PROCESSO Nº 29.378-4/2018
PRINCIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO AFONSO
RESPONSÁVEIS JOABE ALMEIDA DOS SANTOS – PREFEITO ALYNA FERREIRA AMARAL – CONTROLADORA INTERNA ASSUNTO MONITORAMENTO
RELATOR CONSELHEIRO LUIZ HENRIQUE LIMA
SUMÁRIO
II. RAZÕES DO VOTO 2 2.1 Análise do Relator 3
III. DISPOSITIVO DO VOTO 4
FTB1
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PROCESSO Nº 29.378-4/2018
PRINCIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO AFONSO
RESPONSÁVEIS JOABE ALMEIDA DOS SANTOS – PREFEITO ALYNA FERREIRA AMARAL – CONTROLADORA INTERNA ASSUNTO MONITORAMENTO
RELATOR CONSELHEIRO LUIZ HENRIQUE LIMA
II. RAZÕES DO VOTO
7. No caso sob análise, verifica-se que o Município de Santo Afonso não está relacionado no Acórdão nº 281/2017. Assim, não estão presentes os requisitos de admissibilidade, de acordo com o artigo 44 da Lei Complementar nº 269/2007 e com os artigos 89, ll, e 148, V, § 6º do Regimento Interno do TCE/MT, motivo pelo qual não conheço do presente Monitoramento:
Acórdão nº 281/2017:
ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas, nos termos do artigo 29, XXV, da Resolução nº 14/2007 (Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso), por maioria em relação à sugestão do Conselheiro Substituto Isaías Lopes da Cunha para ampliar o prazo descrito no item III, alínea “a”, do dispositivo do voto para 60 (sessenta) dias, e, por unanimidade em relação ao mérito, acompanhando o voto do Relator Nato e de acordo com o Parecer nº 2.690/2017 do Ministério Público de Contas, em: (…) e, 3) DETERMINAR: a) aos controladores internos dos Municípios de Acorizal, Araguainha, Campinápolis, Canabrava do Norte, Chapada dos Guimarães, Lambari D'Oeste, Nova Bandeirantes, Novo Santo Antônio, Novo São Joaquim, Porto Esperidião, Salto do Céu, São Pedro da Cipa, Torixoréu e Vila Bela da Santíssima Trindade, os quais não participaram do FTB2
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presente trabalho, que realizem as avaliações no prazo de 60 dias, a contar da data de publicação da presente decisão, remetendo-as a este Tribunal; e, b) aos gestores dos Municípios de Acorizal, Araguainha, Campinápolis, Canabrava do Norte, Chapada dos Guimarães, Lambari D'Oeste, Salto do Céu, São Pedro da Cipa, Torixoréu e Vila Bela da Santíssima Trindade, que garantam que as avaliações sejam realizadas (grifo nosso).
2.1. Análise do Relator
8. Diante do exposto, e em razão da ausência de determinação aplicável ao Município de Santo Afonso, no Acórdão nº 281/2017-TP, concluo pelo não conhecimento do Monitoramento seguido de seu arquivamento, com base na ilegalidade passiva e no que dispõem a Lei Orgânica e o Regimento Interno deste Tribunal de Contas.
III. DISPOSITIVO DO VOTO
9. Pelo exposto, nos termos dos artigos 6° e 91, §3°, da Lei Complementar nº 269/2007, acolho o Parecer Ministerial nº 5.636/2018, da lavra do Procurador de Contas William de Almeida Brito Júnior, e não conheço do monitoramento instaurado pela Secex de Saúde e Meio Ambiente, em relação à Prefeitura Municipal de Santo Afonso, para extingui-lo sem julgamento do mérito, determinando o seu arquivamento.
10. É como voto.
Cuiabá, 10 de abril de 2019.
(assinado digitalmente) LUIZ HENRIQUE LIMA FTB3
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Conselheiro Interino conforme Portaria nº 122/2017
FTB4
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