100 ANOS DA GUERRA DO CONTESTADO, A MAIOR GUERRA CAMPONESA NA AMÉRICA DO SUL (1912/2012): UMA ANÁLISE DOS EFEITOS SOBRE O TERRITÓRIO SUL-BRASILEIRO Nilson Cesar Fraga Geógrafo - Professor Doutor Coordenador do Grupo: Geografia(s) Territorial(is) Paranaense(s) – GTPs/DGEO/UEL Coordenador do Grupo: Geografia Política, Território, Poder e Conflito – GPTPC/DGEO/UEL Universidade Estadual de Londrina/Departamento de Geociências – DGEO/UEL Programa de Pós-graduação em Geografia, Mestrado e Doutorado – PPGG – UEL Programa de Pós-graduação em Geografia, Mestrado e Doutorado – PPGEO/ UFPR
[email protected] Vanessa Maria Ludka Doutoranda em Geografia- UFPR – Bolsista Reuni Mestre me Geografia - UFPR Licenciada em Geografia e Turismóloga Grupo de Pesquisa: Geografia(s) Territorial(is) Paranaense(s) – GTPs/DGEO/UEL Grupo de Pesquisa: Geografia Política, Território, Poder e Conflito – GPTPC/DGEO/UEL
[email protected] Resumo Nos 100 anos do início da maior Guerra Civil Camponesa brasileira, se faz necessário entender os altos índices de miséria na região onde ela aconteceu. Tal assertiva se baseia e são visíveis por meio dos dados públicos emitidos por órgãos federais e estaduais, que traçam “um retrato regional” e que revelam que tanto a população urbana quanto a rural apresenta baixos índices de qualidade de vida se comparado com outras regiões de Santa Catarina e do Paraná. 100 anos depois, as políticas dos estados em questão não conseguiram incorporar socioeconomicamente a região da Guerra do Contestado, pois há um misto de incompetência dos dois estados e, inclusive, do Governo Federal no que se refere às políticas públicas de inserção dos municípios que compõem a região.