2013 0 3 3 1 1 dos últimos15anos Vila Realcomorçamentomaisbaixo liares e a ação “Livros para Todos” são alguns dos projetos para este ano. isenção do pagamento de taxas de abastecimento de água e saneamento para alguns agregados fami- de 32 milhões de euros. A conclusão do Parque de Ciência e Tecnologia, o regresso das corridas,Elaborado a em “tempo recorde”, o orçamento para 2014 da Câmara Municipal vai envolver um total Montes de continuar a dar o seu melhor parapáginas fazer do chegarNosso até Jornal. si toda Paraa atualidade o anorealense, daque região. agora a inauguraçãocomeça, renova-se do Viaduto o compromisso algunsdo dosCorgoprincipais dae momentosoequipa regressodoano que passou.do Jornaleleição A das deumnovo Corridas APapa, VozvitóriaaDoze sãosocialistameses, de apenas 50 edições,Trás-os- nacapital algumascentenasvila- denotícias notícias da regiãoque preencheramtransmontana... asPara receber 2014, recordamos, nesta edição, 9 7 7 0 8 7 3 7 7 0 3 1 7 5ª Feira |2JANEIRO |2014 n.º 3311 ano LXVii semanário € 0,80 PORTE PAGO DireTor ANTÓNIO MARIA CARDOSO DireTor-aDjUnTo LUÍS ANTÓNIO BASTO DA ROCHA p. 4 . W W W S E T N O M S O S A R T E D Z O V A p. 2 e3 m o C . 2 | janeiro | 2014 2 Balanço 2013

aneiro começou com Para os soldados da paz, em Interna, não apenas pela sua objetivo de defender os inte- más notícias para os especial da capital de distri- funcionalidade mas também resses dos produtores e em- bombeiros do distrito to, uma nota positiva com a pelo facto da obra ter decor- presas comercializadoras de comJ o Nosso Jornal a subli- inauguração, no dia seis de ja- rido “sem derrapagem fi nan- uma fi leira que produz anual- nhar logo na segunda edição neiro, do quartel dos da Cruz ceira”. mente mais de 50 mil tone- uma redução de 40 por cen- Branca, que, depois de vários Do primeiro mês de 2013 ladas, 80 por cento das quais to no transporte programados anos de espera e um investi- recordamos ainda o anúncio em solo transmontano. de doentes no ano de 2012, mento de um milhão e 250 da criação da Associação Por- uma situação que trouxe pre- mil euros mereceu elogios por tuguesa da Castanha, uma as- juízosJANEIRO de milhares de euros parte do secretário adjunto do sociação criada e sedeada em para as corporações locais. ministro da Administração Vila Real e que nasceu com o

extinção da em- decisão sem precedentes”, re- Lamego entrou em funcio- dicina Física e Reabilitação e presa municipal signou ao cargo, mostrando namento em fevereiro, uma um serviço de consultas ex- Culturval, respon- “uma atitude reveladora da notícia marcante para região, ternas com 14 especialidades sávelA pela gestão do Teatro de grandeza de alma e liberda- tendo em conta que se tra- médicas e uma unidade com Vila Real, e de outros equipa- de, capaz de reconhecer que ta de uma unidade que era 30 camas de cuidados conti- mentos de índole cultural da a missão do sucessor de Pe- há muito esperada pelas po- nuados. capital de distrito foi notícia dro exige mais energia física pulações. Parte integrante do Ainda na saúde, de subli- na primeira edição do mês de e anímica”. Centro Hospitalar de Trás- nhar no mês de fevereiro o re- fevereiro, mês que fi cou ain- Depois de um investimen- -os-Montes e Alto Douro, o gisto dos dois primeiros casos daFEVEREIRO marcado pelo ‘adeus’ do to de 42 milhões de euros, o Hospital de Lamego conta de gripe A no distrito. Papa Bento XVI que, “numa Hospital de Proximidade de hoje com um Centro de Me-

destaque de mar- Outro tema que marcou o bou por renunciar. António do movimento “Que se lixe ço não poderia mês, foi a escolha do candida- Carvalho foi o nome depois a Troika” e a nova equipa do deixar de ser a to do PSD à Câmara Muni- apresentado. Apesar de fonte Conselho de Administra- apresentaçãoO ao mundo do cipal de Vila Real. Depois do da concelhia ter garantido ao ção do Centro Hospitalar de novo Papa. O nome do Car- partido ter apontado publica- Nosso Jornal que a primeira Trás-os-Montes e Alto Dou- deal Argentino Mário Ber- mente o nome de Domingos opção seria consensual, a ver- ro, com a nomeação de Carlos góglio, de 76 anos, foi anun- Madeira Pinto como aposta dade é que alguns militantes Cadavez como presidente, fo- ciado depois de 24 horas de para o lugar de Manuel Mar- deixaram transparecer o seu ram outros temas que fi zeram expectativa, tendo de seguida tins deu-se uma reviravolta, descontentamento. capa em março. sido anunciadoMARÇO que adotaria o e o então vice-presidente da Os problemas da Casa do nome Francisco. autarquia vila-realense aca- Douro, mais manifestações

ntre os destaques ção para o facto da medida -se expectante em relação ao Túnel do Marão. de abril, sublinha- do Governo não representar reinício dos trabalhos, afi r- A inauguração do Parque mos a questão do “o reinício imediato da obra”. mando mesmo que já estaria de Estacionamento Subter- TúnelE do Marão, tendo sido A construção do Túnel es- “garantido o fi nanciamento râneo do Complexo do Sei- logo na primeira semana da- tagnou em junho de 2011. comunitário”. Em agosto, no- xo, o sucesso do “Pão da Troi- quele mês que anunciámos No decurso de 2013 várias vas informações, desta vez por ka” produzido em Abreiro, a pela primeira vez o resgate da foram as notícias sobre aque- parte do presidente da Estra- questão judicial das Caldas de obra pelo Governo. Na altura, le projeto, sendo de sublinhar das de Portugal, que adiantou Moledo e a resignação do rei- Rui Santos, deputado do PS as palavras de Pedro Passos que serão necessários mais de tor da UTAD, Carlos Sequei- na Assembleia da República,ABRIL Coelho, que, numa visita ao 150 milhões euros e mais dois ra, também foram notícia. chamou desde logo a aten- distrito, em junho, mostrou- anos para concluir o troço do

aio começou e Vila Real a Lisboa foi tema região e das populações locais âmbito do processo de reorga- com a divulga- de capa da primeira edição do contra a sua deslocação para nização do setor do Turismo, ção da entrada mês, com os autarcas da região Vila Real. Em maio foi co- foi absorvida pela Turismo do emM circulação da nova nota a mostrarem a sua revolta com nhecida a decisão do Tribunal Porto e Norte. de cinco euros, tendo sido a suspensão do serviço, que de Mirandela de manter aque- Finalmente, destacamos a dado destaque no Nosso Jor- parou em novembro de 2012. le meio aéreo no concelho bri- história da vila-realense Judi- nal a falta de conhecimento da Outro tema que mereceu gantino enquanto decorria o te Carvalho, de 42 anos, que população do distrito sobre a destaque em várias edições do processo em tribunal. foi vista pela última vez no dia nova nota. ano passado, foi o Helicópte- O mês fi cou ainda marcado 25 de maio e cujo desapare- A demora na reativaçãoMAIO da ro do INEM de Macedo de pelo fi m da Entidade Regional cimento continua envolto em carreira área que liga Bragança Cavaleiros e a manifestação da de Turismo do Douro que, no mistério.

unho foi o mês escolhi- onde presidiu a uma cerimó- obra orçada em 6,8 milhões Europeia para tentar travar a do para mais uma visi- nia que representou o arran- de euros e que promete resol- atribuição dos fundos comu- ta de Pedro Passos Co- que da fase fi nal da obra de ver os problemas de abasteci- nitários atribuídos ao projeto. elhoJ ao distrito. Desta feita, construção da Barragem de mento de água de Bragança. A UTAD foi notícia com num périplo de um dia, o pri- Veiguinhas. No entanto, de sublinhar que uma informação positiva para meiro-ministro deslocou-se Pedro Passos Coelho mos- em dezembro do ano passado, os estudantes da academia a Vila Real para inaugurar o trou-se satisfeito com a con- tal como revela esta edição do transmontana, nomeadamen- Lar de Idosos da Campeã e tinuidade da obra, que re- Nosso Jornal, a Quercus vol- te a decisão do Conselho Ge- participar na Convenção Dis- presenta assim o culminar de tou à carga contra o proje- ral de manter o valor das pro- trital do PSD, passandoJUNHO ain- uma espera de quase duas dé- to e anunciou a apresentação pinas nos 999 euros. da pelo distrito de Bragança, cadas para a conclusão de um de uma queixa na Comissão 2 | janeiro | 2014 Balanço 2013 3

uma altura em que “mágoa” de não ter visto con- do o Nosso Jornal abordou (que entretanto já foi aban- faltavam pouco cretizados os projetos das Pis- as perspetivas para uma nova donado), o anúncio da criação mais de dois me- cinas do Calvário e a recupe- campanha no Douro, sen- de uma Academia de Golf sesN para as eleições autárqui- ração do Hotel do Parque. De do de destacar que na altura nas Pedras Salgadas e criação cas, Manuel Martins fez pela recordar que, Manuel Mar- previa-se uma um aumento do prato “Reca D’Áleu” tam- última vez o discurso de ani- tins despediu-se da autarquia de produção na ordem dos 12 bém marcaram as primeiras versário da elevação de Vila depois de 20 anos à frente do por cento. páginas de julho. Real à condição de cidade, município. O modelo proposto pelo um momento marcado pela Também ainda faltavam al- Governo de subsidiação ao emoção do ex-autarca,JULHO que gumas semanas para o início bilhete na carreira área en- reconheceu publicamente a da época de vindimas quan- tre Trás-os-Montes e Lisboa

s empresas muni- cal no concelho deveria pas- Merval. ria que integra a Autoestrada cipais de Vila Real sar pela extinção da Cultur- O mês de agosto fi cou Transmontana e que, apesar voltaram a mere- val e fusão entre a Merval e manchado por um aciden- de ter sido aberta ao trânsito cerA a aparecer nos destaques Vila Real Social. Recordamos te ocorrido em Ourique que apenas nos primeiros dias de de capa do Nosso Jornal em que a proposta de fusão aca- vitimou sete pessoas, entre as setembro, já em agosto estava agosto, mas exatamente na bou por ser chumbada já em quais dois jovens vila-realense pronta e prova disso foi a ini- edição do dia 1, altura em que novembro pelo Tribunal de (Ricardo Correria, de 23 anos, ciativa solidária que levou mi- demos conta aos Nossos lei- Contas, o que obrigou a au- e João Alfaro, de 22). lhares de pessoas a percorrer a tores de que o processo de re- tarquia (já liderada por Rui Finalmente, destacamos pé o viaduto, que tem cerca de visão do RegimeAGOSTO Jurídico da Santos) a dar início ao pro- do mês o Viaduto do Corgo, três quilómetros de extensão e Atividade Empresarial Lo- cesso de extinção também da uma infraestrutura rodoviá- cerca de 200 metros de altura.

bviamente que de votos que fi zeram a diferença nas de crianças das freguesias disponíveis. setembro o gran- para que fosse possível a mu- de Mouçós, Lamares, São to- Foi ainda notícia o fi m do de destaque foi dança de cor na Câmara Mu- mes do Castelo, Justes e Vale Prémio D. Dinis, um galar- paraO as Autárquicas… Depois nicipal da capital de distrito. Nogueiras. dão instituído pela Funda- de mais de três décadas de po- O início do ano escolar re- Ainda na área da educação, ção Casa de Mateus e que, ao der social-democrata na au- presentou também a entrada mas desta vez no que se refe- longo de 30 anos, reconheceu tarquia, os vila-realenses opta- em funcionamento do Cen- re ao Ensino Superior, setem- o trabalho de escritores como ram por escolher Rui Santos, o tro Escolar Abade de Mou- bro trouxe os novos caloiros da Fernando Namora, Manuel candidato socialista, em vez de çós, um investimento de mais UTAD. Só na primeira fase do Alegre, Virgílio Ferreira e Eu- AntónioSETEMBRO Carvalho. Recorda- de dois milhões de euros e que concurso nacional foram ocu- génio de Andrade, entre mui- mos que foram cerca de 500 os serve hoje mais de duas cente- padas 80 por cento das vagas tos outros.

a primeira edi- Na segunda edição do mês em Valpaços). De outubro de sublinhar ção de outubro, a notícia que indignou autar- Outro acidente de viação ainda a notícia sobre os fun- o Nosso Jornal cas e populações foi o anún- foi destaque na capa do Nos- cionários das Assembleias apresentouN aos leitores os ‘no- cio do encerramento de 11 so Jornal, desta vez o despiste Distritais de Lisboa e Vila vos’ rostos das Câmara Mu- das 14 repartições de fi nanças ocorrido em manhã do dia 22 Real, que, na altura, tinham nicipais do distrito, sendo de do distrito, fi cando assim em de outubro na Régua. No aci- mais de quatro meses de sa- destacar que nas eleições au- funcionamento apenas as de dente, um casal de Bragança, lários em atraso. tárquicas de setembro os elei- Vila Real, Chaves e Peso da de 61 e 62 anos, perderam a tores escolheram o PS em Régua (mais tarde houve um vida quando o carro em que oitoOURUBRO municípios e o PSD em retrocesso e foi divulgada a seguiam caiu de uma altura apenas seis. manutenção daquele serviço de 40 metros.

ovembro come- região”. messa eleitoral, Rui Santos última edição do mês a divulgar çou com a divul- Foi tema também em no- avançou com a criação de uma o projeto do Centro Hospitalar gação, na edição vembro a divulgação do ranking Associação Promotora das Cor- de Trás-os-Montes e Alto Dou- doN dia sete, da criação de um das escolas 2013, um docu- ridas de Vila Real. A Câma- ro de ampliar o Centro Oncoló- Movimento “para rejuvenescer mento que apresentou escolas ra Municipal avançou já com a gico. Segundo o Conselho de Trás-os-Montes”. A iniciativa, de Vila Real e Chaves entre as data para o regresso das corridas, Administração, os planos pas- nascida numa aldeia de Bra- melhor classifi cadas. O Colégio que deverá acontecer no tercei- sam por adquirir de novo ace- gança, pretende “fazer propos- Moderno de São José liderou ro fi m de semana de junho des- lerador linear, um equipamento tas,NOVEMBRO discutir ideias e lançar para mesmo o ranking dos resultados te ano. vai permitir que aquele serviço, o debate na opinião pública em do 4º e 6º anos de escolaridade. A Saúde voltou a estar em com radioterapia, passe a tratar geral os grandes problemas da Dando resposta a uma pro- destaque em novembro, com a os docentes de Bragança.

a primeira edição de cou como nebuloso o processo reabilitação nos Campos de Fu- vai obrigar à extinção da empre- dezembro o Nos- de transformação da Fundação tebol do Calvário e Abambres, sa responsável pela gestão dos so Jornal noticiou o Comendador Manuel Correia a criação da Via Verde para a mercados e feiras do concelho. balançoN de um mês de ativida- Botelho em associação. Economia e a realização de uma Finalmente, recordamos a de do PS à frente da autarquia Apesar de uma redução no auditoria à EMAR. manifestação dos professores de Vila Real. Em conferência orçamento da autarquia de cer- Ainda no que diz respeito às aquando da realização da prova de imprensa, o novo executivo ca de 506 mil euros, a Câma- empresas municipais, dezem- de avaliação docente, sendo que contabilizou um passivo na or- ra assumiu uma série de com- bro fi cou ainda marcado pelo dos 400 professores inscritos em dem dos 13 milhões de euros na promissos para os próximos 90 chumbo do Tribunal de Contas Vila Real apenas nove fi zeram o EmpresaDEZEMBRO Municipal de Águas dias, sendo de sublinhar, entre à proposta de fusão da Merval exame. e Resíduos (EMAR) e classifi - os projetos previstos, as obras de com a Vila Real Social, o que 2 | janeiro | 2014 4 A 8ª edição do Festival de Ano Novo começa no próximo sábado, com concertos nos teatros de Vila Real e bragança. O festival, que decorre até ao fi nal do mês, vai contar com um total de 38 concertos, sendo a novidade deste ano a escolha do Santuário de Panóias como Vila Real um dos seus palcos. Para 2014 Estatuto Editorial Câmara Municipal apresenta o orçamento mais baixo dos últimos 15 anos ando cumpri- mento ao dis- Em menos dois meses o novo executivo da autarquia de Vila Real, liderado pelo PS, teve que posto no nº elaborar o Orçamento e as grandes Opções do Plano para 2014. Feitas as contas a autarquia 4º Ddo artº 3º do Decreto- -Lei 85-C/75 (de 26 de terá ‘apenas’ 32 milhões de euros para gerir, dos quais, e apesar de todas as difi culdades, 9,8 Fevereiro), que contém a milhões destinam-se a despesas de investimento, a “mais-valias reais e permanentes para os vila- Lei de Imprensa em vigor, «A Voz de Trás-os-Mon- realenses. O regresso das corridas, a isenção do pagamento de taxas de águas e saneamento para tes» publica o seu Estatuto alguns agregados familiares, a ação “Livros para Todos”, são alguns dos projetos para este ano Editorial:

1 – A Voz de Trás-os- -Montes é um semanário formativo, informativo, re- Maria Meireles sa comparticipação nacional, gionalista e apartidário. que é no valor de 1,2 milhões Assembleia Muni- de euros”, afi ançou o mesmo 2 – Como órgão for- cipal de Vila Real responsável político, deixan- mativo, orienta-se pela aprovou, no dia do claro ainda que “existem doutrina social católica; 30,A por maioria, as Grandes outros projetos de execução como órgão informativo, Opções do Plano (GOP’s) e plurianual que não podem ser visa, predominadamente, Orçamento para 2014, docu- simplesmente abandonados e a publicação de notícias de mentos que apresentam um por isso estão também enqua- interesse local e regional, montante de 32 milhões de drados no orçamento”. sem excluir a informação euros, ou seja, o bolo fi nancei- Entre os projetos emble- de maior relevo no âmbito ro “mais baixo dos últimos 15 máticos a realizar este ano nacional. anos”. está também o regresso do Rui Santos, presidente da circuito urbano, um projeto 3 – Politicamente apar- Câmara Municipal de Vila que vai ser assumido como tidária, «A Voz de Trás- Real, explicou que se trata “opção estratégica para in- -os-Montes» está ao ser- de um orçamento “de rigor centivar a atividade econó- viço do Povo Português e contenção”, e deixou a ga- mica local” e que vai envolver em tudo quanto, constru- rantia de que a quebra relati- “cerca de 125.000 euros, divi- tivamente, signifi que res- vamente aos anos anteriores didos em 75.000 em despesa peito pela pessoa humana “não signifi ca, no entanto, um de investimento e 50.000 eu- e reconhecimento dos seus empobrecimento do nosso ros para a realização propria- inalienáveis direitos. concelho ou uma diminuição mente dita das corridas”. dos serviços públicos presta- Relativamente à constru- 4 – Igualmente, dedi- dos pela Câmara Municipal ção da Central de Camiona- ca a sua melhor atenção aos seus munícipes”. gem, Rui Santos adiantou que já usufruíam dessa oferta por um programa eleitoral e no past” com um valor “ligeira- às normas de convivên- O autarca começou por su- “o problema não está resolvi- via de outros complementos primeiro orçamento cerca de mente inferior por razões or- cia mútua, no respeito e blinhar que é necessário ter do”, no entanto mostrou-se sociais. Trata-se de uma for- 70 por cento das medidas que çamentais”. acatamento das medidas em conta “um grande conjun- confi ante de que durante este ma de aliviar os gastos das fa- anunciamos serão cumpri- António Carvalho frisou governamentais que, no to de compromissos que es- ano esteja “concluído todo o mílias com a educação dos fi - das”, concluiu Rui Santos em ainda que “o executivo atual exercício da liberdade, se tavam já assumidos pelo an- processo”. lhos mais novos e até de, por conferência de impressa. é responsável por este orça- não eximirá a comentar, terior executivo para 2014, e essa via, incentivar a natalida- mento e terá que o executar”, quando daí resulte contri- que deverão ser solidariamen- “livros para Todos” de no concelho”, explicou Rui oposição absteve-se advertindo ainda que “vai pe- buto positivo. te assumidos pelo novo exe- e isenção de taxas de água Santos sobre a medida que vai permitindo a aprovação dir contas”. cutivo”. e saneamento representar um esforço fi nan- do orçamento Já Joana Rapazote, depu- 5 – «A Voz de Trás-os- “Orçamento e GOP’s ceiro de 40.000 euros. tada municipal do CDS-PP, Montes» pretende, por- abrangem o último ano de Além dos projetos há mui- Outra opção dentro da área “Não queremos contrariar considera que se trata de “um tanto, contribuir para o execução do QREN e exis- to conhecidos e aos quais o social é a “isenção, por um pe- nem impedir o funcionamen- orçamento em que há uma harmonioso relaciona- tem vários projetos comparti- novo executivo socialista ga- ríodo de tempo determinado, to da autarquia”, sublinhou pouca expressão do investi- mento entre todas as pes- cipados que deverão ser con- rante que irá dar resposta, as do pagamento de taxas e con- António Carvalho, porta-voz mento”. “O que existe está soas – no respeito dos cluídos ao longo do próximo GOP’s trazem também novi- sumos de água e saneamento”. da bancada Social-Demo- concentrado em grandes es- princípios deontológi- ano”, adiantou Rui Santos, dades, uma das quais o pro- A medida, que “procu- crata, que na votação do Or- truturas físicas, retirando va- cos da imprensa e da éti- referindo-se, por exemplo, ao jeto “Livro para Todos”, que ra ajudar famílias que, fruto çamento e Grandes Opções lor às rubricas mais imateriais. ca profi ssional, de modo a Parque de Ciência e Tecno- garantirá a atribuição gratuita dos tempos económicos que do Plano para 2014 se abste- Não existe de forma objetiva não querer prosseguir ape- logia, projeto que sempre foi dos livros às crianças do ensi- o país atravessa, viram o fl a- ve, levando assim a aprovação uma aposta na economia, no nas fi ns comerciais, nem defendido pelo PS. “Lamen- no básico, num total de cerca gelo do desemprego atingir por maioria do documento. empreendedorismo, no turis- abusar da boa fé dos leito- tamos o atraso na concreti- de 1.600 alunos. ambos os membros do casal”, O mesmo responsável polí- mo, na dinamização de inicia- res, encobrindo ou detur- zação do projeto, mas a au- “Esta medida, que será alvo vai também envolver um in- tico defendeu que se trata de tivas e na própria agricultura”, pando a informação. tarquia vai priorizá-lo, apesar de regulamentação, engloba- vestimento na ordem dos 40 “um orçamento de continui- defendeu. das grandes difi culdades, va- rá uma forma de compensa- mil euros. dade das opções anteriores”, mos conseguir garantir a nos- ção para aquelas famílias que “Nós fomos eleitos com ou seja, foi feito um “copy 2 | janeiro | 2014 Vila Real 5

Centro Escolar Abade de Mouçós Crianças ainda vão ter que esperar O Norte marca? por aquecimento Armando Moreira om esta interrogação, foi apresentado há duas se- Inaugurado no início deste ano manas, nos claustros do Governo Civil de Vila Miradouro 3 Miradouro Real, o programa de apoios comunitários desig- letivo, o Centro Escolar Abade nadoC por PORTUGAL 2020, para a região Norte do país. de Mouçós continua sem Nesta sessão, foi feito também o balanço do programa ainda poder ligar o aquecimento. em curso – o Novo Norte, cuja execução ronda nesta altura, conforme referido, uma taxa de mais de 70%. Os pais queixam-se do Desta coluna felicitamos o recentemente nomeado pre- desconforto para as crianças sidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte (CCDRN), professor Emídio Gomes, um e a autarquia explica que o académico e gestor, formado na nossa Universidade de Trás- problema deve-se à falta de -os-Montes e Alto Douro (UTAD), por ter elegido Vila certifi cação do sistema devido Real para esta apresentação, um sinal claro de que, na sua estratégia o Norte não é apenas o Porto, mas todo este vasto a erros do projeto causados território da bacia hidrográfi ca do Douro. pela “pressa” em inaugurar O Norte Marca? Fontainhas Fernandes, Magnífi co Rei- tor da UTAD, no seu discurso de abertura, citando Miguel o edifício, o que aconteceu Torga, disse: O que é pena é que neste areal da vida, onde dias antes das eleições cada um segue o seu caminho, não haja nem tolerância nem autárquicas humildade para respeitar o Norte que o vizinho escolheu. Palavras sábias de um pensador, que há cinquenta anos per- cebeu que o Norte, não geográfi co, nem sempre é respeitado, como deveria, tal como o Norte geográfi co, a que o Emídio Gomes se referia, afi rmando que o Norte Marca.

Maria Meireles ainda José Maria Magalhães, setembro, o Centro Escolar pressa, há erros de raiz que são Diríamos nós. O Norte, ainda não marca, mas desejaría- referindo ainda que aquele or- Abade de Mouçós, uma in- muito mais difíceis de acertar mos todos que passasse a marcar, como muito bem referiu, evido a erros ganismo já contestou duas ve- fraestrutura construída de raiz, à posteriori”, denunciou. na mesma sessão, o atual autarca de Vila Real, Eng. Rui San- no projeto não zes o projeto em causa. envolveu um investimento de De recordar que, em outu- tos, que com palavras muito assertivas, foi denunciando, que se consegue Sobre a resolução do pro- 2,1 milhões de euros, compar- bro do ano passado os pais do há dois nortes – o litoral e o interior, saudando a decisão de certifi car a instalação para que blema, o vereador não adian- ticipado em 85 por cento por Centro Escolar das Árvores ver acontecer em Vila Real este encontro de tanta importân- “D cia para a região Norte, tendo constatado que esta sua cidade, o aquecimento possa come- tou uma data em concreto, fundos europeus. apresentaram ao Nosso Jornal çar a funcionar”, explicou José revelando apenas que o aque- O novo centro conta com a queixa de que aquele edifício, de cujos destinos agora é responsável, quer pela sua centrali- Maria Magalhães, vereador cimento não deverá estar a oito salas do primeiro ciclo construído de raiz e inaugura- dade, quer pela sua importância para o desenvolvimento do da Câmara Municipal de Vila funcionar no reinício das au- e três do jardim-de-infância, do há dois anos, também te- interior norte, tem que conquistar o seu espaço de afi rmação Real responsável pelo pelou- las, a seis de janeiro. “O pro- num total de mais de 200 alu- ria problemas de climatização, e voltar a ser um dos protagonistas do desenvolvimento so- ro da educação, sobre o novo cesso vai demorar mais do que nos das freguesias de Mouçós, mas naquele caso no que diz cioeconómico sustentável de toda a Região Norte. Centro Escolar de Mouçós, o que estávamos à espera, mas Lamares, S. Tomé do Castelo, respeito à falta de refrigeração Ideias que temos vindo a defender há dezenas de anos e que está a funcionar desde se- estamos a fazer tudo que está Justes e Vale de Nogueiras. na altura do verão. que agora vimos retomadas, por Emídio Gomes (CCDRN), tembro sem aquecimento. ao nosso alcance para o acele- Segundo alguns pais, atual- Na altura os pais alegaram Fontainhas Fernandes (UTAD) e Rui Santos (CMVR), a quem nos permitimos deixar neste espaço, brevíssimas lem- Segundo o mesmo respon- rar”, sublinhou. mente o aquecimento das salas “que as salas de aula são au- branças, acerca do novo Quadro de Apoio Comunitário, que sável, “os aparelhos e equipa- Entretanto, a autarquia vai tem sido assegurado através da tênticas estufas, o que origina está destinado para a Região Norte até 2020. mentos estão lá”, mas, devido “usar todos os mecanismos utilização de aquecedores, no o mal-estar, e mesmo proble- Que não se destina a grandes infraestruturas, conforme a erros conceptuais, o sistema para minimizar os prejuízos entanto o frio é evidente em mas de saúde, a alunos e pro- referiu Castro Almeida (secretário de Estado do Desenvol- não pode receber o aval ne- e o desconforto das crianças, alguns espaços comuns, como fessores”. O problema deve- vimento Regional) apelando sobretudo aos autarcas (de todo cessário para a sua entrada em que jamais deveriam ser pena- por exemplo os corredores ou -se a uma peça, orçada em 12 o país), para que procurem investimentos que sejam repro- funcionamento. lizadas por erros de quem de- o refeitório. mil euros, que falta no sistema dutivos, isto é, que criem riqueza (e emprego). “Foi preciso fazer um refor- veria, a seu tempo, ter pensa- Rui Santos aponta o dedo de refrigeração do estabeleci- O nosso apelo vai nesse sentido. Neste Douro e Alto Trás- ço da potência para suportar o do em todas as circunstâncias ao anterior executivo, consi- mento de ensino. José Maria -os-Montes, a que Fontainhas Fernandes se referiu várias aquecimento, o projeto passou e procedimentos envolvidos derando que a situação da fal- Magalhães adiantou ao Nosso vezes na sua prospetiva intervenção, é claro, que o Douro para o Instituto de Eletrici- na criação do Centro Escolar”, ta de aquecimento aconteceu Jornal que esse valor está já in- já defi niu a sua vocação agrícola (vinho, olival, frutos secos) dade de Portugal que depois garantiu Rui Santos, presiden- “porque era necessário inau- cluído no orçamento do próxi- e turismo, para cujo incremento e valorização é necessário remeteu para a Certil, entida- te da Câmara Municipal de gurar o centro escolar uns dias mo ano e que a referida peça continuar a canalizar todos os esforços. Porém, o resto do de que passa a certifi cação de Vila Real. antes das eleições autárquicas”. será adquirida assim que pos- território – e é mais de 70 %, continua com vocação indefi - instalações elétricas”, explicou Inaugurado no dia 16 de “Como tudo isto foi feito à sível pela autarquia. nida. O PDRITM – Programa de Desenvolvimento Rural Integrado, do Prof. Valente de Oliveira, abriu alguns hori- zontes, no domínio da agricultura, pecuária e fl oresta. Tendo passado trinta anos, é mais do que tempo para lan- Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro çar um segundo Programa de Desenvolvimento Rural In- tegrado, tendo em vista, o retomar da agricultura, onde seja rentavelmente possível (e há tantas manchas agrícolas fér- Iluminação Pública em debate na UTAD teis!), da pecuária e da fl oresta. Tenham atenção às enormes potencialidades dos terrenos baldios, hoje abandonados, por o dia 8, a partir com uma série de atributos mas de Iluminação Pública e Delegação Distrital de Vila absoluta incúria da legislação gonçalvista, tendo em vista a das 9h30, o Au- que constituirão uma mais- todos os interessados na área”, Real da Ordem dos Engenhei- sua refl orestação. ditório de Ciência -valia e uma ferramenta fun- sendo de sublinhar que se tra- ros, pelo Centro Português de Um plano de desenvolvimento rural integrado, só terá êxi- FlorestaisN da Universidade de damental para a tomada de ta de “uma questão que está na Iluminação, pela Agência de to, se os autarcas (CIMs), a Universidade (UATD e IPB) e a Trás-os-Montes e Alto Douro decisões sobre a melhoria ou ordem do dia”. “Saber como as Energia de Trás-os-Montes, Comissão de Coordenação Norte (CCDRN) nisso se em- (UTAD) vai receber uma ses- manutenção, com qualidade, questões da Iluminação Públi- pela Associação de Engenha- penharem, em conjunto desde já. são de apresentação do Manu- de um Sistema de Iluminação ca estão a ser geridas que deve ria Eletrotécnica e pela Esco- Que estas 3 instituições têm dirigentes à altura para o fa- al de Boas Práticas para o Ca- Pública”, explicou a organiza- ser interesse de toda a comu- la de Ciências e Tecnologia e zerem não temos dúvidas. A oportunidade é esta. Se o fi ze- dastro de Iluminação Pública. ção em comunicado. nidade”, explicou a mesma pelo Núcleo de Estudantes de rem, daqui por seis anos, não se fará sobre o Norte, a pergun- “Este documento refl ete a O evento “destina-se a todas fonte. Engenharia da UTAD. ta pela interrogativa mas pela afi rmativa. visão do que é um cadastro as entidades que gerem Siste- A sessão é organizada pela Nessa altura, então, o Norte marcará. 2 | janeiro | 2014 6 Vila Real

Chuva e ventos fortes Mau tempo complicou o Natal dos vila-realenses

Como aconteceu beiros e forças de segurança Corgo, onde muitos troços rias queixas apresentadas, o um pouco por prontamente responderam, e dos caminhos pedonais foram problema demorou a ser re- todo o país, nos todas as situações foram nor- fortemente afetados pela su- solvido. malizadas num curto espaço bida do rio. Patrícia Coimbra expli- dias de consoada de tempo”, explicou o verea- Nos dias 24 e 25, o distrito cou ainda que não se tratou e de Natal o dor, revelando que durante a de Vila Real foi um de mui- de uma situação isolada, pelo tarde do dia 25 e manhã do tos a nível nacional que esteve contrário, uma zona daque- concelho de Vila 26 todos os problemas mais sob alerta laranja, o segundo la freguesia tem sido afetada

Real sofreu com de Bruno Rodrigues Foto complicados estavam regula- mais grave da escala do Ins- por várias falhas de eletrici- o mau tempo, rizados. tituto Português do Mar e da dade “desde há quatro sema- No dia 25, o primeiro nevão Atmosfera. nas”. “Ninguém nos diz nada. nomeadamente acabou também por compli- Quanto aos próximos dias, Nunca nos dizem onde está chuva e ventos car a vida aos que circularam à hora de fecho desta edição a avaria ou fazem previsões fortes, que nas estradas e durante várias do Nosso Jornal as previsões para voltar a eletricidade”, la- horas o Itinerário Principal 4 apontam para períodos de mentou. causaram esteve “muito condicionado” “chuva moderada” até domin- Também Cristiano Morei- sobretudo na zona do Alto Espinho, ten- go, dia em que as temperatu- ra passou “um Natal diferen- do sido necessária a interven- ras estarão mais baixas na ca- te, à luz das velas”. “A última alagamentos e ção de três limpa-neve. pital de distrito vila-realense, vez que liguei à EDP foi por queda de árvores Rui Santos, presidente da com a máxima a apontar para volta da meia-noite e deram a e de estruturas Câmara Municipal de Vila os cinco graus e a mínima entender que era melhor es- Real, sublinhou o trabalho de- para um grau. quecer porque naquela noite que não estavam senvolvido pelos funcionários ninguém iria resolver nada”, devidamente da autarquia, que foram “in- Consoada às escuras em par- recordou o vila-realense, ex- fixas. Em cansáveis” e mostraram gran- te da freguesia Constantim plicando que, no seu caso, de empenho da resolução dos passou o Natal numa moradia Constantim a problemas causado pela “tem- Algumas zonas da freguesia moderna, onde o problema população passou pestade” que se fez sentir em de Constantim, em Vila Real, não se prendeu só com a luz, mesmo a noite Vila Real. “Quando a maior passaram a noite de consoada ou seja, “tudo deixou de fun- parte de nós estava em casa e o dia de Natal sem energia cionar”, como por exemplo o de consoada às com a família, muitas pesso- elétrica, um problema que, se- fogão elétrico e o sistema de escuras as trabalharam para garantir gundo alguns moradores es- aquecimento. o bem comum”, sublinhou o tendeu-se por mais de 25 ho- “Consigo aceitar que a luz autarca, deixando uma palavra ras. falhe, não posso é aceitar que de agradecimento a todos que Patrícia Coimbra, proprie- o problema se prolongue por trabalharam na consoada e no tária de um café e de um res- 25 horas sem ser resolvido”, Maria Meireles va, vereador responsável pela entanto a chuva e os ventos dia de Natal para repor a nor- taurante daquela freguesia, defendeu Cristiano Moreira, proteção civil municipal, re- fortes motivaram vários pedi- malidade no concelho. garantiu que vai apresentar à adiantando que a população ivemos um re- cordando as condições atmos- dos de ajuda por alagamentos Além das situações que pu- EDP “os prejuízos” das várias afetada deverá pedir explica- corde no que féricas difíceis que afetaram e a queda de árvores, estrutu- deram ser resolvidas de ime- horas sem luz. “Tive que pedir ções à EDP e apresentar mes- diz respeito ao o concelho de Vila Real nos ras que não estavam devida- diato, alguns cenários de des- luz a cem metros do estabele- mo os prejuízos provenientes nível“T da pluviosidade. Não te- dias 24 e 25. mente fixas e muros, “o que truição terão ainda que ser cimento para poder funcionar da situação, pondo mesmo a mos memória de tanta chu- Segundo aquele respon- dificultou o trânsito local. alvo de “uma intervenção uma máquina de café”, expli- hipótese de recorrer à via ju- va em tão curto espaço de sável, “não houve registo de “Todos os agentes munici- mais profunda”, como aconte- cou a mesma responsável, la- dicial. tempo”, explicou Carlos Sil- acidentes com gravidade”, no pais de proteção civil, bom- ce, por exemplo, com o Parque mentando que, apesar das vá-

Temporal levantou telhado do hospital

ezasseis pacien- o Centro Hospitalar procedeu lização da cobertura começou tes do Hospital de de imediato à “ativação dos pla- de imediato, tendo os trabalhos São Pedro, em Vila nos de contingência existentes”, sido concluídos ainda na sema- Real,D foram transferidos de tendo sido deslocados os 16 na passada. piso na madrugada do dia 24 pacientes, garantindo assim “a Lamentando o sucedido, o depois de fortes ventos terem segurança plena dos mesmos”. presidente do Conselho de Ad- levantado “a tela de isolamen- Foram ainda tomadas “me- ministração do CHTMAD, to da cobertura” do 7º piso do didas provisórias de contenção Carlos Cadavez, adiantou ao edifício central daquela unida- de alastramento da água pela Nosso Jornal que as causas do de hospitalar. área afetada”, bem como proce- incidente “estão a ser apuradas”, Em comunicado, o Con- deu-se ao “isolamento provisó- agindo depois “em conformi- selho de Administração do rio da cobertura”. dade” com as conclusões. Centro Hospitalar de Trás-os- Foi ainda feito “o contacto De recordar que, o sétimo Montes e Alto Douro (CHT- direto e imediato com o Ser- piso do Hospital de Vila Real MAD), que engloba o hospital viço de Utilização Comum dos foi concluído em 2011 para re- vila-realense, garantiu que o in- Hospitais (SUCH) para ava- ceber os serviços de pneumo- cidente apenas provocou “da- liação das causas e resolução da logia (que não foi afetado) e a nos materiais”. situação”. unidade de isolamento de do- Na sequência do proble- Segundo fonte do hospital, enças infetocontagiosas. ma com a tela de isolamento, a intervenção de impermeabi- 2 | janeiro | 2014 Vila Real 7

Empresa Municipal de Água e Resíduos Erro informático obriga vila-realenses a pagar taxa em atraso

Estima-se que cerca de 10 por cento dos clientes da EMAR tenha sido afetado pelo erro informático que durante sete meses foi responsável por uma falha na cobrança da taxa do lixo. A autarquia explicou que, devido ao erro, em média as faturas de mais de dois mil agregados familiares tenham acrescido, em média, dez euros em dezembro

Maria Meireles bro. vila-realenses que tiveram a sua con- “Em novembro deparamo-nos ta alterada”, revelou ainda o mesmo amentavelmente, a com uma diminuição acentuada da documento. Empresa Municipal receita. Tentou-se perceber o que O Conselho de Administração de Água e Resíduos estava a acontecer porque não ha- da empresa municipal garante estar de“L Vila Real (EMAR) detetou que, via justificação para essa diminuição disponível para “analisar as situações por erro no sistema informático de e acabamos por verificar que houve mais críticas, podendo vir a ser estu- emissão das faturas, não foi fatura- erros no processamento da faturação dado, caso a caso, o pagamento fase- da a alguns clientes a componente desde maio”, explicou ainda Carlos ado do valor cobrado”. dos resíduos, no período de maio a Silva. Rui Santos, presidente da Câma- novembro”, explicou a Câmara Mu- Devido ao erro, ou seja, a não co- ra Municipal de Vila Real, criticou nicipal num comunicado onde su- brança da referida taxa, a EMAR o facto do erro não ter sido deteta- blinhou que o aumento sentido por explica que nos meses em causa os do pelos anteriores responsáveis pela alguns vila-realenses na conta da vila-realenses sentiram uma “ligeira EMAR. “Durante seis meses não água de dezembro “não tem a ver diminuição” na fatura, sendo que a detetaram um erro que detetamos com aumento do tarifário”. diferença teve que ser assim cobrada no espaço de um mês”, lamentou o Carlos Silva, vereador da Câma- antes do final do ano económico de autarca. ra Municipal e presidente da Mesa 2013, ou seja, em dezembro. O presidente da Câmara conside- da Assembleia Geral da Empresa “Fizemos um comunicado para rou que toda esta situação demons- Municipal, explicou ao Nosso Jornal informar o que está a acontecer e na tra “a forma como a empresa esta- que está já a decorrer “o processo de fatura os clientes também receberão va a ser gerida” e levantou mesmo identificação de responsabilidades uma explicação do que aconteceu”, a possibilidade do erro não ter sido sobre o erro”, cujo montante de pre- explicou. corrigido atempadamente de forma juízo para aqueles serviços não esta- No comunicado, a empresa escla- propositada, ou seja, para evitar o ria ainda, à hora de fecho desta edi- rece que a correção da situação em “incómodo” de aumentar a fatura da ção, contabilizado. dezembro era necessária para “repor água numa altura próxima das elei- Segundo o mesmo responsável, a a igualdade de tratamento a todos os ções autárquicas. EMAR estima que apenas 10 por clientes”. Carlos Silva sublinha assim que cento dos seus clientes, ou seja, cer- “O recentemente empossa- o aumento da fatura de dezembro ca de dois mil agregados familiares, do Conselho de Administração da nada tem a ver com alterações do ta- tenham sido afetados pelo erro que EMAR é totalmente alheio a esta rifário e renova o compromisso de “O tarifário é igual, mantem-se o ência e eficácia na gestão da empre- exigiu o aumento, em média de 10 situação, no entanto, vem endereçar manter os preços este ano e preparar mesmo para 2014. Durante este ano sa, vamos conseguir preparar uma euros, na fatura da água de dezem- um pedido de desculpa a todos os uma redução dos meses para 2015. (2014), através do aumento da efici- redução do tarifário”, adiantou.

Dois conselhos diretivos criam novo acesso Samardã e Soutelinho do Mezio unidos por novo acesso Vila Real e Vila Pouca de Almeida Cardoso mesmo sentido, realçou a disponibi- Aguiar têm um novo acesso lidade de um popular ceder alguns intermunicipal criado Conselho Diretivo dos terrenos, que “foram fundamentais Baldios de Samardã, para a concretização da obra”. graças à colaboração juntamente com o seu Ainda com o piso em terra bati- entre dois conselhos congénere de Soutelinho de Mezio da, a ideia é que o acesso “seja em diretivos de baldios. O novo (VilaO Pouca de Aguiar), construiu alcatrão” no futuro. “Lanço um ape- um estradão em terra batida com lo às juntas de freguesia e aos mu- caminho, que vai servir as cerca de 3 quilómetros que une ago- nicípios de Vila Real e Vila Pouca comunidades rurais das ra estas duas aldeias e permite a cir- de Aguiar para aplicarem um tapete duas aldeias, representou culação rodoviária. betuminoso, no sentido de preservar a concretização de uma Até agora este troço só poderia o caminho. Os povos não devem ser ser percorrido a pé e com grande lembrados apenas nas eleições, é im- velha ambição. Para o dificuldade, existindo a alternativa portante que os poderes instituídos futuro, as duas agremiações mais longa pela Estrada Nacional 2, não esqueçam os seus anseios”, su- desejam que o acesso numa distância de 8 km. blinhou Manuel Joaquim Mourão. O presidente do Conselho Direc- Esta intervenção surge no âmbito seja alcatroado e pedem tivo dos Baldios, Manuel Joaquim de outras já efetuadas, como a cria- a intervenção das duas Mourão, salientou, ao Nosso Jornal, ção de infraestruturas agrícolas, de Câmaras e da União de a importância deste acesso num con- lazer e da preservação da floresta, texto de “melhoria de acessibilidades nomeadamente a abertura de aces- Freguesias. entre os dois povos, que vai permi- sos tampão contra a proliferação dos tir o desenvolvimento e o estreitar incêndios florestais. de relações entre as populações”. No 2 | janeiro | 2014 8 Vila Real

Polícia de Segurança Pública Festival de Ano Novo Dois detidos por posse de armas FAN começa no sábado com Ópera e Gospel Mais uma vez sob o lema “Música séria para gente divertida”, o FAN vai “proporcionar um acesso descontraído à música erudita, descentralizar geograficamente a oferta de espetáculos e dinamizar espaços de interesse histórico, arquitetónico e cultural”. Com o início marcado para o próximo sábado, a novidade deste ano vai para a escolha também do Santuário de Panóias como palco de alguns espetáculos

Maria Meireles

ois indivíduos, de 24 para calibre 6.35 mm (pistolas) e partir do dia quatro e 62 anos, foram de- 23 munições do mesmo calibre”. e até ao final do mês, tidos, no dia 26, pela “Esta ação insere-se num ob- os Teatros de Vila PolíciaD de Segurança Pública jetivo genérico sempre persegui- RealA e Bragança dão as boas- (PSP) de Vila Real por posse de do que visa a transmissão aos -vindas ao novo ano com mais armas ilegais. cidadãos de um sentimento e uma edição do Festival de Ano Segundo comunicado da PSP, segurança e tranquilidade”, ex- Novo, uma organização que os dois indivíduos “residem em plicou, em comunicado, o Inten- propõe à população 38 espetá- freguesias distintas do concelho, dente Vítor Manuel Soares, co- culos que terão como palcos es- mas tinham uma ligação no que mandante distrital da PSP. paços de interesse histórico, ar- à posse das armas apreendidas Os detidos foram presentes ao quitetónico e cultural. Opera per Tutti inaugura o Festival em Vila Real concerne”. Tribunal Judicial de Vila Real e Na sua oitava edição, ao con- Na operação, que representou vão aguardar julgamento com trário do que aconteceu em anos o culminar de dois meses de in- Termo de Identidade e Residên- anteriores, o Festival não come- “Além dos concertos em au- Teatro da capital de distrito vi- ram com as maiores orquestras vestigação, foram apreendidas cia. ça logo no primeiro dia do ano, ditório para o público em geral, la-realense (dia 10), vão ainda sinfónicas internacionais, têm “duas armas de fogo modificadas MM mas sim no dia quatro, altura serão apresentados espetáculos dar um espetáculo na biblioteca mais de um milhão de visitas no em que os “Gospel Colective” para públicos escolares ou in- municipal Dr. Júlio Teixeira. Youtube e deliciaram públicos e os “Opera per Tutti” vão atu- fantis” os chamados “Concerti- A programação complemen- um pouco por todo o mundo”, Atividade Operacional ar nos auditórios dos Teatros de nhos”, atividades com “intenção tar do FAN inclui ainda a peça adiantou a organização sobre o Bragança (15h00) e Vila Real lúdico-pedagógica”, adiantou a de teatro musical “A revolução espetáculo marcado para os dias Mais de uma centena de acidentes (16h00), respetivamente. organização do festival. dos que não sabem dizer nós”, 17 (para escolas) e 18, em Vila No entanto, tendo em con- Mais, a música vai também uma co-produção ACE/Tea- Real. registados nos últimos 15 dias ta o objetivo de descentralizar sair das quatro paredes dos dois tro do Bolhão + 1.ª Avenida, e Nos dias 8, 9 e 10, o Photo- os concertos assumido desde a teatros transmontanos graças à o programa de Anne Teresa De maton será apresentado no Te- ntre os dias 16 e 29 te dos quais (572) por infrações à sua primeira edição, o FAN vai realização da rubrica “Café Vie- Keersmaeker, pela Companhia atro de Bragança, que vai ainda de dezembro, o Co- legislação rodoviária. também levar a música clássica nense”, através da qual serão re- Nacional de Bailado, com mú- receber, no dia 24, a Banda Sin- mando Territorial de De recordar que, nas duas além das portas das duas casas alizados, “em simultâneo, con- sica de Debussy, Beethoven e fónica da Polícia de Segurança VilaE Real da Guarda Nacional últimas semanas a GNR le- de espetáculos transmontanas, certos em quatro cafés do centro Schoenberg. Pública. Republicana (GNR) contabili- vou a cabo mais uma edição da sendo a novidade desde ano a histórico de Vila Real, nas ma- Da programação da oitava Organizado pelos Teatros de zou mais de uma centena de aci- Operação “Natal/Ano Novo realização de um concerto do nhãs dos últimos três sábados de edição do festival, destaca-se Vila Real e Bragança, o FAN dentes de viação nas estradas do 2013/2014”, cuja segunda fase quarteto “Assai” no Santuário janeiro”. ainda a presença de dois pianis- conta com um orçamento idên- distrito, dos quais resultaram um decorreu já depois da hora de fe- de Panóias, um Monumento De sublinhar ainda o espe- tas britânicos Steven Worbey e tico à edição do ano passado, morto, um ferido grave e 31 feri- cho desta edição do Nosso Jor- Nacional desde 1910, localizado táculo dos espanhóis “Lulavai” Kevin Farrell, que “combinam um valor que ronda os 40 mil dos ligeiros. nal. em Vila Real. que, além de subir ao palco do música com humor”. “Já toca- euros. Entre os dias 16 e 22, as es- A segunda fase da operação tradas do distrito foram palco de decorreu entre as 00h00 do dia 48 acidentes de viação (um dos 31 e as 24h00 do dia 1 de janei- quais causou a morte de uma ro de 2014, tendo como princi- “Olimpíadas Europeias da Ciência – 2014” pessoa), sendo que na semana pais objetivos o reforço da fisca- passada o número aumentou lização e controlo da “condução para os 53 acidentes (nenhum sob a influência do álcool e de Alunos da S. Pedro vão representar Portugal dos quais com vítimas fatais ou substâncias psicotrópicas, da ve- feridos graves). locidade e da não utilização dos a sequência da vitó- manhã e os de Física e Quími- realçar que três dos alunos pre- lhes conferia alguma vantagem. Os dois balanços semanais da sistemas de retenção (cintos de ria nas “Olimpíadas ca de tarde. Os alunos da S. Pe- sentes, os vencedores das Olim- Parabéns aos nossos heróis e GNR somaram ainda 18 deten- segurança)”. Nacionais da Física dro tiveram como “adversários” píadas da Biologia, frequenta- ao professor Manuel Salgueiro ções, seis por condução sob o “As festividades associadas às – 9.ºN ano”, em 2012, os alunos os vencedores das Olimpíadas rem o 12.º ano, o que, à partida, que os preparou e acompanhou. efeito do álcool (taxa de alcoo- comemorações do Ano Novo Adriana Moreira e Pedro Sil- Nacionais de Química e Biolo- lemia superior a 1,19 gms/litro), levam a um aumento significa- vestre, atualmente no 11.º ano, gia de 2012. dois por desobediência (recusa tivo do tráfego rodoviário para participaram, no dia 30 de no- Qualquer resultado seria ao teste do balão) e um por con- locais de lazer e diversão. Desse vembro, na Faculdade de Ciên- bom, uma vez que, por esta altu- dução sem habilitação legal. modo, os 1897 militares que dia- cias e Tecnologia da Universida- ra, só estavam presentes os me- Da lista de detidos, dois vão riamente estarão empenhados de Nova de Lisboa, nas provas lhores de cada uma das olim- responder por tráfico de estu- nesta fase, pertencentes à Uni- de seleção para as “Olimpíadas píadas. Apesar da exigência das pefacientes, sendo de sublinhar dade Nacional de Trânsito e aos Europeias da Ciência – 2014”, provas e da exaustão visível, ainda a detenção de sete pesso- Comandos Territoriais, serão re- que decorrerão em Atenas, na os nossos heróis não fizeram a as na sequência do cumprimento forçados com efetivo da Unidade Grécia. coisa por menos: foram ambos de mandados judiciais. de Intervenção, da Unidade de Da prova constavam três exa- seleccionados para representar Em 15 dias de atividade ope- Segurança e Honras de Estado” mes, com a duração de 90 mi- Portugal numa competição in- racional, os militares da Guarda adiantou ao início desta semana nutos e um período de tolerân- ternacional, confirmando, mais elaboraram perto de 600 autos o comando central da Guarda. cia de 15 minutos cada, tendo os uma vez, o valor dos nossos alu- de contraordenação, a maior par- MM de Biologia sido executados de nos. Neste resultado há ainda a 2 | janeiro | 2014 Opinião 9

O mito do eterno retorno neste início de 2014

Barroso da Fonte

m 10 de fevereiro de 1941 mito do eterno retorno, título de um sua língua materna. Foi adido cultural veu nesse diário: «que tristeza desco- a questões complexas para as quais a chegou a Lisboa o escri- seus mais conhecidos livros. Nele pro- em Portugal durante 4 anos e 7 me- brir que todos os homens de cultura ciência não tinha respostas aceitáveis tor romeno Mircea Eliade cura refl etir entre a humanidade reli- ses, onde escreveu o Diário Português e quase todos os escritores, incluem como é do ciclo vicioso que Lavoisier, (1907-1986)E que foi, provavelmente giosa e não religiosa, a partir do seu entre 1941 e 1945. O primeiro diário nas suas obras a fi losofi a em moda na pai da química moderna sintetizou no o mais importante fi lósofo e historia- entendimento entre o tempo hetero- tem a data de 21 de abril. Começa por época em que vivem, até nos seus as- princípio: Na natureza nada se perde e dor das religiões. De entre as muitas géneo e o homogéneo. No seu enten- dizer que está em Lisboa desde 10 de petos mais estéreis e vulgares». Em 22 nada se cria, antes tudo se transforma. dezenas de obras deixou um livro que der, a percepção do tempo como ho- abril e desde 19 de abril do ano ante- de julho desse ano exarou esta mágoa: Mircea Eliade viveu em Portugal apetece ler e reler sempre que a his- mogéneo corresponde a uma forma rior, interrompeu a sua escrita à saída «estava na praia do Guincho, quando num período difícil da segunda Guer- tória dos povos se cruza e entrecruza moderna de não religião da humida- da Roménia: «teria sido inútil escrever a Nina (sua mulher, a partir da Romé- ra Mundial. Era um cidadão do mun- com convulsões religiosas, políticas e de. Esse tempo é linear e irrepetível. as minhas impressões. Sabia que não nia), me deu a notícia da nossa entrada do e um nacionalista que sofria com culturais. A esse livro chamou o mito Já para o homem arcaico ou para uma poderia sair da Inglaterra nem com na guerra contra a Rússia soviética». os males do seu Povo. Conheceu Sa- do eterno retorno. Em síntese procura humanidade religiosa o tempo é hete- uma página manuscrita que fosse. Ti- Dia 30 seguinte explica-se: «O meu lazar e viu nele um homem providen- este antropólogo encontrar explicação rogéneo, ou seja: é profano ou é sagra- nha medo que me fi zessem uma bus- amor furioso pelo meu país. O meu cial para evitar que Portugal entrasse para o medo e para o desafi o do ho- do. Esta diferenciação resulta, segundo ca». Nesse primeiro diário escreve so- nacionalismo incandescente deitam- nesse confl ito em que se viu envolvido. mem, assumir a teoria que existe em Eliade, de mitos e rituais que possibi- bre a «pobreza intelectual de Lisboa me abaixo. Já nada consigo fazer desde Quatro anos depois partilhou com os cada um de nós, quando confrontados litam o acesso ao tempo sagrado, po- – o que me ameaça com uma lenta que a Roménia entrou em guerra». Portugueses e com a Europa os males com a inevitabilidade da «separação dendo a humanidade religiosa prote- degradação». Em maio de 1942 ano- Mircea Eliade foi dos maiores da sociedade. Em 19 de fevereiro de física da obra da sua carne, um traba- ger-se contra o «terror da história». tou: «tanta mediocridade e falsidade pensadores do século XX, nomeada- 1942, (completava eu 3 anos) no dia lho de parto que Eliade vive em an- Em síntese: nesta teoria do mito nesse avarento verão em que conheci mente nos domínios da fenomeno- em que registou no seu Diário Portu- tecipação da sua futura teoria sobre a do antigo retorno Eliade identifi ca o bem Georges Oulmont, com 100.000 logia religiosa. Desde as suas teorias guês: «Conheci hoje Alfredo Pimenta solidariedade entre a vida e a morte». tempo heterogéneo para os religiosos escudos no banco. Jantei com ele (es- sobre o profano e o sagrado, este pen- o mais sábio de Portugal». 71 anos de- A incerteza do momento seguinte, e como homogéneo para os não reli- critor Francês refugiado) a quem ofe- sador romeno passou a ser respeitado pois releio este Diário e nele encontro a ignorância do além, a falta do colete giosos aos quais aplica o conceito de reci uma refeição no Círculo Eça de e seguido nos cursos superiores de fi - explicação para os males da sociedade. salva-vidas para qualquer emergência, «terror da história e ainda a «habilida- Queiroz». losofi a, de antropologia cultural e de Tudo se transforma, repetindo-se, ain- o salto para o outro lado de nós, foram de de reatualizar a religião no tempo». Dia 29 de maio fala de Eça de fenomenologia religiosa. O mito do da que de forma diferente. questões que se colocaram ao fi lósofo Este autor romeno oriundo de fa- Queirós, de Oliveira Martins e de Te- eterno retorno pretende justifi car essa Bom ano de 2014, apesar deste re- que nos deixou a sua visão existência. mília cristã ortodoxa, falou oito lín- ófi lo Braga, todos ateus, positivistas bi-dimensionalidade existencial em torno de tão temível para a sociedade Essas preocupações existenciais leva- guas: francês, alemão, italiano, inglês, e socialistas. Acerca do pensamento cada mudança de calendário, perante portuguesa. ram Mircea Eliade a teorizar sobre o hebraico, sânscrito e pársi, além da desses três autores portugueses escre- os fenómenos transcendentais e face

Palma Douro…

Jorge Carvalho

lua, grávida de luz fi na, re- memórias e com o espanto das pontes fartas escancaradas ao bem receber. Os os rostos de amor no pensamento. A como o rio enamorado pelas encostas benta radiante como se ti- do arco-íris suspensas à procriação da tanques de lavar jorram mais cânticos e cumplicidade da colheita faz navegar divinas, descalço dos pontos cardeais vesse parido o lusco-fusco beleza. Desde sempre desejei naufra- alegria de encontros que roupa lavada, as nuvens perplexas entre os ninhos das rendido a este meu banco – fi el a mim juntoA dos picos das montanhas, lá lon- gar nos afl uentes do Douro por deles tal como no adro da igreja. Descubro oliveiras, onde os sombreados são coni- e a ti – que não te larga e me espera ge, bem depois do Marão, perto do mar exalarem sagradas cascatas de perfei- pelo corpo, com os passos impulsiona- ventes com o acender da energia divina. com a força da largada, sempre quase azul que espera desassossegado pelas ção inesgotável. Tudo é erótico, até a dos pelos aromas das fl ores, que tudo As viagens por esta região borda- tão solitário quanto eu. Tem dias, não águas doces do rio que é um trapézio de sentir a saudade profunda a penetrar isto que me magnetiza não é uma ce- da a xisto são para mim como as nar- fosse a tua infi nidade e este rabelo que ternura para as estrelas que caem como a superfície da saudade. Mergulhei no gueira no estar, mas sim uma forma de rativas, nenúfares de signifi cados in- ponho a navegar na palma da minha lições de vida. O sol anuncia-se verme- caminho desta viagem pelo sabor do ser instintiva retocada pela dureza dos termináveis. Sem me dar conta nas mão e seríamos apenas um a sonhar lho carregado pelo vinco dos recortes destino do regresso, por ser o destino da socalcos, soletrada degrau a degrau na pernas, embriagado pela natureza, en- para o outro, com a terra sonâmbula das serras na silhueta do céu. Dizem os partida, como uma cria só, na certeza força das cepas que não largam a terra contro já o sol no lugar da lua, a dei- pelo nosso meio. Douro, sufoca-me a anciãos ser sinal de bom tempo. Ou- de saborear, descalço, a calçada felpuda que semeia o triunfo pelo espírito das tar-se ao oceano encantado. Regresso tua ausência… vem-se os primeiros pássaros a anunciar de gritos de emoção ecoados pelos va- raízes, ou, quiçá, o acaso do assombro como parti, com o sangue graduado na a alvorada pelo cantar do bico alegre les do Douro, como se lesse um poema da garra de Torga, que ainda hoje sopra saudade picante a correr-me pelas veias que arremeda qualquer fl auta transpa- pela última vez num caminho cruzado de São Leonardo da Galafura entusias- rente. Sobrevivo a uma noitada de or- de mandamentos. Que sensação! Não mos de pronúncia como ninguém. As valho com um dia quente pela frente, sei que horas são, por não querer saber. videiras erguidas ao calor do patrimó- para trás deixo o meu banco solitário, Não é sentimento único. O tempo para nio e ao frio da humanidade, presas à meu tapete voador, com vista para a es- quando o relógio é o coração. Sozinho, liberdade dos arames, parecem pautas cadaria verde que toca o meu espelho sinto-me um leme agitado pelo meio entregues aos ventos que torneiam as de água e que me leva pela corrente dos do panorama em movimento, como notas e cantam baladas de enfeitiçar até sonhos, até ao meu tempo de menino. se delirasse numa carruagem rebocada os mais imponentes cerros que desa- Sinto o corpo a separar-se do espírito por uma locomotiva de carvão à veloci- bam a pique. Também as vozes mudam com a sensação que este embarque será dade dos carris da fé. Não há distâncias de tanto voar. O rio, símbolo máximo a minha chegada junto da sombra que de separação quando a arte emoldurada de todas as gerações, é um caminho po- teima fi car colada à vela de cera límpida é brasão de inspiração até nas penum- eta, de impressões digitais nas faces os- da candeia que dança na pérgula com a bras das poças desenhadas pelas chuvas, sudas que pestanejam orgulho no olhar chama impulsionada pela brisa. Afi nal, onde as crianças adoram chapinhar. dum povo corajoso cravado na história nem vou sair deste meu terrário, nosso Não me interessa o sorteio dos horários que rebola há séculos pela valentia dos “reino maravilhoso”. Penoso é o árduo quando o tempo bebe comigo o prazer pipos do vinho do Porto. O feitio com trabalho destas mulheres, de lenço à do paladar de um vinho amadurecido que o astro-rei impele o uivar da noite cabeça, que mais madrugam coladas pelo suor do saber aliado ao naco de tri- é tão mágico quanto a delicadeza dos aos bardos. Assim, eu danço por estas go cozinhado num forno de lenha, com pés dos homens e das mulheres durien- curvas, algumas lembram-me subli- aquelas cautelosas voltas, que só estas ses afogados no pisar das uvas tenras. mes senhoras deitadas em roga com as mulheres únicas sabem dar às mesas E o mosto, único no perfumar, alinha 2 | janeiro | 2014 10 Opinião

Como cheguei a professor O Poço de Portocales

Adérito Silveira* Francisco Gouveia

embro tantas vezes um en- nha professor de música…” ueria escrever sobre algo selvagem: quando os velhos começas- contra a “geração grisalha”, até ao con- contro ocasional com o Dr. Entusiasmado, convida-me para que me tivesse marcado sem a ser inúteis, quando deixassem cretizar de medidas que arrastam os Borges. Padre muito respei- me apresentar as instalações da esco- neste ano de 2013. Algo de poder caçar, lutar, angariar sustento, idosos para a miséria e para a morte, tadoL e acarinhado por todos aqueles la. Ao entrar na sala de música sinto queQ realmente me tivesse tocado a eram então levados pelo fi lho mais ve- tudo serviu para insultar quem mere- que tiveram o privilégio de o conhecer. a sedução do prazer quando prendo o sensibilidade de forma particular. Algo lho ao topo de uma montanha íngre- cia respeito. A ele lhe devo a gratidão de ser profes- olhar nos xilofones e nos vários tipos a que eu nunca tivesse assistido na mi- me, e daí lançados para a morte. Cha- Porque toda esta jovem geração de sor durante parte da minha vida. de campainhas. Pensei: “é aqui que eu nha vida. Algo que me tivesse surpre- mava-se a este sítio tenebroso, O Poço governantes, um dia, muito mais cedo Saí de Lisboa em maio de 1972 com vou partilhar os meus conhecimentos endido. Algo que me tivesse revoltado, de Portocales. do que imaginam, será velha. E, então, a promessa de um emprego em Vila e a minha paixão pela música com os melhor dizendo. Um dia, um velho segue vagarosa e já de nada lhes valerá o convencimen- Real que, entretanto, não se concreti- alunos…” Entre as fartas novidades que nos pesadamente, atrás do fi lho, em subi- to de que serão eternamente jovens. zava. Em 9 de outubro, subindo eu a O diretor, gesticulando-se, fala-me abalaram este ano, muito havia por da para o tal sítio fatídico, sabendo da Porque a ilusão da juventude em es- Avenida Carvalho Araújo, confronto- com entusiasmo e eu aproveito para onde escolher. Infelizmente, quase to- sorte mortal que o esperava. Na altura tado permanente, é isso mesmo, uma -me com o Dr. Borges. Com o seu ar acariciar alguns instrumentos musicais das foram de feição a nos arrear do pa- de o fi lho o agarrar para o lançar no ilusão mentirosa que o tempo se en- reluzente e amigo pergunta-me: “en- e algum material de trabalho como o lanque mais pacato onde estivéssemos. abismo, o velho disse-lhe: carregará de corrigir. tão rapaz, o que fazes?” Olhando para giz, o apagador, o quadro preto pauta- Mas há uma que, indiscutivelmente, - Nunca te esqueças que, um dia, o O que era necessário que esta gera- a sua corpulenta fi gura respondo-lhe a do, as cadeiras… me abalou. teu fi lho mais velho virá cá contigo, ção entendesse, é que o que construí- medo: “Estou desempregado e aguar- Cá fora, os meus irmãos esperam- E, para a documentar, lembrei-me para te fazer o mesmo que agora me rem hoje, será o que encontrarão ama- do que me chamem para um emprego -me acima do edifício que dá para a então de uma história antiga, muito vais fazer... nhã. E se amanhã, quando as forças que me foi prometido em Lisboa…” estrada de Campo de Jales. Antes de antiga, que li há muitos anos, e que re- O fi lho meditou, e regressou com os abandonarem e não tiverem outros com olhar pleno de bondade inter- me dirigir a eles, olho a natureza e ve- trata de forma exemplar o estado de o pai no colo, para casa, não concreti- meios de subsistência e não tiverem rompe-me docemente: “ouve lá, tu não jo-a límpida e calma, sentindo agora a alma que vos pretendia transmitir. zando a tradição. quem lhes deite a mão, não se quei- andaste no Conservatório de Música?” vida diferente num coração tranquilo Esta história faz parte da tradição É esta a lenda, simples como o povo xem, pois assim o quiseram. Respondi que sim e que tinha qua- que repousa. A hora é de agradecimen- oral da freguesia de Sistelo, Arcos de e de moral imediata. E nenhuma outra E depois, há outra gravidade, a do se acabado o curso…Triunfante, pro- to a Deus por me ter proporcionado Valdevez, e consta de um livro data- me veio à memória para documentar precedente. põe-me: “tu não queres ser professor aquele encontro com o Dr. Borges. Lá do de 1886, de José Augusto Vieira, o tal facto que me marcou mais seria- Não se queixem, depois, que algo de música em Vila Pouca de Aguiar?” do alto vislumbro o vale de Vila Pou- chamado O Minho Pitoresco, do qual mente neste ano que fi nda. que julgavam conquistado por anos de Respondi incrédulo: “Eu, professor?” ca imaginando as aldeias com crianças possuo uma edição de 1936, pertença Nunca em toda a minha vida assis- trabalho, lhes vai ser retirado por outra Em poucos minutos, o Dr. Borges felizes brincando e correndo…ao lon- de meu pai quando estudante, e ago- ti a um tão grande desrespeito pelos geração que virá, e que se acha no di- escreve uma carta de recomendação ge, o fumo sai dos telhados e nuvens ra meu. mais velhos, uma violência tão boçal reito de o fazer. Porque a partir do mo- para a entregar em mão ao Sr. diretor irrequietas fogem em várias direções. Chama-se, O Poço de Portocales, e que leva a que lhes mexam até na so- mento que abriram o alçapão do Poço Armando Sarmento. Era bom demais O vale está adormecido e o gado pa- reza assim: brevivência, tão enorme desprezo, ta- de Portocales, transformaram-se tam- o que acabara de ouvir. Ser professor chorrento pasta, povoando a solidão do No tempo da barbárie, habitava por manha arrogância perante os mais fra- bém nas próximas vítimas. era qualquer coisa que eu considerava horizonte que o banha. cá um povo que tinha um costume cos. Desde o clima de guerra gritado como impossível de conseguir…esta O dia 10 é o meu primeiro dia como possibilidade, senti-a como um des- professor. Tenho a minha primeira tur- lumbramento porque o professor ti- ma às oito e meia. Na sala os alunos nha um estatuto distinto na sociedade. olham-me com sorrisos iluminados e Para 67% dos portugueses Era respeitado pelas pessoas que lhes serenos. Lembro-me da canção que faziam uma vénia à sua passagem. Os apresentei “os sinos da minha aldeia, - O pior ainda está para vir! homens, invariavelmente, tiravam-lhe de Joel Canhão”, e o modo inebriante o chapéu. As palavras do padre tenho- como a cantaram. A melodia era uma Luís Mendonça -as dentro de mim como um beijo linha fi na modelada de juventude e temperado-terno e fraterno. Fiquei- embrulhada em ondulantes vibrações e acordo com os resulta- cam à UE, neste momento são a si- 16 Estados-Membros, liderada por lhe imensamente agradecido usando de uma afetividade cúmplice. As vo- dos do último inquérito tuação económica em geral, com 45% Chipre (87%), Grécia (71%) e Portu- expressões inacabadas pela emoção in- zes eram imbuídas de pureza, brancas Eurobarómetro* publica- (53% em Portugal), o desemprego, gal (67%). contida e forte. A serenidade do rosto e transparentes. doD na semana passada, os europeus es- com 36% (48% em Portugal) e o esta- O estudo comprova mais uma vez não a esquecerei nunca. Senti aquela Não tenho dúvidas: aquela 1ª aula tão ligeiramente mais otimistas acerca do das fi nanças públicas dos Estados- que apesar de todas as difi culdades manhã linda, aspirando nela o hálito foi uma lição de alegria coletiva. Em da situação económica na Europa. -Membros, com 26% (30% em Por- que se vão vivendo em Portugal e à das plantas de modo diferente, desper- tantas instituições que lecionei, os cin- Mais de metade dos europeus tugal). falta de respostas rápidas para debe- tando-me para o olhar de algumas aves co anos em Vila Pouca de Aguiar fo- (51%) diz-se otimista quanto ao fu- O inquérito mostra que apenas 3% lar a crise, os portugueses sentem-se que se despediam das ramagens em es- ram os melhores da minha carreira turo da União Europeia (UE). A Di- dos portugueses consideram que a si- cidadãos europeus, com 58% dos in- tridentes sons de felicidade e liberdade. porque a boa relação com os colegas e namarca é o país mais otimista com tuação económica do país é boa, en- quiridos a mostrar essa vontade, o sen- Apresso-me a avisar o meu irmão a educação esmerada dos alunos, ilu- 75%, seguindo-se a Irlanda e Malta quanto 96% dos inquiridos no nosso timento de cidadania europeia não é Mário para me dar boleia ao que se minaram a minha consciência, empur- com 67%. país acham que a situação económica partilhado por 40% por inquiridos. junta a minha irmã Eva. Num mini rando-me para uma vida assente nos Os portugueses, como seria de es- é má. Neste aspeto, só somos supera- Os países onde o sentimento de ci- vermelho em alargados pneus radiais, pilares do amor, da compreensão e da perar, são dos menos otimistas, apenas dos pela Grécia, em que apenas 2% dadania europeia é mais forte, regis- voamos a toda a velocidade, roncando tolerância para com as pessoas sem ex- com 31%, sendo apenas superados na dos gregos consideram que a situação tam-se no Luxemburgo (85%) e em e fumegando o minúsculo veículo bem ceção. falta de otimismo pelos cipriotas e pe- económica do seu país é boa. Malta (74%). no alto da Samardã. Já em Vila Pouca Durante a minha vida pautei-me los gregos, com 29%. Em lado oposto surge a Suécia, em Do lado contrário, encontram-se os pergunto pelo Sr. diretor Sarmento e por esses princípios. Consciencializo Aliás, o estudo indica que em Por- que 85% dos suecos consideram que a cidadãos do Reino Unido, onde 56% dizem-me que àquela hora (2 da tar- que valeu a pena a devoção pelo ensino tugal, há 64% de pessimistas, quanto situação económica do seu país é boa. não se consideram cidadãos europeus. de…) deve estar no café Tão, na tertú- visando o aluno em constante cresci- ao futuro da UE. Os dinamarqueses atingem os 82% lia de um bom convívio. Interrogo-me mento e transformação. Ser professor O desemprego (49%), a situação de otimismo, quando são questiona- *O Eurobarómetro é a sondagem de surpreendido: “um diretor de uma es- é ter nas mãos o mundo de amanhã… económica em geral (33%) e a infl a- dos sobre a situação económica do seu opinião que a Comissão Europeia reali- cola no café, misturado com o povo?” ao Dr. Borges, o meu eterno obriga- ção (20%), são os maiores problemas país. za duas vezes por ano, na primavera e Entrei e indicaram-me a pessoa que do. Aquele encontro, não foi fortuito. que preocupam os europeus a nível Em 11 Estados-Membros, a maio- no outono. Estas sondagens são efetuadas avidamente fumava um cigarro. Toco- Aconteceu por uma inspiração arrasta- nacional. Em Portugal o desemprego ria da população acredita que o impac- através de entrevistas individuais, efetu- -lhe ao de leve nas costas ao mesmo da por uma luz que ainda hoje a pro- preocupa 71% dos portugueses, 39% to da crise sobre o emprego "já atingiu adas nos 28 Estados-Membros da UE e tempo que lhe entrego a carta ima- curo… da população está preocupada com a o pico", esta taxa é maior na Dina- nos 5 países candidatos (Antiga Repúbli- culada e branca. Depois de a ler olha- E em cada outono, sinto-a mais viva situação económica e 22% com a in- marca, onde 71% dos entrevistados ca Jugoslava da Macedónia, Turquia, Is- -me de sorriso aberto e diz-me: “estava e mais perto. fl ação. têm essa opinião. A sensação de que lândia, Montenegro e Sérvia). mesmo à sua espera, pois ainda não ti- * Maestro do Coral da Cidade de Vila Real Os principais desafi os que se colo- "o pior ainda está para vir" domina em 2 | janeiro | 2014 Opinião 11

Setembro de 1988 Federação “Odisseia” em Lisboa (Sporting – Ajax) Portuguesa

Carlos Botelho pela Vida

stávamos em 1988, o Spor- O referido senhor lá comprou os referida estação já este havia saído há toda a noite na rua (zona de bares, al- Cresce na Europa o ting havia realizado eleições dois bilhetes na agência (ABEP) nos cerca de 15 minutos, e as próprias bi- guns deles da “pesada”). A dada altura consenso sobre os valores em junho desse mesmo restauradores e lá os trouxe para Vila lheteiras estavam já encerradas para da madrugada, a campainha do edifí- da vida e da família: ano,E com três candidatos a apresenta- Real. Saímos nesse dia 7 de setembro as contas. Perguntamos se podía- cio não parava de tocar. Nisto sobem Rejeição do Relatório rem-se nas urnas. Para além de Jorge de Vila Real, no expresso “alta quali- mos fi car lá a pernoitar, uma vez que dois polícias no elevador e começam Estrela e petição Europeia Gonçalves( bigodes), apresentaram- dade” da referida empresa Cabanelas, o próximo comboio para a “Invicta” a bater nas portas todas, parece que Um de Nós se também António Simões e An- que fazia esse percurso por Viseu, apenas saia às sete e vinte e cinco da alguém de uma varanda havia atirado tónio Figueiredo. Saiu vencedor com servindo a bordo inclusive almoço. manhã. Nada feito, tivemos mesmo com sacos de água que acertaram em grande avanço Jorge Gonçalves, que Chegados à capital, fomos logo em que sair da estação. Bem, ainda pen- cheio nos referidos agentes. Quando Federação Portuguesa na campanha eleitoral prometeu as direção ao jardim zoológico, para tal sei ligar para o meu primo (Alfredo já eram umas cinco da manhã, deci- Pela vida congratula-se “famigeradas” unhas para que o Leão tínhamos juntado umas tampas de Rodrigues Felícia) há imensos anos dimos descer para Santa Apolónia, com a rejeição do Rela- volta-se a “rugir” bem alto no futebol “Tulicreme” que nessa época davam radicado em Lisboa, que nessa épo- viemos por aí abaixo a pé, a dada altu- tórioA Estrela no Parlamento Euro- nacional. Assim lá vieram jogado- acesso gratuito ao referido “Zoo”. Por ca vivia em Paço D’Arcos, mas não o ra era um cheiro enorme a queimado peu, no dia 10 de Dezembro. res de reconhecida validade como lá fi zemos um bom bocado de tempo, ia incomodar a essa hora. Assim sen- (de salientar que o incêndio no Chia- Neste momento histórico, os de- eram os casos dos brasileiros Paulo demorando-nos em especial na zona do, passamos ao “plano B”, tínhamos do tinha sido há 13 dias). No Terreiro putados ao Parlamento Europeu Silas, Ricardo Rocha, Douglas, do destinada aos leões, ou não fossem nessa época a viver em Lisboa um do Paço, compramos o jornal a “Bola” reconheceram a competência ex- Uruguaio Rodolfo Rodriguez e dos estes magnífi cos animais o símbolo amigo nosso de Vila Real (Nelo) que e lá seguimos rumo à estação. Ainda clusiva dos Estados-Membros em portugueses Carlos Manuel, Miguel do nosso clube. Chegados a Alvalade nessa época fazia lá teatro (ator há fomos abordados por um indivíduo matéria de saúde sexual e repro- e Rui Maside. Para além disso, veio lá entramos para a “mítica” superior muitos anos na Filandorra). Ele tinha para vender qualquer coisa, ou quem dutiva, impediram a promoção do também um técnico com provas da- sul, onde ao nosso lado fi cou um ca- estado de visita a Vila Real uns dias sabe para “adquirir”(de preferência a aborto sem limites e a implementa- das na América do Sul (falecido há sal de holandeses adeptos do Ajax. antes, sabendo da nossa ida ao futebol custo zero) mas depressa desistiu. ção da educação sexual obrigatória. dias em São Paulo), o uruguaio Pe- O espetáculo proporcionado pela ju- (também ele sportinguista como nós), Chegados à estação, apanhamos Milhares de portugueses fi ze- dro Rocha. Os sportinguistas fi caram ventude leonina foi tão empolgante ofereceu-nos estadia na “república” de o intercidades rumo ao Porto. Che- ram chegar aos seus representantes numa grande expectativa, ou não fos- que o dito casal, em diálogo “travado” estudantes onde ele vivia, na rua da gados à “Invicta”, almoçamos (no europeus uma oposição determi- semos nós o clube “cor da esperança”. em inglês connosco, nos referiu que Imprensa Nacional. Lá apanhamos Imperial, na Av. Dos Aliados, hoje nada ao Relatório Estrela, através No sorteio da Taça UEFA, coube aos já tinham estado em muitos estádios então um táxi e lá fomos. Quando transformado em MacDonalds) e de uma campanha de informação leões o bem conhecido Ajax. Moti- pela Europa fora, mas nunca tinham chegamos tivemos sorte que ao che- apanhamos novo comboio até à Ré- promovida informalmente pela vados por toda esta euforia de início assistido a tamanho espetáculo como gar à porta ia a sair um rapaz e nós gua e depois o “velhinho” comboio da Federação Portuguesa Pela Vida. de época, eu e o meu grande amigo este em Alvalade. aproveitamos para entrar no edifício. linha do Corgo. Era um calor infernal Esta afi rmação foi acompanha- Rui Duro, lá combinamos ir a Lisboa Final do jogo, vitória do Sporting Batemos em várias portas, até que nesse dia, a dada altura ali por Alva- da por um movimento equivalen- ver o referido jogo aprazado para 7 por 4-2, vitória que haveria de repetir chegou outro rapaz a quem pergun- ções havia incêndio, pelo que era só te nos vários países europeus ten- de setembro. Os bilhetes foram en- quinze dias depois na Holanda por tamos pelo Vítor Santos (Nelo) de fagulhas e cinza por toda a parte. so sido registados mais de 80 mil comendados pelo meu Pai (António 2-1. Saímos do jogo com esperança Vila Real. Lá nos informou que nessa Revivi aqui mais um episódio emails de protesto junto dos pro- Botelho) a um motorista conhecido de ainda apanharmos em Santa Apo- noite ele foi fi car a Cascais. Bem, foi curioso que vivi junto com o grande motores do relatório (Público onli- dele, da empresa Cabanelas, que fa- lónia o comboio da meia-noite e vin- uma “noitada”. Ficamos nas escadas amigo Rui Duro. ne 10/12/2013). zia precisamente a linha de Lisboa. te para o Porto. Mas ao chegarmos à do prédio, movimento e barulheira Reafi rmamos, pois, a intenção de continuar a defender os direitos das mulheres e das crianças, do princí- pio da subsidiariedade, bem como Prefab Sprout a primazia do direito dos fi lhos a ser educados pelos pais, conforme Alda Gonçalves é reconhecido em todas as declara- ções internacionais de direitos hu- m meados dos anos 80 alguns eram comunistas e alguns eram bandas alemãs e as inglesas, descobri e elegante e é apenas ele, ele o Paddy, manos. fui estudar para Vila Real. do CDS. Lembro-me que na turma os nórdicos A-Ha e descobri os Pre- parece que os outros nem fazem falta! Esta iniciativa ameaçava man- Uma cidade grande para passei a ter colegas com 19 e 20 anos, fab Sprout. Fiquei fã! A voz do Paddy Mas a condição física já não é a char o nome de Portugal e associar quemE vinha do ambiente familiar e e eu tinha 15, para mim uma diferen- cativou-me. Depois havia a rádio uni- mesma. Agora é um senhor de barba o nosso país a um ato antidemocrá- convencional da família, dos profes- ça abismal. Os professores eram qua- versidade (RUM) e o contacto com longa e cabelos brancos, os óculos são tico e nefasto. Assim, saudamos os sores conhecidos dos pais, dos amigos se todos uns senhores de 50/60 anos os rapazes que faziam rádio (o Jorge, escuros para proteger da enfermidade eurodeputados portugueses que se que eram os vizinhos de toda a vida, (quem se lembra do Eng.º Serra, da o Luís e outros) e depois fui convi- e apoia-se numa bengala. As músicas opuseram à aprovação do Relató- que vinham desde a escola primária, Dr.ª Idalina Palheiros, do Padre Car- dada para ler as poesias do programa falam de declínio e de ser jovem, in- rio, quer através da apresentação de (aquela que já fora do Torga). Nunca doso, da Dr.ª Fernanda Bulas Cruz, dos sábados. Aos domingos fi cávamos quire sobre a adolescência, e fala do documento alternativo, quer pelo tinha ido ao cinema, teatro apenas etc.) além de professores exigentes até às duas da manhã a assistir ao pro- velho mágico que ninguém ama. Será sentido de voto e, sobretudo, pelas quando havia representações organi- eram pessoas muito cultas, que faziam grama da noite (a luz do café) depois sobre ele e sobre a sua condição que declarações feitas a propósito da zadas pelo Centro Cultural, concer- das aulas seminários de aprendizagem. de passarmos todos pelo Pioledo! E fala nas canções? Não sei, mas sei que matéria. tos de Rock nem sabia o que era (o Além disso fui estudar para a Escola depois, bem, depois os Prefab Sprout gosto muito dele. Em setembro lan- No momento em que a Petição primeiro concerto a que assisti foi no (havia o Liceu associado aos meninos desapareceram da edição discográfi ca. çou o Crimson/red e disse em entre- Europeia Um de Nós (www.um- pátio do Liceu com os GNR). Havia betinhos), onde se respirava moderni- E eu deixei-me cativar pela música do vistas que o dedica à mulher e às fi lhas denos.org), em defesa da dignidade a leitura, muita e diversifi cada. Havia dade, liberdade de pensamento, onde a mundo (galega, basca, brasileira, afri- "...as mulheres com quem eu tenho a e da proteção do embrião humano, os livros da Françoise Sagan que a D. área de estudo estava profundamente cana, oriental) e pelos clássicos. Perdi sorte o sufi ciente para compartilhar a atingiu com sucesso o milhão e no- Andrée me emprestava ou recomen- ligada às matemáticas (letras era no algum contacto com a Pop/Rock e minha vida". Comprarei este CD cer- vecentas mil assinaturas, das quais dava, havia Torga e Eça e o Aquilino Liceu!!!), havia democracia com res- quando fui procurar apenas encontrei tamente. Parece que vai editar mais al- setenta e três mil em Portugal, a (foi o padre Casimiro quem me ofe- peito pelo próximo, áreas enormes de informação sobre os problemas de guma coisa no próximo ano. Vou fi car rejeição da Resolução Estrela vêm receu o meu primeiro Malhadinhas!). recreio para praticar desporto, árvores saúde de Paddy, de visão, de audição à espera de ouvir as suas músicas, que comprovar uma vez mais que cres- Havia as bandas desenhadas do tio debaixo das quais nos sentávamos a e problemas do foro neurológico que afi nal conheci quando tinha quinze ce na União Europeia um consen- que lia às escondidas da avó. Mas a conversar e a aprender. E foi nesses penso associado ao síndrome vertigi- anos. Agora também sou mais velha, so em torno dos valores da Vida e chegada à capital de distrito, foi uma contactos com os alunos mais velhos, noso, o que não será coisa de pouca mas continuo a gostar do Paddy. Bem da Família, quer deverá ser levado porta aberta para as novidades que da mecânica, e da eletrotecnia, dos que monta para um músico habituado ao hajas Paddy McCaloon por me teres também em consideração nos pro- não atravessavam a linha do comboio já viajavam para Londres e Madrid sucesso alcançado em pouco mais que ensinado a gostar de pop. gramas e listas a apresentar pelos de Abambres. Conheci novos amigos, que descobri a imensidão de músi- uma década. Agora encontro nova- [email protected] partidos políticos nas eleições eu- alguns andam por aí, alguns, nunca cas da Europa e dos EUA. Descobri mente a voz suave exalando juventude, ropeias de maio do próximo ano. mais os vi, alguns eram mais velhos, a Tina Turner e o Jazz, descobri as a música pop de conceção sofi sticada 2 | janeiro | 2014 12 Igreja

Leituras A desordem cultural e pregação

Domingo, 5 de janeiro de 2014 Joaquim Gonçalves* Domingo da Epifania do Senhor Como já foi dito são duas cia de princípios gerais e na in- Em todos estes casos (que questões morais. O matrimónio, I LEITURA as orientações fundamen- fl ação de gostos pessoais. não são meras hipóte- por exemplo, no meio de tantas «Brilha sobre ti a glória do Senhor» tais1 da exortação apostólica do Para facilitar a compreensão ses),4 lateja o que os sociólogos uniões e separações, tende a ser Leitura do Livro de Isaías Papa Francisco: a necessidade do problema, deixo três casos: apelidam de pensamento débil, visto como mera legalização de Levanta-te e resplandece, Jerusalém, porque chegou a tua luz e brilha da reforma interna da Igreja Dois jovens, que vivem inteligências mal organizadas gratifi cação afetiva que se pode sobre ti a glória do Senhor. Vê como a noite cobre a terra e a escuridão (fazendo de cada cristão um maritalmente há mais de semelhantes a arcos lassos que constituir de qualquer maneira os povos. Mas, sobre ti levanta-Se o Senhor e a sua glória te ilumina. As nações caminharão à tua luz e os reis ao esplendor da tua aurora. Olha ao missionário) e a necessidade de seis3 anos, querem batizar um fi - não lançam a fl echa para além e modifi car-se de acordo com a redor e vê: todos se reúnem e vêm ao teu encontro; os teus filhos vão chegar lutar pela alteração das regras da lho de quatro anos e apresentam da sombra do caçador, verdades sensibilidade de cada um. de longe e as tuas filhas são trazidas nos braços. Quando o vires ficarás radiante, palpitará e dilatar-se-á o teu coração, pois a ti afluirão os tesouros economia e fi nanças do mundo para padrinhos um outro par de confundidas com subjectivis- Nesta cultura onde cada um do mar, a ti virão ter as riquezas das nações. Invadir-te-á uma multidão de (fazendo chegar até aí o empe- jovens que vivem na mesma mos. pretende ser portador duma camelos, de dromedários de Madiã e Efá. Virão todos os de Sabá, trazendo nho da caridade). situação. O pároco pede-lhes O modo de raciocinar pa- verdade própria, torna-se difícil ouro e incenso e proclamando as glórias do Senhor. Pude avançar-se que uma algum diálogo sobre o batismo tente em tais comportamen- que os cidadãos queiram inse- Palavra do Senhor. orientação implica a outra: não e sobre a educação do fi lho. tos não aguenta a mensagem rir-se num projeto comum que SALMO RESPONSORIAL há verdadeira reforma da Igre- Negam-se a qualquer refl exão cristã. O Evangelho não é um vá além dos benefícios e desejos Refrão: Virão adorar-Vos, Senhor, todos os povos da terra. ja se ela não levar ao compro- doutrinária. «Já refl etiram mui- mero amontoado de sentimen- pessoais (n61). Percebe-se que Ó Deus, concedei ao rei o poder de julgar e a vossa justiça ao filho do rei. misso pela melhoria do mundo to e querem ser respeitados nas tos mais ou menos simpáticos enquanto tais critérios de pen- Ele governará o vosso povo com justiça e os vossos pobres com equidade. (fi caríamos num culto sem con- suas opções» O pároco fi ca sus- que se enrolam como uma linha samento de mantiverem, difi cil- Florescerá a justiça nos seus dias e uma grande paz até ao fim dos tem- sequências); e não se consegue penso sobre o caminho a seguir. num bolso qualquer. O Evange- mente alguém aceitará o Evan- pos. melhoria social do mundo sem Um homem que vivia casado lho de Jesus é o Evangelho do gelho da Verdade, da eternidade, Ele dominará de um ao outro mar, do grande rio até aos confins da terra. a conversão interior dos cristãos com outro (os tais casamentos Verbo de Deus, e o Verbo de do compromisso duradouro. Os reis de Társis e das ilhas virão com presentes, os reis da Arábia e de Sabá trarão suas ofertas. (faltará a coragem). gays) morreu de desastre. O ou- Deus é a Sabedoria e a Verda- Há, pois, uma necessidade Prostrar-se-ão diante dele todos os reis, todos os povos o hão-de servir. Ao falar desta dupla fi - tro homem, dizendo-se viúvo, de do Pai. imperiosa de evangelizar as cul- Socorrerá o pobre que pede auxílio e o miserável que não tem amparo. nalidade, o Papa diz en- vem pedir ao pároco funeral ca- Além da ausência de ro- turas para inculturar o evange- Terá compaixão dos fracos e dos pobres e defenderá a vida dos opri- midos. contrar2 um grande obstáculo na tólico. O pároco nega-se, e nasce bustez intelectual, a cul- lho. Na linguagem do Jesus, é desordem cultural do mundo um burburinho contra o pároco. tura5 é hoje dominada por aquilo necessário renovar os odres para LEITURA II contemporâneo, desorientação Um jovem cientista, integra- que é imediato, visível, rápido, eles suportarem o vinho novo. «Os gentios recebem a mesma herança prometida» que o Papa designa com os do numa equipa moderna de superfi cial, provisório, prisio- Dessa limpeza não estão dis- Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Efésios nomes de pensamento débil, o investigadores, debate com ou- neiro das coisas imanentes ao pensadas as tradições populares Irmãos: Certamente já ouvistes falar da graça que Deus me confiou império dos meios de comuni- tros jovens o lugar de Deus no mundo, não admitindo nada de povos católicos: machismo, a vosso favor: por uma revelação, foi-me dado a conhecer o mistério de cação social, imanência, falta de Universo. Alguém lhe lembra transcendente a ele. A comuni- violência doméstica, uma es- Cristo. Nas gerações passadas, ele não foi dado a conhecer aos filhos dos homens como agora foi revelado pelo Espírito Santo aos seus santos transcendência, a laicização da que o cientista, como cientista, cação social movimenta-se no cassa participação na eucaris- apóstolos e profetas: os gentios recebem a mesma herança que os judeus, inteligência, e outras expressões. não tem instrumentos próprios mundo do espetacular impon- tia, crenças fatalistas ou supers- pertencem ao mesmo corpo e participam da mesma promessa, em Cristo Esta desorientação intelectual que lhe permitam encontrar ou do a cultura dos povos do norte ticiosas que levam a recorrer à Jesus, por meio do Evangelho.Palavra do Senhor. difi culta a conversão espiritual rejeitar Deus, porque a ciência aos povos do sul sem nenhum bruxaria e de um conjunto de EVANGELHO na Igreja e a conversão econó- limita-se às coisas experimentá- respeito pelas culturas locais, devoções feitas mais para obter «Viemos do Oriente adorar o Rei» mica fi nanceira. Em compara- veis e, por defi nição, nem Deus como se queixaram os bispos benefícios ou algum poder sobre Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus ção vulgar, diremos que, quan- nem a alma são desse número. africanos. O único critério do os outros do que para se conver- Tinha Jesus nascido em Belém da Judeia, nos dias do rei Herodes, quan- do se quer escrever uma carta, O raciocínio será diferente das noticiário é o escandaloso e o terem (n.69). do chegaram a Jerusalém uns Magos vindos do Oriente. «Onde está - per- é preciso que o papel da carta máquinas. O jovem fi ca admi- surpreendente, colocando tudo É, por isso, também que a guntaram eles - o rei dos judeus que acaba de nascer? Nós vimos a sua suporte a tinta e o aparo. De rado e afi rma que, além das má- no mesmo nível e acabando pregação poética que não chega estrela no Oriente e viemos adorá-l’0». Ao ouvir tal notícia, o rei Herodes ficou perturbado e, com ele, toda a cidade de Jerusalém. Reuniu todos os outro modo, borrata-se o papel quinas, nada mais aceita como assim por nos conduzir a uma ao raciocínio não cumpre a sua príncipes dos sacerdotes e escribas do povo e per guntou-lhes onde devia e perde-se a tinta. A fragilidade efi caz. tremenda superfi cialidade no missão. nascer o Messias. Eles responderam: «Em Belém da Judeia, porque assim *Bispo emérito de Vila Real está escrito pelo profeta: ‘Tu, Belém, terra de Judá, não és de modo nenhum do papel encontra-se na ausên- momento de enquadrar as a menor entre as principais cidades de Judá, pois de ti sairá um chefe, que será o Pastor de Israel, meu povo’». Então Herodes mandou chamar secre- tamente os Magos e pediu-lhes infor mações precisas sobre o tempo em que lhes tinha aparecido a estrela. Depois enviou-os a Belém e disse-lhe: Museu de Arte Sacra «Ide informar-vos cuidadosamente acerca do Menino; e, quando 0 encon- Missas Vespertinas e Dominicais trardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-1’0». Ouvido o rei, puse- ram-se a caminho. E eis que a estrela que tinham visto no Oriente seguia e Etnologia promove curso à sua frente e parou sobre o lugar onde estava o Menino. Ao ver a estrela, sentiram grande alegria. Entraram na casa, viram o Menino com Maria, sÉ CaTedral MiseriCÓrdia sobre arte Rococó sua Mãe, e, prostrando-se diante d’Ele, adoraram-n’O. Depois, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes: ouro, incenso e mirra. E, avisados Vespertina: 18hs. Sábados: 8hs. em sonhos para não voltarem à presença de Herodes, regressaram à sua Dominicais: 9hs, 12hs e Museu de Arte Sa- nicos, particularmente os priva- sanTo anTÓnio terra por outro ca minho. Palavra da salvação. 18hs. cra e Etnologia de dos, revelaram uma preferência Segunda a sexta: 18.30hs Vespertina: 18.00 hs; Fátima tem abertas por cenários mais intimistas”, ORAÇÃO DOS FIÉIS Terça a sexta: 8hs Dominical: 9.30hs e as inscrições para um curso livre explica a nota que apresenta o Irmãos caríssimos: Neste dia, em que Deus quis revelar a todos os povos 11,30hs. O sobre a arte Rococó a iniciar-se curso. do Oriente e do Ocidente que o seu Filho veio trazer à terra a luz do Céu, sÃo Pedro numa oração verdadeiramente universal peçamos ao Pai que faça brilhar a 28 de janeiro de 2014. Este curso livre com inscri- CaPela da TiMPeira a luz de Cristo sobre os homens e mulheres do mundo inteiro, dizendo: Vespertina: 18 hs. O curso livre sobre “Arte Ro- ções abertas até dia 14 de ja- R. Iluminai, Senhor, a terra inteira. Dominicais: 10hs, 11.30hs 9hs. cocó, Festa e Intimidade” está neiro, vai ter como formadora 1. Pelas Igrejas mais antigas e pelas mais recentes, para que saibam acolher quem busca a Deus, e 17hs. organizado em cinco sessões e a historiadora Sónia Vazão, que e mostrá-l’O no Menino, luz dos homens, oremos ao Senhor. CaPela de nossa vai decorrer às terças-feiras, das atualmente integra a equipa do 2. Pelos presbíteros, missionários e catequistas, s. dinis: senhora 19h00 às 20h30 nas instalações Museu do Santuário de Fátima para que dêem a conhecer aos que ainda não têm fé da alModena do Museu de Arte Sacra e Et- e pertence ao Departamento de a verdadeira luz do mundo, que é Cristo, oremos ao Senhor. Segunda: 8hs. nologia em Fátima. Património Cultural da Diocese 3. Pelos homens da cultura e da ciência, 10.15hs. para que procurem Deus nos sinais da criação e da história senhora da “O Rococó espelha uma nova de Leiria-Fátima. e O encontrem, como os Magos, seguindo a sua estrela, ConCeiÇÃo MaTeUs forma de relacionamento entre Este curso, que começa a 28 oremos ao Senhor. os membros das elites sociais, de janeiro e termina a 25 de fe- 4. Pelos aflitos que perderam a esperança Vespertina: 18 hs. Vespertina: 18 hs; e por aqueles que ainda buscam uma estrela que os guie, Dominicais: 8hs. e 11hs. e Dominicais: 11,15hs. mais intimista e afastada da te- vereiro de 2014, encontra-se para que o Filho de Maria seja a sua luz, oremos ao Senhor. 18hs. atralidade áulica que pautou o aberto a todos os que se interes- 5. Por todos os baptizados desta Paróquia, lar nossa senhora Barroco, fruto dessa nova forma sam por esta área, independen- para que venham a contemplar eternamente, CalVário das dores de estar, a linguagem artística temente da sua formação pro- o Deus Menino que adoraram sobre a terra, oremos ao Senhor. tornou-se, de uma forma geral, fi ssional, estando limitado a 30 Senhor nosso Deus, que chamastes os pagãos à luz da fé, guiai os que nas Dominical: 8.30hs. 9.45hs. trevas Vos procuram como os Magos vindos do Oriente, para que possam menos pesada, mais graciosa e vagas. contemplar o vosso rosto no esplendor da glória celeste. Por Nosso Senhor. delicada e os espaços arquitetó- Agência Ecclesia 2 | janeiro | 2014 13 O presidente da Câmara Municipal de Lamego, Francisco Lopes, foi eleito repre- sentante dos municípios da região Norte no Conselho Económico e Social (CES), o órgão constitucional de consulta e concertação social que tem a missão de promo- ver a participação dos agentes económicos e sociais nos processos de tomada de decisão dos órgãos de soberania, no âmbito de matérias socioeconómicas. Regiões

Peso da Régua

Município e Santa Casa da Misericórdia defi nem modelo de reabilitação Maioria A Assembleia Municipal Hospital mantém portas abertas aprovou Orçamento para 2014 até que se defi nam novas valências Chegou a ser apontado para o fi nal de Orçamento para Cais de Mercadorias repre- 2014 terá uma senta um ganho muito signi- dezembro o encerramento em defi nitivo importante marca fi cativo para a cidade e para o do hospital reguense, no entanto a social. No centro do trabalho concelho, na medida em que autarquia garante que conseguiu “evitar, desteO Executivo Municipal será um polo dinamizador da uma vez mais,” o fecho daquela unidade estão os reguenses, sendo, por economia local, permitindo isso, vital continuar a dar res- ainda criar cerca de 20 postos de saúde. O objetivo passa agora por posta às necessidades da po- de trabalho. “dotar a unidade hospitalar de novas pulação. Nesta perspetiva, os A instalação na freguesia de valências”, um projeto que vai surgir jovens serão um eixo prioritá- Canelas, em casa já adquirida de um modelo de reabilitação que será rio de ação, não só pelos pro- pelo Município para esse efei- blemas com que se deparam, to, de um Centro Interpreta- pensado pelo município e Santa Casa da uma vez que são a faixa etária tivo da Estação Arqueológica Misericórdia em articulação direta com a mais vulnerável no contexto da Fonte do Milho, permitirá Administração Regional de Saúde do Norte da crise económica nacional, resgatar a história que identi- mas também porque são o fi ca o povo reguense, dando futuro deste concelho. Neste a conhecer as referências que sentido, será prioritário pre- imprimem coesão e caráter ao venir e/ou minimizar proble- território. Maria Meireles cerramento a 20 de dezembro Norte e, como explicou a autar- fi rmou que o encerramento mas como o desemprego. A A abertura em Peso da Ré- de 2012, essa possibilidade vol- quia, terá como “base o conheci- do Hospital D. Luiz I estaria formação, o incentivo aos es- gua de uma Loja Interpreta- Hospital D. tou a ser aventada para dezem- mento efetivo do território onde agendado para o fi nal do ano tágios profi ssionais, a criação tiva de Turismo permitirá um Luiz I vai man- bro de 2013, tendo o município a unidade hospitalar está inseri- passado, tendo sido mesmo os de espaços e dinâmicas para a conjunto lato de atividades, ter as portas encetado esforços para reverter a da e das necessidades da popu- funcionários que ainda perma- criação de postos de trabalho assentes na utilização de ele- abertas“O até estar defi nido um decisão”, sublinhou fonte da au- lação servida pelo mesmo”. neciam na unidade que seriam próprios são estratégias que o mentos suportados na mais modelo de reabilitação que per- tarquia em comunicado. “A defi nição de um modelo transferidos para o Hospital de Executivo Municipal irá im- recente tecnologia, com o in- mitirá dotar a unidade hospita- No mesmo documento é su- de reabilitação e a transferência Vila Real. plementar, de modo a fi xar os tuito de dotar os turistas e a lar de novas valências”, garantiu blinhada a decisão de defi nir da gestão para a Santa Casa da Inserido no Centro Hospi- jovens no concelho. população com meios de in- a Câmara Municipal do Peso “um modelo de reabilitação, que Misericórdia do Peso da Régua talar de Trás-os-Montes e Alto O presente é de exigências formação e de recursos poten- da Régua na sequência das con- permitirá dotar a unidade hos- dá-nos uma boa perspetiva para Douro (CHTMAD), o hospi- e ritmos de mudança que nos ciadores da visita, da estada e versações entre o município e o pitalar de novas valências, as- o futuro, de modo a oferecer aos tal está a funcionar apenas com impõem novas atitudes e me- da utilização dos produtos Ministério da Saúde. segurando a melhoria da pres- reguenses e à população dos o serviço de atendimento (com didas, sendo cada vez mais e da oferta do concelho e da A autarquia explica que “o tação de cuidados de saúde à concelhos limítrofes os serviços 12 camas), isso depois de ter necessário trabalhar num am- região. Este projeto de rede compromisso foi assumido pelo população”. de saúde a que têm direito, com perdido a sua principal valência, biente de confi ança e estabi- permitirá que a Loja Intera- Ministério da Saúde diante do O modelo de reabilitação a qualidade merecida”, defende o Centro Oftalmológico, que foi lidade, num salutar relaciona- tiva de Turismo esteja inter- presidente do Município e do será estabelecido pelo municí- a Câmara Municipal. transferido para o novo Hospi- mento institucional, com vista ligada com as restantes Lojas provedor da Santa Casa da Mi- pio, pela Santa Casa da Miseri- De recordar que, recente- tal de Proximidade de Lamego, a um esforço comum a favor da Região, localizadas em ter- sericórdia”, entidade que passará córdia do Peso da Régua e pela mente o deputado do Partido que entrou em funcionamento do desenvolvimento e da re- ritório nacional e no estran- a gerir o hospital. União das Misericórdias, em Comunista Português na As- no ano passado. solução das problemáticas so- geiro, bem como com a sua “Depois da eminência do en- articulação direta com a ARS sembleia da República con- ciais e económicas do conce- interligação a uma plataforma lho e da região. As crianças e de internet, que potenciará os os idosos continuarão a per- bens e serviços do concelho a tencer a um grupo de inter- um nível mundial. venção prioritária. O trabalho Em 2014, continuaremos Concerto de Natal no Teatrinho a desenvolver irá no sentido a contar com as associações e de potenciar a ação social, instituições, com será reforça- emblemático Te- O concerto terminou com a com base na proximidade que da a relação, de modo a ade- atrinho abriu as apresentação de árvore de Natal se mantem com esta faixa da quar a capacidade de resposta portas para um humana e de um presépio vivo. população. existente às necessidades da concertoO de celebração do Na- Esta iniciativa encerra o ano 2014 fi cará marcado por população concelhia. tal, protagonizado pelo projeto cultural em Peso da Régua, dei- grandes obras. As Juntas de Freguesias Maranatha. xando antever para este ano um Com conclusão prevista continuarão a ser parceiros de O projeto Maranatha jun- programa cultural próprio, lo- para o novo ano, a Alame- atuação privilegiados, consi- tou em palco elementos dos co- cal e em rede, capaz de levar a da das Artes será um espaço derando a relação de proxi- ros da Casa do Professor, Divi- maior participação da popula- único, dotado de múltiplas midade que mantêm com as no Salvador, Nossa Senhora de ção residente atraindo, simul- valências e atividades, que pessoas, o que lhes permite ter Guadalupe, Real Música e San- taneamente, visitantes e turis- contribuirá para o acréscimo um conhecimento efetivo das to António, que sob a orienta- tas, estimulando dessa forma da qualidade de vida dos ha- circunstâncias em que vivem ção do maestro Marco Aurélio a mobilidade no Eixo e região, bitantes e de todos os que vi- as famílias de cada freguesia e Moura, interpretaram as mais reforçando a posição de Peso da sitarem a cidade. das prioridades a cumprir. belas canções de Natal. Régua. Com termo para breve, o 2 | janeiro | 2014 14 Regiões

Mesão Frio Lamego

Nova Direção da Cruz Vermelha A unidade funciona nas instalações do antigo Dispensário Portuguesa tomou posse Centro para tratar dependências abre em Lamego

o dia 17 de dezem- melha Portuguesa.” Por fim, população da região bro, realizou-se no agradeceu o auxílio de todas as do Douro Sul vai Salão Nobre dos instituições concelhias e pesso- poder recorrer, a par- PaçosN do Concelho, a tomada as que até hoje apoiaram a de- tir Ade agora, a uma unidade de de posse dos elementos que in- legação. Relativamente à nova resposta ao tratamento de de- tegram a nova direção da dele- direção, confessou: “julgo que pendências, situada na Av. das gação de Mesão Frio da Cruz tem todas as condições. O novo Acácias, na cidade de Lamego. Vermelha Portuguesa. A ceri- presidente já estava na direção Fazendo parte do Centro de mónia decorreu durante a tarde há quatro anos, é uma pessoa Respostas Integradas de Vila e foi dirigida por Armando Mo- muito capaz e tem o perfil ade- Real, a equipa de Tratamento reira, delegado regional da Cruz quado para bem desempenhar de Lamego vai prestar consultas Vermelha Portuguesa no dis- as suas funções, portanto, vai ter médicas e de psicologia, servi- trito de Vila Real, devidamente um mandato cheio de sucessos”. ços de enfermagem, apoio social mandatado pelo presidente na- António Almeida, o atual e serviços de assistência técni- cional da Cruz Vermelha Por- presidente da delegação da Cruz ca, no âmbito do tratamento tuguesa. António Almeida to- Vermelha de Mesão Frio, dis- de substâncias psicoativas e de mou posse como presidente da tinguiu o “papel louvável” que a prevenção de comportamentos delegação, sucedendo a Albina Cruz Vermelha tem desempe- aditivos. Reigota, presidente cessante. Do nhado em prol da comunidade Durante a cerimónia de inau- tas consultas são muito impor- se tem verificado um aumen- dências”. “Nunca tivemos uma novo elenco diretivo constam em que está inserida, “nomea- guração do novo serviço, Fran- tantes porque são dirigidas a to das patologias relacionados visão de gueto em relação a esta quatro vice-presidentes: Lour- damente aos mais desprotegi- cisco Lopes elogiou a atuação uma população muito proble- com consumos excessivos, no- problemática, não queremos co- des Major, Cristina Major, Ma- dos e carenciados, apoiando-os e o empenho do Ministério da mática e dispersa por um vasto meadamente o álcool. Presente locar estas pessoas à parte das risa Carreira e Rui Azevedo. O das mais diversas formas”. An- Saúde que decidiu avançar com território”, enfatiza. no ato oficial de abertura, Fer- soluções da área da saúde”. Leal Tesoureiro, António Félix e as tónio Almeida elogiou também este investimento numa “época Constituída por um grupo nando Leal da Costa, secretário da Costa enalteceu ainda a ati- Vogais, Rosário Negrão, Ália o trabalho da presidente cessan- de poucos recursos”. “Desde há multidisciplinar, a equipa de de Estado Adjunto do Ministro tude proativa e colaborante da Costa e Alcina Mendes, com- te, composto de “sacrifício e de- oito anos que o Município de Tratamento de Lamego pro- da Saúde, afirmou que a aber- Câmara Municipal de Lamego pletam a equipa de serviço hu- dicação” e da anterior equipa de Lamego reivindica a abertura mete melhorar as respostas dos tura deste novo equipamento que sempre se bateu pela criação manitário, eleita para o quadrié- voluntários. Apesar da atual crise desta unidade, mas só agora é serviços de saúde à comunidade constitui “um passo significativo da nova infraestrutura. nio 2014/2017. económica que o país atravessa, possível avançar”, recorda. “Es- do Douro Sul, uma região onde no tratamento das toxicodepen- O delegado regional da Cruz o presidente demonstrou-se en- Vermelha Portuguesa no dis- tusiasmado para cumprir o seu trito de Vila Real, Armando primeiro mandato, mencionado Moreira, agradeceu o convite, que, “as dificuldades serão ultra- Reduzir a taxa de abandono escolar Francisco Lopes representa salientando que, “com esta ce- passadas com a ajuda da Câmara rimónia, foi encerrado um capí- Municipal, das Juntas de fregue- Erasmus+ garante municípios do norte no tulo da história da delegação da sia, das instituições concelhias, empréstimos a universitários Conselho Económico e Social Cruz Vermelha Portuguesa em com o trabalho da nova direção Mesão Frio, um capítulo ‘escri- e dos voluntários. Vamos conti- to’ por Ilda Ribeiro, cuja respon- nuar a ajudar os mais carencia- uma altura em que, em 2014, através do novo pro- presidente da Câ- Comunidade Intermunicipal do sabilidade maior foi de Albina dos e desprotegidos, continuan- aproximadamente, grama da União Europeia, po- mara Municipal de Douro, que agrega 19 municí- Reigota”, disse, elucidando o do assim, a cumprir as normas e seis milhões de jo- dem inscrever-se a partir do Lamego, Francisco pios, a quem cabe a gestão dos público presente sobre o “cons- os ideais da Cruz Vermelha Por- vensN estão desempregados na final de janeiro. Além dos esta- Lopes,O foi eleito representante programas de apoio ao desen- tante esforço que a delegação tuguesa”, terminou, agradecendo União Europeia, surge um novo belecimentos de ensino superior dos municípios da região Nor- volvimento regional e a prepara- de Mesão Frio sempre teve em a assistência de todo o público apoio para estudar, receber for- e das entidades de formação, te no Conselho Económico e ção do próximo Quadro Comu- prestigiar o nome da Cruz Ver- presente. mação, trabalhar ou fazer volun- também são financiadas, pela Social (CES), o órgão constitu- nitário de Apoio, programado tariado no estrangeiro. O Eras- primeira vez, parcerias novas cional de consulta e concertação para o período 2014-2020. Re- mus+ foi pensado em linha com e inovadoras: as denominadas social que tem a missão de pro- centemente foi ainda indicado a Estratégia Europa 2020, que Alianças do Conhecimento e mover a participação dos agen- para o Comité das Regiões, um pretende aumentar o sucesso no Alianças de Competências Se- tes económicos e sociais nos órgão consultivo que representa Murça ensino superior dos atuais 32% toriais. processos de tomada de decisão as entidades locais e regionais da para os 40%, e reduzir a taxa de Destinado a reforçar o desen- dos órgãos de soberania, no âm- União Europeia e que tem por abandono escolar de 14% para volvimento de competências, bito de matérias socioeconómi- função apresentar os pontos de Festa da Caça 10%. da empregabilidade e a apoiar cas. Presidido pelo ex-ministro vista regionais e locais sobre a le- Durante o período 2014- a modernização dos sistemas de Silva Peneda, o CES é, por exce- gislação europeia, através de re- Associação Florestal verdadeiramente turístico. 2020, esta iniciativa dará a opor- educação, formação e de apoio lência, o espaço de diálogo entre latórios (pareceres) sobre as pro- do Vale do Douro A caça é um produto da tunidade dos estudantes que à juventude, o programa, com o Governo, os parceiros sociais postas da Comissão Europeia. Norte é uma das res- maior importância para o nosso planeiam um curso completo de a duração de sete anos, terá um e os representantes da socieda- Neste momento, Francis- ponsáveisA pelo “Encontro Vena- município, sem dúvida um ati- mestrado no estrangeiro benefi- orçamento de 14,7 mil milhões de civil organizada. A escolha co Lopes é ainda presidente da tório do Nordeste Transmonta- vo importante para a economia ciarem de um novo mecanismo de euros. O projeto Erasmus+ de Francisco Lopes, juntamente Direção da Associação de Mu- no”, promovido pelo Clube de local. de garantia de empréstimos. O abrange a aprendizagem per- com José Luís Carneiro, autarca nicípios Portugueses com Cen- Monteiros do Norte, que conta A mancha escolhida para as programa Erasmus+ disponibi- manente, que já incluía o pro- de Baião, foi aprovada durante a tro Histórico, presidente da As- igualmente com o apoio local da montarias situa-se na Zona de liza igualmente financiamento jeto Comenius-Grundtvig e reunião do Conselho Regional sembleia Geral da Associação Câmara Municipal de Murça e Caça Municipal de Jou-Valon- para os profissionais dos setores Leonardo da Vinci e também do Norte, ocorrida no Porto. de Municípios Portugueses do Junta de Freguesia de Murça. go de Milhais, da qual a Aflo- da educação, da formação e da acolhe iniciativas de cooperação Recorde-se que, o presiden- Vinho e Membro do Conse- Este é o maior encontro dounorte é entidade gestora. O juventude e para parcerias entre internacional como Tempus ou te da Câmara de Lamego exer- lho Geral do Instituto Politéc- de grossa em toda a região. A ordenamento cinegético deste estabelecimentos do ensino su- Erasmus Mundus. ce atualmente diversos cargos nico de Viseu. É ainda membro Murça virão, nos dias 18 e 19 território deve ser planeado cor- perior, escolas, empresas e orga- Para mais informações deve de relevo em associações regio- de vários Conselhos, Comissões de janeiro, os apaixonados pe- retamente: com boas práticas de nizações sem fins lucrativos. dirigir-se ao Centro de Infor- nais e nacionais. Ainda no mês Técnicas e Grupos de Trabalho las montarias, as suas famílias gestão e acompanhamento téc- As organizações que desejam mação Europe Direct de La- passado foi eleito presidente do em organismos nacionais e in- e amigos, num fim de semana nico. candidatar-se ao financiamento mego. Conselho Intermunicipal da ternacionais. 2 | janeiro | 2014 Regiões 15

Mondim de Basto

Encerramento de serviços Autarca acusa “políticos de Lisboa” de querer extinguir municípios

O distrito de Vila Real tem sido outros serviços, que também se que “o processo de afastamento Finanças, o Governo anunciou um dos mais afetados pelas vão sentir no concelho mondi- das populações do acesso a de- já o encerramento de 10 das 14 medidas de encerramento nense, o autarca acredita que o terminados direitos fundamen- repartições, mantendo-se ape- país entrou num “processo de tais” comprova que “o que está nas as de Vila Real, Peso da Ré- de serviços, sejam de destruição das funções do Es- em curso é o processo de extin- gua, Chaves e Valpaços. finanças, saúde, judiciais tado” nos concelhos do interior, ção dos municípios com menos Caso o presidente da Câmara o que representa “a vontade de de 15 mil habitantes”. Municipal de Mondim de Bas- ou de educação. Humberto muitos de extinguir os municí- “Os políticos de Lisboa en- to tenha razão, e a intenção úl- Cerqueira está certo que o pios” com menor densidade po- tendem que a forma de poupar tima seja mesmo a extinção dos distanciamento das funções pulacional. e melhorar as contas do país é municípios com menos de 15 Humberto Cerqueira, elei- ter sempre os mesmos a pagar, mil habitantes, o Nosso Jornal do Estado das populações to pelo Partido Socialista, acre- ou seja, os concelhos do interior. recorda que no distrito de Vila locais dos concelhos com dita que esta é uma questão É contra isso que temos que lu- Real só quatro de 14 municípios menor número de habitantes “transversal”, que “tem adeptos tar”, defendeu. (Vila Real, Chaves, Peso da Ré- em todos os partidos”, ou seja, De recordar que, o distrito de gua e Valpaços) ‘sobreviverão’ a representa um processo, já “o inimigo não está apenas no Vila Real é um dos mais afeta- essa política. “em curso”, de tirar do mapa Governo, há vários políticos de dos no âmbito da reforma judi- A preocupação do autarca Lisboa que pensam desta for- ciária em curso, estando previsto mondinense foi manifestada os municípios do interior ma”. “Espero que o PS, um dia na última versão do documento aquando de uma iniciativa so- no Governo, tenha uma postura o encerramento dos tribunais de cialista de combate às desigual- diferente daquela que tem este Boticas, Mesão Frio, Murça e dades e exclusão social, que le- Governo, porque se não tiver eu Sabrosa, sendo que o de Mon- vou Isabel Coutinho, presidente presidente da Câ- públicos nos concelhos do inte- Recordando o processo de não irei subscrever políticas que dim de Basto deverá ser substi- da direção das mulheres socia- mara Municipal de rior representa o primeiro passo encerramento de Tribunais e destruam os concelhos do in- tuído por uma “secção de proxi- listas, a Mondim de Basto. Mondim de Basto, para o processo de extinção dos Repartições de Finanças e a re- terior. O meu limite é a minha midade”. MM HumbertoO Cerqueira, defende municípios com menos de 15 dução do horário de funciona- consciência”, advertiu. No que diz respeito à reestru- que o encerramento de serviços mil habitantes. mento de Centros de Saúde e O autarca reforça a ideia de turação da rede de serviços de PUB Montalegre

Câmara promoveu debate sobre baldios A Adega cooperativa de sabrosa deseja a todos os sócios, clientes, colaboradores a sequência de ou- para que consigamos adesões modalidade B, ou seja, em regi- tras sessões de es- para este propósito de fazer- me de cogestão com o Estado, e fornecedores um próspero ano 2014! clarecimento, a mos investimentos e criarmos vão ter um problema porque o CâmaraN Municipal de Mon- riqueza no concelho». Orlan- Estado já afirmou que não tem talegre, em parceria com o do Alves referiu que «estamos capacidade técnica para manter secretariado dos baldios de a falar de um aproveitamento esta ligação. Aqui a Câmara de Trás-os-Montes (núcleo de integral dos baldios, quer na Montalegre oferece várias for- Montalegre) e as várias associa- vertente pecuária quer na flo- mas, articuladas, no sentido de ções ligadas à atividade agrope- restação». Temos conseguido, manter e reforçar o apoio téc- cuária do concelho (Associação disse, «trazer técnicos que têm nico às entidades gestoras dos dos Agricultores Terras de Bar- feito a explanação de todo o baldios. Creio que no futu- roso e Alto Tâmega e Centro potencial que a floresta repre- ro vamos ter várias formas de de Gestão de Empresa Agríco- senta, das oportunidades que gestão dos baldios; por outro la do Barroso), voltou a promo- o novo Quadro Comunitário lado falou-se da disponibili- ver uma reunião de apresenta- oferece para investimento no dade financeira que a Câmara ção e discussão de projetos para baldio». Em suma, sustentou o de Montalegre está a colocar o setor florestal e pecuário do presidente, «estou convencido aos baldios e aos agricultores concelho. Neste encontro fo- que vamos ter algumas adesões, para se avançar com projetos, ram apresentados e discutidos cuja gestão do território vamos para a parte florestal e agrícola, projetos de investimento na estudar por forma a potenciar para podermos afetar um volu- floresta baldia e seu enquadra- uma intervenção que seja valo- me financeiro que desenvolva o mento com a atividade agrope- rizadora». mundo rural. É uma proposta cuária. Entre outras temáticas, Um dos oradores foi Ar- muito generosa. Não encontra- foi abordado o atual modelo de mando Carvalho, figura co- mos esta recetividade em mais cogestão das unidades baldias nhecida no reino agrícola. O nenhuma câmara do país. Isto com o Estado e a nova propos- dirigente da Confederação Na- merece ser assinalado. Com o ta de lei do Governo para alte- cional de Agricultura (CNA) milhão de euros que a Câmara ração da lei dos baldios e suas explicou os pilares que segu- investe podemos alavancar 4 a consequências para o futuro da raram o teor deste encontro: 5 milhões de fundos comunitá- gestão. «por um lado discutir a atual rios. Se isto acontecer nós po- O presidente da autarquia forma de gestão dos baldios, demos dizer que há um novo Rua das Flores, nº 27 • 5060-321 Sabrosa está em crer «que já estamos a dado que todos os baldios que 25 de abril a entrar nas aldeias [email protected] • Tel. 259 939 177 Fax. 259 938 359 ser suficientemente insistentes estão a ser geridos, através da de Montalegre». 2 | janeiro | 2014 16 Regiões

Santa Marta de Penaguião

Medida de incentivo à fixação de empresas Metro quadrado da Zona Oficinal agora vendido a um euro Mais de dois anos depois da sua criação, apenas quatro dos 24 lotes da Zona Oficinal estão ocupados. Com a redução do valor de venda para um euro, a autarquia pretende incentivar o empreendedorismo, criar uma maior dinâmica no tecido empresarial do concelho e promover a criação de empregos

Câmara Munici- da autarquia”. porção de meios para fazer pal de Santa Marta Para a decisão pesou ain- face aos efeitos da crise, que de Penaguião deci- da a situação económica di- se faz sentir, microeconomi- diuA alterar o Regulamento de fícil “que assola o país” e que camente no tecido económico Venda de Lotes de Terreno da trespassa “todos os setores de local, em razão da sua ultra- Zona Oficial, passando o me- atividade, com especial enfo- periferia e défice competiti- tro quadrado a custar um euro que o empresarial, que urge vo”. em vez de 25 euros. defender, para que a base eco- Em declarações à comuni- Segundo a ata da reunião nómica do concelho não fique cação social, Luís Machado do executivo municipal onde mais fragilizada”. explicou que “nesta altura, os foi aprovada por unanimida- O presidente da Câmara, terrenos passam a ser um en- de a proposta do presidente Luís Machado, considera que cargo”, por isso, “se a Câma- da Câmara, trata-se de uma “chegou o momento de o mu- ra não tiver uma mais-valia “medida de incentivo à fixa- nicípio inverter o paradigma, financeira, tem pelo menos ção de empresas no conce- assumindo um desempenho uma mais-valia social, que lho”. proativo, face ao explícito in- é criar algum emprego e dar “Decorridos 30 meses após teresse municipal, adotando uma maior dinâmica à vila”. a publicação do Regulamento políticas concretas que influ- Dos 24 lotes criados na de Venda apenas dois dos 22 am de forma cirúrgica na eco- Zona Oficial, inaugurada em lotes disponíveis para venda nomia local”. 2011, 20 estão disponíveis, foram alienados”, contabili- A autarquia quer assim in- cada um com cerca de 500 zou a câmara, referindo ainda centivar “o empreendedoris- metros quadrados. que outros dois lotes “encon- mo e a empregabilidade, por MM tram-se no domínio provado forma a fazer frente a despro-

Cidade Geminada Durante os festejos da Semana Cultural Fim de semana solidário por Lembá Município vai criar o “Dia do Douro” Inserir na Semana Cultural o “Dia do Câmara Municipal totalidade, para a aquisição Douro” e instituir esta data como um de Santa Marta de de “medicamentos e material dia de referência da Região Demarcada Penaguião vai or- escolar” para a população de ganizar,A nos dias 4 e 5, um fim Lembá. do Douro e do concelho, é o objetivo de semana solidário por Lem- No domingo, a autarquia do novo executivo de Santa Marta de bá, uma localidade de São promove, no Jardim do Pe- Penaguião. Acresce ainda o facto de o Tomé e Príncipe com a qual o lourinho, o XI Encontro de município transmontano está Cantadores de Janeiras, para o município pretender homenagear todos geminado. qual a população é convidada aqueles que se dedicam ao trabalho da “Hospitaleiro e conhecedor a trazer “brinquedos, material vinha e do vinho. das dificuldades e agruras do escolar, literatura infantil, ma- trabalho árduo, tal qual a nos- terial cientifico, produtos de “O sector do vinho predomina no concelho. Municipio quer assumir sa Santa ‘Marta’, o concelho higiene e de farmácia, vestu- a centralidade do sector na região duriense” penaguiense acolheu Lembá, ário e calçado (para todas as como Município Geminado idades)”. Almeida Cardoso de do concelho, onde assume com assuntos setoriais do vi- de Santa Marta de Penaguião, para lhe oferecer, dentro da “Ser Solidário é bem mais 75 por cento da ocupação, e da nho. “Santa Marta tem de ter Luís Machado. sua simplicidade mas riqueza do que uma época do ano ela primeira vez, um própria região duriense. Um um papel ativo e determinan- Recorde-se que, a Sema- de coração, alguns bens que e bem mais do que uma pa- município vai insti- município que possui um con- te em tudo o que diz respeito na Cultural de Santa Mar- para nós já são, muitas das lavra”, recorda a autarquia, tuir na região o “Dia celho com estas características ao setor. Não podemos aceitar ta de Penaguião voltará a ser vezes, supérfluos e banais”, sublinhando que apesar do doP Douro”. A decisão partiu entendeu assim instituir um decisões tomadas sobre a ativi- realizada com um dia dedi- adiantou a autarquia. “respeito e a amizade pena- do presidente da Câmara Mu- dia dedicado ao Douro”. dade sem serem ouvidos todos cado também a Santa Mar- Assim, o fim de semana so- guiense” serem já uma “garan- nicipal de Santa Marta de Pe- Quanto ao que está previsto os agentes, como as autarquias, ta, padroeira do Douro e do lidário vai incluir, no sábado, tia” para a população de Lem- naguião, Luís Machado, e do para o primeiro “Dia do Dou- e neste caso, especialmente a Vinho do Porto, e ao dia do entre as 14h30 às 17h30, a bá, é necessário ajudar “um seu executivo, que decidiu criar ro”, ainda não foi revelado, nossa, deverá ter sempre uma emigrante. O “Dia do Douro” realização de aulas de karaté, pouco mais” o povo daquela o “Dia do Douro” na última mas o município pretende que palavra a dizer. Não podemos será evocado no primeiro dia pilates e zumba para as quais localidade de São Tomé. semana do mês de julho. “Foi o acontecimento seja devida- esquecer que temos milhares da Semana Cultural que se irá a população terá que pagar MM uma decisão por unanimidade. mente assinalado com vários de pessoas que vivem desta realizar de 29 de julho a 3 de apenas um euro. O montan- O vinho e a vinha são os seto- eventos culturais, recreativos atividade”, sublinhou o presi- agosto deste ano. te recolhido será utilizado, na res predominantes da ativida- e até temáticos, relacionados dente da Câmara Municipal 2 | janeiro | 2014 Regiões 17

Bragança Alfândega da Fé

Comissão Europeia Alfândega da Fé integra Quercus apresenta queixa para travar Rede de Cidades construção da Barragem de Veiguinhas e Vilas de Excelência O confl ito entre ambientalistas e a lfândega continua com vista à construção de um construção da barragem fez com que o trabalho de pla- município com as mesmas a obra, orçada em 6,8 milhões de neamento e cons- oportunidades para todos os euros, não saísse do papel durante truçãoA de um município aces- cidadãos. Esse é o principal quase duas décadas. A infraestrutura sível para todos. O Plano de objetivo a concretizar com a Promoção da Acessibilidade aplicação prática das diretri- promete resolver o problema de – Alfândega Inclusiva, re- zes do Plano. abastecimento do concelho, no centemente concluído, reve- Durante o workshop fo- entanto, a Quercus voltou a condenar la-se como um instrumento ram apresentados os resul- publicamente a infraestrutura e fundamental neste desígnio. tados dos estudos das aces- agora pretende “inviabilizar os apoios Este Plano visa contribuir sibilidades, as intervenções para a eliminação progressiva do município nesta matéria comunitários previstos” para o projeto de barreiras arquitetónicas, a participação das entidades urbanísticas, sociais e psi- parceiras assim como abor- cológicas que tanto prejudi- dadas as perspetivas deste cam a vida dos cidadãos com território como um destino Maria Meireles que “quer os promotores, as dicial para embargo da obra, de A Quercus sublinha que “a mobilidade reduzida. Isso de excelência. É que Alfân- Águas de Trás-os-Montes e forma a acabar com a ilegalida- Serra de Montesinho assume mesmo foi referido duran- dega da Fé é o mais recente Quercus apresentou Alto Douro e o Município de de deste processo e evitar um uma elevada importância para te o workshop Acessibilida- membro da rede de cidades uma queixa à Co- Bragança, quer o próprio Mi- gravíssimo atentado ambiental a conservação da biodiversida- de e Mobilidade para todos, e vilas de excelência e quer missão Europeia, nistério do Ambiente tenham num dos parques naturais mais de em Portugal, sendo funda- que decorreu a 27 de dezem- afi rmar-se enquanto desti- exigindoA um “novo processo desprezado todas as alternati- importantes de Portugal”. mental para a salvaguarda, em bro, na Biblioteca Munici- no acessível e de excelência. de embargo da obra” de cons- vas já indicadas por vários se- As obras de construção da território nacional, de um con- pal. Uma sessão de trabalho, Daí que o encerramento do trução da Barragem de Veigui- tores da sociedade e que evita- albufeira da Reserva de Água junto de espécies que têm no que marcou o encerramento workshop tenha sido marca- nhas, em Bragança, alegando riam a construção da barragem de Montesinho - Barragem de extremo nordeste de Portugal o deste Plano, que é produto do com a entrega por parte que o projeto representa uma no interior do Parque Natu- Veiguinhas, que vai servir cerca limite sul da sua distribuição na de uma candidatura efetua- do Instituto de Cidades e Vi- “gravíssima violação da legisla- ral de Montesinho, em plena de 50 mil habitantes dos con- Europa”. da pelo município no âmbito las com Mobilidade da Ban- ção nacional e comunitária”. Zona de Protecção Especial”. celhos de Bragança e Vinhais, Os ambientalistas sublinham do Programa Operacional de deira da Rede das Cidades e O objetivo da queixa é “in- São exemplos dessas alternati- representam um investimento mesmo que aquela zona prote- Potencial Humano (POH- Vilas de Excelência. Um ges- viabilizar os apoios comunitá- vas propostas, “o abastecimen- de 6,8 milhões de euros e, se- gida representa o único local de QREN). to simbólico que assinala o rios previstos” para a constru- to a partir da Barragem do gundo as previsões iniciais, de- “nidifi cação regular conhecida O Plano de Promoção da reconhecimento do trabalho ção daquela infraestrutura de Azibo aprovado pela Agência verão terminar já este ano. em Portugal” de espécies como Acessibilidade – Alfânde- desenvolvido pelo municí- aproveitamento hidroelétrico Portuguesa do Ambiente em Em junho, no âmbito de o Pisco-de-peito-azul ou a Pe- ga Inclusiva abrange 5 áreas pio neste campo, afi rmando que, orçada em 6,8 milhões de 2005 (cuja Declaração de Im- uma visita do primeiro-minis- tinha-ribeirinha. temáticas: o espaço público, o nome de Alfândega da Fé euros, espera há quase duas dé- pacte Ambiental foi assinada tro a Bragança, Pedro Passos No âmbito da fauna, des- edifi cado, transportes, comu- enquanto local de excelên- cadas para sair do papel. pelo então secretário de Esta- Coelho presidiu uma cerimó- taca-se ainda a relevância da nicação e infoacessibiidades. cia para viver, trabalhar ou Dezoito anos depois da sus- do do Ambiente, hoje Ministro nia que teve como objetivo as- zona “para espécies e sub-es- Ao todo foram analisados 30 visitar. Para além disso, esta pensão da obra, a Barragem de do Ambiente, Ordenamento sinalar o início da construção pécies estritamente protegidas edifícios, percorridos 30km distinção revela a vontade de Veiguinhas, que promete re- do Território e Energia, Jorge da barragem. Jorge Nunes, na e ameaçadas da fauna portu- lineares, analisados suportes trabalhar no desenvolvimen- solver os problemas de abaste- Moreira da Silva), ou o altea- altura presidente da Câma- guesa e europeia como o Lobo- comunicacionais e presença to sustentável, harmonio- cimento de água de Bragança, mento do paredão da barra- ra Municipal de Bragança, re- ibérico, a Águia-real ou a Tou- na internet de forma a criar so e integrado do território o contrato foi entregue, em ju- gem de Serra Serrada em seis cordou então que “o projeto da peira-de-água”. “Relativamente um Plano Estratégico de e pode ser entendida como nho do ano passado, à empresa metros, com menores custos fi - barragem foi concebido há 32 ao Lobo-ibérico, o local de Vei- prioridades de intervenção, uma continuidade do traba- responsável pela construção. nanceiros e ambientais”. anos”. A construção iniciou há guinhas situa-se precisamente no qual foram detetados os lho iniciado com o Plano de Alegando mais uma vez que Além da queixa apresenta à 25 anos, terminaram há 20 to- na área de infl uência de uma problemas existentes, e apre- Promoção da Acessibilidade a obra representa uma “gra- Comissão Europeia, paralela- das as cinco fases previstas, ex- alcateia, com presença confi r- sentadas as soluções e ações no sentido de construir uma víssima violação da legisla- mente, a associação ambien- ceto a última, que foi bloqueada mada pelo menos desde 1994”. apropriadas para dotar o mu- Alfândega verdadeiramente ção nacional e comunitária”, talista interpôs “nos tribunais por razões de natureza ambien- nicípio de condições próprias inclusiva. os ambientalistas lamentam portugueses uma nova ação ju- tal”, sublinhou o ex-autarca. do acesso universal. Tudo isto PUB oURiveSaRia PUB Recuperação SanTo anTÓnio Alcoólicos COMPRAMOS e VENDEMOS oURo USado Avaliações Narcóticos PRATA, JÓIAS E RELÓGIOS gRáTiS A Direção e Funcionários da clínica RAN PagamoS ao meLHoR PReÇo € desejam a todos, Festas Felizes! Largo do Pelourinho, nº 22 – vila Real • T. 259 374 828 Telf. 259 338 257 viSiTe-noS!!!! av. 5 de outubro, nº 19 – Lamego • T. 254 666 369 Tlm. 917 524 459 2 | janeiro | 2014 18 Regiões

Chaves

Em Vidago Carrinho de supermercado usado no furto Lançada primeira pedra Larápios levaram cofre de 500 Kg do Balneário Pedagógico com cerca de 10 mil euros

oi uma má pren- da de Natal aque- la que o município deF Chaves recebeu durante a madrugada de sexta-feira. Desconhecidos entraram na autarquia e levaram cerca de 10.000 euros em dinheiro, que estava no interior de um cofre que pesava mais de 500 quilos, tendo sido transportado num carrinho de supermercado. As autoridades suspeitam o dia 20 de dezem- tiga da população, vai revita- bém para o Norte da Europa”. que este assalto, efetuado na bro, foi lançada a lizar a vila termal de Vidago. Na cerimónia esteve tam- sexta-feira, por volta das 0h30, primeira pedra do “Com a recuperação do hotel bém presente o ex-autarca terá sido perpetrado por pro- BalneárioN Pedagógico de In- Avenida, mesmo em frente ao de Chaves, João Batista, tam- fissionais e tenha sido planea- vestigação e Desenvolvimen- novo Balneário na antiga esta- bém ele grande impulsionador do há muito tempo. O peso do to de Práticas Termais de Vi- ção ferroviária, Vidago voltará deste Balneário, que só não o cofre, com mais de 500 quilos dago. Orçada em 2,8 milhões a ser um destino de Turismo pôde inaugurar por questões e um dos sistemas de alarme de euros, a empreitada está a todo o ano”, refere António meramente burocráticas no existentes, não foram impedi- para o exterior, onde estaria cofre já não estejam no país. cargo da empresa “Norcep – Cabeleira. Tribunal Administrativo. tivos para os assaltantes. De- uma viatura. Apesar do edi- O município não comentou Construções e Empreendi- Para o autarca flaviense, “a Recorde-se que, a Câmara pois de arrombarem a porta fício estar situado em pleno ainda este incidente. As forças mentos, Lda.”, prevendo-se qualidade do Balneário agora de Chaves e a Unicer, através da tesouraria e desligarem os centro histórico, ninguém terá militares estão agora a anali- que fique concluída no prazo iniciado em Vidago, do Bal- da empresa VMPS – Águas e alarmes do município e de um visto nenhum dos assaltan- sar as imagens obtidas através de um ano. neário Termal de Chaves e Turismo, S. A., assinaram um outro ligado a uma instituição tes que terão tido tempo para do sistema de videovigilância Numa singela cerimó- ainda em ideia de projecto do contrato de cedência de águas bancária, os larápios conse- tudo, suspeitando-se que de- e os indícios recolhidos no lo- nia que marcou o arranque futuro Balneário de Vilarelho minerais naturais gasocarbó- guiram colocar o pesado cofre moraram cerca de uma hora a cal. O caso está entregue à Po- da obra, o presidente da Câ- da Raia farão de Chaves um nicas de Vidago provenientes com cerca de 10.000 euros em concretizar os seus planos. lícia Judiciária. mara de Chaves mostrou-se destino termal de excelência, da nascente, destinadas à ex- dinheiro e um computador, Até agora o cofre não foi satisfeito e garante que este não só para Portugal e para a ploração normal do referido num carro de compras de um encontrado e as autoridades Almeida Cardoso Balneário, uma aspiração an- Península Ibérica, mas tam- Balneário Pedagógico. supermercado e transportá-lo suspeitam que o dinheiro e o

Vila Pouca de Aguiar

Caminhos de Santiago com marca mundial Rota internacional vai unir 5 países

Namur, Le Puye en Velay e Viseu, adamente o do Interior de parte logística desde Viseu a são as cidades de onde partirão Santiago que ligará Viseu, Santiago. “Colocamos os pe- os peregrinos que irão cumprir Lamego, Régua, Santa Marta regrinos no início do percur- de Penaguião, Vila Real, Vila so, depois vamos buscá-los e os caminhos de Santiago rumo a Pouca de Aguiar e Chaves a regressam aos seus alojamen- Compostela. A empresa municipal Santiago. tos. No dia seguinte, vamos Segundo o administra- novamente buscá-los para VitaAguiar é a responsável pelo dor da Vitaguiar, Manuel retomarem o caminho. Este troço entre Viseu e Santiago de Marques, “serão organiza- processo será assim contí- Compostela no que concerne à dos quatro percursos, que nuo até Santiago”, sublinhou terão características diferen- Manuel Marques. logística. Na última sexta-feira tes. Um utiliza o território De referir que, o grupo de decorreu uma videoconferência do Douro classificado pela trabalho que criou a marca internacional para a UNESCO (Viseu-Régua), mundial “Caminhos de San- o outro insere o roteiro do tigo” envolveu a Vitaguiar e apresentação deste evento. termalismo (Régua-Chaves). técnicos espanhóis, belgas, Depois há mais dois, onde o italianos e franceses. termalismo está presente ou- tra vez, de Chaves a Orense, Almeida Cardoso em simultâneo em três lo- que foi anunciado com por- tiago da Europa serão per- e o último daqui a Santiago calidades, a marca mundial menores o movimento euro- corridos por peregrinos que de Compostela”. A média a uma sessão de “Caminhos de Santiago” foi peu que vai acontecer de 31 rumarão a Compostela. Aqui duração de cada troço será de videoconferên- apresentada na passada sex- de maio a 8 de junho, em que incluem-se também os ca- quatro dias. Ncia que decorreu ta-feira ao mesmo tempo todos os Caminhos de San- minhos portugueses, nome- A Vitaguiar assegura a 2 | janeiro | 2014 19

Rui Gonçalves.o único piloto português a disputar o Campeonato do Mundo de Motocross, vai integrar a equipa Bike It Yamaha Cosworth, com o objetivo de disputar o Mundial de Motocross na classe MXGP e também o Campeonato Nacional aos comandos da Yamaha YZ 450 F. Desporto

Futebol AFVR Divisão de Honra

Entrada muito forte culminou em goleada Cerva 0 Vila Real 4 Márcia Fernandes

epois do adia- Jogo disputado no Campo das VILA REAL – Nené, Carrei- mento do jogo Baraças, em Cerva. ra, Fred, Tiago (Paulinho, 24’), com o Vidago, de- Árbitro: Sérgio Jesus. Zé Diogo, Castanha, Francis, vido ao nevoeiro que assolou Auxiliares: Hugo Fraguito e Schuster, Leandro (Eduardo, D Ismael Lopes. 80’), Rui (Miguel, 69’) e Bessa. o Monte da Forca na sema- CERVA: Luís Francês, Solas, Suplentes não utilizados: na passada, o Vila Real des- Coelho, Roberto (Samuel, Marcelo, Beja, Topinha e Luís locou-se ao Campo das Ba- 72’), Pires, Jorge Campos Carlos. raças, em Cerva, e conquistou (Nelsinho, 70’), Guicho (Dani, Treinador: Abel Ferreira. uma vitória robusta sobre os 60’), Hugo, Canedo, Cláudio e Ao intervalo: 0 - 3. locais, que mostraram sentido Fábio Carvalho. Marcadores: Leandro (1’), Rui competitivo mas não se con- Suplentes não utilizados: (25’ e 40’), Miguel (86’). seguiram impor perante um Nuno, Pontes, Rui Machado Cartões amarelos: Bessa (20’), futebol mais criativo e objeti- e Carlos. Carreira (60’), Roberto (63’), Treinador: Jorge Capelas. Fábio Carvalho (67’). vo dos alvinegros. Os forasteiros entraram em campo a todo o gás, com grande mobilidade atacante e a exercer pressão alta sobre a defesa da casa, que sentiu As reações dos treinadores inúmeras dificuldades para travar os avançados vila-re- alenses. Por isso, não foi de Abel Ferreira, treinador do Vila Real estranhar o golo madrugador de Leandro. Ainda no decor- “Espero que a equipa mostre a mesma ambição já no rer do primeiro minuto do próximo jogo” encontro, Bessa ganha na li- O técnico vila-realense realçou a atitude da sua equipa, nha de fundo, cruza para Le- que mereceu inteiramente esta vitória, numa tarde em que andro corresponder da me- esteve especialmente inspirada. lhor forma e cabecear para o “Entramos com muito rigor e fomos felizes na forma como fundo das redes. A bola ain- de Rui nas costas da defesa, aos 73’, Hugo aparece solto do Francês. chegamos ao primeiro golo. Abrandamos um bocadinho, pois da bateu na trave mas acabou depois o jovem alvinegro, só no segundo poste, atira para Num bom jogo de futebol, sabíamos que iria ser um jogo difícil e competitivo. Marcamos por entrar na baliza à guarda com Francês pela frente, não defesa segura de Nené. Os a vitória vila-realense não so- quatro golos, mas poderíamos ter marcado mais, perante um de Francês. vacilou e aumentou a vanta- visitantes pausavam mais o fre qualquer contestação, pois adversário complicado, que dificultou ao máximo a nossa ta- Depois de um período de gem da sua equipa. A vencer seu jogo, dando pouco espa- foi claramente superior ao refa. O Cerva mostrou uma grande atitude, uma vez que, mes- algum nervosismo, o Cerva com uma margem confortá- ço ao adversário, que mesmo Cerva e mostrou toda a sua mo a perder por três, nunca baixou os braços e isso valorizou respondeu e teve duas boas vel, o Vila Real dominava as assim tentava furar a bem or- qualidade e capacidade, num ainda mais a nossa vitória. A equipa está de parabéns, mostrou situações para chegar à igual- operações, criando bastantes ganizada defesa vila-realen- terreno pelado de dimensões atitude, competência e mostrou a razão de ser o líder deste dade. Primeiro, foi Guicho a dificuldades em setor mais re- se. Aos 84’, Francês brilhou reduzidas. Os donos da casa campeonato. No próximo jogo, espero que a equipa mostre a desmarcar Hugo que apare- cuado dos locais. Aos 40’, Rui entre os postes, ao negar por averbaram assim a primeira mesma ambição e este nível de qualidade para continuarmos ceu na área e rematou para vai bisar na partida. Todo o duas vezes o golo ao recém- derrota dentro de portas, mas no topo, que é esse o nosso objetivo”. o desvio de Nené. Depois, trabalho é realizado por Pau- -entrado Eduardo. Dois mi- nunca viraram a cara à luta. foi Coelho a falhar na cara linho, que cruza para o inte- nutos volvidos, os alvinegros No domingo, o Vila Real jorge capelas, treinador do Cerva de Nené, ao levantar mui- rior da área, Leandro falha o vão fechar a contagem, com recebe a visita do Fontelas, “O Vila Real tem uma grande equipa” to a bola, quando tinha tudo remate mas surge Rui a en- Paulinho, outra vez no lance, já o Cerva tem uma desloca- No final do encontro, Jorge Capelas estava conformado para fazer golo. esta- cher o pé e a bater novamen- a colocar a bola em Miguel, ção complicada a Mondim de com o resultado, que não irá afetar o rendimento da equipa va muito movimentado, com te Francês, que nada poderia que encheu o pé e bateu sem Basto. nos próximos jogos. as duas equipas empenhadas fazer para impedir o terceiro contemplações o desampara- “Já esperava uma entrada muito forte do Vila Real e alertei em jogar um futebol de ata- golo dos vila-realenses. Ao Resultados Classificação os meus jogadores para isso mesmo. Também tiveram sorte que, com maior ascendente intervalo, o resultado espelha- na forma como chegaram ao primeiro golo. Nós reagimos por parte do líder, que po- va uma boa exibição e eficá- Sabroso 0 Valpaços 2 J V E D F-C P Vidago 2 Mondinense 0 Vila Real 13 11 01 01 31-07 34 bem, criamos duas ou três oportunidades para fazer o em- deria ter chegado ao segun- cia dos comandados de Abel Cerva 0 Vila Real 4 Ribeira Pena 14 10 01 03 17-06 31 Fontelas 1 Vila Pouca 2 pate, mas falhamos. Como quem falha, arrisca a sofrer, isso Cerva 14 08 03 03 19-14 27 do golo numa grande joga- Ferreira. Alijoense 0 Ribeira Pena 3 aconteceu, com mais uma desatenção da nossa equipa que da de ataque. Paulinho, que Na segunda parte, o Vila Vilar Perdizes 2 Régua 1 Montalegre 14 08 03 03 27-11 27 Abambres 1 Montalegre 1 Mondinense 14 07 03 04 26-19 24 resultou no segundo golo. A partir daqui, a equipa ressentiu- substituiu o lesionado Tiago, Real não foi tão acutilante, Noura 3 Mesão Frio 0 Vilar Perdizes 14 07 03 04 25-17 24 -se e já não foi a mesma. Depois, ainda sofremos o terceiro e faz estragos na esquerda, co- mas mesmo assim não dei- Régua 14 07 02 05 20-20 23 as esperanças esmoreceram por completo. Na segunda parte, loca em Schuster que rema- xou o adversário explanar o Próxima jornada Noura 14 06 04 04 28-19 22 Vidago 13 05 06 02 26-13 21 ainda lutamos mas não conseguimos marcar e o Vila Real tou com estrondo à trave, na seu futebol. Aos 64’, de livre, Valpaços Vidago Abambres 14 06 02 06 26-24 20 aproveitou para fazer o quarto, numa descompensação do recarga Leandro acertou no Paulinho coloca a bola tensa Mondinense Cerva Vila Pouca 14 05 05 04 28-19 20 Vila Real Fontelas nosso setor mais recuado. Perdemos bem, a vitória do Vila poste. Estava dado o aviso, na área, com Zé Diogo a dar Valpaços 14 03 07 04 18-19 16 Vila Pouca Alijoense Mesão Frio 14 03 01 10 15-41 10 Real não sofre qualquer contestação, já que tem uma grande Ribeira Pena Vilar Perdizes pois na jogada seguinte Rui um pequeno toque só que a Fontelas 14 02 00 12 11-34 06 Régua Abambres equipa, como aqui confirmou hoje. Nós vamos tentar recu- Alijoense 14 00 03 11 07-29 03 vai mesmo marcar. Castanha bola saiu a rasar o poste. O Montalegre Noura perar deste desaire já no próximo jogo em Mondim”. vê muito bem a desmarcação Cerva não desistia de lutar e, Mesão Frio Sabroso Sabroso 14 00 02 12 08-41 02 2 | janeiro | 2014 20 Desporto

Comentários da Jornada Futebol AFVR Divisão de Honra

Manuel Martins Fernandes/Albertino Magalhães Abambres 1 | 1 Montalegre • SABROSO | VALPAÇOS Os sabrosenses lutam desesperadamente para conseguir a primeira vitória na prova. A tarefa não está fácil, mas será que iriam despedir-se de 2013 com um sorriso nos lábios? Acabaram por não o conseguir, não Mosquitos por cordas... por falta de ambição, mas apenas porque não conseguem concretizar as oportunidades criadas, enquanto que o seu adversário teve a felicidade Jogo no Campo D. Maria de nato, Guerra, Leonel Fernandes dos 32 minutos. O Abambres, Montalegre conseguiu tapar de se adiantar no marcador, dilatar a vantagem na segunda metade, Lurdes do Amaral, em Abambres. e Carvalhal; Marco, Tiago (Igor, com todo o sucesso. Que o ano de 2014 traga aos sabrosenses a força que perdeu André Viamontes os caminhos da sua baliza. Árbitro: Célia Santos. 95’) e Bruno Madeira; Jaime (Fá- por lesão à meia hora de jogo, Aos 88’, num lance no cen- necessária para acabarem com a malapata das derrotas. Auxiliares: Mauro Henriques e bio, 88’), Vasques e André Veras. António Coelho. Suplentes não utilizados: Diogo, acabou a primeira metade em tro do terreno, Bruno Costa ABAMBRES: Gomes; Jorginho, Chiquinho, Dani e Jorge Fidalgo. • VIDAGO | MONDINENSE cima dos barrosões na procu- sofre falta, o árbitro da par- Hélio, Tiago Silveira e Rapha; Treinador: José Manuel Viage. ra do golo da igualdade, mas o tida manda seguir a jogada, Nas duas últimas jornadas, no seu reduto, os vidaguenses não con- Samuel (Rómulo, 70’), Tiago Nó- Capitão: Guerra. seguiram a vitória, cedeu dois empates frente ao Régua e Vila Pouca, brega e André Viamontes (Bruno Cartões amarelos: Leonel Fer- resultado ao intervalo acaba- com o Montalegre a atacar, respetivamente. Nesta ronda assim iria continuar? Acabou por não Costa, 30’); Pauleta (Dani, 95’), nandes (12’), Samuel (14’), André ria por sorrir ao Montalegre. mas nesse lance Bruno Costa Tiago Pinto e Paulo Pires. Veras (35’), Tiago Silveira (36’), acontecer, a turma da casa na primeira metade não conseguiu soltar- Suplentes não utilizados: Rui, Tiago Pinto (57’) e Fortunato Na segunda metade coube e Fábio não se largaram, sain- -se da teia montada pelo Mondinense, mas na segunda metade Koné Bruno Anjos, Rui Borges e (77’). de novo ao Abambres criar a do depois o atleta do Abam- conseguiu desbravar o caminho da baliza adversária ao obter os tentos Marco Lourenço. Cartão vermelho: Fábio (88’). primeira ocasião de golo. Aos bres lesionado por suposta que permitiram o regresso às vitórias do Vidago no João de Oliveira. Treinador: Jorge Almeida. Ao intervalo: 0-1. Capitão: Tiago Nóbrega. Marcadores: Fortunato (32’) e 47’, Tiago Pinto cruza e Pau- agressão de Fábio. Este lance MONTALEGRE: Vieira; Fortu- Rómulo (75’). lo Pires remata ao poste. Aos causou um ‘surruru’ e a par- • CERVA | VILA REAL 63’, o Montalegre dispõe de tida teve de ser interrompida Um dos encontros mais importantes da ronda. Os cervenses na uma boa ocasião por Bruno por alguns minutos, acabando última jornada sofreram uma derrota em Vila Pouca, o que lhes valeu perder a segunda posição na tabela. O desejo de voltar a ocupar tal a. magalhães ve da baliza à guarda de Viei- Madeira que apareceu isolado Fábio por ver o cartão verme- posição iria ser prejudicial ou benéfica? Acabou por ser prejudicial, ra. Nos primeiros 20 minutos, mas não conseguiu bater Go- lho, deixando o Montalegre a mas aqui o mérito é todo dos orientados de Abel Ferreira, que desde Abambres foi a o Abambres dominou o jogo. mes. Aos 65’, Vieira nega o jogar com dez elementos. O muito cedo adquiriram a vantagem no marcador, ampliaram-na, o que primeira equi- A partir daqui, o Montalegre golo a Tiago Pinto. A equipa jogo recomeçou sete minutos de certa forma enervou os homens de Jorge Capelas, que sentiram na pa a criar perigo, conseguiu equilibrar a parti- da casa acabaria por alcançar depois, mas o resultado aca- pele a segunda derrota consecutiva. Um fim de ano com sabor agridoce com Tiago Nóbrega a lançar da e contra a corrente do jogo o tento da igualdade aos 75’, baria por não sofrer alteração. para os cervenses. O Paulo Pires que aparece solto colocou-se em vantagem, por por Rómulo, que aproveitou Um empate que sabe a pou- na área mas o remate saiu ao Fortunato, através de um re- da melhor forma uma falha co para o Abambres, pois criou • FONTELAS | VILA POUCA lado da. Decorria o minuto 4. mate a uns bons trinta metros da defensiva barrosã. Após a várias oportunidades para ob- Nesta deslocação até Fontelas, os aguiarenses iriam alcançar a quinta Aos 10’, Tiago Pinto a rema- da baliza, fazendo um chapéu igualdade, o Abambres pro- ter outro resultado, mas aca- vitória na prova? Dada a pouca produtividade da formação reguense, era de acreditar que tal era possível, dado o bom desempenho que tem tar forte mas por cima da tra- a Gomes. Estavam decorri- curou de novo o golo, mas o bou por falhar na finalização. vindo a ser evidenciado pela formação aguiarense. A vitória foi tangen- cial, o que traduz de certa forma o equilíbrio existente no campo Dr. Rui Machado. Que o próximo ano traga algumas melhorias para os reguenses, bem o merecem.

• ALIJOENSE | RIBEIRA PENA A. F. Vila Real - Juniores Que dificuldades iriam sentir os orientados de Justino Ribeiro para manter a segunda posição na tabela classificativa? Praticamente ne- nhumas, tiveram a arte e o engenho para se adiantar no marcador, pelo O trio da frente continua imparável, vence e convence. De registo as vitórias do Constantim e Fernão de Magalhães. (*) O seu goleador-mor Armando, mas não se limitaram a gerir a vantagem jogo Ribeira de Pena-Mondinense disputa-se a 18/01. Na próxima ronda há um aliciante Vila Real-Abambres. adquirida, tentaram desde logo ampliá-la, acabando por o conseguir na segunda metade do encontro e de novo por Armando, que é o mesmo que referir quanto mais “velho” melhor. Barraca acabou por fechar a Abambres 8 | 0 Régua contagem.

• VILAR PERDIZES | RÉGUA Marco Lourenço mostrou veia goleadora Mesmo depois de alguns desaires no seu próprio reduto, o Vilar de Perdizes ocupa a sexta posição na tabela, um lugar que podia muito se aplicar para deter o esférico. cabeça, a elevar o placar. Es- bem ser algo superior dada a valia do seu plantel. Neste confronto, Jogo no Campo D. Maria Lurdes RÉGUA: Joel Filipe; José Miguel do Amaral, em Abambres. (Pedro Marques, 59’), Ricardo Aos 20’, de livre, foi a vez de perava-se uma reação dos re- perante uma formação que tem vindo a surpreender pela positiva, será Árbitro: Manuel Monteiro. Barradas (Bruno Santos, 28’), Pauleta ampliar a vantagem. guenses para a segunda meta- que os locais iriam conseguir os pontos em disputa? Foi uma primeira Auxiliares: Mário Rodrigues e João Ermida e Carlos Osório; metade em que os golos acabaram por surgir, dada a forma como ambas Eduardo Teixeira. Luís Rodrigues, Mário Borges O Abambres na primeira me- de, mas nada disso aconteceu. as formações encararam a partida. A ambição das equipas passava pela ABAMBRES: Mário Gil; Mi- e Rui Azevedo; Ricardo Ferraz, tade ainda viria a obter mais O Abambres continuou a ter vitória e essa acabou por sorrir aos donos da casa, embora com alguma guito (Castanheira, 71’), Miguel Bruno Liberato e Sérgio Almeida dois golos. Aos 27’, Marco a supremacia, com a mesma a Ângelo, Dani e Leitão; Gaspar, (Ernesto Viseu, 18’). felicidade, mas fizeram por a merecer. Com este resultado, o Vilar subiu Lourenço é lançado em pro- ser traduzida com a obtenção um furo na tabela, terminando assim o ano de 2013 da melhor forma. Marco Lourenço e Vidazinha; Suplentes não utilizados: Cristian David Fernando (Domingos, 58’), Almeida e Cristiano Rodrigues. fundidade, Joel Filipe tenta de mais quatro golos, ficando Pauleta (Pedro Martrins, 44’) e Treinador: Miguel Saraiva. fazer a mancha, mas não con- outros por marcar e Gaspar • ABAMBRES | MONTALEGRE Fernando Correia. Capitão: Rui Azevedo. Suplentes não utilizados: João Ao intervalo: 4-0. segue chegar a bola que acaba ainda esbanjou uma grande Os abambrinos já não sabem o que é perder há seis jornadas. Perante Magalhães, David Faria e João Marcadores: Marco Lourenço (7’, por entrar na baliza. Aos 41’, penalidade no último lance uma formação que luta pela subida, iriam conseguir manter essa per- Pedro. 27’ e 52’), Pauleta (20’), Dani (41’ na sequência de um pontapé do encontro. formace? Acabaram por o conseguir, embora as previsões não o apon- Treinador: Armando Maravilhas. e 85’), Leitão (62’) e Domingos tassem, foi uma equipa que mesmo em desvantagem, nunca abdicou Capitão: Pauleta. (65’). de canto, o esférico é colocado de procurar o golo vindo a consegui-lo pelo irrequieto e eterno “jovem” ao segundo poste e Dani, de que dá pelo nome de Rómulo. Sem dúvida um resultado positivo para os abambrinos e que coloca o Montalegre cada vez mais afastado da m. martins fernandes adversária. Num jogo prati- Resultados Classificação luta pelo título. camente de sentido único, a Constantim 6 Flaviense 0 J V E D F-C P Abambres “brin- equipa de Armando Mara- F. Magalhães 2 Alijoense 1 Vila Real 09 08 01 00 24-04 25 Abambres 8 Régua 0 • NOURA | MESÃO FRIO Abambres 09 07 02 00 31-09 23 dou” o Régua vilhas praticou um futebol Pedras Salgadas 1 Vila Real 2 Iriam os murcenses sentir algumas dificuldades para vencer uma com uma goleada sempre com os olhos na ba- Atei 1 Diogo Cão 4 Diogo Cão 09 07 01 01 32-10 22 P. Salgadas 09 05 01 03 15-13 16 formação que possui a segunda defesa mais batida da prova? Acabaram à moda antiga, tendo ainda liza adversária. Aos 7’, Marco Ribeira Pena * Mondinense * por não as sentir, foi uma equipa mais prática e com muita ambição Constantim 09 05 01 03 22-11 16 O Próxima jornada F. Magalhães 09 03 01 05 13-18 10 pelas redes adversárias, alcançou ainda na primeira metade a vantagem desperdiçado uma grande pe- Lourenço aproveita uma de- nalidade. O avançado Marco fesa incompleta de Joel Fili- Mondinense 08 02 03 03 16-20 09 de dois golos, para na segunda metada a pressão continuar mas a obter Ribeira Pena Flaviense Ribeira Pena 08 02 01 05 10-18 07 Alijoense Constantim apenas um. Os murcenses acabaram o ano de 2013 num honroso oitavo Lourenço foi a grande figura pe para abrir o ativo. O Régua Alijoense 09 02 01 06 11-30 07 Régua F. Magalhães lugar e na próxima jornada deslocam-se até Montalegre na tentativa de do encontro, onde mostrou a apenas chegou à baliza adver- Vila Real Abambres Flaviense 08 02 00 06 06-19 06 alcançar mais uma surpresa. sua veia goleadora, tendo vi- sária aos 14’, através de um li- Diogo Cão Pedras Salgadas Régua 08 01 02 05 08-24 05 Mondinense Atei Atei 09 01 00 08 06-18 03 sado por três vezes a baliza vre, com Mário Gil a ter que 2 | janeiro | 2014 Desporto 21

A. F. Vila Real - Juvenis - Série A A. F. Vila Real - Juvenis - Série B

Mondinense e Régua tiveram o mérito de pontuar em reduto alheio. De salientar a goleada imposta pelo Boticas ao Valpaços. Mesão Frio, Abambres e Diogo Cão alcançaram vitórias O Sanfinense “vendeu” cara a derrota na deslocação a Montalegre. (*) O jogo Cerva-Noura realiza-se a 26/01. em terreno alheio. O Régua não teve dificuldades em ven- cer o Vila Real, e o Constantim, como revelação desta série, Vila Real A 1 | 2 Régua A venceu o Flaviense B. Resultados Classificação

RC Penaguião 1 Mesão Frio 5 J V E D F-C P Reguenses com a sorte ao seu lado... Alijoense 1 Abambres 5 Abambres 12 11 01 00 48-08 34 Cumieira 2 Diogo Cão 4 Diogo Cão 12 09 01 02 27-14 28 Constantim 2 Flaviense B 1 Régua B 4 Vila Real B 0 Constantim 12 08 02 02 22-10 26 siado elevados. Por sua vez, os das malhas, aproveitando uma Mesão Frio 12 06 04 02 34-20 22 Jogo no Campo do Calvário, em Teixeira, Zé Diogo e Pedro Cou- Próxima jornada Régua B 12 05 03 04 24-17 18 Vila Real. tinho ( José Mota, 64’); Zé Luís, reguenses começavam a ener- falha da defensiva local. Era a RC Penaguião 12 03 01 08 27-39 10 Diogo Cão RC Penaguião Árbitro: Camilo Ferreira. António Rodrigues e Ricardo; var-se, complicando a tarefa ao desilusão nos alvinegros, em- Flaviense B 12 02 04 06 11-22 10 Auxiliares: António Mesquita e Michael, Tiago e Soalheiro Mesão Frio Alijoense Vila Real B Abambres Cumieira 12 03 00 09 16-41 09 Fábio Damásio. (Miguel Ferreira, 74’). juiz da partida, saber estar em bora nunca tenham baixado Flaviense B Cumieira Vila Real B 11 02 02 07 13-25 08 VILA REAL A: Nuno Teixeira; Suplentes não utilizados: Diogo desvantagem, (dentro e fora do os braços. Aos 74’, duas alte- Régua B Constantim Alijoense 11 01 00 10 11-37 03 Diogo Silva, Mário Queirós, Pe- Ribeiro, José Pedro e José Nuno. terreno) também é uma virtu- rações na turma reguense foi dro Vilela e Ivan Trogano; Nuno Treinador: Domingos Gonçalves. Nóbrega, João Pitrez e Luís Be- Capitão: Zé Diogo. de. Aos 51’, Ivan Trogano der- um ‘handicap’ para chegar à biano ( João Fonte, 79’); Eduardo Ao intervalo: 1-0. ruba um adversário na área, vitória. No último minuto do Ferreira, Carlos Seixas e Gonçalo Cartões amarelos: Zé Diogo Alijoense 1 | 5 Abambres Carneiro (Rui Novo, 67’). (43’), Nuno Nóbrega (46’), Ivan grande penalidade assinalada encontro, Tiago em remate Suplentes não utilizados: Luís Trogano (51’), Carlos Seixas (57’), que Diogo Teixeira não con- colocado bate Nuno Teixeira Resistir ao possível... Teixeira, Bruno Novo, Manuel Ricardo (70’) e Nuno Teixeira cretizou. Aos 64’, sem nada a que bem se estirou mas nada Jesus e André Batista. (74’). perder, o técnico reguense reti- pode fazer para evitar a mar- Treinador: Gil Lopes. Marcadores: Pedro Vilela (40’), Jogo no Estádio Eng.º Delfim de ABAMBRES: Mário Gil; Fábio Capitão: Eduardo Ferreira. António Rodrigues (70’) e Tiago ra do jogo o defesa Pedro Cou- cha do esférico. Sem dúvida a Magalhães, em Alijó. Cabral; Mourão; João Lopes; RÉGUA A: Gabriel; Pedro (79’). tinho para colocar o avançado melhor exibição dos alvinegros Árbitro: José Luís. Chiquinho; Dani; Nando (Diogo, Brás (Bruno Santos, 74’), Diogo José Mota, uma tentativa de esta época, que bem mereciam Auxiliares: André Santos e 50’); Zé; Luís Carlos (Domingos, Fernando Silva. 50’); Rafael (Leandro, 50’) e dar a volta ao marcador. Aos um melhor resultado, por tudo ALIJOENSE: David; André; André (Dioguinho, 56’). m. martins fernandes dente, só que a defensiva local 70’, surge a igualdade, com aquilo que fizeram ao longo do Sílvio; Micael; Francisco Sousa; Suplentes não utilizados: Rui e Francisco Chaves; Adelino Kevin. ia anulando essas mesmas in- António Rodrigues de cabeça encontro. (Guilherme Silva, 48`); Duarte; Treinador: Rui/Dex. erante uma formação vestidas. Sobre o intervalo, a a colocar o esférico no fundo Pedro Guilherme ( José Bastos, Capitão: Fábio Vale. que se posiciona uns turma alvinegra coloca-se em 25`) e Daniel. Marcadores: Luís Carlos (35’), Resultados Classificação Treinador: Paulo Grosso. Rafael (39’), André (41’), Zé (54’ degraus à sua frente, vantagem através de Pedro Vi- Capitão: Micael. e 68’) e Duarte (76’). a turma alvinegra surpreen- lela. Numa primeira metade Flaviense A 1 Mondinense 1 J V E D F-C P P Vila Real A 1 Régua A 2 Régua A 11 10 00 01 55-03 30 deu pela positiva ao praticar bem disputada a sorte acabou Montalegre 3 Sanfinense 2 Cerva 11 09 00 02 44-17 27 um futebol esclarecido a toda por sorrir aos locais. Boticas 10 Valpaços 0 nício com um pendor bres, passe em profundidade Cerva * Noura * Mondinense 12 09 01 02 32-09 28 a largura do terreno. Era gran- O início da segunda meta- Flaviense A 12 08 01 03 45-19 25 atacante dos visitan- de Chiquinho, que desmarcou de a emoção, com o esférico de mostrou-nos um Régua ba- Próxima jornada Noura 10 06 00 04 23-17 18 tes, ao qual respondia o André, o guarda-redes ainda Vila Real A 11 05 00 06 24-20 15 Sanfinense Flaviense A a rondar ambas as áreas, mas lanceado no ataque, na procu- Boticas 11 04 00 07 33-27 12 Alijoense com uma defensiva defendeu um primeiro rema- Mondinense Vila Real A Sanfinense 11 01 01 09 08-40 04 I sem ocasiões de golo. A par- ra da igualdade, mas os níveis Noura Régua A em linha muito bem orienta- te mas a bola bateu em An- tir do minuto 15, os reguenses de confiança dos orientados Valpaços Montalegre Montalegre 11 02 00 09 14-31 06 da, colocando por inúmeras dré que não teve dificuldade começaram a ter algum ascen- de Gil Lopes estavam dema- Cerva Boticas Valpaços 12 00 01 11 10-104 01 vezes os avançados do Abam- em aumentar a contagem. O bres em fora do jogo. Nesta Abambres continuou à procu- fase do jogo, os visitantes des- ra do golo, mas os seus avan- perdiçaram algumas oportu- çados, totalmente desatentos, nidades. Aos 18’, Zé apenas caíam com muita facilida- Futebol Amador Vila Real com o guardião da casa pela de em fora de jogo. Aos 54’, frente, permitiu a recuperação bela jogada de Zé, que ultra- do defensor local, que evitou passou David e fez o quarto o remate. Aos 27’, André, iso- golo dos visitantes. Aos 68’, o Abaças venceu o Couto lado, fez um chapéu a David, mesmo Zé, depois de um su- saindo a bola ao lado da ba- blime passe de Domingos, fez m jogo de acerto de do tempo. Para o Couto, que foi Liga – Manuel Escaleira dirigiu janeiro, o Abaças desloca-se a liza. Volvidos cinco minutos, o seu segundo golo. O Alijo- calendário, referente à mais dominador, teve mais pos- o encontro, auxiliado por Antó- Cidadelha de Aguiar, para mais Rafael falha perante a oposi- ense conseguiria o seu tento 11ª Jornada, o Abaças se, mais iniciativa, procurou mais nio Rebelo e Amílcar Baptista. um jogo em atraso. ção do guarda-redes da casa. de honra aos 76’, excelente foiE ao Couto vencer por três bo- o golo, esta derrota acaba por ter No próximo domingo, 5 de António Lapa No minuto seguinte surgiu o remate de Duarte, Mário Gil las a uma. Até começaram me- um sabor amargo. Para o Abaças, primeiro golo, Luís Carlos, desvia pela linha de fundo. Na lhor os da casa, que inaugura- que defendeu muito bem e apos- Classificação apenas com David pela frente, sequência do pontapé de can- ram o marcador, sensivelmente a tou forte no contra-ataque, podia J V E D F C P não teve dificuldade em abrir to, depois de vários ressaltos, meio do primeiro tempo, perío- ter conseguido uma goleada, se Lordelo 11 10 00 01 35 09 30 o marcador, acabando com a a bola bate em Chiquinho e Santo Estêvão 10 09 01 00 34 13 28 do em que estiveram mais fortes. contabilizarmos todas as oportu- Cidadelha de Aguiar 09 08 00 01 24 09 24 resistência até ali oferecida só para no fundo das redes, fa- O Abaças chega ao empate mes- nidades desperdiçadas. O avan- S. Martinho deAnta 10 07 01 02 21 08 22 pelos visitados. Antes do final zendo assim um autogolo. mo ao cair do pano – foi o último çado do Abaças, Tiago Araújo, é Parada de Cunhos 11 06 00 05 24 18 18 do primeiro tempo, desmar- Jogo marcado pela supre- Benagouro 11 06 00 05 24 19 18 lance antes do apito para o des- o homem do jogo ao apontar os Santa Marina 11 06 00 05 22 17 18 cação de André pela direita, macia do Abambres, onde os canso. Na conversão de um livre três golos. Abaças 10 04 02 04 17 18 14 cruzou para interior da área visitantes resistiram até aos 35 Sande 09 04 00 05 18 22 12 direto, Tiago Araújo, o homem Uma nota positiva para a atu- Campo de Jales 10 02 01 07 07 19 07 onde apareceu Rafael a em- minutos, altura em que sofre- golo do Abaças, festeja o primei- ação da equipa de arbitragem, Fontes 10 01 02 07 14 34 05 purrar para o segundo golo. ram o primeiro golo. Couto 11 01 02 08 09 28 05 f. P. ro golo, momento que iria repetir que contou com três dos me- Penajóia 09 01 00 08 09 33 03 O segundo tempo iniciou por mais duas vezes no segun- lhores nomes que atuam nesta Rebordochão 10 00 03 07 15 26 03 com o terceiro golo do Abam- 97.4 VILA VILA REAL Vila Real 94.5 FM | Chaves 100.2 FM | Bragança 91.5 FM REAL 2 | janeiro | 2014 22 Desporto

Campeonato Nacional de Seniores

Série A Fafe 1 | 2 Bragança Salgueiros 08 2 | 2 Vila Flor Resultados Classificação No acreditar esteve o ganho... Ter o pássaro na mão... Ninense 1 Limianos 3 J V E D F-C P Fafe 1 Bragança 2 Limianos 15 09 02 04 24-14 29 Santa Maria 1 Vianense 0 BRAGANÇA 15 08 04 03 21-14 28 Jogo no Parque Municipal de Rui Gil (Pedro, 70’), Toni (Digas, Jogo no Estádio do Pedrouços, Yousouf e Marco Fontoura ( João Valenciano 0 Vilaverdense 1 Desportos, em Fafe. 65’) e Ronan; Borges, Fábio e Kara- na Maia. Paulo, 62’); Marito (Touré, 51’), Mirandela 1 Pedras Salgadas 1 Fafe 15 07 07 01 19-08 28 Vianense 15 07 03 05 14-09 24 Árbitro: Pedro Maia, do Porto. té; Vítor, Miguel Lemos e Gamito. Árbitro: Valdemar Maia, de Japa e Panin. Próxima jornada MIRANDELA 15 06 06 03 17-11 24 FAFE: Pedro Freitas; Raviola, Treinador: Rui Vilarinho. Braga. Treinador: Gilberto Gomes. Valenciano 15 06 01 08 15-21 19 Ricardo Fernandes, Xavi e João Ao intervalo: 1-0. SALGUEIROS 08: Fonseca; Ao intervalo: 2-0. Bragança Limianos Vilaverdense 15 05 04 06 12-14 19 Carneiro; André, João Nogueira e Cartões amarelos: Tony (40’), Joel, Pepe, Leo Bonfim e Gabi; Cartões amarelos: Stigas (34’), Vianense Fafe Santa Maria 15 05 03 07 14-17 18 Tiago Ferreira ( João Leite, 84’); Filipe (40’), Gamito (44’), João Nana K, Toste (Fábio, 76’) e Marito (35’), Joel (43’), Leo Bon- Vilaverdense Santa Maria PEDRAS SALGADAS 14 02 04 08 13-23 10 Gil, Adul (Dino, 63’) e Filipe Nogueira (67’), Karaté (85’) e Pedro Nova (Pedrinho, 62’); João fim (65’), João Rodrigues (66’ e Pedras Salgadas Valenciano (Pedro Castro, 72’). João Carneiro (92’). Rodrigues, Horácio e Serra ( João 92’), Panin (70’), Touré (78’), Pepe Mirandela Ninense Ninense 14 00 04 10 09-26 04 Treinador: Agostinho Bento. Marcadores: Filipe (28’), Digas Oliveira, 68’). (81’), Fonseca (81’), João Paulo BRAGANÇA: Ximena; Sérgio, (82’) e Fábio (91’ g.p.). Treinador: Sérgio Ribeiro. (84’) e Fábio (94’). VILA FLOR: Tiago Guedes; Marcadores: João Rodrigues (4’), Série C David, Soro, Rondinelli e Stigas; Serra (15’), Toure (67’ g.p.) e Luís Henrique (Chico, 68’), Panin (71’). Resultados Classificação urante a primei- mérito de conseguir a igual- ra parte, a turma dade. Já em tempo de com- Perafita 1 Camacha 1 J V E D F-C P Amarante 4 Sousense 0 Boavista 15 11 03 01 29-11 36 fafense conseguiu pensação, os forasteiros be- Vila Flor entrou modificou. O Vila Flor fez re- Salgueiros 08 2 Vila Flor 2 Freamunde 15 10 04 01 34-13 34 Gondomar 2 Boavista 1 alguma superioridade com neficiaram de um castigo na partida prati- cuar no terreno os visitados e Salgueiros 08 15 07 04 04 20-16 25 Coimbrões 1 Freamunde 1 D essa a traduzir-se na marcha máximo que Fábio transfor- camente a perder, alcançou a igualdade. Aos 81’, Gondomar 15 06 07 02 17-11 25 Próxima jornada Amarante 15 05 05 05 25-20 20 no marcador. mou em golo. Uma vitória com o golo madrugador de os forasteiros tiveram o pássa- Camacha 15 05 03 07 19-21 18 O Na segunda metade e com muito importante dos trans- João Rodrigues. Sentiu em de- ro na mão, mas deixaram-no Camacha Gondomar Coimbrões 15 03 05 07 18-24 14 nada a perder, o Bragança su- montanos. masia este golo e, aos 15’, a van- fugir ao esbanjar um castigo Coimbrões Salgueiros 08 Sousense 15 04 06 07 12-21 12 Boavista Vila Flor Perafita 15 02 05 08 13-30 11 biu as suas linhas, obrigou o tagem dos locais já era de 2-0. máximo por Japa. Sousense Perafita Freamunde Amarante VILA FLOR 15 01 04 10 17-37 07 adversário a recuar e teve o Na segunda metade tudo se

Mirandela 1 | 1 P. Salgadas Comentários da Jornada Boa atitude acabou por ser premiada Manuel Martins Fernandes

II Liga Jogo no Estádio S. Sebastião, em Jorge Roxo, Guilhaume, Fall Pedras surpreen- sitados tentaram superiori- Mirandela. (Dani, 86’) e Álvaro Branco; deu pela positiva, zar-se, de certa forma conse- Árbitro: Emanuel Rocha, de Tiago Mourão, Meira (Malan, foi uma equipa guiram-no, mas encontraram • LEIXÕES | CHAVES Viana do Castelo. 60’) e Pedrito (Eloy, 54’); Mário Uma deslocação algo difícil para os valentes transmontanos. De- MIRANDELA: Pedro Fernandes; Mendonça, Latyr e Ramalho. que não se atemorizou, antes pela frente uma linha defen- Seidi, Bruno Graça, Nuno Coru- Treinador: Carlos Guerra. O pelo contrário, teve algum as- siva que não lhes permitiu pois da vitória em casa frente ao Santa Clara, pela margem mínima, nha e Filipe; Sérgio Duarte (João Ao intervalo: 1-1. será que iriam conseguir um resultado positivo, frente a uma forma- Amaral, 60), Ruca e Gradíssimo Cartões amarelos: Pedrito (36’), cendente na partida. Os dois grandes veleidades. ção que no seu reduto tem tido um bom desempenho? Tal acabou (Djibril, 67’); Fábio Fortes, Billa e Álvaro Branco (41’), Fábio Fortes tentos na primeira metade No cômputo geral, a divi- por acontecer, foi uma saída de 2013 em alta, espera-se que agora Nuno Paulo (Dedé, 82’). (67’), Mário Mendonça (73’) e demonstravam bem a atitude são pontual é um prémio para com a entrada de novo ano consigam resultados que os catapultem Treinador: Ricardo Chéu. Guilhaume (93’). PEDRAS SALGADAS: Rafa; Marcadores: Pedrito (14’) e Ruca (25’). de ambas as formações. a boa atitude dos orientados para os lugares mais cimeiros da tabela. A esperança é a última a Na segunda metade, os vi- de Carlos Guerra. perder-se.

Campeonato Nacional de Seniores Futebol Nacional II Liga • FAFE | BRAGANÇA A tarefa dos brigantinos estava um pouco complicada, com esta Leixões 1 | 2 Chaves Jogo no Estádio do Mar, em e Sérgio Organista (Tengarrinha, deslocação até à casa do líder. Para não perder o “comboio” era ne- Matosinhos. 68’); Luís (Luís Carlos, 73’), Kuca cessário não sair na condição de derrotado, será que o iria conseguir? Árbitro: Jorge Ferreira, de Braga. e Barry (Clemente, 78’). Sim, alcaçaram a vitória, um resultado que não deixa de ser surpre- Terminar o ano LEIXÕES: Jorge Baptista; Oto’o, Suplentes não utilizados: Nuno endente, foi a primeira derrota dos fafenses na prova, colocando-se Zé Pedro, Materazzi (Rui Cardo- Dias, Clayton, João Góis e so, 78’) e João Pedro; Anderson, Arnold. agora os brigantinos em lugar privilegiado na tabela. Na próxima em beleza... Cadinha e Rúben Saldanha (Pe- Treinador: Quim Machado. ronda, o Bragança recebe a visita do líder e só a vitória é importante. dras, 68’); Moreira, Rui Coentrão Ao intervalo: 0-1. (Talles, 46’) e Anderson Grafite. Cartões amarelos: Cadinha (37’), Resultados Classificação Suplentes não utilizados: Chastre, Anderson Grafite (50’), Materazzi • MIRANDELA | PEDRAS SALGADAS Nuno Silva, Tiago Lenho e Pedro (62’), João Fernandes (71’), Paulo Braga B 1 A. Viseu 0 Na última ronda, os mirandelenses sofreram uma inesperada der- J V E D F-C P Tavares. Ribeiro (83’), Zé Pedro (88’) e Marítimo B * Tondela * Portimonense 23 13 04 06 37-27 43 Portimonense 1 Feirense 1 Treinador: Pedro Correia. Kuca (92’). rota, o que complicou um pouco a sua tarefa, o mesmo será dizer que Moreirense 23 11 09 03 36-15 42 Santa Clara 1 U. Madeira 0 CHAVES: Paulo Ribeiro; Sagna, Cartão vermelho: Kuca (93’). não soube aproveitar o desaire dos seus concorrentes diretos. Frente Trofense 1 Porto B 1 Porto B 23 12 05 06 28-21 41 Ricardo Chaves, Lamine e Nél- Marcadores: Barry (26’ e 62’) e ao Pedras Salgadas será que as vitórias iriam regressar? Não foi Aves 1 Oliveirense 0 Sporting B 22 12 02 08 35-29 38 son; João Fernandes, Siaka Bamba Moreira (81’). possível dado o bom desempenho dos homens às ordens de Carlos Leixões 1 Chaves 2 Covilhã 23 11 04 08 26-21 37 Atlético 0 Benfica B 1 Guerra. Com esta divisão pontual, os mirandelenses perderam um Benfica B 23 10 07 06 49-32 37 Beira Mar * Sporting B * Tondela 22 10 05 07 30-24 35 Penafiel * Farense * pouco o comboio dos da frente. Penafiel 22 08 10 04 20-14 34 o vencer em Mato- inaugurou o marcador. Moreirense 0 Covilhã 0 Marítimo B 22 20 04 08 19-18 34 sinhos, o Desporti- Na segunda metade, a tur- CHAVES 23 10 04 09 28-36 34 vo de Chaves con- ma da casa tudo tentou para • SALGUEIROS 08 | VILA FLOR U. Madeira 23 09 05 09 32-25 32 Próxima jornada Os comandados de Gilberto Gomes parecem estar condenados Leixões 23 09 05 09 25-28 32 seguiu um brilharete. Depois contrariar o ascendente fla- Aves 23 09 05 09 19-20 32 A de resultados menos conse- viense, mas Barry de novo a a terminar a fase na última posição. Os seus responsáveis tudo têm Porto B Portimonense Farense 22 08 07 07 25-18 31 feito para inverter o rumo dos acontecimentos. Nesta ronda con- Oliveirense Santa Clara guidos, esta vitória é muito faturar após um pontapé de Beira Mar 22 07 07 08 23-24 28 seguiriam recuperar alguns pontos? Conseguiram recuperar apenas Atlético Trofense Feirense Aves Braga B 23 08 03 12 24-32 27 importante para o futuro. Foi canto. O Leixões ainda con- um, mas com todo o mérito, pena foi o desperdiçar de uma grande Farense Leixões Feirense 23 04 12 07 19-28 24 um encontro em que os visi- seguiu reduzir a desvantagem, penalidade nos últimos minutos. Neste encontro demonstraram que Benfica B Beira Mar Santa Clara 23 07 03 13 18-23 24 Sporting B Penafiel tantes desde muito cedo de- tentaram a igualdade, mas a A. Viseu 23 06 05 12 20-23 23 podem recuperar algum espaço perdido. Na próxima ronda, o Vila Chaves Moreirense monstraram muito engodo sua tarefa foi infrutífera dada Flor tem nova deslocação, desta feita a casa do líder Boavista. Covilhã Tondela Trofense 23 05 08 10 20-35 23 U. Madeira Braga B Atlético 23 04 06 13 12-31 18 pelas redes adversárias e como a boa prestação dos trans- A. Viseu Marítimo B Oliveirense 23 04 06 13 26-46 18 corolário dessa atitude Barry montanos. 2 | janeiro | 2014 Desporto 23

Futsal Futsal - Camp. Nacional Feminino

Nova derrota caseira da Diogo Cão. É caso para dizer que Torneio de Futsal “Cidade de Lamego” a primeira vitória tarda. Resultados Classifi cação volta a conquistar adesão dos lamecenses Jovem Mogege 1 Santa Luzia 0 J V E D F-C P Vermoim 3 Veiros 0 R. Avintenses 08 06 02 00 36-09 20 Diogo Cão 2 R. Avintenses 5 Vermoim 08 06 01 01 29-08 19 E. Gondomar 5 Novasemente 6 nona edição do sal. “Quero elogiar a perícia e J. Mogege 08 05 03 00 23-11 18 Próxima jornada Novasemente 08 05 01 02 29-17 16 Torneio de Fut- talento demonstrado por to- Santa Luzia 08 02 02 04 13-25 08 Novasemente Jovem Mogege E. Gondomar 08 02 01 05 25-30 07 sal Jovem “Cidade dos os jovens atletas que fi ze- Santa Luzia Vermoim de Lamego” constituiu um ram vibrar o público presente. Veiros Diogo Cão Veiros 08 01 00 07 09-35 03 A R. Avintenses E. Gondomar DIOGO CÃO 08 00 00 08 08-37 00 enorme êxito desportivo, com Participar neste torneio é uma a realização de excelentes e forma de aprender e de evoluir emocionantes jogos da mo- enquanto ser humano”. dalidade. Disputada por mais O IX Torneio de Futsal Jo- de 150 crianças, com idades vem “Cidade de Lamego” foi compreendidas entre os 8 e os uma organização da Câmara A. F. Vila Real - Futsal Feminino 14 anos, esta competição re- Municipal de Lamego. forçou o estatuto de uma das Resultados Finais: Equilíbrio apenas no Tresminas-Cerva. Nos restantes provas mais relevantes do ca- Magalhães a aplaudir repeti- – B (11-12) e Lúcio Fernan- ESCOLINHAS - 1º Lú- confrontos, as equipas visitantes “brindaram” as formações lendário desportivo regional, das vezes a qualidade de fut- des & Filhos LDA – A (8-10) cio Fernandes & Filhos LDA visitadas com goleada. continuando a conquistar um sal praticada. No fi nal, a fes- foram os grandes campeões – A; 2º Casa do Benfi ca de grande interesse por parte do ta de encerramento decorreu desta prova amadora, realiza- Lamego Resultados Classifi cação público. num ambiente de muita ale- da ao longo deste mês. INFANTIS - 1º Lúcio Tresminas 1 Amigos Cerva 1 J V E D F-C P Durante a noite de 20 de gria com a entrega de troféus No discurso de encerra- Fernandes & Filhos LDA – H. Vila Real 0 C. Benfi ca VPA 12 Alves Roçadas 09 08 00 01 75-08 24 H. Flaviense 0 Chaves 10 Chaves 08 08 00 00 59-04 24 dezembro, as fi nais que co- aos vencedores e a oferta a to- mento, Marina Valle, verea- B; 2º Os Cambrenses RC Penaguião 1 Alves Roçadas 9 Descansa: Atei C. Benfi ca VPA 08 05 00 03 38-14 15 locaram frente-a-frente as dos os participantes de uma dora com os pelouros da Cul- INICIADOS - 1º SC La- Próxima jornada Atei 08 03 02 03 26-16 11 melhores equipas da compe- bola de futsal e uma t-shirt. tura, Educação e Desporto da mego McDonald’s Vila Real; Tresminas 08 03 02 03 17-23 11 C. Benfi ca VPA Tresminas H. Flaviense 08 04 00 04 17-32 12 tição em cada escalão foram SC Lamego McDonald’s Câmara Municipal de Lame- 2º Restaurante das Piscinas Chaves H. Vila Real RC Penaguião 09 02 01 06 15-63 07 mais disputadas, com a as- Vila Real (13-14 anos), Lú- go, felicitou todos os interve- Alves Roçadas H. Flaviense Atei RC Penaguião Amigos Cerva 08 01 01 06 07-38 04 sistência do Pavilhão Álvaro cio Fernandes & Filhos LDA nientes do IX Torneio de Fut- Descansa: Amigos Cerva H. Vila Real 08 00 00 08 04-60 00

Motociclismo Rui Gonçalves será piloto Bike It Yamaha Cosworth Futebol Sorteio da em 2014 Taça AFVR ui Gonçalves, o tar à equipa Bike It Yamaha rio e também diretor da equi- e MX1, Gonçalves teve como único piloto por- Cosworth", disse o piloto pa Bike It Yamaha Cosworth. momento alto da sua carrei- ealizou-se no dia tuguês a disputar de 28 anos. "O Steve Dixon “Sei que o Rui ainda tem ra uma vitória emocional no 20 de dezembro o R Campeonato do Mundo tem a fama de preparar mo- muito a provar e que se senti- Grande Prémio de Águe- o sorteio da II eli- de Motocross, passa a inte- tos muito rápidas e a nova rá muito bem no seio da nos- da em 2009, ano em que ga- minatóriaR da Taça AF Vila grar a equipa Bike It Yamaha YZ 450 F é um projeto que sa equipa. O nosso mecânico, nhou seis mangas na Classe Real, que será disputada no Cosworth com o objetivo de captou desde logo o meu in- Vítor, que conseguiu estar no de MX2, terminando o ano dia 12 de janeiro, às 14h30. disputar o Mundial de Mo- teresse. Estou bastante mo- lugar mais alto do pódio com no 2º posto entre as motos de Os encontros fi caram assim tocross na Classe MXGP e tivado para começar a tra- o Dean Ferris em 2013, será 250cc. Gonçalves foi também defi nidos: também o Campeonato Na- balhar. Quero dar a volta ao um importante contributo o primeiro piloto português Montalegre - Mesão Frio cional aos comandos da Ya- azar de 2013 e sinto confi an- para o Rui já que são os dois a ganhar uma prova de um Valpaços - Ribeira Pena maha YZ 450 F de 2014 ça absoluta em que irei dar o portugueses e penso que irão campeonato do mundo. Cerva - Vilar Perdizes graças ao apoio da Yamaha meu melhor no próximo ano trabalhar de forma bastante Gonçalves é também reco- Vila Real - Mondinense Motor de Portugal. de forma a poder mostrar o positiva durante a época de nhecido pela sua capacidade Rui Gonçalves, vice-cam- meu potencial. Sempre soube 2014 na Classe de MXGP, para arrancar na frente, extre- peão do Mundo em 2009 na que tinha algo mais a dar nos sabendo também que em ter- ma fl uidez e precisão em ter- Classe de MX2, é conheci- Grandes Prémios e essa hipó- mos de desenvolvimento tudo mos de condução. Para além do pela sua condução precisa, tese surgiu agora. Gostaria de está mais facilitado devido ao disso possui um feeling muito em que veremos Rui Gon- técnica e inteligente, possui agradecer ao Steve, ao Lau- facto da 450 e da 250 parti- apurado quando toca a afi nar çalves aos comandos de uma uma larga experiência de- rens da Yamaha Motor Euro- lharem diversos componen- uma moto para competir ao 450cc na classe rainha do pois de ter trabalhado duran- pe, ao Filipe Almeida da Ya- tes”. mais alto nível. Motocross Mundial e a sua te cinco anos com outras duas maha Motor de Portugal, por Rui Gonçalves é um dos O piloto de Vidago é um primeira com uma Yamaha, e No NOSSO equipas de fábrica, prepara-se terem conseguido colocar de atletas de topo em Portugal dos membros mais acarinha- onde se espera que a vasta ex- afi ncadamente para a época pé esta iniciativa. Será igual- no campo dos desportos mo- dos do paddock dos Grande periência do piloto luso possa JORNAL de 2014 depois de uma tem- mente muito interessante vol- torizados, país que possui um Prémios, é também reconhe- levar a YZ 450 F aos lugares porada aziaga marcada por tar ao Campeonato Português notável conjunto de pilotos cido pela sua capacidade para de topo. tudo sobre o pequenas lesões que retira- por forma a estar ainda mais credenciados em modalida- comunicar em cinco línguas O Campeonato do Mundo ram o brilho ao seu esforço ao perto dos meus fãs". des Off Road como é o caso diferentes e sem lesões, é um FIM terá a sua prova inaugu- DESPORTO longo do ano na categoria de “Estou ansioso para ver o dos Rallies e Enduro. Pilo- dos pilotos a ter em conta para ral dia 1 de março, no Qatar. MX1. Rui nos Grande Prémios aos to extremamente talentoso e lutar por posições de destaque "Estou super contente comandos da nossa moto”, re- possuidor de uma larga ex- na Classe de MXGP. REGIONAL pelo facto de me poder jun- fere Steve Dixon, o proprietá- periência na classe de MX2 2014 será a quinta época 2 | janeiro | 2014 24 Desporto

À Conversa com... Rui Novo Atleta Iniciado do S. C. Vila Real

nome Rui Novo Barros Milheiro Nunes idade 14 anos naturalidade Vila Real Profi ssão Estudante Rui Nunes é mais um jovem à procura de um lugar no mundo do futebol. O caminho é longo mas o sonho permanece intacto. Apesar deste sonho, o jovem extremo esquerdo sabe que os estudos estão em primeiro lugar, até porque é possível conciliar os estudos com o futebol. Importante tem sido sem dúvida o apoio da família, que tem estado ao seu lado, de forma incondicional, o que ainda lhe dá mais motivação.

M. MarTins Fernandes certas metas a atingir em equipa e VTM – o melhor jogador portu- apenas consigo transmitir aquilo que gadores incríveis, que se tornaram a. MaGalhÃes individualmente. guês a atuar no teu lugar? sou a jogar futebol, esta é a minha grandes amigos. VTM – até onde vai a tua ambi- rn – O melhor jogador neste verdadeira paixão. VTM – e a maior tristeza? ção? momento a atuar na minha posição VTM – Qual o clube que gosta- VTM – onde começaste a tua rn – A maior tristeza foi no tor- é o Cristiano Ronaldo, pois é o jo- rias de representar a nível nacional? carreira futebolística? rn – Tenho como ambição jogar neio de Carnaval de 2013, pois per- na , junto de grandes jo- gador mais completo da atualidade rn - O FC Porto, pois sou portis- demos na fi nal por grandes pena- rn – No Sport Clube de Vila gadores, e representar as cores da se- e um jogador com a capacidade de ta desde pequeno, mas não signifi ca lidades, contra a Diogo Cão, mas Real. leção nacional. resolver um jogo sozinho, adoraria que não gostasse de representar ou- tínhamos a expectativa de ganhar. VTM – Qual o teu palmarés? chegar ao nível dele, pois ele é um VTM – dos golos que obtiveste tro clube, pois em Portugal há gran- VTM – Porquê a opção futebol e jogador fora do normal, o melhor do rn - Ainda é muito reduzido. até hoje, qual o mais bonito e im- des clubes. não outra modalidade? Apenas conquistei o Jota Cup em mundo. portante? VTM – achas que é possível rn – O futebol move multidões, 2011, mas isto não signifi ca que não VTM – Tens sabido conciliar os rn - O golo mais bonito que concretizar esse sonho? une povos e cria amizades. Penso tenha vontade de ganhar mais e é estudos com o desporto? marquei foi quando ainda era infan- rn – Penso que sim, alcançar este que sempre quis praticar este des- para isso que trabalho diariamente, til, um golo de livre direto num tor- rn – Sim, pois apesar de ter vá- sonho apenas depende de mim, do porto por estas razões. Desde pe- com a minha equipa, melhorando os neio na Régua. O mais importante rios treinos intensivos, tenho conse- meu trabalho. Tenho trabalhado queno que sonho em ser futebolista aspetos necessários e tentando evo- foi quando fui jogar pelos Juvenis guido obter bons resultados. para isso, já que apenas o talento não profi ssional, adoro praticar o des- luir como jogador. contra o Sanfi nense, pois estava a jo- VTM - os teus pais apoiam-te? chega, o trabalho é muito importan- porto-rei, penso que é belo, cheio de VTM – Que ilações estás a tirar gar num escalão superior. rn – Sim. Mas sinto muito mais te e tenho desenvolvido isso ao lon- magia e eu sempre quis jogar com os desta época? VTM – Uma derrota até que apoio por parte da minha mãe, já que go dos anos. melhores. rn - Penso que estamos a realizar ponto tem infl uência na tua vida ela acompanha-me nos treinos e nos VTM – Qual o treinador que VTM – Consegues ter amigos no uma boa época. A equipa dá o máxi- particular? jogos e isso transmite-me uma gran- mais te marcou até ao momento? futebol? mo a cada jogo e trabalhamos para rn – Infl uência sempre pois te- de confi ança. rn – O Gil Lopes, o Joaquim rn – Sim, pois ao longo dos anos alcançar o objetivo principal, que é nho sempre como objetivo a vitória VTM – Fora das quatro linhas Ricardo Almeida, o Francis e o pro- fui ganhando vários amigos, como passar à fase seguinte. e a derrota acaba sempre por mexer como é que te defi nes? fessor Pimentel, em que cada um me aconteceu na seleção, pois no início VTM – Para já, a equipa preten- com qualquer um. A derrota deixa- rn – Sou bem-disposto mas um marcou à sua maneira. Cada um tem quase não nos conhecíamos e no fi - de passar à fase seguinte, mas tam- -me sempre a pensar o que mais po- pouco reservado, mas no fundo sou a sua personalidade, a sua perspetiva nal fi camos grandes amigos. bém pretende ser campeã. Certo? deria ter feito para chegar à vitória. o mesmo dentro e fora de campo, do futebol e a sua maneira de lidar VTM – o que gostas de fazer nos rn – O objetivo principal é passar com as pessoas. Também acho que tempos livres? à próxima fase. Claro que queremos por ter sido treinado por treinado- rn – Jogar computador, plays- ganhar o campeonato, mas temos de res diferentes tive a oportunidade de tation, jogar futebol e sair com os pensar jogo a jogo, pois na fase fi - desenvolver várias caraterísticas do meus amigos. nal a competição é mais dura, esta meu futebol, tornando-o mais inte- vai englobar as melhores equipas dos ressante. VTM – Como vês o “nosso Jor- nal” no contexto desportivo? dois grupos. VTM – Como é o ambiente no VTM – defi ne-te como jogador? balneário? rn – Acho que é importante pois dá uma visão sobre o que se passa rn – Sou um jogador com perfi l rn – O ambiente no balneário no desporto a nível regional, o que ofensivo, rápido e que cria muitos é bom, penso que é mesmo o ideal. por vezes é um pouco desvalorizado desequilíbrios. Sou forte no um para Somos como uma família e acho que e não deveria ser, já que existem ex- um e sinto-me muito à vontade com os bons resultados tem vindo de um celentes jogadores na nossa região. a bola no pé. Mas penso que a minha balneário unido e forte. Para além disso, penso que é nestas caraterística mais importante é que VTM – relata-nos um momento regiões do interior que começa o fu- jogo em equipa e para a equipa. marcante nesta tua curta carreira. tebol, que não é apenas a primeira VTM – a nível individual, a rn – O momento que mais me liga. temporada está a decorrer como marcou foi a ida à seleção distrital VTM – Queres aproveitar para previas? “sub 14” da época 2012/2013, foi transmitir algo? rn – Sim, tenho conseguido aju- um passo muito importante. Tive a rn – Quero agradecer ao Nosso dar a equipa a alcançar um lugar no oportunidade de competir no Tor- Jornal pelo convite para esta entre- topo da competição, que penso que neio Lopes da Silva no qual defron- vista. E ainda aos responsáveis do S. seja o mais importante, tenho feito tei jogadores excecionais, e também C. Vila Real pelo carinho com que jogos que me agradam, mas tenho tive oportunidade de jogar com jo- me têm tratado. 2 | janeiro | 2014 Desporto 25

Natação GCVR obtém sete medalhas nos Campeonatos Nacionais

Ginásio Clube por outro lado, Joana Pin- A nível masculino, de des- nais de Juvenis e Juniores em Vila Real con- to foi 3ª nos 50 Bruços com tacar a equipa Júnior (cons- abril. quistou sete me- o novo recorde pessoal e re- tituída por Carlos Figueire- A equipa de Natação do dalhasO na sua participação nos gional de 33.00. As restantes do, Carlos Cruz, Guilherme GCVR termina em beleza o Campeonatos Nacionais de medalhas foram obtidas nas Baptista e Ricardo Gonçal- ano de 2013 ao registar mais Juniores e Seniores de pisci- provas de estafetas de 4x50 ves) que foi 8ª na prova de sete pódios em campeonatos na curta, realizados nas Pisci- Livres, 4x100 Livres, 4x50 4x50 Livres com o tempo de nacionais, somando aos 28 nas Municipais de Felgueiras Estilos e 4x100 Estilos pela 1.40.51 com um novo recorde obtidos na época passada. Os entre 20 e 22 de dezembro. equipa feminina Sénior. pessoal e regional de Carlos atletas GCVR têm realizado Nesta competição estiveram A registar ficou ainda o Figueiredo no primeiro per- um trabalho excelente no seio presentes 441 atletas em re- 4º lugar de Ana Sofia Leite curso com 24.96. Os atletas do clube e os resultados disso presentação de 70 clubes, com nos 100 Livres com o tempo juniores registaram ainda o mesmo estão à vista, com es- o GCVR a estar representado de 58.11, o 4º lugar de Joa- 13º lugar na prova de 4x100 tes jovens vila-realenses for- por oito atletas: Carlos Cruz, na Pinto nos 50 Livres com o Livres e o 14º lugar na pro- mados no clube a trazerem Carlos Figueiredo, Guilher- tempo de 26.40 (novo recor- va de 4x50 Estilos, com Car- mais medalhas e resultados de me Baptista, Ricardo Gon- do lugar, três de terceiro, sete A nível individual, a des- de regional) e ainda o 5º e 6º los Figueiredo a realizar novo destaque para o clube e para çalves (escalão Júnior); Ana novos recordes pessoais e seis tacar Ana Sofia Leite que foi lugares obtidos por Ana So- recorde pessoal e regional a cidade. Carolina Guedes, Ana Sofia recordes regionais foi a conta- vice-campeã nacional dos 50 fia Nóbrega nas provas de 100 no primeiro percurso com o Luís Pinto Leite, Ana Sofia Nóbrega, gem da participação excelente metros Costas com o tempo Livres e 100 Mariposa com tempo de 28.32. Este tem- Joana Pinto (escalão Sénior). dos atletas do GCVR nestes de 29.47 e foi ainda terceira os tempos de 58.71 e 1.04.85, po constitui desde já mínimo Quatro medalhas de segun- campeonatos. nos 100 Costas com 1.02.94, respetivamente. para os Campeonatos Nacio-

Estafeta GCVR três vezes vice-campeã nacional

equipa feminina doras do GCVR começou a Primeiro na prova de o clube, para a cidade, para a Sénior do Ginásio ser desenhado no primeiro 4x100 Estilos com o tempo região e para o desporto lo- Clube Vila Real, dia na prova de 4x50 metros de 4.20.69 e depois na pro- cal em geral. A presença desta constituídaA por Ana Caroli- Livres onde conquistaram o va de 4x50 Estilos, com Ana equipa nos pódios das provas na Guedes, Ana Sofia Leite, terceiro lugar com o tempo de Sofia Leite a realizar novo re- de estafetas é uma conse- Ana Sofia Nóbrega e Joana 1.48.72, com Ana Sofia Leite corde pessoal e regional nos quência do trabalho realizado Pinto, foi vice-campeã na- a realizar o seu recorde pesso- 50 Costas do primeiro per- no clube e de uma dedicação cional sénior por três vezes e al no primeiro percurso com curso, com o tempo de 29.28. e qualidade excelentes que os conseguiu ainda um terceiro o tempo de 26.83. A partir Por fim, a terceira medalha de nadadores do GCVR conti- lugar nos Campeonatos Na- daí, as atletas do GCVR sa- vice-campeãs surgiu na prova nuam a demonstrar e que me- cionais de Juniores e Senio- graram-se vice-campeãs na- de 4x100 Livres com a marca recem ser valorizados. res de Natação, realizados em cionais por três vezes, bati- de 3.55.67. Felgueiras. das apenas pela equipa do FC As atletas vila-realenses re- Luís Pinto O grande feito das nada- Porto. alizaram um grande feito para

Oito atletas GCVR participaram no Estágio A Voz de Trás-os-Montes, N.º 3311 | 2.janeiro.2014 de Cadetes da ARNN AVISO

O artº 8º-A do D.L. nº 555/99 de 16 de dezembro que estabelece o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação dispõe que a tramitaçãodos procedimentos previstos neste di- Ginásio Clube dores foram submetidos a vá- ploma é realizada informaticamente, com recurso a um sistema informático próprio cujo Vila Real este- rios parâmetros de avaliação funcionamento se encontra regulamentado na Portaria nº 216-A/2008 de 3 de março. Este sistema informático permite assim a tramitação desmaterializada dos procedi- ve representado definidos pela Federação Por- mentos de controlo prévio das operações urbanísticas, nomeadamente: a entrega de re- querimentos e comunicações, a consulta pelos interessados do estado dos procedimen- por oito atletas no Estágio de tuguesa de Natação, no senti- tos, a submissão dos procedimentos a consultar por entidades externas ao município O e a disponibilização de informação relativa aos procedimentos de comunicação prévia Capacitação Técnica de Ca- do de serem acompanhados e admitida para efeitos de registo predial e matricial. detes da Associação Regio- a sua evolução ser registada ao Concretizando esta obrigação legal de desmaterializaçãodos procedimentos, o Regu- lamento Municipal de Urbanização e Edificação do Município de Vila Real prevê no nº nal de Natação do Nordeste. longo do seu crescimento. 5 do seu artº 4º que os pedidos de realização de operações urbanísticas, devem ser acompanhados de uma cópia dos(s) projeto(s) em suporte digital, conforme disposto no Os atletas participantes fo- As equipas de Cadetes e anexo I do mesmo regulamento. ram selecionados mediante Pré-Competição irão continu- Apesar de citadas disposições legais e regulamentares se encontrarem em vigor, respetivamente, desde o ano de 2008 e 2010, a CCDR-N veio agora através da sua os resultados do Encontro de ar a realizar o seu trabalho de comunicação com referência nº ID 149005, informar que a partir do dia 1 de janeiro de 2014 apenas apreciará as consultas realizadas no âmbito artº 13º-A do D.L. nº 555/99 Técnicas Simultâneas de Ca- formação para permitir que os de 16 de dezembro, que sejam submetidas através do portal do SIRJUE (Sistema Infor- mático do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação), devolvendo todos os pedidos detes, nomeadamente: Caro- seus atletas possam participar que sejam remetidos em papel. lina Guimarães, Leonor Brás, nestes eventos que são muito Nestes termos, informam-se todos os interessados que a partir do próximo dia 1 de janeiro de 2014, os pedidos de realização de operações urbanísticas apresentados junto Leonor Marques, Margarida importantes para o seu desen- dos Serviços Municipais, deverão ser acompanhados de uma cópia do(s)projeto(s) em suporte digital, conforme disposto no anexo I do Regimento Municipal de Urbanização Cabral, Bernardo Luz, Da- volvimento como atletas. e Edificação, devendo os elementos apresentados em formato digital ser assinados Luís Pinto digitalmente pelo responsável pela sua apresentação ou elaboração. niel Carvalho, Diogo Santos Vila Real, 18 de dezembro de 2013. e Francisco Afonso. O Vereador do Pelouro de Ordenamento do Território e Planeamento Urbano Engº Adriano António Pinto de Sousa No estágio, os jovens nada- 2 | janeiro | 2014 26 Publicidade

A Voz de Trás-os-Montes, N.º 3311 | 2.janeiro.2014 JUSTiFicaÇÃo Jazigos Maria Clara Cardoso Figueiredo da Cruz, notária com cartório sito na Praceta Henrique Agência Mármores e Granitos Moreira, 38, freguesia de São Pedro da Afurada, concelho de Vila Nova de Gaia: CERTIFICO, narrativamente para efeitos de publicação que, neste Cartório, de folhas ROGÉRIO MACEDO AGÊNCIA FUNERÁRIA 37 a folhas 38 verso do Livro de Notas Para Escrituras Diversas 44 - A, se encontra Funerária exarada uma escritura de justifi cação, com data de 18/12/2013, na qual MARIA DA CONCEIÇÃO DE CARVALHO CRUZ (nif 118 569 384) e marido JOSÉ MARTINS DA CRUZ VILAREALENSE (nif 118 569 406), casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais, ela [email protected] www.vilarealense.pt da freguesia de Carlão, concelho de Alijó e ele da freguesia de Figueira, concelho de REBELO Penafi el, residentes na Rua da Gandara, 71, freguesia de Vilar de Andorinho, concelho 259 373 942 939 012 172 de Vila Nova de Gaia, 4430-421 Vilar de Andorinho, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústico, situado em Calvário, composto Funerais de vinha, com a área de mil duzentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte e do poente com Fernando Augusto Cardoso, do sul com João Augusto Gabrulho e do nascente com José Maria dos Santos, atualmente inscrito na matriz predial rústica Trasladações sob o artigo 4259 (teve origem no artigo 3354 da extinta freguesia de Carlão), em nome FUneRaiS • JaZigoS da justifi cante mulher, com o valor patrimonial tributário e atribuído de 70,25 €, omisso Especialista em Lareiras, Jazigos e Fontes na Conservatória do Registo Predial de Alijó. Cremações ATENDIMENTO GERAL Fábrica: Lugar de Tojais - Mouçós Mais certifi co que, segundo alegaram os justifi cantes, o prédio foi adjudicado à justifi - 933 886 442 cante mulher, já no estado de casada com o justifi cante marido, em partilha meramente Tel. 259 323 127 - 5000-367 Vila Real exposição: Estrada Nacional, nº 7 verbal por óbito de seus pais, António Maria de Carvalho que também usava e era conhe- cido por António Maria Timóteo e mulher Maria Alice Quinteiro que também usava e era (permanente) - Constantim - 5000-081 Vila Real % 259 351 014 conhecida por Maria Alice da Veiga, casados que foram entre si no regime da comunhão Rua Serpa Pinto, 4 Tlf./Fax: 259 328 145 geral de bens e residiam na Rua do Pousado, União das freguesias de Carlão e Amieiro, Telm: 963 113 119 / 963 412 877 e-mail: [email protected] concelho de Alijó, em data que não pode precisar, do ano de mil novecentos e oitenta 5000-616 vila Real VILA REAL • SABROSA • TABUAÇO • S. JOÃO DA PESQUEIRA e cinco, mas o certo é que sempre o fruíram como entenderam, há mais de vinte anos, www.rogeriomacedo.com nele praticando os normais atos correspondentes ao exercício do direito de propriedade, usufruindo-o e gozando todas as utilidades, por ele proporcionada, plantando e cortando as árvores, roçando o mato, e colhendo os frutos produzidos, sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu início, posse que sempre exerceram e vêm exer- † Faleceram cendo, ininterrupta e ostensivamente, com conhecimento da generalidade das pessoas Agência Funerária Maio Carvalho, Lda. da referida então freguesia de Carlão, atualmente União das freguesias de Carlão e de José Altino Maio Carvalho e Filho Amieiro, lugares e freguesias vizinhas, traduzida em atos materiais de fruição e defesa, No dia 18/12, em Abaças - Maria da Luz Martins Guerra sendo por isso uma posse pacífi ca, contínua e pública, pelo que, na impossibilidade de FUNERAIS . TRASLADAÇÕES . CREMAÇÕES . FLORES . JAZIGOS poderem comprovar a aquisição do imóvel, pelos meios normais, justifi cam o direito de Vila Real, Adelaide dos Santos Ferreira. propriedade, por usucapião. Rua Dr. Cristóvão Madeira Pinto, Lj. 10 – 5000-505 Vila Real Miguel, de 85 anos. Era viúva No dia 25, em Vila Real, Jo- Está conforme o original. e mãe de Joaquim, Carmen e aquim Gastão Dias, de 100 Vila Nova de Gaia, dezoito de dezembro de dois mil e treze. agência: 259 348 361 | Residência: 259 351 779 A Notária Isabel Maria Miguel Neto. anos. Era viúvo e pai de Ma- Maria Clara Cardoso Figueiredo da Cruz Telems.: 918 829 344 - 911 016 763 No mesmo dia, Koln – Ale- ria Constança, Maria da GLó- manha, Laurentina de Jesus ria, Maria Celeste, Armando, A Voz de Trás-os-Montes, N.º 3311 | 2.janeiro.2014 A Voz de Trás-os-Montes, N.º 3311 | 2.janeiro.2014 Martins, de 83 anos. Era viúva Agostinho e Manuel Fernan- Cartório Notarial de Andreia Amaral cartório notarial de maria de Fátima Barbosa e mãe de Lurdes, Ana Maria, des Dias. Notária Fidalgo Correia Luísa, Domingos, José Augus- No dia 27, em Abaças, José Rua D. Pedro Cunha, nº 19, Ed. Nova Ciade, 4740-304, Esposende Certifi co para efeitos de publicação que neste Cartório sito na Quinta da Araucária, Tel. 253986350 - Fax. 253986351 - Tlm. 961553040-email:[email protected] Lote 1, loja 2, cidade de Vila Real, da notária Maria de Fátima Barbosa Fidalgo Correia, to, Manuel Tomás, Carlos e Lopes, de 76 anos. Era viúvo Certifi co que, a fl s 64 e seguintes, do livro nº 72-A, de “Escrituras diversas”, deste iniciada a folhas 76 do livro de notas número 221, com data de 27 de dezembro de Cândido Augusto Martins. e pai de Diamantina, Isabel Cartório, se encontra exarada com a data de trinta de dezembro de dois mil e treze, uma 2013, encontra-se uma escritura de justifi cação, na qual: - ARMANDO AUGUSTO LEITE, No dia 20, em Vila Real, Maria, Delfi na, João Miguel, escritura de Justifi cação, na qual fi guram como justifi cantes: NIF 123 294 967 e esposa MARIA ESTER PEIXOTO LEITE, NIF 101 169 787, casados Henrique dos Santos Pereira e Joaquim e Alípio Luís Gonçal- António José Batista de Carvalho e mulher Maria da Graça Sanfi ns Domingos Novo sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais da freguesia de Torgueda, concelho Baptista de Carvalho, casados sob o regime da comunhão geral de bens, ele natural da de Vila Real, onde residem no lugar de Arrabães, declararam: Silva, de 88 anos. Era casado ves Lopes. freguesia de Vila Marim, concelho de Mesão Frio e ela natural da freguesia de Abaças, Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem do prédio rústico, com Maria Corália da Silva e No dia 28, em Vila Real, Ma- concelho de Vila Real e residentes na Travessa da Brigadeira, nº 85 - 1º Andar Frente, da composto de vinha, com a área de seiscentos e quarenta metros quadrados, sito na pai de Henrique Jorge Pereira ria Alice Gonçalves de Barros freguesia e concelho de Esposende, contribuintes fi scais números 100 596 355 e 100 Bouça, freguesia de Torgueda, concelho de Vila Real, a confrontar de norte com José Augusto Peixoto, sul com Maria Armandina Peixoto Queiroz, nascente com Equileu Car- e Silva. dos Reis, de 79 anos. Era ca- 596 347, declararam: dona e poente com Laureano Dias Peixoto, inscrito na matriz sob o artigo 3798, com o Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte bem: No dia 23, em Vila Real, indo sada com Alfredo Pinto dos valor patrimonial actual de 37,55 euros e o atribuído de cinco mil euros, não descrito na Prédio rústico, composto de pastagem e oliveiras, com a área de setenta metros qua- a sepultar em Chaves, Fernan- Reis e mãe de Rui Alfredo Bar- Conservatória do Registo Predial de Vila Real. drados, a confrontar do norte, sul, nascente e poente com João Domingos Novo, situado Que os mesmos estão na posse do referido prédio em nome próprio, há mais de vinte da de Jesus Moreira Mocho, ros dos Reis. no Sítio de Totinheira, da freguesia de Abaças, concelho de Vila Real, não descrito na anos, o qual adquiriram, na constância do casamento, por doação verbal feita por Fran- conservatória do Registo Predial de Vila Real, inscrito na respetiva matriz sob o artigo de 90 anos. Era viúva e mãe No mesmo dia, em Bustelo cisco Peixoto Tapada e esposa Ana Maria Dias Moura, residentes que foram no referido 3661, com o valor patrimonial IMT de € 18,32 e o atribuído de cem euros. de Carlos Alberto e João Luís – Folhadela, Isaura Aurora das lugar de Arrabães, doação essa não reduzida a escritura pública que ocorreu entre os Afi rmaram que o imóvel veio à sua posse em virtude de o terem adquirido no ano de interessados pelo ano de mil novecentos e oitenta e oito, estando desde então no uso Mocho, Médico nesta cidade. Dores Ferreira, de 92 anos. mil novecentos e oitenta e oito, por compra meramente verbal, nunca reduzida a escritu- fruição e posse do imóvel supra identifi cado, colhendo os seus frutos, tirando dele todas No mesmo dia, em Vila Ma- Era viúva. ra pública, feita a Livraçao Ramada, viúva, residente em Abaças, Vila Real. as utilidades e pagando os respectivos impostos, tudo com exclusão de outras pessoas rim, Isaías de Carvalho Mar- No dia 29, em Vila Marim, Não obstante não terem título formal de aquisição do referido imóvel, sempre estive- e como quem usa, frui e possui coisa própria, sem violência ou força de qualquer espé- ram na detenção e fruição do mesmo, durante mais de vinte anos, detenção e fruição cie, sem interrupção, sem oposição de ninguém e de modo a que tais actos pudessem celino, de 76 anos. Era casdo Francisca da Conceição Mar- essas adquiridas e mantidas sem qualquer violência e exercidas sem qualquer oposição ser vistos e conhecidos por quaisquer interessados, assim ostentando uma posse de com Maria de Lurdes Loureiro tins da Mota, de 79 anos. Era ou ocultação, ou seja, de modo a poderem ser conhecidas por quem tivesse interesse mais de vinte anos, posse exclusiva, em nome próprio, pacífi ca, continua e pública. Santos e pai de Teresa, Rodri- viúva e mãe de Maria Ermelin- em contrariá-las, posse essa que exercem de boa-fé, pacífi ca, contínua e publicamente, Em consequência, os justifi cantes adquiriram o direito de propriedade do referido pré- pelo que invocam a USUCAPIÃO, como causa de aquisição do referido imóvel. dio por usucapião, que ora invocam, estando impossibilitados de comprovar pelos meios go, Francisco e Ricardo Ma- da, Maria José, Luzia de Fáti- Declarações confi rmadas por três testemunhas. extrajudiciais normais a aquisição do direito sobre o mesmo prédio atento o título da nuel Santos Marcelino. ma, Adalberta e António Luís Está conforme o original, na parte transcrita e certifi cada. sua aquisição. No dia 24, em Vila Real, Er- da Mota Catalão. Esposende, 30 de dezembro de 2013. Cartório Notarial em Vila Real, 27 de dezembro de 2013. ------A Notária A Colaboradora melinda Martins Ferreira, de Elementos fornecidos pela Agência Fune- Andreia da Silva Amaral Helena Margarida Machado Vilela 95 anos. Era viúva e mãe de rária José Augusto Rebelo, Lda

A Voz de Trás-os-Montes, N.º 3311 | 2.janeiro.2014 A Voz de Trás-os-Montes, N.º 3311 | 2.janeiro.2014 JUSTiFicaÇÃo cartório notarial de maria de Fátima Barbosa Maria Clara Cardoso Figueiredo da Cruz, notária com cartório sito na Praceta Henrique Fidalgo Correia Moreira, 38, freguesia de São Pedro da Afurada, concelho de Vila Nova de Gaia: Certifi co para efeitos de publicação que neste Cartório sito na Quinta da Araucária, † CERTIFICO, narrativamente para efeitos de publicação que, neste Cartório, de folhas 34 a folhas 36 do Livro de Notas Para Escrituras Diversas 44 - A, se encontra exarada Lote 1, loja 2, cidade de Vila Real, da notária Maria de Fátima Barbosa Fidalgo Correia, uma escritura de justifi cação, com data de 18/12/2013, na qual FERNANDO ANTÓNIO iniciada a folhas 10 do livro de notas número 221, com data de 16 de dezembro de TEOMÓTEO SALGUEIRO (nif 178 071 277) e mulher MARIA ALICE DOS SANTOS CARVA- 2013, encontra-se uma escritura de justifi cação, na qual: - MARIA EDITE SABINO TEIXEI- agRadecimenTo LHO SALGUEIRO (nif 179 283 839), casados sob o regime da comunhão de adquiridos, RA, NIF 165 089 644, solteira, maior, natural da freguesia de Folhadela, concelho de Vila naturais, ele da freguesia de Carlão, concelho de Alijó e ela da freguesia de Pedroso, Real, onde reside na Rua Arantes de Oliveira, em Sabroso, declarou: concelho de Vila Nova de Gaia, residentes na Rua de Santa Marinha, 1307, União das Que, é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, dos seguintes imóveis, freguesias de Pedroso e Seixezelo, concelho de Vila Nova de Gaia, 4415-333 Pedroso, sitos na União das Freguesias de Nogueira e Ermida, concelho de Vila Real: declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintes UM – Prédio rústico composto de cultura com oliveiras, com a área de duzentos e vinte bens imóveis: metros quadrados, sito em Pai Corrão, a confrontar de norte com Maurício de Carvalho NÚMERO UM - Prédio rústico, situado em Navalheiro do Cepo, composto de vinha com Cipriano, sul com Maria Mimosa G. Sabino, nascente com caminho e poente com Albino Manuel Miquelina amendoeiras e mato, com a área de dois mil e trinta metros quadrados, a confrontar (Pai da srª. Ana Miquelino e do sr. Carlos Miquelino) do norte com Beatriz Mesquita Valério, do nascente com José Maria dos Santos, do sul Nunes de Azevedo, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 2390, com o valor patrimo- com caminho e do poente com João Ribeiro Heleno, atualmente inscrito na matriz predial nial atual de 7,94 euros o qual proveio do artigo 1272 da freguesia de Ermida (extinta), rústica sob o artigo 1357 (teve origem no artigo 388 da extinta freguesia de Carlão), em a que atribuem o valor de cem euros. Sua família vem por este meio muito reconhecidamente nome do justifi cante marido, com o valor patrimonial tributário e atribuído de 47,30 €, DOIS – Prédio rústico composto de vinha do douro com oliveiras, com a área de mil agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e omisso na Conservatória do Registo Predial de Alijó. e duzentos metros quadrados, sito no Carvalheiro, a confrontar de norte e poente com NÚMERO DOIS - Prédio rústico, situado em Poleiros, composto de sequeiro com oli- caminho, sul com Vitorino Gonçalves Teixeira e nascente com António Sabino (herdeiros), Missa de 7º Dia, por alma do seu ente querido ou que de outro veiras, com a área de mil e oitocentos metros quadrados, a confrontar do norte com inscrito na respetiva matriz sob o artigo 2524, com o valor patrimonial atual de 161,49 modo lhe manifestaram o seu pesar. Ana Maria Quinteiro, do nascente com Rio Tua, do sul com Herdeiros de Delfi m Paulino euros o qual proveio do artigo 1340, da freguesia de Ermida (extinta), a que atribuem o Diogo e do poente com João Melo, atualmente inscrito na matriz predial rústica sob o valor de quatrocentos euros. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. artigo 7327 (teve origem no artigo 6556 da extinta freguesia de Carlão), em nome do TRÊS – Prédio rústico composto de vinha do douro com oliveiras, com a área de qui- justifi cante marido, com o valor patrimonial tributário e atribuído de 26,04 €, omisso na nhentos metros quadrados, sito no Carvalheiro, a confrontar de norte e nascente com Conservatória do Registo Predial de Alijó. NÚMERO TRÊS - Prédio rústico, situado em Vales, composto de sequeiro e oliveiras, Maurício de Carvalho, sul com Gonçalo Sabino e poente com caminho, inscrito na res- com a área de quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte com João Carvalho, petiva matriz sob o artigo 2532, com o valor patrimonial atual de 67,77 euros o qual do nascente com caminho público, do sul e do poente com Ana Maria Quinteiro, atual- proveio do artigo 1344, da freguesia de Ermida (extinta), a que atribuem o valor de mente inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 7328 (teve origem no artigo 6557 duzentos euros. da extinta freguesia de Carlão), em nome do justifi cante marido, com o valor patrimonial Nenhum dos prédios se encontra descrito na Conservatória do Registo Predial de † tributário e atribuído de 4,05 €, omisso na Conservatória do Registo Predial de Alijó. Vila Real, totalizando os valores patrimoniais referidos a quantia de 237,20 euros e os Mais certifi co que, segundo alegaram os justifi cantes, os prédios foram-lhes doados atribuídos a quantia de setecentos euros. pelos seus pais e sogros, Alzira Rosa Timóteo que também usava e era conhecida por Que a mesma está na posse dos identifi cados prédios, em nome próprio, há mais de agRadecimenTo Alzira Rosa Teomóteo (nif 140 797 130) e marido António Abel Quintas Salgueiro (nif vinte anos, os quais adquiriu por compra verbal feita e Adélia Gonçalves Sabino Gomes 140 797 149), ele já falecido, casados que foram entre si no regime da comunhão geral da Silva, viúva de Arlindo Sabino, residente no lugar e freguesia de Folhadela, concelho de bens, residentes na Rua das Palmas, número 113, Vilar de Andorinho, concelho de de Vila Real, compra essa não reduzida a escritura pública e que ocorreu entre os in- Vila Nova de Gaia, em data que não podem precisar do ano de mil novecentos e oitenta e oito, já no estado de casados um com o outro, por contrato meramente verbal, mas o teressados pelo ano de mil novecentos e noventa e dois, estando desde então no uso certo é que sempre o fruíram como entenderam, há mais de vinte anos, neles praticando fruição e posse dos imóveis supra identifi cados, cultivando-os, semeando-os, colhendo os normais atos correspondentes ao exercício do direito de propriedade, usufruindo-os e os seus frutos, tirando deles todas as utilidades e pagando os respectivos impostos, gozando todas as utilidades por eles proporcionadas, plantando e cortando as árvores, tudo com exclusão de outras pessoas e como quem usa, frui e possui coisa própria, sem Ester Alves do Fundo roçando o mato e apanhando a lenha, e colhendo os frutos produzidos, sem a menor violência ou força de qualquer espécie, sem interrupção, sem oposição de ninguém e de oposição de quem quer que seja, desde o seu início, posse que sempre exerceram e vêm modo a que tais actos pudessem ser vistos e conhecidos por quaisquer interessados, (Vila Real) 81 anos exercendo, ininterrupta e ostensivamente, com conhecimento da generalidade das pes- assim ostentando uma posse de mais de vinte anos, posse exclusiva, em nome próprio, Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a soas da referida então freguesia de Carlão, atualmente União das freguesias de Carlão e pacífi ca, continua e pública. Amieiro, lugares e freguesias vizinhas, traduzida em atos materiais de fruição e defesa, Em consequência a justifi cante adquiriu o direito de propriedade dos referidos pré- todas as pessoas que se incorporaram no funeral da saudosa extinta, sendo por isso uma posse pacífi ca, contínua e pública, pelo que, na impossibilidade de dios por usucapião, que ora invoca, estando impossibilitada de comprovar pelos meios poderem comprovar a aquisição dos imóveis, pelos meios normais, justifi cam o direito ou que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. extrajudiciais normais a aquisição do direito sobre os mesmos prédios atento o título de propriedade, por usucapião. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. Está conforme o original. da sua aquisição. Vila Nova de Gaia, dezoito de dezembro de dois mil e treze. Cartório Notarial em Vila Real, 16 de dezembro de 2013. A Notária A Colaboradora empresa Lutuosa gomes – vila Real - Sabrosa - Tabuaço - S. João da Pesqueira Maria Clara Cardoso Figueiredo da Cruz Helena Margarida Machado Vilela 2 | janeiro | 2014 Necrologia 27 † † † Agradecimento Agradecimento Agradecimento

Maria Amélia de Carvalho Fonseca Gracinda de Jesus Matias António Taveira da Silva (Bisalhães) (Andrães) (Fontes) Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se incorporaram no funeral da saudosa extinta, todas as pessoas que se incorporaram no funeral da saudosa extinta, todas as pessoas que se incorporaram no funeral do saudoso extinto, bem como àquelas que se dignaram assistir à Missa de 7.º Dia, ou bem como àquelas que se dignarem assistir à Missa de 7.º Dia, ou bem como àquelas que se dignarem assistir à Missa de 7.º Dia, ou que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento.

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† † † Agradecimento Agradecimento Agradecimento

Otília Fernandes Silva Carolina Augusta Gonçalves Mourão Maria da Graça Nóbrega Canelas (Santa Marta - Vale de Nogueiras) (Ferreiros) (Roalde) Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se incorporaram no funeral da saudosa extinta, todas as pessoas que se incorporaram no funeral da saudosa extinta, todas as pessoas que se incorporaram no funeral da saudosa extinta, bem como àquelas que se dignarem assistir à Missa de 7.º Dia, ou bem como àquelas que se dignaram assistir à Missa de 7.º Dia, ou bem como àquelas que se dignaram assistir à Missa de 7.º Dia, ou que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento.

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† † † Agradecimento Agradecimento Agradecimento

Gaspar Bernardo José Fernando Teixeira Pereira Preciosa de Jesus dos Santos Cruz (Celeirós do Douro) 91 anos (S, Martinho de Antas) 52 anos (Gache) 52 anos Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se incorporaram no funeral do saudoso extinto, todas as pessoas que se incorporaram no funeral do saudoso extinto, todas as pessoas que se incorporaram no funeral da saudosa extinta, ou que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. ou que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. ou que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento.

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departamento internacional † † † Agradecimento Agradecimento Agradecimento Eleutério de Jesus José Correia Hortas Maria Helena Anunciação (Vila Real - França) (Provesende) 88 anos (S. João da Pesqueira) 81 anos Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se incorporaram no funeral do saudoso extinto, todas as pessoas que se incorporaram no funeral do saudoso extinto, todas as pessoas que se incorporaram no funeral da saudosa extinta, ou que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. ou que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. ou que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento.

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† † † Agradecimento missa de missa de 4.º aniversário 25.º aniversário

Aires Manuel Pinto Monteiro Maria Fátima Rodrigues da Silva Manuel Pinto Gonçalves (Vilarinho de S. Romão) 34 anos (Faleceu em 2-01-2010) (Faleceu em 12-10-1988) Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se incorporaram no funeral do saudoso extinto, Seu Filho, Nora, Neto e Bisnetos, vêm por este meio, participar Seu Filho, Nora, Neto e Bisnetos, vêm por este meio, participar ou que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. que a Missa de 4.º Aniversário do seu passamento, será celebrada que a Missa de 25.º Aniversário do seu passamento, será celebrada hoje, quinta-feira, dia 2 de janeiro, pelas 18 horas, na Igreja de Nossa hoje, quinta-feira, dia 2 de janeiro, pelas 18 horas, na Igreja de Nossa A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. Senhora da Conceição – Vila Real. Senhora da Conceição – Vila Real. Desde já agradece a quem se dignar assistir a este piedoso ato. Desde já agradece a quem se dignar assistir a este piedoso ato. Empresa Lutuosa Gomes – Vila Real - Sabrosa - Tabuaço - S. João da Pesqueira 2 | janeiro | 2014 28 Necrologia

dePaRTamenTo inTeRnacionaL † † † agRadecimenTo agRadecimenTo agRadecimenTo Mário Augusto Relvas Adélia Cândida Pereira antónio augusto Ribeiro (França – Covas do Douro) (Pinhão) (São Martinho de Anta) Sua esposa, fi lhas, netos e demais familiares muito sensibilizados vêm por Suas fi lhas, genros, netos e demais familiares muito sensibilizados vêm por Sua esposa, fi lhos, netos e demais familiares muito sensibilizados este meio, agradecer a todas as pessoas que, pela sua oração e amizade os este meio, agradecer a todas as pessoas que, pela sua oração e amizade os vêm por este meio, agradecer a todas as pessoas que, pela sua oração ajudaram a suavizar a sua dor pela perda deste seu ente querido e de uma ajudaram a suavizar a sua dor pela perda desta sua ente querida e de uma e amizade os ajudaram a suavizar a sua dor pela perda deste seu ente forma especial a todos os que participaram no seu funeral e àquelas que se forma especial a todos os que participaram no seu funeral e àquelas que se querido e de uma forma especial a todos os que participaram no seu funeral dignaram assistir à missa de 7º dia. dignaram assistir à missa de 7º dia. e àquelas que se dignaram assistir à missa de 7º dia. A todas as pessoas desde já expressam o seu profundo reconhecimento e A todas as pessoas desde já expressam o seu profundo reconhecimento e A todas as pessoas desde já expressam o seu profundo reconhecimento agradecimento. A Família agradecimento. A Família e agradecimento. A Família

agência Funerária aLma – Júlio magalhães & Filhos, Lda – Pinhão e Sabrosa agência Funerária aLma – Júlio magalhães & Filhos, Lda – Pinhão e Sabrosa agência Funerária aLma – Júlio magalhães & Filhos, Lda – Pinhão e Sabrosa

† † † agRadecimenTo agRadecimenTo agRadecimenTo

João da Silva oliveira Maria Alice Gonçalves (Chanceleiros – Covas do Douro) Sua esposa, fi lhos, netos e demais familiares muito sensibilizados Isaura Aurora das Dores Ferreira de Barros Reis vêm por este meio, agradecer a todas as pessoas que, pela sua oração e Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a amizade os ajudaram a suavizar a sua dor pela perda deste seu ente querido todas as pessoas que se incorporaram no funeral da saudosa extinta, todas as pessoas que se incorporaram no funeral da saudosa extinta, e de uma forma especial a todos os que participaram no seu funeral. A todas as pessoas desde já expressam o seu profundo reconhecimento bem como àquelas que se dignarem assistir à Missa de 7.º Dia, ou bem como àquelas que se dignarem assistir à Missa de 7.º Dia, que e agradecimento. que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. será celebrada amanhã, sexta-feira, dia 3, às 18h30, na Sé de Vila A Família Real, ou que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. agência Funerária aLma – Júlio magalhães & Filhos, Lda – Pinhão e Sabrosa A cargo da agência Funerária José augusto Rebelo, Lda A cargo da agência Funerária José augusto Rebelo, Lda

† † † agRadecimenTo agRadecimenTo agRadecimenTo

Isaías de Carvalho Marcelino José Lopes Joaquim Gastão Dias Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se incorporaram no funeral do saudoso extinto, todas as pessoas que se incorporaram no funeral do saudoso extinto, todas as pessoas que se incorporaram no funeral do saudoso extinto, bem como àquelas que se dignaram assistir à Missa de 7.º Dia, ou bem como àquelas que se dignaram assistir à Missa de 7.º Dia, ou bem como àquelas que se dignaram assistir à Missa de 7.º Dia, ou que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar.

A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento.

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† † † agRadecimenTo agRadecimenTo agRadecimenTo

Fernanda de Jesus Moreira Mocho Henrique dos Santos Pereira e Silva Ermelinda Martins Ferreira Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se incorporaram no funeral da saudosa extinta, todas as pessoas que se incorporaram no funeral do saudoso extinto, todas as pessoas que se incorporaram no funeral da saudosa extinta, bem como àquelas que se dignaram assistir à Missa de 7.º Dia, ou bem como àquelas que se dignaram assistir à Missa de 7.º Dia, ou bem como àquelas que se dignaram assistir à Missa de 7.º Dia, ou que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar.

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† † † agRadecimenTo agRadecimenTo agRadecimenTo

Francisca da Conceição Laurentina de Jesus Martins adelaide dos Santos miguel Martins Mota Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a Sua Família, muito sensibilizada, vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se incorporaram no funeral da saudosa extinta, todas as pessoas que se incorporaram no funeral da saudosa extinta, todas as pessoas que se incorporaram no funeral da saudosa extinta, bem como àquelas que se dignaram assistir à Missa de 7.º Dia, ou bem como àquelas que se dignaram assistir à Missa de 7.º Dia, ou bem como àquelas que se dignarem assistir à Missa de 7.º Dia, ou que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. que, de qualquer outro modo, lhe manifestaram o seu pesar. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento. A todas, desde já, expressa o seu profundo reconhecimento.

A cargo da agência Funerária José augusto Rebelo, Lda A cargo da agência Funerária José augusto Rebelo, Lda A cargo da agência Funerária José augusto Rebelo, Lda 2 | janeiro | 2014 Publicidade 29 EXPLICAÇÕES/APOIOS cenTRo PediáTRico dRª. naTaLina migUeL (do 7º ao 12º ano e universitários)

maTemáTica/FÍSica EntidadeEntidade • Formação Contínua – 35 horas* FormadoraFormadora QUÍmica/BioLogia geoLogia AcreditadaAcreditada por:por: PediaTRia PedoPSiQUiaTRia oRToPedia PediáTRica PoRTUgUÊS e outras • Formação Inicial – 140 horas Drª. Natalina Miguel Drª. Paula Gouveia Dr. Eduardo Almeida oFeRTa da 1ª aULa CAM (A iniciar em janeiro 2014) - 660€ Dr. Juan Calviño T. 937 684 198 / 910 495 816 * desde 135€ TeRaPia da FaLa oToRRinoLaRingoLogia 259 323 290 www.vilarealense.net 259 338 930 259 010 007 968 562 766 PSicoLogia Drª. Cristina Trigo Drª. Cândida Migueis AVTM3311| 02.01.2014 Drª. Amélia Moura OFERECE-SE conSULTaS de RoTina e de URgÊncia FiSioTeRaPeUTa 259 043 784 / 926 965 249 c/ eXPeRiÊncia De segunda a sexta-feira à tarde e sábado de manhã para o distrito de Vila Real. visite-nos em: Rua de Santa Iria / Praça da Fonseca Disponibilidade total para Nossa Senhora da Conceição, Lote 8 A, loja 4 www.facebook.com/ qualquer esclarecimento. 5000-446 Vila Real centroPediatricoDraNatalinaMiguel mais inf.: 936 320 966 AVTM3311| 02.01.2014

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MEDICINA E CIRURGIA ESTÉTICA DR. ENRIQUE SANZ FACIAL Botox • Peelings • Rugas • Manchas • Liftings Blefaroplastias • Rinoplastias • Otoplastias Pela passagem do 50º aniversário do seu enlace matri- monial no dia 25 de dezembro de 2013, esteve de para- CORPO béns antónio guicho e maria de Lurdes Pereira Silveira Aumento Mamário • Pexia • Lipoaspiração Guicho de Constantim – Vila Real, residentes em Leiria. Redução Mamária • Abdominoplastias A cerimónia familiar foi celebrada durante a Missa na Igreja da freguesia dos Parceiros - Leiria, pelo sr. Padre Luís, seguida de um salutar convívio e almoço. Avª Almeida Lucena, nº24 – 5000-600 Vila Real [email protected] Seus fi lhos, netos e irmãs desejam-lhes as maiores Telef: 259 100 080 • Fax: 259 100 081 felicidades.

AVTM3311| 02.01.2014 AVTM3311| 02.01.2014 2 | janeiro | 2014 30 Pausa

Agenda Palavras Cruzadas

SÁBADO, 4 DE JANEIRO Por: Paulo Freixinho http://palavrascruzadas-paulofreixinho.blogspot.com HORIZONTAIS: 1 - Quimera, fantasia, concepção irreali- Música zável. Aperta com nó. 2 - Já utilizado. Víscera dupla. 3 - Salto brusco. Contracção da prep. “de” com o pron. dem. “o”. Macho • “Opera Per Tutti” – às 16h00, no Teatro de Vila Real da galinha. 4 - Contracção de "em" com "o". Atmosfera. Moli- bdénio (s.q.). 5 – Referente a cem anos (a 21 de Dezembro de 1913 as Palavras Cruzadas aparecem pela primeira vez publi- cadas em jornal). 6 - Gostei muito de. Interjeição que designa repulsa ou raiva. 7 - Cheio de atribulações. 8 - Autores (abrev.). Sódio (s.q.). Estrada Nacional. 9 - Lavrar. Graceja. Advanced Micro Devices, concorrente dos processadores Intel. 10 - Reci- tar. Nome genérico de várias iguarias constituídas por massa de composição variada, cozida no forno ou em banho-maria. 11 - Escudeiro. Indecente. • “Gospel Collective” – às 15h00, no Teatro Municipal de Bra- VERTICAIS: 1 - Em tempo algum. Qualquer compartimen- gança to. 2 - Obra em verso, de certa extensão, em que há enredo e ac- ção. Soberano. 3 - Rio afluente da margem direita do Rio Douro. Diminutivo de Internet. Argola. 4 - Eles. Arremessar. 5 - Doutor da Igreja. Caminhava para lá. Décima sexta letra do alfabeto gre- go. 6 - Partido. Número de Identificação Bancária. Aguardente obtida da destilação do melaço depois de fermentado. 7 - Con- tracção de "a" com "o". Malvada. Ligado. 8 - Grande macaco an- tropomorfo. Seguir até. 9 - Altar. Cólera. Mulher que cria uma criança alheia. 10 - Sinal gráfico que serve para nasalar a vogal a que se sobrepõe. Disciplina. 11 - Forte afeição. A que lugar.

DOMINGO, 5 DE JANEIRO Música • “Cantares dos Reis” – às 15h00, no Pavilhão dos Bombeiros Culinária Reparo de Mondim de Basto QUARTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO Bolo Rei fácil Música Ingredientes: • “Photomaton” – às 10h00, 11h30 e 15h00, no Teatro Muni- • 400 gr de farinha. • Raspa de 1 laranja média. cipal de Bragança • 85gr de manteiga • 85gr de açúcar A decorrer • 2 Ovos inteiros • 20gr de fermento de padeiro • Bazar de Natal e dos Reis, na Traga Mundos, em Vila Real. • 6 Colheres de sopa, de vinho do Porto Até 6 de janeiro de 2014. • 6 Colheres de sopa, de leite morno • Mostra de Presépios, na Av. Carvalho Araújo e no Centro • 200gr de frutos secos (pinhões, nozes, passas) Histórico de Vila Real. Até 7 de janeiro de 2014. • Frutas cristalizadas, para decorar q.b • Exposição de Fotografias tiradas na rodagem da curta me- • 3 Torrões de açúcar, para decorar o bolo tragem “A Última Lavoura”, no Museu da Vila Velha. Até 31 • 4 Rodelas de ananás de conserva de janeiro de 2014. • Compota de maçã, ou mel para pincelar o bolo por cima • Exposição de Adriana Henriques, no Ecomuseu de Salto - Misture tudo com as mãos, exceto os frutos secos, amasse Montalegre. Até 2 de fevereiro de 2014. bem até ter uma massa elástica, faça uma bola e desenhe com • Exposição de Escultura e Desenho, de Zulmiro de Carva- o dedo uma cruz na massa, tape com um pano e deixe levedar lho, no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em meia hora. Passado este tempo misture os frutos, unte uma su- A disponibilização de equipamentos dispensadores de sacos Bragança. Até 28 de fevereiro de 2014. perfície de ir ao forno com manteiga e polvilhe com um pou- • Exposição de Pintura e Desenho “Cadernos da Montanha”, plásticos apropriados foi uma boa medida da autarquia para ga- co de farinha, com a massa faça o formato de bolo rei, coloque rantir a limpeza das ruas e praças das cidades dos dejetos dos de Graça Morais, no Espaço Graça Morais, em Bragança. uma lata vazia no centro, decore com as frutas, o ananás e extra Até 30 de março de 2014. amigos de quatro patas. No entanto, de lamentar que, como de- pinhões e nozes, leve ao forno a 180º durante meia hora, con- nunciou um leitor ao Nosso Jornal, muitos dessas estruturas es- vém vigiar. Retire e pincele o bolo com a compota ou mel. tão vandalizadas e carecem de manutenção.

Sorria

Um aluno de Direito a fazer um exame oral: Descubra as seis diferenças – O que é uma fraude? Responde o aluno: – É o que o Sr. Professor está a fazer. O professor muito indignado: – Ora essa, explique-se... Diz o aluno: – Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para o prejudicar!

Palavras Cruzadas - Soluções Ira. Ama. 10 - Til. Ordem. 11 - Amor. Aonde. Amor. - 11 Ordem. Til. - 10 Ama. Ira.

5 - Padre. Ia. Pi. 6 - Ido. NIB. Rum. 7 - Ao. Má. Unido. 8 - Gorila. Ir. 9 - Ara. Ara. - 9 Ir. Gorila. - 8 Unido. Má. Ao. - 7 Rum. NIB. Ido. - 6 Pi. Ia. Padre. - 5

VERTICAIS: 1 - Nunca. Sala. 2 - Poema. Rei. 3 - Tua. Net. Aro. 4 - Os. Atirar. Atirar. Os. - 4 Aro. Net. Tua. - 3 Rei. Poema. - 2 Sala. Nunca. - 1 VERTICAIS:

Ri. AMD. 10 - Ler. Pudim. 11 - Aio. Imoral. Aio. - 11 Pudim. Ler. - 10 AMD. Ri.

Ar. Mo. 5 - Centenário. 6 - Amei. Irra. 7 - Atribulado. 8 - Aa. Na. EN. 9 - Arar. Arar. - 9 EN. Na. Aa. - 8 Atribulado. - 7 Irra. Amei. - 6 Centenário. - 5 Mo. Ar. HORIZONTAIS: 1 - Utopia. Ata. 2 - Usado. Rim. 3 - Upa. Do. Galo. 4 - No. No. - 4 Galo. Do. Upa. - 3 Rim. Usado. - 2 Ata. Utopia. - 1 HORIZONTAIS: 2 | janeiro | 2014 Pausa 31

Disponível nas bancas semanário Fundado em 9 de Novembro de 1947 Telefones úteis Sai às Quintas-feiras Alijó Tiragem Média Semanal: 5.500 exemplares Bornes de Aguiar Paredes da Beira Boticas Peso da Régua Bragança Pinhão Administração Regional de Saúde 259 302 270 Redação e Administração: Candedo (Murça) Ribeira de Pena Aeródromo 259 336 620 R. D. António Valente da Fonseca, 22 Carrazedo de Montenegro Cerva Sabrosa Auto Viação do Tâmega, Lda. 259 322 928 Gerência: Sílvia Elisabete Mota Carvalho Rocha 5001-539 Vila Real Chaves Salto Arquivo Municipal 259 309 620 Diretor: António Maria Cardoso Tel. 259 340 290 / 914 803 266 Sanfins do Douro Covelinhas (Peso da Régua) Santa Marta de Penaguião Agência Funerária Gomes 259 351 014 Diretor Adjunto: Luís António Basto da Rocha Fax 259 340 299 Favaios Agência Funerária Martinho da Costa 259 326 346 Godim Valpaços Redação: Almeida Cardoso (C. P. 6118) E-mail: [email protected] Vidago Agência Funerária Maio Carvalho 259 348 361 Maria Meireles (C. P. 6543) [email protected] Mirandela Mondim de Basto Vila Pouca de Aguiar Agência Funerária Rebelo 259 323 127 [email protected] Montalegre Vila Real Agência Funerária Vilarealense 259 373 942 Internet: www.avozdetrasosmontes.com Murça Associação Comercial e Industrial 259 378 620 Associação Académica da Utad 259 330 740 Propriedade: Conferências de S. Vicente de Paulo (Vila Real) Associação Portuguesa de Apoio à Vítima 259 375 521 editor: Edireal - Edição de Jornais, Lda. Contribuinte N.º 506 530 663 - Registo do ICS - 101090 - Depósito Legal nº 291102/09 Biblioteca Municipal 259 303 080 impressão: Empresa do Diário do Minho, Lda | Rua Santa Margarida, 4º A | 4710-306 BRAGA | Tel.: 253 303 170. Bombeiros Voluntários Cruz Verde 259 330 510 distribuidora: VASP Bombeiros de Salvação Pública 259 340 900 Colaboradores Permanentes: A. Gomes da Costa; Adérito Silveira; Albano José Correia da Cunha; Alfredo Mota; António Alves Martinho; António Gomes; Armado Moreira; Barroso da Fonte; Carlos Câmara Eclesiástica 259 323 448 Botelho; Eduardo O. Costa; Fernanda Leitão; Floriano Fontes; Francisco Gouveia; Gil Monteiro; J. Silva Pinto; Joaquim de Carvalho; D. Joaquim Gonçalves; José Augusto da Silva Vieira; Luís Mendonça; Câmara Municipal 259 308 100 Manuel Cordeiro; Maria Fernanda Barroca; Paulo Geraldo; Paulo Reis Mourão Caritas Diocesana de Vila Real 259 371 166 Colaboradores Desportivos: A. Magalhães; Manuel Martins Fernandes; Nuno Correia; Márcia Fernandes; Rui Mendes Centro Cultural Regional 259 324 845 Ficha técnica Ficha Os artigos assinados são da inteira responsabilidade dos seus autores, não vinculando, a opinião da Direção Centro Regional Segurança Social 259 308 700 Centro Área Educativa Vila Real – Dren 259 321 910 Centro de Inspeções Cabanelas 259 340 470 Centro de Saúde N.º 1 259 320 050 Centro de Saúde N.º 2 259 302 090 concurso N.º 52/2013 Colégio Moderno de S. José 259 320 440 Previsão do Tempo Chaves Colégio de Nossa Senhora da Boavista 259 323 015 Corgobus 259 336 806 Correios 259 330 324 Estado do tempo no Continente, válido de 2 a 4 de janeiro de 2014 joker Conservatória Registo Predial e Comercial 259 322 621 2 9 8 1 8 0 7 Conservatória do Registo Civil 259 340 100 DIA 2JAN2014 - QUINTA-FEIRA – Céu muito nublado. Períodos de chuva, em especial nas Conservatório Regional de Música 259 309 210 Ciac 259 308 100 regiões Norte e Centro, aumentando de intensidade e frequência a partir da manhã nestas regiões, Cruz Vermelha Portuguesa 259 309 240 totobola Direção de Finanças 259 320 800 e tornando-se por vezes forte no Minho e Douro Litoral. Queda de neve nos pontos mais altos Direção Geral de Viação 259 326 130 da serra da Estrela até ao início da manhã. Vento fraco a moderado (10 a 25 km/h) de sudoeste, 2|1|X|X|2|X|1|1|1|2|1|X|1+0:0 Direção Regional de Cultura do Norte 259 330 770 EDP 259 300 200 tornando-se moderado a forte (30 a 40 km/h) no litoral a norte do cabo Carvoeiro a partir da ma- EMARVR – Emp. Mun. Água Resíduos Vila Real 259 330 800 nhã e soprando forte (40 a 50 km/h) com rajadas da ordem de 80 km/h nas terras altas. Neblina TOTOLOTO (4ª-feira concurso 103) Escola Fixa de Trânsito 259 338 583 Escola Secundária de São Pedro 259 322 073 ou nevoeiro nas regiões Norte e Centro. Pequena subida de temperatura, em especial da mínima. Escola Secundária Camilo Castelo Branco 259 309 430 2 | 3 | 8 | 40 | 43 + 11 Escola Secundária Morgado de Mateus 259 325 632 DIA 3JAN 2014 - SEXTA-FEIRA – Céu geralmente muito nublado. Períodos de chuva, em es- Escola Preparatória Diogo Cão 259 302 460 pecial nas regiões Norte e Centro, onde passará gradualmente a regime de aguaceiros. Vento fraco Escola Preparatória Mons. Jerónimo Amaral 259 325 052 TOTOLOTO (sábado concurso 104) Escola de Condução Aleu 259 010 007 a moderado (10 a 30 km/h) do quadrante oeste, soprando temporariamente moderado a forte (30 Escola de Condução Auto Marão, Lda. 259 322 237 8 | 18 | 26 | 40 | 41 + 1 Escola de Condução Auto Real, Lda. 259 322 861 a 40 km/h) nas terras altas. Neblina ou nevoeiro nas regiões Norte e Centro. Escola de Condução JL. 259 348 405 Escola de Condução Vilarealense 259 338 930 Escola Superior de Enfermagem 259 309 530 EURO MILHÕES (6ª-feira concurso 104) Estádio Monte da Forca 259 374 048 Fundação Casa de Mateus 259 326 553 1 | 6 | 13 | 22 | 28 * 5 | 10 Gnr 259 303 290 Hospital de São Pedro 259 300 500 Inatel 259 324 117 Instituto do Desporto 259 323 528 Instituto Português da Juventude 259 309 640 Instituto Emprego e Formação Profissional 259 309 180 Aniversários Inspeção Geral do Trabalho 259 322 083 Julgado de Paz 259 356 406 Museu de Vila Real 259 320 340 Nervir 259 330 640 DIA 2 Leandro Teixeira Arlindo Brás da Costa José António Pinto Tibúrcio Monteiro Parque de Campismo 259 324 724 Armando da Silva Ferreira Maria Teresa Rodrigues Gonçalves Luís Manuel Alves Arrobas José Borges Figueiredo Parque Natural do Alvão 259 302 830 Augusta Maria Santos Madureira Mimosa Celeste Ribeiro Abreu Nuno Alexandre de Sousa Prior José Carlos Correia Teixeira Piscinas Municipais 259 308 159 Bernardo Fidalgo de Matos Norberto Costa José Joaquim Rodrigues dos Santos Polícia Judiciária 259 321 012 Damião Augusto Rebelo Cardona Paulo Armindo M. Sousa Rosa DIA 6 José Maria da Conceição Monteiro Posto de Turismo 259 322 819 Psp 259 330 240 Domingos Esteves Vieira Pedro Miguel Gaspar Ferreira Alberto de Sousa Leonardo Vítor Baeta Pinto Dias Rádio Universidade Marão 259 302 600 Florindo Alvarez Rodrigues Zulmira Alexandra Correia Alves Mateus António Cesário Seixas Oliveira Manuel Nunes Ribeiro Rádio Voz do Marão 259 325 965 Guilhermina Maria Afonso Carvalhais Bruna Botelho Teixeira Neves Maria Albenina Ferreira Monteiro Rádio Táxis Águias do Marão 259 373 138 Mário Denis DIA 4 Cristina Maria Baptista Queirós Pisco Natércia Maria Gonçalves Rodrigues Radiotáxis Expresso 259 321 531 Turismo do Douro 259 323 560 Mónica de Fátima Canelas Vieira Adeline Gonçalves Hugo Rio Machado Rodrigues Regina dos Santos Gaspar Teixeira Regimento de Infantaria 13 259 303 570 Rogério António de Lima Arlindo Ribeiro Campeão Ilda da Conceição Faceira Repartição de Finanças 259 303 340 Tina Maria de Carvalho Borges Arminda da Conceição Gonçalves Ramos Joaquim José Marques Ribeiro DIA 8 Rtp 259 325 141 Tomé Maio Euclides Manuel Novais Pinto Manuel dos Reis Gomes Ana Filipe Canadas Sousa Rodonorte – Transportes Portugueses, Sa 259 340 710 Serviços Florestais 259 322 199 Inês Duarte Correia Manuel dos Reis Pires Martins António Carlos Pacheco Afonso Seminário Diocesano 259 322 034 DIA 3 Sónia Alexandra Lima Santos Maria Elisa Botelho A. Duarte Maciei- António Ferreira Teatro de Vila Real 259 320 000 António Augusto Saavedra da Costa Susete Maria Guedes Fernandes Silva rinha José Gomes Pereira Tribunal de Círculo e Comarca de Vila Real 259 309 950 Artur Mendes da Silva Guimarães Maria Emília Trindade Campos Luís Manuel Pavão Faceira Tribunal do Trabalho 259 338 720 Utad 259 350 000 Bruno Miguel Gomes do Cabo DIA 5 Maria Ferreira da Mota Luísa Maria Dias Moreira Emanuel Jorge da Nóbrega Médicis Caçador Alcina Maria R. Teixeira Maria Ilda Costa Maria da Conceição Nunes Borges Filomena Maria da Silva Mesquita Álvaro Guedes Ribeiro Ricardo Jorge Salvador Cardoso Nantes Maria José Pinto Silva João Faria Vieira Aniceto Carvalho Pinto Mário Monteiro de Morais José Joaquim Correia de Matos António Carlos Gonçalves Carvalho DIA 7 Farmácias José Manuel Afonso António Martins Dias Joaquim Maximino da Silva Pinto Turno de Serviço Permanente De 2 a 8 de janeiro de 2014

CHAVES FERREIRA | 259 338 180 quinta-feira 2 serviços comerciais Rua Santa Sofia MESQUITA | 259 323 125 Maria Albina – Telf. 259 340 290 Fax. 259 340 299 Telm. 914 803 266 sexta-feira 3 Rua D. Margarida Chaves GALENO | 259 374 801 Desejo tornar-me assinante de “A Voz de Trás-os-Montes” sábado 4 Avenida 1.º de Maio Administração e redação a partir de , com assinatura renovável no seu termo SEIXAS | 259 324 167 domingo 5 Avenida Aureliano Barrigas Rua D. António Valente da Fonseca, 22 Data MONTEZELOS | 259 326 734 5001-539 Vila Real Codex segunda-feira 6 Rua de Montezelos, 39 Nome PORTUGAL | 259 309 190 terça-feira 7 E-mail: Morada Avenida da Europa – Rotunda Nervir [email protected] ARAUCÁRIA | 259 325 428 quarta-feira 8 Quinta da Araucária, Bloco 3 - Loja 2 ASSINATURA ANUAL Código Postal Localidade Portugal 27€ Telefone Data nascimento Farmácias de Turno de Regime de Disponibilidade Europa 65€ FARMÁCIA CAMPEÃ | 259 978 152 Extra-Europa 100€ Cheque N.º Dinheiro Vale Postal R. Stª. Ana, Largo da Feira, Campeã PDF 20€ FARMÁCIA TUNA FERREIRA | 259 928 200 / 01 Boletim de assinatura (Pagamento adiantado) Contribuinte N.º Assinatura Lug. Cancela, E.N. 15, N.º 80, Sanguinhedo - Mouçós 32 Última 2 | janeiro | 2014 Donativo Loja Social Transmontanos e Altodurienses Autarquia promove “Ponto de Encontros” de Osnabrück apoiaram Via Nova para promover a solidariedade

oi inaugurada a Loja Social “Ponto de Encontros”, um espaço localizado tempo- rariamenteF na Avenida 1º de Maio e que, durante os próximos 90 dias, está de portas abertas para receber a solidariedade de todos. Rui Santos, presidente da Câma- ra Municipal de Vila Real, explicou que se trata de “um espaço de en- contros culturais, solidários, educati- vos, artísticos, associativos e empre- sarias”. “Um espaço em que todas e todos tentarão contribuir para fazer com que a vida dos nossos concida- dãos que mais necessitam se torne mais fácil”, defendeu. m grupo de Transmon- apoio a crianças. Segundo o autarca, a Loja Social tanos e Altodurienses A escolha recaiu na Associação está atualmente a funcionar num radicados na cidade de Via Nova, uma instituição sem fins espaço cedido gratuitamente pelos Osnabrück,U na Alemanha, deu à As- lucrativos, criada a em 2003, para dar proprietários durante a época nata- sociação Via Nova, de Vila Real, um resposta às necessidades de um con- lícia e primeiros meses de 2014, no cheque no valor de 1.335 euros, um junto de jovens desprovidos de um entanto, o objetivo poderá passar montante angariado no âmbito de meio familiar estruturado e funcio- por encontrar um novo espaço de tares, roupas e calçado e até mesmo mais precisa, proporcionando en- um convívio entre os membros. nal, e tendo como objetivo contri- forma a garantir que mantenha as mobiliário e eletrodomésticos em contros entre todos os que queiram Segundo um dos responsáveis buir para o desenvolvimento integral portas abertas durante mais tempo. bom estado de conservação. participar e ser solidários”, adiantou pela dádiva, o convívio realizou-se e equilíbrio das crianças e adoles- A loja tem como objetivo principal a “Esta angariação far-se-á através fonte da autarquia. no Centro Português de Osnabrück, centes em situação de risco. angariação de bens que serão poste- de uma multiplicidade de utilizações Atualmente, o Município, através no dia dois de novembro, tendo fi- Atualmente, a Via Nova já aco- riormente entregues às famílias mais do espaço. Para além do balcão so- dos Serviços de Ação Social acom- cado decidido entre os participantes lhe mais de duas dezenas de jovens, carenciadas do concelho, revelou a cial, a loja albergará atividades cul- panha e apoia cerca de 500 agrega- que a verba angariada seria destina- com idades entre os entre os 9 e os autarquia, adiantando que todos po- turais, educativas, associativas, artís- dos familiares. da a uma associação de solidariedade 21 anos. derão contribuir doando brinque- ticas e empresariais, todas elas com MM da região que tivesse como missão o MM dos, material escolar, bens alimen- um mesmo propósito – ajudar quem PUB Partilhamos a imagem da 4ª edição do Jantar de Natal A todos que assinalou o fim de mais um ano de convívio e amizade... os nossos amigos, clientes, colaboradores, fornecedores e entidades, a gerência do Café Campeão e JB Bar deseja que em 2014 possamos continuar a partilhar bons momentos.