Apresentação
Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico
ITAPETIMITAPETIM Histórico
O primeiro nome do município, foi Umburanas. O significado e origem desse nome foi a árvore de igual denominação existente no local, em cuja sombra era realizada a pequena feira do povoado. Também foi conhecido por São Pedro das Lages. O povoado surgiu no ano de 1885, pelo cidadão Amâncio Pereira, que construiu as primeiras casas, e graças ao seu esforço e espírito de progresso, organizou a feira, e incentivou a construção da primeira capela, fundou a primeira casa comercial e fez com que diversas famílias emigrassem de municípios vizinhos para o povoado em organização. A capela foi fundada em 1890, pertencendo a paróquia de São José do Egito, onde, nessa data, o padre José Gomes, então vigário, celebrou a primeira missa. No ano de 1914, foi construída outra capela com maiores dimensões, capaz de abrigar a população, já bastante desenvolvida. Mais tarde foi a capela aumentada, sendo atualmente a matriz da freguesia, parecendo com uma das igrejas mais altas da região. A paróquia foi criada no ano de 1927, por Dom José Lopes, Bispo da Diocese de Pesqueira, sendo seu primeiro vigário o Padre João Leite de Andrade.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Itapetim
Unidade Federativa: Pernambuco (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Pajeú Região de Desenvolvimento: Sertão do Pajeú Municípios Limítrofes: Com o estado da Paraíba (N); São José do Egito (S); estado da Paraíba (L); Brejinho e São José do Egito (O). Acesso Rodoviário: PE263, BR110, PE275, PE280, BR110 e BR232 (via Sertânia). Distância até a Capital (Recife): 416,6 Km. Data da Instalação: 29/12/1954. Gentílico: itapetinense.
Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Observatório Socioeconômico
Formação Político Administrativa
Prefeito: Adelmo Alves de Moura (PSB) Vereadores: Carlos Alberto Nunes Leite VicePrefeito: Diógenes Paes da Silva Júnior João Archanjo de Souza Edinaldo Alves de Holanda Francisco de Assis Lopes da Silva Bandeira do Município: Ivanderlan Alves de Oliveira Júnior José Romão Pereira Alves Olavo Mansuéto Alves Batista Valdeir Laurentino de Brito Wellingthon Carlos Barbosa
Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Sítio Itapetim.net. Disponível em http://www.itapetim.net. Acesso em 26 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico
Características Demográficas
População Total: 13.881 hab. População Urbana: 8.426 População Economicamente Ativa (PEA): 6.480 População Rural: 5.455 Eleitores: 10.690 Taxa de Urbanização: 60,70% Densidade Demográfica: 34,29 hab/Km². Taxa de Ruralização: 39,30% Homens: 6.850 Expectativa de vida*: 62,22 anos. Mulheres: 7.031 Taxa de Fecundidade**: 2,87 Alfabetizados: 9.601 * Quantos anos, em média, esperase que viva um recém Cor Branca: 6.541 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 487 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 6.672 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 32
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico
Características Geográficas
Território: 404,85 Km². Latitude e Longitude: 07º22'42" Sul, 37º11'25" Oeste. Altitude: 637 m. Ocorrência Mineral Predominante: Estanho. Bioma: Caatinga. CEP: 56.720000 Vegetação: Caatinga Hiperxerófila. Clima: Semiárido quente. Com período de 7 meses secos, sendo que os maiores valores anuais de pluviometria ocorrem nos meses de março e abril, enquanto que a temperatura média anual é da ordem de 27 ºC. Relevo: O município de Itapetim possui relevo forte ondulado e montanhoso. Solo: Arenoso, pedregoso, rochoso.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico
Hidrografia
Demanda Urbana de Água: 25 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 817,00 mm em 2011. Mananciais: Barragem Boa Vista, Rio Caramucuqui. Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Requer Ampliação.
O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Pajeú.
Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico
Renda
Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 49.816.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 3.588,79 Renda Média População Urbana: R$ 1.246,90 Índice de Gini*: 0,38 Renda Média População Rural: R$ 714,48
Comércio Internacional
Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)
* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico
Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 2.754.663,95 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 6.214,06 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 83.408,56 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 2.018,77 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 125.436,16 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 1.483,00
Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 10.154.237,18
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico
Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO
Desporto e Lazer R$ 658.706,71 Transporte R$ 307.595,59 Energia R$ 3.100,00 Comércio e Serviços R$ 0,00 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 387.752,82 Ciência e Tecnologia R$ 460,00 Gestão Ambiental R$ 473.297,45 Saneamento R$ 0,00 Habitação R$ 0,00 Urbanismo R$ 2.244.171,16 Cultura R$ 30.700,15 Educação R$ 6.431.951,63 Saúde R$ 4.874.517,77 Assist. Social R$ 1.584.820,61 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 2.326.343,95 Judiciário R$ 0,00 Legislativo R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 1.000.000,00 R$ 2.000.000,00 R$ 3.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 5.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 7.000.000,00
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico
Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,09 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 2.439 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,62 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,6288 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 4.003
Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.
O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.
O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico
Condições de Vida
Taxa de Mortalidade Geral: 1,24 Número de óbitos: 108 Nascidos Vivos: 221 Número de domicílios com internet: 407
22,60% 32,20%
Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza 45,10%
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 46
25 141
554
Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio
2.317
Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
90,0% 83,0% 77,9% 80,0%
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0% 21,5% 20,0%
10,0% 14,7% 2,3% 0,6% 0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
3,9 35,00 3,8 30,10 30,00 3,7
25,00 3,6 3,5 3,9 20,00 3,4
15,00 3,3 3,2 3,3 10,00 9,10 3,1
5,00 3,0 Ideb obtido Ideb Meta 0,00 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
600,00
500,00 487,04 400,00
300,00
200,00
100,00
0,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas) O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, buscase aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico
Empregos por atividade formal
600
520 500
400
300
200
100 58 32 19 0 1 9 0 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.
Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico
Pecuária
Coelhos 0
Codornas 0
Galinhas 16.000
Galos, Frangas, Pintos 226.480
Ovinos 4.900
Caprinos 8.000
Suínos 3.430
Muares 45
Asininos 350
Bubalinos 0
Equinos 290
Bovinos 11.500
0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000
Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico
Produção de origem animal
1.800.000
1.600.000 1.600.000
1.400.000
1.200.000
1.000.000
800.000
600.000
400.000
200.000 139.000
0 4.000 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária
Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0
c Tomate 0 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 32 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 336 o Mamona (baga) 6
c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0
o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0
c Feijão (em grão) 15 Fava (em grão) 2 o Ervilha (em grão) 0 0
S Cevada (em grão)
Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 300 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 50
ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 50 100 150 200 250 300 350 400 s Toneladas b
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)
Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0
c Tomate 0 Tomate 0 i Sorgo (em grão) 0 Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 3.600 Milho (em grão) 360 ô Melão 0 Melão 0 Melancia 0 Melancia 0 n Mandioca 42 Mandioca 42 o Mamona (baga) 10 Mamona (baga) 10
c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0
o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0
c Feijão (em grão) 3.750 Feijão (em grão) 245 Fava (em grão) 12 Fava (em grão) 12 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0
S Cevada (em grão) Cevada (em grão)
Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 15 Cana-de-açúcar 10 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 5 Batata-doce 5
ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 1.000 2.000 3.000 4.000 0 50 100 150 200 250 300 350 400 s Hectares Hectares b
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)
Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0
c Tomate 0 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 19 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 71 o Mamona (baga) 7
c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0
o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0
c Feijão (em grão) 44 Fava (em grão) 6 o Ervilha (em grão) 0 0
S Cevada (em grão)
Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 45 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 29
ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 10 20 30 40 50 60 70 80 s (R$ mil) b
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente
Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)
i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 7 Mamão 0 e Maçã 0
o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 64 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0
Coco-da-baía 15 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 53 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 110 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 20 40 60 80 100 120 s Toneladas b
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)
Uva 0 Uva 0 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)
i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 Maracujá 0 c Manga 3 Manga 3 Mamão 0 Mamão 0 e Maçã 0 Maçã 0
o Limão 0 Limão 0 i Laranja 0 Laranja 0 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 43 Goiaba 43 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0
Coco-da-baía 3 Coco-da-baía 3 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 88 Castanha de caju 79 r Caqui 0 Caqui 0 Café 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 11 8 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 20 40 60 80 100 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 s Hectares Hectares b
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)
Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)
i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 4 Mamão 0 e Maçã 0
o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 16 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0
Coco-da-baía 9 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 58 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 45 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 10 20 30 40 50 60 70 s (R$ mil) b
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico
Serviços Urbanos e Hospedagem
Nº Leitos 0
Nº Pousadas 0
Nº Hotéis 0
Nº Bancos 1
Nº Empresas 149
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Empreendedorismo Individual* 40 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico
Frota
Utilitário 1
Semi-Reboque 1
Reboque 9
Ônibus 6
Motocicletas 1.245
Micro-ônibus 2
Caminhonetes 155
Caminhões 52
Automóvel 528
0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400
Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
14,00 Psicólogo 0
Odontólogo 2 12,00
Nutricionista 1 10,00 Fonoaudiólgo 0
Fisioterapeuta 3 8,00 13,57 Enfermeiro 1 6,00 Médico 7
Farmacêutico 2 4,00
Assistente Social 0 2,00 1,80 Leitos Internação 25
Estabelecimento Saúde SUS 6 0,00 0 5 10 15 20 25 30 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.
Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.
40
35 36
30
25
20
15
10
5 6
0 0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico
Saneamento
Lixo Céu aberto 719 Casa de Madeira 0 Água Poço Particular 982
Lixo Queimado/Enterrado 1.147 Casa de Taipa 47
Água Rede Pública 2.927 Casa de Tijolo 4.936 Lixo Coletado 3.124
1.000 3.000 5.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 0 2.000 4.000 6.000 Domicílios Domicílios Domicílios
Energia
Consumo Energia (Mw/h) 6.713
Domicílios com Energia (Qtd) 4.935
0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000
Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico
Pontos Turísticos
Artesanato Itapetim é um dos principais produtores de artesanato em madeira do Estado. Localizado no sertão pernambucano, o município tem em sua população artesãos dedicados ao trabalho com matériaprima, transformada em talhas que retratam o imaginário popular da região. Os trabalhos feitos na cidade são encontrados em feiras do sertão e nos mercados populares de Recife e Olinda. O artesanato é um dos principais produtos que atrai os turistas.
A tradicional feira livre Permanece na cidade, todas as quartasfeiras, onde são vendidos não só o artesanato local, como também utensílios domésticos, comidas e roupas.
Fonte: Sítio fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 26 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico
Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)
➔ Bovinocultura de leite: 875 beneficiários.
➔ Ovinocaprinocultura: 58 beneficiários.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico
Referências
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