Avifauna Do Município De Salete, Santa Catarina

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Avifauna Do Município De Salete, Santa Catarina Avifauna do município de Salete, Santa Catarina Douglas Meyer1 A riqueza da avifauna do estado de San- ta Catarina é bem conhecida, graças a inú- meros estudos realizados desde o século XIX (Berlepsch 1873, Sick et al. 1979, 1981, Rosário 1996). As áreas compreen- didas pelos chamados Baixo e Médio rio Itajaí possuem avifauna bem documenta- da em decorrência dos estudos realizados para a criação de áreas de proteção am- biental como Parque Nacional Serra do Itajaí e as reservas biológicas Sassafrás e Canela Preta, além do interesse atual de muitas pessoas por fotografar aves, cujas fotos são postadas em sites na internet constituindo fontes de informação sobre a ocorrência dessas espécies, como ocor- re com o site WikiAves (wikiaves.com. br). No entanto, o Alto Vale do Itajaí conta com poucos estudos publicados (Rosário 1996, Piacentini et al. 2004, Bittencourt & Zimmermann 2005, Azevedo 2006, Legal Figura 1. Localização do município de Salete no estado de Santa Catarina. & Cadorin 2008, Meyer 2013, 2016), sen- Adaptado de Google Earth e IBGE, 2016. do o conhecimento de sua fauna ainda uma grande lacuna. Uma mente composta por mata secundária nas encostas íngremes que forma de demonstrar a riqueza de espécies de uma região é por formam corredores e ilhas de mata em direção às partes planas meio de inventários que auxiliam na compreensão dos padrões do município. Esta mata mantém-se em boas condições de recu- de distribuição das espécies e na elaboração de planos de conser- peração, fato favorecido pelas encostas íngremes dificultarem o vação e manejo de áreas (Develey & Martensen 2006). Partindo acesso dos pequenos agricultores. O município é cortado pelo deste pressuposto o objetivo deste trabalho foi apresentar os re- ribeirão Grande e seus afluentes que desembocam no rio Ita- sultados de um levantamento qualitativo das aves do município jaí do Oeste no município de Taió, pertencendo a Bacia do rio de Salete, contribuindo assim para suprir parte da lacuna do co- Itajaí-açú. nhecimento sobre a avifauna regional. O levantamento das espécies deu-se por meio de registros não sistemáticos entre os anos de 2008 e 2015 em vários locais do Material e métodos município, com no mínimo uma amostragem em cada uma das O município de Salete (Figura 1) está localizado na região co- 15 localidades rurais e área urbana (Tabela 1). Para a observação nhecida como Alto Vale do Itajaí, estado de Santa Catarina, a e documentação foram utilizados binóculo, câmeras fotográfi- 260 km da capital Florianópolis por via rodoviária. Com área cas Sony H-50, Canon Rebel T3i e gravador Sony IC Recorder de 179,347 km² e população de 7.370 habitantes, possui relevo MP3 3.1.2. As espécies ameaçadas são classificadas de acordo acidentado com altitude média de 500 m (IBGE 2016). A vege- com a lista global da International Union for Conservation of tação do município é classificada na formação “Floresta Ombró- Nature (IUCN 2015), nacional (ICMBio 2014), estadual (Con- fila Densa” da Mata Atlântica com presença de araucárias nos sema 2011) e endêmicas da Mata Atlântica segundo a relação limites de Salete com os municípios de Witmarsum, Taió, Rio apresentada por Bencke et al. (2006). A classificação científica do Campo e Vitor Meireles (Figura 2). Esta vegetação original e vernácula segue a publicação da Lista comentada das aves do encontra-se bastante descaracterizada devido à grande extração Brasil pelo Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (Pia- de madeira pelas madeireiras no período da colonização. Atual- centini et al. 2015). Quando foi possível obter-se documentação Atualidades Ornitológicas, 193, setembro e outubro de 2016 - www.ao.com.br 65 A B C Figura 2. Ambientes encontrados no município de Salete: (A) Área urbana do município de Salete circundada de montanhas; (B) Floresta nas encostas íngremes e (C) Floresta com presença da araucária na localidade Ribeirão do Ouro. Fotos: Douglas Meyer. das espécies, estas foram depositadas on line: WikiAves (www. priano e São Luiz durante as décadas de 1970 e 1980. Sobre tais wikiaves.com.br) e/ou Xeno-canto (www.xeno-canto.org). espécies relataram a facilidade de caça do macuco no entardecer, período que os indivíduos empoleiravam em galhos para passar Resultados e discussão a noite nas encostas íngremes e mais preservadas daquela época; Foram registradas 307 espécies (Tabela 2), riqueza correspon- já a jacutinga consta ter sido sempre rara, apresentando poucos dente a 43,7% do total de 701 citadas para o estado de Santa Ca- relatos de encontros. A alteração ambiental causada pelas ma- tarina (Rosário 2016), dentre as quais 78 (25,4%) são endêmicas deireiras e agricultura, além da pressão da caça pode ter extin- do bioma Mata Atlântica (Bencke et al. 2006) e 10 são consi- guido localmente estas espécies ou restringido sua ocorrência deradas ameaçadas de extinção (Figura 3) no âmbito estadual para áreas que não foram contempladas neste trabalho. (SC), nacional (BR) e/ou global (IUCN) (Tabela 3). O município de Salete faz parte da área de transição entre Trinta espécies não haviam sido citadas para o Alto Vale do as florestas ombrófilas Densa e Mista resultando em compo- Itajaí (Rosário 1996, Piacentini et al. 2004, Bittencourt & Zim- sições de fauna e flora representativas das duas fitoregiões. As mermann 2005, Azevedo 2006 e Legal & Cadorin 2008) indi- características mesológicas, desta forma, permite a ocorrência cando a necessidade de estudos nesta região. Por outro lado, de espécies peculiares da planície litorânea catarinense, como doze foram encontradas em apenas uma ocasião: Penelope Terenura maculata, Drymophila ferruginea, Thraupis ornata e superciliaris, Spizaetus ornatus, Spizaetus melanoleucus, Tri- Hypoedaleus guttatus, das áreas de encostas ou serranas como claria malachitacea, Knipolegus nigerrimus, Platalea ajaja, Patagioenas plumbea, Drymophila rubricollis, Cichlocolaptes Cyanoloxia brissonii, Pandion haliaetus, Phalaropus tricolor, leucophrus, Hemitriccus obsoletus, Biatas nigropectus, Sporo- Coccyzus americanus, Hirundo rustica e Petrochelidon pyrrho- phila frontalis e das florestas com araucárias, como Amazona nota. O macuco, Tinamus solitarius e a jacutinga, Aburria jacu- vinacea, Campylorhamphus falcularius, Lepidocolaptes falci- tinga não foram registrados no município durante o período da nellus, Cranioleuca obsoleta, Leptasthenura setaria, Micros- amostragem apesar de alguns moradores relatarem ter caçado pingus cabanisi, Saltator maxillosus, Synallaxis cinerascens e estas espécies nas localidades de Furna São Luiz, Ribeirão Ci- Cyanoloxia brissonii (Straube & Giácomo 2007). 66 Atualidades Ornitológicas, 193, setembro e outubro de 2016 - www.ao.com.br A B C D E F G H Figura 3. Indivíduos de (A) Spizaetus tyrannus, (B) Spizaetus melanoleucus, (C) Amazona vinacea, (D) Triclaria malachitacea, (E) Biatas nigropectus, (F) Saltator fuliginosus, (G) Sporophila frontalis e (H) Sporophila falcirostris registrados no município de Salete. Fotos: Douglas Meyer. Atualidades Ornitológicas, 193, setembro e outubro de 2016 - www.ao.com.br 67 A B C D E F Figura 4. Indivíduos de (A) Fluvicola nengeta, (B) Todirostrum cinereum, (C) Thlypopsis sordida, (D) Coccyzus euleri, (E) Ramphotrigon megacephalum e (F) Mimus triurus registrados no município de Salete. Fotos: Douglas Meyer. Algumas espécies são consideradas migrantes podendo ser Coccyzus americanus, Actitis macularius, Calidris melanotos, encontradas na primavera e verão e desaparecendo completa- Phalaropus tricolor, Tringa flavipes, Tringa melanoleuca, Trin- mente nos meses frios. Através das observações no município ga solitaria e Pandion haliaetus (Valente et al. 2011). Outras percebeu-se que o período de migração tem início entre o final realizam migrações em menor escala dentro da América do Sul do mês de agosto e início de setembro com a chegada dos pri- como Elanoides forficatus, Ictinia plumbea, Chaetura meridio- meiros indivíduos de Progne tapera, Tyrannus melancholicus, nalis, Porphyrio martinicus, Mimus triurus, Turdus subalaris, Lathrotriccus euleri e Elanoides forficatus e terminando entre Attila phoenicurus, Empidonomus varius, Lathrotriccus euleri, os meses de março e abril dependendo das condições climáti- Legatus leucophaius, Myiodynastes maculatus, Pyrocephalus cas que ocorrem em cada ano. Observou-se que, nos anos em rubinus, Tyrannus melancholicus, Tyrannus savana, Progne ta- que o período frio se prolonga até o início do mês de setembro, pera e Vireo chivi (Sick 1997). as espécies chegam mais tarde do que em anos em que o pe- O município de Salete possui muitos bambuzais (por exem- ríodo de calor se inicia na segunda quinzena de agosto. Algu- plo, Guadua sp., Chusquea sp., Merostachys sp. e Colanthelia mas espécies migrantes percorrem longas distâncias vindas do sp.) em meio à floresta e que frutificaram separadamente durante Hemisfério Norte: Hirundo rustica, Petrochelidon pyrrhonota, os anos amostrados. Os bambuzais formam densos emaranhados 68 Atualidades Ornitológicas, 193, setembro e outubro de 2016 - www.ao.com.br que propiciam habitat e alimento para as aves insetívoras que dificultam o uso do solo. Isso resulta em áreas relativamente capturam insetos tanto na superfície do bambu quanto em voo, extensas de floresta contínua onde ocorrem diversas espécies assim como granívoras, que estão presentes durante a frutifi- ameaçadas. cação (Cockle & Areta 2013). Segundo Areta & Cockle (2012) De acordo com o observado, presume-se que as principais as aves especialistas em viver nos bambuzais apresentam flutu- ameaças para
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