TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PIAUÍ – TCE/PI SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO – SECEX DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL – DFAM

Plenário – Conselheiros: Conselheiros Substitutos:

○ Abelardo Pio Vilanova e Silva (Presidente) ○ Jaylson Fabianh Lopes Campelo ○ Lilian de Almeida Veloso Nunes Martins ○ Delano Carneiro da Cunha Câmara (Vice-Presidente) ○ Jackson Nobre Veras ○ Luciano Nunes Santos (Presid. 1ª Cam.) ○ Joaquim Kennedy Nogueira Barros ○ Alisson Felipe de Araújo (Presid. 2ª Cam.) ○ Waltânia Maria Nogueira de Sousa Leal Alvarenga (Controladora-Interna) ○ Olavo Rebelo de Carvalho Filho (Ouvidor) ○ Kleber Dantas Eulálio (Corregedor)

Ministério Público do Tribunal de Contas – TCE/PI: ○ José Araújo Pinheiro Júnior (Procurador-Geral) ○ Leandro Maciel do Nascimento ○ Raïssa Maria Rezende de Deus Barbosa ○ Márcio André Madeira de Vasconcelos ○ Plínio Valente Ramos Neto

Visão: Ser reconhecida como uma instituição de excelência, célere e comprometida com a defesa do erário e da boa governança Missão: Exercer o controle externo, mediante orientação, fiscalização e avaliação da gestão dos recursos públicos, visando a sua efetiva aplicação em prol da sociedade Valores: Compromisso, Ética, Celeridade, Transparência, Qualidade, Modernidade, Efetividade

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PIAUÍ – TCE/PI SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO – SECEX DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL – DFAM

PACEX 2020/2021 – Área Temática – Governança Sistemas de Controle Interno Municipais – Exercício de 2019

TC/008017/2020 Relatório de Levantamento

Diagnóstico da situação dos Sistemas de Controle Interno realizado a partir dos resultados do questionário “Controle Interno” aplicado às 224 (duzentas e vinte e quatro) Assunto Prefeituras do Estado do Piauí no exercício de 2019, associado a informações provenientes de outras bases de dados

Relator Kléber Dantas Eulálio

Procurador Leandro Maciel do Nascimento

Ato originário: O levantamento acerca da estruturação e funcionamento dos sistemas e atividades do Controle Interno dos Municípios piauienses integra o conjunto de ações da Secretaria de Controle Externo, mais especificamente de sua Diretoria de Fiscalização da Administração Municipal, para o planejamento das análises das contas de gestão do exercício de 2019 e ações concomitantes na área temática, conforme Ofício Circular/2019-TCE/Presidência de 22/07/2019 e Decisão nº 993/19, publicada no DOE do TCE/PI, em 12 de agosto de 2019

Credenciamento da equipe: Portaria n.º 322/2020, publicada no DOE do TCE/PI, em 13 de agosto de 2020

Base normativa: Art. 181, incisos I, II e IV, da Resolução n.º 013/2011 (Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado do Piauí)

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PIAUÍ

DIAGNÓSTICO DOS SISTEMAS DE CONTROLE INTERNO NAS PREFEITURAS PIAUIENSES – EXERCÍCIO DE 2019

SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO Secretário de Controle Externo: Bruno Camargo de Holanda Cavalcanti

DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Diretor: Vilmar Barros Miranda

EQUIPE DE AUDITORIA Fábio Cordeiro (Auditor de Controle Externo) Leonardo Santana Pereira (Auditor de Controle Externo) Yuri Cavalcante de Araújo (Auditor de Controle Externo)

Supervisão Técnica: Eridan Soares Coutinho Monteiro (Chefe da V Divisão Técnica da DFAM) Marta Fernandes de Oliveira Coelho (Chefe da VI Divisão Técnica da DFAM) Relatório Final: Fábio Cordeiro, Yuri Cavalcante de Araújo e Leonardo Santana Pereira Diagramação e arte: Yuri Cavalcante de Araújo Dados para contato: Tribunal de Contas do Estado do Piauí Av. Pedro Freitas, 2100 - Centro Administrativo - -PI - CEP: 64018-900 Tel.: (86) 3215-3956 - Fax.: (86) 3218-3113 - E-mail: [email protected] CNPJ.: 05.818.935/0001-01

RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO

DIAGNÓSTICO DOS SISTEMAS DE CONTROLE INTERNO NAS PREFEITURAS PIAUIENSES – EXERCÍCIO DE 2019

EM RESUMO ►O levantamento realizado para diagnosticar e mapear a realidade dos Sistemas de Controle Interno (SCI) das Prefeituras Municipais levou em consideração aspectos relevantes do controle como independência técnico- funcional dos controladores, disposição de estrutura e apoio técnico, bem como regular desempenho das atribuições legais e constitucionais.

►Sob o prisma da análise da independência-técnico funcional, foram identificadas fragilidades que denotam imaturidade do ambiente de controle e ausência de autonomia dos controladores.

►Foi constatada a carência de apoio técnico nas Unidades Centrais de Controle Interno (UCI) e de capacitação dos agentes envolvidos nas atividades de controle.

►Quanto ao desempenho das atribuições, foram constatadas deficiências no planejamento da atividade do controle, no monitoramento das recomendações expedidas e na comunicação da UCI com os controlados e com a sociedade, com destaque para a falta de transparência das ações do controle interno.

►Mediante os dados colhidos, foi possível proceder a uma avaliação dos SCI quanto aos aspectos relevantes empregados na análise e classificação das notas atribuídas que serão utilizadas no direcionamento das ações deste Corte de Contas e de outros atores sociais de transformação e aprimoramento do Controle Interno.

►Todos os resultados do presente estudo podem ser consultados no painel interativo disponibilizado no sítio eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Piauí, cujo acesso pode se dar por meio do Código QR contido nesta página ou se digitando o endereço https://www.tce.pi.gov.br/intranet/dfam/controle-interno.

LISTA DE SIGLAS

CE/1989 Constituição do Estado do Piauí de 1988 CF/1988 Constituição Federal de 1988 COSO Comitee of Sponsoring Organizations DFAM Diretoria de Fiscalização da Administração Municipal (TCE/PI) DFAE Diretoria de Fiscalização da Administração Estadual (TCE/PI) DTI Diretoria de Tecnologia da Informação (TCE/PI) EGC Escola de Gestão e Controle Conselheiro Alcides Nunes (TCE/PI) LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias LRF Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei Complementar 101/2000 IN Instrução Normativa INTOSAI Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (tradução de “International Organization of Supreme Audit Institutions”) MPC/PI Ministério Público de Contas do Estado do Piauí PI Piauí P. M. Prefeitura Municipal RES Resolução RITCE Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado do Piauí SCI Sistema de Controle Interno SECEX Secretaria de Controle Externo TCE/PI Tribunal de Contas do Estado do Piauí TCU Tribunal de Contas da União UCI Unidade Central de Controle Interno

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Aspectos avaliados do controle interno ...... 2 Figura 2 – Base legal do sistema de controle interno – Municípios ...... 6 Figura 3 – Componentes do Sistema de Controle Interno ...... 7 Figura 4 – Mapa coroplético - instituição formal da UCI mediante lei específica ...... 11 Figura 5 – Mapa coroplético – situação funcional dos dirigentes das UCI ...... 13 Figura 6 – Infográfico – Outros indicadores de independência técnico-funcional ...... 14 Figura 7 – Mapa coroplético – quantidade de servidores – apoio técnico da UCI ...... 15 Figura 8 – Infográfico – Aspectos básicos da estrutura das UCI ...... 16 Figura 9 – Infográfico com o resultado da pesquisa realizada com os dirigentes sobre as demandas da UCI ...... 17 Figura 10 – Infográfico – análise do ciclo de controle...... 19

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Critérios de avaliação por tema ...... 3 Tabela 2 – Componentes do Sistema de Controle Interno – definições ...... 8 Tabela 3 – Auditorias internas (exemplificativo) ...... 9 Tabela 4 – Prefeituras cuja UCI subordina-se à Secretaria Municipal de Administração e Finanças ...... 12 Tabela 5 – Estabilidade do dirigente da UCI – previsão na lei específica...... 14 Tabela 6 – Quantidade de servidores – Apoio técnico ...... 15 Tabela 7 – Atividade do controle interno não desenvolvida exclusivamente pelos servidores lotados em órgãos do SCI ...... 16 Tabela 8 – Rankings da Avaliação do controle interno ...... 20 Tabela 9 – Questionários aplicados aos Municípios para elaboração do levantamento ...... 27 Tabela 10 – Relação de Prefeituras que não possuem o controle interno formalmente instituído ...... 29 Tabela 11 – Relação de Prefeituras que instituem o controle interno na lei de estruturação do Executivo Municipal ...... 29 Tabela 12 - Ranqueamento completo – Independência técnico-funcional...... 30 Tabela 13 – Ranqueamento completo – Estrutura ...... 32 Tabela 14 – Ranqueamento completo – Desempenho das atribuições ...... 34 Tabela 15 – Ranqueamento completo – Global ...... 36 Tabela 16 – Situação funcional dos dirigentes da UCI ...... 38

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Posição da UCI nos organogramas das Prefeituras Municipais ...... 12 Gráfico 2 – Histograma – Quantidade de Municípios por faixas de pontuação – Ranking Geral ...... 21

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...... 1 1.1. OBJETIVO E ESCOPO ...... 1 1.2. METODOLOGIA E LIMITAÇÕES ...... 1 1.3. VISÃO GERAL – CONTROLE INTERNO ...... 5 2. RESULTADOS ...... 11 2.1. INDEPENDÊNCIA TÉCNICO-FUNCIONAL ...... 11 2.1.1. INSTITUIÇÃO FORMAL DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO ...... 11 2.1.2. UCI COM STATUS DE SECRETARIA ...... 12 2.1.3. ADEQUAÇÃO FUNCIONAL DO DIRIGENTE DA UCI ...... 13 2.1.4. MANDATO FIXO DO DIREGENTE DA UCI ...... 13 2.1.5. OUTROS INDICADORES DO NÍVEL DE INDEPENDÊNCIA TÉCNICO- FUNCIONAL ...... 14 2.2. ESTRUTURA ADEQUADA...... 14 2.2.1. APOIO TÉCNICO ...... 14 2.2.2. ESTRUTURA E RECURSOS DISPONÍVEIS ...... 16 2.3. DESEMPENHO REGULAR DAS ATRIBUIÇÕES ...... 17 2.3.1. ANÁLISE SOB O PRISMA DO CICLO DE CONTROLE (PDCA) ...... 17 2.4. AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS ...... 19 3. CONCLUSÃO ...... 22 4. PROPOSTAS DE ENCAMINHAMENTO ...... 24 5. APÊNDICES ...... 27 5.1. APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO ...... 27 5.2. APÊNDICE B – INSTITUIÇÃO DO SCI ...... 29 5.3. APÊNDICE C – RANKINGS ...... 30 5.3. APÊNDICE D – SITUAÇÃO FUNCIONAL DO DIRIGENTE DA UCI ...... 38

1. INTRODUÇÃO

1.1. OBJETIVO E ESCOPO

O estudo tem por objetivos diagnosticar a situação dos sistemas de controle interno (SCI) das Prefeituras Municipais quanto: (1) à independência técnico-funcional dos controladores, que abrange a (a) instituição formal da unidade central de controle interno (UCI), (b) posição da UCI no organograma do Município, (c) adequação funcional e (d) mandato do dirigente; (2) à estrutura adequada, com verificação do (a) apoio técnico, (b) espaço, ferramentas e recursos disponíveis; (3) à regularidade do desempenho das atribuições, sob o prisma do ciclo de controle. Além disso, foi proposta uma (4) avaliação dos controles internos quanto aos três temas anteriores, com atribuição de pontos para cada um deles.

Considerando a complexidade do tema e a baixa capacidade financeira da maioria dos municípios do Estado, em relação às atribuições do controle interno, buscou-se proceder a uma análise voltada à aferição da maturidade dos ambientes de controle, disposição de estrutura e de apoio técnico adequados, bem como da abrangência do ciclo de controle realizado.

Dentro da temática da independência técnico-funcional dos agentes da atividade de controle, foi verificado o atendimento a requisitos basilares do ordenamento jurídico, constitucionais (art. 74, CF/1988 c/c art. 90 da CE/1989), legais (leis municipais de instituição e regulação do SCI) e infralegais (com destaque para a IN 005/2017 – TCE/PI), que visam à solidez, constância e autonomia da atividade do SCI.

O trabalho visa, ainda, contribuir com a definição de indicadores, descritos a seguir, para avaliação das atividades de controle:

a) Nível de independência técnico-funcional dos controladores; b) Situação da estrutura física e do apoio técnico disponíveis ao funcionamento dos SCI; c) Níveis de desempenho do controle quanto ao planejamento, execução dos trabalhos, monitoramento dos resultados e comunicação destes aos controlados e à sociedade.

1.2. METODOLOGIA E LIMITAÇÕES

O estudo foi realizado com base nas respostas ao “Questionário de levantamento de informações sobre o Controle Interno dos municípios”, enviado aos 224 (duzentos e vinte e quatro) Municípios Piauienses em 27 de julho de 2019, por meio do software LIMESURVEY, como parte das ações de planejamento da análise das contas de gestão dos exercícios de 2018 e 2019 (ver 5.1. APÊNDICE A), com prazo de 31 dias aos jurisdicionados.

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O questionário é de autoria do Tribunal de Contas da União e foi extraído do processo de levantamento de auditoria TC/005275/2018 (TCU).

As perguntas do questionário foram classificadas em 04 (quatro) tipos, (a) questões dicotômicas (sim ou não), (b) questões abertas (texto livre), (c) questões de resposta única (seleção de uma única opção entre várias), (d) questões de múltipla escolha (possibilidade de seleção de uma ou mais opções simultaneamente), e a elas foram atribuídos valores da seguinte forma: (i) dicotômicas – pontuação 01 para “sim” e 00 para “não; (ii) resposta única - 01 ponto para todos os que responderam ao quesito, qualquer que fosse a opção; (iii) múltipla escolha – 01 ponto para cada item marcado. As questões abertas não foram consideradas na avaliação.

É preciso ressaltar que, para alguns questionamentos que tratavam de aspectos mais relevantes dentro do critério avaliado, foram atribuídos pesos, bem como em relação ao total de pontos dentro de um tema específico. Outras questões tiveram metodologia diferenciada para o cálculo da pontuação (ver Tabela 1). A partir dessa pontuação, foi elaborado o ranqueamento dos municípios que mais atenderam aos critérios pesquisados.

No universo pesquisado de 224 Municípios, três Prefeituras não responderam ao questionário, o que corresponde a 1,3%, aproximadamente. Foi atribuída a nota -1 (menos um) no Ranking Geral para esses jurisdicionados.

 Nossa Senhora de Nazaré  Barreiras do Piauí  Assunção do Piauí

Quanto aos aspectos analisados e avaliados para diagnóstico dos SCI municipais, para fins didáticos, estes foram agrupados em 03 (três) áreas temáticas distintas: (1) garantia da independência técnico-funcional dos controladores, (2) disposição de estrutura física e de apoio técnico adequado, (3) e efetivo desempenho das atribuições legais e constitucionais da UCI e dos demais órgãos técnicos a ela vinculados.

Figura 1 – Aspectos avaliados do controle interno

Na Tabela 1 podem ser consultados os critérios para verificação da pontuação em cada um dos temas:

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Tabela 1 – Critérios de avaliação por tema

Requisitos A – Independência Técnico-funcional (pontuação máxima: 12 pontos = 46%) a.1. Instituição formal da UCI por lei (peso 02) a.2. Existência de lei específica para instituição e regulação do Controle Interno a.3. Posição formal da UCI na legislação e no organograma do Município (peso 02) a.4. Adequada situação funcional do dirigente da UCI (peso 02) a.5. Previsão legal do mandato fixo de 03 (três) anos ao dirigente da UCI (peso 02) a.6. Existência de orçamento próprio da UCI a.7. Possibilidade de atuação da UCI com outros órgãos de controle, como Tribunal de Contas e Ministério Público a.8. Instituição de código de ética para os seus servidores B – Estrutura Adequada (pontuação máxima: 07 pontos = 27%) b.1. Disposição de estrutura física própria, com sala privada b.2. Acesso à internet, linha telefônica e computadores (01 ponto para cada) b.3. Uso de sistema informatizado para comunicação dos resultados das auditorias e para o envio e monitoramento de recomendações expedidas b.4. Quantidade de servidores lotados na UCI b.5. Realização de atividades relativas ao controle interno apenas por servidores lotados na UCI

Obs.: Quanto ao item b.4, a pontuação ocorreu da seguinte forma:  Nenhum servidor = valor 00  01 servidor = valor 01  02 ou mais servidores = valor 02

C – Desempenho Regular das Atribuições (pontuação máxima: 07 = 27%) c.1. Planejamento anual das atividades c.2. Desempenho de atividades de prevenção e combate à corrupção, auditoria e fiscalização, com emissão de pareceres sobre atos de admissão e aposentadoria, regularidade de procedimento licitatório e de contratação, cumprimento de metas estabelecidas na LDO e de limites da LRF, ouvidoria e corregedoria (01 ponto para cada) c.3. Monitoramento permanente das recomendações expedidas c.4. Realização de auditoria anual de gestão, utilizando parâmetros e indicadores c.5. Produção de relatório anual de suas atividades e dos resultados de suas auditorias c.6. Disponibilização, via Portal da Transparência, de atos como tomadas de contas especiais instauradas e de relatórios produzidos (01 ponto para cada) c.7. Acompanhamento e revisão/reclassificação dos pedidos de acesso à informação da Prefeitura (01 para cada) c.8 Realização de capacitação para agentes do município e para a sociedade civil sobre temas de interesse do controle interno (01 ponto para cada) c.9. Participação da UCI na criação e monitoramento rotineiro dos controles de riscos adotados pelos gestores (01 ponto para cada) c.10. Participação efetiva na gestão patrimonial da Prefeitura, para identificação de desvios, perdas ou furtos de bens públicos c.11. Comunicação interna dos resultados dos trabalhos

Obs.: Foi aplicado o peso de 1/3 à pontuação desse grupo ► Pontuação máxima geral: 26 pontos = 100%

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Para a realização das análises, os dados foram coletados e organizados em planilhas do Excel (dados do Sagres Contábil, planilhas do questionário e relação de Municípios com dados do IBGE). Os mapas, por sua vez, foram obtidos por meio do software Microsoft Power BI.

Como limitações à realização do estudo:

a) Não houve validação das respostas, salvo no caso da questão Q8 (ver item 5.1. APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO), validada por meio do sistema Sagres Contábil, muito embora a mensagem de encaminhamento solicitasse sinceridade dos jurisdicionados e informasse a possibilidade de validação por amostragem;

b) Envio de leis de instituição do controle interno com inconsistências, como nos seguintes casos:

 Prefeituras de Alto Longá, Sebastião Leal e Monsenhor Hipólito enviaram, no lugar de cópia da Lei, a portaria de nomeação dos dirigentes do controle interno;  Prefeitura de Jurema enviou documento não identificado como anexo à comprovação de instituição formal por lei da unidade de controle interno;  Prefeitura de Conceição do Canindé e Oeiras enviaram a lei de criação do controle interno referente a outros jurisdicionados. No primeiro caso, a lei dizia respeito à Prefeitura de Simplício Mendes e, no segundo caso, à Prefeitura de .

c) O ranqueamento proposto visa tão-somente quantificar e ranquear o desempenho das Prefeituras quanto aos critérios escolhidos, o que não implica, necessariamente, o reconhecimento de conformidade dos aspectos avaliados.

Devido a essas restrições, com destaque à impossibilidade de validação de todos os dados repassados a Unidade Técnica da DFAM, o nível de asseguração do trabalho é limitado.

No entanto, as finalidades do presente estudo foram atingidas, uma vez que o diagnóstico possui a aptidão de direcionar as futuras fiscalizações e indicar possíveis desafios e oportunidades a fundamentar a ação da sociedade e do Controle Externo que visem ao aprimoramento dos sistemas de controle interno municipais.

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1.3. VISÃO GERAL – CONTROLE INTERNO

A função “controle”, dentro da ciência da Administração, diz respeito à fiscalização exercida sobre a atividade de pessoas, órgãos, departamentos, procedimentos ou sobre produtos, para que essas atividades ou esses produtos não desviem de normas e objetivos preestabelecidos1.

No contexto da Administração Pública, o controle deriva de imposições constitucionais e pode ser classificado em Externo, entendido como aquele exercido pelo Poder Legislativo, com o auxílio do Tribunal de Contas, em face dos demais Poderes, ou Interno, quando exercido por cada um dos Poderes, mediante a instituição de um setor ou órgão específico, cuja atuação recai sobre o seu pessoal e sobre os atos administrativos por ele praticados.

A necessidade de uma atuação rotineira e permanente do controle interno nos municípios e nas demais unidades federativas decorre da autonomia assegurada pela CF/1988 a esses entes, os quais podem se organizar administrativamente como melhor lhes aprouver, em consonância com as normas aplicáveis, e, por esse motivo, devem manter um rigoroso sistema de controle sobre as atividades desenvolvidas em benefício da coletividade, com o fito de preservar o interesse público primário.

A atividade do controle interno, portanto, constitui-se como uma das protagonistas dentre os mecanismos que compõem a governança no setor público2, a qual direciona, monitora e avalia os atos de gestão.

A atividade do controle interno na Administração Pública, portanto, tem o propósito de auxiliar a entidade a alcançar objetivos importantes, a sustentar e a melhorar, de forma contínua, o seu desempenho. Como toda atividade de controle, atua nos bastidores da execução das políticas e das ações governamentais, no esforço constante de detecção e de redução dos riscos relevantes para níveis aceitáveis, permitindo às organizações um processo de tomada de decisão mais sólido, o aprimoramento de sua governança (capacidade de consecução das finalidades coletivas) e a construção da governabilidade (legitimidade do Poder Público perante a sociedade).

Também é papel de um sistema de controle interno (SCI) a promoção e garantia de princípios inerentes à efetividade da governança pública, tais como prestação de contas (accountability), transparência (disclosure), valorização da ética e da responsabilidade (responsability) e equidade (equity), por meio de um processo dinâmico e integrado, que não se restringe à atuação de uma unidade central de controle interno (UCI),

1 Definição segundo o Novo Dicionário Aurélio, Rio de Janeiro, Ed. Nova Fronteira 2 Segundo o TCU, além do controle, a governança compreende ainda mecanismos de liderança e estratégia (Fundamentos de Governança Pública – disponível em: https://portal.tcu.gov.br/governanca/governancapublica/governanca-no-setor-publico/)

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entendida como a unidade administrativa formalmente criada para direção, coordenação e orientação dos trabalhos, na qual figura o controlador interno, cuja denominação do cargo pode variar a depender do ente analisado.

Nesse sentido, pode-se definir o SCI como um conjunto de órgãos, funções e atividades que agem de forma articulada, multidisciplinar, integrada e sob a orientação técnico–normativa de um órgão central de coordenação, orientada para o desempenho das atribuições de controle indicadas na Constituição e normatizada em cada Poder e esfera de governo3.

Preliminarmente ao estudo e à análise dos dados colhidos diretamente dos municípios sobre o funcionamento de seus sistemas de controle, faz-se necessária a apresentação, ainda que superficial, do conjunto de normas que regulamentam a atividade do ponto de vista municipal. Em síntese, no Estado do Piauí, os sistemas de controle interno dos municípios devem observar a seguinte base normativa (ver a Figura 2):

Figura 2 – Base legal do sistema de controle interno – Municípios Buscando garantir requisitos mínimos à independência técnico- funcional dos controladores dos municípios piauienses, a CE/1989 impôs que os titulares das UCI deverão:

3 Manual para implantação de sistemas de controle interno no âmbito das administrações municipais do Estado do Rio de Janeiro – Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.tce.rj.gov.br/documents/10180/81881016/MANUAL_CONTROLE_INTERNO%281%29.pdf

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a) Ser nomeados dentre os servidores integrantes do quadro efetivo do Executivo Municipal;

b) Ter mandato de 03 (três) anos;

c) Somente sofrer destituição mediante processo administrativo em que se apure falta grave à Lei Orgânica do Sistema de Controle Interno local.

A IN 005/2017 (TCE/PI), por sua vez, dispõe expressamente que a UCI deverá estar subordinada e responder diretamente ao dirigente máximo do poder, órgãos ou entidade e possuir espaço físico, mobiliário, equipamentos, sistemas e servidores em quantidade e qualidade adequadas e compatíveis com suas atribuições (art. 9º, §§ 1º e 2º), além de receberem qualificação para o adequado desempenho das funções.

Ainda no que diz respeito à correta estruturação do SCI, a mesma IN, em consonância com as recomendações e princípios gerais traçados pelo COSO4, estabelece que deverão ser levados em consideração cinco componentes essenciais: (1) ambiente de controle, (2) avaliação de riscos, (3) atividades de controle, (4) comunicação e (5) monitoramento.

Figura 3 – Componentes do Sistema de Controle Interno A

4 “O COSO® (Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission) é uma organização privada criada nos EUA em 1985 para prevenir e evitar fraudes nos procedimentos e processos internos da empresa” – fonte: Wikipédia.

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Tabela 2 define cada um dos componentes do SCI, conforme as orientações do COSO:

Tabela 2 – Componentes do Sistema de Controle Interno – definições

Componentes do SCI O ambiente de controle é um conjunto de normas, processos e estruturas que fornece a base para a condução do controle interno por toda a organização. A estrutura de governança e a alta administração estabelecem uma diretriz sobre a importância do controle interno, inclusive das normas de conduta esperadas. A administração reforça as expectativas nos vários níveis da organização. A avaliação de riscos envolve um processo dinâmico e iterativo para identificar e avaliar os riscos à realização dos objetivos, definido risco como a possibilidade que um evento que afete adversamente o atingimento dos objetivos venha a ocorrer. Atividades de controle são ações estabelecidas por meio de políticas e procedimentos que ajudam a garantir o cumprimento das diretrizes determinadas pela administração para mitigar os riscos à realização dos objetivos A comunicação é o processo contínuo e iterativo de proporcionar, compartilhar e obter as informações necessárias. A atividade de monitoramento corresponde a avaliações contínuas, independentes, ou uma combinação das duas, para se certificar da presença e do funcionamento de cada um dos cinco componentes de controle interno, inclusive a eficácia dos controles nos princípios relativos a cada componente.

Segundo ainda a IN 005/2017 do TCE/PI, a atuação do controle interno, em relação às contratações públicas, deverá ocorrer de forma prévia, concomitante e subsequentemente aos atos da execução orçamentária (art. 12). São exemplos de:

a) Controle prévio – a liquidação da despesa, para oportuno pagamento; estipulação de rotinas e procedimentos para registro de atos;

b) Controle concomitante – celebração de contratos e convênios; verificação de requisitos para concessão de licenças;

c) Controle subsequente – homologação de procedimento licitatório; verificação de cumprimento de índices constitucionais e legais na execução orçamentária e financeira.

No âmbito municipal, como em qualquer outra esfera de Governo, a atividade do controle interno deve ser a mais abrangente possível e atingir a todos os setores e a todos os serviços a ele pertinentes. Assim, devem ser previstos e implantados controles específicos adequados para os mais diversos

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objetos que, por sua relevância na administração municipal, mereçam especial atenção5.

A Tabela 3 estrutura, de forma exemplificativa, um esquema de auditorias internas de destaque no campo de ação da Administração dos municípios: Tabela 3 – Auditorias internas (exemplificativo)

Esquema de Auditorias Internas 6 01. Auditoria Contábil – examinar a correção técnica da escrituração, a legitimidade dos atos e fatos que deram origem aos lançamentos, a formalização da documentação comprobatória e medir e avaliar a segurança e eficiência das funções de controle interno, próprias do sistema contábil 02. Auditoria Financeira – verificar a regularidade e a correção dos recebimentos e pagamentos efetuados pelos agentes arrecadadores e pagadores, conferir os saldos de Caixa e Bancos declarados com os existentes e observar o cumprimento das normas internas 03. Auditoria nas Receitas – verificar a situação dos controles existentes sobre o lançamento, cobrança e arrecadação das receitas municipais, a compatibilizarão e observância da legislação pertinente 04. Auditoria de Créditos Orçamentários Adicionais – verificar a efetiva existência de créditos para a realização da despesa, a regularização e a correção da abertura e utilização dos créditos adicionais e a observância das normas, procedimentos e preceitos legais que regem a execução do orçamento municipal 05. Auditoria nas Despesas – verificar se, na realização dos gastos públicos, estão sendo observados os princípios da legalidade, legitimidade, economicidade, moralidade e eficiência, e se está sendo cumprida a legislação pertinente 06. Auditoria de Pessoal – verificar a situação dos controles existentes sobre os servidores públicos, incluindo os ocupantes de cargos em comissão e os admitidos por tempo determinado, além de constatar se a despesa total com pessoal não ultrapassa a 60% da Receita Corrente Líquida, conforme estabelece o inciso III do artigo 19 da LRF 07. Auditoria de Bens Permanentes – a verificação das medidas de controle existentes, como incorporação, tombamento, guarda, baixa e responsabilidade pelo uso desses bens e, ainda, em relação a sua movimentação, conservação e segurança 08. Auditoria de Bens em Almoxarifado – verificação das condições de recebimento, armazenamento, distribuição, controle e segurança dos estoques 09. Auditoria de Licitações, Contratos, Convênios, Acordos e Ajustes – verificar se os procedimentos foram processados corretamente em todas as suas fases, identificando em tempo hábil a existência de imperfeições verificadas nas diversas etapas processuais 10. Auditoria de Obras e Reformas – verificar se as obras construídas e os serviços de engenharia executados estão dentro da normalidade, tanto no aspecto documental, quanto sobre o aspecto da execução física (cronograma físico-financeiro), detectando as possíveis irregularidades e apontando de imediato as medidas saneadoras 11. Auditoria nas Operações de Crédito – verificar o cumprimento dos limites e condições relativos à realização de Operações de Crédito do Município, inclusive das entidades por ele controladas, direta ou indiretamente 12. Auditoria dos Suprimentos de Fundo – verificar a correta aplicação dos recursos entregue a servidores, mediante observância à lei municipal instituidora para realizar dispêndios que não possam subordinar-se ao processo normal da despesa

5 Cartilha do “Controle Interno nas Administrações Municipais” do Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará – disponível para acesso em: http://municipios.tce.ce.gov.br/tce-municipios/wp- content/uploads/2016/07/apostila_sobre_controle_interno_para_as_adminstracoes_municipais.pdf 6 Idem.

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Esquema de Auditorias Internas 6 13. Auditoria Doações, Subvenções, Auxílios e Contribuições Concedidas – verificar o cumprimento de atividades continuadas que visem à melhoria de vida da população reconhecidamente carente, cujas ações estão voltadas para as necessidades básicas e de caráter emergencial

É importante notar que as unidades de controle interno e de auditoria interna não são e não devem ser os responsáveis pelos controles administrativos. Sua atribuição restringe-se a avaliar a adequação e a eficácia dos procedimentos e rotinas para gerir os riscos inerentes às atividades da Administração, bem como realizar auditorias periódicas para a sua avaliação.

A partir desses conceitos e orientações para a estruturação do controle interno em uma entidade, pode-se definir de forma analítica a atividade do controle interno como um:

processo integrado efetuado pela direção e corpo de funcionários, e [...] estruturado para enfrentar os riscos e fornecer razoável segurança de que na consecução da missão da entidade os seguintes objetivos gerais serão alcançados: (1) execução ordenada, ética, econômica, eficiente e eficaz das operações; (2) cumprimento das obrigações de accountability; (3) cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis e; (4) salvaguarda dos recursos para evitar perdas, mau uso e dano7.

Logo, reconhecida a importância da adequada instituição e funcionamento do controle interno em uma entidade, justifica-se um diagnóstico da situação dos SCI municipais, atividade central em uma administração íntegra e eficiente, principalmente no contexto atual de incremento da complexidade das demandas sociais e dos desafios de uma Administração Pública pós-burocrática, da qual se espera transparência, probidade, eficiência, eficácia e efetividade no desempenho das políticas públicas e dos serviços entregues à coletividade.

7 Definição segundo o “Guia para as normas de controle interno do setor público” – INTOSAI. Na definição esboçada pela IN 005/2017 do TCE/PI é ressaltado o caráter holístico do sistema de controle interno, descrito como processo integrado ao processo de gestão em “todas as áreas e em todos os níveis de órgãos da entidade”.

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2. RESULTADOS

2.1. INDEPENDÊNCIA TÉCNICO-FUNCIONAL

2.1.1. INSTITUIÇÃO FORMAL DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO

Pelo menos 84% das Prefeituras piauienses declaram ter formalmente instituída a sua unidade de controle interno. Destaca-se que 21%, apesar de terem apresentado resposta afirmativa ao quesito analisado, não enviaram cópia da lei instituidora para validação da informação. A Figura 4 resume os resultados obtidos:

Figura 4 – Mapa coroplético - instituição formal da UCI mediante lei específica

11

Ainda com base nas informações anteriores, verificou-se que, dentre as Prefeituras que declararam ter formalmente constituído a unidade de controle interno e enviaram o ato normativo, 77% possuem lei específica de criação e regulação do SCI (111 Prefeituras). Nos demais casos, a instituição da unidade de controle interno se deu na lei que trata da estrutura administrativa do Executivo Municipal, em conjunto com as demais Secretarias.

Para mais detalhes, ver item 5.2. APÊNDICE B.

2.1.2. UCI COM STATUS DE SECRETARIA

A maior parte dos jurisdicionados (85,7%) atende a exigência quanto ao correto posicionamento de suas unidades de controle interno no organograma da Prefeitura, as quais contam status de Secretaria e vinculação direta ao Gabinete do Chefe do Executivo, de modo a garantir independência da UCI em relação às unidades controladas. O percentual de 12,9%, por sua vez, mantém sua UCI subordinada à Secretaria de Administração e Finanças.

Gráfico 1 - Posição da UCI nos organogramas das Prefeituras Municipais

Tabela 4 – Prefeituras cuja UCI subordina-se à Secretaria Municipal de Administração e Finanças

Subordinação da UCI à Secretaria de Administração Acauã Monsenhor Hipólito Alegrete do Piauí Bocaina Santa Filomena Cajazeiras do Piauí São Gonçalo do Gurguéia Caxingó São Lourenço do Piauí Colônia do Gurguéia São Miguel da Baixa Grande São Miguel do Fidalgo São Miguel do Tapuio São Raimundo Nonato Simões Jaicós Tanque do Piauí

12

Subordinação da UCI à Secretaria de Administração Teresina Vila Nova do Piauí Marcolândia

2.1.3. ADEQUAÇÃO FUNCIONAL DO DIRIGENTE DA UCI

Quanto ao atendimento da norma do § 1º do art. 91 da CE/1989, verificou-se que, em 66,6% das prefeituras, o dirigente da UCI tem vínculo efetivo com o Executivo Municipal. Outros 30,8% assumiram essa função como servidores comissionados. Constaram também 03 (três) casos de controladores provenientes de contratos temporários de excepcional interesse público, instituto do art. 37, IX, da CF/19888.

Figura 5 – Mapa coroplético – situação funcional dos dirigentes das UCI

2.1.4. MANDATO FIXO DO DIREGENTE DA UCI

Quanto à garantia do mandato de 03 anos ao dirigente da UCI, apenas 06 Prefeituras possuem em suas leis específicas de instituição do SCI previsão correlata à norma do § 1º do art. 90 da Constituição Estadual do Piauí.

8 Acesso aos painéis interativos com os dados do presente levantamento: https://www.tce.pi.gov.br/intranet/dfam/painel-controle-interno

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Não obstante a omissão desse preceito na maior parte das Leis Municipais, entende-se que a norma do § 1º do art. 90 da CE/1989 goza de eficácia plena e é, portanto, autoaplicável.

Tabela 5 – Estabilidade do dirigente da UCI – previsão na lei específica

Prefeituras 1. 4. Juazeiro do Piauí 2. 5. Lagoa do Barro do Piauí 3. Corrente 6. São José do Divino

2.1.5. OUTROS INDICADORES DO NÍVEL DE INDEPENDÊNCIA TÉCNICO-FUNCIONAL

Também foram levantados outros aspectos que denotam maior autonomia no desempenho das atividades de controle pela unidade central. O infográfico da Figura 6 resume os dados colhidos:

Figura 6 – Infográfico – Outros indicadores de independência técnico-funcional A informação sobre autonomia orçamentária foi validada por meio do sistema Sagres Contábil, desta Corte de Contas.

2.2. ESTRUTURA ADEQUADA

2.2.1. APOIO TÉCNICO

Foi observado que a quantidade de servidores para apoio técnico das atividades de controle interno nas Prefeituras variou entre 00 (zero) e 15 (quinze), sendo o último numero relativo à Prefeitura de Teresina. As P. M. que não possuem apoio técnico ao dirigente da UCI foram (1) , (2) Joca Marques, (3) Nova Santa Rita e (4) Santo Inácio do Piauí.

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Tabela 6 – Quantidade de servidores – Apoio técnico

Apoio técnico – UCI Primeiras posições Últimas posições Prefeitura Qtde. Prefeitura Qtde. 01. Teresina 15 207. São Raimundo Nonato 1 02. Parnaíba 9 208. Sebastião Leal 1 03. 9 209. 1 04. Floriano 7 210. Simões 1 05. Várzea Branca 7 211. Simplício Mendes 1 06. Altos 6 212. Socorro do Piauí 1 07. Cajazeiras do Piauí 5 213. Tamboril do Piauí 1 08. Curimatá 5 214. Tanque do Piauí 1 09. Luís Correia 5 215. Valença do Piauí 1 10. Barras 4 216. Várzea Grande 1 11. Caridade do Piauí 4 217. 1 12. 4 218. Geminiano 0 13. Inhuma 4 219. Joca Marques 0 14. 4 220. Nova Santa Rita 0 15. Alegrete do Piauí 3 221. Santo Inácio do Piauí 0

Figura 7 – Mapa coroplético – quantidade de servidores – apoio técnico da UCI

15

No total, 11 (onze) prefeituras declararam que as atividades de controle interno não são desenvolvidas apenas por servidores lotados nos órgãos do SCI, o que representa 4,9% dos jurisdicionados analisados.

Tabela 7 – Atividade do controle interno não desenvolvida exclusivamente pelos servidores lotados em órgãos do SCI

Prefeituras Angical Nazária Cabeceiras Caridade Santo Inácio do Piauí Geminiano São Francisco do Piauí Itainópolis Sebastião Leal Joca Marques

2.2.2. ESTRUTURA E RECURSOS DISPONÍVEIS

O infográfico abaixo resume os dados sobre a disponibilidade de infraestrutura básica do(s) órgão(s) que compõe(m) o SCI, como sala privativa, acesso à linha telefônica e internet.

Figura 8 – Infográfico – Aspectos básicos da estrutura das UCI Os dirigentes das UCI informaram, também, quais quesitos eles entendem como imprescindíveis e/ou muito necessário para a atuação do controle interno de forma efetiva no âmbito de suas respectivas prefeituras municipais, escolhendo entre as seguintes alternativas, não exclusivas: espaço físico, apoio técnico, capacitação, transporte e recursos financeiros, conforme a Figura 9:

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Figura 9 – Infográfico com o resultado da pesquisa realizada com os dirigentes sobre as demandas da UCI

Considerando que em cerca de 60% dos municípios, o(s) órgão(s) de controle interno conta(m) apenas com 01 (um) ou nenhum servidor de apoio para as atividades inerentes do SCI, a demanda mais urgente dos dirigentes da UCI que responderam aos questionários foi, nessa ordem, capacitação e apoio técnico.

2.3. DESEMPENHO REGULAR DAS ATRIBUIÇÕES

2.3.1. ANÁLISE SOB O PRISMA DO CICLO DE CONTROLE (PDCA)

A ferramenta conhecida como ciclo de controle ou PDCA (do inglês plan, do, check e act9), que tem como objetivo promover melhorias contínuas nos processos de uma organização, possui ampla utilização prática em atividades que envolvem gestão de riscos, visto que, ao lidar com riscos, os agentes devem antecipar problemas (planejamento) e monitorar as ações e os efeitos das recomendações expedidas, podendo ser adotadas ao longo do ciclo outras ações corretivas e preventivas para aprimorar os trabalhos.

Nesse item foram avaliadas as atividades do ciclo de controle, tais como (1) planejamento anual das atividades do controle interno, (2) divulgação das auditorias e fiscalizações realizadas, (3) monitoramento de suas recomendações e (4) engajamento do SCI no aprimoramento dos controles administrativos e na capacitação de servidores e da sociedade civil em temas afetos ao controle da Administração Pública.

Os resultados da análise podem ser conferidos no infográfico da Figura 10:

9 Planejar, executar, monitorar e agir (tradução livre)

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18

Figura 10 – Infográfico – análise do ciclo de controle

2.4. AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS

A avaliação dos sistemas de controle interno das Prefeituras Municipais permitiu o ranqueamento dos jurisdicionados em relação aos critérios de independência técnico-funcional do(s) controlador(es), estrutura (física e apoio técnico) e regular desempenho das atribuições de controle.

Essa avaliação visa tão somente quantificar e ranquear as Prefeituras quanto aos critérios escolhidos, o que não implica, necessariamente, o reconhecimento de conformidade do aspecto avaliado.

A pontuação máxima geral é de 26 pontos, dentre eles 12 pontos (46%) para independência técnico-funcional dos controladores, e 07 pontos (27%) tanto para estrutura adequada e desempenho das atribuições – conforme Tabela 1.

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Na Tabela 8 podem ser conferidos os 10 (dez) primeiros e 10 (dez) últimos colocados em cada tema e também da nota geral.

Tabela 8 – Rankings da Avaliação do controle interno Independência técnico-funcional dos controladores Primeiras posições Últimas posições Prefeitura Pontos Prefeitura Pontos 01. Coivaras 10 212. Teresina 03 02. Fartura do Piauí 10 213. Alagoinha do Piauí 02 03. Guadalupe 10 214. Betânia do Piauí 02 04. Lagoa do Barro do Piauí 10 215. Bocaina 02 05. Lagoa do Piauí 10 216 Santo Antônio de Lisboa 02 06. Pau D'Arco do Piauí 10 217. Simões 02 07. São José do Divino 10 218. Cajazeiras do Piauí 01 08. Socorro do Piauí 10 219. Currais 01 09. Água Branca 09 220. Madeiro 01 10. Barra d’Alcântara 09 221. São Gonçalo do Gurguéia 00

Estrutura adequada – SCI Primeiras posições Últimas posições Prefeitura Pontos Prefeitura Pontos 01. Teresina 07 212. Santa Luz 03 02. Floriano 07 213. Santo Antônio de Lisboa 03 03. Cajazeiras do Piauí 07 214. São Francisco de Assis/PI 03 04. Luís Correia 07 215. São João da Fronteira 03 05. Barras 07 216 São João da Serra 03 06. 07 217. São Luís do Piauí 03 07. Castelo do Piauí 07 218. Sebastião Leal 03 08. 07 219. Geminiano 02 09. Pajeú do Piauí 07 220. Joca Marques 01 10. São Lourenço do Piauí 07 221. Santo Inácio do Piauí 01

Desempenho das atribuições – SCI Primeiras posições Últimas posições Prefeitura Pontos Prefeitura Pontos 01. Manoel Emídio 06 212. Angical do Piauí 01 02. Santa Cruz do Piauí 06 213. 01 03. Altos 06 214. Colônia do Gurguéia 01 04. Bom Jesus 06 215. Marcolândia 01 05. 06 216 Pedro II 01 06. Brejo do Piauí 06 217. Prata do Piauí 01 07. São Félix do Piauí 06 218. São João do 01 08. São Gonçalo do Piauí 06 219. Sigefredo Pacheco 01 09. Tamboril do Piauí 06 220. 00 10. Canavieira 05 221. 00

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Avaliação global Primeiras posições Últimas posições Prefeitura Pontos Prefeitura Pontos 01. Brejo do Piauí 21 212. Madeiro 09 02. 20 213. Marcolândia 09 03. Canavieira 20 214. São Gonçalo do Gurguéia 09 04. Manoel Emídio 20 215. Simões 09 05. Miguel Alves 20 216 Betânia do Piauí 08 06. Pajeú do Piauí 20 217. Dirceu Arcoverde 08 07. 20 218. Gilbués 08 08. Santa Cruz do Piauí 20 219. Joca Marques 08 09. São José do Divino 20 220. Geminiano 07 10. Socorro do Piauí 20 221. Santo Antônio de Lisboa 07

Gráfico 2 – Histograma – Quantidade de Municípios por faixas de pontuação – Ranking Geral

A pontuação das demais Prefeituras pode ser consultada no item 5.3. APÊNDICE C – RANKINGS.

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3. CONCLUSÃO

O diagnóstico dos sistemas de controle interno das Prefeituras Municipais objetivou identificar e avaliar aspectos relevantes atrelados à independência técnico-funcional dos controladores, à estrutura física e disposição de apoio técnico às controladorias, bem como ao regular desempenho das atribuições constitucionais e legais das UCI, por meio de atribuição de notas a cada uma das áreas avaliadas, com o posterior ranqueamento das Prefeituras Municipais de acordo com a quantidade de pontos alcançada em cada tema e globalmente.

Além da identificação de possíveis fragilidades nos SCI e dos desafios gerais para o aprimoramento dos controles no contexto da governança pública, o estudo confirma a imprescindibilidade da garantia de independência técnico-funcional aos controladores para o funcionamento adequado do sistema de controle interno. Essa constatação pode ser demonstrada, por exemplo, em relatos como o que segue abaixo (jurisdicionado omitido), extraídos do questionário aplicado (5.1. APÊNDICE A):

O controle interno feito na grande maioria dos municípios piauienses, quando feito, baseia-se exclusivamente na observação da prestação de contas, parte física, enviada à câmara municipal e ao tribunal de contas do estado, pois, normalmente, quando o controlador é uma pessoa instruída e apartidária, não querem a presença deste nem mesmo nas licitações, as quais sempre são feitas à revelia do controlador, que, quando sabe da existência de alguma licitação, esta já tem concluída todas as etapas, e só aparece na hora de dar o visto.

Sem a garantia de uma posição estratégica da UCI no organograma da Prefeitura, de funcionamento autônomo da unidade em relação aos órgãos controlados e de estabilidade ao controlador para o desempenho de sua função, por exemplo, impede-se que o controle interno oriente e monitore efetivamente as atividades das Secretarias Municipais. A situação se agrava quando somada a inexistência de um ambiente de controle maduro, porque, nesses casos, a atuação dos controladores se torna ainda mais vulnerável a interferências indevidas e/ou a situações que possam configurar conflitos de interesses, tal como descrito no relato supra.

Nesse sentido, a questão da instituição de um ambiente de controle realmente propício a uma atuação dos controladores com autonomia e elevado grau de aderência a diretrizes e normas organizacionais deixa de ser compreendida como formalidade e passa a ser encarada como a base de sustentação de todo o SCI, sem o qual todas as outras engrenagens do sistema têm seu funcionamento comprometido.

Mais dados merecem destaque para demonstrar o contexto de fragilidade dos ambientes de controle, como o fato de menos de 1/6 das UCI

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possuírem normas técnicas, manuais de procedimentos, código de ética e regimento interno (ver item 2.1.5. OUTROS INDICADORES DO NÍVEL DE INDEPENDÊNCIA TÉCNICO-FUNCIONALdo relatório).

Por esse motivo, sem prejuízo de medidas sancionatórias e mandamentais que podem ser aplicadas no decorrer da análise dos processos das contas de gestão e governança das Administrações Municipais, os diversos atores de transformação da realidade municipal (dentre os quais se inclui esta Corte de Contas10) devem considerar a adoção de medidas que visem construir e consolidar um ambiente de controle nos Municípios, de modo a prover as condições indispensáveis ao desempenho independente das atividades de controle. Para tanto, devem ser contempladas providências para identificação e fomento de boas práticas de governança, capacitação permanente dos controladores e conscientização da sociedade em geral sobre a importância do controle interno e seu papel na garantia do sucesso da gestão pública.

Também devem ser destacadas constatações como a escassez de apoio técnico disponíveis aos sistemas de controle, bem como à demanda massiva por capacitação que os dirigentes informaram no preenchimento do questionário (item 2.2.2. ESTRUTURA E RECURSOS DISPONÍVEISdo relatório), sendo essa a principal reinvindicação de melhoria de 88,4% das UCI.

Por fim, merece atenção a urgência de aperfeiçoamento do ciclo de controle realizado nas Prefeituras, com ênfase na ampliação da transparência e otimização da comunicação entre controle e controlados e também entre aquele e a sociedade (item 2.3.1. ANÁLISE SOB O PRISMA DO CICLO DE CONTROLE (PDCA) relatório).

10 Art. 222 do RITCE/PI

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4. PROPOSTAS DE ENCAMINHAMENTO

Considerando que o processo de levantamento não acarreta sanções e dispensa a citação dos gestores, a Diretoria de Fiscalização da Administração Municipal – DFAM requer a submissão do relatório ao Plenário para conhecimento e deliberação quanto as seguintes sugestões de encaminhamento:

i. Promover a divulgação dos resultados, inclusive dos painéis/infográficos resultantes deste trabalho, nos meios de comunicação, sítio eletrônico institucional e redes sociais do TCE/PI, a fim de oferecer ao cidadão acesso à informação clara e de fácil compreensão, fortalecendo, assim, o controle social;

ii. Autorizar a realização de novo levantamento dos sistemas de controle interno municipais, pela DFAM, no prazo de um ano;

iii. Compartilhar os resultados do estudo com o Ministério Público Estadual – MPE, com a Associação Piauiense dos Municípios – APPM e com o Conselho Regional de Contabilidade, para as providências cabíveis;

iv. Encaminhar cópia do relatório, por meio de Ofício-Circular, às Prefeituras Municipais e aos seus respectivos órgãos de Controle Interno, bem como às Câmaras Municipais do Estado do Piauí, para fins de conhecimento e alerta quanto às seguintes situações:

a. Alertar as Prefeituras Municipais relacionadas na Tabela 10 e as respectivas Câmaras para a necessidade de proceder à instituição formal da unidade de controle interno do Poder Executivo, preferencialmente por meio de promulgação da Lei Orgânica do Sistema de Controle Interno Municipal, inclusive com regulação do art. 90, § 2º, da CE/1989;

b. Alertar as Prefeituras Municipais relacionadas na Tabela 11 e as respectivas Câmaras para a necessidade de regulamentar a atividade do controle interno do Poder Executivo, com observância aos preceitos constitucionais e à jurisprudência do TCE/PI, preferencialmente por meio de promulgação da Lei Orgânica do Sistema de Controle Interno Municipal, inclusive com regulação do art. 90, § 2º, da CE/1989;

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c. Alertar as Prefeituras Municipais relacionadas na Tabela 16 e as respectivas Câmaras para que a necessidade de regularizar a situação funcional do dirigente da unidade de controle interno do Poder Executivo, nomeando servidor efetivo do quadro de pessoal que detenha conhecimento técnico adequado para o desempenho da função;

d. Alertar todas as Prefeituras Municipais quanto à necessidade de cumprimento do mandato de 03 (três) anos do controlador interno, o qual somente pode ser destituído através de processo administrativo em que se apure falta grave aos deveres constitucionais e desrespeito à Lei Orgânica do Sistema de Controle Municipal, considerando que o art. 90 da CE/1989 possui eficácia plena e aplicabilidade imediata;

e. Alertar todas as Prefeituras Municipais da necessidade de estruturação das unidades de controle interno quanto à disponibilização de sala privativa, acesso à internet, infraestrutura tecnológica (computadores, impressoras e sistemas informatizados), disposição de apoio técnico suficiente e promoção de capacitação permanente pelas Prefeituras dos agentes envolvidos na atividade de controle;

f. Alertar as Unidades Centrais de Controle Interno das Prefeituras Municipais quanto à necessidade de aprimorar o ciclo de controle realizado, principalmente em relação ao planejamento efetivo de suas ações e ao monitoramento das recomendações eventualmente expedidas. v. Autorizar a criação de uma comissão especial no âmbito deste Tribunal para discussão e elaboração de plano de ação com a finalidade de (1) implantação de programa com a finalidade de avaliação, monitoramento, capacitação e auxílio da estruturação dos controles dos jurisdicionados e de (2) a atualização da IN n.º 005/2017 (TCE/PI), quanto aos critérios e parâmetros de avaliação dos controles internos. É sugerido que a comissão contemple, no mínimo, representantes dos seguintes setores do TCE/PI: (a) Controle Interno; (b) SECEX, abrangendo as diretorias DFAM, DFAE e DTI e (c) EGC;

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vi. Remessa do relatório de levantamento para o Egrégio Ministério Público de Contas do Estado do Piauí para as providências que entender pertinentes; vii. Na sequência, encaminhar para arquivamento, considerando que o conhecimento produzido será utilizado como parâmetro para futuras fiscalizações da SECEX/DFAM.

É o relatório.

Teresina (PI), 17 de agosto de 2020.

(assinado digitalmente) (assinado digitalmente) Fábio Cordeiro Leonardo Santana Pereira Auditor de Controle Externo Auditor de Controle Externo

(assinado digitalmente) Yuri Cavalcante de Araújo Auditor de Controle Externo

VISTO:

(assinado digitalmente) (assinado digitalmente) Eridan Soares Coutinho Monteiro Marta Fernandes de Oliveira Coelho Auditora de Controle Externo Auditora de Controle Externo Chefe da V Divisão Técnica (DFAM) Chefe da VI Divisão Técnica (DFAM)

(assinado digitalmente) Vilmar Barros Miranda Auditor de Controle Externo Diretor da DFAM

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5. APÊNDICES

5.1. APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO

Tabela 9 – Questionários aplicados aos Municípios para elaboração do levantamento

Questionário de levantamento de informações sobre o Controle Interno Municipal Q1. Existe unidade de controle interno formalmente instituída? Q2. Caso exista, enviar ato normativo de criação Q3. No organograma da Prefeitura ou Câmara, qual a posição da unidade de controle interno? a) Subordinada ao Gabinete do Prefeito b) Subordinada ao Presidente da Câmara c) Subordinada à Secretaria de Administração e Finanças d) Outros Q4. Qual a situação funcional do (a) atual dirigente da unidade de controle interno? a) Efetivo b) Comissionado c) Temporário Q5. Quantos servidores estão lotados na unidade de controle interno? Q6. As atividades de controle interno são realizadas pelos servidores lotados na unidade de controle interno? Q7. A Unidade de Controle Interna dispõe de: a) Estrutura física própria com sala privada b) Acesso a internet c) Linha telefônica e computadores Q8. Existe orçamento próprio para a unidade de controle interno? Q9. De qual ou de quais destes instrumentos a unidade de controle interno dispõe? a) Normas técnicas b) Manuais e procedimentos c) Lei de criação Q10. A unidade de controle interno dispõe de sistema informatizado para comunicação do resultado de suas auditorias e para o envio e monitoramento de suas recomendações? Q11. Para melhorar a atuação da unidade de controle interno, o que você entende imprescindível ou muito necessário? a) Espaço físico b) Apoio Técnico c) Capacitação d) Transporte e) Recursos Financeiros Q12. Indique qual ou quais dessas atividades a unidade de controle interno executa: a) Prevenção e combate à corrupção b) Ouvidoria c) Corregedoria d) Auditoria e fiscalização Q13. Na auditoria anual de gestão da prefeitura feita pela unidade de controle interno quais aspectos são avaliados? Q14. Na auditoria anual de gestão a unidade de controle interno utiliza parâmetros como metas e indicadores? Quais? Q15. A unidade de controle interno realiza o monitoramento permanente das recomendações que faz em seus relatórios de auditoria? Q16. A unidade de controle interno tem planejamento anual de suas atividades? Q17. A unidade de controle interno produz um relatório anual de suas atividades? Q18. A unidade de controle interno pratica qual ou quais destas atribuições? a) Emite parecer sobre atos de admissão e aposentadoria de servidor b) Analisa representação contra irregularidade em processo licitatório ou contrato c) Fiscaliza o cumprimento das metas estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias d) Fiscaliza e informa ao prefeito os limites legais com despesa de pessoal Q19. A unidade de controle interno disponibiliza, via Portal da Transparência, informações de sua GESTÃO

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ORÇAMENTÁRIA de maneira tempestiva e em linguagem cidadã, em atenção à Lei de Acesso à Informação? Q20. A unidade de controle interno disponibiliza, via Portal da Transparência, informações de sua GESTÃO FINANCEIRA de maneira tempestiva e em linguagem cidadã, em atenção à Lei de Acesso à Informação? Q21. A unidade de controle interno disponibiliza, via Portal da Transparência, informações de suas LICITAÇÕES E CONTRATOS de maneira tempestiva e em linguagem cidadã, em atenção à Lei de Acesso à Informação? Q22. A unidade de controle interno disponibiliza, via Portal da Transparência, informações de seus processos de DISPENSA E INEXIGIBILIDADE de licitação de maneira tempestiva e em linguagem cidadã, em atenção à Lei de Acesso à Informação? Q23. A unidade de controle interno disponibiliza, via Portal da Transparência, informações sobre os CONVÊNIOS e instrumentos congêneres que celebra, em atenção à Lei de Acesso à Informação? Q24. A unidade de controle interno disponibiliza, via Portal da Transparência, informações pormenorizadas sobre TOMADAS DE CONTAS ESPECIAIS instauradas, em atenção à Lei de Acesso à Informação? Q25. A unidade de controle interno disponibiliza, via Portal da Transparência, informações sobre os programas e AÇÕES governamentais de sua responsabilidade, abrangendo metas, indicadores e resultados, conforme determina a Lei de Acesso à Informação? Q26. A unidade de controle interno disponibiliza, via Portal da Transparência, os RELATÓRIOS de todas as auditorias e fiscalizações que realiza, conforme determina a Lei de Acesso à Informação? Q27. A unidade de controle interno disponibiliza, via Portal da Transparência, informações pormenorizadas sobre os RECURSOS HUMANOS que integram o sistema de controle interno, conforme a Lei de Acesso à Informação? Q28. A unidade de controle interno atua no monitoramento dos pedidos de acesso à informação? Q29. A unidade de controle interno revisa e reclassifica as negativas dos pedidos de acesso à informação? Q30. A unidade de controle interno realiza ações de capacitação e orientação para agentes do município em relação a temas de interesse do controle? Q31. A unidade de controle interno realiza ações de capacitação e orientação para a sociedade civil do município em relação a temas de interesse do controle? Q32. A unidade de controle interno participa formalmente de ações de controle com outros órgãos como o Tribunal de Contas do Estado ou o Ministério Público? Q33. A unidade de controle interno realiza ações de estímulo ao controle social? Q34. A unidade de controle interno instituiu Código de Ética para a atuação de seus servidores? Q35. A unidade de controle interno dissemina padrões éticos para os servidores do município, abordando temas como conflito de interesses, nepotismo etc.? Q36. A unidade de controle interno viabiliza canal de comunicação para a veiculação de denúncias por parte da sociedade? Q37. A unidade de controle interno atua na condução de processos disciplinares cuja complexidade recomenda que sejam avocados? Q38. A unidade de controle interno participa da comissão de ética do município? Q39. A unidade de controle interno orienta os gestores na criação de controles de riscos? Q40. A unidade de controle interno analisa rotineiramente os controles de riscos criados pelos gestores? Q41. Como a unidade de controle interno comunica internamente os resultados de seu trabalho? a) Relatório b) Boletim c) Mural d) Outros Q42. A unidade de controle interno fiscaliza a existência de procedimentos para identificar desvio, perda ou furto de bens patrimoniais da prefeitura?

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5.2. APÊNDICE B – INSTITUIÇÃO DO SCI

Tabela 10 – Relação de Prefeituras que não possuem o controle interno formalmente instituído

Prefeituras Municipais que não instituíram formalmente a unidade de controle interno 1 Alagoinha do Piauí 18 Luzilândia 2 Anísio de Abreu 19 Madeiro 3 Antônio Almeida 20 Morro Cabeça no Tempo 4 21 Novo Santo Antônio 5 Betânia do Piauí 22 Prata do Piauí 6 Bocaina 23 Rio Grande do Piauí 7 Cajazeiras do Piauí 24 Santa Filomena 8 Campinas do Piauí 25 Santa Luz 9 Capitão Gervásio Oliveira 26 Santo Antônio de Lisboa 10 Currais 27 São Félix do Piauí 11 Dirceu Arcoverde 28 São Gonçalo do Gurguéia 12 Domingos Mourão 29 São Gonçalo do Piauí 13 Floresta do Piauí 30 São Lourenço do Piauí 14 Fronteiras 31 Simões 15 Gilbués 32 Tamboril do Piauí 16 Lagoa de São Francisco 33 Teresina 17 34 Luzilândia

Tabela 11 – Relação de Prefeituras que instituem o controle interno na lei de estruturação do Executivo Municipal

Prefeituras 1 Alegrete do Piauí 18 2 Arraial 19 João Costa 3 20 Joca Marques 4 Bela Vista do Piauí 21 José de Freitas 5 Canavieira 22 Luís Correia 6 Caracol 23 Marcolândia 7 Cocal 24 Miguel Leão 8 25 Nazaré do Piauí 9 Coronel José Dias 26 Nova Santa Rita 10 Dom Expedito Lopes 27 Pavussu 11 Eliseu Martins 28 Pedro II 12 Flores do Piauí 29 Picos 13 Geminiano 30 Pio IX 14 Guaribas 31 São José do Piauí 15 Isaías Coelho 32 São Miguel do Fidalgo 16 Itainópolis 33 União 17

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5.3. APÊNDICE C – RANKINGS

Tabela 12 - Ranqueamento completo – Independência técnico-funcional

Ranking - Independência técnico-funcional do(s) controlador(es) Prefeitura Pontos Prefeitura Pontos 1 Coivaras 10 112 Picos 7 2 Fartura do Piauí 10 113 Pio IX 7 3 Guadalupe 10 114 Redenção do Gurguéia 7 4 Lagoa do Barro do Piauí 10 115 Ribeiro Gonçalves 7 5 Lagoa do Piauí 10 116 7 6 Pau D'Arco do Piauí 10 117 Santa Rosa do Piauí 7 7 São José do Divino 10 118 Santana do Piauí 7 8 Socorro do Piauí 10 119 Santo Antônio dos Milagres 7 9 Água Branca 9 120 São Braz do Piauí 7 10 Barra D'Alcântara 9 121 São João da Canabrava 7 11 Barras 9 122 São João da Fronteira 7 12 Batalha 9 123 São João da Serra 7 13 9 124 São João da Varjota 7 14 Brejo do Piauí 9 125 São Raimundo Nonato 7 15 Buriti dos Lopes 9 126 Sebastião Leal 7 16 Campo Alegre do Fidalgo 9 127 Simplício Mendes 7 17 9 128 União 7 18 9 129 Uruçuí 7 19 9 130 Anísio de Abreu 6 20 Júlio Borges 9 131 Aroazes 6 21 Manoel Emídio 9 132 Aroeiras do Itaim 6 22 9 133 Barro Duro 6 23 Miguel Alves 9 134 Bela Vista do Piauí 6 24 Parnaíba 9 135 Belém do Piauí 6 25 Patos do Piauí 9 136 6 26 Pedro Laurentino 9 137 Campinas do Piauí 6 27 São Francisco do Piauí 9 138 Campo Maior 6 28 São João do Piauí 9 139 Capitão de Campos 6 29 São José do Peixe 9 140 Conceição do Canindé 6 30 São Luis do Piauí 9 141 Coronel José Dias 6 31 Valença do Piauí 9 142 Corrente 6 32 Amarante 8 143 Curral Novo do Piauí 6 33 Bertolínia 8 144 Floresta do Piauí 6 34 Bom Princípio do Piauí 8 145 Francisco Santos 6 35 Bonfim do Piauí 8 146 Isaías Coelho 6 36 Brasileira 8 147 Itaueira 6 37 Cabeceiras do Piauí 8 148 Juazeiro do Piauí 6 38 Caldeirão Grande do Piauí 8 149 6 39 Campo Grande do Piauí 8 150 Morro do Chapéu do Piauí 6 40 Campo Largo do Piauí 8 151 Olho D'Água do Piauí 6 41 Canavieira 8 152 Palmeira do Piauí 6 42 Canto do Buriti 8 153 6 43 Colônia do Piauí 8 154 Parnaguá 6 44 Corrente 8 155 Pavussu 6 45 Cristino Castro 8 156 6 46 Demerval Lobão 8 157 Ribeira do Piauí 6 47 Dom Inocêncio 8 158 São Félix do Piauí 6 48 Esperantina 8 159 São João do Arraial 6 49 Floriano 8 160 São Miguel do Fidalgo 6 50 Francinópolis 8 161 São Pedro do Piauí 6 51 Francisco Macedo 8 162 Sebastião Barros 6 52 Hugo Napoleão 8 163 6 53 Ilha Grande 8 164 Tamboril do Piauí 6 54 Inhuma 8 165 Várzea Grande 6 55 Ipiranga do Piauí 8 166 6 56 Jatobá do Piauí 8 167 Agricolândia 5

30

57 Jerumenha 8 168 Alegrete do Piauí 5 58 8 169 Angical do Piauí 5 59 Juazeiro do Piauí 8 170 Arraial 5 60 Matias Olímpio 8 171 Boqueirão do Piauí 5 61 Milton Brandão 8 172 Buriti dos Montes 5 62 Monte Alegre do Piauí 8 173 Caracol 5 63 Nazaré do Piauí 8 174 Caridade do Piauí 5 64 Nazária 8 175 Caxingó 5 65 Oeiras 8 176 Colônia do Gurguéia 5 66 8 177 Dom Expedito Lopes 5 67 Paes Landim 8 178 Domingos Mourão 5 68 Pajeú do Piauí 8 179 Eliseu Martins 5 69 Passagem Franca do Piauí 8 180 Flores do Piauí 5 70 8 181 Guaribas 5 71 Porto 8 182 João Costa 5 72 Porto Alegre do Piauí 8 183 Joca Marques 5 73 Regeneração 8 184 Jurema 5 74 8 185 Landri Sales 5 75 Santa Cruz do Piauí 8 186 Monsenhor Hipólito 5 76 Santo Inácio do Piauí 8 187 Morro Cabeça no Tempo 5 77 São Francisco de Assis do Piauí 8 188 Piracuruca 5 78 São José do Piauí 8 189 Piripiri 5 79 São Julião 8 190 São Gonçalo do Piauí 5 80 Sigefredo Pacheco 8 191 São Lourenço do Piauí 5 81 Várzea Branca 8 192 São Miguel do Tapuio 5 82 Acauã 7 193 Wall Ferraz 5 83 Alto Longá 7 194 Antônio Almeida 4 84 Altos 7 195 Dirceu Arcoverde 4 85 Alvorada do Gurguéia 7 196 Geminiano 4 86 7 197 Jaicós 4 87 Baixa Grande do Ribeiro 7 198 José de Freitas 4 88 Bom Jesus 7 199 Lagoa de São Francisco 4 89 7 200 Novo Santo Antônio 4 90 Capitão Gervásio Oliveira 7 201 Prata do Piauí 4 91 Caraúbas do Piauí 7 202 Rio Grande do Piauí 4 92 Castelo do Piauí 7 203 Vila Nova do Piauí 4 93 Cocal 7 204 Fronteiras 3 94 Cocal dos Alves 7 205 Gilbués 3 95 Cristalândia do Piauí 7 206 Marcolândia 3 96 Curimatá 7 207 Pimenteiras 3 97 Elesbão Veloso 7 208 Santa Filomena 3 98 Itainópolis 7 209 Santa Luz 3 99 Jacobina do Piauí 7 210 São Miguel da Baixa Grande 3 100 7 211 Tanque do Piauí 3 101 Lagoa do Sítio 7 212 Teresina 3 102 Lagoinha do Piauí 7 213 Alagoinha do Piauí 2 103 Luís Correia 7 214 Betânia do Piauí 2 104 Luzilândia 7 215 Bocaina 2 105 Massapê do Piauí 7 216 Santo Antônio de Lisboa 2 106 Miguel Leão 7 217 Simões 2 107 7 218 Cajazeiras do Piauí 1 108 7 219 Currais 1 109 Nossa Senhora dos Remédios 7 220 Madeiro 1 110 Nova Santa Rita 7 221 São Gonçalo do Gurguéia 0

111 Novo Oriente do Piauí 7

31

Tabela 13 – Ranqueamento completo – Estrutura

Ranking – Estrutura Prefeitura Pontos Prefeitura Pontos 1 Barras 7 112 Madeiro 5 2 Cajazeiras do Piauí 7 113 Manoel Emídio 5 3 Canavieira 7 114 Marcolândia 5 4 Castelo do Piauí 7 115 Massapê do Piauí 5 5 Dom Expedito Lopes 7 116 Miguel Alves 5 6 Floriano 7 117 Nazaré do Piauí 5 7 Luís Correia 7 118 Oeiras 5 8 Pajeú do Piauí 7 119 Palmeira do Piauí 5 9 São Lourenço do Piauí 7 120 Paquetá 5 10 Teresina 7 121 Pau D'Arco do Piauí 5 11 Água Branca 6 122 Pio IX 5 12 Alagoinha do Piauí 6 123 Porto Alegre do Piauí 5 13 Altos 6 124 Prata do Piauí 5 14 Alvorada do Gurguéia 6 125 Queimada Nova 5 15 Antônio Almeida 6 126 Regeneração 5 16 Baixa Grande do Ribeiro 6 127 Riacho Frio 5 17 Barro Duro 6 128 Ribeiro Gonçalves 5 18 Beneditinos 6 129 Santa Cruz dos Milagres 5 19 Bom Jesus 6 130 Santa Filomena 5 20 Brejo do Piauí 6 131 São Félix do Piauí 5 21 Buriti dos Lopes 6 132 São Gonçalo do Piauí 5 22 Campo Maior 6 133 São João do Arraial 5 23 Caxingó 6 134 São José do Piauí 5 24 Cocal 6 135 São Miguel da Baixa Grande 5 25 Cocal de Telha 6 136 São Miguel do Tapuio 5 26 Cocal dos Alves 6 137 São Raimundo Nonato 5 27 Colônia do Gurguéia 6 138 Simões 5

28 Corrente 6 139 Simplício Mendes 5 29 Cristalândia do Piauí 6 140 Socorro do Piauí 5 30 Cristino Castro 6 141 Sussuapara 5 31 Curimatá 6 142 Tamboril do Piauí 5 32 Demerval Lobão 6 143 Valença do Piauí 5 33 Elesbão Veloso 6 144 Vera Mendes 5 34 Eliseu Martins 6 145 Vila Nova do Piauí 5 35 Francisco Macedo 6 146 Wall Ferraz 5 36 Fronteiras 6 147 Amarante 4 37 Ipiranga do Piauí 6 148 Aroeiras do Itaim 4 38 Joaquim Pires 6 149 Bela Vista do Piauí 4 39 Lagoa do Sítio 6 150 Belém do Piauí 4 40 Matias Olímpio 6 151 Betânia do Piauí 4 41 Milton Brandão 6 152 Boa Hora 4 42 Monsenhor Gil 6 153 Bom Princípio do Piauí 4 43 Morro do Chapéu do Piauí 6 154 Cabeceiras do Piauí 4 44 Murici dos Portelas 6 155 Campo Alegre do Fidalgo 4 45 Olho D'Água do Piauí 6 156 Campo Grande do Piauí 4 46 Padre Marcos 6 157 Canto do Buriti 4 47 Palmeirais 6 158 Capitão Gervásio Oliveira 4 48 Parnaíba 6 159 Caraúbas do Piauí 4 49 Passagem Franca do Piauí 6 160 Curralinhos 4 50 Paulistana 6 161 Dirceu Arcoverde 4 51 Pedro II 6 162 Francinópolis 4 52 Pedro Laurentino 6 163 Francisco Ayres 4 53 Picos 6 164 Francisco Santos 4 54 Pimenteiras 6 165 Jardim do Mulato 4 55 Piripiri 6 166 Jerumenha 4

32

56 Rio Grande do Piauí 6 167 João Costa 4 57 Santa Cruz do Piauí 6 168 Júlio Borges 4 58 Santa Rosa do Piauí 6 169 Lagoa de São Francisco 4 59 Santo Antônio dos Milagres 6 170 Lagoinha do Piauí 4 60 São Francisco do Piauí 6 171 Marcos Parente 4 61 São Gonçalo do Gurguéia 6 172 Miguel Leão 4 62 São João da Varjota 6 173 Monte Alegre do Piauí 4 63 São João do Piauí 6 174 Nossa Senhora dos Remédios 4 64 São José do Divino 6 175 Novo Oriente do Piauí 4 65 São José do Peixe 6 176 Novo Santo Antônio 4 66 São Pedro do Piauí 6 177 Paes Landim 4 67 Sebastião Barros 6 178 Parnaguá 4 68 União 6 179 Patos do Piauí 4 69 Uruçuí 6 180 Piracuruca 4 70 Várzea Branca 6 181 Ribeira do Piauí 4 71 Várzea Grande 6 182 Santana do Piauí 4 72 Acauã 5 183 São Braz do Piauí 4 73 Agricolândia 5 184 São João da Canabrava 4 74 Alegrete do Piauí 5 185 São Julião 4 75 Alto Longá 5 186 São Miguel do Fidalgo 4 76 Aroazes 5 187 Sigefredo Pacheco 4 77 Arraial 5 188 Tanque do Piauí 4 78 Barra D'Alcântara 5 189 Angical do Piauí 3 79 Batalha 5 190 Anísio de Abreu 3 80 Bertolínia 5 191 Avelino Lopes 3 81 Bocaina 5 192 Brasileira 3 82 Bonfim do Piauí 5 193 Cajueiro da Praia 3 83 Boqueirão do Piauí 5 194 Campinas do Piauí 3 84 Buriti dos Montes 5 195 Caridade do Piauí 3

85 Caldeirão Grande do Piauí 5 196 Coivaras 3 86 Campo Largo do Piauí 5 197 Domingos Mourão 3 87 Capitão de Campos 5 198 Fartura do Piauí 3 88 Caracol 5 199 Floresta do Piauí 3 89 Colônia do Piauí 5 200 Gilbués 3 90 Conceição do Canindé 5 201 Isaías Coelho 3 91 Coronel José Dias 5 202 Itainópolis 3 92 Currais 5 203 Jacobina do Piauí 3 93 Curral Novo do Piauí 5 204 Juazeiro do Piauí 3 94 Dom Inocêncio 5 205 Monsenhor Hipólito 3 95 Esperantina 5 206 Morro Cabeça no Tempo 3 96 Flores do Piauí 5 207 Nazária 3 97 Guadalupe 5 208 Nova Santa Rita 3 98 Guaribas 5 209 Pavussu 3 99 Hugo Napoleão 5 210 Porto 3 100 Ilha Grande 5 211 Redenção do Gurguéia 3 101 Inhuma 5 212 Santa Luz 3 102 Itaueira 5 213 Santo Antônio de Lisboa 3 São Francisco de Assis do 103 Jaicós 5 214 3 Piauí 104 Jatobá do Piauí 5 215 São João da Fronteira 3 105 José de Freitas 5 216 São João da Serra 3 106 Jurema 5 217 São Luis do Piauí 3 107 Lagoa Alegre 5 218 Sebastião Leal 3 108 Lagoa do Barro do Piauí 5 219 Geminiano 2 109 Lagoa do Piauí 5 220 Joca Marques 1 110 Landri Sales 5 221 Santo Inácio do Piauí 1

111 Luzilândia 5

33

Tabela 14 – Ranqueamento completo – Desempenho das atribuições

Ranking – Desempenho das atribuições Prefeitura Pontos Prefeitura Pontos 1 Altos 6 112 Santa Filomena 3 2 Bom Jesus 6 113 Santo Antônio dos Milagres 3 3 Brejo do Piauí 6 114 São Francisco do Piauí 3 4 Manoel Emídio 6 115 São Gonçalo do Gurguéia 3 5 Miguel Alves 6 116 São João da Serra 3 6 Santa Cruz do Piauí 6 117 São Miguel da Baixa Grande 3 7 São Félix do Piauí 6 118 Sebastião Leal 3 8 São Gonçalo do Piauí 6 119 Sussuapara 3 9 Tamboril do Piauí 6 120 Teresina 3 10 Alagoinha do Piauí 5 121 Alto Longá 2 11 Buriti dos Lopes 5 122 Alvorada do Gurguéia 2 12 Campo Maior 5 123 Amarante 2 13 Canavieira 5 124 Antônio Almeida 2 14 Capitão Gervásio Oliveira 5 125 Avelino Lopes 2 15 Castelo do Piauí 5 126 Baixa Grande do Ribeiro 2 16 Cocal 5 127 Beneditinos 2 17 Cocal dos Alves 5 128 Betânia do Piauí 2 18 Conceição do Canindé 5 129 Boqueirão do Piauí 2 19 Currais 5 130 Buriti dos Montes 2 20 Domingos Mourão 5 131 Cajazeiras do Piauí 2 21 Fartura do Piauí 5 132 Caldeirão Grande do Piauí 2 22 Francisco Ayres 5 133 Campo Alegre do Fidalgo 2 23 Fronteiras 5 134 Capitão de Campos 2 24 Matias Olímpio 5 135 Caracol 2 25 Monsenhor Hipólito 5 136 Caraúbas do Piauí 2 26 Pajeú do Piauí 5 137 Caridade do Piauí 2 27 Pedro Laurentino 5 138 Coivaras 2 28 São Julião 5 139 Coronel José Dias 2

29 São Lourenço do Piauí 5 140 Cristino Castro 2 30 São Miguel do Fidalgo 5 141 Curralinhos 2 31 Simplício Mendes 5 142 Dom Expedito Lopes 2 32 Socorro do Piauí 5 143 Elesbão Veloso 2 33 Água Branca 4 144 Francinópolis 2 34 Alegrete do Piauí 4 145 Francisco Santos 2 35 Aroeiras do Itaim 4 146 Gilbués 2 36 Barro Duro 4 147 Ilha Grande 2 37 Belém do Piauí 4 148 Itainópolis 2 38 Bocaina 4 149 Jaicós 2 39 Brasileira 4 150 Jardim do Mulato 2 40 Campinas do Piauí 4 151 Jerumenha 2 41 Campo Largo do Piauí 4 152 Joca Marques 2 42 Corrente 4 153 Juazeiro do Piauí 2 43 Cristalândia do Piauí 4 154 Júlio Borges 2 44 Curimatá 4 155 Jurema 2 45 Curral Novo do Piauí 4 156 Lagoa Alegre 2 46 Guadalupe 4 157 Lagoa do Sítio 2 47 Inhuma 4 158 Lagoinha do Piauí 2 48 Ipiranga do Piauí 4 159 Landri Sales 2 49 Lagoa do Piauí 4 160 Morro Cabeça no Tempo 2 50 Luís Correia 4 161 Nossa Senhora dos Remédios 2 51 Luzilândia 4 162 Novo Santo Antônio 2 52 Marcos Parente 4 163 Paulistana 2 53 Morro do Chapéu do Piauí 4 164 Pavussu 2 54 Nazaré do Piauí 4 165 Picos 2 55 Padre Marcos 4 166 Piracuruca 2 56 Palmeirais 4 167 Redenção do Gurguéia 2 57 Passagem Franca do Piauí 4 168 Regeneração 2

34

58 Patos do Piauí 4 169 Santana do Piauí 2 59 Pimenteiras 4 170 Santo Antônio de Lisboa 2 60 Queimada Nova 4 171 São Braz do Piauí 2 São Francisco de Assis do 61 Rio Grande do Piauí 4 172 2 Piauí 62 Santa Luz 4 173 São João da Canabrava 2 63 São João do Piauí 4 174 São João da Varjota 2 64 São José do Divino 4 175 São Luis do Piauí 2 65 São José do Peixe 4 176 Sebastião Barros 2 66 São Miguel do Tapuio 4 177 Simões 2 67 São Raimundo Nonato 4 178 Valença do Piauí 2 68 Tanque do Piauí 4 179 Várzea Branca 2 69 Uruçuí 4 180 Várzea Grande 2 70 Vera Mendes 4 181 Vila Nova do Piauí 2 71 Acauã 3 182 Angical do Piauí 1 72 Agricolândia 3 183 Anísio de Abreu 1 73 Arraial 3 184 Barra D'Alcântara 1 74 Barras 3 185 Boa Hora 1 75 Batalha 3 186 Bonfim do Piauí 1 76 Bela Vista do Piauí 3 187 Canto do Buriti 1 77 Bertolínia 3 188 Caxingó 1 78 Bom Princípio do Piauí 3 189 Colônia do Gurguéia 1 79 Cabeceiras do Piauí 3 190 Colônia do Piauí 1 80 Cajueiro da Praia 3 191 Eliseu Martins 1 81 Campo Grande do Piauí 3 192 Geminiano 1 82 Cocal de Telha 3 193 Hugo Napoleão 1 83 Demerval Lobão 3 194 Isaías Coelho 1

84 Dom Inocêncio 3 195 Jacobina do Piauí 1 85 Esperantina 3 196 Joaquim Pires 1 86 Flores do Piauí 3 197 José de Freitas 1 87 Floresta do Piauí 3 198 Marcolândia 1 88 Floriano 3 199 Massapê do Piauí 1 89 Francisco Macedo 3 200 Miguel Leão 1 90 Guaribas 3 201 Monsenhor Gil 1 91 Itaueira 3 202 Monte Alegre do Piauí 1 92 Jatobá do Piauí 3 203 Novo Oriente do Piauí 1 93 João Costa 3 204 Parnaguá 1 94 Lagoa de São Francisco 3 205 Pedro II 1 95 Lagoa do Barro do Piauí 3 206 Porto 1 96 Madeiro 3 207 Porto Alegre do Piauí 1 97 Milton Brandão 3 208 Prata do Piauí 1 98 Murici dos Portelas 3 209 Ribeiro Gonçalves 1 99 Nazária 3 210 Santa Cruz dos Milagres 1 100 Nova Santa Rita 3 211 Santa Rosa do Piauí 1 101 Oeiras 3 212 Santo Inácio do Piauí 1 102 Olho D'Água do Piauí 3 213 São João da Fronteira 1 103 Paes Landim 3 214 São João do Arraial 1 104 Palmeira do Piauí 3 215 São José do Piauí 1 105 Paquetá 3 216 São Pedro do Piauí 1 106 Parnaíba 3 217 Sigefredo Pacheco 1 107 Pau D'Arco do Piauí 3 218 União 1 108 Pio IX 3 219 Wall Ferraz 1 109 Piripiri 3 220 Aroazes 0 110 Riacho Frio 3 221 Dirceu Arcoverde 0

111 Ribeira do Piauí 3

35

Tabela 15 – Ranqueamento completo – Global

Ranking global Prefeitura Pontos % Prefeitura Pontos % 1 Brejo do Piauí 21 80,77 112 Fronteiras 14 53,85 2 Buriti dos Lopes 20 76,92 113 Hugo Napoleão 14 53,85 3 Canavieira 20 76,92 114 Itaueira 14 53,85 4 Manoel Emídio 20 76,92 115 Jerumenha 14 53,85 5 Miguel Alves 20 76,92 116 Monsenhor Gil 14 53,85 6 Pajeú do Piauí 20 76,92 117 Nazária 14 53,85 7 Pedro Laurentino 20 76,92 118 Palmeira do Piauí 14 53,85 8 Santa Cruz do Piauí 20 76,92 119 Pedro II 14 53,85 9 São José do Divino 20 76,92 120 Piripiri 14 53,85 10 Socorro do Piauí 20 76,92 121 Porto Alegre do Piauí 14 53,85 11 Água Branca 19 73,08 122 Rio Grande do Piauí 14 53,85 12 Altos 19 73,08 123 Santa Rosa do Piauí 14 53,85 13 Barras 19 73,08 124 São José do Piauí 14 53,85 14 Bom Jesus 19 73,08 125 São Luis do Piauí 14 53,85 15 Castelo do Piauí 19 73,08 126 São Miguel do Tapuio 14 53,85 16 Guadalupe 19 73,08 127 Sebastião Barros 14 53,85 17 Lagoa do Piauí 19 73,08 128 Sussuapara 14 53,85 18 Matias Olímpio 19 73,08 129 União 14 53,85 19 São João do Piauí 19 73,08 130 Várzea Grande 14 53,85 20 São José do Peixe 19 73,08 131 Agricolândia 13 50,00 21 Cocal 18 69,23 132 Alagoinha do Piauí 13 50,00 22 Cocal de Telha 18 69,23 133 Arraial 13 50,00 23 Cocal dos Alves 18 69,23 134 Bela Vista do Piauí 13 50,00 24 Corrente 18 69,23 135 Cajueiro da Praia 13 50,00 25 Fartura do Piauí 18 69,23 136 Campinas do Piauí 13 50,00 26 Floriano 18 69,23 137 Canto do Buriti 13 50,00 27 Francisco Ayres 18 69,23 138 Capitão de Campos 13 50,00 28 Ipiranga do Piauí 18 69,23 139 Caraúbas do Piauí 13 50,00 29 Lagoa do Barro do Piauí 18 69,23 140 Coronel José Dias 13 50,00 30 Luís Correia 18 69,23 141 Domingos Mourão 13 50,00 31 Padre Marcos 18 69,23 142 Flores do Piauí 13 50,00 32 Parnaíba 18 69,23 143 Guaribas 13 50,00 33 Passagem Franca do Piauí 18 69,23 144 Jardim do Mulato 13 50,00 34 Pau D'Arco do Piauí 18 69,23 145 Juazeiro do Piauí 13 50,00 35 São Francisco do Piauí 18 69,23 146 Lagoa Alegre 13 50,00 36 Batalha 17 65,38 147 Lagoinha do Piauí 13 50,00 37 Beneditinos 17 65,38 148 Massapê do Piauí 13 50,00 38 Campo Largo do Piauí 17 65,38 149 Monsenhor Hipólito 13 50,00 39 Campo Maior 17 65,38 150 Monte Alegre do Piauí 13 50,00 Nossa Senhora dos 40 Cristalândia do Piauí 17 65,38 151 Remédios 13 50,00 41 Curimatá 17 65,38 152 Nova Santa Rita 13 50,00 42 Demerval Lobão 17 65,38 153 Pimenteiras 13 50,00 43 Francisco Macedo 17 65,38 154 Ribeira do Piauí 13 50,00 44 Inhuma 17 65,38 155 Ribeiro Gonçalves 13 50,00 45 Marcos Parente 17 65,38 156 Santa Cruz dos Milagres 13 50,00 46 Milton Brandão 17 65,38 157 Santana do Piauí 13 50,00 47 Nazaré do Piauí 17 65,38 158 São Braz do Piauí 13 50,00 São Francisco de Assis do 48 Patos do Piauí 17 65,38 159 Piauí 13 50,00 49 São Félix do Piauí 17 65,38 160 São João da Canabrava 13 50,00 50 São Julião 17 65,38 161 São João da Serra 13 50,00 51 São Lourenço do Piauí 17 65,38 162 São Pedro do Piauí 13 50,00 52 Simplício Mendes 17 65,38 163 Sebastião Leal 13 50,00 53 Tamboril do Piauí 17 65,38 164 Sigefredo Pacheco 13 50,00

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54 Uruçuí 17 65,38 165 Teresina 13 50,00 55 Barro Duro 16 61,54 166 Antônio Almeida 12 46,15 56 Bertolínia 16 61,54 167 Avelino Lopes 12 46,15 57 Capitão Gervásio Oliveira 16 61,54 168 Boqueirão do Piauí 12 46,15 58 Conceição do Canindé 16 61,54 169 Buriti dos Montes 12 46,15 59 Cristino Castro 16 61,54 170 Caracol 12 46,15 60 Dom Inocêncio 16 61,54 171 Caxingó 12 46,15 61 Esperantina 16 61,54 172 Colônia do Gurguéia 12 46,15 62 Jatobá do Piauí 16 61,54 173 Eliseu Martins 12 46,15 63 Luzilândia 16 61,54 174 Floresta do Piauí 12 46,15 64 Morro do Chapéu do Piauí 16 61,54 175 Francisco Santos 12 46,15 65 Murici dos Portelas 16 61,54 176 Itainópolis 12 46,15 66 Oeiras 16 61,54 177 João Costa 12 46,15 67 Palmeirais 16 61,54 178 Jurema 12 46,15 68 Paulistana 16 61,54 179 Landri Sales 12 46,15 69 Riacho Frio 16 61,54 180 Miguel Leão 12 46,15 70 Santo Antônio dos Milagres 16 61,54 181 Novo Oriente do Piauí 12 46,15 71 São Gonçalo do Piauí 16 61,54 182 Porto 12 46,15 72 São Raimundo Nonato 16 61,54 183 Redenção do Gurguéia 12 46,15 73 Valença do Piauí 16 61,54 184 São João do Arraial 12 46,15 74 Várzea Branca 16 61,54 185 Aroazes 11 42,31 75 Acauã 15 57,69 186 Boa Hora 11 42,31 76 Alvorada do Gurguéia 15 57,69 187 Bocaina 11 42,31 77 Baixa Grande do Ribeiro 15 57,69 188 Currais 11 42,31 78 Barra D'Alcântara 15 57,69 189 Jacobina do Piauí 11 42,31 79 Bom Princípio do Piauí 15 57,69 190 Jaicós 11 42,31 80 Brasileira 15 57,69 191 Lagoa de São Francisco 11 42,31 81 Cabeceiras do Piauí 15 57,69 192 Parnaguá 11 42,31 82 Caldeirão Grande do Piauí 15 57,69 193 Pavussu 11 42,31 83 Campo Alegre do Fidalgo 15 57,69 194 Piracuruca 11 42,31 84 Campo Grande do Piauí 15 57,69 195 Santa Filomena 11 42,31 85 Coivaras 15 57,69 196 São João da Fronteira 11 42,31 86 Curral Novo do Piauí 15 57,69 197 São Miguel da Baixa Grande 11 42,31 87 Curralinhos 15 57,69 198 Tanque do Piauí 11 42,31 88 Elesbão Veloso 15 57,69 199 Vila Nova do Piauí 11 42,31 89 Ilha Grande 15 57,69 200 Wall Ferraz 11 42,31 90 Joaquim Pires 15 57,69 201 Anísio de Abreu 10 38,46 91 Júlio Borges 15 57,69 202 Cajazeiras do Piauí 10 38,46 92 Lagoa do Sítio 15 57,69 203 Caridade do Piauí 10 38,46 93 Olho D'Água do Piauí 15 57,69 204 Isaías Coelho 10 38,46 94 Paes Landim 15 57,69 205 José de Freitas 10 38,46 95 Paquetá 15 57,69 206 Morro Cabeça no Tempo 10 38,46 96 Picos 15 57,69 207 Novo Santo Antônio 10 38,46 97 Pio IX 15 57,69 208 Prata do Piauí 10 38,46 98 Queimada Nova 15 57,69 209 Santa Luz 10 38,46 99 Regeneração 15 57,69 210 Santo Inácio do Piauí 10 38,46 100 São João da Varjota 15 57,69 211 Angical do Piauí 9 34,62 101 São Miguel do Fidalgo 15 57,69 212 Madeiro 9 34,62 102 Vera Mendes 15 57,69 213 Marcolândia 9 34,62 103 Alegrete do Piauí 14 53,85 214 São Gonçalo do Gurguéia 9 34,62 104 Alto Longá 14 53,85 215 Simões 9 34,62 105 Amarante 14 53,85 216 Betânia do Piauí 8 30,77 106 Aroeiras do Itaim 14 53,85 217 Dirceu Arcoverde 8 30,77 107 Belém do Piauí 14 53,85 218 Gilbués 8 30,77 108 Bonfim do Piauí 14 53,85 219 Joca Marques 8 30,77 109 Colônia do Piauí 14 53,85 220 Geminiano 7 26,92 110 Dom Expedito Lopes 14 53,85 221 Santo Antônio de Lisboa 7 26,92 111 Francinópolis 14 53,85

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5.3. APÊNDICE D – SITUAÇÃO FUNCIONAL DO DIRIGENTE DA UCI

Tabela 16 – Situação funcional dos dirigentes da UCI

Prefeitura Vínculo Prefeitura Vínculo 1 Agricolândia Comissionado 37 Nossa Sra. dos Remédios Comissionado 2 Alagoinha do Piauí Comissionado 38 Olho D'Água do Piauí Comissionado 3 Altos Comissionado 39 Padre Marcos Comissionado 4 Alvorada do Gurguéia Comissionado 40 Palmeira do Piauí Comissionado 5 Angical do Piauí Comissionado 41 Palmeirais Comissionado 6 Aroazes Comissionado 42 Parnaguá Comissionado 7 Aroeiras do Itaim Comissionado 43 Passagem Franca do Piauí Comissionado 8 Arraial Comissionado 44 Pavussu Comissionado 9 Belém do Piauí Comissionado 45 Pimenteiras Comissionado 10 Betânia do Piauí Comissionado 46 Piripiri Comissionado 11 Boa Hora Comissionado 47 Queimada Nova Comissionado 12 Boqueirão do Piauí Comissionado 48 Redenção do Gurguéia Comissionado 13 Campo Maior Comissionado 49 Ribeira do Piauí Comissionado 14 Caracol Comissionado 50 Rio Grande do Piauí Comissionado 15 Caridade do Piauí Comissionado 51 Santa Luz Comissionado 16 Castelo do Piauí Comissionado 52 Santo Antônio de Lisboa Comissionado 17 Conceição do Canindé Comissionado 53 São Braz do Piauí Comissionado 18 Cristalândia do Piauí Comissionado 54 São Gonçalo do Gurguéia Comissionado 19 Currais Comissionado 55 São João da Canabrava Comissionado 20 Curral Novo do Piauí Comissionado 56 São João da Serra Comissionado 21 Dom Expedito Lopes Comissionado 57 São João do Arraial Comissionado 22 Elesbão Veloso Comissionado 58 São Julião Comissionado 23 Flores do Piauí Comissionado 59 São Miguel da Baixa Grande Comissionado 24 Geminiano Comissionado 60 São Pedro do Piauí Comissionado 25 Gilbués Comissionado 61 Sebastião Barros Comissionado 26 Guaribas Comissionado 62 Simões Comissionado 27 Itaueira Comissionado 63 Simplício Mendes Comissionado 28 Jaicós Comissionado 64 Sussuapara Comissionado 29 João Costa Comissionado 65 Tanque do Piauí Comissionado 30 José de Freitas Comissionado 66 Uruçuí Comissionado 31 Juazeiro do Piauí Comissionado 67 Várzea Grande Comissionado 32 Jurema Comissionado 68 Vera Mendes Comissionado 33 Lagoinha do Piauí Comissionado 69 Vila Nova do Piauí Comissionado 34 Madeiro Comissionado 70 Cajazeiras do Piauí Temporário 35 Marcolândia Comissionado 71 Corrente Temporário 36 Morro do Chapéu do Piauí Comissionado 72 Wall Ferraz Temporário

Assinado Digitalmente pelo sistema e-TCE - FABIO CORDEIRO - 17/08/2020 13:33:51 Assinado Digitalmente pelo sistema e-TCE - Leonardo Santana Pereira - 17/08/2020 13:55:45 Assinado Digitalmente pelo sistema e-TCE - YURI CAVALCANTE DE ARAÚJO - 17/08/2020 13:29:20 38

Assinado Digitalmente pelo sistema e-TCE - MARTA FERNANDES DE OLIVEIRA COELHO - 17/08/2020 20:01:57

Assinado Digitalmente pelo sistema e-TCE - ERIDAN SOARES COUTINHO MONTEIRO - 17/08/2020 17:17:12 Assinado Digitalmente pelo sistema e-TCE - VILMAR BARROS MIRANDA - 17/08/2020 17:57:46