Histórico De Desastres Do Estado Do Espírito Santo 2000-2009

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Histórico De Desastres Do Estado Do Espírito Santo 2000-2009 HISTÓRICO DE DESASTRES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO 2000-2009 Sumário Prefácio 6 Apresentação 9 Introdução 10 O que é Defesa Civil 20 Como a Defesa Civil está Organizada 22 Defesa Civil 24 Histórico de desastres 26 Os desastres que atingem o Espírito Santo 36 Análise de todo o Estado 102 Ações e projetos futuros 114 DEMOCRACIA, PLANEJAMENTO E PARTICIPAÇÃO Em qualquer estado ou país, o modelo de Trata-se de trabalho pioneiro no Brasil. O livro gestão das políticas públicas é que define a for- utiliza dados confiáveis sobre as variações climá- ma como Governo e sociedade se relacionam, ticas e suas consequências nos municípios capi- além de traduzir os objetivos, os princípios éticos xabas, entre os anos de 2000 e 2009, e aponta as e a visão política global dos governantes. E, em- causas principais dos desastres ocorridos nesse bora nem sempre as pessoas percebam isso, um período: crescimento demográfico e concentra- modelo democrático de gestão tem ainda papel ção populacional, falta de ordenamento e fisca- relevante na construção do desenvolvimento lização do uso e ocupação do solo, construções econômico e de uma sociedade mais igualitária. em encostas e locais alagáveis, mudanças climá- Por entender que desenvolvimento e demo- ticas, inexistência de políticas de prevenção e de- cracia são realizações coletivas, que pressupõem ficiências na estrutura local de defesa civil. um elevado nível de participação da sociedade, o Agradeço os autores por mais este serviço Governo do Espírito Santo acolhe, com atenção prestado ao Espírito Santo e todos os capixabas. e interesse, todas as iniciativas que contribuam A área técnica do Governo do Estado, operando para um conhecimento mais profundo da nossa em conjunto com os municípios, encontra aqui realidade, o aperfeiçoamento do nosso modelo subsídios que complementam e enriquecem o de gestão e a superação dos problemas que afe- trabalho de planejamento e execução das nos- tam o povo capixaba, nas diversas regiões. sas futuras ações de prevenção dos desastres na- Este livro, fruto de árduo e elogiável trabalho turais e de proteção das populações residentes de levantamento e organização de informações em áreas de risco. sobre as áreas geográficas mais vulneráveis à ocorrência de situações de emergência em nos- Renato Casagrande so estado, constitui importante e voluntária con- Governador do Espírito Santo tribuição de dois competentes oficiais do Cor- po de Bombeiros Militar do Espírito Santo. São informações que irão nortear o planejamento e a execução de políticas públicas e ações admi- nistrativas que fortaleçam o Sistema Estadual de Defesa Civil, compartilhando responsabilidades e recursos com os municípios e evitando ou redu- zindo perdas humanas e materiais causadas por eventos naturais previsíveis. 6 8 Coronel BM RR Álvaro Coelho Duarte, Ex-Coordenador Estadual de Defesa Civil Apresentação ste livro retrata os desastres que aconteceram no Espírito Santo no período de 2000 a 2009, com Edados coletados nos processos de situação anormal dos municípios atingidos. O histórico traz à tona números até então pouco conhecidos, que servirão como referências para pesquisas de cunho científico e apoiarão os gestores na condução de políticas públicas. Com linguagem acessível, o histórico de desastres identifica os municípios capixabas mais atingi- dos pelos tipos tipos de eventos adversos, e quantifica os danos e prejuízos, evidenciando, além das irreparáveis perdas humanas, os reveses aos diversos setores produtores de riquezas do Espírito Santo. Da esquerda para a direita: Engenheiro Civil Roney Gomes Nascimento, Tenente José de Almeida, Cláudia Maria Torrezani Nogueira, Major André Có Silva, Capitão Anderson Pimenta, Cabo Emerson Xavier da Rocha, Subtenente Jocirley Bubach Andreatti, Soldado Rafaela Enrique, Soldado Leonardo Bruno Nascimento 9 Major BM André Có Silva, Coordenador- Adjunto da Defesa Civil Estadual. Introdução a doutrina nacional de defesa civil, o de- construtivo das edificações, desmatamento, Nsastre é conceituado como o resultado de acúmulo de lixo. Soma-se a esses a possibilida- eventos adversos, naturais ou provocados pelo de de alterações climáticas desfavoráveis. homem, em ecossistema vulnerável, causando A partir dos anos 60, iniciou-se um forte danos humanos (mortos, feridos, desabrigados, crescimento populacional com a concentra- desalojados), materiais e ambientais e conse- ção da população nos centros mais desenvol- quentes prejuízos econômicos e sociais. Para se vidos, devido ao surgimento de grandes obras, obter um resultado satisfatório no combate a as quais indubitavelmente atraíram trabalha- eles, devem ser priorizadas ações de prevenção dores. Com a finalização dessas obras, foram e de preparação, pois se mostram mais eficien- criados bolsões nas periferias e nas encostas da tes e menos onerosas. Mas como fazê-lo? Grande Vitória. Analisando os locais onde normalmente Surge, então, a necessidade de concentra- acontecem esses sinistros, percebe-se que não ção de esforços em diversos segmentos da so- existem aspectos básicos de planejamento, ciedade e em diversas áreas de conhecimento, muito pelo contrário, notam-se os seguintes para apresentar e aplicar medidas de redução ou fatores: grande número de residências, gran- eliminação de riscos, além de outras para se evi- de concentração populacional, baixo aspecto tar o surgimento de novas áreas problemáticas. 10 Enxurrada em Cariacica, em julho de 2008 11 O CRESCIMENTO E A CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL Os dados sobre a população do Brasil, como o zadas por parcela da população com menor crescimento populacional, o aumento da ex- poder aquisitivo e com baixa percepção de pectativa de vida e a diminuição da mortalidade risco. O primeiro fator desencadeia a edifi- infantil, extraídos do site do IBGE, demonstram cação de residências utilizando material de que tais fatores, atrelados ao inchaço das gran- baixa qualidade e desrespeitando os aspectos des cidades e à falta de políticas públicas volta- técnicos construtivos. O segundo fator refle- das para uma ocupação e uso do solo de forma te em atitudes da comunidade, tais como: o responsável, assim como a fixação do homem depósito de entulho e lixo em áreas íngremes, no campo, formam um indicador de surgimen- a agressão à vegetação que compõe as en- to de adensamentos populacionais em locais costas, a falta de conhecimento sobre as con- como periferias, desprovidas de serviços essen- sequências das fortes chuvas e a dificuldade ciais, e encostas de morros. de evacuação em casos de iminente perigo. Tendo como base a experiência profissio- Na análise sobre a população não pode- nal, é notório que tais ocupações são reali- mos nos furtar de entender o seu caráter mi- 12 gratório. Na década de 60, assistiu-se no Brasil dade de recolocação no mercado de trabalho. a um grande desenvolvimento econômico, Após esses anos de pujança econômica, foi com a construção da capital federal, de Itaipu, iniciado no Brasil um período de hiperinflação, a ampliação da malha viária, o incremento da e consequentemente a demanda gerada por indústria brasileira – sendo exemplos capixa- essa massa de brasileiros instalados em locais bas a construção da cst, expansão da Vale do de deficiente infraestrutura e nas encostas Rio Doce, Aracruz Celulose, Samarco e a am- dos morros não foi acompanhada pelo poder pliação dos portos. Tais obras serviram como do Estado. As esferas municipal, estadual e fe- ponto de atração de um grande contingente deral, economicamente fragilizadas, tiveram de trabalhadores, mormente os da construção dificuldades em assistir essas comunidades. civil e com pouca capacitação. Com as suas O déficit cresceu ano a ano e hoje se apresen- conclusões, esse contingente ficou orbitando ta como um problema que não pode ser tra- nas periferias e nas encostas de morros das ci- tado de forma secundária, pois implica riscos dades polos de atração, já que tiveram dificul- humanos severos. Cachoeiro de Itapemirim, dezembro de 2010 13 PANORAMA SOBRE AS MUDANÇAS DO CLIMA O tema sobre alterações do clima vem ganhan- seu habitat. Nessa seara surgem duas correntes do destaque nos noticiários e no cotidiano da diametralmente antagônicas. Uma, com maior população: diversos pesquisadores se debru- número de seguidores, sustenta essa afirmativa çam sobre dados climáticos para sustentar a baseada nos seguintes argumentos: a tempe- afirmação de que as ações antrópicas gerado- ratura média global do ar, o aumento da con- ras do efeito estufa favorecem o aquecimento centração de gás carbônico e os resultados de global, que por sua vez modifica drasticamente modelos numéricos de simulação do clima. A o clima, sendo necessárias novas adaptações segunda afirma que as bases que sustentam das comunidades perante o novo quadro de essa teoria são falhas. Diz o professor Molion: A variabilidade natural do clima não permite afirmar que o aquecimen- “ to de 0,7°C sejadecorrente da intensificação do efeito estufa causada pe- las atividades humanas, ou mesmo que essa tendência de aquecimento persistirá nas próximas décadas, como sugerem as projeções produzi- das pelo Relatório da Quarta Avaliação do IPCC. A aparente consistência entre registros históricos e as previsões dos modelos não significam que o aquecimento esteja ocorrendo. Na realidade, as características desses registros históricos conflitam com a hipótese do efeito estufa intensificado. O planeta se aqueceu mais rapidamente entre 1925-1946, quando a quantidade de CO² lançada na atmosfera era inferior a 10% da atual, e se resfriou entre 1947-1976, quando
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