1

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

LICENCIATURA EM HISTÓRIA

PROCESSO MIGRATÓRIO DO VALE DO PARA O NOROESTE DO ESTADO DO – DÉCADAS DE 1930 E 1940

Charles Cassiano Gerhard

Lajeado, julho de 2014 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

PROCESSO MIGRATÓRIODO VALEDOTAQUARI PARA O NOROE SUL S TE

DO ESTADOGRANDEDORIO DO Charles Cassiano Cassiano Charles

DÉCADAS Lajeado, julho Lajeado, de 2014 Orientador: Prof. Dalmáz Ms. Orientador: Mateus de título do obtenção História. em Licenciado a para exigência do Unive II, Curso de Centro do História, em Licenciatura de Curso Conclusão de de disciplina Trabalho na apresentada Monografia

DE r iái Uiae cm pre da parte como Univates sitário Gerhard 1930

E

1940

2

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) aa nret d etd d Ro rne o Sul do Grande Rio do estado do noroeste o para do Vale do migraram famílias muitas 1940 e 1930 de décadas as Entre Taquari Palavras Félix e (1992) relativos à história (1998) e memória oral. à Thompson de metodológicos e teóricos referenciais os importantes d se qual o para ambiente o com migrantes dos adaptações proporcionou também como migração, à levaram que demográficas e econômicas questões das superação a para alternativa uma representou apenas principai as foram considera hipótese, Como monografia. Uruguai - O mtvs a irço e constitu se migração da motivos Os . RS - chave: .

cua d od migratória. onda da causas s M igração .

cnma Dmgai. lo Uruguai Alto Demografia. Economia. RESUMO - e u ftrs cnmcs demográficos e econômicos fatores que se

eslocaram. Para o exame do tema são tema do exame o Para eslocaram.

em ouaã d At Uuui não Uruguai Alto do ocupação A áe tmé caaa e Alto de chamada também área ,

o beo e nls desta análise de objeto no - S Vl do Vale RS. Taquari - RS 3

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) INTRODUÇÃO REFERÊNCIAS CONCLUSÃO Transformação ambiental 2.4 Rede viári2.3 Propaganda 2.2 Razões demográficas2.1 e econômicas RAZÕES2 DEMOGRÁFICAS ECONÔMICAS E O sobre progresso 1.6 trilhos Recursos naturais1.5 Relações 1.4 os o entre e migrantes ambiente da Formação Rio atual1.3 sociedade A 1.2 porindígenas caboclos e ocupação A 1.1 porimigrantes europeus ocupação ALTO OCUPAÇÃO1 DO DO TERRITÓRIO URUGUAI

a, escolas e hidrografia doescolasAlto ea, hidrografia Uruguai......

......

......

......

......

......

...... SUMÁRIO ...... - Grandense

......

......

......

......

...... - ...... RS ......

......

......

......

38 36 33 31 28 23 23 20 19 16 12 11

8 8 5 4

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) o u, taé d lmrna e eóis ta a oa eemnds situações determinadas tona a traz memórias, e lembranças de através Sul, do comunidade. a para espaço menor representou colônias” “antigas das demográfico crescimento o percebe lugar, segundo Em agricultura. a para apropriado mais solo e relevo com baratas, e férteis maiores, áreas obter de possibilidade a com relaciona se terras novas por busca a que vez ec motivos por ocorreu estado do noroeste o para Taquari do Vale do os que fatores sido promoveram ondatal migratória. Através 1940. e 1930 de Taquari do Vale impactopromovida socioambiental poro estas ondas migratórias. esta do constituição na maisimportante processo um pouco migrações, sobre um conheça se que aos permite desenvolvida substituição aqui em pesquisa lavoura A a escravos. para livres braços de chamados europeus, dos o in 1888, em escravatura da abolição a e 1870 de partir a negreiro tráfico do redução a Com negros. escravos de migratórias ondas própria as houve também qual pelo motivo a escrava, obra de mão da garantir uso do mercantilistas para primeiro depois indígenas, subsistência, inicialmente migraram Brasil No culturais. e sociais econômicos, políticos, fatores diversos por motivadas nacional, Considera busca trabalho, Neste Ao longo da história do Brasil, ocorreram migrações internas no território território no internas migrações ocorreram Brasil, do história da longo Ao O resgate de fragmentos da história da ocupação do território do Rio Grande Grande Rio do território do ocupação da história da fragmentos de resgate O

- - RS para o noroeste do estado do Rio Grande do Sul, nas décadas nas Sul, do Grande Rio do estado do noroeste o para RS se como hipótese, em primeiro lugar, que a migração de habitantesde migração lugar,a que primeiro hipótese,em como se cm ceaa o erpu, ea necessidades pelas europeus, dos chegada a com , - se que a migração ocorreu por razões demográficas, já demográficas, razões por ocorreu migração a que se

de fontes orais e bibliográficas, questiona bibliográficas, e orais fontes de - e nlsr s oio d mgaã d hbtne do habitantes de migração da motivos os analisar se INTRODUÇÃO

iciou -

se outro grande fluxo migratório, fluxo grande outro se

do, como também como do, - se quais teriam quais se onômicos, uma uma onômicos,

que 5

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) do indivíduo sociedade.resgatedo O da histórico e d através em pesquisas diferentespois áreas, preserva a memória física espacial, comoe bem de realização a para eficiente bastante mostra se método Tal memória. da resgate o se vida de condições melhores e horizontes importanteconfigurou num na momento história rio novos de busca em pessoas de marc compreensão. melhor sua para contextualizados ser precisam processo este sobre coletados orais imp fundamental de é abordagem Tal XX. Taquari do Vale do famílias diversas migraram rio sociedade da formação a imigrantes geral, por Uruguai Alto do território e ou indígenas europeus, Sul do Grande Rio do noroeste do “ Paulo como estado, do noroeste do Zarth MarcusAfonso (1997, e e(2009) 1998 2002), Gerhardt Martin (2002). Fischer ocupação da tratam que autores de obras testemu podem migratórios. que acontecimentos pessoas com gravadas entrevistas em realizar consiste que pesquisa, da objetivo o com pessoais vivências suas de relação s e pela dá se entrevistados dos escolha morto, da critério o que esclarecer Vale concretizada. objeto um como visto ser deve detê de forma única a é e passado o recria memória a que afirma Ocupação do território do Alto Uruguai Alto do território do Ocupação antes na vida das pessoas que participaram do processo migratório. Uma leva Uma migratório. processo do participaram que pessoas das vida na antes

Thompson (1992) afirma que a história oral po oral história a que afirma (1992) Thompson mon A e Thompson de raciocínio de linha mesma na segue (1998) Felix Otero Loiva gai et etuuaa m os aíuo: pier, intitulado primeiro, o capítulos: dois em estruturada está ografia

mais verdadeira (Thompson, 1992 p.137). 1992 verdadeira (Thompson, mais com mais e viva mais rica, mais só é não que história uma para contribui “sujeitos”, em estudo de “objetos” os transformando oral, evidência A ficção. de erudita forma desc uma historiador: próprio do imaginação ser a a estará distância, sempre ações à sujeita e opiniões história vidas, da suas de atores fazem que os caracterização estudam historiadores os Enquanto história. a para fundamental mais e penetrante mais algo conseguir pode ... caboclos no século XIX, com a intenção de caracterizar, em caracterizar, de intenção a com XIX, século no caboclos aa cnetaiaã hsóia oa consultadas foram histórica contextualização a Para - grandense e, em particular, a área para a qual a para área a particular, em e, grandense rições defeituosas, projeções da experiência e da da e experiência da projeções defeituosas, rições - RS”, trata trata RS”, râca ua e qe s depoimentos os que vez uma ortância, m cm ua xeini d vida de experiência uma como im, - RS em meados dos séculos XIX e e XIX séculos dos meados em RS - da contextualização da ocupação da contextualização da grandense. grandense. de dar grande contribuiçãopara grande dar de

e depoimentos depoimentos e orais

- lo. O passado nãopassado O lo. ovente, mas também também mas ovente, hr or os sobre nhar

6

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ets aíis o lo rga. s artvs ã itrrtds o bs nos base com interpretadas são de memória conceitos corresponde à e dametodologia his narrativas As Uruguai. instalação Alto na no ambientais famílias e destas socioeconômicas questões analisadas são também Taquari do Vale do habitantes os que com fizeram que econômicas e demográficas razões 1930 de décadas nas migratório processo do d análise O segundo capítulo, intitulado “ intitulado capítulo, segundo O - S irse pr o para migrassem RS os depoimentos orais de descendentes e de quem efetivamente participou efetivamente quem de e descendentes de orais depoimentos os

oose o i Gad d Sl Vl lmrr que lembrar Vale Sul. do Grande Rio do noroeste razões demográficas e econômicas”, contém econômicas”, e demográficas razões

- 40. Neste capítulo são capítulo Neste 40. tória tória oral.

examinadas

as a 7

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) aa gvro rslio gúh, os fnam d u cnlt n território no conflito um de fantasma o pois gaúcho, e brasileiro governo o preocupação para causaram políticos limites Os Sul. do Grande Rio o para importante estado do norte Ao profundeza. e água se encontraGaúcho de Santa o estado Catarina e a a oeste A de volume seu por travessia difícil de A 1.1 porimigrantes europeus ocupação Carrazzoni (2006) Golin e Boeira utilizado relação aspectos da examinados Taquari do Vale do famílias rio sociedade caboclos Sul do Grande

A fronteira política com os países da Argentina e Uruguai teve um papel papel um teve Uruguai e Argentina da países os com política fronteira A natural fronteira uma Uruguai, o rio é Uruguai Alto dooeste e norte ao limite O é capítulo deste objetivo O 1 s

o éuo I, o a neço e caracterizar de intenção a com XIX, século no OCUPAÇÃODOTERRITÓRIO DO ALTOURUGUAI fundamentalmente fundamentalmente

(1990) - rnes e e particular, em e, grandense u ertro o Alto do território ou

e

Heisesfeld (2007). de gado p de gado tropas as conduzidas eram quais pelas estradas havia máximo no e floresta densa de cobertas eram outro, de como lado um de tanto parte extensão grande sua de em Uruguai, rio ao próximas regiões As mot econômicos. inexistiam termos tornar praticamente se e pudessem rarefeita que era população povoados a margem, tal do Em além rio. [povoados] que natureza dessa econômicos avanço motivos um havia possível tornar não pudessem rio do oposta margem na isso, Afora Cre (06, ehrt 20) Da (07, is (1986), Dias (2007), Dean (2009), Gerhardt (2006), Correa , - S m eds do meados em RS ara as feiras de Sorocaba, em São Paulo (Zarth, 1998, p. 130). p. 1998, (Zarth, Paulo São em Sorocaba, de feiras as ara s li os entre os habitantes e o ambiente. o e habitantes os entre rs e at ( Zarth de vros otxulzr ouaã do ocupação a contextualizar Uruguai

áe pr a ul irrm diversas migraram qual a para área a

o iirne europeus imigrantes por s 1997, 1997,

século ivo de alguma ligação maior em em maior ligação alguma de ivo 1998 e geral, em , s

X I 2002 , X rgentina: rgentina:

XX e

Para tanto, tanto, foramPara oose o Rio do noroeste ),

. fraã da formação a úir (1953 Júnior idgns e indígenas , abm são Também

- RS

), 8

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) tentaram fundar um fundar tentaram que afirma (1998) Zarth XIX. século do início no Missões das território pelo disputas das lembrarmos se sentido faz Essa preocupação 18). p 1998, (Zarth, Uruguai” e Argentina da parte por disputa eventual uma povoament de estratégicos criar núcleos em consistia sentido nesse autoridades das política “a território: do proteção a para importante estratégia uma assim, parecia, fronteira da povoamento O XIX. o dirigentes, os rondava s euts xuss exrm aa rz gd vcm itouio o sao em períodos estado no introduzido vacum, gado o traz para deixaram expulsos jesuítas os p. aopossível Brasil” castelhano 50). (Zarht, 2002, ataque era Sul o geopolíticos: objetivos com e portuguesa coroa da atenção efetiva recebeu Grande Rio o XVIII, século no “apenas Pedro: São iní deu português governo o Aires” Buenos con gera a episódio Este 50). p. frente 2002, (Zarht, em Uruguai, atual no sacramento, de colônia a 1680, em fundou, português governo o contrabandistas, claramente objetivos “com comercial: su extremo o Prata, do Reinado Vice o com comércio de possibilidade à devido tarde mais bandeirantes, os depois e territórioo tropicais era por grupos ocupado indígenas. pela de cultivo justifica o para adequado era se não temperado clima o interesse preciosos, possuía metais não de região A consumidores. falta mercados dos A longe geográfica, colonização. localização de séculos primeiros nos 2002,(Zarth, p.31). Prata do bacia conflituosa na estratégica condição sua de diante militares e políticos termos em importante muito foi brasileiro, contexto no secundária economia sua de considera ainda autor mesmo causas”.O outras entre agrícola, mercado ao relação em região da isolamento pelo fracassou projeto Com o desfecho da Guerra Guaranítica a favor dos portugueses e espanhóis, e portugueses dos favor a Guaranítica Guerra da desfecho o Com primeiro Os inter despertou não Brasil do sul extremo O anteriores O solto pelos procriou mesmos. rapidamente: gado s europeus a explorarem o território foram os padres jesuítas e e jesuítas padres os foram território o explorarem a europeus s

a

colônia com imigrantes alemães em São João das Missões. O Missões. das João São em alemães imigrantes com colônia

que de fato se concretizou várias vezes durante o século o durante vezes várias concretizou se fato de que cio à colonização oficial do território do Rio Grande de Grande Rio do território do oficial colonização à cio l se tornou estratégico do ponto de vista militar e e militar vista de ponto do estratégico tornou se l a lno a rner e si garantir assim e fronteira da longo ao o flitos com a coroa espanhola e em e espanhola coroa a com flitos que “o extremo“o que em “1824, os estrategistas oficiais oficiais estrategistas os “1824, em porta de entrada natural para um para natural entrada de porta esse na colonização portuguesa portuguesa colonização na esse

sul do Brasil, a Brasil, do sul

produtos produtos - e de se pesar 1737 1737 9 -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) rga (80 12) a ura o Frao (85 14) guerr 1845), a (1835 Farrapos dos os Guerra contra a 1828), portugueses a (1810 dos do Uruguai território pelo a disputa a 1776), (1756), a (1763 Grande Guaranítica Rio ocuparam que Guerra castelhanos a quais os dentre do sul o ocupavam naturais campos Os gaúcha. sobre a agriculturade desobre acordosubsistência, Zarth com (1997): Su do Grande Rio No gado. o e subsistência cana a onde açucareiro, nordeste rio economia necess primeira e de soldados alimentos fornecia de e território produção à do dedicados agricultores, pequenos Estes 69). possep. 2002, (Zarht, alimentos” de garantia daria densa população os sob Leopoldo, São em alemães imigrantes colonos instalados foram adiante Mais XVIII. tiveramSul do Grande Rio no As região. tumultuada a de garantiragarantindo dafim povoação área, defender a soldados os para lavouras de e estâncias de instalação a incentivavam encarregados autoridades militares com relação influenciou namuito ocupaçãoda própria província. que de e estado campo no Este militar presença 1870). forte numa a constituía (1864 interruptos quase Paraguai conflitos do Guerra e 1852) a (1851 Argentina ft ctd atromne ee rne nlêca a srtr agrária estrutura na influência grande teve anteriormente citado fato O a áes e aps auas o i Gad d Sl aotcr cm no como acontecerá Sul, do Grande Rio do naturais campos de áreas Nas propriedades pequenas de moldes nos instalação de tentativas primeiras As po gaúchas terras das apropriação A mesmo - grandense. s

moldes de pequena propriedade dedicada à agricultura: “uma “uma agricultura: à dedicada propriedade pequena de moldes grandes fazendeiros nas zonas de campo formavam uma espécie de de espécie que uma formavam pecuaristas campo de pelos zonas nas comandado fazendeiros era grandes político florestais áreas nas lavradores pequenos de cargo poder gaúchas. terras das ocupação de o processo atividade o determinavam a era sul e no gado O nobre inóspitas. florestas as para expulsa caso, no essa, agricultura, da detrimento em cana privilegiado da foi sulino cultura gado açúcar,o da favor em inóspito sertão o para expulso foi gado O pecuária à p. 51). 2002, (Zarht, dedicados latifundiários de classe poderosa uma a origem deu euro ocupação a economicamente viabilizou que riqueza à foi gado O estancieiros. prósperos em os militares transformar e norte ao províncias das aventureiros de milhares atrair iria que produto O

iní cio com a imigração açoriana em meados do século do meados em açoriana imigração a com cio dd, oa d etea motni pr a para importância extrema de foram idade, - de

- açúcar dominava, expulsando produtos de de produtos expulsando dominava, açúcar r militares, no século XVIII, tem grande tem XVIII, século no militares, r l não foi diferente. O gado predominava gado O diferente. foi não l - a para o reino para o a d território, palco de vários conflitos vários de palco território,

peia, a partir do século XVIII, e e XVIII, século do partir a peia, e Portugal.e

e a pecuária a cargo de de cargo a pecuária a e

A agricultura a agricultura A cnr a contra a

- de 10 -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) aa s ers e ooaa o lnlo aco situava gaúcho planalto o Sorocaba, de feiras as para menores eram adversidades as que era gado de criação da favor a fator Outro comercial. agricultura a que capital e trabalho menos grande gaúchos. estancieiros dava aos Paulo, retorno São de feiras nas tropeiros por comercializado vacum, gado cana a como lucratividade, terras entre agricultores entre indígenas. terras grupos e a são: disto persiste imigrantes sid novos aos somados C indígenas. territórios colônias, os para europeus, antigas das colonos de populações existência a de uma real é, isto época, da governantes pelos internas fronteiras consideradas eram 504), p. (2006, Golin e Boeira conforme populações, Estas guarani. dimensão menor de e caingangue etnia da maioria de indígenas populações por inicialmente 1. o progresso rápido Com dos estancieiros tornaram politicamenteestes se fortes. t das 2 o a a o expulsão de povossuasmuitos terras de

A porindígenas caboclos e ocupação oa qe rcda d rgõs id mi a sl prat mi distantes. mais portanto sul, ao mais ainda regiões de procediam que ropas Percebe Como Como deslocando expansão, de processo o ocorreu estado do noroeste No ocupadas eram estado do noroeste do mata e campo de áreas As ,

o a raã ds lemno, aa ofnr s níea, o resultado o e indígenas, os confinar para aldeamentos, dos criação a foi nação dentrodo estado nacional. perda de inúmeros saberes e artes tradicionais, artes e saberes inúmeros de perda exemplo desta ocupação do território caingangue/guarani, e que ainda ainda que e caingangue/guarani, território do ocupação desta exemplo - e u n nret d pí s pr se país do nordeste no que se eos eo etda republicanos, 506). (p. de colonização e privada estatal ocupação estadual de forma uma articulando bugreiros, de e milicianos militares, contingentes pelos provincial e depois imperial governos pelos promovidas caingangue/guarani usurpação de campanhas grandes as pioneira frente da características São (p.18). pastoril da nobreza diante inferior papel um cabia divisão, nesta agricultura, À local. economia na trabalho do divisão - de - açúcar. No Rio Grande do Sul não foi diferente, o o diferente, foi não Sul do Grande Rio No açúcar. gd ea carro o era gado O neuni páia et poes tem processo deste prática onsequência

, segundo Boeira e (2006): Golin , pois além de auto transportar auto de além pois , - - chefe da economia e economia da chefe e xtmne o caminho no exatamente se oiaa utrs e alta de culturas iorizava utilizando ordens religiosas, religiosas, ordens utilizando

constantes conflitos de conflitos constantes

exigia

- – se se 11

e

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) mo em estancieiros de rebanhos de cuidando mato, de derrubada em eventual trabalho comércio, o quais as dentre principal atividades outras exerciam também estes A (2006), Golin terras. das lei a instituída erva da extração a era eles por exercida econômica foi que ano 1850, de meados caboclos de denominadas até circularam nela e pública, terra da e natureza da viviam que pessoas livres, trabalhadores de contingente um receber a openã d md qe e omu aul oidd Rio sociedade atual m a formou se que modo do compreensão 1.3 parte pagando da produção daao terra.dono e cultivava a mas terra, da posse tinha não quem entende se contexto transformando neste agregado se ou colonos para diarista de fazendas, nas peão de mais trabalhando incorporando, se vez acabaram caboclos Muitos cada adentro. território empurrados sendo foram favorecidos menos grupos os colônias, outrasentre justiça termo da um fugitivos posses, era sem caboclo roceiros, cultivadores, que pequenos a sendo relacionado pejorativo mestiços, e bugres índios, a nomeação uma desde vinhamque, se1824, namultiplicando província”. de apropriação “essa 29), governo pelo p.subsidiados imigrantescolonos a venda futura à visava florestais terras (1998, Zarth Conforme ervais. dos e roçados seus caboclos de chamados mate, inici e devolutas mato aneira, mentos grande serviço.mentos de Formação da Rio atualsociedade A partir do final do século XVII, a região de flore de região a XVII, século do final do partir A hsói ds irçe itra n Ro rne o u contribui Sul do Grande Rio no internas migrações das história A co por áreas das ocupação a Com caboclos de referências poucas Há de áreas das desapropriação de processo um começou 1860, de década Na

Correa ( 2006

situações ) afirma: aram

áis ofio ete sacers cltrs e erva de coletores e estancieiros entre conflitos vários .

,

que até então não possuíam propriedade jurídica d jurídica propriedade possuíam não então até que - Grandense oo erpu e irne ds antigas das migrantes e europeus lonos

rno. oa ns naihm como encaminham nos Todas brancos.

- mate nativa. Conforme Boeira e Boeira Conforme nativa. mate stas do Alto Uruguai começa Uruguai Alto do stas

- argds Por agregados. m rnes. Dest Grandense. .

E ts eram stes atividade atividade aa a para 12 a e -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) u. aul uiíi d Iu ea m rgã d mt ouaa o cbco que caboclos por ocupada mata de região uma era Ijuí de município atual O Sul. do Grande Rio do noroeste no mistas colônias de formação a patrocinou Castilhos de vidas dos países desenvolvidos” (Zarth, 2002, p.13). No século XIX os problemas os XIX século No p.13). 2002, (Zarth, desenvolvidos” países dos vidas de país, do sociais e econômicos problemas os para soluções o e modernizar verbo “o Aliás, país. o católicos separar de protestantes, governo do parte por co es do colonizadas foi áreas não este e brasileira política sociedade esta com alcançado à imigrantes os rapidamente mais integrar chegaram colonizadores agruparam os quando Pois, outros. entre 19 falados eram que afirma padre o qual idioma na Ijuí, de 148) p. 1998, Zart, (Apud, extração viviamda erva da ncretiza” (Zarth, 1994, p. 4 p. 1994, (Zarth, ncretiza” o noto e ori, at (98 aim qe gvro e úi de Júlio de governo o que afirma (1998) Zarth Correia, de encontro Ao Desde o século XIX o governo propaga a ideia da necessidade de modernizar modernizar de necessidade da ideia a propaga governo o XIXséculo o Desde era governo pelo mistas” “colônias de implantação na principal objetivo O Cuber Padre do registros nos confirma se mistas colônias destas formação A s no inicio do século XIX em Ijuí, entre eles alemão, italiano, polonês russo polonês italiano, alemão, eles entre Ijuí, em XIX século do inicio no s - se por se por etnias nas diferentes linhas:

sócias em torno de uma igreja e de uma escola, ambas etnicamente etnicamente ambas escola, uma de e igreja e uma culturais p. 149). 1998, (Zarth, homogêneas de bases torno suas em recriavam sócias interioranas comunidades as d torno sociais, relações as em para importância fundamental colônia de era étnica da união Essa étnica. interior no núcleos assim Formando do social vida na estrangeiros Misturavam Houve mistas. Castilhos. colônias de de formação pela estadual Júlio governo do de explicita orientação positivista foi governo imigrantes) o a sob vendidas 1890 devolutas em terras fundada de (conjunto Ijuí de colônia A 108). (p. europeu cultural e socioeconômica organização existentes das já interior no colônias fazia se que recrutamento do resultado étnica, diversidade Trata europeus. imigrantes chamadas por das implantação a das ocupação com “colô da província, início da pelo florestais marcado áreas seria ultimas ainda XIX século do final O e das companhias colonizadoras companhias das e nias mistas”, fundadas por migrantes egressos das “colônias antigas” e antigas” “colônias das egressos migrantes por fundadas mistas”, nias ao arvs e eto eoôio, qe se ao se fato este que é econômicos, centros de através tado, mate nativa:mate :

2). Gerhardt 2). “somente com a integração econômica das diferentes diferentes das econômica integração a com “somente - e s etni as se com objetivoo evitar conflitos religiosos. de

as para favorecer uma integração mais rápida dos dos rápida mais integração uma favorecer para as

– deio oen so ut usado muito são moderno adjetivo

( o ecdne d excedentes com 2009

país país - ) se de uma colonização marcada por uma uma por marcada colonização uma de se

lembra que uma das preocupações das uma que lembra

( p. 148). –

na colonização de Ijuí era era Ijuí de colonização na e no exterior, principalmente leste leste principalmente exterior, no e

emográfico em relação a sua sua a relação em emográfico

, e para alcançar os níveis os alcançar para e

ã s msuaa e misturaram se não a identidade identidade a como s

de 13 ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) atividades econômicas sua renda. atividades e (Junior, desertos” quase territórios seus de problema o ele com solucionar procurarão que províncias, Sul do riqueza dede progresso. e símbolo como “moderno” palavra a utilizava se já e graves bastante eram agrários Serra alemães dos favor em racistas alemã de descendentes sistemade processo, excluídomodernizar o produtivo.fica do meios tendo não e, cultivo no tradicionais meios utiliza que agricultor um de exemplo social diferenciação a promovendo está este ele, a acesso o populariza (J comercial” valor alto de 1953 produtos de escala larga em exploração a para voltada nossa a como economia propriedadenuma de tipo este para lugar havia não Comparando um importante: transformação aus quase uma rural, propriedade pequena por da aparecimento crescente passou Sul do Grande Rio o polonesa, , p., 255).

o a mgaã erpi n etd, o dsau à lm, tlaa e italiana alemã, à destaque com estado, no europeia imigração a Com o em interesse tem estado do governo O (Apud, Zarth,(Apud, 53),1998, deem 1886: Cruzp. Alta, Para incentivar a ocupação das terras no noroeste do estado por migrantes migrantes por estado do noroeste no terras das ocupação a incentivar Para não mas tecnológico, desenvolvimento um promove estado o que medida À que, salienta (1998) casoZarth Brasil, no do :

ee notaa i itrse o siuo o gvro lci das locais governos dos estimulo o e interesse o ai encontrara “ele - se com o início da colonização: “ colonização: da início o com se

1953 porém morigerada, porém suficiente escravos de e libertosde massa uma sobra de temos já lá; por ficar pode então essa sul) país (refere cujo péssima, população em da último, parte uma d‟este superabunda introdução na cuidado real com colonos, precaver excelentes nos são italiano o como alemães os Tanto ( e de capital pr mas tecnológicos, condiçõe de imbuídos sociais sujeitos fatores os beneficiando competitivo aos acesso do equitativa ao distribuição uma direito promove não estado o ... produtiva técnica O

estado exerce ainda o papel de fomentar o desenvolvimento da base base da desenvolvimento o fomentar de papel o ainda exerce estado es alguns escritores publicavam em jornais locais discursos locais jornais em publicavam escritores alguns es esta o povoações estas Com 193). p. ,

,

como segue trecho publicado no periódico no publicado trecho segue como p.

36).

de bons costumes e trabalhadora. costumes de bons para nos incomodar. Precisamos sim, de gente, gente, de sim, Precisamos incomodar. nos para cupar as últimas áreas do Rio Grande Rio do áreas últimas as cupar n os primeiros séculos da colonização da séculos primeiros os

o uet suas aumenta do omove um processo processo um omove ente no passado. no ente - se aos italianos do do italianos aos se mas devemos devemos mas .

Tal qual o qual Tal Aurora da Aurora s técnicas técnicas s ú nio 14 r,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) e ignorantes”e ( rio planalto o para imigrantes qualidad europeia imigração a defender e por caboclos: por ocupado espaço migrantes o diminuía Uruguai, e Alto do região imigrantes a sobre os avançavam europeus Conforme independentes. camponeses como terras s para vieram não país econômica atividade até passado recente. um importante mais a foi e gaúcho estado no europeia colonização da razão principal fron a lentamente avançaram quais os nacionais, rio imigrantes de colônias das representação típica uma é Esta 55). p. 1998, (Zarth, população” toda cidades e povoados disso, construídas, pa noite da quase Além terra são da saltam ruas população. e casas da e repentino são aumento “florestas com agricultura, da expansão necessidadesas com povoados. destes Assim: compatível era não monocultoras propriedades grandes das produção A industriais. O que estimulou a pequena propriedade foi foi propriedade pequena a estimulou que O atrair serviampara Sul e do Grande Rio comuns no interpretaçõeseram Estas Devemos considerar que os imigrantes europeus que migraram para o sul do sul o para migraram que europeus imigrantes os que considerar Devemos et prpcia ns ra d iirço mgats cre m rápida uma ocorre migrantes e imigração de áreas nas perspectiva, Nesta e superior. O jornal jornal O superior. e

apud apud - rness ms ã pdra e ceiaa agricultores a creditada ser poderia não mas grandenses, Zarth, 1998, p. interior da floresta, sem se preocupar muito com as questões legais da da legais questões pelo as com migrar muito de preocupar 1 (Zarth, terras da posse liberdade se certa sem floresta, a da acostumados algo interior era caboclos, terras os das disciplinar delimitação para A novo precisava lote. Para um terras. família governo cada das para o legal delimitando região título possuíam de a presença não colonizar da que diante posseiros, de noroeste, de do série milhares uma matas as encontraram colonizar governo ao o dificuldades e colonização de companhias As mais lavradores de progresso e estabelecimento ( modestos o assim Favorece de gêneros brasileiro. proprietário grande o para atraente nem escala, larga em possível dos produção a caracteriza A

agricultura especializada, trabalhosa e de pequena margem de lucros que que lucros de margem pequena de e trabalhosa especializada, agricultura btti a ã d or ecaa ms i pr oua as ocupar para sim mas escrava, obra de mão a ubstituir Aurora da Serra da Aurora - grandense, se referia aos caboclos locais como vadios como locais caboclos aos referia se grandense, Jú nior, ra o dia e um espírito de arrojo e otimismo invade otimismo e arrojo de espírito um e dia o ra

. 53). 53).

1953 s europeus Os

, p. 257). p. , 998, p. 72). p. 998, ,

“engajado num movimento para atrair atrair para movimento num “engajado

a

er arcl. arclua o a foi agricultura A agrícola. teira rm osdrds esa de pessoas considerados eram

formação de formação primeira necessidade, não era era não necessidade, primeira

núcleos urbanos e e urbanos núcleos

o acesso a terra, terra, a acesso o 15

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Castro (Apud, Gerhardt, 2009, p. 114) destaca a existência de alguns animais da da de Santofauna Ângelo: animais alguns de existência a destaca 114) p. 2009, Gerhardt, (Apud, Castro nor do massa em ocupação da Antes Uruguai. Alto do nativa fauna da diminuição drástica numa resultaram que conflitos diversos 1.4 formigas, que bons serviços prestou a esta zona. Agradeci em nome da população”. população”. da nome em Agradeci zona. esta a prestou serviços bons que formigas, intendência referindo Ijuí, de prefeito p.139), 2009, Gerhardt, (Apud, Barros, de Soares Antônio 1913, de (Apud, relatório Num Cuber padre O orais. são relatos formigas G e das históricos presença documentos da em testemunhos abundantes Os cortadeiras. formigas as que dimin drástica pela motivado ser na região. espécies destas pode que o selvagens, animais de couro de venda registra se mais não 1930 de década da partir A etc.”. raposas, zorrilhos, de & Roosmalen Van Paul de Peles de Exportações de Brasileira Post, jornal do publicação Uma XX. século do inicio no municípios dos receita devem jamais colonos “os este abater ele animal, é útil” pois muito 114). (p. que afirma Cuber saúva. ou cortadeira formiga da combate no colono ao útil sendo ve tamanduá, o como colonos os com contribuíram que mas região, na extintos animais relatados erhardt, 2009, p.136) relata que “enormes quantidades de formigas aqui existem”. aqui formigas de quantidades “enormes que relata p.136) 2009, erhardt, Relações os o entre e migrantes ambiente “ ura, ao mnee, aõs o ahd, ota, autrcs graxains, jaguatiricas, lontras, banhado, do ratões monteses, gatos nutrias,

A convivência de pessoas e animais nem sempre foi harmoniosa, ocorrendo harmoniosa, foi sempre nem animais e pessoas de convivência A Do ponto de vista econômico nenhum animal foi mais nocivo à agricultura do agricultura à nocivo mais foi animal nenhum econômico vista de ponto Do são 114) p. 2009, Gerhardt, (Apud, Cuber padre do escritos Conforme e 95 Au, ehrt 20, .1) aucaa u a “Companhia a que anunciava p.118), 2009, Gerhardt, (Apud, 1925 de s nmi ntvs a eio for região da nativos animais Os adu m nargd pr esnr s eo páio d matar de práticos meios os ensinar para encarregado um mandou rdadeiros papa formigas: devora enormes quantidades de formigas formigas de quantidades enormes devora formigas: papa rdadeiros saracura, o jacu e muitas outras. muitas e o jacu saracura, a semelhante porque matar, de fáceis são que e carne, excelente fornece que e bandos, em anda e ganize, galinha uma a semelhante é que uru, O elegante. muito do ovos Os carne. enumerá enfadonho seria e imensa é deste município silvestres aves das variedade A

- e iseoi arcl d etd, srvu “ mesma “a escreveu: estado, do agrícola inspetoria à se

- a tds Eitm jctna ma jacutinga, a Existem todas. las

galinha, depois que sobe em arvores ali fica, o inhandú, a a inhandú, o fica, ali arvores em sobe que depois galinha,

macuco são do tamanho dos de pe de dos tamanho do são macuco m e udmna iprâca o a com importância fundamental de am

oeste do estado o viajante Evaristo Evaristo viajante o estado do oeste

cuco, que fornece excelente excelente fornece que cuco,

Cia comprava peles comprava Cia ru e de uma cor verde verde cor uma de e ru Die Serra Serra Die

uição uição 16

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 1922: do 1923 de seguir a anúncio o segue como solicitado. obte de dificuldade a relata este Ijuí, de municipal p.142) 2009, Gerhardt, (Apud, prefeito do relatório outro Em ine a iiudd d combatê de dificuldade da diante formigas, por tomada foi área a período curto um após virgens, terras de área uma ocupando Martinho, São para migrar de depois irmão, seu que afirma depoimento formigas de presença pouquíssima havia cortadeiras. onde região Uruguai, Rio ao próximo instala se e migrantes novos para terra a venderam irmão Seus planta. da talo o somente vezes muitas deixando formigas, por tomada era lavoura a anos, cinco a três de intervalo um após e, fartas colheitas de foram anos primeiros os que e Martinho São de região na instalaram número” 2013) de outubro de 10 em concedido grande em aparecerem 127) formigas p. as (Waden, de antes tranquilas colheitas de lavad O [...] nada em estragos “ formigas: às frente agricultores dos melhores formicidasos preçosacessíveis. a mais combatera de maneira a melhor a agricultores os auxiliava qual a sociedade uma de criação a registra se período mesmo Neste formiga”. a sido tem agricultores dos flagelo maior “o que destaca p.155) 2009, Gerhardt, (Apud, Barros

ofre psus e ehrt 20) o jrasaucaa formicidas anunciavam jornais os (2009), Gerhardt de pesquisa a Conforme Elvira Klein ( Klein Elvira obra sua em Waden Dean mu relatório em 1930, de década da inicio No

dd cnimd por confirmado dado , depoimento oral concedido em 24 de outubro de 2013 de outubro de 24 em concedido oral depoimento (sem machina, agua ou fogo). O que delle diz conhecidíssimo e e conhecidíssimo diz delle que “ O do Metzler, MADP. fogo). 1922. dez. 6 Serrano, (Correio Hugo ou publiscista agua atacadíssimo machina, Ca “incecticida (sem só formigas Contra livre). tradução MADP, 1923, fev formigas. das garantido Fabricante: extermínio significa Radical Formicida região. da Radical! Formicida a uniae e omcd “aaea qe havia que “Capanema” formicida de quantidade a r or podia confiar em um intervalo de dois ou três anos três ou dois de intervalo um em confiar podia or Carlos Güinther e Cia Ltda. (...)(Die Serra Post, 16 16 Post, Serra (...)(Die Alegre Porto Ltda. Cia e Güinther Carlos a Ferro e Fogo e Ferro a - a, edu áe d tra e e ntlu no instalou se e terras de área a vendeu las,

Em clareiras novas não há formigas para fazer fazer para formigas há não novas clareiras Em Formicida Radical é Radical Formicida , que em seu seu em que , rêi F Arcênio i Sra ot Creo ern de Serrano Correio e Post Serra Die

( 2007 relato afirma que seus irmãos se irmãos seus que afirma relato elipe ram ( Apud o melhor, o de efeito mais garantido garantido mais efeito de o melhor, o ) também relata a dificuldade a relata também )

iia, nôi Sae de Soares Antônio nicipal,

na região de Três Passos, Três de região na Gerhard , Gerhardt, 2009, p. 137 2009, , Gerhardt, etshs Volksblatt” Deutssches s diante desta praga praga desta diante s formiga e a comprar a e formiga

dpiet oral (depoimento ) e ) ). m seu m

rriere” rriere” (...) (...) 17

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) do rio Uruguai, rioterra nãotinha do na qual presença cortadeira.a da formiga d município que durante anos devastou plantações inteiras, obrigando famílias a buscarem buscarem a famílias obrigando novasde áreas ocupação. inteiras, plantações devastou anos durante que são que é tecnologia da avanço o com 1970, anos dos meados nos somente cortadeira, formiga da combate d veneno e o bombeado câmaras. era para das o interior numa uma instalado era para tubo ar um dali bombeava e qual veneno continha a que câmara fole de máquina numa consistia este formiga, a combate no época a para moderno equipamento um também Havia rainha. formiga nú grande e um formigueiro matando o até cavar em consistia método Um trabalhoso mesmas. mais às acesso o dificultar para árvores das troncos nos ovelha O arsênio. mu alguns veneno, de utilização a estavam comuns mais as A onaturaidrasticamente número depredadores alimento. de servia qual o ninho diminuindo acabaram animais muitos de habitat do do destruição a e humana ocupação interior e no fungo numerosa um nutrir muito para colonos é esta alemão, cortadeira formiga A resistente. em (carregadeira) schlepper quenquém, Dean Dean e controle no públicos gestores e agricultores dos empenho todo de Apesar entre cortadeira, formiga à combate de técnicas várias havia colonos os Entre mineira, saúva, de chamadas são cortadeiras formigas as Popularmente ta lentv a cnrl d súa r aarr ai sc o l de lã ou seco capim amarrar era saúva da controle ao alternativa utra e Três Passos, atualmente município de , as margens as Sul, do Tiradentes de município atualmente Passos, Três e (2007) em sua pesquisa segue: em sua pesquisasegue: tivesse pouco efeito (p. 127). 127). (p. efeito pouco tivesse sulf a propunha, as de ele contra que introdução medida medida única nenhuma a tomavam embora “indolentes”, não eram que formigas, lavadores, os que crer a inclinava Lisboa Silva lavoura”. da inimigos terríveis mais dos habitações e igualm tornaram se cedo bem terrenos cujos ativo vizinhas, extingui podendo muito não habitantes colonial os funcionário um queixava Lisboa, silva experie da Baltasar [...] fabricados inseticidas eficazes para o combate desta praga, desta combate o para eficazes inseticidas fabricados eo e for de mero

nte, que por um bom tempo foi o guardião das florestas do sul, sul, do florestas das guardião o foi tempo bom um por que nte, - se das formigas, “que de um modo espantoso se multiplicavam; e multiplicavam; se espantoso modo um de “que formigas, das se utilizava ato de arsênico nas entradas dos túneis, certamente certamente túneis, dos entradas nas arsênico de ato migas e se tivesse sorte talvez morresse a a morresse talvez sorte tivesse se e migas - se das folhas das plantas cultivadas pelos cultivadas plantas das folhas das se

s.

- las, passaram a devastar as matas matas as devastar a passaram las, ermr á derramar t txcs contendo tóxicos, ito

ente estéreis, ficando ficando estéreis, ente s nrds do entradas as g

a fervente ua - 18 se se

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) observa: 2009) Gerhardt, relatos seus em viajantes Os detalhes com vertentes. narram ou arroios rios, de próximo instalando possui 1. ter acesso à acesso à água. ter teve moradores, novos aos vendidos serem a lotes os arroios ou (poço) vertente de seja água, à acesso ter terra 89) p. 2009, Gerhardt, (Apud, arroios” ou vertentes sem lotes de casa na hospedados dias dois familiares ficarem após Portela, Tenente a chegaram área. da baixas Frank Arno mais partes nas erguidas foram construções muitas motivo este residência da construção da local na orais, e escritas fontes em observado 5

Recursos naturais . vlr a er dpne a uniae aes à ga u a mesma a que água à acesso e quantidade da depende terra da valor O O padre Cuber observou que “em lugar algum falta água, porque são raros os os raros são porque água, falta algum lugar “em que observou Cuber padre O colonos dos sobrevivência e cotidiano no essencial era água A

E

, t pnaet é unanime é pensamento ste

foram rea foram (depoimento oral concedido em 10 de abril de 2013) de abril de 10 em concedido oral (depoimento descr

lizar um levantamento lizar umlevantamento terrasdade área da casa foi construída em cima do poço. cima em foiconstruída da casa varanda a que lembro me construção, na madeira a aproveitamos e lugar o a levantar vamos que aqui é falou: pai o e poço o cavar de terminar para lugar o para voltamos dia dia mesmo no e casa a para voltamos era forte, e água” começamo “achemos logo gritou e pai vertente meu uma folhas as tirar e área a vistoriar de bastante era que lugar num chegamos mato, no antes caminhada terra a conhecer queria ele Fr família pela dois mais e irmãos dev meus eu, pai, o caminhando Saímos sua e d‟agua lu cursos destes abundan sua queda que mostram grande limpidez perfeita e correnteza forte A pipapó. de a quaes as entre cascatas, e corredeiras de cheio está uruguay, rio o até cascata uma admirei Ijuhy principal, qual rio o Também imponente. no Porta da da kilometros arroio 3 caudal a e e largo o córregos, passa por sede regada bem muito é Ijuhy de colônia A a eve os recursos hídricos da região de Ijuí em 1893, na 1893, em Ijuí de região da hídricos recursos os eve gar ( gar

a sr s oo d tra entra terra, da donos os ser iam hidrografia das regiões das hidrografia p. 88) .

an ,

k), meu pai tinha interesse na terra, só qu só terra, na interesse tinha pai meu k), era observado o acesso às fontes de água de fontes às acesso o observado era

nr o iirne e migrantes. e imigrantes os entre casa. Comecemos a derrubar as á as derrubar a Comecemos casa. s

qua is .

s a cavoucar e era mesmo uma vertente vertente uma mesmo era e cavoucar a s Carl Axel Magnus Lindman, Lindman, Magnus Axel Carl se percebe que, para para que, percebe se d mos no mato (a área a ser adquirida adquirida ser a área (a mato no mos cmrr Dpi d u tmo de tempo um de Depois comprar. e -

se o cuidado de que todo lote todo que de cuidado o se - gu , assú, no seu curso para o oeste oeste o para curso seu no assú,

cia não é devido as chuvas do do chuvas as devido é não cia . o pai comprou a terra. No outro No terra. a comprou pai o

C a sera onforme eram medidos medidos eram onforme . Era fundamental a a fundamental Era . afirma que afirma

adquirida rvores para para rvores e era tudo mato, mato, tudo era e a escolha do escolha a desconhecidos úmido

: E ,

.

ts se stes quando , depois depois , (Apud, I t é sto

limpar limpar .

qual P 19 or ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) áreacomo a podemos anunciodo jornal observar no valorizava que item “poço”, de ou corrente”, “água de permanentes”, águas “boas de e região do Alto Uruguai,região do assim: fer a construir sentiu governo o sendo disputado e muito estancieiros sempre grandes fronteiriço, território por formada local, elite da parte por pressão forte n do mata de área da ocupação inícioda Com o externo. mercado o para dovoltada país era centro do economia a enquanto interno, mercado o para voltada era produção sua produção, início daescoar o construçãodecreta d Rio do estado do oeste precisava localque elite pela pressionado II, Pedro Dom imperador o Sul, do Grande território do ocupação duradoura e rápida uma visando 1. sem vertentes tem“terras não valoreles algum”. perde água de natural fonte sem terras de área 1013) de outubro de 21 em relato Conforme família. da e irrigação eventual animais, os para utilizada é esta pois importância, fundamental de ainda rural propriedade na água de naturais 6 Correio Serrano Correio

O sobre progresso trilhos oroeste do estado, frente às dificuldades de escoação da produção excedente, produção da escoação de dificuldades às frente estado, do oroeste Mesmo com todos os avanços tecnológicos a presença de boas fontes fontes boas de presença a tecnológicos avanços os todos com Mesmo jornais em anunciados lotes de venda de anúncios Em O Rio Grande do Sul encontrava Sul do Grande Rio O no vimos Como oi, iad a eio eta a nre o sao psad pela passando estado, do norte ao central região a ligando rovia, , (Apud, Gerhardt, 2009, p.82) muitas vezes destacava a presença a destacava vezes muitas p.82) 2009, Gerhardt, (Apud, , realidade sulina e estudioso dos traçados e planos ferroviários dos países países dos ferroviários planos e traçados dos estudioso e sulina realidade da conhecedor Câmara, da Ewbank estratégicas necessidades das Partindo Rom da livre). tradução MADP, 1920, secção 1ª Ijuhy, Allegretti, Umberto vende água, de queda 17 Linha distrito, Um s a invernada, invernada, a capítulos , que durante toda vida foram agricultores, afirmam uma afirmam agricultores, foram vida toda durante que ,

e Gerhard de

anteriores, - o tmno e 3 de tamanho com 18, toda cercada, com boa terra de plantio e terra de mato, mato, de terra e plantio de terra boa com cercada, toda 18, - Frank , se nas margens da economia nacional, sua nacional, economia da margens nas se - e peo aaísm. as nomçe com informações Mais baratíssimo. preço a se

o território gaúcho é zona de fronteira, de zona é gaúcho território o

em muitos casos no próprio cons próprio no casos muitos em

muito e Erno Erno e 1 / 2 Die Post:Serra

a a ferrovia1889. em colônia, na margem do Fachinal, 3º 3º Fachinal, do margem na colônia, do valor comercial, e segundo e comercial, valor do Dutra ada (Die Serra Post, 30 jul. jul. 30 Post, Serra (Die ada

como o o como

(entrevista concedida concedida (entrevista - e a biaã de obrigação na se

Die Serra Post Serra Die

umo 20

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ers eoua,pr o ocsinro neesd e cnturuafroi que ferrovia uma construir em interessado concessionário o para devolutas, terras 1889 de II Pedro Dom imperador pelo criada estaRamos,Marcelino Maria e Santa entre ligação férrea a Sul foi do GrandeRio do respeito colôniada respeito de atribui , e a logística, em estruturadas melhores regiões com condições escoamento nestas competir tinha como não pois subsistência, o de agricultura uma de restringindo além ir poderia não XIX, agricultura pla século do colônias das o produção da todo comercialização durante precárias foram altura dePorto na Lucena pr linha da divergia que ramal um tendo esta Maria, Santa de cidade a alcançar de objetivo (2007), Heisesfeld ( Sul” do Grande Rio ao Paraná o ligasse Um fator determinante no sucesso da ocupação da região noroeste do estado do noroeste região da ocupação da sucesso no determinante fator Um paat sfi gad ioaet e rlço o mrao, s estradas as mercados, aos relação em isolamento grande sofria planalto O o tinha e Paraná com Paulo São de fronteira na iniciava ferrovia da trajeto O incipal em Cruz Alta e acompanhava o rio Ijuí até a margem do rio Uruguai rio do margem a até Ijuí rio o acompanhava e Alta Cruz em incipal :

“este concedia privilegio de 90 anos e juros de 6%, com domínio sobre as sobre domínio com 6%, de juros e anos 90 de privilegio concedia “este

bseiet d nre o as pr i froira cm s produtos os de com ferroviária, razoes via pelas por públicos, país, do gerad poderes norte dos do abastecimento incondicional apoio recebeu do chefe Fonseca, lavrando do Deodoro provisório, Marechal em já governo o ano, daquele republicano, abril de regime 07 de pleno 303, decreto pelo 1890, em Somente p. 274) (2007, fronteiras de áreas das segurança a proporcionasse que e nacional uma era ferrovi rede da prolongamento um Câmara ser deveria Sul do Grande Rio o da para projetada ferroviária Ewbank rede A época. por da geopolíticas imposições elaborado às resposta projeto O platinos. países e inseguras a consideradas objetivava contr eram ao tanto vulneráveis, meridionais bojo, fronteiras seu As Império. Em do direções. sul as todas parte da econômicas e em politicas estratégicas, necessidades das sofisticação Sul do Grande Rio ferroviária malha da embrião projeto qual o ao o considerado ser Câmara, proposto pode da sido Ewbank J. havia engenheiro Sul pelo 1872, do em imperial Grande governo Rio o para ferroviário projeto Um ferrovias das prolongamento ao p. 18) 1986, (Dias, fronteiriças áreas das territorial subordinada se de exigências apenas as essencialmente, atendesse que mas nacionais, não rede, uma de construção a Visava tempo. seu de geopolíticas imposições as resposta ela vizinhos, : os pela economia do Rio Grande do Sul ( do Rio doGrande economia pela os

.

- se então o contrato para o inicio das obras. Sua construção construção Sua obras. das inicio o para contrato o então se borou o Projeto Geral de Viação Férrea, uma verdadeira verdadeira uma Férrea, Viação de Geral Projeto o borou , sob decreto numero 10.342, de 09 de setembro de 09 de 10.342, numero decreto sob , - se a seu sucesso ferr aprova a concessão outorgada por Dom Pedro II, II, Pedro Dom por outorgada concessão a aprova Carra abando como a possíveis agressões bélicas dos dos bélicas agressões possíveis a como abando zzoni nalto gaúcho, neste contexto a a contexto neste gaúcho, nalto , 1990, p. 66) p. 1990, , ovia: Carrazzoni .

. De acordo com acordo De . , 1990 , que cortaria o o cortaria que , p.66) gurança gurança .

ária ária 21

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) s dsnovr cnmcmne smne m 90 o a ocuã das o escoamentode para produção. sua conclusão a com 1940 em ligações somente e economicamente desenvolver se a da razões Tais Sul. do Grande Rio do serão abordadas migração no capítulo.próximo noroeste o para migrará econômicos, demográfico motivos por que, Taquari do Vale do famílias diversas por ocupada No final do século XIX e a primeira metade do século XX, a região seria seria região a XX, século do metade primeira a e XIX século do final No começa região a 1890 iniciou que ferrovia da construção da partir a Somente férreas é que a região do Alto Uruguai dispõe de uma logística adequada adequada logística uma de dispõe Uruguai Alto do região a que é férreas histó produtos os imediatamente escoar se esta que verdade Maria Santa férrea É via da longo ao colonização. realizou à deve se que demográfico impulso de significativos mais exemplos dos um como menos, pelo ficará, Erechim ria das colônias rio colônias das ria

- grandenses grandenses

agrícolas com facilidade excepcional na na excepcional facilidade com agrícolas (Zarth, 1997, p. 105) p. 1997, (Zarth, –

São Paulo, o que lhe permitia permitia lhe que o Paulo, São .

s e s 22

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

grandense instalados ocupaç de áreas novas procurarem propriedades do região a 2.1 Uruguai. família relacionam demográficas motivações (2006 utilizados foram Novamente e sua a e região. naquela Uruguai ambiente o com relação Alto no migrantes dos instalação a sobre aspectos examinados n fizeram que oroeste do Rio Grande Grande Rio do oroeste e es ecnets bm oo ilorfa seíia or o contexto. o sobre específica bibliografia como bem descendentes, seus de Razões demográficas e econômicas ),

No final do século XIX, o aumento demográfico nas “colônias antigas”, “colônias nas demográfico aumento o XIX, século do final No as analisar é capítulo deste objetivo O e com as melhores perspectivas de prosperidade material na região do Alto do região na material prosperidade de perspectivas melhores as com e ice (02, ehrt 20) e (2009) Gerhardt (2002), Fischer

, :

respectivamente, ,

oao nvs imigrantes novos a somado Vls o Sns Ro ad e Pardo Rio Sinos, dos Vales s , o que com

2 a rgetço do fragmentação a e

RAZÕESDEMOGRÁFICAS ECONÔMICASE construída na década de 1890, deram um grande impulso à tímida tímida à impulso ferrovia, grande a um deram e 1890, demográficos de contingentes década novos na construída Os agrícolas. zonas definit foram Uruguai Alto do florestais áreas As s aiats o ae o Taquari do Vale do habitantes os

d

Sl a dcds e 90 1940. e 1930 de décadas nas Sul o os livros de Zarth (1997, 1998 (1997, Zarth de livros os econômicas e

com ão. fla e ers aa oo o itgats da integrantes os todos para terras de falta a s

E ste processo migratório de agricultores aqui agricultores de migratório processo ste lotes Foram util Foram ,

ocupa

en (2007) Dean

pnaa pls nrvsao se entrevistados pelos apontadas oçrm s ooo ecdne a excedentes colonos os forçaram razões

m Taquari,

izados depoimentos izados rtcmne oo ertro rio território todo praticamente

demográficas demográficas

. formadas por pequenas pequenas por formadas ), De um modo modo um De - RS ivamente transformadas em transformadas ivamente Bobbio ( Bobbio

migra econômicas e

2007), 2007), abm são Também ssem de

migrantes geral, as as geral,

para o o para

Correa isto é, isto 23 -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Bublitz, 2006, Bublitz,2006, p.113) Gra tecnológica. inovação baixa com regional economia uma província para contribuiu também da Uruguai Alto ao naturais rumo marcha recursos os comprometia que econômico crescimento transcritos em português com tradução livre do autor. do tradução livre português com em transcritos leitura. e conteúdo do compreensão 2 1 de 1950década se agricultura,na interesse da modernização de processo o sobre questionada capacidades e das potencialidades sociedadeprodutivas uma que envolve” ( que afirma Bobbio outros, (2007) que eficientes mais ser podem uns comparados sistemas são quando tecnológicos que sendo lugares, os todos em uniforme é não mas profundo, i industrial revolução na auge seu o atingiram e francesa revolução a após iniciaram (2007) Bobbio segundo que

Que têm origem no exterior origem Que têm Vale esclarecer que os depoimentos foram transcritos com correções de português, visando melhor melhor visando português, de correções com transcritos foram depoimentos os que esclarecer Vale O processo de de processo O A la eba u a eaiaã d arclua e ouaio n fnl da final no popularizou se agricultura da mecanização a que lembra Ilma Ilma osbldd d otr ers m oo nces ooii ifuniu um influenciou coloniais núcleos novos em terras obter de possibilidade Becker mecanização do cultivomecanização agrícola :

dpiet oa raiao m 9 e bi d 2013) de abril de 29 em realizado oral (depoimento : .

revolução, não precisávamos mais nos judiar tanto para plantar e colher plantar para judiar nos tanto mais precisávamos não revolução, as e gasolina a motor ( Não vagens das a qual a corda, duas uma com por madeira ligadas partes de (ferramenta manguá de golpe a era soja e feijão do debulha a e a manualmente, abre colhido era se tudo que grãos), os com depositar para cavadeira, terra de forma em (pau saraquá com plantados com arada era terra capinada e a bois de toda junta máquinas, com terra a trabalhar em pensava A p. 1998, (Zarth, aproveitando local, agricultura por volta de 1955 de volta por modernização sofre mudanças polí mudanças sofre modernização

A oenzço ia ua ehr orga melhor uma a visa modernização “A nossa propriedade em era praticamente plana, nem se se nem plana, praticamente era Portela Tenente em propriedade nossa

lembro o ano o lembro

Alguns depoimentos foram realizados no dialeto alemão e foram e alemão dialeto no realizados foram depoimentos Alguns ) 2 nglesa. O processo de modernização é rápido e e rápido é modernização de processo O nglesa. .

d p nde

20) ,

), mas já estávamos morando a uns 15 em Tenente Portela Tenente em 15 uns a morando estávamos já mas .

quando entraram as trilhadoras que funcionavam com funcionavam que trilhadoras as entraram quando re et inovaçã desta arte plantadoras com

,

ela afirma ela

- enxada, o feijão, milho e outras coisas e coisas outras e milho feijão, o enxada, e a fertil da se

que eram puxadas a boi, isso foi uma uma foi isso boi, a puxadas eram que parte menor menor parte :

ticas, econômicas e sociais, e econômicas ticas,

dd ntrl o sls virgens solos dos natural idade ea e era o era golpeada um cima cima um golpeada era xógena h nização das das nização ue algum ouve 1 ” (Correa; (Correa; ” ,

p. quando 774). 774). : .

ram 24 “ a

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 1940 por por demográficos1940 motivose econômicos Uruguai Alto do região a para áreas áreas principal o era Uruguai Alto do região do Vale de habitantes destino do Taquari. a que sendo ocupação, de áreas novas o todos para suficientes terras C possuía não família a que confirma motivos virgem mata de cobertas eram terras estas que sendo custo, baixo um a 1930, Walter e do Vale no Taquari nom oora o csmno d su imo mi vlo ets procurava estes velhos mais irmãos seus de casamentos os ocorriam onforme foi o processo de modernização que atingiu o Vale do Taquari, pois pois Taquari, do Vale o atingiu que modernização de processo o foi Segundo o depoimento de Il depoimentode o Segundo Dutra em seu depoimento alega que a motivação a que alega depoimento seu em Dutra Arcênio Ge Felipe Elvira Arcênio e Klein , et mgaã tmé s remete se também migração desta

dura tra d paíis na planícies de terras adquiriam Gerhard .

Klein afirma Klein um lote de terra par lote de terra um ai pais; dos s não a trabalhar onde tinham Em não e casavam uns adultos ficando Uruguai). (Alto e melhores lá Meio) do terras (Arroio buscar compraram aqui propriedade sua foram venderam famílias as localidade que casos nossa da (econômicas condições famílias de difícil morro, Muitas muito era cultivar. que contar sem predatório), manejo ao o devido estéreis para (terras pouco muito suficiente produziam aqui era terra a caríssimas, não eram Meio terra nossa propriedade as a e família Martinho, da sustento São para filho um e Após louças, (roupas, coisa pouca tínhamos pois caixotes, etc). ferramentas, alguns com P Tenente em ser iria terras de área nossa a anos poucos em e crescendo estávamos irmãos lá morar irmos colônias para carta uma morava escreveu já pai do irmão meu, tio Um fraca. era produção a pois família, da sustento o para suficiente era pais meus família, na n carregado paiol no era guardado lá depois abaixo, e morro carroça rolado e sacos em era colocado morro e no colhido plantado era que existia milho O não magras. intensivo), eram cultivo colheitas ao de as adubo, devido (estéril localidade fraca era Meio, terra a do colher, e Arroio de município hecta sete uns tinha terra nossa a Cascata, do interior no Morávamos segue a mesma linha, relata que relata linha, mesma a segue insuficiente e foi ai que meus pais decidiram vender decidiram pais meus que ai foi e insuficiente

o casamento do Altino (irmão de Elvira) ele se muda com sua esposa esposa sua com muda se ele Elvira) de (irmão Altino do casamento o

a venda de terra terra de venda a , município de Tenente Portela, Tenente de município ,

os pais os :

ortela, vendemos tudo, saímos de Arroio do Meio somente somente Meio do Arroio de saímos tudo, vendemos ortela, ma ma

a cada filho lá filho a cada

rhard também confirmam a escassez de terras escassez terras também a confirmam rhard de Becker vendiam a terra, com o dinheiro da venda compravam compravam venda da dinheiro o com terra, a vendiam ,

eu e eu ) de vida na região do Alto Uruguai. Tiveram Tiveram Uruguai. Alto do região na vida de )

virgem, plana a um preço acessível. preço um a plana virgem, mais mais eio o lo Uruguai Alto do região , sua família migrou do migrou sua , família :

à há

(Alto Uruguai) (Alto quatro

esdd demográfica densidade lus ns m eet Portela, Tenente em anos alguns , era muito judiado muito era , s que estavam estavam que s

irmãos, a irmãos, do se do alguns res, tudo morro, era difícil plantar plantar difícil era morro, tudo res, dois

Tnne Portela) (Tenente .

no início da década de década da início no irmãos u pai u

casos os filhos estavam estavam filhos os casos área de de área à

. Éramos entre sete sete entre Éramos . venda em Arroio do Arroio em venda de buscar novas buscar de , Vale do Taquari do Vale

seus a terra e ir morar morar ir e terra a a éaa de década na terra terra membros s pois , , Romaldo Romaldo , .

Eu e meus meus e Eu quase quase er na terra terra na er Gerhard seu pai seu muitos

havia .

este este não não Os 25 m a .

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) eevliet eoôio Dta ntl nsa iae m raé d secos, de armazém molhados e açougue um cidade nesta instala Dutra econômico. desenvolvimento região uma vista em tendo comerciante, como vida a ganhar de objetivo o açougueiro era destaca que que localidadedestaca quea em moravam atingida foi c atual Aires, Venâncio de ( a transformaram trigo, de pé pelo gigantescas “desmatament o destacam milho o para destaque com grãos, de comercial plantio o inicia família a que é Portela Tenente quai os entre necessidade, primeira de produtos de cultivo o para mesma da desmatamento estando Portela, Tenente pa seus com juntamente p.117). aracteriza Arno aponta como sendo o principal motivo da saída de sua família do interior interior do família sua de saída da motivo principal o sendo como aponta Arno Fran Arno s feijão, milho e mandioca e milho feijão, s

da ,

o m ifcã o itm ietv cuaa o bactérias. por causada digestivo sistema no infecção uma por

soja de profissão de k relata

trigo e : mudam para mudam m pais Meus todos faleceram. também e tifo recaída, pelo infectados foram 23, de um uma e 20 de outro 18, tiveram e casa A para falecer. a vieram voltaram hospital, no semana atingiu tifo O contagiados. foram muitos tempo pouco em tifo, pelo atingida foi morava 193 de volta por médico, tratamento procurava se muito era doença a quando somente casa, em curava se doente ficava quando simplesmente medicamentos, e hospitais médicos, existiam Naquela e missões as para mudar se decide ele Meio do o comé com continuar Arroio a relação em (tecnologicamente) atrasada estava ainda Ângelo Santo de região a Como o drasticamente diminuindo assim e um mesmo no possuíam que pessoas as pois açougues, refrigerador os para bom era não isto p o e Meio doArroio em 1940 de volta por chegou elétrica energia A bem. iam não que (comércio), negócios dos causa por Meio do Arroio de saiu pai Meu

rimeiro eletrodoméstico que as famílias compravam era um refrigerador, refrigerador, um era compravam famílias as que eletrodoméstico rimeiro

que à município de Mato Leitão Mato de município i e eas rãs ua ra e ers durd em adquirida terras de área numa irmãos demais e s

Nsa ih d pensamento de linha Nesta . propriedade coberta de mata virgem, sendo necessário o necessário sendo virgem, mata de coberta propriedade civilizatório o ,

, e este e pc eita mia doenças muitas existiam época

todos os membros de uma família, vizinha nossa vizinha família, uma de membros os todos m 193 em

abatiam

Tenente Portela Tenente io sutds o o ocorrido o com assustados uito .

E migrou para Santo Ângelo no ano de 1940, com 1940, de ano no Ângelo Santo para migrou m torno de uma década depois da chegada em chegada da depois década uma de torno m

minha família não ficou ficou não família minha

8 um animal de sua própria criação e estocavam a carne carne a estocavam e criação própria sua de animal um rcio , ” então

de carne. que . ,

o nv ao d idade de anos nove com rainha do mato do rainha “ usiuno s euae árvores seculares as substituindo

,

a doença conhecida como tifo como conhecida doença a pela imune ,

pestes, e

epidemia, ora Bublitz e Correa vendem movimento dos açougues. açougues. dos movimento , três irmão três , ‟

8 e a , m “capital do trigo” do “capital m

poreae e propriedade a localidade que nos nos que localidade pra

, depois de uma uma de depois , ticamente não não ticamente s

, meus, um de um meus,

em franco em instala grave

( 2006 Fran

que que - se 26 se se k ) ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) rne o u, Santa Sul, do Grande realizar iniciou Brasil, ao minifúndios morta em tudo abandonarem a muitos incitando conviesse, lhes possuíam, que terras pequ a e acentuado relevo sorte, de falta a foram, Gorda Anta de além anos acentuado, relevo de área uma esta sendo no rural propriedade uma compram esposo seu Encantado, de município no nascida mesma tendência: minifúndio e comercializa minifúndios propriedad as e comunidades em organizaram que se Brasil europeus do imigrantes sul no dos desembarcaram totalidade a Quase p.131). 2006, Bublitz, (Correa; .

is que atingiam as comunidades. Maria afirma que os motivos que levaram o casal a buscar outros horizontes, outros buscar a casal o levaram que motivos os que afirma Maria s irçe pr ota rgõs iea pr osqêca fraã de formação a consequência por tiveram regiões outras para migrações As situa tal de decorrência Em Maria - se o progresso que ultimamente vem se realizando em São Paulo, no Rio no Paulo, São em realizando se vem ultimamente que progresso o se ,

destinados a práticas agrícolas. Vale lembrar que, d que, lembrar Vale agrícolas. práticas a destinados vam que Strapasson

excedente. o produziam basicamente para a subsistência e e subsistência a para basicamente produziam

otao dpi d us e ao cneums re escritura conseguimos anos dez uns de depois contrato, co animais. os (r chiqueiro um formando alocar torras e as (Araucária) pinhos alguns derrubar foi fizemos que coisa primeira para a chegamos, quando galinhas, algumas e derrubada porcos dois novilha, uma levamos a iniciamos logo plantio o iniciar e e casa nossa (coníferas), a construir pinheiral um de meio no morro. de hectares cinco apenas possuíamos fraca, son falava marido meu disse marido meu que ai foi aborrecidos, muito ficamos morreram, boi um e vacas e propriedade na sorte tivemos Não tao e opa vna n venda, e compra de ntrato ho dele ter uma terra de relevo plano. plano. relevo de terra uma ter dele ho

aaia Prn [.] e a otiuço o imigrante” do contribuição a sem [...] Paraná Catarina, - (depoimen

- vamos embora daqui embora vamos se um novo conceito de trabalho de conceito novo um se .

M policultura o oose o i Gad d Sl percebe Sul, do Grande Rio do noroeste No uitas companhias vendiam a terra sem escritura, somente com com escritura, somente sem a terra vendiam companhias uitas ção o ocdd e 1 d dzmr d 2013) de dezembro de 12 em concedido to relata que após seu casamento em 1947, ela e ela 1947, em casamento seu após que relata – dedicaram

,

se um dia pudesse trabalhar uma terra plana terra uma trabalhar pudesse dia um se permitia .

e –

es eram formadas na sua maioria por por maioria sua na formadas eram es e nos mudamos para mudamos nos e que o casal cultivou a área por dois por área a cultivou casal o que -

se a todos fazer aquilo que melhor melhor que aquilo fazer todos a se ão tínhamos escritura da terra, somente somente terra, da escritura tínhamos ão à

ecinto para criar porcos) criar para ecinto agricultura atual atual m , no primeiro ano duas duas ano primeiro no Gorda, Anta m . A mudança foi feita de caminhão, caminhão, de feita foi mudança A . A nossa terra em Anta Gorda era era Gorda Anta em terra nossa A uiíi d At Gorda, Anta de município nome da nome :

. “... nem seria possível seria nem “...

E gularizar a terra com com terra a gularizar ts ouaõs se populações stas Fomos morar morar Fomos esde a chegada do chegada a esde Erechim fuga d fuga eventualmente

. provisório par provisório ena área de área ena Deste solteiro solteiro Deste e

doenças (Erechim) (Erechim) – -

e a se era o o era 27 a a ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) nutilzço nse otxo compreende desenvolvida pelosagentesrecruta contexto neste industrialização, à devido superpopulação, de problemas enfrentava Europa A global. contexto num 2.2 ers ã epoaa, ofre nnis m oni d éoa percebe época, da ter valorizar utilizadosparaa jornais que eram atributos em anúncios conforme exploradas, não terras do ocupação florestas. a inicia se XIX, século ma à situado do território “despovoado” final No desenvolver. se a começava propriedades das fragmentação a e imigrantes de famílias das fecundidade alta pela X século do final No Sul. do Caxias de município do território o ocupam italianos os 1875 em e alemães imigrantes por atual Leopoldo São inicia do municípiode ocupação 1824, a em XVIII, deda obra escrava,mão outros. entre da “raça” melhoramento substituição nacional, mercado o para voltada propriedade, pequena de agricultura uma de desenvolvimento o como brasileiro, governo do parte por interesses outros 2002, (Fischer, sul” do fronteiras das fixação e territorial ocupação independência; pela luta eventual numa território do defesa “inicialmente polonês cônsul do autoria de abaixo trecho pelo exemplificada ser pode recrutadores pelos Propaganda A imigração europeia para o Brasil no século passado deve ser entendida entendida ser deve passado século no Brasil o para europeia imigração A Os anúncios de jornais despertavam a cobiça dos interessados em áreas de áreas em interessados dos cobiça a despertavam jornais de anúncios Os vin A europeus, imigrantes de vinda na interesses tinha Brasil o que evidente É desenvolvida propaganda a 2002, Fischer, por realizada pesquisa Conforme

no Brasil,

da dos casais açorianos para o Rio Grande do Sul nos remete ao século ao remete nos Sul do Grande Rio o para açorianos casais dos da

Kasiminerz Gluchowski (1922 IX, a ocupação destas áreas atinge seu limite, principalmente principalmente limite, seu atinge áreas destas ocupação a IX, o até e oceano agricultor do o p. (apud,20) através e seguia propaganda; hábil polonês uma operário era agentes, obrigaram elemento vários este econômico por sobre justamente infortúnio lançada, E o emigrarem. a principalmente inteiras e populações político cativeiro O de p no a Era rápido. enriquecimento de possibilidade a todos, para livre trabalho o terra, da privada posse a política: e religiosa liberdade R peetv, aa cmoê e prro uoe, poes da promessa a europeu, operário e camponês o para epresentava, romissão

(Fischer, p. 19, 2002) 19, p. (Fischer, dores dores de rgem esquerda do rio Uruguai, área coberta de coberta área Uruguai, rio do esquerda rgem imigrantes, Brasil: o ra, como “ter mato e vertentes” eram vertentes” e “ter mato como ra, – - e scso a propaganda da sucesso o se

1925): .

. 0. ai sm dúvida sem Havia 20). p.

este Brasil encantado. encantado. Brasil este va pátria, a terra terra a pátria, va - se os os se 28

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) realizada pesquisa por Gerhardt jornal o portuguesa, língua no publicadas terras de venda de anúncio um Segue roça. a lugar dando removido ser pode este e terra a valorizava que atributos que continuava noque continuava Vale seuGerhard do Taquari, em depoimento afirma: áreas novas de ocupação.as Gerhard descreve conhecerem de objetivo o com migrantes, de famílias das mudança a acompanhar PostSerra jornal no anunciada terras de área conforme 1930, de década na Ijuí de colônia Era muito comum a troca de informações de quem já estava lá e o pessoal o e lá estava já quem de informações de troca a comum muito Era de narrativa Conforme percebe anúncio outro Neste , em , 1930: ã sr u oora m mrvso cm paa, ea ou seca d terras lá, havia pois ainda morar pragas, como imprevisto, Nas um chuva. ocorria que a ser Passos, Três não de virgem solo no feitas colheitas boas das e plano relevo coisas. tudo, outras e cultivos sobre animais, de escrevia criação clima, se cartas nestas e cartas, Meu quando muitos barata, e plana (fértil), boa casavam terra promissora, muito era precisavam velhos eram mais famílias filhos er novos, mais aos espaço dar as os todos, pais, para dos lugar tinha terra não na numerosas, trabalhavam ou cultivar, para terras de área uma compravam de casavam, jovens os década conforme (Indústrias), na firmas agricultura, da além trabalho tinha Lajeado, Meio, não do Arroio região, nossa Na futura. instalação possível uma n acompanharam o solteiros Quando o com Tratar de agradará. junho de se 26 ( que Serrano, (Correio visita Aquila d‟agua João uma olhos proprietário cinco fazendo (...) casa só uma lei, permanentes, de madeira mattos, de metade da venda. a Colonia p. 79 1919 fev. de 7 Serrano, (Correio 15 linha quasi matto, Müller, Bernando excellente (...) plantação para com fertilíssima terra e Ijuhy, lei de norte, madeira tudo 15 linha na situadas colonias 2 apud, Gerhardt, p.82, 2009) p.82, apud, Gerhardt,

) irmão estava morando em em morando estava irmão

ori Serrano Correio mu irmão meu o compravam um lote um e compravam Arcênio

cartas cartas :

Uma colônia situada na linha 17, 3º districto de Ijhuy, mais mais Ijhuy, de districto 3º 17, linha na situada colônia Uma - Walter e u ana etvm ra foeti, na florestais, áreas restavam ainda que se ehr ea ut cmm aae solteiros rapazes comum muito era Gerhard

Romaldo foi morar em em morar foi Romaldo

epe ei s e tra nees e u dia um em interesse teria eu se pedia sempre abs e cir de ambos ,

a viagem, pois queriam conhecer a região para para região a conhecer queriam pois viagem, a am tempos tempos am se mudavam para lá mudavam se Die Serra Post Serra Die : T

isponíveis a preços acessíveis preços a isponíveis rês Passos e nos se comunicávamos por por comunicávamos se nos e Passos rês . difíceis MADP)”. (apud, Gerhardt, 2009, 2009, Gerhardt, (apud, MADP)”. uaã rgoa m Ijuí, em regional culação ã Martinho São . A região de de região A .

e em sua versão em versão sua em e família, filhos, colheitas, colheitas, filhos, família, . Walter

1930

se orgulhava do do orgulhava se tê rapasses três ,

90 MADP 1930. São Martinho São nã . xes de excesso

o existiam existiam o Die 29 )

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) do comodo pod Taquari no vagava Uruguai Alto do região da cultivo fácil de governo, de imigrantes/migrantesgoverno, de de companhiase colonização. de in destacando estado, do florestais áreas ultimas das ocupação segue relato: como o uma comprar se poderia Meio do de Arroio a propriedade equivalente na60 hectares regi propriedade em uma adquirir hectares para 10 necessário valor aproximadamente o 1940 de década na que serem por produção, boa recen de e áreas solo do o fertilidade tornando a região, árduo, menos da agrícola plano trabalho relevo o ressaltavam argumentações principais as Entre migrarem. a famílias outras incentivando região, a promover procuram esses A fama das gordas produções agrícolas, fertilidade do solo e o relevo plano plano relevo o e solo do fertilidade agrícolas, produções gordas das fama A et prpcia percebe perspectiva Nesta “colônias escassez terrasa Sobre nas de intermediários, de meio por foi casal pelo comprado lote o que afirma Maria Urug Alto do região da familiares de visitas eventuais em que afirma Elvira te ocupação e o preço acessível dos lotes de terra. Gerhard afirma, Gerhard terra. de lotes dos acessível preço o e ocupação te os moços corajosos e dinâmicos encilhavam os seus cavalos e saíram saíram e cavalos seus terras. novas de procura os encilhavam dinâmicos e corajosos moços os sufi terras havia ainda Sul do Grande Rio do noroeste e norte No Uruguai. rio do margem na regiões vastas as colonizar em esforçam a se também particulares Empresas aliviar estadual. governo pelo [...] para solução única a para A moça” “geração da emigração sério. a parecia premente, mais dia problema cada situação, um lotes criaram dos caríssimos coloniais, preços os consequência em e terras, de escassez A propriedade. em propriedade a foi esposo conhecer Meu colheitas. fartas das mato, de novas terras das bem muito Compramos Portela. Tenente em morando nada mais não produz aqui se fraca, terra essa com e morros nestes Meio) do (Arroio aqui quer ali morar a voltar veio depois meses queria que escreveu e Arroio Meio em morava doque tio meu para carta uma manda ele dia Um feijão. e fic em terra a comprou pois pagar, pai o seca, da causa por Estávamos emos emos relato Ilma, observar no de

s zonas do norte e nordeste do Estado, cuja colonização começara começara colonização cuja Estado, do nordeste e norte do zonas s

morando em Tenente Portela e duas colheitas não foram boas foram não colheitas duas e Portela Tenente em morando

a terra de um tal de Chiamullera, ele era de Encantado, falou falou Encantado, de era ele Chiamullera, de tal um de terra a - e u ua eca e aoe pooe a promoveu fatores de mescla uma que se à

” carta do meu tio e ele escreveu para o pai pai o para escreveu ele e tio meu do carta , e isso foi um um foi isso e ,

ão do Alto Uruguai. ão

u ecnoao pru tna dí tinha porque desconsolado, ou Erechim prestação e pagava com a colheita do milho milho do colheita a com pagava e prestação velhas” 51, Fischer, p. 2002, afirma: consolo e o e consolo imaginário das pessoas do Vale do pessoas das imaginário

,

l s ardu cmrms a compramos e agradou se ele cientes, e nas “colônias velhas” velhas” “colônias nas e cientes, motivo para continua para motivo

teresses mútuos do mútuos teresses

Ari d Meio) do (Arroio

– vidas para para vidas

“ o qu o ; dois dois ; rmos rmos uai, e tu tu e 30 à

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 2.3 2.3 ocupada.região foi estado do noroeste no Taquari do Vale migrantes dos instalação a Consider área. caracterizar naquela convém Uruguai, Alto o para migração ocud a ee ea d etaa d clna ea oaá m desenvolvimento um tomará ela colônia, (apud,Gerhardt,assombroso” 2009, p. 146). da estradas de geral rede a concluída fican que de convencido “estou que afirma Colonização, e Terras de Comissão o progresso”. para pa ciência elementos seus dos pela utilização (apud, de técnica, perspectiva numa brasileiro pela Arruda território o dirigido enquadrar Gilmar é que Conforme olhar “um 146). 146) p. p. 2009, Gerhardt, 2009, (Gerhardt, pessoas” as servir motor força benefí de o potencial para perda “natureza grande a com com região preocupação uma a local, energético, do hidrografia a com impressionados rápida em estará fertilíssimas, terras que: afirma de 1997, Zarht, linha par mesma Nesta (p.145). populosos” a centros os com comunicação colono, o porque esperar, XIX século do final no afirmara Alta, Cruz de escritor Castro Souza de Evaristo demais. das expressão maior de territorial ocupação uma tiveram Ramos, Marcelino a Maria Santa ligava que ferrovia Rededo viária,escolasAlto e hidrografia Uruguai. da demográficos e econômicos motivos principais os esclarecidos vez Uma uut Psaa amnsrdr a oôi d Iu, m eaói evao a enviado relatório em Ijuí, de colônia da administrador Pestana, Augusto ficaram estado, do noroeste região pela passaram que viajantes Muitos do noroeste região da localidades As

ehs eqat a dmi clna s colônias colônias e demais 57) (p. a produção escoar das Ijuí e as desenvolvimento. estrangeiros enquanto seu colonos velhas, de em fluxo destacaram intenso se recebiam Erechim mais que as ferrovias de construção Paulo São a ferrovia da trechos com coincide planalto no colônias de fundação A a i hmn, u ea qe ro sa oç eto l para ali estão força sua e rio o que seja, ou humano, cio - e u a piers çe ds aíis rvnets do provenientes famílias das ações primeiras as que se também expressam as razões pelas quais a quais pelas razões as expressam também

estado, que se localizavam próximas à à próximas localizavam se que estado,

-

Rio Grande. E são as colônias próximas às próximas colônias as são E Grande. Rio , “a colonização não se fará fará se não colonização “a , ofriam sérias dificuldades para para dificuldades sérias ofriam

(apud, Gerhardt, 2009) Gerhardt, (apud, a reafirma a a reafirma a di da ideia

alguns alguns do 31 ra ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) osrço mntnã ds srds An dsrv a u participação trabalho, sua a descreve Arno estradas, das manutenção por e boi. construção realizado de era carros produção em da e escoamento picadas o distritos, e municípios a acesso déca se arrastavapor meses.se Ilma docente outro de contratação a pois estudantes, aos prejuízo um gerando e destes situaçõ algumas saída provocando a alunos, dos pais aos agradavam não localidade em ou a adaptavam que narra Becker outros. entre Sinos, Taquari, do Vale como regiões de vinham estes pois professores, contratar de dificuldade pela aulas sem ficam períodos longos em escola, a frequentavam que Ilma, p.146) 2009, desenvolvi nem progresso haverá não viação e aulas Sem estradas. as e aulas as como coloniais regiões às necessário tão nada há “não Barros de Soares Antônio intendente do relatório num ver podemos como escolas, trá para estradas 1940, de da l aim qe euaã primá educação a que afirma ela et apco Fran aspecto Neste peaidd d euaã ns oôis oa é ofraa o eao de relato no confirmada é novas colônias nas educação da precariedade A preo principais duas As

um tempo sem ir na aula, acho que demorou uns dois meses até vir outro vir até meses dois uns demorou que acho aula, na ir sem tempo um minha não professor o de outro conta por pro saiu se ou despedido foi ele se dia sei não mais, veio um de e eram meses três uns aula na que fomos que tarefas escola a para íamos as e arrumava me realizava depois galinhas, as tratar e vacas duas de leite tirar primeiro como responsabilidade, cedo, acordava L pelas aventuravam se poucos e caminhões precárias. eram estradas as interioranas, mais áreas poucos existiam época bois. Na com puxadas eram que carroças nas mais carregar poderíamos pois muitas havia relevo pl mais o o ficasse estrada a que para pesado, seguíamos sempre serviço removidas, ser um precisavam que era pedras máquinas, existiam não picareta, a tudo era quilômetros, dois uns nova, (estrada) picada uma de abertura na disse ele ai doente, que lembro ficou pai meu me estrada na trabalhar para era que dias nos justamente e anos, trabalhando, estavam inscritos colonos f um vinha e estrada, na trabalhar (vizinhos) juntava estradas, nas ano Era mr qe r o rmio n qe eu que ano primeiro o era que embro

obrigatório por lei por obrigatório rlt a rcreae ira e eet Prea na Portela Tenente de viária precariedade a relata k narra narra períodoo sem que frequentar ficou

cupações dos administradores eram estradas e e estradas eram administradores dos cupações Fran

eo e uoóes caminh e automóveis de fego diziam que era para pagar o imposto o pagar para era que diziam ao à íamos lmr qe r orgtro taah na trabalho o obrigatório era que lembra k –

vai você no meu lugar, e mostra serviço. Traba serviço. mostra e lugar, meu no você vai

i ea arcnd pls as a crianças das pais pelos patrocinada era ria um membro de cada de membro um

rfiua e inscrever se prefeitura iscal da prefeitura averiguar se todos os os todos se averiguar prefeitura da iscal ano possível, isto facilitava o transporte, transporte, o facilitava isto possível, ano eu e minha irmã mais nova, mais irmã minha e eu mento algum” (apud, gerhardt, (apud, algum” mento s s rfsoe no se não professores os es a à ia

família

escola, eu tinha oito anos, anos, oito tinha eu escola,

trabalhar cinco dias por por dias cinco trabalhar

nos

e smne de somente ões da terra da

dias que que dias

a escola: escola: a tinha tinha própria ,

a gente se se gente a lembro de lembro dezesseis , ficamos ficamos ,

iriamos iriamos lhamos lhamos neste plano plano

32

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) giutr, foecmno a núti e o oéco ei sd qae que quase sido teria comércio do e obra dosimigrantes Bublitz,exclusivamente europeus.” (Correa e 2006, p. 09) indústria da florescimento o agricultura, afirma economistas e sociólogos historiadores, Muitos regional. desenvolvimento do matriz principal P a como muitos por considerada de Sul. mão do da rural, Grande propriedade Rio do econômico desenvolvimento 2.4 se tambémestendeu estrangeiras a e imprensa escrita. falada do Grande Rio no inclusive imigrantes de público, em estrangeiros idiomas comunidades as diretamente afetaram medidas Estas falar religiosas. cerimônias durante de proibição a e estrangeiras obrigand à prime Na brasileira. população junto integração sua forçar e Brasil no estrangeiros imigrantes de comunidades das influência a diminuir para Novo Estado o durante tomadas medidas de conjunto

Transformação ambiental Arno confirma Arno clnzço europeia colonização A O

a ecls esn e pruus pobno esn e l em ensino o proibindo português, em ensino o escolas as o governo de Getúlio Vargas Getúlio governo de

geralmente não não geralmente Quando falar. sem ficávamos português, tempo falar todo sabia ninguém quase mas alemão, falar podia saberíamos não sozinho ler para era se que lia, ponta o da sabia o que não o imitava maioria só a escrito, estava mas ele, com junto liamos nos e lesse ele que mais aluno o sentava do ponta Na giz. com escrevia se e lousa uma era época, na caderno da canto num sentava professor o frente, mesa uma bancocom num outro ladodo do um todos, sentávamos escola íamos não ou professor tinha F pelomesmo. cedido professor. a a precariedade da educação ui na escola três anos, não aprendi a ler e escrever, metade do tempo não não tempo do metade escrever, e ler a aprendi não anos, três escola na ui A ira fase o projeto abordou a na a abordou projeto o fase ira .

única participação do estado na educação era o espaço físico físico espaço o era educação na estado do participação única u tinha Eu

ba ir, rblo aiir d plclua é policultura, da e familiar trabalho livre, obra o vsa oo m o picpi ftrs do fatores principais dos um como vista foi u. ed que Sendo Sul. sabia

inicia

o que ela significava. ela que o

inteligente, o que sabia ler, aí ler, sabia que o inteligente, mu

a campanha deum nacionalização,que foi campanha a ita dificuldade em aprender, na escola não se se não escola na aprender, em dificuldade ita

na escola para ajudar a trabalhar em casa em trabalhar a ajudar para escola na m i, falava lia, :

que mdd d rsrço lí a restrição de medida a :

aé d mdriaã da modernização da “além

sala

a palavra em português, mas mas português, em palavra a , or cionalização do ensino, ensino, do cionalização

fumava charuto. fumava

eo a pe da meio o professor pedia para para pedia professor o

N ão tinha tinha ão í

quena nguas nguas

banco banco . Na . 33 à

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) utmne o su pi e eas rãs ua ra e ers ad terras de área numa Tenente Portela, irmãos demais e pais seus com juntamente issoempobrecidas, por era a migração contínua. sem e raros baixassem de preço. Arno lembra que os primeiros anos de colheitas foram foram colheitas de anos primeiros os que lembra Arno preço. de baixassem raros e caros antes produtos muitos que com fez isto parasitas, de e climáticas dificuldades cor” de “gentes por habitadas estavam já mas colonos, a destinadas foram territórios destes colonização terras de as pois indígenas, áreas e caboclos colonos, nas entre étnicos comum conflitos muitos causou muito província, da ervais dos devastação a Fran Qua ndo questionado sobre um k e lembrak e que sa sjio à sujeito estar ro Fran Arno Aos sl iiilet mio fértil muito inicialmente solo O rio florestas das desmatamento ao refere se que no lembra Vale A e dependiam que diretamente destesnaturais. recursos pesquisa realizada por Correa e Bublitz, 2006, 2006, Bublitz, e Correa por realizada pesquisa

colonos não era mais possível mais era não colonos k

eaa u, m 193 em que, relata :

rtnã eoôia m eaã a so pl, eo iiilet. A Rio do florestais recursos dos irracional inicialmente. exploração uma promoveu casas, menos de construção de fins para pelo, ou biomassa, isso, a madeira da relação uma utilização havia em Não lado. econômica de deixadas pretensão eram sobravam que toras As a comida. preparar e família a aquecer para fogo o est e moradias fins suas os de construção para lotes, madeira seus da forravam uso que faziam árvores colonos das cabo dar após colonização, de da anos primeiros Nos [...]. fins solo o cultivar para mata para a recuar fazer finalidade inicialmente causados foram explo não estes Desmatamentos, da perto torras muitas pois tinha serragem da local o até madeira tinha. Existiam de angico de toras tinha pena, uma e meio metro de um mais era lenha, de era monte tempo no determinado fogo um ateado de depois ou e limpa machado área a o deixávamos galhos, usávamos uma mato de o depois derrubar serrote, Para telhas. das confecção pri A

meiro dia começamos a derrubar á derrubar a começamos dia meiro área de terras compradas por meus pais era coberta de mato, já no no já mato, de coberta era pais meus por compradas terras de área regressão econômica, pois as terras cultivadas ficavam ficavam cultivadas terras as pois econômica, regressão ração madeireira, pois as derrubadas e as queimadas tinham como como tinham queimadas as e derrubadas as pois madeireira, ração

P ara serrar uma torra era necessário agendar o dia e transportar a a transportar e dia o agendar necessário era torra uma serrar ara

serrarias, mas não eram suficientes para suficientes eram não mas serrarias, a

possível comercial 8 eto o nv ao d iae instala idade, de anos nove com então , para fins energéticos, através da combustão de sua sua de combustão da através energéticos, fins para

de altura de promovia semana de trabalho amontoávamos a madeira, madeira, a amontoávamos trabalho de semana continuarem a viver em m em viver a continuarem

sua aceitavam, nem serrarias as vezes muitas ,

, ma ização das torras Arno lembra:

sede.

rvores para a construção da casa e a a e casa da construção a para rvores deira de lei, era tudo queimado tudo lei, era dedeira colheitas fartas, apesar das das apesar fartas, colheitas Grande do Sul. do Grande vã

o de encontro do relato de relato do encontro de o iaet psoi, oo a como pessoais, ritamente

serrar toda a madeira que que madeira a toda serrar

(p.55) esmo espaço, esmo -

granden urd em quirida .

ses,

- se 34

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) rdts oo ah e vs u ea cmrilzds a ee o municípios dos sede comercialização posterior grandespara centros. nos na comercializados eram que ovos e banha como produtos desenvolveram se aves e porcos contrapartida vagem”. Em o feijão,produziam mandioca,entre outros milho muito terreno num cultivada desmatado que soja, a cita exemplo como solo, do excessiva adap se não culturas algumas que afirma mas extraordinários, 20). p. [...]”(2007, definir. em comprazemos nos como sucesso, do evidências crescer: de pararam não natural riqueza da consumo seu e contingentes seus e terras, dessas moeda. s ou produto outro troca em recebendo outra, a mercadoria uma de parte entrega ou serviço, um presta parte uma onde transação produção nos

cneuni d ba clets e ih, ciço e nmi como animais de criação a milho, de colheitas boas de consequência A Warren d tipo Este da excedente do comercialização a realizada era como descreve Becker

produzia pouco, a planta se desenvolvia em desenvolviaem se planta a pouco, produzia

primeiros em anos Dean cita que “a quinhentos anos, um povo urbanizado se apossou se urbanizado povo um anos, quinhentos “a que cita Dean cmri é ohcd cm ecmo toa iea e uma de direta troca escambo, como conhecido é comércio e só que este não poderia ser gasto, era uma reserva para para reserva uma era gasto, médica. emergência ser poderia não este que só como dinheiro, de troca em produtos produzia vendíamos Eventualmente trigo. de farinha e se que o trocava açúcar como gente possuíamos não que produtos por milho lentilha, feijão, banha, a então e coisas outras e ele e picada na caminhão um O

ihio us não quase dinheiro

que moravam em Tenente Portela,

aiaet, so eevle u cmri de comércio um desenvolveu isto rapidamente,

existia

tudo era trocado, uma vez por mês passava passava mês por vez uma trocado, era tudo vinha carregado com açúcar, fa açúcar, com carregado vinha rio sm mdaã d papel do mediação a sem erviço,

excesso, mas excesso, tavam a fertilidade fertilidade a tavam

sem sem uma eventual eventual uma rinha de trigo trigo de rinha “ carregar recém

ovos, ovos, .

35 - -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ondas migratórias devem migratórias ondas fartura de regada muitos vida uma do descendentes imaginário e no europeu despertava colono fenomenais, hídricos recursos fertilíssimas, terras do ocupação de projeto do idealização do “desabitado” Grande Rio território ainda do Sul. a para fundamentais foram colônias”, “antigas das oriundos colonos, estes Assim, gaúcho. estado no restantes florestas interess imigrantes de descendentes a vendidas foram terras As colonizadoras. companhias de através ou diretamente Uruguai, Alto ocupação. considerável contingente um levaram que fatores principais três os foram Estes terra. da predatório manejo o e vale do regiões algumas de acidentado relevo o imigrantes, e migrantes de famílias das fecundidade território O agrícola. não 40 e 1930 de décadas migratória.onda e aspectos que de hipótese pretendeu oral, história da metodologia da partir A 40. e 1930 de décadas nas Sul do Grande Rio do noroeste o para Taquari do Vale do habitantes , foi a primeira oportunidade de ace de oportunidade primeira a foi , d noroeste O do território do colonização de projeto o com governo o estava lado, outro Por Percebeu ob O

eio rnia dse rblo o aaia a rze d mgaã de migração da razões as analisar foi trabalho deste principal jetivo - se que as condições socioeconômicas da Vale do Taquari nas nas Taquari do Vale da socioeconômicas condições as que se

etd, rtcmne id itcd, oet d mt, com mata, de coberto intocado, ainda praticamente estado, o passou por transfo por passou - se também se eram as mais apropriadas para a expansão da produção da expansão a para apropriadas mais as eram oôio e eorfcs sã ete s ass da causas as entre estão demográficos e conômicos CONCLUSÃO à rmações significativas, dentre as quais a alta alta a quais as dentre significativas, rmações forte pressão demográfica que se faz sentir sentir faz se que demográfica pressão forte

sso à terra própria. Vale lembrar que as que lembrar Vale própria. terra à sso e esa a rcrr urs ra de áreas outras procurar a pessoas de ados em ocupar as últimas áreas de áreas últimas as ocupar em ados

sno u, para que, sendo , - e opoa a comprovar se 36

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) eaiaa a cpço a tra pr ooo erpu e es descendentes, seus e europeus por caboclos ocupadas indígenas.antes grupos e colonos por terras das ocupação a legalizaram XXXIX séculos dos e meados em que, públicas políticas nas origem tem conflitos atuais os tese, Em colonos. e caboclos caracterizou europeuse imigrantes descententes. seus devido colônias”, “antigas nas iminente pesadelo da perda terra. o vivem atualmente desenvolvimento, de políticas das excluídos de além familiar, agricultura à dedicados agricultores, pequenos lado outro de e econômica; e que cultural caboclos e indígenas lado em um pos região a ocupam ainda e De habitavam vivem futuro. brasileiras seu o políticas sobre pelas incerteza constante favorecidos menos grupos Os brasileira. originári o oto ao o lado, outro Por ovm salientar Convém o de s - e o cntne cnlts gáis poaoiao pr indígenas, por protagonizados agrários, conflitos constantes por se

oíia pbia peiiaa, rdzds o og d história da longo ao produzidas precipitadas, públicas políticas

oose o sao o i Gad d Sl historicamente, Sul do Grande Rio do estado do noroeste que estes conflitos relacionados à questão da terra são são terra da questão à relacionados conflitos estes que à

la aa e aaiae eitaa nr os entre registrada natalidade de taxa alta , estimularam, regulamentaram, legitimaram e regulamentaram, estimularam, , suem uma longa história de exclusão social, exclusão de história longa uma suem

37

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Norberto; Nicola;BOBBIO, PASQUINO, Gianfranco. Schwarcz1985. Ltda, Marshall. BERMAN, :Méritos, Passo 2007. In: GOLIN,trilhos. Tau;NelsonBOEIRA, (Coord). Adelar. As HEINSFELD, na ordem o ferrovias: sobre positivista, corre progresso Marcos. GERHARDT, Martin. FISCHER, 1998.Ediupf, LoivaFELIX, Otero. Meridional. Brasil Paulo: São 1986.Rios, Ed.do ao estudocontribuição sistema da formação histórica de transportesdo ferroviários José Roberto DIAS, de Souza. São AtlânticaPaulo: CompanhMata brasileira. MOREIRA, Knipel. Cid DEAN, Warren; 2006. EDUNISC, RS: ecointrodução à SílvioCORREA, de Souza;BUBLITZ,Jul Marcus do Sul. Ferrovia Grande noRio MariaCARRAZZONI, Eliza. (coord). Tau. Nelson;GOLIN,(coords). BOEIRA, Política. 13.ed.Brasília (DF): UND, 2007.

- história da colonizaçãohistória Rioda do Sul.do Grande Santa Cruz Sul, do Etnias de diferençadas na Ijuí. formação Histór Tudo solidoé desmancha oque no ar.

História ambiental da ambiental História de Ijuhy. colônia ia e Memória: e ia

Os noRioGrande caminhos ferro de do Sul: REFERÊNCIAS Porto Alegre: Metrópole Porto Alegre: S/A, 1990. Centro de Preservação da História da História Preservação da Centro de A fogo e ferro Império. a problemática problemática a da pesquisa.Passo Fundo:

ia das ia Letras, 2007.

iana.

Republica Velha (1989 Passo Fundo:Méritos, 2006.

: a a e: história a da devastação Terra de promissão Terra de São Paulo: Ijuí:ed.Unijuí, 2002. Ijuí: ed. Unijuí, ed. 2009. Ijuí:

Dicionário de Dicionário

- Editora 1930). 1930). : uma uma :

uma

38

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 1996. Ana.VALIN, ed.Rio Janeiro:3. de 2002. Paz Terra, e OLIVEIRA, Paul; THOMPSON, Lolio Lourenço de. PEREIRA, Eloy Lacava. Br P JUNIOR, Caio M. S., M.S., B., I. K., E. D., E. minutos. F. G., A. F., . A Entrevistas Paulo Afonso,ZARTH, 1998. Unijui, Paulo Afonso,ZARTH, XIX.século Paulo Afonso,ZARTH, asiliense, 1953. asiliense,

depoimento 29 de realizadoem abril2013 oral de

depoimento oral concedido em 24 de outubro de 2013 entrevista concedida em concedida entrevista 21 em de outubro de 1013 depoimento 12 de em dezembro concedido de 2013 depoimento oral concedido depoimento oral concedido em10 de abril2013.Duração: de 45 minutos.

depoimento oral con

Ijuí:Ed.Unijui, 2002. Migrações: da terra perda à da exclusão social. rado.

História econômica doHistória Brasil. Os caminhos da caminhos Os exclusãosocial. agráriaHistória doplanalto gaúcho 1985 aoDo arcaico Grandedo moderno: oRio agráriodo Sul O Brasil doO imigrante. cedido cedido em 10 de outubro de 2013.

Caxias do Sul:Caxias s.n.,1974. do A históriavoz oral. dopassado: . São Paulo. Editora . Duração: Duração: . Ijuí:Ed. 1997. Unijui, Duração: . Duração:

São Paulo: Atual, São Paulo: Duração: 46 57 -

1920. 1920. minutos

minutos. 32 37 minutos.

Ijuí: 26 minutos

Ed.

39