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Clique Aqui Para Baixar O Plano De Manejo Do Parque Estadual GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Rosinha Garotinho – Governadora Luiz Paulo Fernandez Conde – Vice-Governador SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO URBANO Isaura Fraga – Secretário de Estado FUNDAÇÃO INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS IEF/RJ Maurício Lobo – Presidente Alberico Martins Mendonça – Vice-Presidente Silvana do Monte Lima – Diretora da Diretoria de Conservação da Natureza Alberto Daniel de Carvalho - Diretor da Diretoria de Desenvolvimento Florestal Maria Manoela Alves Lopes – Administradora do PED / DCN EL PASO RIO CLARO LTDA Recursos Provenientes da aplicação da Lei nº 9985 de 18/07/00 Eduardo Karrer – Presidente Roberto Pereira Rangel de Almeida – Vice-Presidente Nelson Bustamante – Gerente Corporativo de Meio Ambiente Execução: FBCN - Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza Ibsen de Gusmão Câmara – Presidente do Conselho Curador Jairo Costa – Presidente APRESENTAÇÃO Temos a grata satisfação de apresentar o Plano de Manejo Diretor do Parque Estadual do Desengano(PMD), pelo cuidadoso trabalho realizado e também por se tratar do primeiro a ser aprovado para uma Unidade de Conservação da Natureza, da categoria de proteção integral, sob gestão da Fundação Instituto Estadual de Florestas – IEF/RJ. Com esta publicação uma importante etapa do Projeto de Consolidação do Parque Estadual do Desengano (PED) é concluída. Abrigando uma das mais ricas biodiversidades do Estado do Rio de Janeiro, recebeu melhorias e modernização em sua infra-estrutura. Em decorrência da Lei Federal 9.985/2000, regulamentada pelo Decreto 4.340/02, que consideramos um dos maiores avanços na legislação brasileira para a criação, implantação e gestão das Unidades de Conservação da Natureza, o PED foi contemplado com um centro de visitantes, sala de exposições, auditório, acervo bibliográfico, sala de reuniões, terminais de consultas, cafeteria, anfiteatro e áreas de lazer. Criado em 1970, com uma área de 224 km² é o segundo de maior extensão do Estado e um dos últimos remanescentes contínuos da Mata Atlântica na região. Localizado na Região Serrana Norte, ocupa parte dos municípios de Santa Maria Madalena, São Fidélis e Campos dos Goytacazes, e além de uma rica biodiversidade, possui um relevo de interesse geológico e abundantes recursos hídricos. Ainda restam obstáculos a transpor. No entanto, o Governo do Estado já pode dispor de um plano para a consolidação do Parque Estadual do Desengano e estratégias para viabilizar a sua sustentabilidade. Maurício Lobo Presidente do IEF/RJ ÍNDICE CAPÍTULO 1. DEFINIÇÕES E FUNDAMENTOS DO PARQUE. 14 1.1- Definições Adotadas. 14 1.2- Critérios Atendidos. 16 1.3- Resumo Histórico da Ocupação Humana no Parque. 17 1.4- Cronologia dos Atos Legais Relativos á Área do Desengano. 19 1.5- Legislação Aplicável e de Apoio ao Parque. 23 1.6- Influências e Repercussões Previstas. 24 1.7- Características Institucionais e Operacionais Existentes 26 1.7.1- Esquema Administrativo 26 1.7.2- Pessoal 27 1.7.3- Serviços Desenvolvidos 27 1.7.4- Aspectos Orçamentários, de Infra-estrutura e Equipamentos 28 1.7.5- Relacionamentos Institucional e Inserção Regional 29 1.7.6- Uso Público da Unidade e Fluxo de Visitantes 30 CAPÍTULO 2. CARACTERIZAÇÃO REGIONAL 31 2.1- Definição e Delimitação da Região 31 2.1.1- Aspectos Físicos Regionais 31 2.1.2- Situação Geográfica. 32 2.1.3- O Clima Regional. 32 2.1.4- A Bacia Hidrográfica 34 2.1.5- Geologia e Geomorfologia Regional. 35 2.2- Aspectos Bióticos Regionais 38 2.2.1- Região Fitogeográfica. 38 2.2.2- Região Zoogeográfica. 39 2.3- Aspectos Sócio-Econômicos 40 2.3.1- Ocupação Humana. Aspectos Demográficos. 40 2.3.2- Atividades Econômicas Regionais. 42 2.3.3- Pontos Regionais de Interesse Turístico. 42 2.3.4- Padrões Culturais Regionais. 43 2.3.5- Infra-Estrutura. 43 CAPÍTULO 3. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA E INTERESSE DO PARQUE. 46 3.1- Aspectos Físicos da Área de Influência Direta. 46 3.1.1- Delimitação Geográfica Espacial. 46 3.1.2- Dados Hidrometeorológicos. 47 3.1.3- Dados Geomorfológicos, Acidentes do Relevo Notáveis. 50 3.1.3.1- Vertente Atlântica. 50 3.1.3.2- Vertente Continental. 51 3.1.3.3- Vertente Oeste. 52 3.1.3.4- Vertente Leste. 53 3.2- Aspectos Bióticos Regionais da área de Influência Direta e Interesse do Parque. 54 3.2.1- Principais Formações Vegetais. 54 3.2.1.1- Floresta Ombrófila Densa. 54 3.2.1.2- Floresta Estacional Semidecidual. 54 3.2.1.3- Pastagens. 55 3.2.1.4- Canaviais. 55 3.2.1.5- Áreas Paludosas ou de Brejo. 55 3.2.2- Diagnose dos Tipos de Vegetação Existente. 55 3.2.3- Prognóstico e Tendências para Alteração da Cobertura Existente. 59 3.2.4- Diagnose da Fauna Nativa Remanescente. 57 3.2.4.1- Mastofauna. 60 3.2.4.2- Avifauna. 60 3.3- Aspectos Sócio-Econômicos da Área de Influência Direta e Interesse do PED. 70 3.3.1- Ocupação Humana. 70 3.3.2- Atividades Econômicas. 74 3.3.2.1- Setor Primário. 76 3.3.2.2- Setor Secundário. 78 3.3.2.3- Setor Terciário. 80 3.3.3- Pontos de Interesse Turístico e Potenciais Recreativos. 81 3.3.4- Padrões Culturais e Níveis de Vida. 84 3.3.5- Dados Históricos Notáveis. 85 3.3.6- Infra-Estrutura. 86 CAPÍTULO 4. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DO PARQUE. 97 4.1-Aspectos Físicos do Parque. 100 4.1.1- Caracterização Climática . 100 4.1.2- Caracterização Hidrográfica. 102 4.1.2.1- Caracterização Macro-Bacias. 102 4.1.2.2- Identificação e Delimitação das Micro-Bacias.103 4.1.2.3- Acidentes Notáveis dos Cursos D’água. 105 4.1.2.4- Uso das Águas. 108 4.1.3- Dados Geológicos e Geomorfológicos. 109 4.1.3.1- Formações Geológicas. 109 4.1.3.2- Estratigrafia e Caracterização Litológica. 110 4.1.3.3- Falhas e Fraturas. 112 4.1.3.4- Atividades Minerais. 113 4.1.3.5- Formas de Modelados e Dissecação. 115 4.1.4- Identificação dos Recursos Cênicos. 115 4.1.5- Sítios Arqueológicos, Pré- Históricos e Paleontológicos.116 4.2- Aspectos Bióticos do Parque. 116 4.2.1- Distribuição Espacial da Vegetação. 116 4.2.1.1- Diagnose dos Tipos de Vegetação. 116 4.2.1.2- Espécies Dominantes ou Raras. 118 4.2.1.3- Fatores que Impedem a Sucessão ou Concorrem na Supressão Vegetal. 119 4.2.1.4- Condicionantes Físicos Sobre o Tipo de Vegetação. 120 4.2.2- Característica Faunística do Parque. 122 4.2.2.1- Avifauna. 122 4.2.2.1.1- Avaliação Indireta por Habitats. 125 4.2.2.1.2- Espécies Raras/Ameaçadas de Extinção.128 4.2.2.1.3-Espécies Localmente Raras. 129 4.2.2.2- Mastofauna. 129 4.2.2.2.1- Metodologia do Inventário. 129 4.2.2.2.2- Principais Fatores de Redução. 131 4.3- Aspectos Sócio-Econômicos na Área do Parque. 133 4.3.1- Ocupação Humana. 133 4.3.1.1- Levantamento Quantitativo e Qualitativo. 133 4.3.1.2- Tipos de Atividades Humanas por Sub-Área. 134 4.3.1.3- Situação Fundiária. 137 4.3.1.4- Benfeitorias Existentes. 136 4.3.2- Atividades Econômicas. 140 4.3.2.1- Setor Primário. 140 4.3.2.2- Setor Secundário. 140 4.3.2.3- Setor Terciário. 140 4.3.3- Infra-Estrutura. 141 4.3.3.1- Meios de Transporte. 141 4.3.3.2- Sistema Viário e Principais Trilhas. 141 4.3.3.3-Serviços de Iluminação e de Telecomunicações.143 4.3.3.4- Serviços de Ensino. 144 4.3.3.5- Serviços de Saúde. 144 4.3.3.6- Serviço de Saneamento Básico. 144 4.3.3.7- Resíduos Sólidos – Lixo Doméstico. 144 CAPÍTULO 5. ZONEAMENTO PROPOSTO PARA O PARQUE 145 5.1- Zona de Proteção Integral. 147 5.1.1- Condicionantes para a Zona de Proteção Integral. 149 5.1.2- Estratégia para Enquadramento das Áreas. 149 5.1.3- Enquadramento e Delimitação das Áreas. 151 5.1.4- Áreas da Zona de Proteção Integral. 152 5.1.4.1- Áreas de Proteção Integral. 152 5.1.4.2- Áreas para Regeneração. 153 5.1.4.3- Áreas de Visitação Controlada. 155 5.2- Áreas de Uso Especial. 158 CAPÍTULO 6. PLANOS SETORIAIS DE MANEJO DO PARQUE. 160 6.1- Plano Setorial de Manejo para Administração e Gerência. 160 6.2- Plano Setorial de Manejo para Fiscalização. 169 6.3- Plano Setorial de Manejo para Estudos e Pesquisas. 173 6.4- Plano Setorial de Manejo para Educação. 176 6.5- Plano Setorial de Manejo para Visitação. 177 6.6- Plano Setorial de Recuperação e Restauração. 180 CAPÍTULO 7. RECOMENDAÇÕES E SUGESTÕES. 183 7.1- Estratégias para Sustentabilidade do PED. 183 7.1.1- Reserva Genética de Flora. 183 7.1.2- Banco de Extratos Vegetais. 184 7.1.3- Horto-Viveiro. 186 7.2- Recomendações para o PED e para a ZEPED. 187 7.3- Sugestões para Alteração de Limites e outras. 189 CAPÍTULO 8. DELIMITAÇÃO DA ZONA DE ENTORNO. 190 8.1- Memorial Descritivo da ZEPED 191 8.2- Minuta de Decreto - Criação da APA - Área de Proteção Ambiental - Zona de Entorno. 192 CAPÍTULO 9. SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS DO PARQUE. 196 9.1- Memorial do Processamento para o Zoneamento. 196 9.2- Resultados de Avaliação. 203 BIBLIOGRAFIA 212 ANEXOS AO VOLUME DO PLANO DIRETOR 1. Tabelas e Listagens Bacias Hidrográficas e Contribuintes Histograma Vertente Atlântica Histograma Vertente Interior Declividades Mastofauna - Pontos de Localização Geográfica Lista IBAMA – Animais ameaçados de Extinção Listagem adicional da Mastofauna, Herpetofauna e Ictiofauna 9 2. Mapas impressos SIG (4 Mapas) Levantamento Fundiário Uso Público – Síntese da Situação Atual Geologia do PED Geomorfologia do PED Flora - Áreas de Risco e Recuperação Prioritária Flora – Unidades Biológicas Sub-Zonas do PED Mastofauna – Fragilidade, Conservação e Pontos Georreferenciados Carta Imagem Recursos Hídricos – Macro Divisões Hidrográficas Meio Digital (CD´s) Relatórios dos Consultores Temáticos – p1,p2, p3; 8 Relatórios Mensais de Educação Ambiental; Relatórios de Progresso – RP1, RP2, RP3; Relatórios Técnicos – P1, P2, P3, P4; e Registros Fotográficos.
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