1027360 GOVERNO DO ESTADO DE

CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO

CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO QUE CELEBRAM O MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA - MG E O ESTADO DE MINAS GERAIS, PARA O FIM DE ESTABELECER UMA COLABORAÇÃO FEDERATIVA NA ORGANIZAÇÃO, REGULAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SAN 1 TÁ RI O.

CONSIDERANDO:

• A competência comum do Estado de Minas Gerais e do Município de Itacambira para a promoção de programas de melhorias das condições de saneamento básico, conforme disposto no art.23, IX da Constituição da República de 1988 e no art.11, IX da Constituição do Estado de Minas Gerais de 1989;

• As seguintes disposições legais: art. 241 da Constituição da República de 1988; art.14, §12 e art.181, II, da Constituição do

Estado de Minas Gerais de 1989; art.80 da Lei Federal n° 11.44512007; art. 13 da Lei Federal n.° 11.10712005; art.4 0 , II e art.5° da Lei Estadual n° 11.72011994.

O Estado de Minas Gerais, neste ato representado por seu Governador Aécio Neves, doravante denominado ESTADO, e o Municipio de Itacamibra - MG, neste ato representado por seu Prefeito Marcelo Leão Ferreira., autorizado pela Lei Municipal n° 47512007 de 21112107, doravante denominado MUNICÍPIO, resolvem celebrar o presente CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO, mediante as seguintes cláusulas e condições:

Itt .ARQUJVAMEIITO AMJ 27775 1027360 2 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CLÁUSULA PRIMEIRA: do objeto

O presente Convénio de Cooperação visa à conjugação de esforços entre os participes para o fim de estabelecer uma colaboração federativa na organização, regulação, fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

Parágrafo Único. No intuito de viabilizar a execução do objeto deste convênio, o MunicEpio delega ao ESTADO, pelo prazo de duração deste instrumento, a organização, regulação e fiscalização dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, nos moldes do art.8 0 da Lei n° r 11.445/2007.

CLÁUSULA SEGUNDA: da organização

O Estado, na organização dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário a que refere o presente Convênio de Cooperação, deverá observar as diretrizes da Política Estadual e Municipal de Saneamento e as disposições dos Planos Estadual e Municipal de Saneamento.

CLÁUSULA TERCEIRA: da regulaçâo

Fica acordado pelos Convenentes que a regulação e fiscalização dos serviços públicos objeto deste Convênio de Cooperação será realizada por pessoa jurídica integrante da Administração Indireta do Estado de Minas Gerais, diversa da executora dos serviços, devendo, para tanto, ser celebrado Contrato de Programa com o Município, nos termos do art.23, §10 da Lei n° 11.44512007, do art. 13 da Lei Federal 11.10712005 e do art.3 1 do Decreto Presidencial n° 6.017/2007.

Parágrafo Único. Será garantido à entidade reguladora independência decisória, autonomia administrativa, orçamentária e financeira, devendo a mesma atuar com transparência, tecnicidade, celeridade e objetividade nas suas decisões.

CLÁUSULA QUARTA: da transição

o. 1027360 3 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1971 91.-

Até a criação da entidade reguladora estadual a que se refere a Cláusula anterior, a regulação e fiscalização dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário prestados no Município será realizada pela SEDRU - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana.

Parágrafo Primeiro. Na regulação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, a SEDRU - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana desenvolverá as seguintes atividades:

expedição de regulamento técnico quanto à prestação e fruição dos serviços;

constituição de grupos técnicos encarregados do acompanhamento e fiscalização da prestação dos serviços;

fixação de rotinas de monitoramento;

execução da política tarifária, por meio da fixação, controle, revisão e reajuste das tarifas para os diversos serviços e categorias de usuários, de forma a assegurar a eficiência, a eqüidade, o uso racional dos recursos naturais e o equilíbrio econômico-financeiro da prestação dos serviços;

S. mediação das divergências entre o MUNICÍPIO, os usuários e a prestadora dos serviços.

Paragrafo Segundo: A fiscalização dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário abrangerá o acompanhamento das ações da prestadora dos serviços nas áreas técnica, operacional, contábil, econômica, financeira, tarifária e de atendimento aos usuários e se e dará por meio de:

acompanhamento dos planos executivos de expansão e de metas ambientais, observado o Plano Estadual e Municipal de Saneamento, a legislação de proteção ambiental e demais normas aplicáveis;

acompanhamento da evolução dos indicadores de desempenho;

verificação do atendimento dos níveis mínimos de cobertura de abastecimento de água, e de coleta e tratamento de esgotos;

/ ARotnvaMjNyo 1J.~' 102736.0 mGTD GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 9. 1 Bolo Horiz

aplicação de sanções em função de infrações cometidas, previstas em lei, regulamentos e no Contrato de Programa;

defesa dos direitos dos usuários, nos termos da legislação vigente;

acompanhamento da evolução da situação econômico-financeira da prestação dos serviços;

sistematização e divulgação das informações básicas sobre a prestação dos serviços e sua evolução;

acompanhamento do pagamento da indenização devida á empresa responsável e- - pela prestação dos serviços, por ocasião da extinção do Contrato de Programa;

elaboração de relatórios de acompanhamento do desempenho dos serviços prestados pela empresa responsável pela prestação dos serviços, e de cumprimento das metas planejadas pelo ESTADO, apresentando-os ao MUNICíPIO.

CLÁUSULA QUINTA: da prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário

Fica acordado pelos Convenentes que a prestação dos serviços públicos objeto deste Convênio de Cooperação será executada por pessoa juridica integrante da Administração Indireta do Estado de Minas Gerais, devendo, para tanto, ser celebrado Contrato de Programa com o Município, nos termos do art.10 da Lei n° 11.44512007, do art. 13 da Lei Federal 11.10712005 e, no que couber, da Lei Municipal 475107, contendo, obrigatoriamente, mecanismos que garantam a transparência de sua gestão operacional, econômica e financeira.

Parágrafo Primeiro. O Município, antes de celebrado o Contrato de Programa, deverá editar Plano Municipal de Saneamento, nos moldes do art. 19 da Lei Federal n° 11.44512007, devendo, para tanto, observar as diretrizes estabelecidas na Política Estadual de Saneamento e no Plano Estadual de Saneamento.

ARUUIVAMENW 'A,\ AI1S-27778 1027360 4i R.tD. '} GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GEIS 8ama HOrIZDrILC co MG

Parágrafo Segundo: o Contrato de Programa, a ser celebrado pelo prazo de 30 (trinta) anos, prorrogável por iguais períodos, incluirá as atividades de implantação e/ou operação das seguintes unidades dos sistemas:

captação, adução, distribuição e tratamento de água bruta;

adução, reservação e distribuição de água tratada;

coleta, transporte, tratamento e disposição final de esgotos sanitários.

Parágrafo Terceiro: a prestação dos serviços indicados no caput pressupõe e depende do cumprimento, por parte do MUNICÍPiO e do ESTADO, das obrigações estipuladas neste Convênio de Cooperação e no Contrato de Programa.

Parágrafo Quarto: a empresa responsável pela prestação dos serviços indicados no parágrafo segundo implementará as metas anuais fixadas no anexo de 'Metas de Atendimento e Qualidade dos Serviços", a ser previsto no Contrato de Programa, objetivando a progressiva expansão dos serviços, a melhoria de sua qualidade e o desenvolvimento da salubridade ambiental no município.

CLÁUSULA SEXTA: das obrigações do MUNICÍPIO

O MUNICÍPIO obriga-se a:

firmar contrato de programa, nos termos do art. 10 da Lei Federal 11.44512007, do art. 13 da Lei Federal 11.10712005 e cumprindo, no que couber, a Lei Municipal 475107, com pessoa juridica integrante da Administração Indireta •do Estado de Minas Gerais, responsável pela execução dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, escolhida de comum acordo

entre os participes 1 através da dispensa de licitação prevista no artigo 24, XX VI 1 da Lei 8.666193: fornecer ao ESTADO todas as informações referentes aos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, quando da elaboração do Contrato de Programa; colaborar com o ESTADO, sempre que por este solicitado, no estabelecimento e na revisão das metas previstas no Contrato de Programa;

o

ARQUIVAMENTO - 1J 27779

1027360 o GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

colaborar com o ESTADO, sempre que por este solicitado, no acompanhamento e avaliação do cumprimento das metas previstas no Contrato de Programa; realizar, de comum acordo com o ESTADO, mediante entendimentos com a empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, os investimentos necessários para antecipar metas previstas no Contrato de Programa e/ou para atender demandas não previstas no mesmo, de maneira a assegurar a manutenção do equilíbrio econômico- financeiro da prestação de tais serviços; verificar se a qualidade dos serviços prestados está adequada aos padrões estabelecidos no Contrato de Programa, nos instrumentos de planejamento e nas normas aplicáveis, apontando, se for o caso, as falhas, e indicando as possíveis soluções, comunicando tal particular ao ESTADO; declarar, em caráter de urgência, como de utilidade pública, para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa, bens imóveis localizados no Município, necessários à prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; estabelecer limitações administrativas e autorizar ocupações temporárias de bens imóveis, com a finalidade de assegurar a realização e a conservação de serviços e obras vninculados à prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; comunicar ao ESTADO e à empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, as reclamações recebidas dos usuários; 10.regulamentar, até a assinatura do Contrato de Programa, mediante Decreto, a obrigatoriedade prevista no artigo 45 da Lei Federal n° 11.445/2007, visando garantir a viabilidade econômico-financeira da prestação dos serviços, descrita no art. 11 desta Lei Federal. 11.Cumprir, em todos os seus termos, a Lei Municipal 475.107, bem como a legislação estadual e federal aplicável à matéria.

CLÁUSULA SÈTIMA: das obrigações do ESTADO

O ESTADO obriga-se a:

t ARQUWAMUNTO /a.tj 27780 1027360 7 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

definir a Política Estadual de Saneamento e elaborar o Plano Estadual de Saneamento, bem como estabelecer metas específicas para a prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, as quais deverão constar do Contrato de Programa a ser firmado com a empresa que for selecionada para prestar tais serviços; definir, acompanhar e avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no Parágrafo Quarto da Cláusula Quinta deste Convênio de Cooperação; realizar as revisões que se fizerem necessárias na Política Estadual de Saneamento e no Plano Estadual de Saneamento, de maneira a garantir uma adequada prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento (1 sanitário; fornecer, mediante solicitação formal e motivada do MUNICÍPIO, as informações e dados disponíveis acerca do planejamento dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; S. disponibilizar os recursos institucionais, técnicos e financeiros que forem necessários para o desenvolvimento das funções de organização, regulação, fiscalização, implantação e operação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; promover a coordenação das ações de organização, regulação, fiscalização, implantação e operação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário com aquelas relacionadas à exploração sustentada dos recursos hidricos, à proteção do meio ambiente, à preservação da saúde pública e à defesa do usuário; criar entidade reguladora independente, com autonomia administrativa, orçamentária e financeira, que fará parte de sua Administração Indireta, para os fins da Cláusula Terceira deste instrumento.

CLÁUSULA OITAVA: das obrigações comuns

O MUNICÍPIO e o ESTADO obrigam-se a:

1. contribuir para a boa qualidade da prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário e para o aumento da sua eficiên

ARQUIVAMENTO Á_ MJ 27791 1027360

GOVERNO 00 ESTADO DE MINAS GERAIS o -

cumprir e fazer cumprir as disposições do presente Convênio de Cooperação, da legislação vigente e da regulamentação aplicável; desenvolver ações que estimulem a utilização racional da água, com o objetivo de viabilizar políticas de exploração sustentada dos recursos hídrices e de proteção ao meio ambiente; manter disponíveis todas as informações e documentos relativos ás redes, instalações e equipamentos utilizados na prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; promover a articulação entre a empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário e os órgâos reguladores de setores dotados de interface com o saneamento básico, em particular aqueles responsáveis pela exploração dos recursos hídricos, pela proteção ao meio ambiente, pela preservação da saúde pública, e pelo ordenamento urbano.

CLÁUSULA NONA: da universalização do acesso e tributação municipal

Com vistas a se buscar a universalização do acesso aos serviços objeto deste Convênio de Cooperação (art.2 0 , 1, da Lei Federal n° 11.44512007), os Convenentes estabelecem que o MUNICÍPIO envidará esforços no sentido de manter, no futuro, a isenção tributária concedida pela Lei Municipal 476107, à empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, abrangendo todo e qualquer tributo ou taxa que venha a incidir sobre os serviços prestados, incluindo-se quaisquer serviços afetos necessários àquela prestação, e ainda, sobre as áreas e instalações operacionais e administrativas, existentes à data da celebração do Contrato de Programa e/ou que venham a ser adquiridas posteriormente, bem como do pagamento de royalties, e de preços públicos relacionados ao uso de vias públicas, seu espaço aéreo e seu subsolo, e ao uso de quaisquer outros bens municipais, móveis ou imóveis, necessários à prestação de tais serviços, nos termos de lei especifica.

Parágrafo Único. O MUNICIPIO se compromete a ceder servidões de passagem em áreas de sua propriedade, a título gratuito, pelo prazo em que vigorar o Contrato de Programa, à empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário Nt) 1027360 9 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS -MC 9

CLÁUSULA DÉCIMA: da vigência

O presente Convênio de Cooperação vigorará pelo prazo de até 30 (trinta) anos, prorrogável por igual periodo.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: do encerramento do Convênio de Cooperação

O encerramento deste Convênio de Cooperação dar-se-á pelo término de seu período de vigência, incluindo-se eventuais prorrogações de prazo, ou de comum acordo entre os Convenentes. Permanecerão vigentes, contudo, os Contratos de Programa firmados em decorrência deste Convênio de Cooperação, pelo prazo e condições neles estipulados, conforme estabelecido no art.13, §4 0 da Lei Federal n° 11.10712005.

CLÁUSULA DÈCIMA SEGUNDA: da denúncia e da rescisão

O presente Convênio de Cooperação poderá ser denunciado a qualquer tempo, por qualquer dos Convenentes, mediante comunicação formal ao outro Convenente, feita com antecedência mínima de 06 (seis) meses, e ser rescindido, por infração legal ou descumprimento de qualquer de suas cláusulas, por qualquer dos Convenentes, ficando assegurados eventuais ressarcimentos e indenizações.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA: do Foro

Fica eleito o foro da Comarca de para dirimir quaisquer questões decorrentes deste Convênio de Cooperação, que não puderem ser resolvidas de comum acordo pelos Convenentes.

E, por estarem de acordo, os Convenentes assinam o presente instrumento em 3 (três) vias, de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo.

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MARCELO LEÃO FERREIRA PREFEITO MUNICIPAL DE ITACAMBIRA

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PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho constitui o Plano Municipal de Saneamento de Itacambira, abrangendo a Sede do município, as comunidades de São José do Rio Preto, Capela dos Mangues, Mato Grosso, Crispim, Vargem Grande e São Bartolomeu.

Foi elaborado a partir de levantamentos de campo realizados pela Secretaria de Obras, Secretaria de Saúde e EMATER, com o apoio da equipe técnica da Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A - COPANOR, procurando-se definir critérios para implementação de políticas públicas que promovam a universalização do atendimento e a eficácia das intervenções propostas.

Prôvê-se a implantação de instrumentos norteadores de planejamento relativos a ações que envolvam a racionalização dos sistemas existentes, obtendo-se o maior benefício ao menor custo. Com isso, espera-se aumentar os índices de satisfação da população e contribuir para a redução das desigualdades sociais existentes na região.

Na priorização das ações foram consideradas a otimização na aplicação dos recursos e a necessidade de responder ao desafio de oferecer um serviço público de qualidade.

2 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO

2.1 Sistema de Abastecimento de Água

2.1.1 - Sede do Município A sede do município possui uma população estimada em 1.050 habitantes, sendo o índice de atendimento de 98,0% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são o comércio, a pecuária e a agricultura (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul.

No que diz respeito ao abastecimento de água a sede conta com sistema público operado pela COPASA - Companhia de Saneamento de Minas Gerais S.A., em regime contínuo,

Av. Francisco Bicalho. 176 - Fone: 138 3254-1123 - CFP 39594-(ifln - tar.amhir - Minac (.EI.1 C H e?' 1 027360 MG

havendo pouca incidência de vazamentos. A captação é superficial no rio Macuco/Itacambira, aduzida por gravidade. Á água bruta é recalcada até a ETA (Estação de Tratamento de Água) do tipo convencional com capacidade de tratamento de 1.5 US, sendo posteriormente encaminhada até o reservatório em concreto armado com capacidade de armazenamento de 80 m 3. A água tratada é distribuída para a população por gravidade em tubos de PVC ON 32 a 50 mm numa extensão de 3.480 m de rede de distribuição.

2.1.1 - Comunidade de São José do Rio Preto A comunidade de São José do Rio Preto possui uma população estimada em 468 habitantes, sendo o índice de atendimento de 80% em relação aobastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção norte e leste.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de São José do Rio Preto conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo, havendo pouca incidência de vazamentos.

A captação é feita no Côrrego São José, onde existe uma pequena barragem. É aduzida por gravidade até um reservatório construído em ferrocimento com capacidade de 50 ri?. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC DN 80 e DN 75 mm, com extensão total de 6.000 metros. A água é distribuída a população por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.2 Comunidade de Capela dos Mangues A comunidade de Capela dos Mangues possui uma população estimada em 204 habitantes, sendo o índice de atendimento de 90% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul e sudeste.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de Capela dos Mangues conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo, havendo muita incidência de 1027360

A captação é feita em córrego que atravessa o município numa pequena barragem È aduzida por gravidade até um reservatório construído em ferrocimento com capacidade de 40 m3. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC DN 80 e DN 75 mm, com extensão total de 4.800 metros. A água é distribuída à população é por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.3 Comunidade de Mato Grosso

A comunidade de Mato Grosso possui uma população estimada em 160 habitantes, sendo a índice de atendimento de 92% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul e sudoeste.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de Mato Grosso conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo, havendo muita incidência de vazamentos.

A capitação é feita por Poço Profundo por conjunto de moto bomba de 3 cv que recalca a

água bruta até um reservatório levado em ferra de 10 m3 a uma distância de 600 metros.

A captação é feita também em córrego que atravessa a comunidade numa pequena barragem. É aduzida por gravidade até um reservatório de ferrocimento com capacidade e 10 m3. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC DN 80 e DN

75 mm, com extensão total de 1.200 metros. A água é distribuída à população 0 por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.4 Comunidade de Crispim

A comunidade de Crispim possui uma população estimada em 90 habitantes, sendo o índice de atendimento de 92% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura 1 o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção leste.

No que diz respeito ao abastecimento de água, a comunidade de Crispim conta com captação de água de poço profundo por conju oto bomba de 03cv, que recalca a água 102736.0 Belo HorlIC MG

\ ARQU,VAM.Flto pjIJ77R - bruta até um reservatório elevado em ferro de 10 m 3. Os tubos de adução são de PVC DN 50 mm e tem uma extensão de 300 m. A comunidade possui aproximadamente 1 300m de rede de distribuição em tubos de PVC ON 15 a 32 mm, e a águ9 distribuída para a população se faz por -gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.5 Comunidade de Vargem Grande

( A comunidade de Vargem Grande possui uma população estimada em 248 habitantes, sendo o índice de atendimento de 92% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção leste.

No que diz respeito ao abastecimento de água, a comunidade de Vargem Grande conta com captação de água de poço profundo por conjunto moto bomba de 03cv, que recalca a água bruta até um reservatário elevado em ferro de 10 m 3. Os tubos de adução são de PVC DN 50 mm e tem uma extensão de 480 m. A comunidade possui captação de água por gravidade de uma pequena barragem com aproximadamente 3.200m em tubos de PVC DN 15 a 32 mm, e a água é distribuída para a população se faz por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.6 Comunidade de São Bartolomeu A comunidade de São Sartolomeu possui uma população estimada em 240 habitantes, sendo o índice de atendimento de 95% em relação ao abastedmento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul. L No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de São Bartolomeu conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo, havendo muita incidência de

vazameritos. -

C , ,, , Q N~\-' ~ ~~ 1027360

A captação é feita em córrego que atravessa a comunidade. Ê azidãpor gravidade até um reservatório de ferrocimento com capacidade de 10 m 5. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC DN 80 e ON 75 mm, com extensão total de 5.000 metros. A égua é distribuída à população á por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A captação é feita também por poço profundo com bomba de 3 cv.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

7.

2.2 - Sistema de Esgotamento Sanitário

2.2.1 - Sede municipal Quanto à coleta de esgotos a sede municipal conta com sistema público operado Prefeitura Municipal, em fossa séptica comunitária, sendo o índice de atendimento de 25% e sendo que 75% da população urbana é atendida por fossas sépticas nos quintais de suas residência.

As redes coletoras são, em sua maioria, constituídas de manilha cerâmica e tubos de PVC, com diâmetros variáveis de DN 100 a 250 mm, numa extensão total de 600 m. Estas redes coletoras conduzem os despejos diretamente à fossa séptica comunitária. Não existem interceptores.

Os lançamentos dos efluentes sem tratamento poluem de maneira significativa o córrego do Macuco, uma vez que os corpos receptores não possuem vazão suficiente para receber tal carga orgânica,quando as fossam comunitárias enchem e vazam. A situação é ainda mais precária devido a utilização da água dos córregos, especialmente para a agricultura, pelas comunidades à jusante da cidade, colocando em risco a saúde daquela população.

2.2.1 - Comunidade de São José do Rio Preto

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1027360 D.

Quanto à coleta de esgotos a comunidade de São José do Rio Preto não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 75% fossa séptica e 25% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.2 - Comunidade de Capela dos Mangues Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Capela dos Mangues não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 85% fossa ( séptica e 15% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.3 - Comunidade de Mato Grosso Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Mato Grosso não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipãl, sendo o índice de atendimento de 80% fossa séptica e 20% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.4 - Comunidade de Crispim Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Crispim não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 75% fossa séptica e 25% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.5 - Comunidade de Vargem Grande Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Vargem Grande não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 81% fossa séptica e 19% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratament

lÊ. ARQUIVAMENTO 1J 27790 1027 360

2.2.6 - Comunidade de São Bartolomeu Quanto à co'eta de esgotos a comunidade de São Bartolomeu não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 86% fossa séptica e 14% a céu aberto.

A prhicipal deficiência é a. falta de tratamento.

3 IMPACTOS SOBRE O ESTADO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO

Os dados obtidas junto a Secretaria Municipal de Saúde foram essenciais para a análise ( objetiva da situação sanitária local, assim como para a tomada de decisões e para a programação das ações de saneamento básico. A busca de medidas do estado de saúde da população reflete a preocupação da Prefeitura com a situação local, principalmente no que se refere ao acesso a serviços, às condições de vida e aos fatores ambientais.

Neste sentido, um dos indicadores oficiais utilizados pela Prefeitura foi a componente longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano - 10H, publicado pelo ISGE, que mede a expectativa de vida da população. No caso específico do município de Itacambira o IDH-Longevidade 0,747 é inferior ao de outros municípios da região como Turmalina - 0,766 e - 0,762. Outro indicador utilizado foi o componente rendado IDH, que no caso do rnunicipio de hacambira também deixa a desejar, se comparado com o dos mesmos municípios acima, é de 0,484 contra 0,579 em Turmalina e 0,528 em Beriio.

Quanto à saúde da população, as informações obtidas junto à Secretaria Municipal de Saúde, indicam um elevado número de internações e atendimentos hospitalares devido as doenças infecto-contagiosas de veiculação hídrica e refletem a vulnerável situação sanitária local, conseqüência da precariedade dos serviços públicos de saneamento básico.

4 OBJETIVOS E METAS

Visando a oferta de serviços públicos de qualidade, foram estabelecidas as seguintes metas: _ i:L 2 1027360 (tí R.T.D. eID Horízo -ô MG

Garantir o abastecimento de água a 100% da população, em um prazo máximo de 4 (quatro) anos, para as seguintes localidades:

• Sede do município;

• Comunidade de São José do Rio Preto;

Comunidade de Capela dos Mangues;

• Comunidade de Vargem Grande;

• Comunidade de São Bartolomeu;

(

Garantir a oferta de.serviços de coleta e tratamento de esgotos sanitários a 100% da população, em um prazo máximo de 04 anos, para a sede municipal e para a sede do município e as comuniddes de São José do Rio Preto, Comunidade de Capela dos Mangues, Comunidade de Vargem Grande e Comunidade de São Bartolomeu.

5 PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES

De forma a atingir as metas estabelecidas, propõe-se a elaboração de projetos visando à adequação e/ou implantação dos sistemas existentes, compreendendo:

- Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário: Sede do Município e comunidades de São José do Rio Preto, Capela dos Mangues, Vargem Grande e São Bartolomeu:

o Água e Esgoto: A Prefeitura Municipal negociará com o Governo do Estado para que a Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S.A.- Copanor, implante as obras e opere os sistemas destas localidades.

Comunidades de Mato Grosso e Crispim: oz

/\ ARQUIvaMENtO AflJ?7?92' 1O2736o

Água e Esgoto: A Prefeitura municipal buscará junto aos governos estadual e federal e demais órgãos financiadores, recursos para melhorias dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário destas localidades.

- Proteçâo e conservação de Mananciais

• A prefeitura municipal elaborará, juntamente com a Copasa - Companhia de Saneamento de Minas Gerais S.A., um plano de proteção e conservação dos mananciais do município, de forma a proteger os mananciais de abastecimento disponíveis.

6 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA

Prevê-se a avaliação sistemática dos programas, projetos e ações propostos, consubstanciada na e'aboração de relatórios periódicos que meçam a sua eficiência e eficácia ao longo do tempo, estruturando-se e implantando-se os seguintes indicadores:

- Freqüência de análise da qualidade da água Objetivo: atender aos padrões de potabilidade do Ministério da Saúde no aspecto de freqüência de análise da água distribuída;

( - Qualidade fisico-química da água distribuída Objetivo: mostrar a quafldade físico-química da água distribuída ao usuário do sistema de abastecimento em cada ponto de coleta do mtinicípio;

- Qualidade microbiológica da água distribuída Objetivo: mostrar a qualidade microbiológica da água distribuída ao usuário do sistema de abastecimento de água do município;

- Índice de perdas do sistema Objetivo: mostrar o índice de perdas do sistema de abastecimento de água do município;

/ • LAQUIVAMnI1O ç,:' 's .g7793 102736, 0

- Atendimento a solicitações de serviços Objetivo: mostrar o percentual de serviços de água e esgoto atendidos fora do prazo previamente estabelecido.

- Análise da qualidade da água dos mananciais Objetivo: mostrar o nível de sólidos em suspensão, quantidade de produtos remanescentes da utilização de agrotóxicos e remariescentes da atividade industrial ou mineradora presentes na água e quantidade de matéria orgânica. «

7 INTERAÇÕES RELEVANTES COM OUTROS INSTRUMENTOS

Comitê de manejo de bacias hidrográficas Como não existem planos de manejo, das bacias hidrográficas este Plano Municipal de Saneamento procurou contemplar algumas ações especificas como propor a elaboração do plano de proteção e conservação dos mananciais e estabelecer as metas para os sistemas de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, visando garantir um esquema mínimo de segurança no abastecimento de água á população. Estas ações deverão ser mantidas até que sejam constituídos os Comitês de Bacias Hidrográficas locais, fórum adequado para discussão de um planejamento sobre a utilização sustentável dos recursos hídricos no âmbito dessas bacias.

7.2 Plano Diretor de Desenvolvimento do Município Como não existe Plano Diretor, o município observará as seguintes diretrizes nas ações do executivo municipal para o alcance dos objetivos deste Plano: • Coibir a ocupação desordenada das bacias que cortam o município por loteamentos clandestinos, granjeiros, mineradoras ou indústrias, evitando-se, dessa forma, o lançamento de efluentes diretamente nos mananciais;

o Considerar a disponibilidade ou facilidade de implantação dos serviços de saneamento ao elaborar projetos urbanísticos;

/ \ *RQUIV*IiItHtO /.' AtIJ 27794 1027360 R.T.D. t Belo Hodzt '..& MG

• Coibir a construção de imóveis clandestinos nas proximidades das margens dos mananciais que cortam a cidade, de modo a permitir a construção futura de interceptores de esgotos;

Quando da elaboração do Plano Diretor de Desenvolvimento do município, este deverá considerar o conteúdo do presente Plano de Saneamento. Caso sejam necessárias mudanças neste Plano, deverá ser, consultada a operadora dos serviços de água e esgotamento sanitário.

8 REVISÕES Este Plano Municipal de Saneamento deverá ser revisado no prazo máximo de 4 (quatro) anos ou sempre que se fizer necessário.

Itacambira, 09 de março de 2009

AO FERREÍRA MUNICIPAL

/' RQWV*MaNTO Alt! 27795 ANEXO III - METAS DE ATENDIMENTO o • -•-*t -

Soneamemo é ckiodar.Ie CRONOGRAMA FISICO

MUNICÍPIO Itacambira LOCALIDADE

Sede, São Bartolomeu e São José do Rio Preto

SISTEMA ABASTECIMENTO DE ÁGUA

TEM DISCRIMINAÇÃO Dos SERViÇOS 2001 2008 2009 2010 2011 [ 2012 2013 2014

PROJETO BASICO

2 PROJETO EXECUTIVO

3 LICENCIAMENTO AMBIENTAL 100%

LICITAÇÃO 100%

DESAPROPRIAÇÃO INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 100% o CAPTAÇÃO ia ETAPA

CAPTAÇÃO 2 - ETAPA 10 04 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ETAPA 0) ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA 20 ETAPA o RESERVATÓRIOS 60% - 100%

ADUTORA DE ÁGUA TRATADA 30% 60% 100%

REDE DE DISTRIBUIÇÃO - 20% 60% - - 100% PADRONIZAÇÃO E HIDROMETRAÇÃO DE LIGAÇÕES ______10% - °' -: -1ÓO%

SUBSTITUIQÃO DE RAMAIS

01

i:j!--- /k. ARQUIVAMINtO:. a' 277'.

DATA: 04 (DEZEMBRO 12009

Atino o Ono0ram Itwmbta.xts OonoAoua 1 CDPNOR/C0P6 ANEXO III - METAS DE ATENDIMENTO

é uctadsn,a CRONOGRAMA FÍSICO

MUNICÍPIO itacambira LOCALIDADE

Sede, São Bartolomeu e São José do Rio Preto

SISTEMA ESGOTAMENTO SANITÁRIO

TEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERÇOS MJO.UJ 2013 2014 J 2007 2003 2009 2010 j 2011 2012

PROJETO BÁSICO

2 PROJETO EXECUTIVO 96 100%

a LICENCIAMENTO AMBIENTAL 96

DESAPROPRIAÇÃO 96 100%

LICITAÇÃO 96 100%

INST. PRELIMINARES E CANTEIRO DE OBRAS 96 100% 90% - REDE COLETORA DE ESGOTOS 96 70% 100% o INTERCEPTORES DE ESGOTOS !°ETAPA % 60% 90%

INTERCEPTORES DE ESGOTOS? ETAPA (1 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS 96 50% 100% 0) LINHAS DE RECALQUE 96 100%

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS ! ETAPA 96 50% 90% 100% ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS? ETAPA ______

LIGAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS 20% 60% 80% 400W

10 22

ARQUIVAMENtO - Att.T,fl7Q? DATA: 04 1 DEZEMBRO/2009

DonoEsooto ANEXO III

Saneamento é cidadania INDICADOR DE QUALIDADE

MUNICÍPIO: Itacamblra

LOCALIDADES: Sede, São Bartolomeu e São José do Rio Preto

TÍTULO DO INDICADOR: FREQUÊNCIA DA ANALISE SIGLA: FRAN

UNIDADE DE MEDIDA: ADIMENSIONAL FREQUÊNCIA: MENSAL a FUNÇÃO DO INDICADOR: o AVALIAR O ATENDIMENTO AOS PADRÕES DE POTABILIDADE DE ÁGUA DETERMINADO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE NO ASPECTO DE FREQUÊNCIA DE ANÁLISE NA ÁGUA DISTRIBUÍDA NA LOCALIDADE -4 Ctl FONTE DE DADOS: CRITÉRIOS DE ACOMPANHAMENTO: META a o Atendimento à Portaria 518 do Ministério da Saúde, Tabelas 6,7 e ARMAZÉM DE DADOS DA COPASA MENSAL 8, com tolerancia de 20% para menos.

FÓRMULA DEFINIÇÃO DOS TERMOS DA FÓRMULA: lo

9 REFERENCIAIS DE COMPARAÇÃO: 0

Localidades operadas pela COPASA, nas respectivas séries históricas. ma 1-. •

Anexo 111 Atend Quali_itacambira.xIsIFRAN COPANOR/COPE ANEXO III INDICADOR DE QUALIDADE

Saneamento é cidedania

MUNICÍPIO: Itacambira

LOCALIDADES: Sede, São Bartolomeu e São José do Rio Preto

TÍTULO DO INDICADOR: QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DISTRIBUÍDA SIGLA: QMAD

UNIDADE DE MEDIDA: ADIMENSIONAL FREQUÊNCIA: MENSAL

FUNÇÃO DO INDICADOR: MOSTRAR A QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA QUE ESTÁ SENDO FORNECIDA AO USUÁRIO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA LOCALIDADE.

o FONTE DE DADOS: CRITÉRIOS DE ACOMPANHAMENTO: META Enquadramento dos resultados das análises às exigências ARMAZÉM DE DADOS DA COPASA MENSAL estabelecidas na tabela 1 da portaria 518 com tolerância de 20% para C1 menos. FÓRMULA DEFINIÇÃO DOS TERMOS DA FÓRMULA: a o

REFERENCIAIS DE COMPARAÇÃO:

Localidades operadas pela COPASA, nas respectivas séries históricas.

Anexo 111 Atend Quali_Itacambira.xIsIQMAD COPANOR/COPE ANEXO III 10 Saneamento é cidadania INDICADOR DE QUALIDADE

MUNICÍPIO: Itacambira

LOCALIDADES: Sede, São Bartolomeu e São José do Rio Preto

TÍTULO DO INDICADOR: QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA DISTRIBUÍDA SIGLA: QFQA

UNIDADE DE MEDIDA: ADIMENSIONAL FREQUÊNCIA: MENSAL

FUNÇÃO DO INDICADOR: MOSTRAR A QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA QUE ESTÁ SENDO FORNECIDA AO USUÁRIO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA LOCALIDADE. o

FONTE DE DADOS: CRITÉRIOS DE ACOMPANHAMENTO: META C#1 QFQA >= 35 em 100% dos pontos analisados na localidade, com o, ARMAZÉM DE DADOS DA COPASA MENSAL tolerancia de até 20% para menos. o

FÓRMULA DEFINIÇÃO DOS TERMOS DA FÓRMULA:

5 IT = Índice de Toxidez (aplica-se aos demais parâmetros físico-quimicos: igual a zero se algum não se enquadrar nos limites - da Portaria; igual a 1, caso contrário) QFQA - IT x n = Nota para os parâmetros (cor, turbidez, cloro residual, p11) conforme as faixas em que se enquadram. 1 w = Peso relativa de cada parâmetro.

REFERENCIAIS DE COMPARAÇÃO: 05. 10

Localidades operadas pela COPASA, nas respectivas sées históricas.

Y -

Anexo III Atend QoaIí_ltacambira,xls/QFQA c0PANORIcOPE ANEXO IV

Saneamento é cidadania RESULTADOS DOS ESTUDOS DE VIABILIDADE TECNICA E ECONÓMICO- FINANCEIRA ITACAMBIRASEDE Operação Descrição UN Água Esgoto Conjunta

População atendida hab 900 900

Ligações un 291 291 o Custo operacional (*) R$/ano 3.437 1.380 rs. NÃO HÁ t4 Taxa Interna de Retorno (TIR) RETORNO C..4 MAIOR QUE 30 0) Tempo de retomo do investimento anos ---- ANOS o (*) OCusto Operacional inclui mão de obra, materiais, energia, manutenção, vigilância e impostos Fonte das informações: COPANOR Elaboração: COPANOR]COPE

ra

tN) :r '.:

Anexo lV_EVEF_ltacambira.xls/EVEF 1027360 fK2'A R.T.D. NIB(OV Belo Horizonte / MO RELAÇÃO DOS BEJS A SEREM TRMSFERIDOS PARA A COPASA MEDLANTE INDENIZAÇÃO \ $/ Em.] 7sS.TI ÁGUA DE ÍTACAMSIRA soi *.

MIO bl8B E1H SISO SINISI II 11W OESTPJÇAO LDEAUZAÇÁO Sri Fri 11113 EI» 59)

2 AOUCAODEAGUA1ISIAUA 2 AR PIENSAJOS DE FLOCLLACAO MICRDPROCESS SARO COPASA COPAS 4 ACUA NESELER 5 ARQUIVO DE ACO 024 GAVETAS PIPASTAS SUS PENSAS COPAS COPASA 6GALAICA COPAS 7 BICICLETA CABADAGEIRO DIMAIERO REFORCAD AARO 2020 CORADA BOMBA DOSADOIBA EIETRDMAO PlACADO aucos LIOCO.50REPD02430047l02 CORADA BOMBA DOSADORA ELEIROBMONE1ICA MICROPRDC ESSADA PACLORETO FERRICO. 10 BOMGAOOSADOPA ELETROEMONEI1CA PIACIDO F LuORSILICIC0S-p0o23o5054402. COPASA COPAS II BOMBA DOSADORA FICLORETO 80010 VZ 2 1)31 COÇADA 12 BOMBA ROSADORA PAFLLIOR E CLORD.CONB E NP0Al0I. COPASA 138O4AHA SLISMERSA 14 CADEIRA FIM EM LONGARINA DE 03 LUGARES SIBRACOS COPAS CCQASA II CADEIRA PISA ESTOFADA COPASA TE CADEIRA FIXAABEENTO E ENCOSTO ESTOFADOS COPAS 17 CADEIRA GIRATORIA ESTOFADA CJSRACOS.Q5 4 DDIZIDSREVESTIMENTD EM TECIDO COPAS IS CADEIRA GIRATORIA ESTOFADA &BRACDSOA R 002108. CORADA IS CAPTACAD AISVES DE BARRAGEM FACA COPREGO MARGENS DO CORREGO MACUCO COPAS 20 CASA DE CLORACAO. NA MESMA ARCA DO RUA FRMAIGIORT, ES 21 CENTRAL OE ALARME C/CBRCA ELET1BCA NT COMPtGIOI7BI COPAS COPAS 23 COLORIMETRO VISUAL CADISCO COR DE ACUA COPAS 23 COMFASOOR COLCRIMETRICO 24 COMPARADOR COL040IMEIRICD CIPORTA CUBA COPAS COPAS 25 006ICSSSAO FIONSTRUCAO DE ES1RUWRA DE CWTACAO EM CURSOS DE ACUA COPAS 26 CONSIATO MOTO-SONSA COPAS 27 CRONOMEIRO 28 DESENHOS TEC.DE SEMI-CADASTRO DE REDE DE AGUA E ESGOTO COPASA COFASA 29DESTILADOR DE ACUA ELETRICO COPAS 30 ELEVATORIA ACUA TRATADA COPAS 31 ESCNITDRIO LDOAL RUA FRARNÇCRT. ES COÇAM 32 ESIARILJSADOR DE TENSAO.3 2 DIA COPAS 33 EETWA PAITA CULTIJRA EACTERIOLOGICA COPASA 34 ETA CAnOA PARSHALL METALICA. 5 LAS COPASA 35 ETA COIEJUNTO DE 54 FILTROS EM FIBRA DE V ORO COPAS 30 ETA DECARTADOR EM FIBRA DE VIDRO COPASA 37 ETA FLOCLLADOR EM FIBRA DE VIDRO COPAS 29 ETA PRE FABRICADA PADRAO COFAS 35 ETA-FILTRO METAJ.JCO. 5 LAS CORADA 40 ETA.FLOCUI..ADOR METAIJCO. SUS COPASA 41 EXTINTOR DE INCSNDIO COPASA 42 GABINETE FITSSTE DE FLUORESCENCIA COPASA 43 GELADEIRA DOEAESTIC&CAJ' 200 LITROS COPASA 44 HIOROEIET110S COPASA 45 IMPRESSORA LASEN COPASA 46 KIT PCEIEI1MIMACAO CLORO TOCAM 47 LIGACAD PREDW DE AGUA COPASA 46 MAQUINA 00 CALCLL#J4 ELETRONICA CNISOR TOPAM 40 MAQUINA DE CALCELAR ELETRONICACMSOR.P ORTATILIS DIGITOS. COPAS 50 MAOUITE DE CORTAR GRAMA CAAOTDI4 EEETRICO COPASA SI MAQUINA POTOOWflCA35 ISA C)FS.8254 COPASA 82 MESADE MADEIRA CAIS GAVETAS.EEGE 53 MESA DE MADEIRA CISUPORIE P/TECLAOO COÇAM COPASA 54 MESA PARA IMPRESSORA CCPASA 88 MICROCCMPUTADOR 2 SOHzP58)33 13M 2504 W4 0'CDE2.SBRIE G57I20II CORADA 50 MONITOR DE V1OEO.1S POL.00LORIOO EBRÍL P685750720445 57 PN MElRO DE GAIAtADA DIIBTAL COPAS COÇADA 08 PIAVETRO DIGITAL SE PLUVIOMETRO CB3SMM CITELA DE ACO INCA N O COLETOR DE CIANA COFAS COPAS OS QUADRO COMARDO COPAS 01 QUADRO DE COMANDO C.EIOMBA DOSADORA COPAS 02 REDE DE DISTR1GUICAO DE palA COPAS 03 BESEAVATORIO 37M3, APOIADO.CIRCI.&AR. NA RUA FRM*IPCRT. ES 54 RESERVATORIO SOM3. EM FERROCJMERTO.AREXO AVENIDA DEPUTADO FRANKFORT, ANEXO A ETA COPAS OSRESERVATORIO MSTAJICO 5M3.IFAZIA FARTE DE UMA ETAFOI TRM4SFORMADOI COPAS COPAS 56 TECLADO PSAFCR000MPUTAOOR COFASA 07TURSIDIMEI17O N4ALDGICO ES VENI1LACOR 0€ PEDESTAL OECILNATE.00 DIAS COPAS MeINí co— MOgSF.Em 60 FAIXA DA ADUTORA DE AGUA 601)7k GLEBA DI TRECHO CARTACAO CORREGO SLACEJCO A ETA 70 ASSADA CAPTACAO AIRAVES DE BARRAGEM DO MARGENS DO COPREGO 116CU00 A-lIRA GORIES CartA SEORU II IAM DO POCO C 01. DISTRITO AREIAO DISTRITO AREIAO 72 AREA 00 FOCO C SI DISIRITO SÃO CSRONIMO DISTRITO MD GERONIMO CIOVUIlIO SEDRU 73 AREA DO P000 I1JBULAR PROFUNDO E-0l DISTRITO OE VEREDA DAS VACAS COPIArAS SEORU CantA 500RU 74 POCO C 01 12CM ISCMM- - I79US DISTRITO SÃO CEROREIMO CantIl SEDRU 12CM ~ 0.44U5 NSTRITOA)IELOO 75 FOCO CEI 00174611155000) 70 POCO TLRELAR PRGELEADD E-SI COIw.0 DISTROTO DE VEREDA DAS VACAS Geeldo M11ar. SUCESSO 77 FADA DA ADUTORA DE ACUA BRUTA, aLGA 03 TRECIO:CAJIACAO CORREGO MACUCO A ETA Ge,MI Mover ElalIlo 75 FAIXA OAADUTORA DE ACUA GRUTA. GIASBA 02 TRECHO.CAPTACAD COPREGO 04&CUCOA ETA Prol. MII I.amEIIo 75 ARCA DO ESCRITORID LOCAl. RESFRVATORIO RUA FRANKFORT, E) F 50ARCA DA CIPTACAO AIRAVES DE BARRAGEM DO MARGENS DO COPREGO RA00000 EBeoSIRirera SToAS SArAoI BASEs SI ARCA DE M6FLLACAO DA ARCA DO TRATNASNTD RLLA FRANKFORT

/ \ *ROUIV*M•1'0 /.' At1J'.27848 ANEXO VI ik.j yvi Saneamento é cidadania INDICADOR DE DESEMPENHO

MUNICÍPIO: Novo Oriente de Minas

LOCALIDADES: Sede, São Bartolomeu e São José do Rio Preto

TÍTULO DO INDICADOR: ÁGUA NÃO CONVERTIDA EM RECEITA SIGLA: ANCR

UNIDADE DE MEDIDA: LITROS / LIGAÇÃO / DIA FREQUÊNCIA: MENSAL

—a FUNÇÃO DO INDICADOR: o MOSTRAR O VOLUME MENSAL DE ÁGUA DISTRIBUÍDO E NÃO CONVERTIDO EM RECEITA.

FONTE DE DADOS: CRITÉRIOS DE ACOMPANHAMENTO: META 400

ARMAZÉM DE DADOS DA COPASA Média dos últimos doze meses Com tolerância de até 20% para mais. 0 o FÓRMULA DEFINIÇÃO DOS TERMOS DA FÓRMULA:

VAD = Somatório do volume mensal de água distribuída, em litros por dia, nos últimos doze meses. VAD VTC ANCR = - VTC = SomatÓrio do volume mensal consumido, em litros por dia, nos últimas doze meses. EMPR NLA = Somatório do Número de Ligações Operadas de Água, nos últimos doze meses,

REFERENCIAIS DE COMPARAÇÃO:

Média Brasileira = 536,0911 lig x dia -

Q11~U' Fonte: SNIS - Sistema Nacional de Informaçoes de Saneamento. de

e

Içt;flru 44rfla •Ç$'tpfÇje, vI7ntfúi

Anexo VI Oesemp_itacarnbira.xis/ANcR 2 anuivpqr'ro.. copANoRicopE APIS 27849

MUNICÍPIO: Itacambira

LOCALIDADES: Sede, São Bartolomeu e São José do Rio Preto

TITULO DO INDICADOR: ATENDIMENTO DE SOLICITAÇÕES DE SERVIÇO DEPOIS DO PRAZO SIGLA: ASDP

UNIDADE DE MEDIDA: PERCENTUAL FREQUÊNCIA: MENSAL

FUNÇÃO DO INDICADOR:

MOSTRAR O PERCENTUAL DE SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO ATENDIDOS DEPOIS DO PRAZO ESTABELECIDO.

FONTE DE DADOS: CRITÉRIOS DE ACOMPANHAMENTO: META 500%

ARMAZÉM DE DADOS DA COPASA Média trimestral Com tolerância de até 10% para mais. o FÓRMULA DEFINIÇÃO DOS TERMOS DA FÓRMULA: I%3

—4 R SEDP SEDP = Somatório do número de serviços com realização prevista para o mês de referência e realizados após a data prevista, ASDP X 100 nos últimos três meses. CA L SEPR SEPR = somatório do número de serviços com a realização prevista para o mês de referência, nos últimos três meses. a) o REFERENCIAIS DE COMPARAÇÃO:

Localidades operadas pela COPASA, nas respectivas séries históricas.

20 Oficio de Registro de Titulas e Documentos Rua Guajajaras 197 - centro - Telefone: 3224-1 788 lo ANEXO - Este anexo, constituidO de 2fl laudas, acha-se vinculado ao re istro prot. / micr. sob o número Q. 4I ATIJ 27850 -

Anexo VI Desemp_Itacambira.xls / ASDP 1Q •BHi./201 cOPANOR/cOPE - 1027360

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAiS

CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO

CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO QUE CELEBRAM O MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA - MG E O ESTADO DE MINAS GERAIS, PARA O FIM DE ESTABELECER UMA COLABORAÇÃO FEDERATIVA NA ORGANIZAÇÃO, REGULAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO.

E CONSIDERANDO:

• A competência comum do Estada de Minas Gerais e do Município de Itacambira para a promoção de programas de melbórias das condições de saneamento básico, conforme disposta no art.23, IX da Constituição da República de 1988 e na art.1 1, IX da Constituição do Estado de Minas Gerais de 1989;

• As seguintes disposições legais: art. 241 da Constituição da República de 1988; art.14, §12 e art.181, II, da Constituição do Estado de Minas Gerais de 1989; art.8 0 da Lei Federal n°

1 11.44512007; art. 13 da Lei Federal n.° 11.10712005; art.4 0 , II e art.5 0 da Lei Estadual n° 11.72011994.

O Estado de Minas Gerais, neste ato representado por seu Governador Aécio Neves, doravante denominado ESTADO, e o Município de Itacamibra - MG, neste ato representado por seu Prefeito Marcelo Leão Ferreira., autorizado pela Lei Municipal n° 47512007 de 21112107, doravante denominado MUNICÍPIO, resolvem celebrar o presente CONVÉNIO DE COOPERAÇÃO, mediante as seguintes cláusulas e condições: 1027360 J22'\ II LtD. 2 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Sflzonte9 GE *o_

CLÁUSULA PRIMEIRA: do objeto

O presente Convênio de Cooperação visa á conjugação de esforços entre os participes para o fim de estabelecer uma colaboração federativa na organização, regulação, fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

Parágrafo Único. No intuito de viabilizar a execução do objeto deste convênio, o Município delega ao ESTADO, pelo prazo de duração deste instrumento, a organização, regulação e fiscalização dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, nos moldes do art.8 0 da Lei n° E 11.445/2007.

CLÁUSULA SEGUNDA: da organização

O Estado, na organização dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário a que refere o presente Convênio de Cooperação, deverá observar as diretrizes da Política Estadual e Municipal de Saneamento e as disposições dos Planos Estadual e Municipal de Saneamento.

CLÁUSULA TERCEIRA: da regulação

Fica acordado pelos Convenentes que a regulação e fiscalização dos serviços públicos objeto deste Convênio de Cooperação será realizada por pessoa juridica integrante da Administração Indireta do Estado de Minas Gerais, diversa da executora dos serviços, devendo, para tanto, ser celebrado Contrato de Programa com o Município, nos termos do art.23, §1 0 da Lei n° 11.44512007, do art.13 da Lei Federal 11.10712005 e do art.31 do Decreto Presidencial n° 6.01712007.

Paragrafo Único. Será garantido á entidade reguladora independência decisória, autonomia administrativa, orçamentária e financeira, devendo a mesma atuar com transparência, tecnicidade, celeridade e objetividade nas suas decisões.

CLÁUSULA QUARTA: da transição 1027 360 a GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Até a criação da entidade reguladora estadual a que se refere a Cláusula anterior, a regulação e fiscalização dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário prestados no Município será realizada pela SEDRU - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana.

Parágrafo Primeiro. Na regulação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, a SEDRU - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana desenvolverá as seguintes atividades:

expedição de regulamento técnico quanto á prestação e fruição dos serviços;

constituição de grupos técnicos encarregados do acompanhamento e fiscalização da prestação dos serviços;

fixação de rotinas de monitoramento;

execução da política tarifária, por meio da fixação, controle, revisão e reajuste das tarifas para os diversos serviços e categorias de usuários, de forma a assegurar a eficiência, a eqüidade, o uso racional dos recursos naturais e o equilíbrio econômico-financeiro da prestação dos serviços;

S. mediação das divergências entre o MUNICÍPIO, os usuários e a prestadora dos serviços.

Parágrafo Segundo: A fiscalização dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário abrangerá o acompanhamento das ações da prestadora dos serviços nas áreas técnica, operacional, contábil, econômica, financeira, tarifária e de atendimento aos usuários e se e dará por meio de:

acompanhamento dos planos executivos de expansão e de metas ambientais, observado o Plano Estadual e Municipal de Saneamento, a legislação de proteção ambiental e demais normas aplicáveis;

acompanhamento da evolução dos indicadores de desempenho;

verificação do atendimento dos niveis mínimos de cobertura de abastecimento de água, e de coleta e tratamento de esgotos; 1027360 4 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

aplicação de sanções em função de infrações cometidas, previstas em lei, regulamentos e no Contrato de Programa;

defesa dos direitos dos usuários, nos termos da legislação vigente;

acompanhamento da evolução da situação econômico-financeira da prestação dos serviços;

sistematização e divulgação das informações básicas sobre a prestação dos serviços e sua evolução;

acompanhamento do pagamento da indenização devida à empresa responsável pela prestação dos serviços, por ocasião da extinção do Contrato de Programa;

elaboração de relatórios de acompanhamento do desempenho dos serviços prestados pela empresa responsável pela prestação dos serviços, e de cumprimento das metas planejadas pelo ESTADO, apresentando-os ao MUNICÍPIO.

CLÁUSULA QUINTA: da prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário

Fica acordado pelos Convenentes que a prestação dos serviços públicos objeto deste Convênio de Cooperação será executada por pessoa jurídica integrante da Administração Indireta do Estado de Minas Gerais, devendo, para tanto, ser celebrado Contrato de Programa com o Município, nos termos do art.1O da Lei n° 11.445/2007, do art. 13 da Lei Federal 11.10712005 e, no que couber, da Lei Municipal 475107, contendo, obrigatoriamente, mecanismos que garantam a transparência de sua gestão operacional, econômica e financeira.

Parágrafo Primeiro. O Município, antes de celebrado o Contrato de Programa, deverá editar Plano Municipal de Saneamento, nos moldes do art. 19 da Lei Federal n° 11.445/2007, devendo, para tanto, observar as diretrizes estabelecidas na Política Estadual de Saneamento e no Plano Estadual de Saneamento.

1027360 f'% 5 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS -. I1 LTD. il .atta Belo nosüonteJ'/ tal

Parágrafo Segundo: o Contrato de Programa, a ser celebrado pelo prazo de 30 (trinta) anos, prorrogável por iguais períodos, incluirá as atividades de implantação e/ou operação das seguintes unidades dos sistemas:

captação, adução, distribuição e tratamento de água bruta;

adução, reservação e distribuição de água tratada;

coleta, transporte, tratamento e disposição final de esgotos sanitários.

Parágrafo Terceiro: a prestação dos serviços indicados no caput pressupõe e depende do cumprimento, por parte do MUNICíPiO e do ESTADO, das obrigações C estipuladas neste Convênio de Cooperação e no Contrato de Programa.

Parágrafo Quarto: a empresa responsável pela prestação dos serviços indicados no parágrafo segundo implementará as metas anuais fixadas no anexo de «Metas de Atendimento e Qualidade dos Serviços", a ser previsto no Contrato de Programa, objetivando a progressiva expansão dos serviços, a melhoria de sua qualidade e o desenvolvimento da salubridade ambiental na município.

CLÁUSULA SEXTA: das obrigações do MUNICÍPIO

O MUNICÍPIO obriga-se a:

firmar contrato de programa, nos termos do art. 10 da Lei Federal 11.44512007, do art. 13 da Lei Federal 11i0712005 e cumprindo, no que couber, a Lei Municipal 475107, com pessoa juridica integrante da Administração indireta do Estado de Minas Gerais, responsável pela execução dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, escolhida de comum acordo entre os participes, através da dispensa de licitação prevista no artigo 24, XXVI, da Lei 8.666193 fornecer ao ESTADO todas as informações referentes aos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, quando da elaboração do Contrato de Programa; 3. colaborar com o ESTADO, sempre que por este solicitado, no estabelecimento e na revisão das metas previstas no Contrato de Programa; 1027360 b\ 6 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

colaborar com o ESTADO, sempre que por este solicitado, no acompanhamento e avaliação do cumprimento das metas previstas no Contrato de Programa; realizar, de comum acordo com o ESTADO, mediante entendimentos com a empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, os investimentos necessários para antecipar metas previstas no Contrato de Programa e/ou para atender demandas não previstas no mesmo, de maneira a assegurar a manutenção do equiIíbio econômico- financeiro da prestação de tais serviços; verificar se a qualidade dos serviços prestados está adequada aos padrões estabelecidos no Contrato de Programa, nos instrumentos de planejamento e (-. nas normas aplicaveis, apontando, se for o caso, as falhas, e indicando as possíveis soluções, comunicando tal particular ao ESTADO; declarar, em caráter de urgência, como de utilidade pública, para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa, bens imóveis localizados no Município, necessários à prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; estabelecer limitações administrativas e autorizar ocupações temporárias de bens imóveis, com a finalidade de assegurar a realização e a conservação de serviços e obras vinculados á prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; comunicar ao ESTADO e à empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, as reclamações recebidas dos usuários; 10.regulamentar, até a assinatura do Contrato de Programa, mediante Decreto, a obrigatoriedade prevista no artigo 45 da Lei Federal n° 11.445/2007, visando garantir a viabilidade econômico-financeira da prestação dos serviços, descrita no art. 11 desta Lei Federal. 11.Cumprir, em todos os seus termos, a Lei Municipal 475.107, bem como a legislação estadual e federal aplicável à matéria.

CLÁUSULA SÉTIMA: das obrigações do ESTADO

0 ESTADO obriga-se a: 1027360 7 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

definir a Política Estadual de Saneamento e elaborar o Plano Estadual de Saneamènto, bem como estabelecer metas específicas para a prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, as quais deverão constar do Contrato de Programa a ser firmado com a empresa que for selecionada para prestar tais serviços; definir, acompanhar e avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no Parágrafo Quarto da Cláusula Quinta deste Convênio de Cooperação; realizar as revisões que se fizerem necessárias na Política Estadual de Saneamento e no Plano Estadual de Saneamento, de maneira a garantir uma adequada prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; fornecer, mediante solicitação formal e motivada do MUNICíPIO, as informações e dados disponíveis acerca do planejamento dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; S. disponibilizar os recursos institucionais, técnicos e financeiros que forem necessários para o desenvolvimento das funções de oíganização, regulação, fiscalização, implantação e operação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; promover a coordenação das ações de organização, regulação, fiscalização, implantação e operação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário com aquelas relacionadas á exploração sustentada dos recursos hídricos, à proteção do meio ambiente, à preservação da saúde pública e à defesa do usuário; criar entidade reguladora independente, com autonomia administrativa, orçamentária e financeira, que fará parte de sua Administração Indireta, para os fins da Cláusula Terceira deste instrumento.

CLÁUSULA OITAVA: das obrigações comuns

O MUNICÍPIO e o ESTADO obrigam-se a:

1. contribuir para a boa qualidade da prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário e para o aumento da sua eficiência; 1027360 flbt 8 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS -

cumprir e fazer cumprir as disposições do presente Convênio de Cooperação, da legislação vigente e da regulamentação aplicável; desenvolver ações que estimulem a utilização racional da água, com o objetivo de viabilizar políticas de exploração sustentada dos recursos hidricos e de proteção ao meio ambiente; manter disponíveis todas as informações e documentos relativos às redes, instalações e equipamentos utilizados na prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; promover a articulação entre a empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário e os órgãos reguladores de setores dotados de interface com o saneamento básico, em particular aqueles responsáveis pela exploração dos recursos hídricos, pela proteção ao meio ambiente, pela preservação da saúde pública, e pelo ordenamento urbano.

CLÁUSULA NONA: da universalização do acesso e tributação municipal

Com vistas a se buscar a universalização do acesso aos serviços objeto deste Convênio de Cooperação (art.2 0 , 1, da Lei Federal n° 11.445)2007), os Convenentes estabelecem que o MUNICÍPIO envidará esforços no sentido de manter, no futuro, a isenção tributária concedida pela Lei Municipal 476107, à empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, abrangendo todo e qualquer tributo ou taxa que venha a incidir sobre os serviços prestados, incluindo-se

( quaisquer serviços afetos necessários àquela prestação, e ainda, sobre as áreas e instalações operacionais e administrativas, existentes à data da celebração do Contrato de Programa e/ou que venham a ser adquiridas posteriormente, bem como do pagamento de royalties, e de preços públicos relacionados ao uso de vias públicas, seu espaço aéreo e seu subsolo, e ao uso de quaisquer outros bens municipais, móveis ou imóveis, necessários à prestação de tais serviços, nos termos de lei especifica.

Parágrafo Único. O MUNICÍPIO se compromete a ceder servidões de passagem em áreas de sua propriedade, a título gratuito, pelo prazo em que vigorar o Contrato de Programa, à empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. 1027360 9 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS t0 MG Ula- '3h

CLÁUSULA DÉCIMA: da vigência

O presente Convênio de Cooperação vigorará pelo prazo de até 30 (trinta) anos, prorrogável por igual periodo.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: do encerramento do Convênio de Cooperação

O encerramento deste Convênio de Cooperação dar-se-á pelo término de seu período de vigência, incluindo-se eventuais prorrogações de prazo, ou de comum acordo entre os Convenentes. Permanecerão vigentes, contudo, os Contratos de Programa firmados em decorrência deste Convênio de Cooperação, pelo prazo e condições neles L estipulados, conforme estabelecido no art.13, §4 0 da Lei Federal n° 11.10712005.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: da denúncia e da rescisão

O presente Convênio de Cooperação poderá ser denunciado a qualquer tempo, por qualquer dos Convenentes, mediante comunicação formal ao outro Convenente, feita com antecedência mínima de 06 (seis) meses, e ser rescindido, por infração legal ou descumprimento de qualquer de suas cláusulas, por qualquer dos Convenentes, ficando assegurados eventuais ressarcimentos e indenizações.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA: do Foro

Fica eleito o foro da Comarca de Belo Horizonte para dirimir quaisquer questões decorrentes deste Convênio de Cooperação, que não puderem ser resolvidas de comum acordo pelos Convenentes.

E, por estarem de acordo, os Convenentes assinam o presente instrumento em 3 (três) vias, de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo.

Belo Horizonte,...Q. ....de ..J'-°... .1 ...... de.otOO

/h a GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

(~nEII.H

MARCELO LEÃO FERREIRA PREFEITO MUNICIPAL DE ITACAMBIRA

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L4OSNwWe4 ÇfiP jome: Sin1t5e5 Ço.rio. orve :Jiare 50uo Lucche51 1-iAzo- O&t-5?6.396 &5 PÇ_: osG.3 '3O6-Co& 1027360 o ~mGTD LC4`

1 -

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho constitui o Plano Municipal de Saneamento de Itacambira, abrangendo a Sede do município, as comunidades de São José do Rio Preto, Capela dos Mangues, Mato Grosso, Crispim, Vargem Grande e São Bartoioffleu.

Foi elaborado a partir de levantamentos de campo realizados pela Secretaria de Obras, Secretaria de Saúde e EMATER, com o apoio da equipe técnica da Copasa Serviços de

Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais SIA - COPANOR, procurando-se definir critérios para implementação de políticas públicas que promovam a universalização do atendimento e a eficácia das intervenções propostas.

Prevê-se a implantação de instrumentos norteadores de planejamento relativos a ações que envolvam a racionalizaçãõ dos sistemas existentes, obtendo-se o maior benefício ao menor custo. Com isso, espera-se aumentar os índices de satisfação da população e contribuir para a redução das desigualdades sociais existentes na região.

Na priorização das ações foram consideradas a otimização na aplicação dos recursos e a necessidade de responder ao desafio de oferecer um serviço público de qualidade.

2 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO

2.1 Sistema de Abastecimento de Água

2.1.1 - Sede do Município A sede do município possui uma popu'ação estimada em 1.050 habitantes, sendo o índice de atendimento de 98,0% em ràlação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são o comércio, a pecuária e a agricultura (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul.

No que diz respeito ao abastecimento de água a sede conta com sistema público operado

pela COPASA - Companhia de Saneamento de Minas Gerais S.A., em regime continuo, .

Av. Francisco Bicalho. 176 - Fone: (38v 3254-1123- 1027360

MC

havendo pouca incidência de vazamentos. A captação é superficial no rio Macuco/Itacanibira, aduzida por gravidade. Á água bruta é recalcada até a ETA (Estação de Tratamento de Água) do tipo convencional com capacidade de tratamento de 1.5 LIS, sendo posteriormente encaminhada até o reservatório em concreto armado com capacidade de armazenamento de 80 m 3. A água tratada é distribuída para a população por gravidade em tubos de PVC DN 32 a 50 mm numa extensão de 3.480 m de rede de distribuição.

2.1.1 - Comunidade de São José do Rio Preto A comunidade de São José do Rio Preto possui uma população estimada em 468 habitantes, sendo o índice de atendimento de 80% em relação aobastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção norte e leste.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de São José do Rio Preto conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo, havendo pouca incidência de vazamentos.

A captação é feita no Córrego São José, onde existe uma pequena barragem. Ê aduzida por gravidade até um reservatório construído em ferrocimento com capacidade de 50 m3. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC ON 80 e DN 75 mm, com extensão total de 6.000 metros. A água é distribuída a população por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.2 Comunidade de Capela dos Mangues A comunidade de Capela dos Mangues possui uma população estimada em 204 habitantes, sendo o índice de atendimento de 90% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul e sudeste.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de Cape!a dos Mangues conta com água SEM TRATAMENTOZP regime contínuo, havendo muita incidência de vazamentos. 1027 360 (~-~I' 20 LtD. tBeIo Horjzo A MG

A captação é feita em córrego que atravessa o município numa pequena barragem: Ê aduzida por gravidade até um reservatório construído em ferrocimento com capacidade de 40 m3. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC DN 80 e DN 75 mm, com extensão total de 4.800 metros. A água é distribuída à população é por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.3 Comunidade de Mato Grosso

A comunidade de Mato Grosso possui uma população estimada em 160 habitantes, sendo

o índice de atendimento de 92% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul e sudoeste.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de Mato Grosso conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo, havendo muita incidência de vazamentos.

A capitação é feita por Poço Profundo por conjunto de moto bomba de 3 cv que recalca a água bruta até um reservatório levado em ferro de 10 m 3 a uma distância de 600 metros.

A captação é feita também em córrego que atravessa a comunidade numa pequena barragem. È aduzida por gravidade até um reservatório de ferrocimento com capacidade 'e 10 m3. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC DN 80 e ON 75 mm, com extensão total de 1.200 metros. A água é distribuída à população é por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.4 Comunidade de Crispim

A comunidade de Crispim possui uma população estimada em 90 habitantes, sendo o índice de atendimento de 92% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção leste.

No que diz respeito ao abastecimento de água, a comunidade de Crispim conta com captação de água de poço profundo por conju oto bomba de 03cv, que recalca a água h 2 t 1027 360 r3.2D too Horizo

bruta até um reservatório elevado em ferro de 10 m 3. Os tubos de adução são de PVC DN 50 mm e tem uma extensão de 300 m. A comunidade possui aproximadamente 1300m de rede de disfribuição em tubos de PVC ON 15 a 32 mm, e a águã4 distribuída para a população se faz por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.5 Comunidade de Vargem Grande T1 A comunidade de Vargem Grande possui uma população estimada em 248 habitantes, sendo o índice de atendimento de 92% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção leste.

No que diz respeito ao abastecimento de água, a comunidade de Vargem Grande conta com captação de água de poço profundo por conjunto moto bomba de 03cv, que recalca a água bruta até um reservatório elevado em ferro de 10 m 3. Os tubos de adução são de PVC DN 50 mm e tem uma extensão de 480 m. A comunidade possui captação de água por gravidade de uma pequena barragem com aproximadamente 3.200m em tubos de PVC DN 15 a 32 mm, e a águdàk distribuída para a população se faz por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.6 Comunidade de São Bartolomeu A comunidade de São Bartolomeu possui uma população estimada em 240 habitantes, sendo o índice de atendimento de 95% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul. "SI No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de São Bartolomeu conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo, havendo muita incidência de vazamentos. 1027360 20

A captação é feita em córrego que atravessa a comunidade. É aduzida por gravidade até um reservatório de ferrocimento com capacidade de 10 m 5. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC ON 80 e DN 75 mm, com extensão total de 5.000 metros. A água é distribuída à população á por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A captação é feita também por poço profundo bom bomba de 3 cv.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

(

2.2 - Sistema de Esgotamento Sanitário

2.2.1 - Sede municipal Quanto à coleta de esgotas a sede municipal conta com sistema público operado Prefeitura Municipal, em fossa séptica comunitária, sendo o índice de atendimento de 25% e sendo que 75% da população urbana é atendida por fossas sépticas nos quintais de suas residência.

As redes coletoras são, em sua maioria, constituídas de manilha cerâmica e tubos de PVC, com diâmetros variáveis de ON 100 a 250 mm, numa extensão total de 600 m. Estas redes coletoras conduzem os despejos diretamente à fossa séptica comunitária. Não K. existem interceptores.

Os lançamentos dos efluentes sem tratamento poluem de maneira significativa o córrego do Macuco, uma vez que os corpos receptores não possuem vazão suficiente para receber tal carga orgânica,quando as fossam comunitárias enchem e vazam. A situação é ainda mais precária devido a utilização da água dos córregos, especialmente para a agricultura, pelas comunidades à jusante da cidade, colocando em risco a saúde daquela população.

2.2.1 - Comunidade de São José do Rio Preto 1027360 FE W ~.H.0 .~.

Quanto à coleta de esgotos a comunidade de São José do Rio Preta não canta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 75% fossa séptica e 25% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.2 - Comunidade de Capela dos Mangues Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Capela dos Mangues não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 85% fossa ( séptica e 15% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.3 - Comunidade de Mato Grosso Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Mato Grosso não conta com sistema público operado pela Préfeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 80% fossa séptica e 20% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.4 - Comunidade de Crispim Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Crispim não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 75% fossa séptica e 25% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.5 - Comunidade de Vargem Grande Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Vargem Grande não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 81 % fossa séptica e 19% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento. 1027360

2.2.6 - Comunidade de São Bartolomeu Quanto à co'eta de esgotos a comunidade de São Bartolomeu não conta com sistema público operado peia Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 86% fossa séptica e 14% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

3 IMPACTOS SOBRE O ESTADO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO

Os dados obtidos junto a Secretaria Municipal de Saúde foram essenciais para a análise (• objetiva da situação sanitária local, assim como para a tomada de decisões e para a programação das ações de saneamento básico. A busca de medidas do estado de saúde da população reflete a preocupação da Prefeitura com a situação local, principalmente no que se refere ao acesso a serviços, às condições de vida e aos fatores ambientais.

Neste sentido, um dos indicadores oficiais utilizados pela Prefeitura foi a componente longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano — IDH, publicado pela IBGE, que mede a expectativa de vida da população. No caso específico do município de Itacambira o IDH-Longevidade 0,747 é inferior ao de outros municípios da região corno Turmalina — 0,766 e Berilo — 0,762. Outro indicador utilizado foi o componente renda do IDH, que no caso do município de Itacambira também deixa a desejar, se comparado com o dos mesmos municípios acima, é de 0,484 contra 0,579 em Turmalina e 0,528 em Berilo.

Quanto à saúde da população, as informações obtidas junto à Secretaria Municipal de Saúde, indicam um elevado número de intemações e atendimentos hospitalares devido as doenças infecto-contagiosas de veiculação hídrica e refletem a vulnerável situação sanitária local, conseqüência da precariedade dos serviços públicos de saneamento básico.

4 OBJETIVOS E METAS

Visando a oferta de serviços públicos de qualidade, foram estabelecidas as seguintes metas: 1027360 dY R.T.D.

Garantir o abastecimento de água a 100% da população, em um prazo máximo de 4 (quatro) anos, para as seguintes localidades:

• Sede do município;

• Comunidade de São José do Rio Preto;

o Comunidade de Capela dos Mangues;

o Comunidade de Vargem Grande;

. Comunidade de São Bartolomeu;

(

Garantir a oferta deserviços de coleta e tratamento de esgotos sanitários a 100% da população, em um prazo máximo de 04 anos, para a sede municipal e para a sede do município e as comunidades de São José do Rio Preto, Comunidade de Capela dos Mangues, Comunidade de Vargem Grande e Comunidade de São Bartolomeu.

5 PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES

De forma a atingir as metas estabelecidas, propõe-se a elaboração de projetos visando à adequação e/ou implantação dos sistemas existentes, compreendendo:

- Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário: Sede do Município e comunidades de São José do Rio Preto, Capela dos Mangues, Vargem Grande e São Bartolomeu:

o Água e Esgoto: A Prefeitura Municipal negociará com o Governo do Estado para que a Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S.A- Copanor, implante as obras e opere os sistemas destas localidades.

Comunidades de Mato Grosso e Crispim: de 1027360

Água e Esgoto: A Prefeitura municipal buscará junto aos governos estadual e federal e demais órgãos financiadores, recursos para melhorias dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário destas localidades.

- Proteção e conservação de Mananciais

• A prefeitura municipal elaborará, juntamente com a Copasa - Companhia de Saneamento de Minas Gerais S.A., um plano de proteção e conservação dos mananciais do município, de forma a proteger os mananciais de abastecimento disponíveis. (

6 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA

Prevê-se a avaliação sistemática dos programas, projetos e ações propostos, consubstanciada na elaboração de relatórios perlódicos que meçam a sua eficiência e eficácia ao longo do tempo, estruturando-se e implantando-se os seguintes indicadores:

- Freqüência de análise da qualidade da água Objetivo: atender aos padrões de potabilidade do Ministério da Saúde no aspecto de freqüência de anátise da água distribuída;

- Qualidade físico-química da água distribuída Objetivo: mostrar a qualidade físico-química da água distribuída ao usuário do sistema de abastecimento em cada ponto de coleta do município;

- Qualidade microbiológica da água distribuída Objetivo: mostrar a qualidade microbiológica da água distribuída ao usuário do sistema de abastecimento de água do município;

- Índice de perdas do sistema Objetivo: mostrar o índice de perdas do sistema de abastecimento de água do município; de 1027360

- Atendimento a solicitações de serviços Objetivo: mostrar o percentual de serviços de água e esgoto atendidos fora do prazo previamerite estabelecido.

- Análise da qualidade da água dos mananciais Objetivo: mostrar o nível de sólidos em suspensão, quantidade de produtos remanescentes da utilização de agrotóxicos e remanescentes da atividade industrial ou mineradora presentes na água e quantidade de matéria orgânica. «

7 INTERAÇÕES RELEVANTES COM OUTROS INSTRUMENTOS

Comitê de manejo de bacias hidrográficas Como não existem planos de manejo das bacias hidrográficas, este Plano Municipal de Saneamento procurou contemplar algumas ações especificas como propor a elaboração do plano de proteção e conservação dos mananciais e estabelecer as metas para os sistemas de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, visando garantir um esquema mnimo de segurança no abastecimento de água à população. Estas ações deverão ser mantidas até que sejam constituídos os Comitês de Bacias Hidrográficas locais, fórum adequado para discussão de um planejamento sobre a utilização susteritável

dos recursos hídricos no âmbito dessas bacias.

7.2 Plano Diretor de Desenvolvimento do Município Como não existe Piano Diretor, o munidpio observará as seguintes diíetrizes nas ações do

executivo municipal para o alcance dos objetivos deste Plano: Coibir a ocupação desordenada das bacias que cortam o município por loteamentos clandestinos, granjeiros, mineradoras ou indústrias, evitando-se, dessa forma, o lançamento de efluentes diretamente nos mananciais;

. Considerar a disponibilidade ou facilidade de implantação dos serviços de saneamento ao elaborar projetos urbanísticos; RT.D. toBeIo Horize 1027360 MG

• Coibir a construção de imóveis clandestinos nas proximidades das margens dos mananciais que cortam a cidade, de modo a permitir a construção futura de interceptores de esgotos;

Quando da elaboração do Plano Diretor de Desenvolvimento do município, este deverá considerar o conteúdo do presente Plano de Saneamento. Caso sejam necessárias mudanças neste Plano, deverá ser consultada a operadora dos serviços de água e esgotamento sanitário.

8 REVISÕES Este Plano Municipal de Saneamento deverá ser revisado no prazo máximo de 4 (quatro) anos ou sempre que se fizer necessário,

março de 2009

( ANEXO III - METAS DE ATENDIMENTO

Sonoamentc é ckiadania CRONOGRAMA FISICO

MUNICÍPIO ftacambira LOCALIDADE

Sede, São Bartolonieu e São José do Rio Preto

SISTEMA ABASTECIMENTO DE ÁGUA

ITEM DISCRIMINAÇA000SSERV1ÇOS »nw 2007 2008 2009 2010 2011 j 2012 2013 2014

1 PROJETO BÁSICO

2 PROJETO EXECUTIVO 100%

3 LICENCIAMENTO AMBIENTAL 100%

LICITAÇÃO a DESAPROPRIAÇÃO 100% o INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 100%

CAPTAÇÃO VETAPA

CAPTAÇÃO 2 ETAPA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA la ETAPA 50% 100°% a) ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ACUA 2 ETAPA

- RESERVATÓRIOS ADUTORA DE ÁGUA TRATADA ..c-r 20% .60% 10O% REDEDEDISTRIBUIÇÃO 'o 1 10% 550/ó 95% 100% - lo PADRONIZAÇÃO E I-1IDROMETRAÇÃO DE LIGAÇÕES O

SUBSTITUIÇÃO DE RAMAIS

DATA: 04 /DEZEMBRO/2009

ao., oÃaua COPPPJORJCOPE ANEXO III METAS DE ATENDIMENTO

cicadariio CRONOGRAMA FÍSICO

MUNICÍPIO Itacambira LOCALIDADE

Sede, São Bartolomeu e São José do Rio Preto

SISTEMA ESGOTAMENTO SANITÁRIO

DISCRIMINAÇÃO DOS SER1ÇOS PNC&R1 2007 2008 2009 2011 2012 2013 2014 TEMI j 2010

e»: 1 PROJETO BASICO

2 PROJETO EXECUTIVO 96 .100%

3 LICENCIAMENTO AMBIENTAL

DESAPROPRIAÇÃO

LICITAÇÃO

INST. PRELIMINARES E CANTEIRO DE OBRAS 100% o 25*/o N.) REDE COLETORA DE ESGOTOS 96 90% INTERCEPTORES DE ESGOTOS !ETAPA 5% 60% 90% 100% Ctl INTERCEPTORES DE ESGOTOS 2 2 ETAPA 0) ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - LINHAS DE RECALQUE 96 100% ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS !° ETAPA

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2aETAPA

LIGAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS 96 20% [ 21

DATA: 04) DEZEMBRO 12009 -Anexo III (ronoorama '(acamo fluo , (ronoeSooco % _ ' ANEXO III kV Saneamento é cidadania INDICADOR DE QUALIDADE

MUNICÍPIO: Itacambira

LOCALIDADES: Sede, São Bartolomeu e São José do Rio Preto

TÍTULO DO INDICADOR: FREQUÊNCIA DA ANÁLISE SIGLA: FRAN

UNIDADE DE MEDIDA: ADIMENSIONAL FREQUÊNCIA: MENSAL o FUNÇÃO DO INDICADOR:

AVALIAR O ATENDIMENTO AOS PADRÕES DE POTABILIDADE DE ÁGUA DETERMINADO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE NO ASPECTO DE FREQUÊNCIA DE ANALISE NA ÁGUA DISTRIBUÍDA NA LOCALIDADE "4 a FONTE DE DADOS: CRITÉRIOS DE ACOMPANHAMENTO: META o

Atendimento à Portaria 518 do Ministério da Saúde, Tabelas 6,7 e ARMAZÉM DE DADOS DA COPASA MENSAL 8, com tolerancia de 20/o para menos.

o FÓRMULA DEFINIÇÃO DOS TERMOS DA FÓRMULA: (í

REFERENCIAIS DE COMPARAÇÃO:

Localidades operadas pela COPASA, nas respectivas séries históricas.

Anexo 111 Alend Quali_Itacambiraxls)FRAN COPMJOR/COPE ANEXO III y(•] ';': [s 1 INDICADOR DE QUALIDADE Saneamento é cidadania

MUNICÍPIO: Itacambira

LOCALIDADES: Sede, São Bartolomeu e São José do Rio Preto

TÍTULO DO INDICADOR: QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DISTRIBUÍDA SIGLA: QMAD

UNIDADE DE MEDIDA: ADIMENSIONAL FREQUÊNCIA: MENSAL

FUNÇÃO DO INDICADOR: MOSTRAR A QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA QUE ESTÁ SENDO FORNECIDA AO USUÁRIO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA LOCALIDADE. o 1%)

FONTE DE DADOS: CRITÊRIOS DE ACOMPANHAMENTO: META Enquadramento dos resultados das análises às exigências ARMAZÊM DE DADOS DA COPASA MENSAL estabelecidas na tabela 1 da portaria 518 com tolerância de 20% para o, menos. FÓRMULA DEFINIÇÃO DOS TERMOS DA FÓRMULA:

REFERENCIAIS DE COMPARAÇÃO:

'O ~ w Localidades operadas pela COPASA, nas respectivas séries históricas. fc( LI lo

Anexo 111 Alend Quali_Ítacambira.xls/OMAD COPANOR/COPE ! I*X.IIII

Saneamento é cidadania INDICADOR DE QUALIDADE

MUNICÍPIO: Itacambira

LOCALIDADES: Sede, São Bartolomeu e São José do Rio Preto

TÍTULO DO INDICADOR: QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA DISTRIBUÍDA SIGLA: QFQA

UNIDADE DE MEDIDA: ADIMENSIONAL FREQUÊNCIA: MENSAL

FUNÇÃO DO INDICADOR: ei MOSTRAR A QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA QUE ESTÁ SENDO FORNECIDA AO USUÁRIO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA LOCALIDADE. o N3

FONTE DE DADOS: CRITÉRIOS DE ACOMPANHAMENTO: META cri QFQA >= 35 em 100% dos pontos analisados na localidade, com o, ARMAZÉM DE DADOS DA COPASA MENSAL tolerancia de ate 20% para menos. rJ

FÓRMULA DEFINIÇÃO DOS TERMOS DA FÓRMULA: IT = Índice de Toxidez (aplica-se aos demais parâmetros físico-químicos: igual a zero se algum não se enquadrar nos limites da Portaria; igual a 1, caso contrário) de QFQA - IT X n ri n = Nota para os parâmetros (cor, turbidez, cloro residual, pH) conforme as faixas em que se enquadram. 0° 1 w = Peso relativo de cada parâmetro. N) \gk OIci! REFERENCIAIS DE COMPARAÇÃO:

Localidades operadas pela COPASA, nas respectivas séries históricas.

Anexo 111 Atend Quali_itacambiraxls/QFQA copAwoRIcorE ANEXO IV

Saneamento ê cidadania RESULTADOS DOS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÈCNICA E ECONÓMICO- FINANCEIRA ITACAMBIRASEDE Operação Descrição UN Água Esgoto Conjunta

População atendida hab 900 900

Ligações un 291 291 a Cl› Custo operacional (*) R$/ano 3.437 1.380 P0 NÃO HÁ •'.l Taxa Interna de Retorno (TIR) RETORNO (SRI MAIOR QUE 30 o, o Tempo de retomo do investimento anos - ANOS (*) ocusto Operacional inclui mão de obra, materiais, energia, manutenção, vigilância e impostos Fonte das informações: COPANOR Eaboraçâo: COPANORJCOPE

"o 'o

Anexo IV_EVEFitacan, bira.xls/EVEF 22 1027360 MG ANEXOV RELAçÃO DOS BENS A SEREM TRANSFERIDOS PARA A COPASA MEDIANTE INDENIZAÇÃO LO) 7±1I ESTIMA DE ÁGUA DE rIACAVERA - dMIOOO

— atARo — DESERÇÃO LCCALEAÇAO NEM 1 1 mm» P4

2 6000AOLRAULIA INAIAIJA COPASA 3AP PIENEAIOS DE aoCuLACA0 MICROPROCEES 5*00 CONASA 4ÁGUA FIESSLER COPASA 5 ARQUIVO DE ACO 004 GAVETAS EPASTAS SUE PENSAS COPASA BAI_ADICA o COFASA 7 BICICLETA CÉRAGAGEIRO DIANTEIRO REFORCAD AARO 2006 COPASA BOMBA 006AOORA ELETROMAG P(AC IDO FLUOPSI UOCO.SERIEPDO24347IO2 o COPASA EBOMBA AD0RA EIE1ROMAONEI1CA MICROPROC EESADA PICLORETO ESTRitO. COPASA BOMBA DOBADORA EISTROMADB4ETICA PIACIDO F LUCASILJCCQSP0w50344B2. lo COPASA 11 BOMBA DOSAOORA P1 CLORETO 50010 VZ 2 LEI COPASA 12 BOMBA DOSADORA PIFLUOR E CLOROCONE 0253 NP6ODEAIOI. COPASA 13 BOMBA SUEMERSA COPASA 14 CADEIRA FIXA EM LOIJOARIMA DE 03 LUGARES E,BRACOE COPASA ISCADEIRA FIXA ESTOFADA COFASA 16 CADEIRA FIXAASSENTO E ENCOSTO ESTOFADOS COPASA 07 CADEIRA OIRATORIA ESTOFADA CERODOSOS R OOWOS.REVES11MENTO EM TECIDO CC34ASA 10 CADEIRAO?RATORLAEETOFADAEdBRAC0S, R 00(005 COPAEA '9 CARTACÃO ATRAVES DE BARRAGEM NO CaRREGO MARGENS 00 CORREGO MADLICO COPAEA 20 CASA DE CLORACAO. ME MESMEARSA DO RUA FRORIUORT. OS COPASA 21CENTRAL DE ALAIGIE C/CERCA ELETRICA INF COMPLUIOIISI COPASA 25 Ca0RIMETX0 VISUAL 001100 COROE ÁGUA CORAM 23 COMPARADOR COLORIMETRICO COFASA 24 COMPARADOR COLORIMEIRICO CJPOIOTA OJEA COPASA 25 CONCEESAO PICOBISIRUCAO DE ESTRIIIURA DE CPTACAO EM CURSOS DE ÁGUA COPASA 25 CONJUNTO MOTOSOMBA COFASA 27 CROFJOMET11O COPASA 25 DESENHOS ISC.DE SEMhCADASTRO DE REDE DE AGIA E EEGOTO COPASA 29 DESTILADOR DE AGIA ELETRICO COFASA 30 ELEVATORIA ÁGUA TRATADA COFASA 35 EEORITOR10 LOCAL RUA FRADBORT. 55 COPAEA 32 ESTABILIZADOR DE TEFGAD,3 2 IGA COPASA 33 ESTUFA PARA CULIURA BACIERIOLOGICA COPASA 34 ETA CALHA PAREHALL METALICA. 5 Lis COPASA 35ETA CONJUNTO DE 04 FILTROS EM FIBRA DE V lORO COPASA 36 ETA DECÃJ4TADOR EM FIBRA DE VIORO COPASA 37 ETA FL000LADOR EM FIBRA DE VIDRO COFASA 38ETA FRE FABRICADA PADRAO COPASA 35 ETA-FILTRO METALICO. SUS COPASA 40 ETAFLCCULA.00R METALICO SUS COPAEA 41 EXTINTOR DE INCENDIO COPASA 42 GABINETE PITEETE DE FLUORESCENCIA COPAEA 43 GELADEIRA DOMEETCA.CW 200 UIROE COPASA 44 HIDIIOMERROS CCPASA 45 IMPRESSORA LASER COPASA 46 KIT PIUETERMIMACAO CLORO COPASA 47 LISACAO PREDESL DE ÁGUA COPASA 40 MAQUINA DE CALCLAAR ELEFRONICA CNISOR COPASA MADURA DE CALCULAR ELEIRONICA CNIEORP ORTAI1LOE OleIrOS. 49 COPASA 50 MAOUINA DE CORTAR G4A CIMOTOR ELEIRICO COPAS-A SI MAOUINA FOTOCRAFICA3S ItM CJFLÁSH COFASA 52 MESA DE MADEIRA 003 GAVEFASBEGE COPASA 53 MESA DE MADEIRA CASUPORTE PIESCLADO COPASA 1MESA PARA IMPRESSORA CDPASA 55 MICROCOMPUTADOR 2 OGHZFEES33 13M 256V W4 0+CDS2.EERFE: 0E7T201020021 COPASA ES MONITOR DE VIOEO15 POLCOLORIDO SERIE F66E700720445 COFASA 57 FH METRO DE BANCADA DIGITAL COPASA 56 PHMESRO DIGITAL CCÇASA ES PLENIOMEIRO CS3OMM CIIELA DE ACO INOX H O COLETOR DE OIWA CGPÁGA OS QUADRO COMANDO - COPASA 61 OUADRO DE COMANDO CJBOMSA DOBADORA COPASA 02 REDE DE OISTRIRUICAO DE AGUA COPASA E3 REEERVATORIO27MX APOISDOCIRCULAR. NA RUA FRANKFORT, ES 64 REEERVATORIO 50113. EM FERROCIMENTO.MIEXO AVENIDA DEPEnADO FRRBÇFORT ANEXO A ETA COPASA COPAS-A 05 RESERVATORIO METAIJCO SMSIFAZLA PARIS DE UMA ETÁFOI TRN6EFORMAOOI CCPASA TECLADO PJTIICROCOMPUTADOR CGPASA 67 TURBIDIMETRO ANALOGICO COPASA 65 VENTILAOOR DE PEDESTAL OECILAJIIS.60 0MB ASsino Dome MIEOIhEE1 69 FAIXA DA ADUTORA DE AGUA BRUTA GLEBA El TRECFO:CAFTACAOCORREGO MADUCO A ETA MIADo Goolies 70 ARES DA CAPTACAO AliSAMOS DE BARRAGEM DO MARGENS DO CORREGO ILACUCO ConvênIo EEDRU 71 AREA 00 P0000 01. DISIRITOARELAO DISTRITO AREIAO CorvênS SEDRU 72 AREA DO P000 C OlDISTRITO EAO OSRCAIIMD DISIRFEO 5*0 GURONIMO Const.0 050RU 72 ARFA DO FOCO T1OSJLAJO PRGFLFODO E-Si DISTRITO DE VEREDA DAS VACAS Convêmo ESORU 74 POCO C 01 12861.150MW 0T8US DISTRITO SÃO DERCF4RIO COIIAIIO ESORU 75 POCO C 01 15011.120MW- 044U5 DISTRTTOARBIAO ConvênIo SEDRU 76 POCOIIJBLLAJ9 PROFUNDO BOI COINSEDRU DISTRITO DE VEREDA DAS VACAS O.vsdo Malmo. EIc.1N0 7? FAIXA DA ADUTORA DE ÁGUA BRUTA GLEBA 03 IRECEO C&PTADAO CORREGO OSACUCO A ETA Govíldo Mayto Elcolho 78 FAIXA DA ADUTORA DE ÁGUA BRUTA, GLEBA 02 IRECICCCAPTACAO CORRECIO MACUCO A ETA Prel MUI. EoosriSm 79 ANSA 00 ESCRITORIO LOCAL. RESERVATORIO RUA FRANKFORT, % 50550090 FRTn 00 AREA DA CAPTACAO AIRAVEE DE BARRAGEM DO MARGSNS DO CORREGO MAOJCO SAIO SoMOS BieSho 61 AREA DE NANUACAO DA ANSA DO TRATAMENTO RUA FRANKFORT ANEXO VI

Saneamentn é cidadania INDICADOR DE DESEMPENHO

MUNICÍPIO: Novo Oriente de Minas

LOCALIDADES: Sede, São Bartolomeu e São José do Rio Preto

TÍTULO DO INDICADOR: ÁGUA NÃO CONVERTIDA EM RECEITA SIGLA: ANCR

UNIDADE DE MEDIDA: LITROS / LIGAÇÃO / DIA FREQUÉNCIA: MENSAL

FUNÇÃO DO INDICADOR: MOSTRAR O VOLUME MENSAL DE ÁGUA DISTRIBUÍDO E NÃO CONVERTIDO EM RECEITA. o FONTE DE DADOS: CRITÉRIOS DE ACOMPANHAMENTO: META 400 ARMAZÉM DE DADOS DA COPASA Média dos últimos doze meses Com tolerância de até 20% para mais. o FÓRMULA DEFINIÇÃO DOS TERMOS DA FÓRMULA: VAD = Somatório do volume mensal de água distribuída, em litros por dia, nos últimos doze meses. VAD ANCR = - v VTC = ,40 Somatório do volume mensal consumido, em litros por dia, nos últimos doze meses. EMPR NLA = Somatório do Número de Ligações Operadas de Água, nos últimos doze meses,

REFERENCIAIS DE COMPARAÇÃO:

E '-e, Media Brasileira = 536,09 11 lig x dia 03 Fonte: SNIS - Sistema Nacional de Informações de Saneamento.

Anexo VI Desemp_Itacambiraxls/ANcR 2 COPANORICOPE MUNICÍPIO: Itacambira

LOCALIDADES: Sede, São Bartolomeu e São José do Rio Preto

TÍTULO DO INDICADOR: ATENDIMENTO DE SOLICITAÇÕES DE SERVIÇO DEPOIS DO PRAZO SIGLA: ASDP

UNIDADE DE MEDIDA: PERCENTUAL FREQUÊNCIA: MENSAL

FUNÇÃO DO INDICADOR:

MOSTRAR O PERCENTUAL DE SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO ATENDIDOS DEPOIS DO PRAZO ESTABELECIDO.

a FONTE DE DADOS: CRITÉRIOS DE ACOMPANHAMENTO: META 500%

ARMAZÉM DE DADOS DA COPASA Média trimestral Com tolerância de até 10% para mais.

FÓRMULA DEFINIÇÃO DOS TERMOS DA FÓRMULA: LA r SEDP 1 SEDP = Soatóriom do número de serviços com realização prevista para o mês de referência e realizados após a data prevista, a) ASDP X 100 nos últimos três meses. L SEPR SEPR = somatório do número de serviços com a realização prevista para o mês de referência, nos últimos três meses.

REFERENCIAIS DE COMPARAÇÃO: deg Localidades operadas pela COPASA, nas respectivas séries históricas.

lo BH 2° Oficio de Registro de Títulos e Documentos Rua Guajajaras, 197 - Centro - Telefone: 3224-1788 ANEXO - Este anexo, constituído de 3 O laudas, acha-se vinculado ao registro prot. / micr. sob o número 1 A 9 7 tR-n-B14,,À6J /201ü. (' Anexo VI Desemp_ltacambira.xls / ASDP 1 c0PANORIc0PE Qet&)

Registro no AL 1027362 ?Oficio de Registro de Títulos e Docs.- 8H

Companhia de Saneamento de Minas Gerais

A água de Minas

DISTRATO DO CONTRATO DE CONCESSÃO N° 214567, CELEBRADO EM 2910911975, DESTINADO À CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA SEDE DO MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA/MG, ENTRE A COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA MG E O MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA/MG, COM EXPRESSA INTERVENÇÃO DA COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO NORTE E NORDESTE DE MINAS GERAIS 5/A 'a' çj 27856 COPANOR.

A COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA MG, Sociedade de Economia Mista, com sede em Belo Horizonte/MG, inscrita no CNPJ/MF sob o n°. 17.281.106/0001-03 e o MUNICIPIO DE ITACAMBIRA/MG, com expressa intervenção da COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO NORTE E NORDESTE DE MINAS GERAIS S/A - COPANOR, todos por seus representantes legais infra-assinados, neste instrumento designados respectivamente, por COPASA MG, MUNICÍPIO e COPANOR e,

CONSIDERANDO:

. ri O Convênio de Cooperação Técnica e Financeira n° 25107 celebrado em 21 de dezembro de 2007, entre o ESTADO DE MINAS GERAIS, por Intermédio da Secretaria de Estado de Saúde - SES e da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão do Estado de Minas Gerais - SEPLAG, a COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO NORTE E NORDESTE DE MINAS GERAIS S/A - COPANOR, com interveniência da COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA MG, que estabelece a conjugação de esforços e a efetiva participação dos convenentes para promoção de programas e ações na área de saúde, visando à ampliação do serviço de saneamento básico na região das bacias hidrográficas dos rios , Mucuri, São Mateus, Buranhém, Itanhém e Jucuruçu;

113

Registro n° p,vt 1027362 V Ofício de Registro de Títulos e Does.- 3H

Companhia de Saneamento de Minas Gerais

A água de Minas

1 A necessidade de encerrar o Contrato de Concessão no 214567, celebrado em 2910911975, entre COPASA MG e MUNICÍPIO;

A necessidade do MUNICíPIO e da COPANOR assinarem o Contrato de Programa, que visará à conjugação de esforços entre os participes para o fim de estabelecer uma colaboração federativa na organização, regulação, fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e esgotamento sanitário, nos moldes do art. 8 1 da Lei n° 11.44512007;

.

ARQUIVfljãrno .( O acordo entre as partes; Á 1J 27957 ': Resolvem, a COPASA MC e o MUNICíPIO, distratar o Contrato de Concessão n° 214567, que entre si celebraram em 2910911975, conforme cláusulas e condições seguintes.

CLÁUSULA PRIMEIRA

Pelo presente instrumento, a COPASA MC e o MUNICíPIO, resolvem distratar o Contrato de Concessão n° 214567, que tem por objeto a concessão de serviços públicos de abastecimento de água para sede do MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA/MG.

. CLÁUSULA SEGUNDA

Em razão do Distrato do Contrato de Concessão n° 214567, o valor dos ativos devido pelo MUNICÍPIO à COPASA MC, a título de indenização, será assumido pelo ESTADO DE MINAS GERAIS, conforme disposto no Termo de Compromisso n° 09.2068, celebrado em 24 de agosto de 2009, sendo esses ativos incorporados ao Patrimônio do ESTADO DE MINAS GERAIS.

CLÁUSULA TERCEIRA

Com o presente Distrato, a COPASA MC e o MUNICÍPIO dão, reciprocamente, a mais plena, rasa, geral e irrevogável quitação para nada mais reclamarem em torno do Contrato de Concessão n° 214567, cessando sua eficácia e todos os efeitos do citado Contr partir da data de assinatura deste Distrato.

213 Registro n° A/. 1027362 V Oficio de Registro de Títulos e Does.- 3H

Companhia de Saneamento de Minas Gerais

A água de Minas

E por assim haverem ajustado, firmam o presente instrumento em 05 (cinco) vias de igual teor e forma, para um sô efeito legal, juntamente com as testemunhas abaixo.

B76hçrizonte1 /'# de( ' de 2009 vt'It7 tt2/2

MARCELO LEAO E PREFEITO MUNICIPAL DE ITACAMBIRA/MG

MÁRCIO NUNES

DIRETOR PRESIDENTE - COPASA MC

MÃRCIWLIIZ MURTA KANGUSSU

DIRETOR E OPERAÇÃO NORTE - COPASA MC

t *RQUIVAMtNTO ~4 '/ MÁRCIcVLLIZ MURTA KANGUSSU

DIRETOR NRadçNTE - COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO

NORTE E NORDET DE MINAS GERAIS 5/A - COPANOR

H RICARDO AUUSTÕSIMÕES CAMPOS

DIRETOR ADJVIINISTRATIVO E FINAN EIRO - COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO

INTEGRADO IbO NORTE E NORDESYi DE MINAS GERAIS S/A - COPANOR

MWCO Monteiro ZandOfl TESTEMuNHAS:1,,,,

-II cPF oe i11 .35634 Registro n° AV. 1027362 r Ofício de Registro de Títulos e Does.- 8H

( 20 RTD - 2° Oficio de Registro de Titulos e Documentos 3lj r RTD - BH - Sinônimo de Eficiõncia e Qualidade t4site nosso sue: nMwJt±h. ayn.br Certifico que o presente documento apresentado hoje neste 2° RTO - aH, foi protocolado, registrado, microfilmado e rRTD-BH digitalizado sob o n° 1027362 O referido é verdade. Dou fé. 2° Oficio de Registro de Títulos e Documentos EMOLUMENTOS: -j Selo Horizonte. 16 de Agosto de 2010 CERTIDAO 1979 AV. ao microf. "° IX. FISCAL ...... 6 7 CERTIFICO que a presente averbação de número 9,81 21 4 s TOTAL ...... 41,17 1.027.362, foi averbado ao(s) registro(s) de número(s) OETÚUO SÉRGIO 00 AMARAL - OFICIAL 1 1 RONISE OVEIROGA 214567. O referido é verdade. Dou fé. Belo Horizonte, 17 ALVINAJANETE COMES 00 AMARAL . SUBSTITUTA 1 1 SINOIVI MIDR5IA MOMISIRO . SURSIUUTA de agosto de 2010. ãk HUMSERTO COMES 00 M'AI. . SUBSTITUTO Noaç

1%

.

4 81.1 92374 BZtI 9273

. Registro n° AV. 1027362 20 Oficio de Registro de Titubs e Does.- BH

Companhia de Saneamento de Minas Gerais

A água de Minas

DISTRATO DO CONTRATO DE CONCESSÃO N° 214567, CELEBRADO EM 2910911975, DESTINADO À CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA SEDE DO MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA/MG, ENTRE A COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA MG E O MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA/MG, COM EXPRESSA INTERVENÇÃO DA COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO NORTE E NORDESTE DE MINAS GERAIS S/A CO PANO R.

.

A COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA MG, Sociedade de Economia Mista, com sede em Belo Horiiónte/MG, inscrita no CNPJ/MF sob o n°. 17281.10610001-03 e o MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA/MG, com expressa intervenção da COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO NORTE E NORDESTE DE MINAS GERAIS SIA - COPANOR, todos por seus representantes legais infra-assinados, neste instrumento designados respectivamente, por COPASA MG, MUNICÍPIO e COPANOR e,

CONSIDERANDO:

. O Convênio de Cooperação Técnica e Financeira n° 25/07 celebrado em 21 de dezembro de 2007, entre o ESTADO DE MINAS GERAIS, por Intermédio da Secretaria de Estado de Saúde - SES e da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão do Estado de Minas Gerais - SEPLAG, a COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO NORTE E NORDESTE DE MINAS GERAIS S/A - COPANOR, com interveniência da COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA MG, que estabelece a conjugação de esforços e a efetiva participação dos convenentes para promoção de programas e ações na área de saúde, visando à ampliação do serviço de saneamento básico na região das bacias hidrográficas dos rios Jequitinhor São Mateus, Buranhém, Itanhém e Jucuruçu;

113 Registro n° 1027362 21 Ofício de Registro de Títulos e Docs.- 6H

Companhia de Saneamento de Minas Gerais

A água de Minas

1 A necessidade de encerrar o Contrato de Concessão no 214567, celebrado em 2910911975, entre COPASA MC e MUNICÍPIO;

A necessidade do MUNICÍPIO e da COPANOR assinarem o Contrato de Programa, que visará à conjugação de esforços entre os participes para o fim de estabelecer uma colaboração federativa na organização, regulação, fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e esgotamento sanitário, nos moldes do art. 8 0 da Lei 19 n° 11.44512007; 1 O acordo entre as partes;

Resolvem, a COPASA MC e o MUNICÍPIO, distratar o Contrato de Concessão n° 214567, que entre si celebraram em 29/0911975, conforme cláusulas e condições seguintes.

CLÁUSULA PRIMEIRA

Pelo presente instrumento, a COPASA MC e o MUNICÍPIO, resolvem distratar o Contrato de Concessão n° 214567, que tem por objeto a concessão de serviços públicos de abastecimento de água para sede do MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA/MG. lo CLÁUSULA SEGUNDA

Em razão do Distrato do Contrato de Concessão n° 214567, o valor dos ativos devido pelo MUNICÍPIO à COPASA MG, a título de indenização, será assumido pelo ESTADO DE MINAS GERAIS, conforme disposto no Termo de Compromisso no 09.2068, celebrado em 24 de agosto de 2009, sendo esses ativos incorporados ao Patrimônio do ESTADO DE MINAS GERAIS.

CLÁUSULA TERCEIRA

Com o presente Distrato, a COPASA MC e o MUNICÍPIO dão, reciprocamente, a mais plena, rasa, geral e irrevogável quitação para nada mais reclamarem em torno do Contrato de Concessão n° 214567, cessando sua eficácia e todos os efeitos ado Contrato, a partir da data de assinatura deste Distrato. s 213 Registro n° AV. 1027362 ?Ofício de Registro de Títulos e Oocs.- BH

Companhia de Saneamento de Minas Gerais

A água de Minas

E por assim haverem ajustado, firmam o presente instrumento em 05 (cinco) vias de igual teor e forma, para um só efeito legal, juntamente com as testemunhas abaixo.

lo Horizonte, 9 de de 2009

MARCLJ [EAO FERREIRA PREFEITO MUNICIPAL DE ITACAMBIRA/MG

.

MÁRCIO NUNES DIRETOR PRESIDENTE - COPASA MG

MARCI L\JIZ MURTA KANGUSSU DIRETOR E OPERAÇÃO NORTE - COPASA MG

MÁE&IO /LJI MURTA KANGUSSU DIRETOR PkESIfltNy - COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO NORTE E NORDE$T!EID MINAS GERAIS 8/A - COPANOR

RICARDO AUGUSjFO SIMOES CAMP9S' DIRETOR ADMINfrTRATIVO E ÇW4'ANCEIRO - COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO I'jORTE E NOESTE DE MINAS GERAIS S/A - COPANOR

Zandofla TESTEMUNHAS: MBtC0M0tO M8U.1.1O3 f /7

313 -4g Horizonte /? 1 MO Jsil Registro n° AI. 1027362

2! Olício de Registro de Títulos e Oocs.- 8H

2° RTD - 20 Oficio de Registro de Títulos e Documentos Rja &jaIama. 197 - (31) - - CEP 3O18O-1 2° RTD - 81-1 - SinOnimo de Eficiõnçia e Qualidade Visite ~ ate: tiw,tcthoom.br 90 Certifico que o presente documento apresentado hoje neste rRTD-BH 2° RTD - OH, foi protocolado, registrado, microfilmado e digitelizado sob o ri' 1027362 20 Oficio de Registro de Títulos e Documentos O referido é verdade. Dou fé. CERTIDAO EMOLUMENTOS: Belo Horizonte, 16 S to de 2010 PECO...... que a presente averbação de número 1,79 AV. ao niicrof. 1° CERTIFICO TX. FISCAL 21 4 5 6 7 1.027.362, foi averbado ao(s) registro(s) de número(s) 41,179,81 214.567. O referido é verdade. Dou fé. Belo Horizonte, 17 OETÚUO SÊRGIO 00 AMAflL- OFIcIAl. ( } ROMISE OUEBOOA de agosto de 2010. III (&ALSWAJAJIE1!OO?ES DOAMI.-SUES1UUTA 1 1 SiONY MDRELA MOWIEIRO . SUBSIIIUTA 4i HUMBERTO GOl'fS EH) NHAI. SUSSTITUTO

s' 9

AN 8211 92377

Cópia de dodomefitõ registrado

Li Registro n° A'JÇ 1027362 2! Oficio do Registro de Titulos e Oocs.- BH

Companhia de Saneamento de Minas Gerais

A água de Minas

DISTRATO DO CONTRATO DE CONCESSÃO N° 214567, CELEBRADO EM 2910911975, DESTINADO À CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA SEDE DO MUNICÍPIO DÉ ITACAMBIRA/MG, ENTRE A COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA MG E O MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA/MG, COM EXPRESSA INTERVENÇÃO DA COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO NORTE E NORDESTE D.E MINAS GERAIS S/A COPANOR. .

A COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA MG, Sociedade de Economia Mista, com sede em Belo I-Iorizonte/MG, inscrita no CNPJ/MF sob o n°. 17.281.10610001-03 e o MUNICIPIO DE ITACAMBIRA/MG, com expressa intervenção da COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO NORTE E NORDESTE DE MINAS GERAIS SIA - COPANOR, todos por seus representantes legais infra-assinados, neste instrumento designados respectivamente, por COPASA MG, MUNICÍPIO e COPANOR e,

CONSIDERANDO:

. / O Convênio de Cooperação Técnica e Financeira n° 25107 celebrado em 21 de dezembro de 2007, entre o ESTADO DE MINAS GERAIS, por Intermédio da Secretaria de Estado de Saúde - SES e da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão do Estado de Minas Gerais - SEPLAG, a COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO NORTE E NORDESTE DE MINAS GERAIS S/A - COPANOR, com interveniência da COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA MG, que estabelece a conjugação de esforços e a efetiva participação dos convenentes para promoção de programas e ações na área de saúde, visando à ampliação do serviço de saneamento básico na região das bacias hidrográficas dos rios Jequitinhoi São Mateus, Buranhém, Itanhém e Jucuruçu;

113 Registro no

AV. 1027362

r Ofício do Registro de Títulos e Oocs.- BH

Companhia de Saneamento de Minas Gerais

A água de Minas

1 A necessidade de encerrar o Contrato de Concessão n° 214567, celebrado em 2910911975, entre COPASA MG e MUNICÍPIO;

1 A necessidade do MUNICÍPIO e da COPANOR assinarem o Contrato de Programa, que visará à conjugação de esforços entre os participes para o fim de estabelecer uma colaboração federativa na organização 1 regulação, fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e esgotamento sanitário, nos moldes do art. 8 0 da Lei

n° 11.44512007;

.

/ O acordo entre as partes;

Resolvem, a COPASA MG e o MUNICÍPIO, distratar o Contrato de Concessão n° 214567, que entre si celebraram em 2910911975, conforme cláusulas e condições seguintes.

CLÁUSULA PRIMEIRA

Pelo presente instrumento, a COPASA MG e o MUNICÍPIO, resolvem distratar o Contrato de Concessão n° 214567, que tem por objeto a concessão de serviços públicos de abastecimento de água para sede do MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA/MG. o CLÁUSULA SEGUNDA

Em razão do Distrato do Contrato de Concessão n° 214567, o valor dos ativos devido pelo MUNICIPIO à COPASA MG, a título de indenização, será assumido pelo ESTADO DE MINAS GERAIS, conforme disposto no Termo de Compromisso n° 09.2066, celebrado em 24 de agosto de 2009, sendo esses ativos incorporados ao Patrimônio do ESTADO DE MINAS GERAIS.

CLÁUSULA TERCEIRA

Com o presente Distrato, a COPASA MG e o MUNICÍPIO dão, reciprocamente, a mais plena, rasa, geral e irrevogável quitação para nada mais reclamarem em torno do Contrato de Concessão n° 214567, cessando sua eficácia e todos os efe Contrato, a partir da data de assinatura deste Distrato.

213

~+

Registro n° AI. 1027362 2! OfIcio de Registro de T!tulns e Does,- BH

Companhia de Saneamento de Minas Gerais

A água de Minas

E por assim haverem ajustado, firmam o presente instrumento em 05 (cinco) vias de igual teor e forma, para um só efeito legal, juntamente com as testemunhas abaixo.

9j7 elo Horizonte, dtP de ,,Lttt 2422 de 2009i67

E IRA LaPREFEITO MUNICIPAL DE ITACAMBIRA/MG

. 1 /

MÃRCIO NUNES DIRETOR PRESIDENTE - COPASA MG

MÁRC(,9 L\UIZ MURTA KANGUSSU DIRETOR bE OPERAÇÃO NORTE - COPASA MG

MÁRCI*U('Ç MURTA KANGUSSU E] DIRETOR PÇ,IDTE - COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO NORTE E NORDESTE DE MINAS GERAIS S/A - COPANOR

RICARDO AU9JSTC -StMOES CAMPOS/ DIRETOR ADMINISTRATIVO E FINNEIRO - COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO Db NORTE E NORDEØS'TE DE MINAS GERAIS 5/A - COPANOR

Zandoflê TESTEMUNHAS: Marc*0 Monteim pia ii

SiIu t-14(In -I CPF4L'l , 1U1.4 %\ I- # !o 3 Registro no 1027362

2! Oficio de Registro de Títulos e Oocs.- 8H

de Registro de Títulos e Documentos 2° RTO - 2° Oficio aS71 t RTDarim0 de Eficiência O Qualidê Wsito nosso sito: wwNrthcflmbr documento apresentado hoje neste Codifico que o presente microtiirnado e 4@, 1° flD - aH, rol protocolado registrado rRTD-BH digltalizado sob ° 1027362 O referido é verdade. Dou fé. 2° Oficio de Registro de Títulos e Documentos EMOLUMENTOS: se/o Hor/zonte, 29,57 16 de Agosto de 2010 CERTIDÃO 1,79 AV. ao microf. no CERTIFICO que a presente averbação de número IX. FISCAL...... 21 4 5 6 7 9,81 TOTAL ...... : 1.027.362, foi averbado ao(s) registro(s) de número(s) 41,17 O AMARAL OFIOALA SUBSTITUTA GETOLe SÉRGIO DO ARL OFICIAl. 1 1 ROOITSE QUEIROGA la 214.567. O referido é verdade. Dou fé. Belo Horizonte, 17 MAJANE SOMES OOAL . suesTrulA 1 1 IkALC de agosto de 2010. HI/MSERTO COMES DO AiMP.AI. . SuB/TOUrO

.

BZU 93376. oia de dotuiflefitO reistrado

. Registro n° v. 1027362 de Registro de Tu!os e Oocs.- OH

Companhia de Saneamento de Minas Gerais

A água de Minas

DISTRATO DO CONTRATO DE CONCESSÃO N° 214567, CELEBRADO EM 2910911975, DESTINADO À CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA SEDE DO MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA/MG I ENTRE A COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA MG E O MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA/MG, COM EXPRESSA INTERVENÇÃO DA COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO NORTE E NORDESTE DE MINAS GERAIS S/A -

COPANOR.

.

A COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA MG, Sociedade de Economia Mista, com sede em Belo Horizonte/MG, inscrita no CNPJ/MF sob o n°. 17.281.10610001-03 e o MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA/MG, com expressa intervenção da COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO NORTE E NORDESTE DE MINAS GERAIS 8/A - COPANOR, todos por seus representantes legais infra-assinados, neste instrumento designados respectivamente, por COPASA MG, MUNICIPIO e COPANOR e,

CONSIDERANDO:

. ri O Convênio de Cooperação Técnica e Financeira n° 25107 celebrado em 21 de dezembro de 2007, entre o ESTADO DE MINAS GERAIS, por Intermédio da Secretaria de Estado de Saúde - SES e da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão do Estado de Minas Gerais - SEPLAG, a COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO NORTE E NORDESTE DE MINAS GERAIS 8/A - COPANOR, com interveniência da COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA MG, que estabelece a conjugação de esforços e a efetiva participação dos convenentes para promoção de programas e ações na área de saúde, visando à ampliação do serviço de saneamento básico na região das bacias hidrográficas dos rios Jequitinhonha, Mucuri, São Mateus, Buranhém, Itanhém e Jucuruçu;

113 Registro n° AT 1027362 21 Oficio de Registro da Títu•cs e Oocs,• BH Companhia de Saneamento de Minas Gerais

A água de Minas

/ A necessidade de encerrar o Contrato de Concessão no 214567, celebrado em 29109/1975, entre COPASA MG e MUNICÍPIO;

/ A necessidade do MUNICÍPIO e da COPANOR assinarem o Contrato de Programa, que visará à conjugação de esforços entre os participes para o fim de estabelecer uma colaboração federativa na organização, regulação, fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e esgotamento sanitário, nos moldes do art. 8 0 da Lei n° 11.44512007;

/ O acordo entre as partes;

Resolvem, a COPASA MG e o MUNICÍPIO, distratar o Contrato de Concessão n° 214567, que entre si celebraram em 2910911975, conforme cláusulas e condições seguintes.

CLÁUSULA PRIMEIRA

Pelo presente instrumento, a COPASA MG e o MUNICÍPIO, resolvem distratar o Contrato de Concessão n° 214567, que tem por objeto a concessão de serviços públicos de abastecimento de água para sede do MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA/MG. o CLÁUSULA SEGUNDA

Em razão do Distrato do Contrato de Concessão n° 214567, o valor dos ativos devido pelo MUNICÍPIO à COPASA MG, a titulo de indenização, será assumido pelo ESTADO DE MINAS GERAIS, conforme disposto no Termo de Compromisso n° 09.2068, celebrado em 24 de agosto de 2009, sendo esses ativos incorporados ao Patrimônio do ESTADO DE MINAS GERAIS.

CLÁUSULA TERCEIRA

Com o presente Distrato, a COPASA MG e o MUNICÍPIO dão, reciprocamente, a mais plena, rasa, geral e irrevogável quitação para nada mais reclamarem em torno do Contrato de Concessão n° 214567, cessando sua eficácia e todos os efeito do Contrato, a partir da data de assinatura deste Distrato. o . ( 213 nra Registro no AV, 1027362 ?Oficio de R6gistro de Títulos e Does.- 8H

Companhia de Saneamento de Minas Gerais

A água de Minas

E por assim haverem ajustado, firmam o presente instrumento em 05 (cinco) vias de igual teor e forma, para um só eleito legal, juntamente com as testemunhas abaixo.

_/i2 Belo Horizonte, de de 2009/é*

LOFREIRA PREFEITO MUNICIPAL DE ITACAMBIRA/MG

.

MÁRCIO NUNES DIRETOR PRESIDENTE - COPASA MG

MÁRCIWL\UIZ MURTA KANGUSSU DIRETdR E OPERAÇÃO NORTE - COPASA MG

MÁRCI*UkZ MURTA KANGUSSU

. DIRETOR P*ES'(D,JTE - COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO DO NORTE E NORdTd DE MINAS GERAIS SIA - COPANOR

RICARDO AUGUST&'-&t1QÕES CAMPOS DIRETOR ADk4NISTRATIVO E FINANCEIRO - COPASA SERVIÇOS DE SANEAMENTO INTEGRADO D&I NORTE E NO.R'6ESTE DE MINAS GERAIS S/A - COPANOR

TESTEMUNHAS: MárcO MonteirO Matr.11.lO._ fl

J,hprwd0ôttfl,, -II- (oj 1L26 €3

OIO Horizonte -t MG Is! Registro n° A¼J. 1027362 2° Ofício de Registro de Títulos e Docs.. Bil

* 2° RIO - 2° Oficio de Registro de Títulos e Documentos _Gçniaiares 197 - (31) 4-17 - - ÇEP - 8H - Sinânimo de Eficiência. e Quaiida.de RTD - Visite no sua sew.,thwm.br r - BH Certifico que o presente documento epresenlado hoje neste 20 Oficio de Registro de Títulos e Documentos 2° RTO . 8H. foi protocolado, registndo, micro filmado e digitalixado sob o if 1027362 CERTIDÃO O referido é verdade. Dou fà. CERTIFICO que a presente averbação de número E,AOLUMENTOS: 29,57 Gelo Horizonte, 1, de Aqosto de 2010 1.027.362, foi averbado ao(s) registro(s) de número(s) PEC&...... AV. ao microf. n 111. FISCAL 9,81 214.567. O referido é verdade. Dou fé. Belo Horizonte, 17 TOTAL...... '11,17 de agosto de 2010. L OFIA sussmwA 1 GE O8 DO t - OFIAL R5E QUEGS M O AIVtNAJAHETC GOIIES DO iIIAML . SUOST1TUTA 1 1 IRIONY ANOREIA PIDMÍERO . SIJRSIVT1JTA 1 ') KUMBERTO DOMES DO AMARAL . SUBImUTO

. 92375

Cópia de docurneMo registrado

. GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CONVÉNIO DE COOPERAÇÃO

CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO QUE CELEBRAM O MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA - MG E O ESTADO DE MINAS GERAIS, PARA O FIM DE ESTABELECER UMA COLABORAÇÃO FEDERATIVA NA ORGANIZAÇÃO, REGULAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO. o CONSIDERANDO:

• A competência comum do Estado de Minas Gerais e do Município de Itacambira para a promoção de programas de melhorias das condições de saneamento básico, conforme disposto no art.23, IX da Constituição da República de 1988 e no art.i 1, IX da Constituição do Estado de Minas Gerais de 1989;

• As seguintes disposições legais: art. 241 da Constituição da República de 1988; art.14, §12 e art.181, lI, da Constituição do

Estado de Minas Gerais de 1989; art.8 0 da Lei Federal n° $ 11.44512007; art.13 da Lei Federal n. ° 11.10712005; art.4°, II e art.5 0 da Lei Estadual n° 11.72011994.

O Estado de Minas Gerais, neste ato representado por seu Governador Aécio Neves, doravante denominado ESTADO, e o Municipio de ltacamibra - MG, neste ato representado por seu Prefeito Marcelo Leão Ferreira., autorizado pela Lei Municipal n° 47512007 de 21112107, doravante denominado MUNICIPIO, resolvem celebrar o presente CONVÉNIO DE COOPERAÇÃO, mediante as seguintes cláusulas e

condições: E/li 2 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CLÁUSULA PRIMEIRA: do objeto

O presente Convênio de Cooperação visa à conjugação de esforços entre os participes para o fim de estab&ecer uma colaboração federativa na organização, regulação, fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

Parágrafo Único. No intuito de viabilizar a execução do objeto deste convênio, o Município delega ao ESTADO, pelo prazo de duração deste instrumento, a organização, regulação e fiscalização dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, nos moldes do art.8 0 da Lei n° • 11.44512007.

CLÁUSULA SEGUNDA: da organização

O Estado, na organização dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário a que refere o presente Convênio de Cooperação, deverá observar as diretrizes da Política Estadual e Municipal de Saneamento e as disposições dos Planos Estadual e Municipal de Saneamento.

CLÁUSULA TERCEIRA: da regulação

Fica acordado pelos Convenentes que a regulação e fiscalização dos serviços públicos • objeto deste Convênio de Cooperação será realizada por pessoa juridica integrante da Administração Indireta do Estado de Minas Gerais, diversa da executora dos serviços, devendo, para tanto, ser celebrado Contrato de Programa com o Município, nos termos do art.23, §1 0 da Lei n° 11.44512007, do art.13 da Lei Federal 11.107/2005 e do art.31 do Decreto Presidencial n° 6.01712007.

Parágrafo Único. Será garantido à entidade reguladora independência decisória, autonomia administrativa, orçamentária e financeira, devendo a mesma atuar com transparência, tecnicidade, celeridade e objetividade nas suas decisões.

CLÁUSULA QUARTA: da transição 3 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAES

Até a criação da entidade reguladora estadual a que se refere a Cláusula anterior, a regulação e fiscalização dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário prestados no Município será realizada pela SEDRU - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana.

Parágrafo Primeiro. Na regulação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, a SEDRU - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana desenvolverá as seguintes atividades:

expedição de regulamento técnico quanto à prestação e fruição dos serviços;

constituição de grupos técnicos encarregados do acompanhamento e fiscalização da prestação dos serviços;

fixação de rotinas de monitoramento;

execução da politica tarifária, por meio da fixação, controle, revisão e reajuste das tarifas para os diversos serviços e categorias de usuários, de forma a assegurar a eficiência, a eqüidade, o uso racional dos recursos naturais e o equilíbrio econômico-financeiro da prestação dos serviços;

S. mediação das divergências entre o MUNICíPIO, os usuários e a prestadora dos serviços.

Parágrafo Segundo: A fiscalização dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário abrangerá o acompanhamento das ações da prestadora dos serviços nas áreas técnica, operacional, contábil, econômica, financeira, tarifária e de atendimento aos usuários e se e dará por meio de:

acompan:hamento dos pianos executivos de expansão e de metas ambientais, observado o Plano Estadual e Municipal de Saneamento, a legislação de proteção ambiental e demais normas aplicáveis;

acompanhamento da evolução dos indicadores de desempenho;

verificação do atendimento dos níveis mínimos de cobertura de abastecimento de água, e de coleta e tratamento de esgotos; 4 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

4. aplicação de sanções em função de infrações cometidas, previstas em lei, regulamentos e no Contrato de Programa;

S. defesa dos direitos dos usuários, nos termos da legislação vigente;

acompanhamento da evolução da situação econômico-financeira da prestação dos serviços;

sistematização e divulgação das informações básicas sobre a prestação dos serviços e sua evolução;

acompanhamento do pagamento da indenização devida à empresa responsável pela prestação dos serviços, por ocasião da extinção do Contrato de Programa;

elaboração de relatórios de acompanhamento do desempenho dos serviços prestados pela empresa responsável pela prestação dos serviços, e de cumprimento das metas planejadas pelo ESTADO, apresentando-os ao MUNICIPIO.

CLÁUSULA QUINTA: da prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário

Fica acordado pelos Convenentes que a prestação dos serviços públicos objeto deste Convênio de Cooperação será executada por pessoa juridica integrante da Administração Indireta do Estado de Minas Gerais, devendo, para tanto, ser celebrado Contrato de Programa com o Município, nos termos do art.10 da Lei n° 11.44512007, do art.13 da Lei Federal 11.10712005 e, no que couber, da Lei Municipal 475107, contendo, obrigatoriamente, mecanismos que garantam a transparência de sua gestão operacional, econômica e financeira.

Parágrafo Primeiro. O Município, antes de celebrado o Contrato de Programa, deverá editar Plano Municipa' de Saneamento, nos moldes do art. 19 da Lei Federal n° 11.44512007, devendo, para tanto, observar as diretrizes estabelecidas na Política Estadual de Saneamento e no Plano Estadual de Saneamento. a 5 flI GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Parágrafo Segundo: o Contrato de Programa, a ser celebrado pelo prazo de 30 (trinta) anos, prorrogável por iguais períodos, incluirá as atividades de implantação e/ou operação das seguintes unidades dos sistemas:

captação, adução, distribuição e tratamento de água bruta;

adução, reservação e distribuição de água tratada;

coleta, transporte, tratamento e disposição final de esgotos sanitários.

Parágrafo Terceiro: a prestação dos serviços indicados no caput pressupõe e depende do cumprimento, por parte do MIJNIC1PIO e do ESTADO, das obrigações estipuladas neste Convênio de Cooperação e no Contrato de Programa.

Parágrafo Quarto: a empresa responsável pela prestação dos serviços indicados no parágrafo segundo implementará as metas anuais fixadas no anexo de «Metas de Atendimento e Qualidade dos ServiçoC, a ser previsto no Contrato de Programa, objetivando a progressiva expansão dos serviços, a melhoria de sua qualidade e o desenvolvimento da salubridade ambiental no municipio.

CLÁUSULA SEXTA: das obrigações do MUNICÍPIO

O MUNICÍPIO obriga-se a:

firmar contrato de programa, nos termos do art. 10 da Lei Federal 11.44512007, • do au. 13 da Lei Federal 11.10712005 e cumprindo, no que couber, a Lei Municipal 475107, com pessoa juridica integrante da Administração indireta do Estado de Minas Gerais, responsável pela execução dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, escolhida de comum acordo entre os participes, através da dispensa de licitação prevista no artigo 24, XXVI, da Lei 8.666193; fornecer ao ESTADO todas as informações referentes aos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, quando da elaboração do Contrato de Programa; colaborar com o ESTADO, sempre que por este solicitado, no estabelecimento e na revisão das metas previstas no Contrato de Programa; 6 L,k -'% GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAiS ~ Rfl

colaborar com o ESTADO, sempre que por este solicitado, no acompanhamento e avaliação do cumprimento das metas previstas no Contrato de Programa; realizar, de comum acordo com o ESTADO, mediante entendimentos com a empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, os investimentos necessários para antecipar metas previstas no Contrato de Programa e/ou para atender demandas não previstas no mesmo, de maneira a assegurar a manutenção do equilíbrio econômico- financeiro da prestação de tais serviços; verificar se a qualidade dos serviços prestados está adequada aos padrões estabelecidos no Contrato de Programa, nos instrumentos de planejamento e nas normas aplicáveis, apontando, se for o caso, as falhas, e indicando as possíveis soluções, comunicando tal particular ao ESTADO; declarar, em caráter de urgência, como de utilidade pública, para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa, bens imóveis localizados no Município, necessários á prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; estabelecer limitações administrativas e autorizar ocupações temporárias de bens imóveis, com a finalidade de assegurar a realização e a conservação de serviços e obras vinculados à prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; comunicar ao ESTADO e à empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, as reclamações recebidas dos usuários; 10.regulamentar, até a assinatura do Contrato de Programa, mediante Decreto, a obrigatoriedade prevista no artigo 45 da Lei Federal n° 11.44512007, visando garantir a viabilidade econômico-financeira da prestação dos serviços, descrita no art. 11 desta Lei Federal. 11.Cumprir, em todos os seus termos, a Lei Municipal 475.107, bem como a legislação estadual e federal aplicável á matéria.

CLÁUSULA SÉTIMA: das obrigações do ESTADO

0 ESTADO obriga-se a: i OM GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

definir a Política Estadual de Saneamento e elaborar o Plano Estadual de Saneamento, bem como estabelecer metas específicas para a prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, as quais deverão constar do Contrato de Programa a ser firmado com a empresa que for selecionada para prestar tais serviços; definir, acompanhar e avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no Parágrafo Quarto da Cláusula Quinta deste Convênio de Cooperação; realizar as revisões que se fizerem necessárias na Politica Estadual de Saneamento e no Plano Estadual de Saneamento, de maneira a garantir uma adequada prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento • sanitário; fornecer, mediante solicitação formal e motivada do MUNICÍPIO, as informações e dados disponíveis acerca do planejamento dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; S. disponibilizar os recursos institucionais, técnicos e financeiros que forem necessários para o desenvolvimento das funções de organização, regulação, fiscalização, implantação e operação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; promover a coordenação das ações de organização, regulação, fiscalização, implantação e operação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário com aquelas relacionadas à exploração sustentada dos recursos hídricos, à proteção do meio ambiente, à preservação da saúde pública e à defesa do usuário; criar entidade reguladora independente, com autonomia administrativa, orçamentária e financeira, que fará parte de sua Administração Indireta, para os fins da Cláusula Terceira deste instrumento.

CLÁUSULA OITAVA: das obrigações comuns

O MUNICÍPIO e o ESTADO obrigam-se a:

1. contribuir para a boa qualidade da prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário e para o aumento da sua eticiência;

1~~L 8 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Q1 92

cumprir e fazer cumprir as disposições do presente Convênio de Cooperação, da legislação vigente e da regulamentação aplicável; desenvolver ações que estimulem a utilização racional da água, com o objetivo de viabilizar politicas de exploração sustentada dos recursos hidricos e de proteção ao meio ambiente; manter disponíveis todas as informações e documentos relativos às redes, instalações e equipamentos utilizados na prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; S. promover a articulação entre a empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário e os órgãos reguladores de setores dotados de interface com o saneamento básico, em particular aqueles responsáveis pela exploração dos recursos hídricos, pela proteção ao meio ambiente, pela preservação da saúde pública, e pelo ordenamento urbano.

CLÁUSULA NONA: da universalização do acesso e tributação municipal

Com vistas a se buscar a universalização do acesso aos serviços objeto deste Convênio de Cooperação (art.2 0 , 1, da Lei Federal n° 11.445/2007), os Convenentes estabelecem que o MUNICÍPIO envidará esforços no sentido de manter, no futuro, a isenção tributária concedida pela Lei Municipal 476107, à empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, abrangendo todo e Ø qualquer tributo ou taxa que venha a incidir sobre os serviços prestados, incluindo-se quaisquer serviços atetos necessários àquela prestação, e ainda, sobre as áreas e instalações operacionais e administrativas, existentes à data da celebração do Contrato de Programa e/ou que venham a ser adquiridas posteriormente, bem como do pagamento de royalties, e de preços públicos relacionados ao uso de vias públicas, seu espaço aéreo e seu subsolo, e ao uso de quaisquer •outros bens municipais, móveis ou imóveis, necessários à prestação de tais serviços, nos termos de lei específica.

Parágrafo Único. O MUNICÍPIO se compromete a ceder servidões de passagem em áreas de sua propriedade, a título gratuito, pelo prazo em que vigorar o Contrato de Programa, à empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CLÁUSULA DÉCIMA: da vigência

O presente Convênio de Cooperação vigorará pelo prazo de até 30 (trinta) anos, prorrogável por igual período.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: do encerramento do Convênio de Cooperação

O encerramento deste Convênio de Cooperação dar-se-á pelo término de seu período de vigência incluindo-se eventuais prorrogações de prazo, ou de comum acordo entre os Convenentes. Permanecerão vigentes, contudo, os Contratos de Programa firmados • em decorrência deste Convênio de Cooperação, pelo prazo e condições neles estipulados, conforme estabelecido no art.13, §4 0 da Lei Federal n° 11.10712005.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: da denúncia e da rescisão

O presente Convénio de Cooperação poderá ser denunciado a qualquer tempo, por qualquer dos Convenentes, mediante comunicação formal ao outro Convenente, feita com antecedência mínima de 06 (seis) meses, e ser rescindido, por infração legal ou descumprimento de qualquer de suas cláusulas, por qualquer dos Convenentes, ficando assegurados eventuais ressarcimentos e indenizações.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA: do Foro

Fica eleito o foro da Comarca de Belo Horizonte para dirimir quaisquer questões

- decorrentes deste Convênio de Cooperação, que não puderem ser resolvidas de comum acordo pelos Convenentes.

E, por estarem de acordo, os Convenentes assinam o presente instrumento em 3 (três) vias, de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo.

Belo .... de ... 1°... .1...... de.t0°r

écióC*e_ve> s~ a un a GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS lo a! GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

MARCELO LEÃO FERREIRA PREFEITO MUNICIPAL DE ITACAMBIRA

Te5 +ennvvhca3

uom& t-u;zo- Siõe5 Fc¼ri'o vvie :ftuox-e ouzc tucchej, cf'F: o&g576.33 6 -&5 P: 05G239 e06-G8' 4 DECRETO N° 00812009

Regulamenta o processo de fiscalização da obrigação prevista no art. 45 da Lei Federal n°1 144512007 e o ar12. °da Lei Municipal n°47512007.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA - Estado de Minas Gerai& no uso da atribuição que lhe confere o art.74, inciso 11, da Lei Orgânica Municipal, e tendo em vista o disposto no art.45 da Lei Federal n°11.445/2007 e no art. 20 da Lei Municipal n° 475/2007,

DECRETA:

Art. 10 Fica o usuário dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário obrigado a se conectar ao sistema público de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, estático ou dinâmico, no prazo de 30 (trinta) dias após ser notificado.

Parágrafo único. Caberá à prestadora dos serviços realizar a notificação a que se refere o "capui". devendo a entrega ser comprovada por Aviso de Recebimento (AR).

Art. 2° O descumprimento da obrigação estabelecida no artigo anterior sujeitará o usuário ao pagamento de multa ou a interdição do imóvel, nos termos da Lei.

JO § Dentro do prazo estabelecido no "caput" do ari. 10,0 proprietário da edificação permanente urbana poderá apresentar defesa prévia, devendo a mesma ser encaminhada à prestadora dos serviços que emitirá relatório conclusivo.

§ 2° Transcorrido o prazo a que se refere o parágrafo anterior, deverá a prestadora dos serviços encaminhar os dados de identificação da edificação permanente urbana, assim como o comprovante da notificação (AR), a defesa prévia e o relatório conclusivo, à Prefeitura Municipal de Itacambira que, em ato contínuo, instaurará processo administrativo, devendo apreciar as razões da defesa

§ 3° Em caso do não acolhimento da Defesa, deverá o responsável ser notificado da infração e da. respectiva cominação legal, por meio de Aviso de Recebimento (AR) ou por edital, caso reste infrutífera a notificação postal, para que apresente impugnação em prazo não superior a 15 (quinze) dias.

§ 4° As notificações frustradas encaminhadas pela prestadora dos serviços deverão ser repetidas por meio de edital antes de instaurado.o processo administrativo.

Ai. Francisco Bicalho, 176 . Fone: (38) 32541123, o- mali: Nacambiramp(vahoo.com.br - CEP 39594-000 - ItacambiraA - Minas trliutitw,t Lti.) IitI3r ME [

§ 50 A sanção de multa decorrente do descumprimento das disposições do Artigo Primeiro deste Decreto só produzirá efeitos após o indeferimento da impugnação ou do transcurso "iii albis" do prazo estabelecido no § 1° deste artigo.

§ 60 A apresentação de impugnação não suspenderá os efeitos da sanção de interdição, prevista na. Lei Municipal n°47512007.

Art. 3° Do indeferimento da impugnação caberá recurso ao Prefeito, sem efeito suspensivo.

Parágrafo Único, O Pedido de Revisão só será apreciado se devidamente instruído com comprovante do recolhimento do valor acumulado da multa até a data da interposição.

Art. 40 Presentes os requisitos da interdição, deverá o Poder Público aplicar a sanção pelo prazo. necessário à regularização do imóvel, nunca podendo exceder a 90(noventa) dias.

§ 1° A interdição deve se limitar à áreas do imóvel estritamente necessárias à realização dos serviços de regularização.

§ 2° As faturas referentes aos serviços de regularização do imóvel deverão ser encaminhadas à Secretaria Municipal da Fazenda ou equivalente, que procederá à sua cobrança, nos moldes da legislação pertinente.

Art. 50 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. o Itacambira, 10 de julho de 2009

Prefeito do Município de Itacambira

Av. Francisco Bicalho, 176 - Fone: (38) 32641123, o- mali: itacambiramovahoo.corn.br - CEP 39594-000 - itacambira - Minas Gerais ar

PARECER JURÍDICO

"Contrato de Pragrama - Prestação de serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário - Licitação - Dispensa - Possibilidade - Inciso )O(W, do a,L24 da Lei n° 8.666193 e art. 32 do Decreto Presidencial n 1 6.017107"

Consulta-nos, a Prefeitura do Município de Itacambira - MO, a respeito da possibilidade de celebração de Contrato de Programa com a Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e NoTdeste de Minas Gerais SÍA - COPANOR, com dispensa 4eiidtão, para a prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário na sede do Município. Aduz que a referida contratação encontra-se autorizada pela Câmara dos Vereadores por meio da Lei Municipal n° 475107 e prevista no Convênio de Cooperação firmado em 04 de abril de 2008 pelo Estado de Minas Gerais e Prefeitura Municipal de Itacambira. Instrui o processo de dispensa com as seguintes cópias: - Lei Autorizativa (Lei Municipal n° 475107); II - Plano Municipal de Saneamento Básico (Lei Municipal n 1492/CO); III - Convênio de Cooperação, IV - Procedimento de Consulta Pública (edital, sugestões e relatório analítico); • V - Procedimento de Audiência Pública (edital, sugestões e ata); VI - Minuta do Contrato de Programa e seus Anexos. Este é o relatório.

CONTRATAÇÃO DIRETA - ARTIGO 24, INCISO XXVI, DA LEI N.°8.666/93

Examinados os argumentos expostos no presente Processo de Dispensa de Licitação, e a documentação anexa, tem-se que a pretendida contratação direta encontra respaldo no inciso XXVI, do art.24, da Lei 8.666193 e no art.32 do Decreto Presidencial n° 6.01712007, que

15 assim dispõem: AUTENT A preserIIo ' nnfere oom ø SOU1'

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XX%'I - na celebração de contrato de programa com ente da Federação ou com entidade de sua administração indireta, para a prestação de serviços públicos de forma associada nos termos do autorizado em contrato de consórcio público ou em convênio de cooperação;"

Art 32. O contrato de programa poderá ser celebrado por dispensa de licitação nos termos do ai?. 24, inciso XXVI, da Lei no 6.666, de 1993. Parágrafo único. O termo de dispensa de licitação e a minuta de contrato de programa deverão ser previamente examinados e apmvados por assessoria jurídica da Administração.

Trata-se, corno se vê, de um pacto de colaboração federativa celebrado entre o Estado de Minas Gerais e o Municipio de Itacambira, por meio de Convênio de Cooperação firmado em 04 de abni de 2008, com fundamento no art.241 da Carta da Repúbflca de 1988 e no art.80 da Lei Federal n° 11.445107. Neste Convénio de Cooperação, autorizado pela Lei Municipal n° 47512007 (art.25, ficou estabelecido em sua Cláusula Quinta que a prestação dos serviços públicos objeto deste Convênio de Cooperação será executada por pessoa jurídica integrante da Administra ç5o • Indireta do Estado de Minas Gerais, devendo, para tanto, ser celebrado Contrato de Programa com o Município". No caso, constamos que a Contratada cumpre as exigências estipuladas na cláusula supramencionada, haja vista se tratar de uma sociedade de economia mista, pertencente à Administração Indireta do Estado de Minas Gerais, criada com objetivo deplanejar, projetar, executar, ampliar, remodelar e explorar serviços públicos de saneamento básico, mediante contrato de concessão ou convênio (Lei Estadual n° 6.084(73). Dito isso, conclui-se que se encontram preenchidas as exigências contidas no inciso XXVI, do art.24, da Lei Federal n° 8.666193 e no art.241 da CR/88, quais sejam, a existência de autorização legal (art.21 da Lei Municipal n° 47512007) e convenial (Cláusula Terceirca do Convênio Cooperação) para a celebração de contrato de programa, mediante dispensa de

AOMINtSTRACAO ITACAMBIRA RUMO AO FUTURO

licitação, com entidade da Administração indireta de ente da Federação. Deve-se ressàltar, àinda, que a preserite corítràtação encontra Tundamentação legál nos ad. 10 da Lei Federal n° 11.445107 e art.1 3 da Lei Federal n° 11107105. Não bastasse, o presente processo de contratação de empresa para prestação de serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário encontra-se regularmente formado, nos moldes estabelecidos pelo art.11 da Lei Federal n° 11.445107. Restaram comprovados, no presente processo de dispensa, a existência de Plano Municipal de Saneamento Básico (Lei Municipal n° 492109) e de estudo de viabilidade técnica e econômico- financeira da prestação dos serviços. Além do mais, foram realizadas audiência e de consulta públicas sobre a minuta do presente Contrato de Programa No que tange à regulação e fiscalização dos serviços, estas competências serão desempenhadas pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana - SEDRU, que as executará com base nas disposições do Convênio de Cooperação e do Decreto Estadual n° 43.753104, até a constituição de entidade estadual reguladora e fiscalizadora (Cláusula Terceira do Convênio de Cooperação). Diante das informações prestadas no presente Processo, de Dispensa de Licitação, é forçoso reconhecer a Facitude da dispensa, em virtude do preenchimento dos requisitos existentes no inciso XXVI, do art.24 da Lei Federal n.° 8.666193. Diante do arrazoado apresentado e do permissivo legal, inexistem Õbices à contratação direta, 'como prtendiaa É este meu parecer, SMJ.

Itacambira, 26 de junho de 2009.

G19 Adv° D ID/MG 89,272

AUTE N L O cenfere A pte&.t . : cornos

Fetos Le- kbe Escrennle Se Ide tgIten fcr.eka UM DATA: PROCESSO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO 2009

- CONTRATAÇÃO DIRETA -

OBJETO DA CONTRATAÇÃO: Prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário na VALOR: Sede e/ou localidades pertencentes ao Municipio de Itacambira - Minas Gerais.

Dados da Contratada

Razão Social: Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A - COPANOR CNN: 09.104.42610001-60 Endereço: Rua Otto Laure, n°213, Salgo Marajoara - Teófllo OtoniJMG CEP: 39.803-084 INTERVENIENTES

Estado de Minas Gerais

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Politica Urbana - SEDRU

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ANEXOS: 1 - Lei Autorizativa (Lei Municipal n° 475/07): II - Plano Municipal de Saneamento Básico (Lei Municipal n° 492/09):

IV - Procedimento de Consulta Pública (edital, sugestões e relatótio analitico): art,24. XXVI da Lei n°8.666/93 111 - Convênio de Cooperação: 2r1.32 do Decerto Presidencial n°6.017/07 v - Procedimento de Audiência Pública (edital, sugeslões e ata): Vi - Minuta do Contrato de Programa e Seus Anexos.

CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO:

o - O Municlpio de Ftacambira - Estado de Minas Gerais, em 04 de abril de 2008, celebrou com o Estado de Minas Gerais Convênio de Cooperação com o objetivo de conjugar esforços entre os participes para o fim de estabelecer uma colaboração federativa na organização, regulação, fIscalização e prestação dos serviços püblicos municipais de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

- Encontram-se presentes os requisitos para a dispensa de licitação, constantes do inciso XXVI, do art.24 da Lei n° 8.666193 e do art,32 do Decreto Presidencial n° 6.017107, e para a assinatura de Contrato de Programa desta natureza (Lei Federal o° 11.445107), a dizer. - A existência de Autorização Legislativa ( Lei Municipal n° 475107 - art. 2°) e Plano Municipal de Saneamento Básico (Lei Municipal n° 492109): li—A existência de Convênio de Cooperação firmado entre Estado de Minas Gerais e Municipio de ltacarnbira, onde consta expressa autorização para a celebração do presente Contrato de Programa (Cláusula Terceira): III - A conclusão de consulta pública e da audiência relativamente aos termos do Contrato de Programa: IV - Os atributos da COPASA: sociedade de economia mista, pertencente à Administração indireta do Estado de Minas Gerais, alada cem objetivo planejar, projetar, exeajtar, ampliar, remodelar e explorar serviços públicos de saneamento básico, mediante contrato de concessão ou convênio (Lei estadual n°6.084/73).

RAZÃO DA ESCOLHA DO CONTRATADO:

-Na cláusula Terceira do aludido Convênïo de Cooperação, ficou estabelecido pelos Convenentes (Estado de Minas Gerais e Municipio de Itacambira) que a prestação dos serviços públicos objeto do Convênio seria executada por pessoa jurídica integrante da Administração Indireta do Estado de Minas Gerais.

-Por esta razão, escolheu-se a COPANOR, sociedade de economia mista, pertencente á Administração indireta do Estado de Minas Gerais, alada com objetivo de planejar, projetar, executar, ampliar, remodelar e explorar serviços públicos de saneamento básico, mediante contrato de concessão ou convênio (Lei Estadual n°6.084/73),

(*) JUSTIFICATIVA DO PREÇO: a - O Contrato de Programa a ser celebrado não apresenta valor, pois a prestação dos serviços será custeada por meio de tarifa paga pelos usuários e arrecadada diretamente pela Contratada,

PRAZO: VISTO DO OC}ADO: APROVAÇÃO DO SECRETÁRIO:

3OANOS

RVADO À PROCURADORIA Declaro haver examinado e aprovado o ParecerV n° 00112009, em anexo, razão pela qual, por estar a NCERAL DO presente documentação c nformidade com todas as normas internas da Prefeitura de ltacambira/MG e demai dispo s legais aplicáveis, recomendo a ratificação do presente processo. 53 &'1L (M4oc, gQocLaq .Od3M&.t3-S P ç(irador Geral do Município de ltacambira/MG RATIFICÁÇÃO DO ATO ESPAÇO RESERVADO

E _U 26/06/2 009 PREFEITO DE ITACAMBIRA DATA [PIM1ICADOEM: 29)0612009 * UTILIZAR O VERSO, SE NECESSÁRIO. NOTA: OS PRAZOS DE TRAMITA ÇÃO DOS DOCUMENTOS DEVERÃO OBEDECER A LEI FEDERAL N° & 666 DE 21106193. ADMINISTRAÇAO TODOS POR ITACAMBIRA

Ao Saguão da Prefeitura Conforme Artigo 73 da Lei Orgânica publique-sè:

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITACAMBIRA/MG - RATIFICO o pedido de DISPENSA DE LICITAÇÃO N° 00712009, para contratação da empresa Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A - COPANOR, para prestação de serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário na sede e/ou localidades pertencentes ao Município de Itacambira!MG, nos termos do inciso XXVT do artigo 24 da Lei 8.666/93 e suas alterações e artigo 32 do Decreto Presidencial n° 6.017/07. Itacambira, 29 de junho de 2009.

AVISO DE PUBLICIDaDE no esteIO a í i gado Este ettralo da Prefeituta Sa guão da &tia PubliCid0 de para a dewida pnlod0 ds seu conteúdo no 02— s/.Vi/fta Lei rãni 'coMotm AU. 7 a

Av. Francisco }3ica!ho. 176. Centro - Fone: (38) 3254-1123-CEP 39594-000 - Itacambira. Minas Gerais CNPJ 1801 7400/0001-75 ÀTA DA AUDIÉNCIA PÚBLICA SOBRE O CONTRATO DE PROGRAMA PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO A SER FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA, A COPANOR E SEDRU, EM 25 DE JUNHO DE 2009.

Ao:; vinte e cinco dias do mês de junho de dois mil e nove, nas dependências do Clube Municipal, reuniram: o Sr. Prefeito Municipal, Marcelo Leão Ferreira; o Vice-Prefeito, José Gilson Bicalho, o presidente da Câmara Municipal, Sr. João Manoel Ribeiro; os vereadores: Antonio Júlio de Oliveira, Sebastiào Marcelo da Silva e José Francisco Ferreira; representantes da COPANOR, Fernando Barbosa e Denise Lorentz Leal; representantes das comunidades rurais de Vargem Grande, São Bartolomeu, São José do Rio Preto e Capela dos Mangues; presidentes de comunidades rurais e urbanas; representantes de escolas estaduais e municipais; associações; sindicato rural; organizações não-governamentais e outros moradores da sede do município. O Presidente da reunião, senhor Joaquim Magno Miranda, deu início à reunião fazendo a leitura do Edital de Convocação para a Audiência Pública e, em seguida, convidou as autoridades presentes para fazerem parte da mesa. Após, passou-se à execução do hino nacional. Em seguida tomou a • palavra o Sr. João Manoel Ribeiro, presidente da Câmara Municipal que fez um breve discurso versando sobre o assunto em pauta. Também falou o Sr. Prefeito Municipal, agradecendo a presença de todos e fazendo um discurso também versando sobre o assunto em pauta. Em seguida a Sra. Denise Lorentz, representante da COPANOR, passou às mãos do Sr. Prefeito Municipal, o Convênio de Cooperação, devidamente assinado. Neste momento, desfez-se a mesa, e tomou a direção dos trabalhos o Dr. Fernando Barbosa, que fez uma explanação sobre a COPANOR, e o projeto para o município de Itacambira, com apresentação slides e palestra. Após, foi aberta a reunião para a participação dos presentes, onde foram feitas várias perguntas, todas respondidas pelo Dr. Fernando e também pelo Sr. Prefeito Municipal, que informou ter ido à Belo Horizonte, juntamente com o Sr. Presidente da Câmara Municipal ) para se reunirem com o presidente da COPANOR, Dr. Márcio Cangussu, para discutir dúvidas levantadas pelas comunidades rurais contempladas no Plano de Saneamento. Após discussão, deliberou-se que as comunidades rurais contempladas no Plano de Saneamento, não entrariam no Contrato de Programa, ficando apenas a sede do município contemplada no Contrato de Programa. Na oportunidade foi solicitado também melhorias no abastecimento de água na sede do município, pois à época da seca ) torna-se precário o abastecimento de água, necessitando do apoio de caminhões pipa para o abastecimento da cidade. Nada mais havendo a tratar, eu, Crispim Pereira Mourão, relator, lavrei a presente ATA, que tem anexada, a Lista de Presença à

esta Audiência Pública. 4é/M 11 o LISTA DE PRESENÇA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA COM A COPANOR, SOBRE O CONTRATO DE PROGRAMA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA, DO DIA 25 DE JUNHO DE 2009, ÀS 13:00 HORAS NA SEDE DO CLUBE MUNICIPAL.

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o LISTA DE PRESENÇA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA COM A CQPANOR, SOBRE O CONTRATO DE PROGRAMA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA, DO DIA 25 DE JUNHO DE 2009, ÀS 13:00 HORAS NA SEDE DO CLUBE MUNICIPAL.

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t'n&fflifliLwSI EDITAL DE CONVOCAÇÃO :AIJDIÉNCIAS PÚBLICAS SOBRE O CONTRATO DE PROGRAMA PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MUNICÍPIO.

A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ITACAMBJRA, nos termos do disposto nos arts.1l, IV, 19, §50 e 51 da Lei Federal n° 11.44512007 e do Decreto Municipal N° 003/2009, convoca a comunidade em geral para participar da Audiência Pública . referente ao Contrato de Programa para a Prestação dé' Serviços Públicos de Abastecimento de Agua e de Esgotamento Sanitário na sede do Município e nas comunidades rurais de Vargem Grande, São Bartolomeu, São José do Rio Preto e Capela dos Mangues, a ser firmado com o Estado de Minas Gerais, a Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A - COPANOR e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana - SEDRU. A Audiência Pública será realizada às 13:00 (treze horas) do dia 25 de junho de 2009, no salão do Clube Municipal, localizado na Rua Deputado Frankfort n° 70 - Centro - Itacambira - Minas Gerais. Na audiência, serão efetivados os debates relativos ao • Contrato de Programa para a prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no município. Ficam especialmente convidados: a Secretaria de Estado, de Desenvolvimento Regional e Política Urbana - SEDRU, a Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais 5/A - COPANOR, o Ministério Público de Minas Gerais e o Poder Judiciário Estadual, • através de seus representantes na Comarca, o Poder Legislativo Municipal, as Instituições Ambientais responsáveis pela Bacia do Rio Jequitinhonha , Associações, Sindicatos, Universidades e Organizações Não-Governamentais.

Itacambira, 05 de junho de 2009.

c Marcelo Leao Ferreira Prefeito Municipal

Av. Francisco Sicailio, 176- Fone: (38) 32541123, e- maU: Racambimmqyahoo.m.br . CEP 39594-000 - Itacambira - Minas Gerais IM

CONSULTA PÚBLICA CONTRATO DE PROGRAMA PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MuNIcíPIo.

A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA, nos termos do disposto no

. art. 11, IV da Lei Federal n° 11.445/2007 e do Decreto Municipal N° 003/2009, através de impressos afixado no painel de publicações da Prefeitura e Câmara Municipal, toma pública a minuta e os anexos do Contrato de Programa a ser celebrado com o Estado de Minas Gerais, a Copasa Serviços de Saneamento Integrado

do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A - COPANOR e a Secretaria de Estado de

Desenvolvimento Regional e Política Urbana - SEDRU para a prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário na sede do Município e comunidades rurais de Vargem Grande, São Bartolomeu, São José do Rio Preto e Capela dos Mangues. A relevância da matéria recomenda a ampla divulgação da proposta, a fim de que todos possam contribuir para o seu aperfeiçoamento. Sugestões e críticas deverão ser entregues até as 17:00h do dia 19 de junho de 2009, na Prefeitura de Itacambira, por meio de e-mail: Itacambiramgyahoo.com.br ou por correspondência a ser encaminhada sob a rubrica "Consulta Pública Contrato de

Programa COPANOR" para a Av. Francisco Bicailio 176, Centro - Itacambira - Minas Gerais, CEP 39.594-000. Somente serão submetidas a exame as sugestões que • contenham identificação do signatário.

Itacambira, 05 de junho de 2009.

C: ~elo~ Leão ira~~~ Prefeito Municipal de Itacambira

Av. Francisco BiW,o, 176 - Fone: (38) 3254112% e- maU: Itacambiramgiyatioo.wn.br - CEP 39594-000 - ttacambãa - Minas Gerais Oficio 090/2009 Itacambira, 12 de junho de 2009.

Exm° Sr. João Manoel Ribeiro Presidente da Câmara Municipal de • Itacambira - Minas Gerais

Senhor Presidente,

Com meus cumprimentos, venho pela presente, solicitar de

V.Exa. , se digne indicar um .vereador ouvidor da Audiência Pública sobre o Contrato de Programa para Prestação de Serviços Públicos de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário no Municipio a ser firmado com a COPANOR E SEDRU, dia 25 de junho de 2009, às 13:00 horas nas dependências do Clube Municipal de • Itacambira. No aguardo de suas providências, antecipo agradecimentos.

I Marcelo Leão Ferreira Prefeito Municipal Doaquitfl JpCagno j,íirarzda CHEFE DE GAENETE r Av. Frandsco Bicalho, 176- Fone: (38) 325411fl e- mali: IIacambIran,[email protected] - CEP 39594-000 - ltacambira - Minas Gerais O Prefeitõ Municipal de Itacambira - Estado de Minas Gerais - Marcelo Leão Ferreira, tem o prazer de convidá-lo para a Audiência Pública sobre o Contrato de Programa para a Prestação. de Serviços Públicos de Abastecimento de • Agua e de Esgotamento Sanitário no Município a ser firmado com a COPANOR E A SEDRU.

25 de junho de 2009 (Quinta-Feira)

13 horas

Clube Municipal

• Av. Deputado Frankfort, 70 - Centro

Confirmação de presença:

Telefone(38)3254. 1123/73 E-mail: itacambiramgyahoo. com . br

Av. Francisco Ricalho, 176 - Fone: (38132541123, e- mali: [email protected] - CEP 39594-000 - itacambira - Minas Gerais O Prefeitõ Municipal de Itacambira - Estado de Minas Gerais - Marcelo Leão Ferreira, tem o prazer de convidá-lo para a Audiência Pública sobre o Contrato de Programa para a Prestação. de Serviços Públicos de Abastecimento de • Água e de Esgotamento Sanitário no Município a ser firmado com a COPANOR E A SEDRU.

25 de junho de 2009 (Quinta-Feira)

13 horas

Clube Municipal

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Telefone(38)3254. 1123/73 E-mail: itacambiramgyahoo. com . br

Av. Frandsco Bicalho, 176 - Fone: (38)32541123. e-mail: ItacarnbIramgyahoo.im,br - CE? 39594-000 - !tacamblia - Minas Gerais 104,9—Gilvan favor anunciarr:

A Prefeitura Municipal, convida para Audiência Pública com a COPANOR, sobre o Contrato de Programa para Prestação de Serviços Públicos de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário na sede do município e nas comunidades rurais de Vargem Grande, São Bartolomeu, São José do Rio Preto e Capela dos Mangues, dia 25 de junho, às 13:00 horas, no Clube o Municipal.

104,9— Gilvan favor anunciarr:

- A Prefeitura Municipal, convida para Audiência Pública com

• a COPANOR, sobre o Contrato de Programa para Prestação de Serviços Públicos de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário na sede do município e nas comunidades rurais de Vargem Grande, São Bartolomeu, São José do Rio Preto e Capela dos Mangues, dia 25 de junho, às 13:00 horas, no Clube Municipal. PREENCHER COM LETRA DE FORMA Vil ? DESTINATÁRIO DO OBJETOIDE$TINATA,RE NOME OU RAZÃO SOCIAL DO DESTINATÁRIO DO OBJETO / NOM OU RAISON SOCIALEDU DES TINA TAlAS

II - II II II ENDEREÇO / ADRESSE II!'

1 B CEPIC0DEP0STAL 1 o CIDADE/LOCALlTÉ UF PAIS,PAYS fr46 1 1 II Iii III DECLARAÇÃO DE CONTEÚDO (SUJEITO A VERIFICAÇÃO), DISCRIM/NACION NATUREZA DO ENVIO INA TUAS DE L'ENVOI aP4ait PRIORITÁRIA! PR!OPJTAIRE II_E II LI SEGURADO! VALE(JR DÉCLARÉ ASSINATU RECE O RÉTE 'DATA DE RECEBIMENTO EGA DATE DE LtVRATION i/k'ok/qr, REAUD AÇON NOME LEOIVO RECEBEDOR! NOM LIS/eLE DV RÉCEPTEUR

CAc- J1Jw 2009 C) N° DOCUMEI1T0 DE IDENTIFICAÇÃO DO' RUBRICA EMA DO EMPREGAO RECEBEDOR 1 ÓROAO EXPEDIDOR SIGNA TUAS DE LA GENT o

'7 ENDEREÇO PARA DEVOLUÇÃO NO VERSO / AØ#SSE DE RETOUR DANS tE VERS 75240203-0 ------- 114X18601flI

o O Prefeitõ Municipal de Itacambira - Estado de Minas Gerais - Marcelo Leão Ferreira, tem o prazer de convidá-lo para a Audiência Pública sobre o Contrato de Programa para a Prestação. de Serviços Públicos de Abastecimento de • Agua e de Esgotamento Sanitário no Município a ser firmado com a COPANOR E A SEDRU.

25 de junho de 2009 (Quinta-Feira)

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Av. Francisco Bicalho, 176 - Fone: (38) 32641123, e-mail: ltacambimmg(yahoo.c»m.br - GEP 39594-000 - Itacambira - Minas Getais PREENCHER COM LETRA DE FORM? AR e DESTINATÁRIO DO OBJETO / DESTINA TAIRE NOME 01) RAZÃO'SOCIAL DO DESTINATÁRIO DO OBJETO / NOM OU RÂISON SOCIALE OU DESTINATAIRE S ENDEREÇO tADRESSE

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ASSI9 OR(SI NA (E DLPRÉOEPTELJR DATA DE RECEBIMENTO BO Dib?\ 1 DATE DE LIVTION / DE DE DE$I93 \ rBUREAU DE ATe (1 pq NOME LEGIV L D RECE EDOR/ NOM LIS/8LE23 EP7FUR

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N° DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO DO 1 RUBRICA E MAT. DO RECEBEDOR! ÕRGÃO EXPEDIDOR s(oNAnrnw'vú%M. ct)

ENDEREÇO PARA DEVOLUÇÃO NO VERSO! ADRESSE DE RE ! ANS LE VERS o 524 0203-O FCD4O3/ 16 114 x 166 rara

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IItJ\I 1E4'!i4kt'j4i"1 ENDEREÇO/ADRES E

1iÇV I L4 evkt CEP/CODEPO$TAL CIDADE/LOC.4L/7É I4%W TUF 1 PAIS/PAVS o ICI Mp.Ç II M4I II II II DECLARAÇÃO DE C,ÇNTEÚDO (SUJEITO Á VERIFICAÇÃO), OISCR/M/NAC/ON NATUREZA DO ENVIO! NATURE DE LENVO/ 4u. . c-Ü ii E PRIORITÁRIA! PRIOR/TAIRE o EMS IIEsoaoi ASSINATURA DO RECEBEDOR / SIGNA TURE OUR4CEPTEUA DATA DE RECEBIMENTO .-OARIMBG.D ENTREGA DATE DE LIVRATION .1 ESTINO

NOME LEGIVEL DO RECEBEDOR 1 NOM LISIBLE ÕU RÉCEPTEUR

(5 N° DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO D O juN 20U9 RECEBEDOR / ÕRGÃD EXPEDIDOR SIGN4TIJRE DE L'AGENT Ronaldo FerSra de Matr.: 8408.363-8\ \ ENDEREÇO PARA DEVOLUÇÃO NO VERS8 1 ADRESSE DE RETOUR DANS LE 75240203-0 s rW40J/ IS 114 x 186 mm O Prefeitõ Municipal de Itacambira - Estado de Minas Gerais - Marcelo Leão Ferreira, tem o prazer de convidá-lo para a Audiência Pública sobre o Contrato de Programa para a Prestação. de Serviços Públicos de Abastecimento de • Água e de Esgotamento Sanitário no Município a ser firmado com a COPANOR E A SEDRU.

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Confirmação de presença:

Telefone(38)3254. 1123/73 E-mail: itacambiramgJjyahoo. com . hr

Av. Francisco Bicalbo, 176 - Fone: (38) 32541123, e- mali: [email protected] - CER 39594-000 - Itacambire - Minas Gerais PREENCHER COM LETRA DE FORMA AR DESTINATÁRIO DO OBJETO! DESTINATAIRE N6ME OU RAZÃO SOCIAL Do DESTINATÁRIO DO OBJETO 1 NOM OU R#ISON SOCIALE OU DESTIN4TAIAE

ENDÉREÇO / ADRESSE ÍÇ&2, I Q+f)f-4Ufrg

CEPICODEPOST.41. CIDADE/LQCAUTd U 3Qo3.o{j IPAJSIPAYS -kkL 0+pti'i, 1 1 1 DECLARAÇÃO DE CONTEÚDO (SUJEITO A VERIF CAÇÃO) / DISCRIMINA CION II NATUREZA DO ENVIO / 1/ATURE DE L'ENVOI PRIORITÁRIA/pR/OR/TA,RE - fl Ems II El r II INATURA DO RECEBEDOR / S(GNATURE DU RÊCEPTEUR 1 DATA DE RECEBIMENTD DATE DE LIVRATION Ç ttdOED 7/ ,4LUDES?\ 1 NOME EGIV DO ECEBEDOR/NOMLf5IaLÉDURtõpTeuR IiIr ...... jUt1

N'DOCUMENTO DE DENTIFICAÇÃ O DO RICAUBR E MAlI DO EMPREëADO/ P. RECEBEDOR/ORGÃO PEDIDOR SIGNA TUAS DE LAGENT MC' ENDEREÇO PARA DEVOLUÇÃO NO VERSO / ADRESSE DE RETOUR DM15 tE RS 7Zfl'fltfl --- -- o r..LsDGI10 114 x 166 mm

- .----..------

PREEN&IER COM LETRA DE FORMA AR

DESTINATÁRIO DO OBJETO / DESTINATAIRE • NOME OU RAZÃO SOCIAL DO DESTINATÁRIO DO OBJETO /NOM OURAISON SOCIALE DV 055 TI//ATA IAS

cI: f ENDEREÇO / ADRESSE

1 I CEPICODEPOSTAL

uhi4 1 DECLARAÇÃO DE C NTEUDO (SUJEITO Á VERIFICAÇÃO) / DISCRIMINA CION NATUREZA DO ENVIO / 1/ATURE DE LEI/VOs IT4RIA/ PRIGRITAIRE i -. 1w ,Õqfr 43D o R e - -: .• E SEGURADO / VÃLE(JR OÉCLARÉ ASSINATURA DO RECEBEDOR 5101/ATURE / - OU RÉCEPtELJR- DATÁ DE RECEBIMENTO CARIMBO DE ENTREGA DATE DE LIVRATION UNI DESTINO /WÇION L2ç_ NONk LEGIVEL DO RECEBEDOR / NOM LISIBLE OU RÉCEPTEUR

N° DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO DO RUBRICA E MAlI DO EMPREGADO! 7 J U N 2039 - RECEBEOOR/ORGAOEXPEOIDOR - SIGNATUREDELAGENT ._

ENDEREÇO PARA DEVOLUÇÃO NO VERSO /ADREÍSE DE RETOUR DANS LE VERè 7524flfltfl - - , r' 186mm O Prefeitó Municipal de Itacambira - Estado de Minas Gerais - Marcelo Leão Ferreira, tem o prazer de convidá-lo para a Audiência Pública sobre o Contrato de Programa para a Prestação. de Serviços Públicos de Abastecimento de • Agita e de Esgotamento Sanitário no Município a ser firmado com a COPANOR E A SEDRU.

25 de junho de 2009 (Quinta-Feira)

13 horas

Clube Municipal

• Av. Deputado Frankfort, 70 - Centro

Confirma ção de presença:

Telefone(38)3254.1123173 E-mail: itacambiramg(ff4yahoo.com.br

Av. Francisco Bicalho, 176 - Fone: (38) 32541123, e- mali: ltacarnblrama(a!yahoonzTI.br - CE? 39594-000 - itacambira - Minas Gerais DECRETO N° 00312009

Estabelece o regulamento para a realização da Consulta Pública e da Audiência Pública prevista nos artigos 11, IV, 19, §5°e 51da Lei Federal n0 11.44512007.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ITACAMBIRÁ, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 74, inciso II, alínea"a" da Lei Orgânica, e tendo em vista o disposto nos arts. 11, IV, 19, §5° e 51 da • Lei Federal n° 11.445, de 5 de janeiro de 2007,

Art. 10 Fica instituído o regulamento da Consulta e da Audiência Pública exigidas nos arts. 11, IV, 19, §50 e 51 da Lei Federal no 11.445, de 5 de janeiro de 2007, conforme os anexos constantes neste Decreto.

Art. 2° Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Itacambira-mg, 05 de junho de 2009. •

- - Minas Getas Av. Francisco Bicalho, 176 - Fone: (38) 32541123, e- mali: ltacambiramgyahoo.wm.br - C&P 39594-000 ItacambiTa

ANEXO 1 REGULAMENTO PARA A CONSULTA PUBLICA SOBRE O CONTRATO DE PROGRÁ PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MUNICÍPIO

1. Objetivos

A Consulta Pública de que trata este Regulamento têm os seguintes objetivos:

- recolher subsídios e informações para o processo de contratação da Copasa Serviços & de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A- COPANOR como prestadora dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário na sede municipal e comunidades rurais;

II - propiciar aos municipes a possibilidade de encaminhamento de seus pleitos, opiniões e sugestões sobre o Contrato de Programa a ser celebrado coma COPANOR;

III - dar ampla divulgação ao Contrato de Programa para a delegação da prestação dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário na sede do Município e comunidades rurais, proporcionando total transparência no processo de contratação da COPANOR;

IV - colher dados para subsidiar o Municípià na formatação final do Plano Municipal de Saneamento.

2. Da Participação

Podem participar desta Consulta Pública pessoas físicas ou jurídicas interessadas na matéria. Os interessados em participar poderão fazê-lo analisando as minutas do Contrato de Programa e seus anexos já elaborados, que se encontram publicados através de • impressos afixado no painel de publicações da Prefeitura e Câmara Municipal. As perguntas, manifestações ou sugestões sobre tais documentos devem ser feitas por escrito e entregues até as 17:00h do dia 19 de junho de 2009 na Prefeitura de Itacambira, através do e-mail Itacambiramaevahoo.com.br ou por meio de correspondência a ser encaminhada sob a rubrica uConsulta Pública Contrato de Programa COPANOR" para a Av. Francisco Bicalho, n° 176, bairro Centro, Cidade

Itacambira - Minas Gerais, CEP 39.594-000. Somente serão submetidas a exame as sugestões que contenham identificação do signatário. A legitimidade dos signatários deve ser comprovada pela apresentação dos seguintes documentos: cópia do titulo de eleitor, acompanhada do comprovante de participação no ultimo sufrágio, no caso de pessoas físicas; registro comercial, no caso de empresa individual; ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se

4~~ 3 tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores; d) inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercido.

3. Encerramento

No dia 25 de junho de 2009, a integralidade das colocações e contribuições enviadas serão juntadas ao processo do Contrato de Programa, ficando disponíveis para a consulta na sede da Prefeitura. o

fl ANEXO II

REGULAMENTO DA AUDIENCIA PUBLICA SOBRE O CONTRATO DE PROGRAMA PARh A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MUNICÍPIO

1. Objetivos

A Audiência Pública de que trata este Regulamento têm os seguintes objetivos:

- identificar, na forma mais ampla possÍvel, todos os aspectos relevantes à matéria objeto da Audiência Pública; II - possibilitar a efetiva participação, colher subsídios e informações dos cidadãos e de • segmentos da sociedade na discussão sobre o Contrato de Programa para a prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamentd sanitário pela COPANOR no Município; III - dar ampla divulgação ao Contrato de Programa para a delegação da prestação dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário na sede do Município e/ou nas localidades Vargem Grande, São Bartolomeu, São José do Rio Preto e Capela dos Mangues no Município, proporcionando total transparência no processo de contratação da COPANOR; IV - possibilitar a comunicação direta entre o Município, a promitente prestadora dos serviços e os cidadãos; V - colher dados para subsidiar a formatação final do Contrato de Programa com a promitente prestadora dos serviços.

2. Procedimentos

2.1 Edital

A Prefeitura do Município de Itacambira, publicará o edital de convocação da Audiência Pública sobre o Contrato de Programa para a prestação de serviços públicos municipais de abastecimento de água e esgotamento sanitário na sede do Município e/ou nas localidades de Vargem Grande, São Bartolomeu, São José do Rio Preto e Capela dos Mangues, onde constarão horário, data e local de realização do evento.

2.2 Da Organização dos Trabalhos

A Audiência Pública será presidida por representante da Prefeitura Municipal, designado pelo Prefeito. A Câmara dos Vereadores designará 01(um) vereador como Ouvidor da Audiência. Caberá ao Ouvidor receber e registrar as questões e auxiliar o Presidente na mediação e condução do processo. Será nomeado um secretário para auxiliar os trabalhos. Serão convidados a participar da Audiência, 02 (dois) representantes da Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais 5/A - COPANOR.

Os representantes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana - SEDRU, do Ministério Público de Minas Gerais, do Poder Judiciário Estadual e das Instituições Ambientais no Município deverão ser convidados por meio de oficio encaminhado com avisq de recebimento - AR.

As inscrições dos participantes serão feitas com o registro dos mesmos em lista de presenças, procedimento válido tanto para os ouvintes como também para aqueles que desejarem se manifestar ou expor oralmente suas contribuições sobre o tema da Audiência. o 2.3 Abertura Os trabalhos serão iniciados às 13h, com as inscrições, a composição da mesa e a execução do Hino Nacional. Além do presidente e do ouvidor, serão convidados a compor a mesa, 02 (dois) representante da Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A - COPANOR.

Os representantes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana - SEDRU, do Ministério Público de Minas Gerais, do Poder Judiciário Estadual e das Instituições Ambientais no Município, se presentes na sessão, também serão convidadas a compor a mesa.

2.4 Discussão do Contrato de Programa [1 Às 13 horas e 30 minutos dar-se-á, em seguida, a leitura deste regulamento pelo Presidente da Audiência, ao término da qual o representante da Prefeitura do Município de Itacambira, terá um tempo de 20 (vinte) minutos para expor sobre o processo de seleção da prestadora dos serviços e sobre os objetivos do Município com a contratação.

Após a apresentação do representante da Prefeitura Municipal, a Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A - COPANOR terá um tempo máximo de 30 (trinta) minutos para expor e explicar as cláusulas e condições do Contrato de Programa, as suas metas e perspectivas para a nova empreitada.

Concluídas as considerações da COPANOR, será dado o prazo de 10 (dez) minutos para que cada membro da mesa manifeste suas considerações. Logo após, os inscritos para as manifestações orais serão chamados ao microfone, obedecida a ordem de chegada dos mesmos à mesa de inscrição. Cada inscrito terá um limite de 5 (cinco) minutos para suas 6 7 colocações.

2.5 Encerramento

A Audiência Pública poderá ser declarada encerrada às 15 horas ou, antes deste horário, caso cheguem ao fiffl as exposições dos presentes.

Aqueles que não puderem se manifestar devido à limitação de horário, poderão fazê-lo por escrito, com a identificação do nome, em formulário a ser solicitado na mesa de inscrição; ou por e-mail, até as 18 horas do dia da Audiência, através do endereço ltacambiramgyahoo.com.br . Os que se manifestarem por escrito em formulário deverão devolver os mesmos aos atendentes na mesá de inscrição.

No dia 25 de junho de 2.009, a integralidade das colocações e contribuições, juntamente com a Ata da Audiência Pública, será juntada aos processos do Contrato de Programa, devendo estar disponíveis para a consulta na sede da Prefeiturã.

Outros procedimentos não previstos neste regulamento e necessários ao bom andamento dos trabalhos poderão ser adotados a partir de decisão do Presidente da Audiência.

e 1 PREFEITURA DE

-,-,---- • !l ¶*lMt!I:fI:1IIM.7.Ju,í , i:4. , o; rEI MUNICIPAL N0.4t3I2009. A pr* fies confere coqno - sWuío Plano Municipal de Saneamento Básico destinado a o° W itacaa4JJJ4io9ni24 &amonto sanitano no Municipio ,I!dzJa F sn s I"nas Lço Tbe* ' GesIIe Fe.&cIts js Escíe,eote çt. 1 0 ES:Lei institui o Plano Municipal de Saneamento Básico, nos termos do Anexo Unico, destinado a articular, integrar e toordenar recursos tecnológicos, humanos, ecoÔrniàos e financeiros para execução dos serviços públicos municipais urbanos de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Município, em conformidade com o estabelecido na Lei Federal n° ii .445/2007 e Lei Estadual n° 11.72011994.

Art. 2° O Plano Municipal de Saneamento Básico, instituído por esta Lei, será revisto periodicidade a cada quatro anos, sempre anteriormente à elaboração do Piano Plurianual.

Parágrafo Úniço O Poder Executivo Municipal deverá encaminhar a proposta de revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico à Câmara dos Vereadores, devendo constar as alterações, caso necessárias, a atualização e a consolidação do plano anteriormente vigente.

Art. 3° A proposta de revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico deverá ser elaborada em articulação com a prestadora dos serviços e estar em compatibilidade com as diretrizes, metas e objetivos:

1. das Políticas Estaduais de Saneamento Básico, de Saúde Pública e de Meio Ambiente; II. dos Planos Estaduais de Saneamento Básico e de Recursos Hídricos.

§ 1 0 A revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico deverá seguir as diretrizes dos planos das bacias hidrográficas em que estiver inserido.

§ 2° O Poder Executivo Municipal, na realização do E solicitar cooperação técnica ao Estado de Minas Gerais. CÂMARA MUN,cIPAL DE ITACAMBIRA coNTRAjJ A FA EM Von f)7.... - Tii?UO - fl\fl ÂV 1nTfiÉF - (tFP rgçqlLnnfl" 2

Ad 4° As revisões do Plano MunicipaLde Saneamento Basico não poderão ocasionar inviabilidade téánica ou4êèéquilíbrioébonômico-financeiro na prestação dos serviços delegados, devendo qualquer acrescimo de custo, ter a respectiva fonte de custeio e a anuência da prestadorá,

Paragrafo Unico No caso de descumprimento do estabelecido no caput, a prestadora dos serviços fica obrigada a cumprir o Plano Municipal de Saneamento Basico em vigor a [épqca da delegação, nos termos do art 19, §6° da Lei Federal n° 11. 44512007 .

ÃiL:5° Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

o ArL6°- em contrário.

ra, 09 de março de 2009. CAMARA MUNICIPAL DE ITACAMB!RA CONTRA__ •A FAVOR___ A BSTE N Ç ÃO IÜRNO DATA tu

TE

NIAIDO AUTENTICAÇÃO EM A piee.ente cópia !c:r tofn o Seu

tu ltacambjta -

erz4o—: L,.e - FscroepIe PREFÊ1TURA MUNICIPAL DE ITACAMIRA Av. Francisco:BicaIbe 176- Centro Fone: (38)3254.1123 -iFax(38)3254i173 39594-000 - Itacambira - MG

PORTARIA N°4343(2009

PUBLICA LEI MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROViDÊNCIAS

O .Prefeito Municipal de ItqamI .- MC, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 74, inc. II, alínea "B" da.Lei Orgânica Municipal,

Resolve:

Art. .10 - Tomar p(iblico as Leis Municipais de 1 491109;492/09;493;09;494109, as quais etwontnrn-se anexadas .a.esta•Portarit

Art. 2° — Revogam-se as disposições em contrário, sendo esta Portaria afixada pan conhecimento de todõs os interessados no lugar de c~me S Prefeitura e Câmara Municipãl. o Prefeitura Municipal de Itacambira, 2 de junho de 2009.

Leão Ferreira

AUTENTICAÇÃO

'te senFere

g W Itacan%.. o

- g • TabeTu V, 'e',Ijt tisSa.a F.*.eIçs L* PREFEITURA DO MUNICíPIO DE ITACAMBIRA CONSULTA PÚBLICA PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO.

A PREFEITURA DO MUNICíPIO DE ITACAMBIRA nos termos do disposto no art. 11, IV da Lei Federal n° 11.445/2007 e do Decreto Municipal n° 02512008, por meio da Rádio 104,9 Santa Rita de Itacambira e através de impressos afixado no paineli de publicações da Prefeitura, o toma pública a minuta e do Plano Municipal de Saneamento. A relevância da matéria recomenda a ampla divulgação da proposta, a fim de que todos possam contribuir para o seu aperfeiçoamento. Sugestões e críticas deverão ser entregues até as 17:00h do dia 31 de janeiro de 2009 na Prefeitura de Itacambira, por meio de e-mail itacainbfrarngWyahoo.corn.br ou por correspondência a : ser encaminhada sob a rubrica "Consulta Pública Plano• Municipal de Saneamento" para a Av. Francisco Bicalho, n° 174, bairro Centro, Cidade Itambira - MG, CEP 39.594- 000. Somente serão submetidas a exame as sugestões que contenham idëiltiicação do signatário.

ira'\- MG, 3 ide dezna de 2008

de Itacambira DECRETO N°025/2008

Estabelece o regulamento para a realização da Consulta Pública prevista nos artigos]], IV 19, §5°c Sida Lei Federal n°11.44512007.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ITACAMBLRÂ, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 74, inciso II, da Lei Orgânica Municipal, e tendo em vista o disposto nos arts. li, TV, 19, §50 e 51 da Lei Federal ri0 11.445, de 5 de janeiro de 2007, • §50 MI. 10 Fica instituído o regulamento da Consulta Pública exigidas nos arts. 11,1V, 19, e 51 da Lei Federal n° 11.445, de 5 de janeiro de 2007, conforme o anexo constante neste Decreto.

Art. 20 Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Itacambira, 31 de dezembro de 2008 •

Marcelo Leão Ferreira Prefeito Municipal

Av. Francisco Bicalho, 176 - Fone: (38) 32541123, e- mali: 1tacaniblramg)yahooxonibr - GEP 39594-000 - Itacambira - Minas Gerais ANEXO 1

REGULAMENTO PARA A CONSULTA PÚBLICA SOBRE O PLANO MUMCIPAL DE SANEAMENTOPA A PRESTAÇÃO DE. SERVIÇOS.PÜBLIQos.E ABASTECIMEil'1TO DE ÁGUA E DRESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MUNICÍPIo

1. Objetivos

A Consulta Pública de que trata este Regulamento têm os seguintes objetivos:

1— recolher subsídios e informações para o processo de elaboração do Plano Munkipai de Saneamento; 11 —propiciar.aos munícipes a possibilidade de encaminhamento de seus pleitos, opiniõese sugestões sobre o Plano Municipal de Saneamento; III - dar ampla divulgação ao Plano Municipal de Saneamento, proporcionando total transparência do processo de elaboração; 131- colher dados para subsidiar o Município na fonn4ação final do Plano Municipal de Saneamento; V - permitir ao Município maior conhecimento dos desejos dos usuários de modo a viabilizar um planejamento municipal na área de saneamento básico em consonância com os interesses dos munícipes. VI - possibilitar a comunicação direta entre o município e os cidadãos.

2. Da Participação

•Podem participar desta Consulta Pública pessoas fisicas ou jurídicas interessadas -na intia. Os interessados em participar poderão fazê-lo analisando a minuta do Plano Municipal de Saneamento já elaborada, que se encontra publicada no endereço eletrônico e através, de impressos afixados no painel de publicações da Prefeitura. As perguntas, manilèstaçôes ou sugestões sobre tais documentos devem ser fritas por escrito e entregues até as 17:00h do dia 30 de janeiro de 2009 na Prefeitura de Itacambira, através do e-mail: Itacambiramgyahoo.com .r ou por meio de correspondência a ser encaminhada sob a rubrica "Consulta Pública do Plano Municipal de Saneamento COPANOR" para aAv. Francisco Bicálho, n° 176, bairro Centro, Cidade Itacambira, CRI' 000. 39394- Somente serão submetidas a exame as sugestões que contenham identificação do signatário. A legitimidade dos signatários deve ser compjovada pela apresentação dos seguintes documentos: a) cópia do titulo de eleilor, a ompanhM's do comprovante de participação no ultimo sufrágio, no caso de pessoas fisicas; b) registro comercial, no caso de empresa individual; e) ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidaniente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de locumentos de eleição de seus administradores; <1) inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de provado diretoria em exercício.

3. Encerramento

• No dia 30 de Janeiro de 2.009, a integralidade das colocações e contribuições enviadas serão juntadas ao processo de elaboração do Plano Municipal de Saneamento, ficando disponíveis para a consulta na sede da Prefeitura.

Av. Francisco 8icaho, 176 - Fone: (38) 32541123, e- rnaik !tacamb!rarnqc m GB' 39594-000 - flacambira - Mihas Gerais GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO

CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO QUE CELEBRAM O MUNICÍPIO DE ITACAMBIRA - MG E O ESTADO DE MINAS GERAIS, PARA O FIM DE ESTABELECER UMA COLABORAÇÃO FEDERATIVA NA ORGANIZAÇÃO, REGULAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO.

• CONSIDERANDO:

• A competência comum do Estado de Minas Gerais e do Municipio de Itacambira para a promoção de programas de melhorias das condições de saneamento básico, conforme disposto no art.23, IX da Constituição da República de 1988 e no art.11, IX da Constituição do Estado de Minas Gerais de 1989;

• As seguintes disposições legais: art. 241 da Constituição da República de 1988; art.14, §12 e art.181, fl, da Constituição do

Estado de Minas Gerais de 1989; art.80 da Lei Federal n° 11.44512007; art.13 da Lei Federal n.° 11.10712005; art.4 0 , II e • art.5 0 da Lei Estadual n° 11.72011994.

O Estado de Minas Gerais, neste ato representado por seu Governador Aécio Neves, doravante denominado ESTADO, e o Município de Itacamibra - MG, neste ato representado por seu Prefeito Marcelo Leão Ferreira., autorizado pela Lei Municipal n° 47512007 de 21112107, doravante denominado MUNICÍPIO, resolvem celebrar o presente CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO, mediante as seguintes cláusulas e condições: 2 Offi GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CLÁUSULA PRIMEIRA: do objeto

O presente Convênio de Cooperação visa à conjugação de esforços entre os participes para o fim de estabelecer uma colaboração federativa na organização, regulação, fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

Parágrafo Único. No intuito de viabilizar a execução do objeto deste convênio, o Município delega ao ESTADO, pelo prazo de duração deste instrumento, a organização, regulação e fiscalização dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, nos moldes do art.8 0 da Lei n°

. 11.44512007.

CLÁUSULA SEGUNDA: da organização

O Estado, na organização dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário a que refere o presente Convênio de Cooperação, deverá observar as diretrizes da Política Estadual e Municipal de Saneamento e as disposições dos Planos Estadual e Municipal de Saneamento.

CLÁUSULA TERCEIRA: da regulação

Fica acordado pelos Convenentes que a regulação e fiscalização dos serviços públicos objeto deste Convênio de Cooperação será realizada por pessoa juridica integrante da Administração Indireta do Estado de Minas Gerais, diversa da executora dos serviços, devendo, para tanto, ser celebrado Contrato de Programa com o Município, nos termos do art.23, §1 0 da Lei n° 11.44512007, do art.13 da Lei Federal 11.10712005 e do art.31 do Decreto Presidencial n° 6.01712007.

Parágrafo Único. Será garantido à entidade reguladora independência decisória, autonomia administrativa, orçamentária e financeira, devendo a mesma atuar com transparência, tecnicidade, celeridade e objetividade nas suas decisões.

CLÁUSULA QUARTA: da transição 3 a GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Até a criação da entidade reguladora estadual a que se refere a Cláusula anterior, a regulação e fiscalização dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário prestados no Município será realizada pela SEDRU - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana.

Parágrafo Primeiro. Na regulação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, a SEDRU - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana desenvolverá as seguintes atividades:

1. expedição de regulamento técnico quanto à prestação e fruição dos serviços;

• 2. constituição de grupos técnicos encarregados do acompanhamento e fiscalização da prestação dos serviços;

fixação de rotinas de monitoramento;

execução da política tarifária, por meio da fixação, controle, revisão e reajuste das tarifas para os diversos serviços e categorias de usuários, de forma a assegurar a eficiência, a eqüidade, o uso racional dos recursos naturais e o equilíbrio econômico-financeiro da prestação dos serviços;

S. mediação das divergências entre o MUNICÍPIO, os usuários e a prestadora dos serviços.

Parágrafo Segundo: A fiscalização dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário abrangerá o acompanhamento das ações da prestadora dos serviços nas áreas técnica, operacional, contábil, econômica, financeira, tarifária e de atendimento aos usuários e se e dará por meio de:

acompanhamento dos planos executivos de expansão e de metas ambientais, observado o Plano Estadual e Municipal de Saneamento, a legislação de proteção ambiental e demais normas aplicáveis;

acompanhamento da evolução dos indicadores de desempenho;

3. verificação do atendimento dos níveis mínimos de cobertura de abastecimento de água, e de coleta e tratamento de GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

4. aplicação de sanções em função de infrações cometidas, previstas em lei, regulamentos e no Contrato de Programa;

S. defesa dos direitos dos usuários, nos termos da legislação vigente;

acompanhamento da evolução da situação econômico-financeira da prestação dos serviços;

sistematização e divulgação das informações básicas sobre a prestação dos serviços e sua evolução;

acompanhamento do pagamento da indenização devida à empresa responsável pela prestação dos serviços, por ocasião da extinção do Contrato de Programa;

elaboração de relatórios de acompanhamento do desempenho dos serviços prestados pela empresa responsável pela prestação dos serviços, e de cumprimento das metas planejadas pelo ESTADO, apresentando-os ao MUNICÍPiO.

CLÁUSULA QUINTA: da prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário

Fica acordado pelos Convenentes que a prestação dos serviços públicos objeto deste Convênio de Cooperação será executada por pessoa juridica integrante da Administração Indireta do Estado de Minas Gerais, devendo, para tanto, ser celebrado Contrato de Programa com o Município, nos termos do art.10 da Lei n° 11.44512007, do art.13 da Lei Federal 11.10712005 e, no que couber, da Lei Municipal 475107, contendo, obrigatoriamente, mecanismos que garantam a transparência de sua gestão operacionai, econômica e financeira.

Parágrafo Primeiro. O Município, antes de celebrado o Contrato de Programa, deverá editar Plano Municipal de Saneamento, nos moldes do art. 19 da Lei Federal n° 11.44512007, devendo, para tanto, observar as diretrizes estabelecidas na Política Estadual de Saneamento e no ,EstaduaI de Saneamento. GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Parâ9rafo Segundo: o Contrato de Programa, a ser celebrado pelo prazo de 30 (trinta) anos, prorrogável por iguais períodos, incluirá as atividades de implantação e/ou operação das seguintes unidades dos sistemas:

captação, adução, distribuição e tratamento de água bruta;

adução, reservação e distribuição de água tratada;

coleta, transporte, tratamento e disposição final de esgotos sanitários.

Parágrafo Terceiro: a prestação dos serviços indicados no caput pressupõe e depende do cumprimento, por parte do MUNICIPIO e do ESTADO, das obrigações estipuladas neste Convênio de Cooperação e no Contrato de Programa.

Parágrafo Quarto: a empresa responsável pela prestação dos serviços indicados no parágrafo segundo implementará as metas anuais fixadas no anexo de aM e tas de Atendimento e Qualidade dos Serviços", a ser previsto no Contrato de Programa, objetivando a progressiva expansão dos serviços, a m&horia de sua qualidade e o desenvolvimento da salubridade ambiental no municipio.

CLÁUSULA SEXTA: das obrigações do MUNICÍPIO

O MUNICÍPIO obriga-se a:

firmar contrato de programa, nos termos do art. 10 da Lei Federal 11.44512007, • do art. 13 da Lei Federal 11.10712005 e cumprindo, no que couber, a Lei Municipal 475107, com pessoa juridica integrante da Administração Indireta do Estado de Minas Gerais, responsável pela execução dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, escolhida de comum acordo entre os partícipes, através da dispensa de licitação prevista no artigo 24, XXVI, da Lei 8.666193; fornecer ao ESTADO todas as informações referentes aos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitãrio, quando da elaboração do Contrato de Programa; colaborar com o ESTADO, sempre que por este solicitado, no estabelecimento e na revisão das metas previstas no Contrarograma; 6 'JíP GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

4. colaborar com o ESTADO, sempre que por este solicitado, no acompanhamento e avaliação do cumprimento das metas previstas no Contrato de Programa; S. realizar, de comum acordo com o ESTADO, mediante entendimentos com a empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, os investimentos necessários para antecipar metas previstas no Contrato de Programa e/ou para atender demandas não previstas no mesmo, de maneira a assegurar a manutenção do equilíbrio econômico- financeiro da prestação de tais serviços; verificar se a qualidade dos serviços prestados está adequada aos padrões estabelecidos no Contrato de Programa, nos instrumentos de planejamento e nas normas aplicáveis, apontando, se for o caso, as falhas, e indicando as possíveis soluções, comunicando tal particular ao ESTADO; declarar, em caráter de urgência, como de utilidade pública, para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa, bens imóveis localizados no Município, necessários à prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; estabelecer limitações administrativas e autorizar ocupações temporárias de bens imóveis, com a finalidade de assegurar a realização e a conservação de serviços e obras vinculados à prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; • 9. comunicar ao ESTADO e à empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, as reclamações recebidas dos usuários; 10.regulamentar, até a assinatura do Contrato de Programa, mediante Decreto, a obrigatoriedade prevista no artigo 45 da Lei Federal n° 11.44512007, visando garantir a viabilidade econômico-financeira da prestação dos serviços, descrita no art. 11 desta Lei Federal. 11.Cumprir, em todos os seus termos, a Lei Municipal 475107, bem como a legislação estadual e federal aplicável à matéria.

CLÁUSULA SÈTIMA: das obrigações do ESTADO

0 ESTADO obriga-se a: •9% 7 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

definir a Política Estadual de Saneamento e elaborar o Plano Estadual de Saneamento, bem como estabelecer metas específicas para a prestação dos

serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, as quais deverão constar do Contrato de Programa a ser firmado com a empresa que for selecionada para prestar tais serviços; definir, acompanhar e avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no Parágrafo Quarto da Cláusula Quinta deste Convênio de Cooperação; realizar as revisões que se fizerem necessárias na Política Estadual de Saneamento e no Plano Estadual de Saneamento, de maneira a garantir uma adequada prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento S sanitário; fornecer, mediante solicitação formal e motivada do MUNICÍPIO, as informações e dados disponíveis acerca do planejamento dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; S. disponibilizar os recursos institucionais, técnicos e financeiros que forem necessários para o desenvolvimento das funções de organização, regulação, fiscalização, implantação e operação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; promover a coordenação das ações de organização, regulação, fiscalização, implantação e operação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário com aquelas relacionadas á exploração sustentada dos recursos hídricos, à proteção do meio ambiente, à preservação da saúde pública e à defesa do usuário; criar entidade reguladora independente, com autonomia administrativa, orçamentária e financeira, que fará parte de sua Administração Indireta, para os fins da Cláusula Terceira deste instrumento. CLÁUSULA OITAVA: das obrigações comuns

O MUNIC.iPIO e o ESTADO obrigam-se a:

1. contribuir para a boa qualidade da prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento saniteário ara o aumento da sua eficiência; 8 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

cumprir e fazer cumprir as disposições do presente Convênio de Cooperação, da legislação vigente e da regulamentação aplicável; desenvolver ações que estimulem a utilização racional da água, com o objetivo de viabilizar politicas de exploração sustentada dos recursos hidricos e de proteção ao meio ambiente; manter disponíveis todas as informações e documentos relativos às redes, instalações e equipamentos utilizados na prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; promover a articulação entre a empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário e os órgãos reguladores de setores dotados de interface com o saneamento básico, em particular aqueles responsáveis pela exploração dos recursos hidricos, pela proteção ao meio ambiente, pela preservação da saúde pública, e pelo ordenamento urbano.

CLÁUSULA NONA: da universalização do acesso e tributação municipal

Com vistas a se buscar a universalização do acesso aos serviços objeto deste Convênio de Cooperação (art.2 0 , 1, da Lei Federal n° 11.44512007), os Convenentes estabelecem que o MUNICÍPIO envidará esforços no sentido de manter, no futuro, a isenção tributária concedida pela Lei Municipal 476107, á empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, abrangendo todo e qualquer tributo ou taxa que venha a incidir sobre os serviços prestados, incluindo-se quaisquer serviços afetos necessários àquela prestação, e ainda, sobre as áreas e instalações operacionais e administrativas, existentes à data da celebração do Contrato de Programa e/ou que venham a ser adquiridas posteriormente, bem como do pagamento de royaliies, e de preços públicos relacionados ao uso de vias públicas, seu espaço aéreo e seu subsolo, e ao uso de quaisquer outros bens municipais, móveis ou imóveis, necessários à prestação de tais serviços, nos termos de lei específica.

Parágrafo Único. O MUNICÍPIO se compromete a ceder servidões de passagem em áreas de sua propriedade, a titulo gratuito, pelo prazo em que vigorar o Contrato de Programa, à empresa que vier a prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. a GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAiS

CLÁUSULA DÉCIMA: da vigência

O presente Convênio de Cooperação vigorará pelo prazo de até 30 (trinta) anos, prorrogàvel por igual periodo.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: do encerramento do Convênio de Cooperação

O encerramento deste Convênio de Cooperação dar-se-á pelo término de seu período de vigência, incluindo-se eventuais prorrogações de prazo, ou de comum acordo entre os Convenentes. Permanecerão vigentes, contudo, os Contratos de Programa firmados em decorrência deste Convênio de Cooperação, pelo prazo e condições neles • estipulados, conforme estabelecido no art.13, §4 0 da Lei Federal n° 11.10712005.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: da denúncia e da rescisão

O presente Convênio de Cooperação poderá ser denunciado a qualquer tempo, por qualquer dos Convenentes, mediante comunicação formal ao outro Convenente, feita com antecedência mínima de 06 (seis) meses, e ser rescindido, por infração legal ou descumprimento de qualquer de suas cláusulas, por qualquer dos Convenentes, ficando assegwados eventuais ressarcimentos e indenizações.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA: do Foro

• Fica eleito o foro da Comarca de Belo Horizonte para dirimir quaisquer questões decorrentes deste Convênio de Cooperação, que não puderem ser resolvidas de comum acordo pelos Convenentes.

E, por estarem de acordo, os Convenentes assinam o presente instrumento em 3 (três) vias, de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo.

Belo Horizonte de ...P-J2eii...... de.&.GQZ.

ÀieQ GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

~A ia aiS GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

MARCELO LEÃO FERREIRA PREFEITO MUNICIPAL DE ITACAMBIRA

Tesf&vnuv4notó

RoJu& yvie :íuor&f5ouw. tucchei jonne:t- v;to- 5 innoc5 fcuicx. CPr: 0&g5?6- 336 -45 P: O5&-339. 90G -GS o E4 w e 1 •t%fl 1 4iwistçAon WWI:II::1uiM.Ti.1 IkjuIr(.J

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho constitui o Plano Municipal de Saneamento de Itacambira, abrangendo a Sede do município, as comunidades de São ,José do Rio Preto, Capela dos Mangues, Mato Grosso, Crispim, Vargem Grande e São Bartolomeu.

Foi elaborado a partir de levantamentos de campo realizados pela Secretaria de Obras, Secretaria de Saúde e EMATER, com o apoio da equipe técnica da Copasa Serviços de

. Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais 5/A - COPANOR, procurando-se definir critérios para implementação de políticas públicas que promovam a universalização do atendimento e a eficácia das intervenções propostas.

Prévê-se a implantação de instrumentos norteadores de planejamento relativos a ações que envolvam a racionalização dos sistemas existentes, obtendo-se o maior beneficio ao menor custo. Com isso, espera-se aumentar os índices de satisfação da população e contribuir para a redução das desigualdades sopiais existentes na região.

Na priorização das ações foram consideradas a otimização na aplicação dos recursos e a necessidade de responder ao desafio de oferecer um serviço público de qualidade.

. 2 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO

2.1 Sistema de Abastecimento de Água

2.1.1 - Sede do Município A sede do município possui uma população estimada em 1.050 habitantes, sendo o índice de atendimento de 98,0% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são o comércio, a pecuária e a agricultura (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul.

No que diz respeito ao abastecimento de água a sede conta com sistema público operado pela COPASA — Companhia de Saneamento de Minas Gerais S.A., em regime contínuo,

Av. Francisco Bicalho, 176 - Fone: (38) 3254-1123 - cEP 39594-Ócio - - Minas havendo pouca incidência de vazamentos. A captação é superficial no rio Macuco/Itacambira, aduzida por gravidade. Á água bruta é recalcada até a ETA (Estação de Tratamento de Água) do tipo convencional com capacidade de tratamento de 1.5 LiS, sendo posteriormente encaminhada até o reservatório em concreto armado com capacidade de armazenamento de 80 m3. A água tratada é distribuída para a população por bravidade em tubos de PVC DN 32 a 50 mm numa extensão de 3.480 m de rede de distribuição.

2.1.1 - Comunidade de São José do Rio Preto A comunidade de São José do Rio Preto possui uma população estimada em 468 habitantes, sendo o índice de atendimento de 80% em relação ao' abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção norte e leste.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de São José do Rio Preto conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo, havendo pouca incidência de vazamentos.

A captação é feita no Córrego São José, onde existe uma pequena barragem. É aduzida por gravidade até um reservatório construído em ferrocimento com capacidade de 50 ma. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC DN 80 e DN 75 mm, com • extensão total de 6.000 metros. A água é distribuída a população por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.2 Comunidade de Capela dos Mangues A comunidade de Capela dos Mangues possui uma população estimada em 204 habitantes, sendo o índice de atendimento de 90% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul e sudeste.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de Capela dos Mangues conta com água SEM TRATAMENTOaPp regime contínuo, havendo muita incidência de vazamentos. A captação é feita em córrego que atravessa o município numa pequena barragem. È aduzida por gravidade até um reservatório construído em ferrocimento com capacidade de 40 m3. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC ON 80 e DN 75 mm, com extensão total de 4.800 metros. A água é distribuída à população é por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.3 Comunidade de Mato Grosso

A comunidade de Mato Grosso possui uma população estimada em 160 habitantes, sendo

índice de atendimento de 92% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul e sudoeste.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de Mato Grosso conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo havendo muita incidência de vazamentos.

A capitação é feita por Poço Profundo por conjunto de moto bomba de 3 cv que recalca a água bruta até um reservatário levado em ferro de 10 m3 a uma distância de 600 metros.

A captação é feita também em córrego que atravessa a comunidade numa pequena barragem. É aduzida por gravidade até um reservatário de ferrocimento com capacidade 10 m3. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC DN 80 e DN 75 mm, com extensão total de 1.200 metros. A água é distribuída à população t por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.4 Comunidade de Crispim

A comunidade de Crispim possui uma população estimada em 90 habitantes sendo o índice de atendimento de 92% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção leste.

No que diz respeito ao abastecimento de água, a comunidade de Crispim conta com captação de água de poço profundo por conju oto bomba de 03cv, que recalca a água bruta até um reservatório elevado em ferro de 10 m 3. Os tubos de adução são de PVC DN 50 mm e tem uma extensão de 300 m. A comunidade possui aproximadamente 1 3COm de rede de distribuição em tubos de PVC DN 15 a 32 mm, e a águ4 distribuída para a população se faz por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.5 Comunidade de Vargem Grande A comunidade de Vargem Grande possui uma população estimada em 248 habitantes, sendo o índice de atendimento de 92% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção leste.

No que diz respeito ao abastecimento de água, a comunidade de Vargem Grande conta com captação de água de poço profundo por conjunto moto bomba de 03ev, que recalca a água bruta até um reservatório elevado em ferro de 10 m 3. Os tubos de adução são de PVC DN 50 mm e tem uma extensão de 480 m. A comunidade possui captação de água por gravidade de uma pequena barragem com aproximadamente 3.200m em tubos de PVC DN 15 a 32 mm, e a águd4 distribuída para a população se faz por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamenta

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.6 Comunidade de São Bartolomeu A comunidade de São Bartolomeu possui uma população estimada em 240 habitantes, sendo o índice de atendimento de 95% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de São Bartolomeu conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo, havendo muita incidência de vazamentos. A captação é feita em córrego que atravessa a comunidade. È aduzida por gravidade até um reservatório de ferrocimento com capacidade de 10 m3. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC DN 80 e DN 75 mm, com extensão total de 5.000 metros. A água é distribuída à população é por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A captação é feita também por poço profundo com bomba de 3 cv.

A principal deficiência é a falta de tratamento. o 2.2 - Sistema de Esgotamento Sanitário

2.2.1 - Sede municipal Quanto à coleta de esgotos a sede municipal conta com sistema público operado Prefeitura Municipal, em fossa séptica comunitária, sendo o índice de atendimento de 25% e sendo que 75% da população urbana é atendida por fossas sépticas nos quintais de suas residência.

As redes coletoras são, em sua maioria, constituídas de manilha cerâmica e tubos de PVC, com diâmetros variáveis de DN 100 a 250 mm, numa extensão total de 600 m. Estas redes coletoras conduzem os despejos diretamente à fossa séptica comunitária. Não existem interceptores.

Os lançamentos dos efluentes sem tratamento poluem de maneira significativa o córrego do Macuco, unia vez que os corpos receptores não possuem vazão suficiente para receber tal carga orgânica,quando as fossam comunitárias enchem e vazam. A situação é ainda mais precária devido a utilização da água dos córregos, especialmente para a agricultura, pelas comunidades à jusante da cidade, colocando em risco a saúde daquela população.

2.2.1 - Comunidade de São José do Rio Preto Quanto à coleta de esgotos a comunidade de São José do Rio Preta não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 75% fossa séptica e 25% a céu aberto.

A principal deficiênda é a falta de tratamento.

2.2.2 - Comunidade de Capela dos Mangues Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Capeta dos Mangues não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 85% fossa • séptica e 15% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.3 - Comunidade de Mato Grosso Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Mato Grosso não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 80% fossa séptica e 20% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.4 - Comunidade de Crispim • Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Crispim não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 75% fossa séptica e 25% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.5 - Comunidade de Vargem Grande Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Vargem Grande não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 81 % fossa séptica e 19% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento. 2.2.6 - Comunidade de São Bartolomeu Quanto à coleta de esgotos a comunidade de São Bartolomeu não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 86% fossa séptica e 14% a céu aberto.

A principal deficiência é a. falta de tratamento.

3 IMPACTOS SOBRE O ESTADO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO

Os dados obtidos junto a Secretaria Municipal de Saúde foram essenciais para a análise objetiva da situação sanitária local, assim como para a tomada de decisões e para a programação das ações de saneamento básico. A busca de medidas do estado de saúde da população reflete a preocupação da Prefeitura com a situação local, principalmente no que se refere ao acesso a serviços, às condições de vida e aos fatores ambientais.

Neste sentido, um dos indicadores oficiais utilizados pela Prefeitura foi a componente longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano - 10H, publicado pela IBGE, que mede a expectativa de vida da população. No caso específico do município de Itacambira o IDH-Longevidade 0,747 é inferior ao de outros municípios da região como Turmalina - 0,766 e Berilo - 0,762. Outro indicador utilizado foi o componente renda do IDFI, que no caso do município de Itacambira também deixa a desejar, se comparado com o dos e mesmos municípios acima, é de 0,484 contra 0,579 em Turmalina e 0,528 em Berilo. Quanto à saúde da população, as informações obtidas junto à Secretaria Municipal de Saúde, indicam um elevado número de internações e atendimentos hospitalares devido as doenças infecto-contagiosas de veiculação hídrica e refletem a vulnerável situação sanitária local, conseqüência da precariedade dos serviços públicos de saneamento básico.

4 OBJETIVOS E METAS

Visando a oferta de serviços públicos de qualidade, foram estabelecidas as seguintes metas: Garantir o abastecimento de água a 100% da população, em um prazo máximo de 4 (quatro) anos, para as seguintes localidades:

• Sede do município;

• Comunidade de São José do Rio Preto;

• Comunidade de Capela dos Mangues;

o Comunidade de Vargem Grande;

e Comunidade de São Bartolomeu;

Garantir a oferta deserviços de coleta e tratamento de esgotos sanitários a 100% da população, em um prazo máximo de 04 anos, para a sede municipal e para a sede do município e as comunidades de São José do Rio Preto, Comunidade de Capela dos Mangues, Comunidade de Vargem Grande e Comunidade de São Bartolomeu.

5 PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES

De forma a atingir as metas estabelecidas, propõe-se a elaboração de projetos visando à adequação e/ou implantação dos sistemas existentes, compreendendo: o - Sistemas de Abastecimento de Agua e Esgotamento Sanitário: Sede do Município e comunidades de São José do Rio Preto, Capela dos Mangues, Vargem Grande e São Bartolomeu:

• Água e Esgoto: A PrBfeitura Municipal negociará com o Governo do Estado para que a Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S.A.- Copanor, implante as obras e opere os sistemas destas localidades.

Comunidades de Mato Grosso e Crispim: • Água e Esgoto: A Prefeitura municipal buscará junto aos governos estadual e federal e demais órgãos financiadores, recursos para melhorias dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário destas localidades.

- Proteção e conservação de Mananciais

• A prefeitura municipal elaborará, juntamente com a Copasa - Companhia de Saneamento de Minas Gerais S.A., um plano de proteção e conservação dos mananciais do município, de forma a proteger os mananciais de abastecimento disponíveis.

6 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA

Prevê-se a avaliação sistemática dos programas, projetos e ações propostos, consubstanciada na elaboração de relatórios periódicas que meçam a sua eficiência e eficácia ao longo do tempo, estruturando-se e implantando-se os seguintes indicadores:

- Freqüência de análise da qualidade da água Objetivo: atender aos padrões de potabilidade do Ministério da Saúde no aspecto de freqUência de análise da água distribuída;

• - Qualidade fisico-química da água distribuída Objetivo: mostrar a qualidade físico-química da água distribuída ao usuário do sistema de abastecimento em cada ponto de coleta do município;

- Qualidade microbiológica da água distribuída Objetivo: mostrar a qualidade microbiológica da água distribuída ao usuário do sistema de abastecimento de água do município;

- Índice de perdas do sistema Objetivo: mostrar o índice de perdas do sistema de abastecimento de água do município; - Atendimento a solicitações de serviços Objetivo: mostrar o percentual de serviços de água e esgoto atendidos fora do prazo

previamente estabelecido.

- Análise da qualidade da água dos mananciais Objetivo: mostrar o nível de sólidos em suspensão, quantidade de produtos remanescentes da utilização de agrotóxicos e remanescentes da atividade industrial ou mineradora presentes na água e quantidade de matéria orgânica.

7 INTERAÇÕES RELEVANTES COM OUTROS INSTRUMENTOS

Comitê de manejo de bacias hidrográficas Como não existem planos de manejo das bacias hidrográficas este Plano Municipal de Saneamento procurou contemplar algumas ações especificas como propor a elaboração do plano de proteção e conservação dos mananciais e estabelecer as metas para os sistemas de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, visando garantir um esquema tnnimo de segurança no abastecimento de água à população. Estas ações deverão ser mantidas até que sejam constituídos os Comitês de Bacias Hidrográficas locais, fórum adequado para discussão de um planejamento sobre a utilização sustentável

dos recursos hidricos no âmbito dessas bacias.

7.2 Plano Diretor de Desenvolvimento do Município Como não existe Plano Diretor, o município observará as seguintes diretrizes nas ações do executivo municipal para o alcance dos objetivos deste Plano: Coibir a ocupação desordenada das bacias que cortam o município por loteamentos clandestinos, granjeiros, mineradoras ou indústrias, evitando-se dessa forma, o lançamento de efluentes diretamente nos mananciais;

Considerar a disponibilidade ou facilidade de implantação dos serviços de o saneamento ao elaborar projetos urbanísticos; • Coibir a construção de imóveis clandestinos nas proximidades das margens dos mananciais que cortam a cidade, de modo a permitir a construção futura de interceptores de esgotos;

Quando da elaboração do Plano Diretor de Desenvolvimento do município, este deverá considerar o conteúdo do presente Plano de Saneamento. Caso sejam necessárias mudanças neste Plano, deverá ser consultada a operadora dos serviços de água e esgotamento sanitário.

.

8 REVISÕES Este P)ano Municipal de Saneamento deverá ser revisado no prazo máximo de 4 (quatro) anos ou sempre que se fizer necessário.

Itacambira, 09 de março de 2009

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PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho constitui o Plano Municipal de Saneamento de Itacambira, abrangendo a Sede do município, as comunidades de São José do Rio Preto, Capela dos Mangues, Mato Grosso, Crispim, Vargem Grande e São Bartolomeu.

Foi elaborado a partir de levantamentos de campo realizados pela Secretaria de Obras, •. Secretaria de Saúde e EMATER, com o apoio da equipe técnica da Copasa Serviços de. Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A - COPANOR, procurando-se definir critérios para implementação de políticas públicas que promovam a universalização do atendimento e a eficácia das intervenções propostas.

Prévê-se a implantação de instrumentos norteadores de planejamento relativos a ações que envolvam a racionalização dos sistemas existentes, obtendo-se o maior beneficio ao menor custo. Com isso, espera-se aumentar os índices de satisfação da população e contribuir para a redução das desigualdades sociais existentes na região.

Na priorização das ações foram consideradas a otimização na aplicação dos recursos e a necessidade de responder ao desafio de oferecer um serviço público de qualidade. ri

2 DIAGNÓSTICO DA SÏTUAÇÃO

2.1 Sistema de Abastecimento de Água

11.1 - Sede do Município A sede do município possui uma população estimada em 1.050 habitantes, sendo o índice de atendimento de 98,0% em rõlação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são o comércio, a pecuária e a agricultura (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul.

No que diz respeito ao abastecimento de água a sede conta com sistema público operado pela COPASA - Companhia de Saneamento de Minas Gerais SA., em regime contínuo,,.

Av. Francisco Bicalho, 176 - Fone: (38)3254-1123 - CEP - ltacàmbira - havendo pouca incidência de vazamentos. A captação é superficial no rio Macuco/Itacambira, aduzida por gravidade. Á água bruta é recalcada até a ETA (Estação de Tratamento de Água) do tipo convencional com capacidade de tratamento de 1.5 LIS, sendo posteriormente encaminhada até o reservatório em concreto armado com capacidade de armazenamento de 80 m 3. A água tratada é distribuída para a população por gravidade em tubos de PVC DN 32 a 50 mm numa extensão de 3.480 m de rede de distribuição.

2.1.1 - Comunidade de São José do Rio Preto A comunidade de São José do Rio Preto possui uma população estimada em 468 habitantes, sendo o índice de atendimento de 80% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção norte e leste.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de São José do Rio Preto conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo, havendo pouca incidência de vazamentos.

A captação é feita no Córrego São José, onde existe uma pequena barragem. Ê aduzida por gravidade até um reservatório construído em ferrocimento com capacidade de 50 m 3. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC ON 80 e DN 75 mm, com • extensão total de 6.000 metros. A água é distribuida a população por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a fa!ta de tratamento.

2.1.2 Comunidade de Capela dos Mangues A comunidade de Capela dos Mangues possui uma população estimada em 204 habitantes, sendo o índice de atendimento de 90% em reiação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul e sudeste.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de Capela dos Mangues conta com água SEM TRATAMENTOj.p regime contínuo, havendo muita incidência de vazamento& /

A captação é feita em córrego que atravessa o município numa pequena barragem Ê aduzida por gravidade até um reservatório construído em ferrocimento com capacidade de 40 m3. A tubuJação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC DN 80 e DN 75 mm, com extensão total de 4.800 metros. A água é distribuída à população é por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.3 Comunidade de Mato Grosso A comunidade de Mato Grosso possui uma população estimada em 160 habitantes, sendo

o índice de atendimento de 92% em relação ao abastecimento d e água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência ie crescimento na direção sul e sudoeste.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de Mato Grosso conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo, havendo muita incidência de vazamentos.

A capitação é feita por Poço Profundo por conjunto de moto bomba de 3 cv que recalca a água bruta até um reservatório levado em ferro de 10 m3 a uma distância de 600 metros.

A captação é feita também em córrego que atravessa a comunidade numa pequena barragem. È aduzida por gravidade até um reservatário de ferracimerito com capacidade • e 10 m3 A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC DN 80 e ON 75 mm, com extensão total de 1.200 metros. A água é distribuída à população • por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.4 Comunidade de Crispim

A comunidade de Crispim possui uma população estimada em 90 habitantes, sendá o índice de atendimento de 92% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção leste.

No que diz respeito ao abastecimento de água, a comunidade de Crispim conta com captação de égua de poço profundo por conju oto bomba de 03cv, que recalca a água bruta até um reservatório elevado em ferro de 10 m 3. Os tubos de adução são de PVC DN 50 mm e tem uma extensão de 300 m. A comunidade possui aproximadamente 1 300m de rede de distribuição em tubos de PVC ON 15 a 32 mm, e a águfl distribuída para a população se faz por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.5 Comunidade de Vargem Grande

A comunidade de Vargem Grande possui uma população estimada em 248 habitantes, sendo o índice de atendimento de 92% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção leste.

No que diz respeito ao abastecimento de água, a comunidade de Vargem Grande conta com captação de água de poço profundo por conjunto moto bomba de 03cv, que recalca a

água bruta até um reservatório elevado em ferro de 10 m 3. Os tubos de adução são de PVC DN 50 mm e tem uma extensão de 480 m. A comunidade possui captação de água por gravidade de uma pequena barragem com aproximadamente 3.200m em tubos de PVC DN 15 a 32 mm, e a á9uaé distribuída para a população se faz por gravidade e não • passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.6 Comunidade de São Bartolomeu

A comunidade de São Bartofomeu possui uma população estimada em 240 habitantes, sendo o índice de atendimento de 95% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul. .

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de São Bartolomeu conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo, havendo muita incidência de vazamentos.

- a. A captação é feita em córrego que atravessa a comunidade. È aduzida por gravidade até um reservatório de ferrocimento com capacidade de 10 m 3. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC ON 80 e DN 75 mm, com extensão total de 5.000 metros. A água é distribuída à população á por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A captação é feita também por poço profundo com bomba de 3 cv.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2 - Sistema de Esgotamento Sanitário

2.2.1 - Sede municipal Quanto à coleta de esgotos a sede municipal conta com sistema público operado Prefeitura Municipal, em fossa séptica comunitária, sendo o índice de atendimento de 25% e sendo que 75% da população urbana é atendida por fossas sépticas nos quintais de suas residência.

As redes coletoras são, em sua maioria, constituídas de manilha cerâmica e tubos de PVC, com diâmetros variáveis de DN 100 a 250 mm, numa extensão total de 600 m. Estas redes coletoras conduzem os despejos diretamente à fossa séptica comunitária. Não existem interceptores.

Os lançamentos dos efluentes sem tratamento poluem de maneira significativa o córrego do Macuco, uma vez que os corpos receptores não possuem vazão suficiente para receber tal carga orgânica,quando as fossam comunitárias enchem e vazam. A situação é ainda mais precária devido a utilização da água dos córregos, especialmente para a agricultura, pelas comunidades à jusante da cidade, colocando em risco a saúde daquela população.

2.2.1 - Comunidade de São José do Rio Preto Quanto à coleta de esgotos a comunidade de São José do Rio Preto não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 75% fossa séptica e 25% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.2 - Comunidade de Capela dos Mangues Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Capela dos Mangues não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 85% fossa séptica e 15% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.3 - Comunidade de Mato Grosso Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Mato Grosso não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 80% fôssa séptica e 20% a céu aberto

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.4 - Comunidade de Crispim Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Crispim não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 75% fossa séptica e 25% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.5 - Comunidade de Vargem Grande Quanto à coteta de esgotos a comunidade de Vargem Grande nãb conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 81 % fossa séptica e 19% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento. 41 2.2.6 - Comunidade de São Bartolomeu Quanto à coleta de esgotos a comunidade de São Bartolomeu não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 86% fossa séptica e 14% a céu aberto.

A principal deficiência é a. falta de tratamento.

3 IMPACTOS SOBRE O ESTADO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO

Os dados obtidos junto a Secretaria Municipal de Saúde foram essenciais para a anáflse • objetiva da situação sanitária local, assim como para a tomada de decisões e para a programação das ações de saneamento básico A busca de medidas do estado de saúde da população reflete a preocupação da Prefeitura com a situação local, principalmente no que se refere ao acesso a serviços, às condições de vida e aos fatores ambientais.

Neste sentido, um dos indicadores oficiais utilizados pela Prefeitura foi a componente longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano - IDH, publicado pelo IBGE, que mede a expectativa de vida da população. No caso específico do município de Itacambira o IDH-Longevidade 0,747 é inferior ao de outros municípios da região como Turmalina - 0,766 e Berilo - 0,762. Outro indicador utilizado foi o componente renda do IDH, que no caso do município de Itacambira também deixa a desejar, se comparado com o dos 0. mesmos municípios acima, é de 0,484 contra 0,579 em Turmalina e 0,528 em Berilo. Quanto à saúde da população, as informações obtidas junto à Secretaria Municipal de Saúde, indicam um elevado número de internações e atendimentos hospitalares devido as doenças infecto-contagiosas dõ veiculação hídrica e refletem a vulnerável situação sanitária local, conseqüência da precariedade dos ierviços públicos de saneamento básico.

4 OBJETIVOS E METAS

Visando a oferta de serviços públicos de qualidade, foram estabelecidas as seguintes metas: Garantir o abastecimento de água a 100% da população, em um prazo máximo de 4 (quatro) anos, para as seguintes localidades:

• Sede do município;

• Comunidade de São José do Rio Preto;

Comunidade de Capela dos Mangues;

. Comunidade de Vargem Grande;

. Comunidade de São Bartolomeu; e Garantir a oferta d&serviços de coleta e tratamento de esgotos sanitários a 100% da população, em um prazo máximo de 04 anos, para a sede municipal e para a sede do municipio e as comunidades de São José do Rio Preto, Comunidade de Capela dos Mangues, Comunidade de Vargem Grande e Comunidade de São Bartolomeu.

5 PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES

De forma a atingir as metas estabelecidas, propõe-se a elaboração de projetos visando à adequação e/ou implantação dos sistemas existentes, compreendendo:

- Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário: Sede do Município e comunidades de São José do Rio Preto, Capela dos Mangues, Vargem Grande e São Bartolomeu:

• Água e Esgoto: A Prefeitura Municipal negociará com o Governo do Estado para que a Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S.A.- Copanor, implante as obras e opere os sistemas destas localidades.

Comunidades de Mato Grosso e Crispim: • Água e Esgoto: A Prefeitura municipal buscará junto aos governos estadual e federal e demais órgâos financiadores, recursos para melhorias dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário destas localidades.

- Proteção e conservação de Mananciais

• A prefeitura municipal elaborará, juntamente com a Copasa - Companhia de Saneamento de Minas Gerais S.A., um plano de proteção e conservação dos mananciais do município, de forma a proteger os mananciais de abastecimento disponíveis.

6 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA

Prevê-se a avaliação sistemática dos programas, projetos e ações propostos, consubstanciada na elaboração de relatórios periódicos que meçam a sua eficiência e eficácia ao longo do tempo, estruturando-se e implantando-se os seguintes indicadores:

- Freqüência de análise da qualidade da água Objetivo; atender aos padrões de potabilidade do Minitério da Saúde no aspecto de freqüência de análise da água distribuída;

• - $ Qualidade fisico-química da água distribuída Objetivo: mostrar a qualidade físico-química da água distribuída ao usuário do sistema de abastecimento em cada ponto de coleta do município;

- Qualidade microbiológica da água distribuída Objetivo: mostrar a qualidade microbiológica da água distribuída ao usuário do sistema de abastecimento de água do município;

- Índice de perdas do sistema Objetivo: mostrar o índice de perdas do sistema de abastecimento de água do município; - Atendimento a solicitações de serviços Objetivo: mostrar o percentual de serviços de água e esgoto atendidos fora do prazo

previamente estabelecido.

- Análise da qualidade da água dos mananciais Objetivo: mostrar o nível de sólidos em suspensão, quantidade de produtos remanescentes da utilização de agrotóxicos e remanescentes da atividade industrial ou mineradora presentes na água e quantidade de matéria orgânica.

7 INTERAÇÕES RELEVANTES COM OUTROS INSTRUMENTOS

Comitê de manejo de bacias hidrográficas Como não existem planos de manejo das bacias hidrográficas, este Plano Municipal de Saneamento procurou contemplar algumas ações especificas como propor a elaboração do plano de proteção e conservação dos mananciais e estabelecer as metas para os sistemas de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, visando garantir um esquema rnÇriimo de segurança no abastecimento de água à população. Estas ações deverão ser mantidas até que sejam constituídos os Comitês de Bacias Hidrográficas locais, fórum adequado para discussão de um planejamento sobre a utilização sustentávei

dos recursos hídricos no âmbito dessas bacias.

7.2 Plano Diretor de Desenvolvimento do Município Como não existe Piano Diretor, o município observará as seguintes diretrizes nas ações do

executivo municipal para o alcance dos objetivos deste Piano: Coibir a ocupação desordenada das bacias que cortam o município por loteamentos clandestinos granjeiros, mineradoras ou indústrias, evitando-se, dessa forma, o lançamento de efluentes diretamente nos mananciais:

Considerar a disponibilidade ou facilidade de implantação dos serviços de saneamento ao elaborar projetos urbanísticos: • Coibir a construção de imóveis clandestinos nas proximidades das margens dos mananciais que cortam a cidade, de modo a permitir a construção futura de interceptores de esgotos;

Quando da elaboração do Plano Diretor de Desenvolvimento do município, este deverá considerar o conteúdo do presente Plano de Saneamento. Caso sejam necessárias mudanças neste Plano, deverá ser, consultada a operadora dos serviços de águà e esgotamento sanitário.

8 REVISÕES Este Plano Municipal de Saneamento deverá ser revisado no prazo máximo de 4 (quatro) anos ou sempre que se fizer necessário.

Itacambira, 09 de março de 2009 ri

AO FERREIRA MUNICIPAL 1! 027 2 0

O Bolo Horlzc PREFEITURA DE \4eMG

r;IAll

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho constitui o Plano Municipal de Saneamento de Itacambira, abrangendo a Sede do município, as comunidades de São ,José do Rio Preto, Capela dos Mangues, Mato Grosso, Crispim, Vargem Grande e São Bartolonieu.

Foi elaborado a partir de levantamentos de campo realizados pela Secretaria de Obras, • Secretaria de Saúde e EMATER, com o apoio da equipe técnica da Cpasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais 5/A - COPANOR, procurando-se definir critérios para implementação de políticas públicas que promovam a universalização do atendimento e a eficácia das intervenções propostas.

Prevê-se a implantação de instrumentos norteadores de pIanamento relativos a ações que envolvam a racionalização dos sistemas existentes, obtendo-se o maior benefício ao menor custo. Com isso, espera-se aumentar os índices de satisfação da população e contribuir para a redução das desigualdades sociais existentes na região.

Na priorização das ações foram consideradas a otimização na aplicação dos recursos e a necessidade de responder ao desafio de oferecer um serviço público de qualidade.

2 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO

2.1 Sistema de Abástecimento de Águ.a

2.1.1 - Sede do Município A sede do município possui uma população estimada em 1.050 habitantes, sendo o índice de atendimento de 98,0% em rêlação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são o comércio, a pecuária e a agricultura (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul.

No que diz respeito ao abastecimento de água a sede conta com sistema público operado pela COPASA - Companhia de Saneamento de Minas Gerais S.A., em regime contínuo,,

-- Av. Francisco Bicalho. 176 - Fone: (38 3254-1123 - GEP 395944'nn - IUirmhirn 1027360 de

flJ

havendo pouca incidência de vazamentos. A captação é superficial no rio Macuco/Itacambira, aduzida por gravidade. Á água bruta é recalcada até a ETA (Estação de Tratamento de Água) do tipo convencional com capacidade de tratamento de 1.5 LIS, sendo posteriormente encaminhada até o reservatório em concreto armado com capacidade de armazenamento de 80 m 3. A água tratada é distribuída para a população por gravidade em tubos dePVC ON 32 a 50 mm numa extensão de 3.480 m de rede de distribuição.

2.1.1 - Comunidade de São José do Rio Preto A comunidade de São José do Rio Preto possui uma população estimada em 468 • habitantes, sendo o índice de atendimento de 80% em relação a&abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção norte e leste.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de São José do Rio Preto conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo, havendo pouca incidência de vazamentos.

A captação é feita no Córrego São José, onde existe uma pequena barragem. È aduzida por gravidade até um reservatório construído em ferrocimento com capacidade de 50 m3. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC DN 80 e DN 75 mm, com extensão total de 6.000 metros. A água ,é distribuída a população por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento. 1

2.1.2 Comunidade de Capela dos Mangues A comunidade de Cap&a dos Mangues possui uma população estimada em 204 habitantes, sendo o índice de atendimento de 90% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul e sudeste.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de Capela dos Mangues conta cern água SEM TRATAMEN' L.:jência de vazamentos. lY 1027360 72

eI

A captação é feita em córrego que atravessa o município numa pequena barragem: È aduzida por gravidade até um reservatório construído em ferrocimerflo com capacidade de 40 m3. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatário é de PVC DN 80 e DN 75 mm, com extensão total de 4.800 metros. A água é distribuída à população é por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.3 Comunidade de Mato Grosso

A comunidade de Mato Grosso possui uma população estimada em 160 habitantes, sendo o índice de atendimento de 92% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul e sudoeste.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de Mato Grosso conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo, havendo muita incidência de vazamentos.

A capitação é feita por Poço Profundo por conjunto de moto bomba de 3 cv que recalca a água bruta até um reservatário levado em ferro de 10 m 3 a uma distância de 600 metros.

A captação é feita também em córrego que atravessa a comunidade numa pequena barragem. É aduzida por gravidade até um reservatário de ferrocimento com capacidade 1>4e 10 m3 A tubuLação usada para aduzir a água até o reservatário é de PVC ON 80 e DN 75 mm, com extensão total de 1.200 metros. A água é distribuída à população • por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.4 Comunidade de Crispim

A comunidade de Crispim possui uma população estimada em 90 habitantes, sendo o índice de atendimento de 92% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há urna tendência de crescimento na direção leste.

No que diz respeito ao abastecimento de água, a comunidade de Crispim conta com captação de água de poço profundo por conju oto bomba de OScv, que recalca a água 1027360 n

bruta até um reservatório elevado em ferro de 10 m 3. Os tubos de adução são de PVC DN 50 mm e tem uma extensão de 300 m. A comunidade possui aproximadamente 1300m de rede de distribuição em tubos de PVC DN 15 a 32 mm, e a águ4 distribuída para a população se faz por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.1.5 Comunidade de Vargem Grande A comunidade de Vargem Grande possui uma população estimada em 248 habitantes, sendo o índice de atendimento de 92% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção leste.

No que diz respeito ao abastecimento de água, a comunidade de Vargem Grande conta com captação de água de poço profundo por conjunto moto bomba de 03cv, que recalca a água bruta até um reservatário elevado em ferro de 10 m 3. Os tubos de adução são de PVC DN 50 mm e tem uma extensão de 480 m. A comunidade possui captação de água por gravidade de uma pequena barragem com aproximadamente 3.200m em tubos de 1. PVC DN 15 a 32 mm, e a água é distribuída para a população se faz por gravidade e não passa por nenhum tipo de tratamento.

A principal deflciêicia é a falta de tratamento.

2.1.6 Comunidade de São Bartolonieu A comunidade de São Sartolomeu possui uma população estimada em 240 habitantes sendo o índice de atendimento de 95% em relação ao abastecimento de água. As principais atividades econômicas são a agricultura, o extrativismo vegetal (Eucalipto) e há uma tendência de crescimento na direção sul.

No que diz respeito ao abastecimento de água a comunidade de São Bartolomeu conta com água SEM TRATAMENTO em regime contínuo, havendo muita incidência de vazamentos. 1027360 20

MIS

A captação é feita em córrego que atravessa a comunidade. È aduzida por gravidade até um reservatório de ferrocimento com capacidade de 10 m 3. A tubulação usada para aduzir a água até o reservatório é de PVC DN 80 e ON 75 mm, com extensão total de 5.000 metros. A água é distribuída à população á por gravidade e não passa por nenhum tipo de - tratamento.

A captação é feita também por poço profundo com bomba de 3 cv.

A principal deficiência é a falta de tratamento. o

2.2 - Sistema de Esgotamento Sanitário

2.2.1 - Sede municipal Quanto à coleta de esgotos a sede municipal conta com sistema público operado Prefeitura Municipal, em fossa séptica comunitária, sendo o índice de atendimento de 25% e sendo que 75% da população urbana é atendida por fossas sépticas nos quintais de suas residência.

As redes coletoras são, em sua maioria, constituídas de manilha cerâmica e tubos de PVC, com diâmetros variáveis de DN 100 a 250 mm, numa extensão total de 600 m. Estas • redes coletoras conduzem os despelos diretamente à fossa séptica comunitária. Não existem interceptores.

Os lançamentos dos efluentes sem tratamento poluem de maneira significativa o córrego do Macuco, uma vez que os corpos receptores não possuem vazão suficiente para receber tal carga orgânica,quando as fossem comunitárias encheme vazam. A situação é ainda mais precária devido a utilização da água dos córregos, especialmente para a agricultura, pelas comunidades à jusante da cidade, colocando em risco a saúde daquela população.

2.2.1 - Comunidade de São José do Rio Preto 1027360

Quanto à coleta de esgotos a comunidade de São José do Rio Preto não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 75% fossa séptica e 25% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.2 - Comunidade de Capela dos Mangues Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Capela dos Mangues não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 85% fossa séptica e 15% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.3 - Comunidade de Mato Grosso Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Mato Grosso não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 80% fossa séptica e 20% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

• 2.2.4 - Comunidade de Crispim Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Crispim não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 75% fossa séptica e 25% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

2.2.5 - Comunidade de Vargem Grande Quanto à coleta de esgotos a comunidade de Vargem Grande não conta com sistema público operado pela Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 81% fossa séptica e 19% a céu aberto. A principal deficiência é a falta de tratamento. 4.---- 0 de 1027361 Me

2.2.6 - Comunidade de São Bartolomeu Quanto à coleta de esgotos a comunidade de São Bartolomeu não conta com sistema público operado peia Prefeitura Municipal, sendo o índice de atendimento de 86% fossa séptica e 14% a céu aberto.

A principal deficiência é a falta de tratamento.

3 IMPACTOS SOBRE O ESTADO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO

Os dados obtidos junto a Secretaria Municipal de Saúde foram essenciais para a análise objetiva da situação sanitária local, assim como para a tomada•• , de decisões e para a programação das ações de saneamento básico. A busca de medidas do estado de saúde da população reflete a preocupação da Prefeitura com a situação local, principalmente no que se refere ao acesso a serviços, às condições de vida e aos fatores ambientais.

Neste sentido, um dos indicadores oficiais utilizados pela Prefeitura foi a componente longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano - 10H, publicado pela IBGE, que mede a expectativa de vida da população. No caso específico do município de ltacambira o IDH-Longevidade 0,747 é inferior ao de outros municípios da região como Turmalina - 0,766 e Bérilo - 0,762. Outro indicador utilizado foi o componente renda do 10H, que no caso do município de Itacambira também deixa a desejar, se comparado com o dos mesmos municípios acima, é de 0,484 contra 0,579 em Turmalina e 0,528 em Berilo.

Quanto à saúde da população, as informações obtidas junto à Secretaria Municipal de Saúde, indicam um elevado número de internações e atendimentos hospitalares devido as doenças infecto-contagiosas de veiculação hídrica e refletem a vulnerável situação sanitária local, conseqüência da precariedade dos serviços públicos de saneamento básico.

4 OBJETIVOS E METAS

Visando a oferta de seMços públicos de qualidade, foram estabelecidas as seguintes metas: 1027360 R.T.D. toBeto Hodzc \ MG

Garantir o abastecimento de água a 100% da população, em um prazo máximo de 4 (quatro) anos, para as seguintes localidades:

• Sede do município;

• Comunidade de São José do Rio Preto;

• Comunidade de Capela dos Mangues;

o Comunidade de Vargem Grande;

• Comunidade de São Bartolomeu;

Garantir a oferta d&serviçcs de coleta e tratamento de esgotos sanitários a 100% da população, em um prazo máximo de 04 anos, para a sede municipal e para a sede do município e as comunidades de São José do Rio Preto Comunidade de Capela dos Mangues, Comunidade de Vargem Grande e Comunidade de São Bartolomeu.

5 PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES

De forma a atingir as metas estabelecidas, propõe-se a elaboração de projetos visando à adequação e/ou implantação dos sistemas existentes, compreendendo:

- Sistemas de Abastecimento de Água e Esgõtamento Sanitário: Sede do Município e comunidades de São José do Rio Preto; Capela dos Mangues, Vargem Grande e São Bartolomeu:

• Água e Esgoto: A Prefeitura Municipal negociará com o Governo do Estado para que a Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais SÃ.- Copanor, implante as obras e opere os sistemas destas localidades.

Comunidades de Mato Grosso e Crispim: • - 0deT, 1027360

.B.1.H r

• Água e Esgoto: A Prefeitura municipal buscará junto aos governos estadual e federal e demais ôrgãos financiadores, recursos para melhorias dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário destas localidades.

- Proteção e conservação de Mananciais

• A prefeitura municipal elaborará, juntamente com a Copasa - Companhia de Saneamento de Minas Gerais S.A., um plano de proteção e conservação dos mananciais do município, de forma a proteger os

Ø mananciais de abastecimento disponíveis.

6 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA

Prevê-se a avaliação sistemática dos programas, projetos e ações propostos, consubstanciada na elaboração de relatórios periádicos que meçam a sua eficiência e eficácia ao longo do tempo, estruturando-se e impJantando-se os seguintes indicadores:

- Freqüência de análise da qualidade da água Objetivo: atender aos padrões de potabilidade do Ministério da Saúde no aspecto de freqüência de análise da água distribuída; o - Qualidade físico-química da água distribuída Objetivo: mostrar a qualidade físico-química da água distribuída ao usuário do sistema de abastecimento em cada ponto de coleta do município;

- Qualidade microbiológica da água distribuída Objetivo: mostrar a qualidade microbiológica da água distribuída ao usuário do sistema de abastecimento de água do município;

- Índice de perdas do sistema Objetivo: mostrar o índice de perdas do sistema de abastecimento de água do município; 2

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Atendimento a solicitações de serviços - Objetivo: mostrar o percentual de serviços de água e esgoto atendidos fora do prazo previamente estabelecido.

Análise da qualidade da água dos mananciais - Objetivo: mostrar o nível de sólidos em suspensão, quantidade de produtos remanescerites da utilização de agrotóxicos e remanescentes da atividade industrial ou mineradora presentes na água e quantidade de matéria orgânica.

7 INTERAÇÕES RELEVANTES COM OUTROS INSTRUMENTOS

Comitê de manejo de bacias hidrográficas Como não existem planos de manejo das bacias hidrográficas, este Piano Municipal de Saneamento procurou contemplar algumas ações especificas como propor a elaboração do plano de proteção e conservação dos mananciais e estabelecer as metas para os sistemas de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, visando garantir um esquema mínimo de segurança no abastecimento de água à população. Estas ações deverão ser mantidas até que sejam constituídos os Comitês de Bacias Hidrográficas locais, fórum adequado para discussão de um planejamento sobre a utilização sustentável dos recursos hídricos no âmbito dessas bacias.

7.2 Plano Diretor de Desenvolvimento do Município Como não existe Plano Diretor, o município observará as seguintes diretrizes nas ações do executivo municipal para o alcance dos objetivos deste Plano: Coibir a ocupação desordenada das bacias que cortam o município por loteamentos clandestinos granjeiros, mineradoras ou indústrias, evitando-se, dessa forma, o lançamento de efluentes diretamente nos mananciais;

Considerar a disponibilidade ou facilidade de implantação dos serviços de saneamento ao elaborar projetos urbanísticos; 1r /

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• Coibir a construção de imóveis clandestinos nas proximidades das margens dos mananciais que cortam a cidade, de modo a permitir a construção futura de interceptores de esgotos;

Quando da elaboração do Piano Diretor de Desenvolvimento do município, este deverá considerar o conteúdo do presente Plano de Saneamento. Caso sejam necessárias mudanças neste Piano, deverá ser, consultada a operadora dos serviços de água e esgotamento sanitário.

8 REVISÕES

Este Plano Municipal de Saneamento deverá ser revisado no prazo máximo de 4 (quatro) anos ou sempre que se fizer necessário.

Itacambira, 09 de março de 2009 o

AO FERREIRA MUNtCIPA.L. ADMINISTRAÇÃO ITACAM BIRA RUMO AO FUTU RO

LEI N°..1 CT6...... 12007

- \i O Concede isenção de tributos, que especifica, à empresa prestadora dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário por ocasião da outorga destes serviços.

Artigo 1° - O povo do município de Itacambira, por seus representantes na Câmara Municipal, aprovou e eu, Prefeito Municipal, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:

Artigo 2° - Para fins de desonerar o custo da tarifa de serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, viabilizando o estabelecimento de água e de esgotamento sanitário, viabilizando o estabelecimento de uma taiifhção de cunha social, fica a empresa prestadora dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, pelo prazo da prestação dos serviços outorgados, isenta de todos os tributos municipais que incidam sobre os serviços prestados, inclusive serviços afetos, necessários àquela prestação, e ainda, sobre as áreas e instalações operacionais e administrativas existentes à data da celebração do Contrato de Programa e/ou que venham a ser adquiridas posteiiorrnente, bem como do pagamento de myalties, isenção esta que será extensível àqueles criados durante a prestação dos serviços.

§ 1° - A isenção estabelecida no caput é extensiva a todas as taxas municipais, de serviço ou pelo poder de polícia, contribuição de melhoria e a quaisquer outros tributos municipais instituidos posteriormente a esta lei.

§ 2° - A presente isenção abrangerá os preços públicos relacionados ao uso de vias públicas, seu espaço aéreo e seu subsolo, e ao uso de quaisquer outros bens municipais, móveis ou imóveis, necessários à execução dos serviços.

Artigo 3° - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Itacambira, 07 de dezembro de 2007

Marcelo Leão Feneira Prefeito Municipal ADMIMSTRAQÂO ITÂCAMBIRA RUMO AO FUTURO

LE,N0..' ff6...... J2007 --T• -. Concede isenção de tributos, que especifica, à empresa prestadora dos .oL ' -vjj serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário por ocasião da outorga destes serviços.

Artigo 1° - O povo do município de ltacambira, por seus representantes na Câmara Municipal, aprovou e eu, Prefeito Municipal, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:

Artigo 2° - Para fins de desonerar o custo da tarifa de serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, viabilizando o estabelecimento de água e de esgotamento sanitário, viabilizando o estabelecimento de uma tarifação de cunha social, fica a empresa prestadora dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, pelo prazo da prestação dos serviços outorgados, isenta de todos os tributos municipais que incidam sobre os serviços prestados, inclusive serviços afetos, necessários àquela prestação, e ainda, sobre as áreas e instalações operacionais e administrativas existentes á data da celebração do Contrato de Programa e/ou que venham a ser adquiridas posteriormente, bem como do pagamento de t-oyalties, isenção esta que será extensível àqueles criados durante a prestação dos serviços.

§ 1°- A isenção estabelecida no caput é extensiva a todas as taxas municipais, de serviço ou pelo poder de polícia, contribuição de melhoria e a quaisquer outros tributos municipais instituídos posteriomiente a esta lei.

§ 2° - A presente isenção abrangerá os preços públicos relacionados ao uso de vias públicas, seu espaço aéreo e seu subsolo, e ao uso de quaisquer outros bens municipais, móveis ou imóveis, necessários á execução dos serviços.

Artigo 3° - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Itacambira, 07 de dezembro de 2007

Marcelo Leão Ferreira Prefeito Municipal ADMINISTRAÇÃO ITACAMBIRA RUMOÃO FUTURO

LEI N0..6...... fl007

\i Concede isenção de tributos, que \ especifica, à empresa prestadora dos flI- serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário por ocasião da • outorga destes serviços. Artigo 1 - O povo do município de Itacambira, por seus representantes na Câmara Municipal, aprovou e eu, Prefeito rvtwiicipal, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:

Artigo 2 - Para fins dc desonerar o nisto da tarifa de serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, viabilizando o estabelecimento de água e de esgotamento sanitário, viabilizando o estabelecimento de uma tarifação de cunha social, fica a empresa prestadora dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, pelo prazo da prestação dos serviços outorgadas, isenta de todos os tributos municipais que incidam sõbre os serviços prestados, inclusive serviços afetos, necessários áquela prestação, e ainda, sobre as áreas e instalações operacionais e administrativas existentes à data da celebração do Contrato de Programa e/ou que venham a ser adquiridas posteriormente, bem como do pagamento de royalties, isenção esta que será extensível àqueles criados durante a prestação dos serviços. -

§ 1 0 A isenção estabelecida no caput é extensiva a todas as taxas municipais, de - serviço ou pelo poder de polícia, contribuição de melhoria e a quaisquer outro& tributos ) municipais instituídos postetiormente a esta lei. -

§ 2° - A presen'te isenção abrangerá os preços públicos relacionados ao uso de vias públicas, seu espaço aéreo e seu subsolo, e ao uso de quaisquer outros bens municipais, móveis ou imóveis, necessários à execução dos serviços.

Artigo 3 - Esta lei entrará em vigor na dMa de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

itacambira, 07 de dezembro de 2007

larcelo Leão Ferreira Prefeito Municipal ADMtMSTRACÃO ITACAMBIRA RUMO AO FUTURO

LEI N° !i...5..../2007

Autoriza o Poder Executivo a Celebrar Convênio de Cooperação com o Estado de Minas Gerais, o para delegação ao Estado das competências de organização, regulação, planejamento; fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, bem como da competência para selecionar empresa . para prestar tais serviços, por meio de Contrato de Programa a ser celebrado entre o Município, o Estado e a Empresa.

Artigo lO - O povo do município de Itacambira, por seus representantes na Câmara Municipal, aprovou e eu, Prefeito Municipal, em seu nome, sanciono a seguinte. Lei:

Artigo 2° - Fica o Poder Executivo, autorizado a celebrar Convênio de Cooperação com o Estado de Minas Gerais, nos teimos da minuta, anexo 1 desta Lei, com fl.mdamento no artigo 241 da Constituição Federal, na Lei Federal n° 11.107, de 06 de abril de 2005, e na Lei Federal 11.445, de 05 de janeiro de 2007, com o objetivo de delegar, ao Estado, as competências de organização, regulação, planejamento, fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário para a sede do Município e os seus Distritos com o mínimo e duzentos e no máximo cinco mil habitantes.

Artigo 3° - Fica o Poder Executivo, com fundamento no inciso XXVI do artigo 24 da Lei Federal n° 8.666/1993 e na legislação referida no artigo anterior, autorizado a celebrar Contrato de Programa com o Estado de Minas Gerais e com a Empresa que vier a ser seleciõnada pelo Estado, com o objetivo de transferir para esta última, a prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e. de: esgotamento sanitário, em regime de exclusividade, pelo prazo de 30 (trinta) anos, contados da data de assinatura do respectivo contrato, prorrogável por acordo entre as partes..

Artigo 4° - As autorizações de que tratam os artigos 10 e 20 desta lei visam a integração dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário ao sistema estadual de saneamento básico, devendo abranger, no todo ou em parte, as seguintes atividades.e suas respectivas infra-estruturas e instalações. operacionais:

1. captação, adução e tratamento de água bruta; ii. adução, reservação e distribuição de água tratada; e M. coleta, transporte, tratamento e disposição final de esgotos sanitários.

Artigo 5° - O Convênio de Cooperação, que menciona esta lei, deverá estabelecer:

1. os meios e instrumentos para o exercício: das competências de organização, regulação, planejamento, fiscalização e prestação dos serviços delegados ao Estado de Minas Gerais;

H. os direitos e obrigações do Município;

ifi. os direitos e obrigações do Estado; e

IV - as obrigações comuns ao Município e ao Estado.

Artigo 61) - A vigência do Convêniõ de Cooperação será de 30 (tinta) anos, prorrogável por acordo entre as partes, extinguindo-se somente após o prévio pagamento da indenização devida pelo Município ao Estado de Minas Gerais e fou à Empresa que vier a ser selecionada pelo Estado para prestar os serviços e públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. Artigo 7° - Fica o usuário dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário obrigado a se conectar ao sistema público de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, estático ou dinâmico, no prazo de 30 (trinta) dias após ser notificado.

Parágrafo único - No caso de descumprimento da obrigação estabelecida no caput, o usuário ficará sujeito à interdição do imóvel, por parte da Prefeitura Municipal, e ao pagamento da multa, que será arrecadada pelo Município, com destinação exclusiva á melhoria dos serviços de saneamento..

Artigo V - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. e itacambira, 07 de dezembro de. 2007 ai o f't

Marcelo Leao Ferreira Prefeito Municipal

I ADMINISTRAÇÃO ITACAMBIRA RUMO AO FUTURO

LEI N°

Autoriza o Poder Executivo a Celebrar Convênio de Cooperação com o Estado de Minas Gerais, 0 para delegação ao Estado das competências de organização, regulação, planejamento, fiscalização 1 e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, \ oL f - . bem como da competência para selecionar empresa - para prestar tais serviços, por meio de Contrato de Programa a ser celebrado entre o Município, o Estado e a Empresa.

Artigo 1 1 - O povo do município de Itacambira, por seus representantes na Câmara Municipal, aprovou e eu, Prefeito Municipal, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:

Artigo 2° - Fica o Poder Executivo, autorizado a celebrar Convênio de Cooperação com o Estado de Minas Gerais, nos termos da minuta, anexo 1 desta Lei, com fundamento no artigo 241 da Constituição Federal, na Lei Federal n° 1 L107, de 06 de abril de 2005, e na Lei Federal 11 445, de 05 de janeiro de 2007, com o objetivo de delegar, ao Estado, as competências de organização, regulação, planejamento, fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de - esgotamento sanitário para a sede do Município e os seus Distritos com o tninimo • duzentos e no máximo cinco mil habitantes. -

Artigo 3° - Fica o Poder Executivo, com ftrndamento no inciso XXVI do artigo 24 da Lei Federal n° 8.66611993 e na legislação referida no artigo anterior, autorizado a celebrar Contrato de Programa com o Estado de Minas Gerais e com a Empresa que vier a ser selecionada pelo Estado, com o objetivo de transferir pan esta última, a prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, em regime de exclusividade, pelo prazo de 30 (trinta) anos, contados da data de assinatura do respectivo contrato, prorrogável por acordo entre as partes.

Artigo 4° - As autorizações de que tratam os artigos 10 e 2° desta lei visam a integração dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário ao sistema estadual de saneamento básico, devendo abranger, no todo ou em parte, as seguintes atividades e suas respectivas infra-estruturas e instalações operacionais:

1. captação, adução e tratamento de água bruta; li. adução, reservação e distribuição de água tratada; e III. coleta, transporte. tratamento e disposição final de esgotos sanitários.

Artigo 51 - O Convênio de Cooperação, que menciona esta lei, deverá estabelecer:

1. os meios e instrumentos para o exercício das competências de organização, regulação, planejamento, fiscalização e prestação dos serviços delegados ao Estado de Minas Gerais

os direitos e obrigações do Município;

os direitos e obrigações do Estado e

IV - as obrigações comuns ao Municipio e ao Estado.

Artigo 6° - A vigência do Convênio de Cooperação será de 30 (trinta) anos, prorrogável por acordo entre as partes, extinguindo-se somente após o prévio pagamento da indenização devida pelo Município ao Estado de Minas Gerais e /ou à Empresa que vier a ser selecionada pelo Estado para prestar os serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.

Artigo 7° - Fica o usuário dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário obrigado a se conectar ao sistema público de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, estático ou dinâmico, no prazo de 30 (trinta) dias após ser notificado.

Parágrafo único - No caso de descumprimento da obrigação estabelecida no caput, o usuário ficará sujeito à interdição do imóvel, por parte da Prefeitura Municipal, e ao pagamento da multa, que será arrecadada pelo Município, com destinação exclusiva à melhoria dos serviços de saneamento.

Artigo 70 - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Itacambira, 07 de dezembro de 2007 o tYL

Marcelo Leao Ferreira -- ¼h°tf. Prefeito Municipal

r ip LEI. N° .!ILLS.I2007

Autoriza o Poder Executivo a Celebrar Convénio -TTp9 de Cooperação com o Estado de Minas Gerais, para delegação ao Estado das competências de organização, regulação, planejamento, fiscalização \ e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, bem como da competência para selecionar empresa para prestar tais serviços, por meio de Contrato de Programa a ser celebrado entre o Município, o o iTI4 Estado e a Empresa.

Artigo 1° - O povo do municipio de Itacambira, por seus representantes na Câmara Municipal, aprovou e eu, Prefeito Municipal, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:

Artigo 2° - Fica o Poder Executivo, autorizado a celebrar Convênio dc Cooperação com o Estado de Minas Gerais, nos termos da minuta, anexo 1 desta Lei, com fundamento no artigo 241 da Constituição Federal, na Lei Federal n° 11.107, de 06 de abril de 2005, e na Lei Federal 11.445, de 05 de janeiro de 2007, com o objetivo de delegar, ao Estado, as competências de organização, regulação, planejamento, fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário para a sede do Município e os seus Distritos com o mínimo duzentos e no máximo cinco mil habitantes. 49 34) Artigo - Fica o Poder Executivo, com fundamento .no inciso XXV! do artigo 24 da Lei Federal n° 8.666/1993 e na legislação referida no artigo anterior, autorizado a celebrar Contrato dc Programa com o Estado de Minas Gerais e com a Empresa que vier a ser selecionada pelo Estado, com o objetivo de transferir para esta última, a prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, em regime de exclusividade, pelo prazo de 30 (trinta) anos, contados da data de assinatura do respectivo contrato, prorrogável por acordo entre as partes.

40 Artigo - As autorizações de que tratam os artigos 1 0 e 2° desta lei visam a integração dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário ao sistema estadual de saneamento básico, devendo abranger, no todo ou em parte, as seguintes atividades e suas respectivas infra-estruturas e instalações operacionais:

1. captação, adução e tratamento de água bruta; iJ. adução, reservação e distribuição de água tratada; e

_J~~ ii!, coleta, transporte, tratamento e disposição final de esgotos sanitários.

Artigo 5° - O Convênio de Cooperação, que menciona esta lei, deverá estabelecer:

1. os meios e instrumentos para o exercício das competências de organização, regulação, planejamento, fiscalização e prestação dos serviços delegados ao Estado de Minas Gerais;

ti. os direitos e obrigações do Município;

III. os direitos e obrigações do Estado; e

IV - as obrigações comuns ao Município e ao Estada

Artigo 60 - A vigência do Convênio de Cooperação será de 30 (trinta) anos, prorrogável por acordo entre as panes, extinguindo-se somente após o prévio pagamento da indenização devida pelo Município ao Estado de Minas Gerais e /ou à Empresa que vier a ser selecionada pelo Estado para prestar os serviços públicos municipais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.

* Artigo 7° - Fica o usuário dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário obrigado a se conectar ao sistema público de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, estático ou dinãmico, no prazo de 30 (trinta) dias após ser notificado.

Parágrafo único - No caso de descumprimento da obrigação estabelecida no caput, o usuário ficará sujeito á interdição do imóvel, por parte da Prefeitura Municipal, e ao pagamento da multa, que será arrecadada pelo Município, com destinação exclusiva à melhoria dos serviços de saneamento.

Artigo 7° - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

_---;; p.0 0 Itacambira, 07 de dezembro de 2007 a. r W 1 1

Marcelo Leao Ferreira Prefeito Municipal