Ana Cláudia Dos Santos Sistemática De Piabina Reinhardt, 1867
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Ana Cláudia dos Santos Sistemática de Piabina Reinhardt, 1867 (Ostariophysi: Characidae) Dissertação apresentada como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Biologia Animal, junto ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Câmpus de São José do Rio Preto. Orientador: Fernando Rogério de Carvalho São José do Rio Preto, SP 2016 Santos, Ana Cláudia dos. Sistemática de Piabina Reinhardt, 1867 (Ostariophysi: Characidae) / Ana Cláudia dos Santos. -- São José do Rio Preto, 2016 198 f. : il., tabs. Orientador: Fernando Rogério de Carvalho Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas 1. Ecologia animal. 2. Peixe de água doce - Classificação. 3. Peixe de água doce - Morfologia. 4. Characiformes. 5. Lambari (Peixe) I. Carvalho, Fernando Rogério de. II. Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas. III. Título. CDU – 597 Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca do IBILCE UNESP - Câmpus de São José do Rio Preto Ana Cláudia dos Santos Sistemática de Piabina Reinhardt, 1867 (Ostariophysi: Characidae) Dissertação apresentada como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Biologia Animal, junto ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Câmpus de São José do Rio Preto. BANCA EXAMINADORA Dr. Fernando Rogério de Carvalho UFMS – Campo Grande/MS Orientador Prof. Dr. Luiz Roberto Malabarba UFRGS – Porto Alegre/RS Prof. Dr. Francisco Langeani Neto UNESP – São José do Rio Preto/SP São José do Rio Preto, SP 29 de fevereiro de 2016 2 Aos meus pais, José e Elena, ao meu irmão, Mateus e à minha avó, Ana (In memoriam) 3 AGRADECIMENTOS Algumas etapas em nossa vida nem sempre são fáceis de serem concluídas. A caminhada muitas vezes é difícil, pode até parecer impossível quando caminhamos sozinhos. No entanto, quando menos esperamos, pessoas iluminadas surgem para nos ajudar e foi assim no decorrer desses dois anos de trabalho (aliás, desde antes disso). Tenho a felicidade imensa de agradecer a inúmeras pessoas que contribuíram direta ou indiretamente para a realização deste trabalho. A lista é grande e fico muito feliz em agradecer: À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela bolsa de pesquisa concedida para o desenvolvimento deste trabalho. Ao meu orientador, Fernando Carvalho, primeiramente pela coragem em orientar uma aluna que nada sabe, mas que no início sabia menos ainda. Agradeço pela oportunidade, paciência (muita paciência), confiança, empolgação, presença (ainda que a mais de 1000 km, sempre presente), ajuda financeira, psicológica e emocional; por me mostrar como se faz taxonomia, me incentivar a visitar coleções, não me deixar desanimar (sempre presente quando o desânimo surgia), me abrigar por mais de um mês em sua residência (Cuiabá); pela amizade, carinho e dedicação. Sou imensamente grata a ti, Tchê. Se não fosse tu, provavelmente eu não teria cursado o mestrado. E mesmo cursando-o, certamente não seria este mestrado, com este trabalho e muito menos, este resultado. “Sistemática de Piabina” só foi desenvolvida graças a ti. Ao professor Dr. Francisco Langeani, por abrir as portas do Laboratório de Ictiologia da UNESP de São José do Rio Preto (DZSJRP) e me aceitar no cardume. Agradeço por possibilitar o desenvolvimento deste trabalho no laboratório, com todo o apoio, desde equipamentos à discussões científicas; pelas disciplinas oferecidas antes e durante o mestrado, por contribuir na avaliação deste trabalho; pelo carinho e atenção de sempre. À toda equipe do Laboratório de Ictiologia, formada por sistematas e ecólogos (e um ex-mascotinho, Gerson), que apesar das discussões sobre “qual área é a mais legal”, formam na realidade um único laboratório, uma única equipe, uma única família (minha segunda família). Sistematas: Arieli, por toda ajuda oferecida, com osteologia, documentação e nos momentos finais, além da amizade e do carinho; Breno (véio), pela paciência para ouvir minhas lamentações e me auxiliar nos momentos finais da elaboração desta dissertação; Alaína, por me socorrer com a burocracia do mestrado; Fernanda, por auxílios diversos, desde 4 como utilizar o Photoshop até oferecer abrigo em sua casa (agradeço também ao Maurício e a pequena Beatriz); Mariana, pela ajuda com a organização das Piabina na coleção; Arturo, que chegou ao Brasil e de pronto se ofereceu para ajudar, obrigada por me ajudar com ideias, medidas, ‘papers’ e por toda amizade e paciência. Ao Douglas Ribeiro, que apesar de não residir em São José, também é membro do laboratório, obrigada pela doação de material. Ecólogos: Angélica, pelo carinho, amizade e ajuda com a impressora; Camilo, pelos ensinamentos sobre ecomorfologia e sobre a DAPC, que me explicou com tanta paciência e carinho; Gabriel, pelas conversas informais e produtivas que me auxiliaram a compreender um pouco mais sobre ecologia e pela ajuda com mapas; Carolina e Molina, pelo carinho e por tornarem a rotina do laboratório mais alegre; Cristina e Mônica, pelo carinho imenso e conversas sobre a pós-graduação (certamente ajudarão daqui para frente) e Erick Manzano, pelo carinho e apoio. Especialmente, agradeço à Jaqueline de Oliveira Zeni, pelo infinito apoio em todos os momentos desta etapa de minha vida, apoio fornecido com carinho, paciência e amizade. À Profª. Dra. Lilian Casatti, pelas considerações na qualificação, pela ajuda com a DAPC, disciplinas, conversas e carinho. À MSc. Roselene Silva Costa-Ferreira, por todos os ensinamentos, carinho, amizade e apoio na vida profissional e pessoal, antes e durante o desenvolvimento deste trabalho. Ao Prof. Dr. Luiz Roberto Malabarba, que recebeu-me com tanto carinho e possibilitou, além da análise e empréstimo de material, uma experiência de campo em ambientes por mim não conhecidos (adorei a experiência); agradeço ainda pelo auxílio com a análise filogenética e pela avaliação deste trabalho. À Dra. Maria Cláudia Malabarba, pela atenção durante a visita à UFRGS e a toda equipe do Laboratório de Ictiologia da UFRGS. À Alice Hirschmann e ao Benhur, por permitir nossa estadia em sua residência durante o período em que estivemos em Porto Alegre, RS e à Alice agradeço ainda pela ajuda imensa com a filogenia (muito obrigada). À Juliana Wingert, Andrea Thomaz e Dr. Tiago P. Carvalho, pelas informações dos lotes de Piabina depositados no exterior e ao Tiago, agradeço ainda pela solicitude em nos ajudar com as imagens do holótipo de A. paranahybae (infelizmente não realizamos a tomografia computadorizada, mas sou muito grata pela disposição em ajudar). Ao Juliano Ferrer, pelas informações fornecidas e por permitir-me ver o holótipo de A. paranahybae por Skype (foi a única oportunidade que tive de ver o exemplar). Muito 5 obrigada! À Priscilla Caroline, pelo carinho, atenção, paciência, disposição, pela aula sobre análise molecular (grande ajuda para compreender um pouquinho dessa técnica) e pelo auxílio com a análise de A. paranahybae, com medidas, imagens e desenho da dentição do holótipo (ajuda fundamental). Ao Carlos Oliveira, que também auxiliou nas análises de A. paranahybae sem ao menos me conhecer. À Sandra Raredon (Smithsonian Institution), pela atenção e ajuda com as imagens de A. paranahybae e ao Field Museum of Natural History, pelo empréstimo do holótipo ao Smithsonian, onde foram feitas as imagens. Ao Kevin Swagel (FMNH), pelas informações e imagens sobre lotes de espécimes coletados por J. D. Haseman. Ao Dr. Jørgen Nielsen (ZMUC), pela atenção e por fornecer as radiografias do lectótipo e paralectótipo de Piabina argentea e pela tradução da diagnose da espécie. Ao Marcus Krag pelas imagens do lectótipo e paralectótipo de P. argentea. Ao Christian Cramer por solicitar a tradução da descrição original de Piabina e ao Norberto Knaak e ao Peter Friese por realizarem a tradução do documento em dinamarquês para o inglês. Ao Valdener Garutti, pelos dados originais de sua análise do holótipo de A. paranahybae. Ao Prof. Dr. Oscar Shibatta, pelas imagens de A. paranahybae, empréstimo de material e pela atenção e carinho durante nossa visita ao MZUEL. Ao Prof. Dr. Fernando Jerep, pela atenção e carinho, empréstimo de material e informações concedidas sobre o material da coleção. À Profª. Dra. Lúcia Caetano, pelos esclarecimentos sobre citogenética e pelo carinho imenso com que nos tratou durante a visita à Londrina. Ao Prof. Dr. Paulo Pompeu por permitir acesso ao material da UFLA e a toda equipe do Laboratório de Ecologia da Universidade Federal de Lavras, especialmente à Daniela Fagundes, pelo apoio e disponibilidade em nos receber. À Profª Dra. Sandra Moreli, por nos receber no Laboratório de Citogenética da Universidade Federal de Uberlândia e pela doação de material. À equipe do laboratório, em especial à Tamiris Rodrigues pela atenção e solicitude. Aos curadores das coleções não visitadas que forneceram empréstimo de material: 6 Profª Dra. Ângela Zanata (MZUFBA) e Profª. Dra. Luisa Maria Sarmento-Soares (MBML). Ao Dr. Carlos Alberto de Lucena e Prof. Dr. Roberto Reis, por permitirem a visita ao MCP e pela solicitude no empréstimo de material necessário ao desenvolvimento deste estudo. Também agradeço a Dra. Margarete Lucena e a toda equipe do Laboratório de Ictiologia do Museu de Ciências e Tecnologia