Ministério da Cultura, Klabin, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam Hedwig e o Centímetro Enfurecido

Sucesso de público e crítica e indicado a 7 prêmios, “Hedwig” volta ao Rio de Janeiro em curta temporada popular

“O mérito certamente deve ser também creditado à direção de Evandro Mesquita que, como músico, conhece muito bem o potencial emotivo de uma canção. E também a Jonas Calmon Klabin, autor da tradução das letras, perfeitas ao preservar a intenção do autor, mas com um toque brasileiro, o que aproxima o personagem da plateia. .. A interpretação arrasadora de Baitelli, Carvalhido e também de Eline Porto (dona de uma belíssima voz) justifica assistir a Hedwig mais de uma vez.” Ubiratan Brasil (editor do Caderno 2 - O Estado de São Paulo)

“Fluente, a tradução assinada por Jonas Klabin e Evandro Mesquista, resulta em saborosos diálogos, com pitadas de maledicência e citações de personalidades da TV daqui. Na direção, Mesquita obtém uma encenação bastante ágil. Baitellli exibem desenvoltura.” Carlos Henrique Braz (Revista Veja Rio)

“Essa é a primeira vez que eu vejo uma montagem de ‘Hedwig’ absolutamente singular que de fato, apresenta uma nova leitura do espetáculo original. Uma versão que deu muito certo porque não se pauta na purpurina, na extravagância, na gratuidade do showbiz, mas na qualidade artística do mesmo." Stephen Trask

Após grande sucesso de público e crítica nas temporadas carioca (2010) e paulista (2011), num total de 70 apresentações e assistido por 10 mil pessoas, “Hedwig e o Centímetro Enfurecido”, de e letras e música de Stephen Trask , volta ao Rio, no dia 06 de abril , em temporada popular de lançamento do projeto Câmbio de Ocupação Artística do Teatro Café Pequeno , no Leblon, com apresentação de lançamento do Câmbio no dia 09 de abril.

O espetáculo recebeu um total de 7 indicações a prêmios , vencedor de uma categoria: • Melhor ator de musical (Pierre Baitelli) – Prêmio Arte Qualidade - VENCEDOR • Melhor atriz de musical (Eline Porto) – Prêmio Arte Qualidade • Melhor diretor de musical (Evandro Mesquita) – Prêmio Arte Qualidade • Melhor espetáculo musical (Hedwig) – Prêmio Arte Qualidade • Melhor ator (Pierre Baitelli) – Prêmio Shell • Melhor som (Danilo Timm e Evandro Mesquita) – Prêmio Shell • Melhor musical em versão brasileira (Hedwig) – Prêmio Contigo

Protagonizado por Pierre Baitelli e Felipe Carvalhido e dirigido por Evandro Mesquita , o espetáculo é um rock-musical, que conta a história de Hedwig, vocalista e líder da banda “O Centímetro Enfurecido”. Sua história ou sua busca pelo amor e pelo lugar de onde pertence começa na antiga Berlim Oriental e leva para os Estados Unidos, na mesma época da queda do Muro de Berlim, há mais de 20 anos.

Com um texto dinâmico, contemporâneo, inteligente e universal, tradução e adaptação são assinadas por Jonas Calmon Klabin e Evandro Mesquita , o espetáculo também conta com Eline Porto , completando o elenco, e os músicos Diego Andrade (bateria), Melvin Ribeiro (baixo), Fabrizio Iorio (teclado) e Pedro Nogueira (guitarra).

Hedwig teve mais de cinquenta diferentes produções internacionais. Primeiro estreou off-broadway, em 1998, estrelado pelo próprio autor, John Cameron Mitchell, que em seguida foi responsável por protagonizar, adaptar e dirigir a versão cinematográfica, que se tornou um clássico cult-pop contemporâneo.

Para a temporada no Brasil, a montagem ainda conta com o figurino de Marta Reis (Pandora Studio); produção musical de Flavio Senna Neto; cenografia de Suzane Queiroz (Pândega Produções); e iluminação de Luiz Paulo Nenen. O visagismo é assinado por Daniel Reggio, a programação visual por Tania Grillo e as video-projeções (animação e colagem de imagens) por John Fitzgerald e Daniel McKernan.

Sobre o espetáculo:

“A versão de Evandro Mesquita tem boa correspondência verbal, que se projeta na sua consistente direção musical, ao lado de Danilo Timm. O diretor arma bem a ambientação por onde circula o personagem, integrado ao show de rock teatralizado” Macksen Luiz

“No elenco, Paulo Vilhena e Pierre Baitelli exibem performances irretocáveis, tanto nas partes cantadas quanto naquelas em que ‘contracenam’ ou se relacionam diretamente com a plateia, entregando-se por completo à nada fácil tarefa de encarnar uma personalidade tão complexa” Lionel Fischer

A peça conta a história da ‘internacionalmente ignorada estilista musical’, Hedwig Schmidt, uma deusa do rock’n’roll da antiga Berlim Oriental, que incidentalmente também é a vítima de um erro médico durante sua operação de troca de sexo, que a deixou com um “centímetro enfurecido”. Esta ultrajante e inesperadamente hilária história é apresentada por Hedwig - nascido Hansel - no formato de um show de rock/monólogo cômico, apoiado por uma banda, o “Centímetro Enfurecido”. Através de canções e monólogos, Hedwig começa sua história na antiga Berlim Oriental, onde, ainda como Hansel, conhece Luther, um militar americano que promete levá-lo para os

Estados Unidos, com a condição que troque de sexo. Após sua operação falhar, Luther a abandona num trailer no meio do Kansas, onde ela começa a trabalhar com música e conhece Tommy Speck, por quem se apaixona. Tommy rouba suas canções e se transforma numa estrela de rock, enquanto Hedwig é novamente descartada. Ela decide batalhar por justiça e começa a perseguir Tommy em sua turnê mundial, se apresentando em restaurantes perto dos estádios onde ele se apresenta. Durante suas apresentações, Hedwig descreve sua busca pela “Origem do Amor” e a sua cara- metade.

Com muito rock’n’roll, comédia e emoção, através de canções glam-rock populares, apaixonadas e narrativas, Hedwig, seduz e comove o espectador com a sua busca para encontrar um lugar onde pertença.

Sua historia é uma busca pelas origens do amor. O espetáculo inicia seu trajeto tomando como base os conceitos sobre o amor, fazendo referências a "O Banquete" escrito por Platão. Hedwig é um produto da sociedade contemporânea, e, como todos, busca sua cara-metade e seu lugar no mundo.

Produzido Off-Broadway por Peter Askin, Susann Brinkley e James B. Freydberg, estreando dia 14 de fevereiro de 1998 no Jane Street Theater, sob direção do Peter Askin. Originalmente produzido em Nova York por David Binder em associação com o Westbeth Theater Center, Diretor de Produção, Arnold Engelman.

O espetáculo conta com o patrocínio da Klabin, da Riachuelo, da Lei Rouanet - Lei Federal de Incentivo à Cultura, da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, da Secretaria Municipal de Cultura, promoção da Rede Globo e conta com o apoio do Câmbio, Pandora Studio, Pandega Produções, Kalli, Kryolan, MPV7 e Espaço Nirvana. Co- produção Gávea Filmes. Realização Oz.

O que falaram sobre a montagem:

“Carvalhido une humor, emoção e uma forte interpretação em doses certas e cavalares, quase arrancando o espectador da cadeira por conta de sua atuação. Forma, assim, um pelo duo com Pierre Baitelli, que já exibira talento em “O Despertar da Primavera”, mas aqui utiliza todos seus recursos de forma profissional e emotiva. É impressionante como uma história que pareceria ser apenas engraçada (transexual em busca de seu complemento, amoroso e profissional) surge no palco com uma alta dose de humanismo, em que Baitelli e Carvalhido vivem as duas faces de uma mesma moeda, um dualismo que só pretende a unificação. O mérito certamente deve ser também creditado à direção de Evandro Mesquita que, como músico, conhece muito bem o potencial emotivo de uma canção. E também a Jonas Calmon Klabin, autor da tradução das letras, perfeitas ao preservar a intenção do autor, mas com um toque brasileiro, o que aproxima o personagem da

plateia. Stephen Trask veio a São Paulo para a estreia. Um pouco ainda atordoado com a viagem (havia chegado naquela manhã e confessou ter bebido bastante durante o vôo), ele me disse que ficara muito feliz com a decisão de Evandro Mesquita em colocar dois atores para viver Hedwig, o que reforça a contradição que todos vivemos em algum momento da existência. A interpretação arrasadora de Baitelli, Carvalhido e também de Eline Porto (dona de uma belíssima voz) justifica assistir a Hedwig mais de uma vez.” Ubiratan Brasil – O Estado de São Paulo

“Hedwig e o Centímetro Enfurecido” surge como uma opção imperdível, seja para fãs de rock, de cultura pop, para o público gay, ou simplesmente para apreciadores de uma montagem vigorosa, que consegue misturar drama com música sem cair na armadilha de ser apenas um show de rock em palco de teatro.” Lufe Steffen - IG Ultimo Segundo

“E na platéia todas as reações passam em desfile: uns choram de emoção, uns aplaudem em cena aberta, outros gritam ao final das canções, outros saem dançando pelas laterais do teatro. Uma catarse compatível com a tragicômica vida de Hedwig contada ali no palco. Não dá perder. Dá vontade de repetir. É o que eu vou fazer hoje. Te espero lá.” Dj Zé Pedro

“Hedwig é uma peça singular, rara e excelente, alem de ousada e inovadora.... Hedwig e o Centímetro Enfurecido lida de forma precisa com amor, dor, fama e auto-aceitação. É preciso saber a dose exata e o texto consegue esse amalgama, mantendo a energia e o entusiasmo das personagens. Especialmente quando a montagem é feita num formato que mescla show de rock com monólogo cômico. O espetáculo além de envolvente é rico em texturas emocionais. A sonoridade pesada encontra respaldo e também vale destacar os figurinos de Marta Reis e a inteligente e bela programação visual de Tânia Grillo.” Tony Tramell - Almanaque Virtual

“Não apenas Möeller & Botelho, mas agora Evandro Mesquita abraça o musical com uma naturalidade e um domínio que a opulência das produções paulistas não consegue reproduzir. “Hedwig e o Centímetro Enfurecido“, originalmente um espetáculo off-Broadway de John Cameron Mitchell no fim dos anos 90, encontrou no ex-integrante do Asdrúbal Trouxe o Trombone, também ex-líder da banda Blitz, uma alma gêmea para sua forma e sua mensagem.... O humor drag de “downtown” Nova York, mais conhecido aqui por “Irma Vap” ou “Noviças Rebeldes”, ajuda a atravessar as tragédias de Hedwig, que incluem abuso sexual na infância, mutilação sexual, abandono amoroso. Também torna personagem e história especialmente pungentes, por suas renúncias e persistência. (Comecei com os espasmos de lágrimas no meio da apresentação e fui assim até o final.)

O gênero é propenso aos arrebatamentos emocionais, mas “Hedwig” não é apelativo como Andrew Lloyd-Webber nem ingênuo como os velhos musicais da Broadway: é consciente da ilusão, parece beber no modelo brechtiano de distanciar-se dela seguidamente, até pelo permanente diálogo com a plateia. O vaivém dos personagens e atores, que se desdobram em dois na inovação maior _e muito bem-sucedida_ de Evandro Mesquita, é particularmente engenhoso, mas também de fácil apreensão pelo público, sem qualquer prejuízo para a trama. Parte do mito mencionado logo cedo na música “A Origem do Amor”, que adapta o discurso de Aristófanes no “Banquete” de Platão. Éramos seres andróginos e completos, cuja divisão pelo deus tornou incompletos, em busca da outra metade. Do amor.”

Nelson de Sá - Cacilda blog de teatro da Folha de São Paulo

Serviço: Local: Teatro Café Pequeno (Rua Ataulfo de Paiva, 269 - Leblon) Telefone: (21) 2294-4480 Ingressos: R$20,00 inteiro Capacidade: 100 lugares Horários: quinta a domingo, às 20h Classificação indicativa: 18 anos Duração: 80 minutos Temporada: 06 de abril a 22 de abril Apresentação para convidados dia 09 de abril www.hedwig.com.br

Ficha Técnica: Elenco: Pierre Baitelli – Hedwig Felipe Carvalhido - Hedwig Eline Porto – Yitzhak Músicos: Diego Andrade – bateria Fabrizio Iorio – teclado Melvin Ribeiro – baixo Pedro Nogueira – guitarra Autor: John Cameron Mitchell Letras e Música: Stephen Trask Tradução: Jonas Calmon Klabin Direção e Adaptação: Evandro Mesquita Assistente de Direção: Manuela Mesquita Direção Musical: Danilo Timm e Evandro Mesquita Iluminação: Luiz Paulo Nenen Cenografia: Suzane Queiroz (Pândega)

Assistente de Figurino: Natalia Bartolomeu Figurino: Marta Reis (Pandora Studio) Equipe de Figurino: Eduardo Amorim, Julia Arbex e Verônica Pimentel Visagismo: Daniel Reggio Produção Musical: Flávio Senna Neto Sonoplastia: Fabrizio Iorio Preparação Vocal: Danilo Timm Diretor de Projeção: John Fitzgerald Colaboradores de projeção: Adam Kaufman , Alice Gomes , Daniel McKernan e Tânia Grillo Edição de Imagens: Glaz Vídeo Programação Visual: Tania Grillo Criação de Site: Mariana Gradel Fotografia: John Fitzgerald , Liu Lage , Luiz Paulo Nenen e Rodrigo Esper Diretor de Palco: Beto Motta Roadie: Rodrigo Dias Manutenção de Maquiagem e Perucas: Daniel Reggio Camareiro: LIgia Operador de Luz: Rafael Mose Operador do Som: Carlos Esteves Operação de Projeção: Tabil Volski Produção: Dan Klabin e Jonas Calmon Klabin Direção de Produção: Jonas Calmon Klabin Produção Executiva: Débora Guimarães Assistente de Produção: Tabil Volski Assessoria de Imprensa: Daniella Cavalcanti Assistente de Assessoria de Imprensa: Bruna Amorim Administração: Angélica Neves e Débora Guimarães Controle Financeiro: Angélica Neves Assessoria Jurídica: Lucia Hollanda e Rafael Bodas (DHBF) Contabilidade: Paulo Cezar Mendes Consultoria Contábil: Cristiane Cavalcanti Co-produção: Gávea Filmes Realização: Oz. Produzido Off-Broadway por Peter Askin, Susann Brinkley e James B. Freydberg, estreando dia 14 de fevereiro de 1998 no Jane Street Theater, sob direção do Peter Askin. Originalmente produzido em Nova York por David Binder em associação com o Westbeth Theater Center, Diretor de Produção, Arnold Engelman.

Quem é quem:

JOHN CAMERON MITCHELL – Autor

Seu primeiro papel no palco profissional foi o personagem Huckleberry Finn em uma adaptação do livro homônimo feita pelo Organic Theater, em 1985. Mitchell criou o personagem Dickon no espetáculo da Broadway, The Secret Garden, e apareceu no elenco original do espetáculo musical Off-Broadway, Hello Again. Recebeu nomeações ao prêmio Drama Desk pelos dois personagens. Também participou do elenco original do espetáculo de John Guare, Six Degrees of Separation (na Broadway e Off- Broadway), e protagonizou na produção Off-Broadway, de Larry Kramer, The Destiny of Me, pelo qual recebeu o prêmio Village Voice Obie Award e foi nomeado ao prêmio Drama Desk. Dentre seus principais trabalhos na televisão, estão: MacGyver, Head of the Class, Law & Order, entre outros. No cinema, seu primeiro trabalho foi um filme educacional sobre dirigir e beber, Just Along for the Ride (1983).

Em 1998, Mitchell escreveu (com o compositor Stephen Trask) e protagonizou Hedwig and the Angry Inch, um rock-musical Off-Broadway vencedor do Obie Award. Três anos depois, dirigiu e protagonizou na versão do mesmo musical para o cinema, pelo qual ganhou o prêmio de Melhor Diretor no Festival de Cinema de Sundance de 2001. Sua performance foi nomeada ao Globo de Ouro por Melhor Ator num Musical ou Comédia. A peça e o filme foram sucessos críticos e criaram seguidores Cult ao redor do mundo. Após o sucesso de Hedwig, Mitchell escreveu e dirigiu Shortbus, que estreou no Festival de Cannes em 2006, recebendo muitos prêmios em festivais em Atenas, Gijón e Zurique. Em 2010, dirigiu Rabbit Hole, com Nicole Kidman (nomeada ao Oscar) e Aaron Eckhart, que estreou no Festival de Cinema de Toronto

STEPHEN TRASK – Letras e Músicas Músico e compositor, vencedor de vários prêmios, formou pela . Foi diretormusical e membro da banda residente do Squeezebox, um drag club de Nova York, onde estrelas como , Lene Lovich e Joey Ramone, além de várias drag queens, se apresentavam. Trask compôs as letras e música do rock musical Hedwig and the Angry Inch (também no filme em 2001). Sua banda, Cheater, se apresentou como a banda The Angry Inch, na versão Off-Broadway e na versão cinematográfica do rock musical. Trask recebeu um prêmio Obie pelo espetáculo teatral e uma nomeação ao Grammy pela trilha sonora do filme.

Também colaborou em dois filmes do diretor , compondo para In Good Company e (ambos 2004), pelo qual também co-escreveu as inúmeras letras que os personagens cantavam. Também compôs para os filmes (em 2003) Camp e The Station Agent, como também Dreamgirls (2006), In the Land of Women (2007), The Savages (2007), The Back Up Plan (2010) e (2010). Em 14 de julho de 2007, Trask se apresentou com Yoko Ono no Pitchfork Music Festival em Chicago.

JONAS CALMON KLABIN – Tradução/Diretor de Produção Viveu no exterior, onde se formou em Literatura Comparada, História da Arte, Estudos de Cinema e Cultura Européia em Brandeis University, Boston, e completou o Mestrado em Literatura, Arte e Cinema Ibero-americano em Tulane University, Nova Orleãs.

Retornando ao Brasil, escreveu, produziu e dirigiu Mistério na Mansão: O caso do vaso perdido de Atlântida em 2006. Trabalhou na Pequena Central, onde permaneceu por dois anos. Foi produtor executivo de O Bem Amado de 2007 a 2008, com direção de Enrique Diaz, produção artística Guel Arraes, com Marco Nanini e a Cia. Dos Atores.

Em 2008 também escreveu, produziu e dirigiu Mistério na Mansão: O caso da cantora cantonesa, estrelado por Marcos Oliveira. Em 2009 Jonas traduziu o texto e as letras musicais do espetáculo Hedwig e o centimetro enfurecido, nomeado a melhor espetáculo em versão brasileira no Prêmio Contigo.

Em 2008, abriu a Oz, dos projetos realizados como produtor, destacamos: • o projeto “Câmbio” de ocupação artística do Teatro Glaucio Gill, nomeado na categoria especial do Premio APTR outras 35 indicações a diversos prêmios para espetáculos da programação. Junto ao Cesar Augusto, responsáveis por um ressurgimento do teatro e pela programação de espetáculos e eventos do teatro de maio de 2010 a maio de 2011, no Rio de Janeiro. Acessar site: http://cambiotgg.wordpress.com . O projeto terá continuidade a partir de abril 2012 no Teatro Café Pequeno. • o rock-musical “Hedwig e o centímetro enfurecido” direção de Evandro Mesquita, com Paulo Vilhena (RJ), Pierre Baitelli e Felipe Carvalhido (SP). Indicado a melhor espetáculo musical no Arte Qualidade e melhor musical em versão brasileira no Contigo. Temporadas no Rio de Janeiro e São Paulo. Temporada popular carioca e turnê para Curitiba e Recife confirmadas para 2012. Acessar site: www.hedwig.com.br • coprodução da 1 a temporada carioca do “Inverno da Luz Vermelha” com direção de Monique Gardenberg e Michele Matalon, com os atores André Frateschi, Marjorie Estiano e Rafael Primot. Produção da Nós Outros.

Jonas atualmente traduz o texto e prepara a produção do espetáculo Grey Gardens – o musical, com estréia prevista para 2012.

EVANDRO MESQUITA – Diretor Depois de ter participado do grupo de teatro Asdrúbal Trouxe o Trombone, nos anos 70, fez grande sucesso no início da década de 80, como líder e vocalista da Blitz, uma

das bandas de rock mais populares da época. Com a Blitz, reuniu cinco discos de ouro, dois de platina e um de diamante. Cantor e compositor seguiu carreira solo depois do fim da primeira formação, por volta de 1986, trabalhando como músico e ator. Lançou os discos "Evandro, na tribo dos tuamães", "Planos Aéreos", "Procedimento Normal" e "Almanaque Sexual dos Eletrodomésticos e Outros Animais". Participou de novelas como ator e em trilhas das mesmas com músicas como: “Babilônia Maravilhosa”, “Geme Geme”, Malandro Agulha” entre outras No cinema fez Menino do Rio, Gêmeas, “Os Normais”,“Não quero falar sobre Isso Agora”(ganhou o kikito de Melhor Roteirista, além de compor a trilha sonora com Celso Fonseca). Como diretor e autor de peças ganhou o prêmio Shell de Melhor autor com Mauro Farias na “ESSE CARA NÃO EXISTE”. Atualmente NATELEVISÃO participa com o personagem "Paulão da Regulagem" no seriado "A Grande Família" há 11 anos no ar da Rede Globo. Em 2008, LANÇOU o livro "Xis Tudo", E continua na estrada com shows, CDS e DVDS da banda Blitz e uma banda que acaba de produzir com amigos o The Fabulous Tab com COVERS-FLOR como gosta de dizer, covers dos anos 70” acústico para ser cantado a beira da fogueira.

Dentre seus principais trabalhos no teatro, estão: como ator, “Hoje é dia de Rock” (1972), “Os Segredos do Pênis” (2000) e “5 X Comédia” (2000). Como diretor, “A incrível história de Nemias Dmucha” (1980), “Eros Uma Vez...” (1993), “Silêncio no Estúdio” (1999), “Os Segredos dos Pênis” (2000) , “Esse cara não Existe” (2003), “Hedwig e o centímetro enfurecido” (2010-2012) indicado a melhor diretor de musical do Arte Qualidade Brasil e melhor som do Prêmio Shell, e “Clube dos Palhaços” (2011) indicado para melhor diretor, autor, trilha musical e espetáculo do Prêmio Zilca Salaberi de Teatro Infantil.

PIERRE BAITELLI – Hedwig Pierre Baitelli 27 anos, formou-se em artes Dramáticas pela Faculdade da Cidade em agosto de 2007. Durante os últimos 18 anos, estudou atuação para televisão, cinema, teatro e especializou-se no treinamento de Teatro-Físico sob a orientação de Marilena Bibas, discípula de Eugênio Barba fundador do secular “Odin Theater”. Seus últimos trabalhos no teatro foram os espetáculos, “Cânticos Infernais” sobre vida e obra de Arthur Rimbaud onde dirigiu e protagonizou; “Felizes pra Sempre” com o Grupo físico de Teatro, premiado no festival Universitário do Sesc-rio em 2007 e participante das Mostras teatrais do Cariri e de Fortaleza em 2008; protagonizou em 2009/2010 o “Despertar da Primavera” dirigido por Charles Moeller e Cláudio Botelho, indicado como melhor ator no prêmio Arte Qualidade Brasil e ao prêmio APTR; “O diário de Anne Frank” dirigido pelo americano Robert Castle; protagonizou “Hedwig e o Centímetro Enfurecido”, dirigido por Evandro Mesquita, pelo qual foi indicado ao prêmio Shell de melhor ator de 2010 e foi ganhador do premio Arte Qualidade Brasil como Melhor Ator de Teatro Musical. Na televisão Pierre viveu Escobar na mini-série “Capitu”, dirigida por Luiz Fernando Carvalho, indicado a Ator Revelação de 2009 na 11° Edição do Premio de TV Contigo. Viveu “Carlo Berganti” em “Cinquentinha” e o mesmo personagem em “Lara com Z” ambos com direção de Wolf Maia escrito por Aguinaldo Silva e em 2011 integrou

o elenco de Malhação. No cinema fez sua primeira aparição em 2010 como “Nani” no longa “Como Esquecer” de Malu de Martino e acaba de filmar “Estado de exceção” onde vive o policial “Marcelo”, longa metragem de Juan Posada a ser lançado este ano. Pierre se prepara agora para interpretar o “espantalho” em “O Mágico de Oz”, próximo musical da dupla Charles Moeller e Claudio Botelho.

FELIPE CARVALHIDO – Hedwig Formado em artes cênicas pela UniverCidade - RJ, Felipe é presença marcante em espetáculos teatrais e musicais. Ator completo, protagonista juntamente com Pierre Baitelli na peça Hedwig e o Centímetro Enfurecido, direção Evandro Mesquita. Entre seus trabalhos destacam-se : Contando de 1 a 10 ( supervisão Bibi Ferreira ), Moço em estado de sítio ( direção Dudu Sandronni ), Todo mundo namora menos eu ( direção Andre Paes Leme ). Produziu, dirigiu e atuou em Canticos Infernais , obra baseada na vida do artista Arthur Rimbaud.

Convidado pela Cisne Negro Cia de Dança deu vida ao monarca Luiz XIV no espetáculo Vem Dançar e em Mary Poppins foi o protagonista masculino com a personagem Bert. E pelo quinto ano consecutivo é o único ator convidado pela Cia para interpretar o Tio Drosselmeyer (Mágico) no espetáculo O Quebra Nozes.

Também destacam-se os papéis de Capitão Gancho no musical Peter Pan, produzido por T4F e Jaffar no musical Aladdin, produzido pela Chaim Produções. Fez participação especial no Sítio do Pica Pau Amarelo da Rede Globo e o personagem Yuri na novela Revelação do SBT.

Em sua formação: Técnica Lírica e Speach Level Singing respectivamente com os mestres Vitor Prochet e Ronnie Kneblevsky.

ELINE PORTO – Yitzhak Atriz, Cantora e apresentadora, Eline participou da Oficina de atores da Globo, estudou música no Conservatório Souza Lima (São Paulo) e na Berklee School of Music (USA). Eline é estudante de Cinema da Puc -Rio e faz aulas de canto com Mirna Rubim. Seu primeiro trabalho foi comandando um programa infantil na Sky (YKS), depois interpretou a "Juju" na novela Floribella (Band) e fez participações no seriado "Força Tarefa", "Insensato Coração" e "A Grande Família" (Globo). Eline esteve no elenco do musical "O Despertar da Primavera" com direção de Charles Moeller e Cláudio Botelho. Na temporada de "Hedwig" no Rio de Janeiro, foi indicada ao prêmio "Arte Qualidade Brasil" de melhor atriz de musicais. Interpretou "Carol" na série "De Cabelo em Pé" do Multishow, produção Total Filmes e “Mical” da minissérie “Rei Davi” na Record.

LUIZ PAULO NENEN – Iluminação Nascido no Rio de Janeiro em 13 de junho de 1957. Iniciou suas atividades na área de iluminação em 1972 como assistente de Jorginho de Carvalho e trabalhou como

assistente do mesmo em 103 espetáculos até 1980. Assinou a criação de cerca de 450 espetáculos teatrais entre adultos, infantis e dança desde 1975 até hoje. Responsavel pela formação de profissionais como Aurélio de Simoni, Maneco Quinderé, Wagner Pinto entre outros. Trabalhou como diretor de fotografia na Rede Globo entre os anos de 1985 e 2000. Participou como tradutor/facilitador para os iluminadores estrangeiros na maioria dos shows internacionais no Rio de Janeiro nas décadas de 80 e 90. Ainda hoje atua em todas essas áreas. Eleito Diretor Secretário da AbrIC-OISTAT nos periodos de 2006-2007 e 2008-2009. Alguns trabalhos em teatro: "Festival do Vale do Café 2011", "Cyrano de Bergerac", "R&J juventude interrompida", "Projeto de modernização da iluminação de platéia Teatro Vila Lobos", "Variações Froidianas", "Mulheres de Caio", "Festival do Vale do Café 2010", "O Diario de Anne Frank", "Era no Tempo do Rei”, Direção João Fonseca Teatro João

Caetano, “Macbeth" de Wilian Shakespeare Direção Aderbal Freire Filho, Teatro Tom Jobim, ”Os Ignorantes” de Pedro Cardoso Direção de Hamir Hadad, Teatro das Artes, "GotaD´agua" de Chico Buarque Direção João Fonseca, Teatro Gloria, ”Arlequim, Servidor de Dois Patrões”, Direção de Luiz Arthur Nunes, Teatro leblon, “Cócegas” Direção: Aluizio Abreu, Sura Beditchevsky, Marcelo Sabak, entre outras produções.

MARTA REIS – Figurino (Pandora Studio ) A frente do estudio de criação Pandora Studio, a estilista Marta Reis vem desenvolvendo trabalhos de consultoria de moda, figurino para ballet e teatro. Seu último trabalho foi o figurino do ballet Rizoma da Cia de Dança Renato Vieira, onde seu estudio também entrou como apoio cultural a Companhia. Marta Reis assinou por nove anos o estilo da marca de beachwear Blue Man e fez a direção criativa da marca até janeiro de 2011, tendo saído para montar seu estudio. Pela Blue Man realizou desfiles consagrados e trabalhou com diretores como: Bia Lessa, Hamilton Vaz Pereira, Carlos Pazetto e Vera Fajardo .

SUZANE QUEIROZ – Cenógrafa (Pândega) A Pândega é uma empresa de arquitetura e cenografia que elabora e executa projetos com criatividade e conceito para o mercado cultural e corporativo em eventos de médio e grande porte, que valorizam a inovação. A empresa foi fundada em 2001 e ao longo dos seus nove anos de atuação, vem desenvolvendo um trabalho de arquitetura cenográfica, somando valores artísticos ao planejamento de ocupação de espaços, pesquisa e utilização de materiais não convencionais.Sempre fugindo da padronização, faz da criatividade seu diferencial, trazendo sempre um clima de espetáculo, com projetos originais, artísticos e muito ricos em conceitos e soluções. A empresa Pândega conta com uma equipe altamente capacitada composta de arquitetos, designers e produtores, liderados pela arquiteta, cenógrafa e diretora de arte Suzane Queiroz.

Em 2010 e 2011, conquistou vários prêmios, entre eles os Prêmios Colunistas de Empresa de Design do ano e Designer do ano. Suas áreas de atuaçao são variadas:

Desde eventos corporativos, até exposições no Brasil e Exterior, Peças de Teatro, Shows e Desfiles.

FLAVIO SENNA NETO – Produção Musical Flavio Senna Neto, produtor musical, formou-se Técnico de Áudio em 2002 pelo Institudo de Artes e Técnicas em Comunicação. Especializado em gravações em estúdio e ao vivo, trabalhou com os maiores nomes da Música Brasileira; de Zeca Pagodinho a Lulu Santos, de Roberto Carlos à Ivete Sangalo - esse sendo o DVD (Ao Vivo no Maracanã) o mais vendido no mundo de todos os tempos. Trabalhou também com ilustres internacionais como Donavon Frankenreiter, Omara Portuondo e Carlos Santana. Nas produções ao vivo, esteve em grandes eventos como os Prêmios da Música Brasileira, Prêmios Multishow de Música e em 2010 esteve à frente do Carnaval do Rio de Janeiro. Antes, em 2008 entrou na área de espetáculos musicais, participando de "A Noviça Rebelde", "Gypsy", "O Inverno da Luz Vermelha" e "O Despertar da Primavera" - espetáculo indicado na Categoria Especial pelo Desenho de Som ao Prêmio APTR em 2010.

JOHN FITZGERALD – Diretor de projeções Diretor Criativo da Primum, empresa carioca, focada em entretenimento, tecnologia e novas mídias na America Latina, John Fitzgerald é um artista plástico, diretor e cinematógrafo de filmes, vídeo art, clips musicais e comerciais, com reconhecimento de crítica internacional. Seus vídeos, suas instalações e fotografias foram exibidas em galerias e museus nos Estados Unidos, Itália, Bolívia, Brasil e Argentina. Dirigiu comerciais para World Wildlife Fund, Red Bull, My Philosophy, Monocle Magazine, MTV e Good Magazine, entre outros, e trabalhou extensivamente em televisão na Discovery Channel e na NOVA/PBS.