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CLIPPING - Notícias

08.12.2017

Edição e Seleção Elyesley Silva Fernanda Preve Fernando Leão Maria Elisabete da Costa

Sumário

CÂMARA NOTÍCIAS ...... 3 Política ...... 3 Câmara aprova tratado sobre comércio de armas e cria grupo parlamentar ...... 3 SENADO NOTÍCIAS ...... 4 Internacional ...... 4 Plenário aprova adesão do Brasil à segunda fase do Protocolo de Kyoto ...... 4 VALOR ECONÔMICO ...... 5 Empresas ...... 5 GM planeja vender carro elétrico no Brasil em 2018 ...... 5 ESTADO DE SÃO PAULO ...... 7 Internacional ...... 7 Estatal chinesa abre disputa comercial nos EUA contra petroleira venezuelana ...... 7 CLARÍN () ...... 9 Rural ...... 9 La cosecha de trigo sorprende con muy buenos rendimentos ...... 9 Economía ...... 10 Pampa vendió su red de estaciones a una empresa holandesa ...... 10 LA NACIÓN (ARGENTINA) ...... 11

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 1 Negocios ...... 11 Luis Caputo: "Estamos analizando emitir deuda en reales en Brasil en 2018" ...... 11 La paradoja del veterinario: con más restricciones en el país que en el Mercosur ...... 13 Brasil podría importar trigo desde Rusia ...... 14 PÁGINA 12 (ARGENTINA) ...... 15 El Mundo ...... 15 Se demora el acuerdo de libre comercio entre el Mercosur y la Unión Europea ...... 15 TELÁM (ARGENTINA) ...... 17 Conosur ...... 17 Temer asistirá a la reunión de la OMC, confiado en el anuncio del acuerdo Mercosur-UE ...... 17 Economía ...... 18 Argentina y acordaron los términos del swap energético ...... 18 ABC (PARAGUAI) ...... 19 Economía ...... 19 ANDE mantendrá la misma cantidad de potencia contratada de la Itaipú ...... 19 También en Brasil Itaipú pagará casas ...... 20 LA NACIÓN (PARAGUAI) ...... 21 Mundo ...... 21 Nuevo intercambio de ofertas comerciales entre la UE y Mercosur ...... 21 Aumento de producción industrial confirma en octubre reactivación de Brasil ...... 22

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 2 Brasil

CÂMARA NOTÍCIAS www.camara.leg.br Política Câmara aprova tratado sobre comércio de armas e cria grupo parlamentar 07/12/2017 - 14h34

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (7), cinco acordos internacionais, que seguem para a análise do Senado. Também foram criados instrumentos de planejamento e de racionalização das ações de fiscalização da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle; além de um grupo parlamentar.

Os deputados aprovaram o Tratado sobre Comércio de Armas, assinado pelo Brasil, no âmbito da Organização das Nações Unidas (PDC 298/15). O acordo visa estabelecer padrões para o comércio internacional de armas convencionais e bloquear o comércio ilícito ou desvio de armas.

Por exemplo, o texto não autoriza transferências de armas se o país que enviar o material tiver conhecimento de que as armas poderão ser usadas para prática de genocídio, crimes contra a humanidade, ataques a civis, ou violação de convenções sobre Direitos Humanos no destino.

Ficam sujeitas ao tratado todas as transferências internacionais (exportação, importação, trânsito, transbordo e intermediação) realizadas entre Estados dos seguintes produtos: tanques de guerra; veículos de combate blindados; sistemas de artilharia de grande calibre; aeronaves de combate; helicópteros de ataque; navios de guerra; mísseis e lançadores de mísseis; e armas pequenas e armamento leve.

Cooperação técnica Outros acordos internacionais aprovados celebram parcerias do Brasil para cooperação técnica com os governos de Djibuti (PDC 175/15), Comores (PDC 206/15) e com a Secretaria-Geral Ibero- Americana (PDC 237/15), órgão composto por 22 países de língua espanhola e portuguesa.

Esses acordos concretizam a fase inicial de cooperação entre os países, com previsão de reuniões e de esforços para implementar projetos conjuntos. O Djibuti é um pequeno país do nordeste da África, localizado a leste do golfo de Áden; já a União das Comores é uma República Islâmica que está localiza na costa oriental da África e compreende três ilhas.

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 3 O Plenário também aprovou acordo que simplifica a legalização de documentos públicos celebrado entre Brasil e Uruguai (PDC 338/16). O acordo para simplificação de procedimentos abrange documentos administrativos emitidos por autoridades públicas; escrituras públicas e despachos de cartórios; e certificações oficiais de assinaturas e datas inscritas em documentos particulares.

Fiscalização e Grupo Parlamentar Deputados também aprovaram, por acordo, proposta (PRC 294/17) que o cria o Plano Anual de Fiscalização Anual e Controle (PAFC) e o Relatório Anual de Fiscalização e Controle (RAFC) a serem realizados pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle.

Os documentos serão apresentados a cada ano, aprovados pelos deputados, e encaminhados aos órgãos de controle. A intenção é racionalizar as ações de fiscalização do colegiado, com a definição de um planejamento de fiscalizações a serem realizadas, a pedido da Câmara, pelo Tribunal de Contas da União (TCU) – objeto do plano anual – e a divulgação dos resultados com o relatório anual.

A outra resolução aprovada pela Câmara dos Deputados cria o Grupo Parlamentar Brasil–Cazaquistão (PRC 218/17), para cooperação interparlamentar entre os dois países. O texto prevê visitas, intercâmbios e aprofundamento das relações comerciais. Fonte: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/POLITICA/550510-CAMARA-APROVA- TRATADO-SOBRE-COMERCIO-DE-ARMAS-E-CRIA-GRUPO-PARLAMENTAR.html

SENADO NOTÍCIAS www.senado.leg.br Internacional Plenário aprova adesão do Brasil à segunda fase do Protocolo de Kyoto 07/12/2017, 18h26

O Plenário aprovou nesta quinta-feira (7) o relatório do senador Jorge Viana (PT-AC) a favor de projeto que ratifica para o Brasil as emendas ao Protocolo de Kyoto, formalizando a adesão do país ao segundo período de compromissos do acordo, que segue até o fim de 2020 (PDS 227/2017). O texto vai à promulgação.

As emendas foram estabelecidas durante convenção-quadro das Nações Unidas realizada no Catar em 2012. Determinam para as nações desenvolvidas metas de emissão de gases de efeito-estufa (GEE) na média 18% inferiores às praticadas em 1990. A primeira fase do Protocolo, que vigorou até 2012, estabelecia uma redução média de 5% em relação aos dados de 1990. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 4

Desenvolvimento limpo

A ratificação brasileira foi aprovada pela manhã na Comissão de Relações Exteriores (CRE), quando o relatório foi apresentado pelo senador Antonio Anastasia (PSDB-MG).

— É o único acordo internacional que busca impedir as mudanças climáticas perigosas. Destaca para o Brasil as metas de desenvolvimento limpo, por isso a ratificação desta segunda fase é prioritária para nós — argumentou.

O senador destacou também que, para entrar em vigor, a segunda fase do Protocolo terá que ser ratificada antes por pelo menos 144 países. Até o momento, isso foi feito por 96. Entre os países que já ratificaram, estão Inglaterra, China, Alemanha, França, Espanha, Itália, Austrália, Suíça, México, Argentina, Índia e Chile. Integram a lista dos que não ratificaram: Estados Unidos, Rússia e Canadá. Fonte: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2017/12/07/plenario-aprova-adesao-do- brasil-a-segunda-fase-do-protocolo-de-kyoto

VALOR ECONÔMICO http://www.valor.com.br/ Empresas GM planeja vender carro elétrico no Brasil em 2018 08/12/2017 às 05h00

A General Motors planeja começar a vender carros elétricos no Brasil em 2018. O modelo não foi ainda definido, mas tudo indica que será o Bolt, lançado nos Estados Unidos há um ano. O presidente da GM Mercosul, Carlos Zarlenga, diz que recebeu da presidente mundial da companhia, Mary Barra, uma mensagem clara. Ela lhe disse: "Se hoje no Mercosul somos líderes de vendas também teremos que ser no futuro mercado de veículos elétricos."

Por isso, Zarlenga decidiu acelerar a programação de vendas do veículo, que será importado dos EUA. "A eletrificação é uma força difícil de parar; por isso, quanto mais rápido entrarmos nesse mercado mais chances teremos de ser líderes", afirma o executivo. Há dois meses, a GM anunciou que vai lançar 20 modelos elétricos no mundo nos próximos seis anos.

A posição do presidente da GM é um pouco diferente do que diz a direção da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O presidente da entidade, Antonio Megale, Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 5 defende o aproveitamento da tecnologia brasileira, o etanol, como passo intermediário até que o país possa estar preparado para a eletrificação.

"A questão não é mais se o Brasil vai ter veículos elétricos, mas quando", destaca Zarlenga. A BMW é hoje a única montadora convencional que vende elétricos no Brasil. O modelo i3 mais simples custa R$ 160 mil. A GM ainda não revela valores para o mercado brasileiro. Nos Estados Unidos o Bolt custa em torno de US$ 35 mil.

A questão da tributação desse tipo de veículo é um assunto ainda não resolvido pelo governo. Para Zarlenga, no entanto, independentemente da questão fiscal "o carro do futuro vai ser elétrico". A GM mundial também planeja, segundo ele, o lançamento de um carro autônomo daqui a "alguns trimestres." "Não falamos mais em prazos de anos para o autônomo", afirma.

O executivo não sabe, porém, prever quando a América do Sul estará preparada para ter veículos que funcionam sem motorista. Já nos países desenvolvidos, Zarlenga prevê que o início da história dos veículos autônomos será em serviços de transporte compartilhados. O valor desse tipo de veículo ainda é elevado, mas no uso compartilhado o custo tende a ser mais baixo do que nos carros convencionais justamente porque dispensa o motorista.

Há cerca de duas semanas, Zarlenga começou a usar um carro elétrico para deslocar-se em São Paulo. Com uma recarga o Bolt atinge autonomia de até 380 quilômetros. "Moro a 20 quilômetros do trabalho. Posso ficar mais de uma semana sem carregar as baterias", diz.

Há um ano o argentino Zarlenga assumiu o comando da GM Mercosul, uma divisão que surgiu porque a companhia entende que as operações do Brasil e Argentina têm de ser administradas como uma única. A integração tem dado resultado, diz ele, em termos de produtividade.

Durante a crise brasileira, a GM foi menos afetada do que alguns dos seus concorrentes. Manteve liderança, com 17,7% do mercado no acumulado até novembro e vai terminar o ano com aumento de vendas em torno de 18%, acima da expansão do mercado total, que ficará em torno de 10%.

O posto de líder, conquistado há dois anos pela primeira vez desde que a empresa chegou ao Brasil há mais de 90 anos, vem, em grande parte da renovação de produtos. O carro-chefe é o Onix, automóvel mais vendido no Brasil há três anos.

Em 2014, quando o setor produtivo já sentia os efeitos da crise, a companhia decidiu renovar toda a linha de produtos. Zarlenga diz que a montadora sentiu os efeitos negativos do longo tempo em que passou com uma linha de modelos antiga. Mas com a atualização da linha, a situação se reverteu.

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O aumento de participação no mercado brasileiro ajudou a companhia a estancar prejuízos na América do Sul. No segundo trimestre de 2017, o resultado financeiro da operação sul-americana alcançou "break even" e no terceiro, lucro líquido de US$ 59 milhões, o primeiro resultado positivo na região desde o quarto trimestre de 2014. Zarlenga evita adiantar projeções para o fechamento anual do balanço. O cenário indica que a região começa a deixar os prejuízos para trás. "O ideal é a empresa ser lucrativa nos períodos de alta do mercado e alcançar o 'break even' em tempos de baixa", afirma.

Formado em economia em Buenos Aires, Zarlenga começou a trabalhar na GM na área de finanças na subsidiária da Coreia do Sul em 2012. Assumiu cargo semelhante no Brasil em 2013 e, em seguida, foi presidente da GM Argentina, depois Brasil e agora ambas. Para ele, os dois países "estão pensando seriamente" nas reformas. "E isso não vem apenas da classe política; trata-se de um processo irreversível", afirma.

E por mais que o ano eleitoral no Brasil, em 2018, possa atrapalhar, ele acredita que as medidas econômicas têm seguido um ritmo "razoável". "Quando estávamos em maio alguém acreditava que a reforma trabalhista seria aprovada este ano?"

Zarlenga está tão otimista em relação ao cenário econômico que já fez a previsão para o mercado no Brasil em 2018. Ele estima que as vendas de carros e comerciais leves poderão chegar a volumes entre 2,4 milhões e 2,6 milhões de unidades, o que indica crescimento de 6% a 15% em relação ao previsto para este ano. Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/5221837/gm-planeja-vender-carro-eletrico-no-brasil- em-2018

ESTADO DE SÃO PAULO http://www.estadao.com.br/ Internacional Estatal chinesa abre disputa comercial nos EUA contra petroleira venezuelana Filial da cobra mais de US$ 23 milhões da PDVSA pela venda de 45 mil toneladas de hastes de aço; porta-voz do governo chinês diz que 'não devem ser feitas interpretações exageradas' e elogia relação Caracas-Pequim 07 Dezembro 2017 | 14h13

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 7 CARACAS - Um dos maiores conglomerados estatais da China abriu uma demanda em um tribunal nos Estados Unidos contra a petroleira estatal venezuelana PDVSA por falta de pagamento, dando indícios da crescente falta de paciência de Pequim com seu aliado sul-americano afligido por uma profunda crise econômica.

Na demanda, iniciada em 27 de novembro em uma corte federal de Houston, no Texas, a subsidiária da Sinopec nos EUA cobra mais de US$ 23 milhões em danos por parte da PDVSA. A Sinopec alega que nunca recebeu o pagamento total pelas 45.000 toneladas de hastes de aço que entregou em 2013.

Ainda que de pequena escala, a contestação diz que a PDVSA, através de sua filial nos EUA Bariven, deixou de cumprir repetidas promessas de honrar sua dívida com a Sinopec e, em determinado momento, causou perdas de US$ 2 milhões para a empresa chinesa depois de entrar em um processo de arbitragem com um fornecedor que concordou em comprar o aço para o contrato com a entidade venezuelana.

"Este é simplesmente um caso de uma promessa de pagamento quebrada", diz a Sinopec nos documentos judiciais, acusando a PDVSA de "mentir e enganar deliberadamente" em sua recusa em pagar suas contas. "Este caso envolve uma transação comercial complexa calculada especificamente para deixar Sinopec sem seu pagamento."

Apesar de "empregar um tom mais diplomático em sua demanda", a empresa chinesa está claramente irritada, afirmou Russ Dallen, responsável pela corretora local Caracas Capital, em um relatório na quarta-feira em que revelou a existência do processo.

Atualmente, a busca um novo financiamento para conseguir honrar sua enorme divida externa, da qual já atrasou parte dos pagamentos. A China tornou-se um dos maiores credores da Venezuela, país para o qual forneceu empréstimos, dinheiro vivo e fez investimentos no valor de mais de US$ 65bilhões entre 2007 e 2016, de acordo com uma base de dados mantida pela Universidade de Boston e pelo centro dos estudos do Diálogo Interamericano.

Mas, por enquanto, Pequim não veio ao resgate do presidente Nicolás Maduro, que está tentando proteger seu país de uma inflação de três dígitos, de um rápido declínio na produção de petróleo bruto e das sanções financeiras impostas pelo governo Donald Trump.

Um porta-voz do Grupo Sinopec, com sede em Pequim, confirmou que uma filial americana de uma empresa de propriedade da Sinopec apresentou uma demanda contra a PDVSA por "uma disputa por um pagamento de uma dívida".

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"Como uma grande empresa, para nós é normal ter uma disputa comercial deste tipo e é normal recorrer à lei se há uma disputa", indicou, por telefone, o porta-voz da Sinopec, Lu Dapeng.

Geng Shuang, porta-voz do Ministério chinês de Relações Exteriores, afirmou que a questão não é nada mais do que uma disputa comercial em andamento, mas que a China segue disposta a cooperar com a Venezuela de forma igualitária e mutuamente benéfica.

"Acredito que esta é uma disputa comercial comum e não devem ser feitas interpretações exageradas sobre ela", afirmou Genge. "Quero relembrar que a China dá uma grande importância ao desenvolvimento das relações entre China e Venezuela." Fonte: http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,estatal-chinesa-abre-disputa-comercial- nos-eua-contra-petroleira-venezuelana,70002111713

Argentina

CLARÍN (ARGENTINA) https://www.clarin.com/ Rural La cosecha de trigo sorprende con muy buenos rendimentos Ya se trilló el 80 por ciento del área del cereal y el rinde promedio es 43,3 quintales por hectárea, cerca del récord de 44 quintales de 2010/11. 07/12/2017 - 19:32

Con el 80 por ciento cosechado, el trigo promedia 43,3 quintales por hectárea, supera los volúmenes de la excelente campaña del año pasado y se acerca al récord de 2010/11 de 44 quintales por hectárea, afirmó la Bolsa de Comercio de Rosario en su último informe semanal.

“Todo parecía indicar una mala campaña para el trigo. Crecía en suelos barrosos, casi en pantanales, en medio de lluvias interminables y con una alta presión de enfermedades. Sin embargo el cultivo ahora muestra un promedio de 43,3 qq/ha. Pero claro, en los lotes de alta productividad se han hecho tres controles y se han aplicado dosis de casi 200 kg de urea, y en el resto no se han hecho menos que dos aplicaciones por enfermedades”, indicó la entidad.

Luego detalló que en Marcos Juárez, por ejemplo, hay lotes de hasta 76 qq/ha. En Pergamino, una de las áreas más problematizadas por el agua, hay techos de 68 quintales. Falta aún por cosechar un 20% y las marcas podrían seguir mejorando.

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“La campaña está casi en dos quintales por encima de los 41,5 qq/ha obtenidos el ciclo pasado. Esta vez se sembró 130.000 hectáreas menos, sin embargo la producción sería de 4,83 millones de toneladas, quedando muy cerca de los 5 millones del año pasado”, describió la Bolsa rosarina.

Respecto a la siembra de soja, la entidad indicó que “avanzando sobre aquellos lotes que recibieron algunos milímetros, la siembra de soja de primera progresó solo 2 puntos en esta semana y cubre el 97% de los lotes. De la oleaginosa de segunda, se sembró un 20% más, alcanzando a cubrir el 40% de la superficie intencionada, unas 660 mil hectáreas. Los cuadros implantados crecen en muy buenas condiciones, desplegando sus primeras hojas, sin inconvenientes sanitarios”.

Para el maíz, en cambio, las noticias no son tan auspiciosas ya que aumenta el número de lotes en malas condiciones. “El estrés hídrico cada semana se hace más intenso y gana más área. Esto aumenta la preocupación, el periodo más crítico del cereal está a la vuelta de la esquina. Se necesitan lluvias de consideración en los próximos 10 días, ya que los maíces comienzan a florecer y demandar un mayor consumo de agua”, remarcaron.

Pero también hay zonas que tienen la napa cerca o cultivos más desarrollados. Las siembras más tempranas ya han alcanzado los estratos húmedos y están en excelentes condiciones. Fonte: https://www.clarin.com/rural/cosecha-trigo-sorprende-buenos-rendimientos_0_SkekfVP- G.html

Economía Pampa vendió su red de estaciones Petrobras a una empresa holandesa Las compró Trafigura en US$ 90 millones 07/12/2017 - 22:43

Pampa Energía se desprendió de su red de estaciones de servicio Petrobras, una refinería en Bahía Blanca y la planta de lubricantes en Avellaneda y la terminal Caleta Paula, en Santa Cruz. Todos esos activos fueron vendidos a la compañía de capitales holandeses Trafigura Argentina, que pagó 90 millones de dólares.

De la red de 250 estaciones Petrobras, solo 20 eran de Pampa. La operación de la compañía que preside Marcelo Mindlin se hizo, dijo la empresa, “con el objetivo de concentrar sus esfuerzos y recursos en las áreas y negocios donde tiene su mayor potencial”.

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 10 Trafigura es uno de los mayores comercializadores de commodities y operador de más de 3.000 estaciones de servicio en el mundo a través de su inversión industrial Puma Energy.

El cierre de la transacción está sujeto a ciertas condiciones precedentes estándar a ser cumplidas en un plazo aproximado de tres meses. Trafigura absorberá el 100% de la nómina de empleados, respetando las condiciones salariales, la antigüedad y los beneficios. “El cambio de empleador no representará ningún cambio en las condiciones laborales ni en los acuerdos colectivos, los cuales se mantendrán vigentes y conservarán sus respectivos plazos y condiciones” dijo el comunicado de Pampa.

De esta forma, los dueños de la marca Puma sumarán a su negocio de comercialización de combustibles las estaciones que todavía operan bajo el nombre de Petrobras.

Mindlin había comprado la red de estaciones en marzo del año pasado por u$s892 millones. Pero el paquete incluyó el 67,19% de PESA, que también abarcó acciones en Transportadora Gas del Sur (TGS); la central térmica Genelba y la hidroeléctrica Pichi Picún Leufú, además de un par de plantas petroquímicas en Bahía Blanca y Santa Fe.

En el caso de las estaciones de servicio y la comercialización de combustibles, Mindlin nunca las consideró como un negocio estratégico sino más bien una actividad aleatoria a su core business, al representar 6% del mercado.

El año pasado había empezado a venderlas Una de ellas era la emblemática de Libertador y Pampa. Fonte: https://www.clarin.com/economia/pampa-vendio-red-estaciones-petrobras-empresa- holandesa_0_Syv9yDDbz.html

LA NACIÓN (ARGENTINA) http://www.lanacion.com.ar/ Negocios Luis Caputo: "Estamos analizando emitir deuda en reales en Brasil en 2018" El ministro de Finanzas dio detalles del plan financiero; se necesitan US$ 30.000 millones; buscan diversificar la moneda de los bonos VIERNES 08 DE DICIEMBRE DE 2017

El Gobierno analiza emitir deuda en reales en Brasil para continuar diversificando su programa financiero, más allá de las emisiones en pesos y en dólares. Esta posibilidad se basa en el profundo Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 11 mercado de capitales del principal país del Mercosur y goza de la ventaja, para los contribuyentes argentinos, de que por el convenio bilateral que evita la doble imposición impositiva los bonos soberanos emitidos en ese país están exentos del pago del impuesto a las ganancias. En cambio, los contribuyentes que los compran sí pagan Bienes Personales. El año próximo, el Ministerio de Finanzas estima que las necesidades financieras llegarán a los 30.000 millones de dólares, algo menos que las de este año. Así lo indicó el ministro de Finanzas, Luis Caputo, en una entrevista con LA NACION en su despacho, en el quinto piso del Palacio de Hacienda.

-¿A cuánto asciende el programa financiero del año próximo?

-El programa financiero de 2018 va a ser algo menor que el de este año; estará en torno a los 30.000 millones de dólares.

-¿La idea es seguir tomando más deuda en el mercado local que en el exterior?

-El objetivo es replicar lo hecho este año, en cuanto a tomar más deuda en el mercado local que en el exterior, para reducir la dependencia del financiamiento externo. En 2017, el 70% de las emisiones fueron en el mercado interno; ojalá podamos repetirlo el año próximo.

-¿Habrá alguna novedad en cuanto a las monedas de emisión de bonos?

-Estamos analizando emitir deuda en reales en Brasil. Es un mercado muy grande, y sería muy bueno para los inversores brasileños, que hoy ven a la Argentina con mucho optimismo y que gozan de una exención impositiva por el convenio tributario bilateral.

-¿Cómo evolucionarán las necesidades de financiamiento?

-Van a ir reduciéndose año tras año, al compás de la reducción del déficit fiscal. El ratio de deuda sobre PBI aumentará durante esta transición, pero, una vez alcanzado el equilibrio fiscal primario, este ratio se estabilizará en niveles menores al 40%, e incluso comenzará a bajar a partir de 2021.

-¿Qué espera de la evolución del proyecto de inversión público-privada?

-Para inversiones en infraestructura, ya tenemos 60 proyectos por algo más de 30.000 millones de dólares, que serán invertidos en los próximos tres años y medio. Estamos en este momento en un

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 12 road show en Europa para ofrecer distintos proyectos. Y estamos viendo un gran interés por las próximas licitaciones de corredores viales.

-¿Cómo analiza el crecimiento del crédito?

-Nuestro foco está puesto en el crecimiento del crédito; fundamentalmente para las pymes y las familias. Los créditos hipotecarios están teniendo una gran publicidad. Pero los prendarios y personales también están creciendo a tasas superiores al 40%. Desde la banca pública estamos liderando estos préstamos. Pero nuestra intención es que cada vez haya más participación de la banca privada. Las grandes empresas y las provincias hoy ya están aprovechando todo el reordenamiento financiero logrado en estos dos años. La última emisión de una empresa local fue al 4,875% anual a 5 años, algo nunca visto antes en nuestro país. Fonte: http://www.lanacion.com.ar/2089610-luis-caputo-estamos-analizando-emitir-deuda-en- reales-en-brasil-en-2018

La paradoja del veterinario: con más restricciones en el país que en el Mercosur VIERNES 08 DE DICIEMBRE DE 2017 • 00:00

Marcelo Rojas Panelo, veterinario de Azul, Buenos Aires, envió a LA NACION la siguiente carta donde llama la atención sobre que cada provincia obliga a los profesionales a estar matriculados en ellas para poder realizar esa actividad.

"Tener un título profesional nacional te obliga moralmente a ser responsable en las prácticas de la profesión. Esto no te lo da una matrícula que cada provincia te obliga a tener en cada una de ellas. Como si el hecho de estar matriculado en cada una de esas provincias te habilitase a ser un buen profesional".

"Menos se entiende que podamos trabajar libremente en el Mercosur y no lo podamos hacer en nuestro país. Los que ya somos veteranos en este trabajo, y siempre hemos realizado las prácticas necesarias para mejorar la producción, además nos hemos actualizado permanentemente. Nos duele mucho estas injusticias".

"Nos dicen que es para poder controlarnos. Que mejor control que nuestra responsabilidad, nuestra formación profesional y que nuestros clientes quieran que hagamos los trabajos".

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 13 "Las técnicas productivas para mejorar nuestra producción ganadera no varían estemos matriculados en cada provincia. ¿Cómo se entiende, por ejemplo, que a un profesional lo llamen de una provincia para exponer sobre un tema, pero si quisiera trabajar no lo puede hacer?

"¿Cuál es el verdadero fin de tantas regulaciones? ¿Es mejorar la producción ganadera o cuidar las quintitas de ciertas personas que se benefician con estas regulaciones? No se acepta un debate donde se pueda exponer libremente para el bien de nuestra profesión". Fonte: http://www.lanacion.com.ar/2089631-la-paradoja-del-veterinario-con-mas-restricciones-en- el-pais-que-en-el-mercosur

Brasil podría importar trigo desde Rusia La decisión se vincula con el pedido de apertura del mercado ruso a la carne brasileña VIERNES 08 DE DICIEMBRE DE 2017

Brasil negocia con Rusia la compra de trigo, como parte de una estrategia comercial planteada para lograr la reapertura del mercado ruso a la carne vacuna brasileña. Así lo informó anteayer la agencia Reuters, que añadió que el Ministerio de Agricultura brasileño establecerá hoy los términos para las posibles importaciones, sobre todo en cuanto a puertos y a las inspecciones sanitarias.

Si bien no especifican el volumen de trigo que Brasil prevé comprar a Rusia ni una fecha eventual para la concreción de negocios, la agencia recuerda que recientemente se planteó en el país sudamericano la posibilidad de habilitar un cupo de 750.000 toneladas para comprar trigo sin aranceles a países ajenos al Mercosur (hoy tributan un 10,5%), una decisión que quedó postergada para 2018 y que podría beneficiar a Rusia y a EE.UU., más allá de que el trigo ruso tendrá en los fletes su mayor escollo.

Según la Compañía Nacional de Abastecimiento, dependiente del Ministerio de Agricultura de Brasil, la cosecha de trigo fue de 4,57 millones de toneladas en 2017, un 32,1% inferior a la obtenida en 2016, de 6,73 millones. La menor producción, no obstante, no implicaría un alza de las importaciones, que fueron estimadas por el organismo en 7 mill./t, frente a los 7,1 millones del ciclo anterior. Esto, por el elevado stock inicial (2,53 millones) dejado por la buena cosecha del año pasado.

En cuanto a Rusia, el potencial vendedor, hoy es el país que lidera el mercado global de trigo, luego de obtener en la actual campaña 2017/2018 un récord histórico, con 88 millones de toneladas, y de calcular un saldo exportable próximo a los 35 millones/t. Justamente la presión que dicho volumen

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 14 de oferta ejerce sobre el mercado obliga al resto de los países proveedores del grano fino a mejorar su grado de competitividad para no perder compradores.

Y es en la búsqueda de esa competitividad que el valor del trigo de los EE.UU. se cotiza hoy en los niveles más bajos del año en las bolsas de Chicago y de Kansas, una medida extrema que tiene por finalidad no resignar completamente los mercados del Norte de África y del sudeste asiático, particularmente seducidos por el trigo ruso.

Para la Argentina, los eventuales contactos entre Brasil, que es el principal mercado para el trigo argentino por más de 5 millones de toneladas, y Rusia son un llamado de atención para fortalecer los resguardos que benefician a los países integrantes del Mercosur y para no desatender la necesaria búsqueda de nuevos compradores, sobre todo si se apunta a fomentar la siembra de trigo y a obtener cosechas superiores a los 17 mill./t, que dejan saldos exportables próximos a los 11 millones. Fonte: http://www.lanacion.com.ar/2089613-brasil-podria-importar-trigo-desde-rusia

PÁGINA 12 (ARGENTINA) https://www.pagina12.com.ar/ El Mundo Se demora el acuerdo de libre comercio entre el Mercosur y la Unión Europea El Gobierno quiere que se firme al menos un “acuerdo político” para mostrar algún avance en la cumbre de la OMC. 07 de diciembre de 2017

El gobierno argentino se apresta a firmar la semana que viene junto a los socios del Mercosur un “acuerdo político” que establezca un nuevo piso en las negociaciones de libre comercio con la Unión Europea (UE). Ese compromiso le permitiría a la administración de Cambiemos lucirse en la cumbre de la Organización Mundial del Comercio (OMC) que durante los próximos días tendrá lugar en Buenos Aires. Sin embargo, hay capítulos sensibles del acuerdo vinculados a bienes y servicios, compras públicas y patentes que no están cerrados. Hoy es el último día de negociaciones en Bruselas, con la participación de representantes de los países del Mercosur y también dirigentes del sector privado. “La información nos llega por los empresarios brasileños”, se quejan los dirigentes metalúrgicos, de laboratorios, siderurgia, autopartes, naval y alimentos.

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 15 La orden de Mauricio Macri desde hace unos meses es que se avance todo lo posible en la firma del acuerdo con la Unión Europea. Es decir que encima del efecto negativo para la industria local que se deriva de la propia lógica del acuerdo se monta la ansiedad argentina por la firma, que implica en los hechos una mayor flexibilidad en la negociación. En este contexto, los dirigentes de las cámaras industriales más grandes del país fortalecieron su posición de cautela (cuando no rechazo) en relación al acuerdo. Si bien en estos días se mejoraron las ofertas de rebaja arancelaria de parte de ambos bloques, desde Europa no apareció la oferta superadora en carnes y etanol, dos rubros sensibles de la negociación.

Carnes y etanol son dos productos en donde los países de la región, y particularmente Brasil, tienen posibilidades de crecimiento en el mercado europeo. La intransigencia europea se explica por la postura de Francia, aunque hay numerosos sectores del agro europeo en pie de guerra por el acuerdo con el Mercosur. “La comisaria europea de Comercio, Celia Malmström, debe rechazar la destrucción medioambiental, las fallas en la seguridad alimenticia y el bienestar animal y el trabajo esclavo asociado a la carne proveniente de Brasil”, dijo ayer Joe Healy, presidente de la Asociación Irlandesa de Granjeros (IFA, por su sigla en inglés).

Mientras los productores agropecuarios europeos se quejan del acuerdo, las industrias del Viejo Continente son las principales ganadoras. Por eso, la industria argentina presenta una situación netamente defensiva. “Se trata de perder lo menos posible”, dicen los industriales. Para hacerle marca personal a los negociadores, viajaron a Bruselas representantes de Adimra (metalúrgicos), Cilfa (laboratorios), Copal (alimentos), Afac (autopartes), Cámara del Acero, industria naviera y agroquímicos. Entre los metalúrgicos y siderurgia, entre otros, la principal preocupación pasa por el establecimiento de un umbral alto para las normas de origen. Este mecanismo permitiría evitar que ingresen a la Argentina libre de aranceles productos fabricados mayormente en Asia pero etiquetados en Europa.

Otro punto sensible para los metalúrgicos es el capítulo de compras públicas, en donde las empresas europeas piden tratamiento igualitario con las nacionales. Las compras públicas en la Argentina no están reguladas por la OMC, con lo cual son muy amplios los grados de libertad del Estado para utilizar ese recurso como medio para impulsar a la industria. Con el acuerdo, esa posibilidad se restringiría en favor de la industria europea.

Para los laboratorios y las empresas de agroquímicos la situación también es compleja, porque la UE está reclamando la exclusividad de los datos de prueba que se hacen para homologar nuevas drogas y una extensión en los plazos para la protección de patentes. En tanto, los alimentos nacionales enfrentan el problema de las indicaciones geográficas de la competencia europea. Por ejemplo, entre los quesos europeos es común que la descripción del producto incluya la referencia geográfica. La

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 16 industria argentina pelea para que esa lógica no se imponga en los productos locales. A la complejidad de la negociación se suma la poca disposición a compartir información por parte de los negociadores del Gobierno. “Nos terminamos enterando más cosas por los empresarios brasileños que por los funcionarios argentinos”, se quejan industriales. Fonte: https://www.pagina12.com.ar/80962-negocian-un-trato-para-lucir-en-la-omc

TELÁM (ARGENTINA) http://www.telam.com.ar/ Conosur Temer asistirá a la reunión de la OMC, confiado en el anuncio del acuerdo Mercosur-UE Las negociaciones que ambos bloques comenzaron hace casi dos décadas entraron en una fase decisiva. La Organización Mundial de Comercio inaugurará la reunión ministerial el domingo en Buenos Aires. 07/12/2017

El presidente brasileño, Michel Temer, asistirá a la reunión de la OMC en Argentina confiado en que, en el marco de esa cita, se anunciará la conclusión de las negociaciones para un acuerdo comercial entre el Mercosur y la Unión Europea (UE).

"La expectativa es que durante la reunión ministerial de la OMC se haga el anuncio político de la conclusión de las negociaciones, aún cuando puedan quedar pendientes algunos asuntos técnicos", dijo hoy en conferencia de prensa el subsecretario de Asuntos Económicos de la cancillería brasileña, Carlos Márcio Cozendey, informó la agencia EFE.

La Organización Mundial de Comercio (OMC) inaugurará la reunión ministerial que celebra cada dos años el próximo domingo en Buenos Aires, donde ese mismo día se reunirán los presidentes de Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay, países fundadores del Mercosur.

Las negociaciones que ese bloque y la UE comenzaron hace casi dos décadas entraron en una fase decisiva, después de que los delegados de ambas partes intercambiaron el pasado miércoles en Bruselas unas nuevas ofertas "mejoradas", que son analizadas por equipos

Según Cozendey, ese análisis continuará a nivel ministerial en Buenos Aires al margen de la cita de la OMC, que será inaugurada el domingo y concluirá el miércoles.

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 17 El diplomático brasileño consideró que, si realmente se llega a hacer el "anuncio político" sobre el fin de las negociaciones entre el Mercosur y la UE, el acuerdo comercial entre ambos bloques sería firmado "durante el primer semestre del año próximo".

Cozendey reconoció, sin embargo, que aún restan por ser limadas algunas asperezas, y en especial las referidas al acceso de carnes y biocombustibles del Mercosur al mercado europeo.

La oferta inicial presentada por la UE no llegó a satisfacer las exigencias del bloque suramericano y no fue alterada en las nuevas propuestas "mejoradas" que fueron presentadas esta semana.

Sin embargo, fuentes próximas a las negociaciones dijeron que los capítulos de carnes y biocombustibles pudieran ser objeto de una discusión entre ministros de ambas partes, a fin de alcanzar una "solución política a lo que no pudo ser consensuado" por los equipos técnicos. Fonte: http://www.telam.com.ar/notas/201712/229770-temer-asistira-a-la-reunion-de-la-omc- confiado-en-el-anuncio-del-acuerdo-mercosur-ue.html

Economía Argentina y Chile acordaron los términos del swap energético El protocolo establece las condiciones del intercambio de gas natural y energía eléctrica que se pondrá en marcha en caso de carencias temporales de servicio. 07/12/2017

El ministro de Energía, Juan José Aranguren, y su par chileno, Andrés Rebolledo, firmaron un protocolo para establecer las condiciones del intercambio de gas natural y energía eléctrica que se pondrá en marcha en caso de carencias temporales de servicio o situaciones de emergencia.

El nuevo convenio - firmado en el marco de la Semana de la Energía y del XLVII Encuentro de Ministros de la OLADE llevado a cabo en Buenos Aires – es el XXVIII Protocolo Adicional al Acuredo de Complementación Económica 16 (ACE 16), firmado entre Argentina y Chile en 1991.

El denominado swap energético fue uno de los temas que negociaron durante el año ambos gobiernos como parte de la profundización de los lazos comerciales que acordaron hace un año en Santiago de Chile los presidentes Mauricio Macri y Michelle Bachelet.

La Argentina concretó el último fin de semana de octubre un envío a Chile de dos millones de metros cúbicos de gas natural, volumen que fue reintegrado al país esa misma semana, en lo que fue considerado el "primer swap energético de la historia" bilateral.

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 18 Fonte: http://www.telam.com.ar/notas/201712/229926-argentina-chile-energia-swap-gas- electricidad.html

Paraguai

ABC (PARAGUAI) http://www.abc.com.py/ Economía ANDE mantendrá la misma cantidad de potencia contratada de la Itaipú La Administración Nacional de Electricidad (ANDE) contratará 1270 MW medios de potencia de la Itaipú Binacional en 2018. Es la misma cantidad que contrata el ente desde 2016. 08 DE DICIEMBRE DE 2017

La Agencia Nacional de Energía Eléctrica del Brasil (Aneel) dio a conocer esta semana la resolución por la que establece la distribución de la potencia contratada y energía vinculada de la central hidroeléctrica de la Itaipú Binacional, que será vendida en el 2018 por la Eletrobrás a las concesionarias de energía de las regiones Sur, Sudeste y Centro-Oeste del Brasil.

De acuerdo con la información divulgada, la usina de Itaipú tiene previsto el suministro de 6.876 Megawatts (MW) medios para las distribuidoras de energía del Brasil en 2018. En contrapartida, se deduce que la diferencia, que sería unos 1.270 MW medios, serán suministrados al Paraguay a través de la ANDE.

Estas cifras dan a entender que se mantiene la potencia contratada desde 2016 y solo vuelve a variar su distribución estacional, puesto que ahora la ANDE planifica traer en el 2018 menos energía de Itaipú a partir de octubre, cuando en teoría ya debería entrar en servicio la segunda Línea de Transmisión de 500 kV entre Yacyretá y Villa Hayes.

Un dato significativo que revela el informe de la Aneel es que las previsiones de la potencia y energía que serán suministradas, reflejan nuevos valores de garantía física de la usina, que fueron reducidos en 430 MW medios, lo que da un total de 7.772 MW medios cuando que hasta el año pasado la garantía era de 8.200 MW medios. La garantía física representa el volumen de energía que la usina puede entregar al sistema eléctrico.

Cabe recordar que la energía retirada por la ANDE de Itaipú tuvo un incremento anual de 6,39%, en promedio, desde el 2009 al 2016. Esto se debe principalmente a una contratación mayor de la

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 19 potencia por parte del ente estatal. En contrapartida se utilizó menos la energía secundaria o adicional a la garantizada, cuyo precio es mucho menor. Con esta operación se incrementó el precio final pagado por ANDE.

Impactó en sus finanzas

En los últimos dos años la ANDE tuvo un saldo negativo entre los ingresos y egresos de explotación, es decir, se gastó más de lo que ingresó, en el orden de unos 45 millones de dólares entre el 2015 y 2016, según los datos registrados en los Informes Contables. Esto se debe al incremento en el costo medio de la energía retirada desde la Itaipú. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/economia/ande-mantendra-la-misma-cantidad-de- potencia-contratada-de-la-itaipu-1656294.html

También en Brasil Itaipú pagará casas ¿La administración brasileña de Itaipú y por ende el Gobierno brasileño se contagiaron de los hábitos paraguayos y o al revés? 08 DE DICIEMBRE DE 2017

El portal itaipuano de la otra costa del Paraná anunciaba esta semana que “Itaipú y el Gobierno del Estado (de Paraná) van a construir 320 casas en la región Oeste”, una reiterada práctica en Paraguay desde hace varios gobiernos. En efecto, recordemos el promocionado barrio San Francisco, del que el Gobierno de Horacio Cartes de jactó incluso ante el papa Francisco, hasta el punto de ponerle su nombre.

Este complejo habitacional, según los últimos cálculos, demandó a la entidad binacional, en rigor a los usuarios de la energía eléctrica de Itaipú, alrededor de US$ 45 millones, obviamente al margen del Presupuesto de Gastos de la Nación.

La información proveniente de Foz de Iguazú destaca que la entidad paraguayo-brasileña y la Secretaría Estatal de la Familia y el Desarrollo Social, más 16 municipios de la frontera del Lago de Itaipú, firmaron el lunes último en Curitiba un convenio para la construcción de 320 casas en el oeste del estado de Paraná.

Reiteremos que los recursos de Itaipú provienen de la venta de su producto, la electricidad, por consiguiente son los usuarios los que solventan el costo de estas “obras sociales”. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/economia/tambien-en-brasil-itaipu-pagara-casas- 1656302.html

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 20 LA NACIÓN (PARAGUAI) http://www.lanacion.com.py/ Mundo Nuevo intercambio de ofertas comerciales entre la UE y Mercosur Viernes 8 de diciembre de 2017

La Unión Europea y Mercosur revisaron este martes sus ofertas de bienes, servicios y compras públicas, pero sin incluir los productos sensibles para los europeos de carne bovina y etanol, indicaron fuentes cercanas a las negociaciones.

"Ofertas intercambiadas", indicó una fuente del Mercosur cercana a las negociaciones, que pidió el anonimato, precisando que los europeos tenían consejos de "no volver a tocar de nuevo la carne bovina y el etanol" en esta ocasión.

Francia está particularmente preocupada por las concesiones hechas por Bruselas sobre la carne de vacuno y el etanol, dos productos muy sensibles para el viejo continente, con la esperanza de nuevas oportunidades en América Latina para el sector del automóvil europeo.

"La opinión pública francesa debe mirar el acuerdo en su conjunto. Es la responsabilidad del gobierno francés, en primer lugar, de vender este acuerdo a sus ciudadanos", afirmó durante la mañana la comisaria europea de Comercio, Cecilia Malmström.

El intercambio se produjo en una nueva ronda de negociaciones que se inició el miércoles pasado y terminará el viernes en Bruselas, días antes del inicio en Buenos Aires el domingo de una reunión de los ministros de Comercio de la Organización Mundial de Comercio (OMC).

Tras iniciar las negociaciones en 1999, el objetivo era lograr un acuerdo antes de finales de año y anunciarlo en los márgenes de la reunión en la capital argentina, aunque fuera un acuerdo político "tipo Japón" previo al cierre efectivo de las negociaciones.

Esta fuente indicó que están trabajando en ese sentido. "¿Qué es un anuncio político? (…) El momento en que ambas partes admiten que el acuerdo es irreversible", agregó la fuente del Mercosur cercana a las negociaciones.

Durante una conferencia sobre el comercio en Bruselas, Malmström había insinuado durante la mañana que las negociaciones comerciales de la UE con Mercosur podrían alargarse hasta principios del próximo año. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 21

"Esperamos alcanzar [una conclusión de las negociaciones] si no es a finales de año, a principios del próximo año, porque hemos invertido mucho", declaró. "Si se alarga hasta enero o principios de febrero, no es un drama", añadió.

Malmström participará junto a ministros de Brasil, Uruguay, Paraguay y Argentina en una reunión el domingo antes del inicio de la ministerial de la OMC, indicó la fuente cercana a las negociaciones, quien esperó que en la capital argentina tengan las ofertas revisadas de carne y etanol.

"Evidentemente habrá reuniones con Mercosur en Buenos Aires", la semana que viene, en el marco de la 11ª conferencia ministerial de la OMC, precisó igualmente Malmström, y "quizás [habrá] un anuncio sobre en qué punto nos encontramos".

La Comisión explicó que su objetivo era lograr un acuerdo antes de finales de año, especialmente porque en 2018 hay campaña electoral en Brasil, el mayor mercado de América del Sur.

Según la ley brasileña, "todos los que se presentan a las elecciones deben dimitir seis meses antes, lo que significa que a finales de marzo no habrá gobierno", indicó Malmström.

Desde hace casi dos décadas, las discusiones entre la UE y los cuatro países del bloque latinoamericano se encontraron con divergencias insuperables. Las negociaciones fueron suspendidas en 2004, y fueron retomadas seis años después. Fonte: http://www.lanacion.com.py/mundo/2017/12/05/nuevo-intercambio-de-ofertas-comerciales- entre-la-ue-y-mercosur/

Aumento de producción industrial confirma en octubre reactivación de Brasil Viernes 8 de diciembre de 2017

La producción industrial de Brasil creció 0,2% en octubre respecto a septiembre, confirmando la reactivación de la mayor economía latinoamericana, según datos divulgados este martes por el instituto de estadísticas IBGE.

El dato, positivo por segundo mes seguido, está una décima por debajo del 0,3% esperado en promedio por 18 instituciones financieras consultadas por el diario económico Valor.

Se trata del segundo mes consecutivo en positivo, tras el crecimiento de 0,3% en septiembre (dato revisado). Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 22

En comparación con octubre de 2016, el crecimiento fue de 5,3%, el sexto consecutivo en comparación interanual y el mejor desde abril de 2013, precisó el IBGE.

Así, el acumulado del año es de 1,9% y el de doce meses llega a 1,5%.

Los datos apuntalan la reactivación del país, que registró tres trimestres consecutivos de crecimiento moderado, después de dos años de contracción del PIB.

Entre septiembre y octubre, hubo incrementos de producción de bienes de capital (+1,1%), de bienes de consumo (+1%) y de semiduraderos (+2%).

Hubo en cambio retrocesos en la producción de bienes intermedios (0,8%) y duraderos (-2%).

Entre los 24 sectores examinados, 15 tuvieron incrementos.

Las mayores influencias positivas procedieron de la fabricación de productos químicos-farmacéuticos y farmacéuticos (+20,3%) y de bebidas (+4,8%), así como de ropa y accesorios (+4,3%) y de productos metalúrgicos (+1,6%).

De los nueve ramos en retracción, los más afectados fueron los de productos alimenticios (-5,7%), los de la producción de coque y derivados de petróleo (-2,6%) y de perfumería e higiene personal (-3,2%). Fonte: http://www.lanacion.com.py/mundo/2017/12/05/aumento-de-produccion-industrial- confirma-en-octubre-reactivacion-de-brasil/

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