Unidades-De-Conservação.Pdf

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Unidades-De-Conservação.Pdf FICHA DA EQUIPE TÉCNICA GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ Camilo Sobreira de Santana VICE-GOVERNADORA DO ESTADO DO CEARÁ Maria Izolda Cela de Arruda Coelho SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE Artur José Vieira Bruno SECRETÁRIO ADJUNTO DO MEIO AMBIENTE Fernando Faria Bezerra SECRETÁRIA EXECUTIVA Maria Dias Cavalcante COORDENADOR DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ARTICULAÇÃO SOCIAL - COEAS Ulisses José de Lavor Rolim ORIENTADOR DA CÉLULA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Sérgio Augusto Carvalhedo Mota ORIENTADOR DA CÉLULA DE ARTICULAÇÃO SOCIAL Milton Alves de Oliveira EQUIPE TÉCNICA DE ELABORAÇÂO - AMBIENTAGRO Daniel Moreira de Oliveira Souza Rodrigo dos Santos Silva Alice Dantas Brites Déborah Praciano de Castro Daniele Guilherme Carneiro de Araújo Gabriela Cavalcante de Melo Diogo Martin Ferreira Barbosa Sávia Poliana da Silva Lorena Silva Carvalho Freire Beatriz Azevedo de Araújo Cecília Perdigão Barreto EQUIPE TÉCNICA DE ELABORAÇÃO - SEMA Genario Azevedo Ferreira Maria Jovelina Gomes Silva Milton Alves de Oliveira Sérgio Augusto Carvalhedo Mota Ulisses José de Lavor Rolim Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) au- EQUIPE DE COLABORADORES - SEMA tor(a) Emília Feitosa Freitas Mamede Hugo de Andrade Marques Israel Rodrigues Joca S1e Soluções Ambientais, Ambientagro. Katiane Almeida Nogueira CURSO UNIDADES DE CONSERVAÇÃO / Ambientagro Soluções Ambientais. – Edição revisa- Osmarina Fernandes Ferreira da e ampliada, 2017. Suelde de Melo Guimarães 181 f. : il. color. Fortaleza, 2017. Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Ceará. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO As Unidades de Conservação brasileiras são disciplinadas pela Lei 9985/2000, que instituiu 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 5 o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) e estabelece critérios e normas para a 2. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: CONCEITUAÇÃO, DEFINIÇÕES E HISTÓRICO. ............................ 5 criação, implantação e gestão dessas áreas especialmente protegidas. Dentre outras finalidades, as Unidades de Conservação objetivam à proteção de espécies ameaçadas de extinção e à manutenção 3. SNUC – SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: CATEGORIAS, CARACTERÍSTICAS da diversidade biológica e dos recursos genéticos. Elas estão divididas em Unidades de Conservação E REGISTRO FOTOGRÁFICO. ............................................................................................................. 15 de Proteção Integral e Unidades de Conservação de Uso Sustentável. 4. SISTEMA ESTADUAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO- SEUC-CE – LEI ESTADUAL Nº 14.950 DE O SNUC é gerido por um órgão central (MMA), um órgão consultivo e deliberativo (CONAMA) e 27/06/2011 ...................................................................................................................................... 42 órgãos executores (IBAMA e ICMBio), proporcionando, assim, um sistema de governança que inclui, 5. CNUC E CEU ............................................................................................................................. 48 além de órgãos governamentais, atores da sociedade civil na proteção ambiental. As Unidades de Conservação são criadas pelo Poder Público e devem dispor de plano de manejo e conselho 6. PLANO DE MANEJO .................................................................................................................. 63 gestor. Além disso, exceto APA’s e RPPN’s, devem possuir uma zona de amortecimento e, quando 7. ZONA DE AMORTECIMENTO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, COMUNIDADES DO UC E conveniente, corredores ecológicos. ENTORNO. ........................................................................................................................................ 76 8. AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E A SUA RELAÇÃO COM LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO 2. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: CONCEITUAÇÃO, DEFINIÇÕES E AMBIENTAL ....................................................................................................................................... 83 HISTÓRICO. 9. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, ECOTURISMO E TURISMO SUSTENTÁVEL ............................... 90 2.1. O que são Unidades de Conservação? Conceituação e definições 10. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: PESQUISAS E COLETAS CIENTÍFICAS ................................... 107 11. ROTEIROS PARA CRIAÇÃO DE UC’S MUNICIPAIS: PASSO-A- PASSO ...................................... 115 Unidades de conservação (UC’s) são espaços territoriais legalmente protegidos, que apresentam 12. BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS E AMBIENTAIS AOS MUNICÍPIOS E O PAGAMENTO POR características naturais relevantes, e têm como principal função assegurar a representatividade de SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA) .......................................................................................................... 133 amostras significativas e ecologicamente viáveis de diferentes populações, habitats e ecossistemas, de modo a preservar o patrimônio biológico, geológico e evolutivo (ICMBIO, 2016). 13. ROTEIROS PARA CRIAÇÃO RPPN’S ........................................................................................ 141 A Comissão Mundial de Áreas Protegidas, órgão da IUCN (União Internacional para Conservação 14. EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ........................... 149 da Natureza), define-as como “Um espaço geográfico definido, reconhecido e destinado ao manejo, 15. EFETIVIDADE DE MANEJO DE UC’S E POLÍTICAS PÚBLICAS DE SUCESSO ............................ 157 através de instrumento legal ou outro meio efetivo, com o objetivo de promover a conservação da natureza em longo prazo, com seus ecossistemas associados e valores culturais” (WCMC, 2010). 16. NOÇÕES DE GEODIVERSIDADADE E GEOCONSERVAÇÃO .................................................... 163 No Brasil, as áreas protegidas são instituídas pelo poder público com o objetivo de proteger a Referências Bibliográficas .......................................................................................................... 172 fauna, flora, recursos hídricos, solos, paisagens e processos ecológicos dos ecossistemas naturais, e são a condição básica para conservação e perpetuação da diversidade biológica. As Unidades de Conservação brasileiras também contribuem para a manutenção dos modos de vida das culturas tradicionais, e associam estas culturas com a proteção da natureza (SÃO PAULO, 2014). O meio ambiente ecologicamente equilibrado é uma condição indissociável à vida, sendo direito fundamental de todo ser humano. No Brasil, esse direito é garantido pela Constituição Federal de 1988, Artigo 225: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. A própria Constituição impõe ao Poder Público, o dever de “definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais 5 e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas 2.2. Como surgiu o atual conceito de Unidades de Conservação? Histórico. somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção”. Ao longo da história humana, muitos povos e civilizações reconheceram que havia uma O dispositivo acima foi atendido quando da promulgação da Lei N° 9.895/2000 (Sistema Nacional necessidade iminente de proteger áreas naturais com características especiais. A origem das áreas de Unidades de Conservação- SNUC) e do Decreto N° 4.340/2002 que a regulamentou. Mas como naturais protegidas, no entanto, não tem uma data definida. Originariamente, a ideia de proteger surgiram os conceitos atuais de Unidades de Conservação? alguns espaços tinha duas motivações principais: preservar lugares sagrados e a manutenção de estoques de recursos naturais (MMA, 2016). Na Índia, por exemplo, muitas áreas naturais protegidas estavam vinculadas à religiosidade. Estas áreas eram consideradas santuários, nas quais os atributos físicos eram moradas de divindades. Quatro séculos antes de Cristo já eram proibidos o uso e atividades humanas no interior das florestas sagradas. As mesmas limitações eram encontradas nos bosques sagrados da Rússia (FERREIRA, 2005). Figura 1: Monumento Natural Monólitos de Quixadá. Foto: SEMACE, disponível em: < http://www. semace.ce.gov.br/2010/12/1639/>. Figura 3: Floresta Sagrada de Aravali, Índia. Muitas pessoas, incluindo madereiros, têm durante anos respeitado ou têm sentido medo de ir contra algumas crenças religiosas. Isso tem sido uma medida de conservação para várias florestas sagradas por todo o mundo. Foto: Green Savers, disponível em: <https:// greensavers.sapo.pt/2013/10/florestas-mais-sagradas-do-mundo-podem-estar-em-risco/>. Quanto à questão dos estoques naturais, sabe-se da existência de territórios que eram especialmente separados para a caça e lazer de soberanos do império assírio, já em 700 a. C. áreas com destinação similar também foram encontradas no império persa, entre 550 e 350 a. C. (RUNTE, 1979). Os romanos mantinham reservas de madeira, que visavam, basicamente, a construção de navios. Na Índia, reservas reais de caça eram comuns no século III. Na idade média, os reis delimitavam parques naturais, e proibiam a caça em suas fronteiras, e os senhores feudais destinavam porções significativas de suas florestas como reservas de madeira, caça
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