Plano Municipal De Saneamento Básico

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Plano Municipal De Saneamento Básico MUNICÍPIO DE QUEVEDOS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE QUEVEDOS PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO MUNICÍPIO DE QUEVEDOS/RS 2016 “A natureza nunca nos engana. Somos sempre nós que nos enganamos.” Jean Jacques Rousseau “Planejamento de longo prazo não lida com decisões futuras, mas com o futuro de decisões presentes.” Peter Drucker ELABORAÇÃO Plano Municipal de Saneamento Básico | Consórcio Intermunicipal da Região Centro/RS 3 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE QUEVEDOS EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO ____________________________ Eduardo Wegner Vargas Coordenador Engenheiro Civil (CREA/RS 159.984) Responsável Técnico Renato Lund Martinez Engenheiro Civil CREA/RS 9.069 Tarcísio Leão Jaime Advogado OAB/RS 58.274 Mara Rosane Oliveira Moreira Administradora CRA/RS 047824 Tiago Silveira Economista CORECON/RS 8235 Paula Bellé Arquiteta Urbanista CAU/RS A114543-6 Gabriele Rech dos Santos Arquiteta Urbanista CAU-RS A74808-0 Giovana dos Reis Ghidini Bióloga CRBio 045962-03D Alexandro de Oliveira Gestor Ambiental Consultor Anderson Vargas Gonçalves Jornalista Consultor Rubens Leão Técnico em Saneamento Consultor Plano Municipal de Saneamento Básico | Consórcio Intermunicipal da Região Centro/RS 5 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE QUEVEDOS PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEVEDOS Aldori Flores Vieira PREFEITO Admar Maia Nickel VICE-PREFEITO Isaias Maidana Da Silveira SECRETÁRIO DE AGRICULTURA, DESENV. ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE Angela da Luz e Silva SECRETÁRIA DE SAÚDE Simone de Fátima Ribeiro SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO, DESPORTO E TURISMO Ari Rosa Peixoto SECRETÁRIO DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS Vanderli Oliveira Martins SECRETÁRIO DE FINANÇAS João Antonio Dias Nágera PROCURADOR JURÍDICO Neusa dos Santos Nickel SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Plano Municipal de Saneamento Básico | Consórcio Intermunicipal da Região Centro/RS 7 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE QUEVEDOS ÍNDICE INTRODUÇÃO 17 1. O QUE É UM PMSB 21 2. PLANO NÃO É PROJETO 25 3. METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS 27 4. PRODUTOS ESPERADOS 29 5. RELATÓRIO DIAGNÓSTICO TÉCNICO-PARTICIPATIVO 31 A. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO 33 1. INTRODUÇÃO 33 2. HISTÓRICO 37 3. LOCALIZAÇÃO E DISTÂNCIAS 39 4. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS 41 4.1 GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA 41 4.2 HIDROLOGIA 43 5. CLIMATOLOGIA 45 6. CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS 47 7. CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS 51 8. DEMOGRAFIA 53 9. EDUCAÇÃO 55 10. TRANSPORTE 57 11. SAÚDE 59 12. ECONOMIA 61 13. CRESCIMENTO POPULACIONAL E DE DEMANDAS 63 13.1 DADOS DO CENSO DO IBGE E PROJEÇÕES 63 13.2 PROJEÇÕES DE DEMANDAS 65 B. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 67 1. LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS 67 2. SITUAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - SAA 69 2.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 69 2.2 ESTRUTURA TARIFÁRIA 74 2.3 RESULTADOS DA FINANCEIRO DA ÁGUA EM QUEVEDOS 75 2.4. AVALIAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS À POPULAÇÃO DE QUEVEDOS QUANTO AO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 76 3. PROGNÓSTICO E OBJETIVOS PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 79 3.1 OBJETIVOS 79 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARA OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 80 3.3 PARÂMETROS UTILIZADOS 81 3.4 PROJEÇÃO DE POPULAÇÃO PARA AS DEMANDAS DE CONSUMO DE ÁGUA 82 3.5 ÍNDICE DE PERDAS NA DISTRIBUIÇÃO 82 3.6 ÍNDICES DE ATENDIMENTO 84 3.7 CONSUMO PER CAPITA 85 3.8 PROJEÇÃO DAS DEMANDAS DE RESERVAÇÃO 85 3.9 PROJEÇÃO DAS DEMANDAS DE DISTRIBUIÇÃO 87 3.10 ESTUDO DE POSSIBILIDADE DE ARRECADAÇÃO 87 4. METAS E AÇÕES 89 4.1 META 1 – UNIVERSALIZAÇÃO DO SERVIÇO 90 4.2 META 2 – REDUÇÃO DAS PERDAS DO SISTEMA 94 4.3 META 3 - MELHORAR A QUALIDADE DA ÁGUA 95 4.4 META 4 – EDUCAÇÃO AMBIENTAL 96 4.5 RESUMO DE METAS 97 4.6 APRESENTAÇÃO DOS INVESTIMENTOS EM CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO 98 5. AÇÕES FRENTE À EMERGÊNCIA OU CONTIGÊNCIA 103 6. INDICADORES GERENCIAIS 107 7. POSSÍVEIS FONTES DE FINANCIAMENTO 111 C. SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 113 1. SITUAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 113 Plano Municipal de Saneamento Básico | Consórcio Intermunicipal da Região Centro/RS 9 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE QUEVEDOS 1.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 113 1.2 AVALIAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS À POPULAÇÃO DE QUEVEDOS QUANTO AO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 113 2. PROGNÓSITCO E OBJETIVOS PARA O SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 117 2.1 OBJETIVOS 117 2.2 DIRETRIZES 117 2.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 118 2.4 PARÂMETROS UTILIZADOS 118 2.5 PROJEÇÃO DE POPULAÇÃO PARA AS DEMANDAS DE ESGOTO 119 2.6 CONTRIBUIÇÃO PER CAPITA E COEFICIENTE DE RETORNO 120 2.7 COEFICIENTES MÁXIMA VAZÃO DIÁRIA (K1) E MÁXIMA VAZÃO HORÁRIA (K2) 120 2.8 TAXA DE INFILTRAÇÃO (QL) 120 2.9 CONTRIBUIÇÃO PER CAPITA DE DBO (QDBO) 121 2.10 ANÁLISE DAS POSSIBILIDADES 121 2.11 ESTUDO DE POSSIBILIDADE DE ARRECADAÇÃO 125 3. METAS E AÇÕES 127 3.1 META 1 – UNIVERSALIZAR O SERVIÇO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 128 3.2 META 2 – TRATAR O ESGOTO DE TODA A POPULAÇÃO DA ÁREA URBANA 130 3.3 META 3 – EDUCAÇÃO AMBIENTAL 131 3.4 RESUMO DE METAS 132 3.5 APRESENTAÇÃO DOS INVESTIMENTOS EM CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO 133 4. AÇÕES FRENTE A EMERGÊNCIAS OU CONTINGÊNCIAS 137 5. INDICADORES GERENCIAIS 139 6. INDICADORES TÉCNICOS PARA O SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS 143 6.1 EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DOS ESGOTOS 143 7. POSSÍVEIS FONTES DE FINANCIAMENTO 145 D. GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 147 1. SITUAÇÃO DO SERVIÇO DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 147 1.1 CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 147 1.2 AVALIAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS À POPULAÇÃO DE QUEVEDOS QUANTO AO SISTEMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS 157 2. PROGNÓSTICO E OBJETIVOS PARA O SISTEMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS 161 2.1 OBJETIVOS 161 2.2 PARÂMETROS UTILIZADOS 162 2.3 PROJEÇÃO DE POPULAÇÃO E TAXA DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 166 2.4 MATRIZ DE ALTERNATIVAS E CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 167 2.5 RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 169 2.6 RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE 171 2.7 RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 171 2.8 ÁREA DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS 171 2.9 ÍNDICES FINANCEIROS E VIABILIDADE ECONÔMICA 172 2.10 TECNOLOGIAS DE GERENCIAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 172 2.11 PERSPECTIVAS PARA A GESTÃO ASSOCIADA COM MUNICÍPIOS DA REGIÃO 182 2.12 CUSTO DOS SERVIÇOS INERENTES À GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 186 2.13 ESTUDO DE POSSIBILIDADE DE ARRECADAÇÃO 191 2.14 MACRODIRETRIZES 192 2.15 SOLUÇÕES PARA O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 193 3. METAS E AÇÕES 209 3.1 META 1 – UNIVERSALIZAÇÃO DO SERVIÇO 214 3.2 META 2 – ELIMINAR DISPOSIÇÕES IRREGULARES DE RESÍDUOS 215 3.3 META 3 – EDUCAÇÃO AMBIENTAL 215 3.4 APRESENTAÇÃO DOS INVESTIMENTOS EM CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO 217 4. AÇÕES FRENTE A EMERGÊNCIAS OU CONTINGÊNCIAS 219 5. INDICADORES GERENCIAIS 221 6. POSSÍVEIS FONTES DE FINANCIAMENTO 223 E. MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS 225 Plano Municipal de Saneamento Básico | Consórcio Intermunicipal da Região Centro/RS 10 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE QUEVEDOS 1. CONDICIONANTES GEOGRÁFICAS 225 1.1 O MUNICÍPIO E OS RECURSOS HÍDRICOS 225 1.2 ESTUDOS, DADOS, PLANOS E PROJETOS EXISTENTES 226 1.3 DESCRIÇÃO DO MODELO E A ORGANIZAÇÃO JURÍDICO-INSTITUCIONAL DA GESTÃO DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM URBANA 227 1.4 DESCRIÇÃO DO MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM URBANA 228 1.5 AVALIAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS À POPULAÇÃO DE QUEVEDOS QUANTO AO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA. 230 2. PROGNÓSTICO E OBJETIVOS PARA O SISTEMA DE MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS 235 2.1 OBJETIVOS 235 2.2 PARÂMETROS UTILIZADOS 235 2.3 PROJEÇÃO DA AMPLIAÇÃO DO PROBLEMA DE DRENAGEM 238 2.4 ESTUDO DE POSSIBILIDADE DE INVESTIMENTO 238 3. METAS E AÇÕES 241 3.1 META 1 – REGULARIZAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO 242 3.2 META 2 – ELIMINAR ALAGAMENTOS 243 3.3 META 3 – VIABILIZAÇÃO DO MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS 245 3.4 META 4 – EDUCAÇÃO AMBIENTAL 245 3.5 RESUMO DE METAS 246 3.6 APRESENTAÇÃO DOS INVESTIMENTOS EM CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO 247 4. INDICADORES GERENCIAIS 251 F. CONSIDERAÇÕES FINAIS 253 BIBLIOGRAFIA 255 FIGURAS FIGURA 01: FLUXOGRAMA DE ELABORAÇÃO DO PMSB 28 FIGURA 02: PESSOAS RESIDENTES EM QUEVEDOS 36 FIGURA 03: LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO 39 FIGURA 04: ESTRADAS DE LIGAÇÃO DE QUEVEDOS E REGIÃO 40 FIGURA 05: UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS DO RS 42 FIGURA 06: BACIA HIDROGRÁFICA DO IBICUÍ 44 FIGURA 07: CLIMA TEMPERADO 46 FIGURA 08: VEGETAÇÃO NO RS – COM DESTAQUE NA REGIÃO CENTRAL 49 FIGURA 09: PESSOAS RESIDENTES NA ÁREA URBANA DE QUEVEDOS 63 FIGURA 10: LOCALIZAÇÃO DOS POÇOS 70 FIGURA 11: ESQUEMA DOS POÇOS - PLANTA BAIXA 70 FIGURA 12: CORTE DO ESQUEMA DOS POÇOS 71 FIGURA 13: MOSTRA DETALHES DO RESERVATÓRIO PADRÃO 72 FIGURA 14: INDICADORES DE PERDA 83 FIGURA 15: DESTINAÇÃO DO LIXO SEGUNDO CLASSE 156 FIGURA 16: BACIA HIDROGRÁFICA DO IBICUÍ 225 FIGURA 17: REDE HIDROGRÁFICA NO MUNICÍPIO DE QUEVEDOS 229 IMAGENS IMAGEM 01 E IMAGEM 02: MOSTRA O TIPO DE VÁLVULA E REGISTRO ENCONTRADO NOS POÇOS COLETIVOS DE QUEVEDOS 71 IMAGEM 03: MOSTRA A CAIXA ELÉTRICA PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA 71 IMAGEM 04: MOSTRA O PONTO DE COLETA DO POÇO PROFUNDO DA SEDE 71 71 IMAGEM 05: MOSTRA O CLORADOR MANUAL EXISTENTE AINDA EM ALGUNS PONTOS 73 IMAGEM 06: MOSTRA O CLORADOR AUTOMÁTICO 73 73 IMAGEM 07: MOSTRA RESERVATÓRIO NA SEDE 73 IMAGEM 08: ARROIO PRÓXIMO À RUA IGUAPEI 226 IMAGEM 09: ARROIO PRÓXIMO À RUA HUMAITÁ 226 Plano Municipal de Saneamento Básico | Consórcio Intermunicipal da Região Centro/RS 11 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE QUEVEDOS GRÁFICOS GRÁFICO 01: IDH-M DE QUEVEDOS (1991, 2000 E 2010) 52 GRÁFICO 02: POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA – QUEVEDOS
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