Práticas De Gestão E Procedimentos Administrativos Nas Unidades Penais Do Paraná

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Práticas De Gestão E Procedimentos Administrativos Nas Unidades Penais Do Paraná CADERNOS DO DEPEN DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO DO PARANÁ ESCOLA PENITENCIÁRIA Práticas de Gestão e Procedimentos Administrativos nas Unidades Penais do Paraná CADERNOS DO DEPEN DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO DO PARANÁ ESCOLA PENITENCIÁRIA Práticas de Gestão e Procedimentos Administrativos nas Unidades Penais do Paraná CURITIBA 2011 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ CARLOS ALBERTO RICHA Governador do Estado do Paraná MARIA TEREZA UILLE GOMES Secretária de Estado da Justiça e da Cidadania CEZINANDO VIEIRA PAREDES Diretor Geral do Departamento Penitenciário do Paraná SÔNIA MONCLARO VIRMOND Diretora da Escola Penitenciária do Paraná APOIO 4 Organização geral do caderno de práticas de gestão e procedimentos adminis- trativos nas unidades penais do Paraná Sônia Monclaro Virmond Responsável pelo texto Apontamentos em Torno de um Modelo de Gestão para o De- partamento Penitenciário do Paraná Sônia Monclaro Virmond Responsáveis pela área de Recursos Humanos Agmile Cordeiro de Carvalho dos Santos Rezende e Dilza Mery Sbrissia Responsável pela área de Planejamento Heliane Negrini Responsável pela área Financeira João Carlos Cheslak Responsável pela área Administrativa Catarina Lara Responsável pela área de Engenharia Luis Carlos Scheffer Responsável pela área de Informática Joel Ricardo Martins Filho Responsáveis pela área de Nutrição Vanessa Chrisóstomo Martins e Lucimar Cavallieri Paredes Responsáveis pela área de Prontuário Elio José dos Santos Rocha, Eluir Ribeiro Ramos, Francisco Tetter Maia, Marilise Santos Silva e Sonia Cristine Castelã Mendes Responsável pelo Fundo Penitenciário Regina Tosato Responsáveis pela Escola Penitenciária Maria do Rocio Novaes Pimpão Ferreira Sônia Monclaro Virmond Revisão José Roberto Rodrigues Santos Maria do Rocio Novaes Pimpão Ferreira Sônia Monclaro Virmond 5 Colaboradores Lohara Pereira Abreu Candido da Silva Mônica Cristina Tercal Leites Priscila Belache René Pereira de Castro Vanete Vidal Lantmann Viviane José Minguetti Claudecir Gonçalves dos Santos Cícero Jorge dos Santos Viviane Lettnin Matias Irecilse Drongek Capa Ilustração de Lionel Andeler Projeto Gráfico / Diagramação Sintática Comunicação Impressão Universidade Estadual de Ponta Grossa Dados internacionais de catalogação na publicação Bibliotecária responsável: Mara Rejane Vicente Teixeira Práticas de gestão e procedimentos administrativos nas unidades penais do Paraná / organizadora Sônia Monclaro Virmond. - Curitiba, PR : Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, 2011. 132p. ; 21 cm. - ( Cadernos do Departamento Penitenciário do Paraná ) 1. Prisões – Paraná. 2. Prisões – Paraná - Administração. I. Virmond, Sônia Monclaro. CDD ( 22ª ed.) 365.98162 7 A PALAVRA DA SECRETÁRIA O sistema penal paranaense enfrenta o maior desafio de sua história: manter cerca de trinta mil homens e mulheres sob sua custódia, num ambiente humanizado, sob o cumprimento estrito do que prevê a Lei de Execução Penal e, mais importan- te, devolvendo-os ao convívio social com alguma perspectiva de reinclusão socio- econômica. Para atingir esses objetivos, os caminhos a serem trilhados são árduos, mas alguns passos importantes já foram dados. No que se refere especificamente ao sistema penitenciário, com cerca de quinze mil presos, entre provisórios e condenados, po- de-se dizer que as unidades penais, de modo geral, possuem uma estrutura física condizente, embora careçam de mais programas voltados à reinserção social. O grande problema, no entanto, concentra-se no mesmo número de presos que se encontram em condições precárias nas cadeias públicas e deverão, ao longo dos próximos anos, migrar para o sistema penitenciário estadual. Dessa forma, a perspectiva é que, no quadriênio 2011-2014, o sistema penitenciá- rio praticamente dobre a sua capacidade de atendimento, construindo, reforman- do, ampliando unidades penais, contratando pessoal, entre outras tantas ações. Para absorver esse número de pessoas e, ao mesmo tempo, dar um salto de qua- lidade no atual sistema de gestão, coloca-se, como imperativa, a necessidade de se proceder a um alinhamento conceitual e à padronização de procedimentos em todas as áreas de atuação, incluindo-se aí o Departamento Penitenciário e as uni- dades penais. O que ora se torna disponível é, pois, a sistematização das práticas realizadas no sistema penitenciário, nas áreas de segurança, tratamento penal, saúde e gestão administrativa. Tal material, que se apresenta sob a forma de cadernos, foi elabo- rado por grupos de servidores, responsáveis pelas áreas em questão ou por opera- dores do sistema penitenciário. A partir da publicação dos cadernos do DEPEN, os procedimentos ali expostos e sistematizados serão implantados e monitorados, tendo-se, como horizonte, a uni- dade, a melhoria e o funcionamento em rede do sistema penitenciário paranaense, e visando cumprir, de forma plena, o princípio da dignidade da pessoa humana. MARIA TEREZA UILLE GOMES SECRETÁRIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E DA CIDADANIA 9 APRESENTAÇÃO O Caderno de Práticas de Gestão e de Procedimentos Administrativos do Departa- mento Penitenciário do Paraná vem ao encontro de uma antiga necessidade: a de sistematizar rotinas administrativas e fornecer às unidades penais um padrão de comportamento gerencial. Para tanto, procurou-se mapear todas as atividades desenvolvidas pelos setores do DEPEN, detalhando-se os seus procedimentos e estabelecendo-se as interfaces com os setores das unidades penais. Este trabalho, que contou com a participação de integrantes do DEPEN, das unida- des penais e, no caso das áreas financeira e de recursos humanos, com servidores da SEJU, resultou, também, numa revisão e consequente alinhamento de alguns procedimentos. Certas atribuições, por exemplo, foram redirecionadas a outros se- tores, o que deverá tornar a elaboração de processos, o fluxo de documentos, a interação entre os setores mais ágeis e eficientes. O material que ora se apresenta foi organizado dentro dos parâmetros do regimen- to do DEPEN em vigor, o que não significa que esse mesmo material não poderá ser utilizado quando for aprovado um novo organograma. Propôs-se, igualmente, um texto introdutório, que fornece alguns elementos para balizar a política de gestão do DEPEN. Nesse texto, discute-se a possibilidade de implantar uma gestão de resultados e a implicação disso no trabalho cotidiano. Por fim, resta dizer que este não é um trabalho acabado, definitivo. Com o detalha- mento dos procedimentos operacionais, pretende-se subsidiar as unidades penais, sobretudo, aquelas mais distantes da administração do DEPEN, e dar o primeiro passo para a implantação de um modelo de gestão. Sônia Monclaro Virmond DIRETORA DA ESCOLA PENITENCIÁRIA 11 SUMÁRIO I - APONTAMENTOS EM TORNO DE UM MODELO DE GESTÃO PARA O DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO DO PARANÁ 15 II - O SISTEMA PENITENCIÁRIO E SUA ESTRUTURA 19 1. DA SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E DA CIDADANIA - SEJU 19 2. DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BÁSICA DA SEJU 20 3. DO DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO DO ESTADO - DEPEN 21 4. DA COMPOSIÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO PARANÁ 22 III - OS GRUPOS AUXILIARES SETORIAIS 25 1. DO GRUPO AUXILIAR DE RECURSOS HUMANOS 25 1.1. Das atribuições do GARH 25 1.2. Das atividades do GARH e as suas interfaces com as unidades penais 27 2. DO GRUPO AUXILIAR FINANCEIRO 43 2.1. Das atribuições do Grupo Auxiliar Financeiro 44 2.2. Das atividades do Grupo Auxiliar Financeiro e suas interfaces com as unidades penais 47 3. DO GRUPO AUXILIAR ADMINISTRATIVO 51 3.1. Das atribuições do Grupo Auxiliar de Administração 51 3.2. Das atividades do Grupo Auxiliar de Administração e suas inter- faces com as unidades penais 58 4. DO GRUPO AUXILIAR DE PLANEJAMENTO 66 4.1. Das atribuições do Grupo Auxiliar de Planejamento 66 4.2. Das atividades do Grupo Auxiliar de Planejamento e suas inter- faces com as unidades penais 74 4.3. Com relação à padronização e dimensionamento 79 IV - DIVISÕES DO DEPEN 81 1. DA DIVISÃO DE INFORMÁTICA - DINF 81 1.1. Das atribuições da DINF 81 1.2. As atividades da DINF e suas interfaces com as unidades penais 83 2. DA DIVISÃO DE NUTRIÇÃO 84 2.1. Das atribuições da Divisão de Nutrição 85 2.2. Das atividades desenvolvidas pela Divisão de Nutrição e suas interfaces com as unidades penais 88 13 3. DA DIVISÃO DE ENGENHARIA E MANUTENÇÃO.- DIEM 91 3.1. Das atribuições da DIEM 91 3.2. Das atividades da DIEM e suas interfaces com as unidades penais 92 4. DA DIVISÃO DE PRONTUÁRIO E MOVIMENTAÇÃO - DIPROM 93 4.1. Das atribuições da DIPROM 94 4.2. Procedimentos da DIPROM no COT 104 5. DA DIVISÃO DE APOIO À SEGURANÇA E CORREGEDORIA – DASC 105 5.1 Das responsabilidades da DASC 105 5.2 Das atribuições da DASC 106 5.3 Das atividades da DASC e suas interfaces com as unidades penais 108 V - DO FUNDO PENITENCIÁRIO 110 1. DO FUNDO PENITENCIÁRIO 110 2. DAS ATRIBUIÇÕES DO FUNDO PENITENCIÁRIO 110 3. DAS RECEITAS DO FUNDO PENITENCIÁRIO 110 VI - A ESCOLA PENITENCIÁRIA 114 1. DA ESCOLA PENITENCIÁRIA 114 1.1. Breve histórico 114 1.2. Das atribuições da ESPEN 117 14 I - APONTAMENTOS EM TORNO DE UM MODELO DE GESTÃO PARA O DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO DO PARANÁ É relativamente recente, no âmbito da administração pública, nominar gestores os responsáveis pela administração dos setores, departamentos, coordenadorias ou diretorias. Tal mudança, no entanto, significa muito mais que o emprego de um novo vocá- bulo. Junto com ele, está inserida uma nova maneira de enxergar o trabalho do administrador. Ser gestor, nesse sentido, é possuir uma percepção abrangente do “negócio” a ser administrado; é saber equilibrar os interesses da administração pú- blica com o potencial
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