Yohan Fritsche
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Actes Colloque Blois
CAHIERS DE LA SOCIÉTÉ FRANÇAISE D’ORCHIDOPHILIE N°9 – 2018 18th European Orchid Council Conference and Exhibition Proceedings What future for orchids? Proceedings of the 18th European Orchid Council Conference and Exhibition Scientific conference What future for orchids? 24-25 March 2018 Paris Event Center, Paris On behalf of L’orchidée en France Conference organizing committee: Richard Bateman, Alain Benoît, Pascale Besse, Yves Henry, Jana Jersákowá, Ray Ong, Daniel Prat, Marc-Andre Selosse, Tariq Stevart Cover photography from Philippe Lemettais Proceeding edition: Daniel Prat Cahiers de la Société Française d’Orchidophilie, N° 9, Proceedings of the 18th European Orchid Council Conference and Exhibition – Scientific conference: What future for orchids? ISSN 2648-2304 en ligne © SFO, Paris, 2018 Proceedings of the 18th European Orchid Council Conference and Exhibition – Scientific conference: What future for orchids? SFO, Paris, 2018, 166 p. Société Française d’Orchidophilie 17 Quai de la Seine, 75019 Paris Foreword The first European Orchid Council Conference and Exposition (EOCCE) was organized in 1967 in Vienna. The second conference followed 2 years later in 1969, together with the Floralies in Vincennes, Paris. 19 years later, in 1988 the EOCCE was again in Paris, the conference program was in a building at the Trocadero, the orchid exhibition was in a tent on the Champs de Mars, both localities with the perfect view to the most famous landmark of Paris, the Eiffel-tower. I still remember the storm during one afternoon, strong enough to force the responsible of the organization committee to shut down the exhibition for some hours. And now in 2018 we saw the 3rd EOCCE again in Paris, not in the heart of the town, but not too far away. -
Update, Geographic Distribution and Conservation
Check List 10(6): 1452–1478, 2014 © 2014 Check List and Authors Chec List ISSN 1809-127X (available at www.biotaxa.org/cl) Journal of species lists and distribution Orchidaceae in Santa Catarina: Update, geographic PECIES distribution and conservation S OF 1 1 2 ISTS Carlos Eduardo de Siqueira *, Ana Zanin and Luiz Menini Neto L 1 Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Botânica, Programa de Pós-graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Campus Trindade, CEP 88040900, Florianópolis, SC, Brasil. 2 Centro de Ensino Superior de Juiz Fora, Campus Arnaldo Janssen, Rua Luz Interior, 345, Santa Luzia, CEP 36030776, Juiz de Fora, MG, Brasil. * Corresponding author. E-mail: [email protected] ABSTRACT: This study consists of a checklist and an analysis of the spatial distribution of the species of Orchidaceae of the Braz ilian state of Santa Catarina. Based on literature, the accepted names and current synonyms for the species in the state are cited. The occurrence of 121 genera and 560 accepted species was detected, 12 of them endemic. Of the three subfamilies represented in the state, Epidendroideae is the most representative, with 94 genera and 432 species, followed by Orchidoideae with 25 genera and 122 species, and Vanilloideae, with only two genera and six species. According to the criteria of the International Union for Conservation of Nature, 24 species fall within the vulnerable category, seven are endangered and four are critically endangered. The life form, plant formation and habitat of each species are also presented. DOI: 10.15560/10.6.1452 INTRODUCTION al. -
1 Universidade Federal Do Paraná Miguel Machnicki
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MIGUEL MACHNICKI REGE DOS REIS DIVERSIDADE DAS ANGIOSPERMAS EPIFITAS ENDEMICAS DA MATA ATLANTICA BRASILEIRA CURITIBA 2018 1 MIGUEL MACHNICKI REGE DOS REIS DIVERSIDADE DAS ANGIOSPERMAS EPIFITAS ENDEMICAS DA MATA ATLANTICA BRASILEIRA Monografia apresentada como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Ciências Biológicas, Setor de Ciencias Biólogicas, Departamento de Botânica, Universidade Federal do Paraná. Orientador: Prof. Dr. Eric de Camargo Smidt CURITIBA 2018 RESUMO A Mata Atlantica é um dos hotspots prioritários para a sua conservação e um dos mais ameaçados, possuindo apenas 7% da sua área original. Uma ferramenta bastante utilizada para a compreensão de endemismo e diversidade desse bioma é a utilização de bancos de dados biológicos, onde abrangem grande parte de suas espécies, sendo algumas delas as angiospermas epífitas. Estas que por sua vez são plantas que dependendem do substrato arbóreo para se desenvolverem e estão diretamente ameaçadas. Neste trabalho objetificou-se, através de bases de dados como o GBIF e SpLink, utilizando o Flora do Brasil, filtrar as espécies epífitas endêmicas e com isso avaliar a diversidade das mesmas, estimando-as por sua riqueza e endemismo com pesagem (WE). De forma complementar foi, levantado o grau de ameaça para cada espécie conforme avaliação do CNC Flora, seguindo os critérios e categorias da IUCN. Foram 59.336 registros válidos, distribuídas em 18 familias, 119 gêneros, contemplando 1.321 espécies, sendo Orchidaceae e Bromeliaceae as mais representativas em gêneros e espécies, com 69% do total da amostra de especies, sendo assim as mais ricas. Os mapas de riqueza foram feitos através do DIVA-GIS e do BioDinamica, sendo o calculo de riqueza espécies e ramostragem de riqueza, realizados através da Interpolação por Nearest Neighbour e Krigagem respectivamente, e para o endemismo com pesagem (WE) foi feita a interpolação por Nearest Neighbour. -
Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, 72(1):114-126, 30 De Abril De 2017
Iheringia Série Botânica Museu de Ciências Naturais ISSN ON-LINE 2446-8231 Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul Anatomia dos órgãos vegetativos de Cattleya violacea (Kunth) Rolfe (Orchidaceae) Alinne Lozano Saoncella1, Marco Aurélio Marteline2 & Cristiano Pedroso-de-Moraes3 1 Universidade de São Carlos (UFSCar), Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal e Bioprocessos Associados, Rodovia Anhanguera km 174 – SP 330, CEP 13600-970, Araras, São Paulo, Brasil. [email protected] 2 Universidade de São Carlos (UFSCar), Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia, Rodovia Washington Luís, 310, CEP 13565-905, São Carlos , São Paulo, Brasil. [email protected] 3 Centro Universitário Hermíno Ometto (FHO/Uniararas), Especialização em Biotecnologia, Rua Maximiliano Baruto, 500, CEP 13607-339, Araras, São Paulo, Brasil. [email protected] Recebido em 25.VIII. 2012 Aceito em 29. IX. 2017 DOI: 10.21826/2446-8231201772110 RESUMO - Considerando que a estrutura vegetativa de espécies dos gêneros brasileiros da subtribo Laeliinae é pouco conhecida, este trabalho objetivou descrever os órgãos vegetativos de Cattleya violacea. Secções à mão livre, dos órgãos vegetativos, foram processadas segundo as técnicas usuais para anatomia vegetal. O pseudobulbo e a folha apresentam hipoderme esclerifi cada e cutícula espessa. Tais características são adaptações ao epifi tismo e à necessidade de acúmulo de água. A uniformidade das características anatômicas suporta os resultados morfoanatômicos e moleculares para a subtribo Laeliinae (tribo Epidendreae). Caracteres anatômicos e histoquímicos analisados, tais como velame não distinto em epivelame e endovelame e a presença de cristais fl avonoídicos, apresentam uniformidade genérica, o que pode servir como ferramenta para a delimitação de representantes da subtribo. -
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Iheringia Série Botânica Museu de Ciências Naturais ISSN ON-LINE 2446-8231 Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul Morfoanatomia e biometria seminal de cinco espécies de Cattleya Lindl. (Orchidaceae) Crislâine de Fátima Eggert & Cristiano Pedroso-de-Moraes Fundação Hermínio Ometto, Uniararas, Jardim Universitário, Av. Dr. Maximiliano Baruto, 500, CEP 13607-339, Araras, São Paulo, Brasil [email protected], [email protected] Recebido em 18.X.2013 Aceito em 8.XII.2017 DOI 10.21826/2446-8231201772314 RESUMO – Nas espécies Cattleya bicolor Lindl., C. loddigesii Lindl., C. lundii (Rchb. f. &Warm.) Van den Berg, C. purpurata Lindl.e C. tigrina A. Rich, existem difi culdades de delimitação morfológica e incertezas quanto a sua taxonomia. Este estudo teve por objetivo caracterizar morfobiometricamente sementes das cinco espécies no intuito de apontar características úteis à taxonomia do gênero. Sementes maduras oriundas de autopolinizações manuais foram coletadas de cápsulas em início de deiscência e submetidas à desidratação em série etílica, coloração com a mistura de safranina e azul de astra modifi cada e analisadas em microscopia óptica. Os resultados demonstraram que C. lundii difere das demais espécies por apresentar coloração seminal amarelo-ouro. A análise apontou semelhanças morfológicas entre C. loddigesii e C. lundii e entre C. bicolor e C. tigrina. Os caracteres morfológicos analisados são muito semelhantes entre as espécies. Palavras-chave: Laeliinae, orquídea, semente ABSTRACT – Seed morphoanatomy and biometrics of fi ve species of Cattleya Lindl. (Orchidaceae). In the species Cattleya bicolor Lindl., C. loddigesii Lindl., C. lundii (Rchb. f. &Warm.) Van den Berg, C. purpurata Lindl. and C. tigrina A. -
In Vitro Propagation and Germplasm Conservation of Wild Orchids from South America
In vitro propagation and germplasm conservation of wild orchids from South America Natalia Raquel Dolce*1, Ricardo Daniel Medina1, Graciela Terada1, María Teresa González- Arnao2, Eduardo Alberto Flachsland1 1Instituto de Botánica del Nordeste (IBONE), Universidad Nacional del Nordeste (UNNE) - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET). Facultad de Ciencias Agrarias, UNNE. Sargento Cabral Nº 2131, C.C. 209, 3400 Corrientes, Argentina. E-mail: [email protected], [email protected] 2Facultad de Ciencias Químicas, Universidad Veracruzana, Prol. Oriente 6, No. 1009, C.P. 94340, Orizaba, Veracruz, México. Abstract Orchids are an important part of plant biodiversity on the planet due to their high variability among species and their habitats. South America presents more than thirty percent of all known orchid species, being Colombia, Ecuador, Brazil, Peru, and Bolivia between the richest countries in the world in terms of orchid biodiversity. Nevertheless, concerning to the orchid conservation status, in Colombia precisely orchids occupy the unlucky first place as the plant family with the highest number of threatened species. Similar situation is happening in the rest of the South American countries. The two main threats to orchid survival are both anthropogenic: the first one is deforestation, and the second largest threat to orchids is collection from the wild. One desirable action to safeguard these endangered species is to develop procedures that make possible their massive propagation, which should provide material for the eco-rehabilitation of specimens into their natural habitats, the exchange with other entities, the supply to orchid merchants for avoid extractions of nature, and the availability of material for future research. -
(Orchidaceae: Laeliinae) No Rio Grande Do Sul, Brasil
e B d io o c t i ê u t n i c t i s Revista Brasileira de Biociências a n s I Brazilian Journal of Biosciences U FRGS ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) FLORA ILUSTRADA DO RIO GRANDE DO SUL O gênero Cattleya Lindl. (Orchidaceae: Laeliinae) no Rio Grande do Sul, Brasil Cristiano Roberto Buzatto1*, Priscila Porto Alegre Ferreira1, Cassiano Aimberê Dorneles Welker1, Guilherme Dubal dos Santos Seger1, Anelise Hertzog1 e Rodrigo B. Singer2 Recebido: 25 de novembro de 2009 Recebido após revisão: 29 de junho de 2010 Aceito: 12 de julho de 2010 Disponível on-line em http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/view/1443 RESUMO: (O gênero Cattleya Lindl. (Orchidaceae: Laeliinae) no Rio Grande do Sul, Brasil). Cattleya abrange aproximadamente 120 espécies distribuídas principalmente nas regiões tropicais e subtropicais das Américas. Em sua delimitação atual, Cattleya inclui também as espécies brasileiras outrora inseridas nos gêneros Laelia e Sophronitis, bem como as espécies de gêneros mais recentemente segregados. O presente trabalho trata do estudo taxonômico desse gênero no Rio Grande do Sul, contribuindo, portanto, para o conhecimento da flora do estado. Este trabalho baseou-se em revisão bibliográfica bem como na análise de espécimes de herbário e coletas efetuadas em diversas regiões do Rio Grande do Sul. Cinco espécies ocorrem no estado: Cattleya cernua, C. coccinea, C. intermedia, C. purpurata e C. tigrina. Todas essas espécies crescem em formações florestais inseridas no bioma Mata Atlântica. Este trabalho apresenta uma chave artificial para identificar as espécies, sinonímias, descrições, ilustrações, distribuição geográfica, hábitat e comentários adicionais dos táxons analisados. -
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA Carlos Eduardo Vilas Boas Duarte De Siqueira DIVERSIDADE E ATUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA Carlos Eduardo Vilas Boas Duarte de Siqueira DIVERSIDADE E ATUALIZAÇÕES EM ORCHIDACEAE DE SANTA CATARINA Florianópolis(SC) 2012 Carlos Eduardo Vilas Boas Duarte de Siqueira DIVERSIDADE E ATUALIZAÇÕES EM ORCHIDACEAE DE SANTA CATARINA Dissertação submetida ao Programa de Pós- Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas para a obtenção do Grau de Mes- tre em Biologia Vegetal. Orientadora: Ana Zannin, Dra. Coorientador: Luis Menini Neto, Dr. Florianópolis(SC) 2012 Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC. Siqueira, Carlos Eduardo Vilas Boas Duarte de Diversidade e atualizações em Orchidaceae de Santa Catarina / Carlos Eduardo Vilas Boas Duarte de Siqueira ; orientadora, Ana Zannin ; coorientador, Luiz Menini Neto. – Florianópolis, SC, 2012. 165 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas. Inclui referências 1. Biologia de Fungos, Algas e Plantas. 2. Biologia Vegetal. 3. faneró- gamas. 4. orquídeas. 5. biodiversidade vegetal. I. Zannin, Ana. II. Menini Neto, Luiz. III. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas. IV. Título. Carlos Eduardo Vilas Boas Duarte de Siqueira DIVERSIDADE E ATUALIZAÇÕES EM ORCHIDACEAE DE SANTA CATARINA Esta Dissertação foi julgada aprovada para a obtenção do Título de “Mestre em Biologia Vegetal”, e aprovada em sua forma final pelo Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas. Florianópolis(SC), 17 de dezembro 2012. Maria Alice Neves, Dra. Coordenadora Banca Examinadora: Ana Zannin, Dra. -
Silvério Takao Hosomi.Pdf
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA SEMENTES DE ORQUÍDEAS: CONSERVAÇÃO E AVALIAÇÃO DE VIABILIDADE SILVÉRIO TAKAO HOSOMI Presidente Prudente - SP 2016 PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA SEMENTES DE ORQUÍDEAS: CONSERVAÇÃO E AVALIAÇÃO DE VIABILIDADE SILVÉRIO TAKAO HOSOMI Tese apresentada à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade do Oeste Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor – Área de concentração: Produção Vegetal. Orientador: Prof. Dr. Nelson Barbosa Machado Neto Presidente Prudente - SP 2016 635.934 4 Hosomi, Silvério Takao. H827s Sementes de orquídeas: Conservação e avaliação de viabilidade / Silvério Takao Hosomi – Presidente Prudente, 2016. 162f.: il. Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade do Oeste Paulista – Unoeste, Presidente Prudente, SP, 2016. Bibliografia. Orientador: Nelson Barbosa Machado Neto 1. Orchidaceae. 2. Germinação. 3. Tetrazólio. I. Título DEDICATÓRIA À minha família, que compartilhou comigo ao longo desses quatro anos o dia a dia de uma pós-graduação: alegrias, correrias, vitórias, insatisfações, inovações, cansaços, diversões, descobertas e acertos, entre muitas outras vivências... Situações que deixaram marcas em nossas vidas. AGRADECIMENTOS Ao professor orientador Dr. Nelson Barbosa Machado Neto, pela colaboração, dedicação e incentivo, por nunca deixar o desânimo tomar conta e sempre contribuir com novas ideias. Às Profas. Dras. Ceci Castilho Cutódio e Fabiana Lima Abrantes, do Laboratório de Sementes da Unoeste, pela atenção e competência na resolução de dúvidas e problemas na condução dos experimentos. Aos professores do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da Unoeste, pelo conhecimento e disponibilidade. Aos funcionários, técnicos e secretários da Unoeste: Andressa, Cristiane, Daniela, Edna, Edson, Keid, Ivânia, Lucimara, Márcia, Rosângela pela presteza e simpatia.