Para Uma História Jê Meridional Na Longa Duração: O Contexto Em Alfredo Wagner (SC) E a Sua Inserção Regional

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Para Uma História Jê Meridional Na Longa Duração: O Contexto Em Alfredo Wagner (SC) E a Sua Inserção Regional UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA Para uma História Jê Meridional na Longa Duração: o Contexto em Alfredo Wagner (SC) e a sua Inserção Regional LUCAS BOND REIS ILHA DE SANTA CATARINA NOVEMBRO DE 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA LUCAS BOND REIS PARA UMA HISTÓRIA JÊ MERIDIONAL NA LONGA DURAÇÃO: O CONTEXTO EM ALFREDO WAGNER (SC) E A SUA INSERÇÃO REGIONAL Dissertação de Mestrado submetida ao Programa de Pós- Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina como requisito final para obtenção do título de Mestre em História. Linha de Pesquisa: História Indígena, Etnohistória e Arqueologia. Orientador: Dr. Lucas Bueno ILHA DE SANTA CATARINA NOVEMBRO DE 2015 . PARA O DR. PAULO, PARA O DR. AIRTON, AOS KAINGÁNG, AOS XOKLENG. AGRADECIMENTOS Essa pesquisa não seria possível sem a colaboração de muitas pessoas, de forma direta e/ou indireta. Mesmo que a responsabilidade pelo texto recaia, sobretudo, em mim, a opção por escrever esta dissertação na terceira pessoa do plural consiste numa forma de demonstrar que somente através de muitas contribuições foi possível chegar a este resultado. Ainda que seja parte do métier arqueológico classificar coisas, é impossível atribuir diferentes níveis de importância às colaborações feitas para esta pesquisa. Por isso, as menções a seguir não devem ser entendidas como escala de valor das contribuições em toda essa trajetória. Aqui tento reconhecer um pouco da importância das pessoas para todo o meu desenvolvimento pessoal e acadêmico. Agradeço à minha mãe – Sônia – e à minha irmã – Aline – por sempre me apoiarem de diferentes modos, incentivarem e não medirem esforços para ajudar sempre que precisei ao longo desses nove anos de Floripa! Gratidão às sobrinhas Julia e Luiza pelo carinho e momentos de descontração. Agradeço a tia Barbára e a vó Cida por me receberem por um período provisório – que durou alguns anos – na casa de vocês. Isso foi imprenscídivel para que eu pudesse me focar exclusivamente na formação acadêmica. Mais do que isso, o apoio incondicional em muitos sentidos foi deverás importante. Ah, agradeço ao primo Rodrigo pelas conversas e discussões que foram fundamentais para pensar e repensar algumas coisas acadêmicas e da vida ao longo desses anos. Um agradecimento especial que tenho que fazer diz respeito aos amigos e conhecidos do curso de graduação em História da UFSC, especialmente ao pessoal da turma 2006.2. Sem vocês todas as experiências em Floripa não seriam as mesmas, definitivamente! Renato, Zé, Taió, Everson, Cenoura, Jeanne, Paola, Elisa, Crisley, Angela, Clayton, Cristina... À vocês, à todas as outras pessoas que conheci por meio de vcs – Bete, Nina, Sabrina, entre outras -, ao Cats (in memorian) e ao Farol. Agradeço muito ao pessoal que criou o Núcleo de Arqueologia da UFSC – NAU – por constituírem uma oportunidade de pensar Arqueologia nesta universidade, em especial no departamento de História, num momento em que pouca atenção era dada a este tema. Principalmente, as amigas que por muito tempo foram às únicas parceiras na empreitada de fomentar discussões sobre Arqueologia na UFSC: Angela, Gabriela, Fernanda e Jeanne. Esforçamos-nos muito na organização das Semanas de Arqueologia e Patrimônio buscando uma formação na área, ainda que por meio de eventos e cursos. Contribuições fundamentais nesse processo foram prestadas pelo prof. João Klug, sempre apoiando e incentivando os aspirantes a arqueólogos. Devo mencionar aqui, também, dois importantes antecessores nessa jornada: Daniela Sophiati e Bruno Labrador. Sem dúvida, tenho uma gratidão imensa pela importância para a minha formação acadêmica, bem como para chegar até a redação final desta dissertação, com todo o pessoal que convivi quando bolsista do Laboratório de História Indígena – LABHIN. Agradeço muito a professora Ana Lúcia por me receber no laboratório mesmo sabendo que sempre tive como objetivo estudar arqueologia. Hoje sei que sem todas as pesquisas, discussões, conversas e oportunidades no LABHIN não teria a mesma leitura de mundo que tenho hoje, principalmente no respeito às populações indígenas. Sandor, Clovis, Helena, Jennifer, Luana, Rafael... Agradecido! Madalena e Teresa: sou muito grato a vocês por me ofertarem a primeira oportunidade concreta de pesquisar e trabalhar com arqueologia. Aprendi muito no âmbito de todas as atividades de pesquisa e discussões que desenvolvemos no Museu Universitário da UFSC. A base do conhecimento em arqueologia que tenho, adquiri em conversas com vocês ou através das pesquisas em que participei no Laboratório de Arqueologia. Agradeço a vocês e a todo o pessoal do museu com quem convivi ao longo de alguns anos. Quatro amigos que se envolveram diretamente nesta pesquisa foram imprenscindíveis para que pudesse chegar a este texto: Bruno, parceria na roubada de subir – algumas vezes - um morro no sul da Ilha para ajudar a investigar a existência de registro arqueológico, bem como para as escavações em Alfredo Wagner; Garganta (“Thiago”), parceria nos trabalhos na Ilha, nas aventuras no Alto Vale do Itajaí, prospecções e escavações; Isabela, parceria que ajudou em coisas de campo, laboratório e muito mais para além da pesquisa; Gabriela, por muitas discussões teóricas sobre o processo de ocupação do litoral e do planalto sem as quais não teria refletido tanto para esta pesquisa. Agradeço profundamente a amizade de vocês, muito além do que apenas nas atividades do Laboratório de Estudos Interdisciplinares em Arqueologia – LEIA. Além destas, outras pessoas que fizeram e/ou fazem parte do LEIA também foram muito importante para o desenvolvimento desta pesquisa: Stela, Jefferson, Karel, Beatriz, Juliana, Simon, Fernando. Mais uma pessoa, que também participa do LEIA, e que merece um agradecimento especial é a Milene: obrigado por encontrar cerâmica nos últimos dias da última etapa de escavação! Brincadeira a parte, agradeço muito pela sua disposição em ajudar e pelo seu interesse na pesquisa. Gratidão especial a Letícia por toda a parceria e companheirismo nos últimos meses de realização desta pesquisa, para além de todo o seu empenho e sua dedicação em campo, laboratório e na revisão dos textos, você é muito importante por todo incentivo, pelas conversas e atenção em momentos complicados. Outras pessoas que também contribuíram muito em campo no decorrer das escavações e que merecem menções e agradecimentos: Junior e Ana, estudantes da UFPI, que pegaram 4 graus na serra catarinense em uma etapa de escavação; Bruno Labrador que ajudou muito em uma das etapas, não só nas escavações, mas também nas ideias; Raul Novasco, contribuição importante na realização de topografia com estação total, tratamento de dados, elaboração de mapas e, também, na escavação. Gratidão a pessoas que contribuíram de forma pontual, mas com grande importância para o entendimento que resultou nesta pesquisa: Prof. Dra. Maria José Reis, pela participação da banca no exame de qualificação e por todas as sugestões que ofereceu; Prof. Dra. Silvana Nisgoski, da UFPR, que efetuou a identificação da madeira carbonizada encontrada nas escavações; Luciane Zanenga Scherer, arqueóloga do MARquE, por ter analisado na boa vontade uma coleção de remanescentes ósseos humanos da instituição para esta pesquisa; Prof. Edison Tomazzoli, das Geociências da UFSC, por toda a ajuda no que diz respeito à problematização e a compreensão das formações de cavidades no morro do sul da Ilha; prof. João Carlos Rocha Gré, das Geociêncas da UFSC, pela contribuição na identificação da matéria- prima dos vestígios líticos; Juliana Betarelo, por gentilmente ter elaborado os desenhos dos vestígios líticos apresentados nesta dissertação; Dr. Thiago Costa, do Atecor, que tem contribuído para a realização de análises químicas das cerâmicas encontradas na pesquisa de campo e gentilmente cedeu o uso de imagens de forma inédita para este texto; Sr. Divaldo Luiz Amorin, que muito contribuiu através da cessão da sua casa em Lomba Alta para nos abrigar no decorrer das etapas de campo. Agradeço a Nathalie pela gentileza na revisão do resumen. É fundamental agradecer ao Sr. Altair Wagner que não mediu esforços para colaborar com o desenvolvimento desta pesquisa, abrindo as portas do Museu de Arqueologia Lomba Alta sempre que precisamos, bem como da sua casa para nos receber e conversar sobre o contexto arqueológico alfredense. Também neste sentido, gratidão especial a Maria Rufina, “a funcionária do museu”, sempre gentil e solicita em tudo que precisamos no decorrer dos trabalhos em Alfredo Wagner. Agradeço a família Althoff, antiga moradora da localidade de Poço Certo, em Alfredo Wagner, e ao Sr. Lauro, por todo o auxilio oferecido no decorrer da realização das pesquisas de campo, bem como a comunidade alfredense no geral que sempre nos recebeu muito bem. Agradeço a Juliana Machado, não apenas por aceitar participar das bancas de qualificação e de defesa final desta dissertação, mas por ser, ainda que extraoficialmente, uma corientadora. Adquiri muito conhecimento contigo nos cursos no MAE/USP, em campo na TI Xokleng e Alto Vale do Itajái, nas análises dos fragmentos cerâmicos e nas conversas em geral sobre a vida. Agradecido! Gratidão ao orientador, Lucas Bueno, por todo o conhecimento repassado nos últimos três anos, pela disposição em contribuir de muitas formas para a realização desta pesquisa, pelas explicações para
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