As Relações De Trabalho Na Colheita Da Maçã Em Vacaria (Rs): Da Autonomia Camponesa Ao Controle Do Capital

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As Relações De Trabalho Na Colheita Da Maçã Em Vacaria (Rs): Da Autonomia Camponesa Ao Controle Do Capital Câmpus de Presidente Prudente Curso de Graduação em Geografia (Licenciatura e Bacharelado) Convênio: UNESP/INCRA/Pronera Parceria: Escola Nacional Florestan Fernandes AS RELAÇÕES DE TRABALHO NA COLHEITA DA MAÇÃ EM VACARIA (RS): DA AUTONOMIA CAMPONESA AO CONTROLE DO CAPITAL VANDERLEI DE SOUZA E OLIVEIRA Monografia apresentado ao Curso Especial de Graduação em Geografia (Licenciatura e Bacharelado), do Convênio UNESP/INCRA/Pronera, para a obtenção do título de Licenciado e Bacharel em Geografia. Orientador: Prof. Dr. Antonio Thomaz Junior Co-orientador: Prof. Ms. Adalberto Greco Martins Monitor: Gabriel Alexandre Gonçalves Presidente Prudente 2011 AS RELAÇÕES DE TRABALHO NA COLHEITA DA MAÇÃ EM VACARIA (RS): DA AUTONOMIA CAMPONESA AO CONTROLE DO CAPITAL VANDERLEI DE SOUZA E OLIVEIRA Trabalho de monografia apresentado ao Conselho do curso de Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia, campus de Presidente Prudente da Universidade Estadual Paulista, para obtenção do título de Licenciado e Bacharel em Geografia. Orientador: Prof. Dr. Antonio Thomaz Junior Presidente Prudente 2011 Vanderlei De Souza e Oliveira AS RELAÇÕES DE TRABALHO NA COLHEITA DA MAÇÃ EM VACARIA (RS): DA AUTONOMIA CAMPONESA AO CONTROLE DO CAPITAL Monografia apresentada como pré‐requisito para obtenção do título de Bacharel em Geografia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, submetida à aprovação da banca examinadora composta pelos seguintes membros: Presidente Prudente, novembro de 2011 DEDICATÓRIA Aos trabalhadores comprometidos com as lutas emancipatórias Agradecimentos Agradeço inicialmente ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) por proporcionar a mim e a outros companheiros e companheiras a oportunidade de estudar e concluir um curso superior, numa circunstância que o acesso a universidade sempre foi relegado a classe trabalhadora. Meus familiares sempre muito humildes passaram por muitas dificuldades, porém meu pai e minha mãe sempre falavam que tinham como objetivo propiciar o estudo a seus filhos; a eles e a minhas três irmãs Ivanei, Lorinei e Rosilei sou muito grato. Sou grato também ao grupo de família às quais permanecemos acampados juntos por um período de 7 anos e sempre me incentivaram para estudar. Agradeço ao meu orientador Antonio Thomaz Junior pela disposição em me orientar e estar sempre presente na construção deste trabalho; sempre questionando onde queríamos chegar com este trabalho muito importante para a classe trabalhadora. Suas sugestões foram precisas de onde encontrar fontes e referências que tratavam do tema em questão, das relações de trabalho bem como em específico, temas referentes aos camponeses, objeto de estudo desta monografia. Ao grupo de monitores do curso, em especial, ao Gabriel Alexandre Gonçalves que teve como tarefa contribuir para construção deste trabalho. Sua ajuda foi de fundamental importância na elaboração deste trabalho. Sua dedicação mostra o seu compromisso com os movimentos sociais, bem como sua responsabilidade com as tarefas que se propõe a desempenhar. A Liciane Andrioli, monitora, nas primeiras etapas do curso, que contribuiu com sua humildade e jeito simples. Foi a pessoa que muito contribuiu para minha formação pessoal e para meu aprendizado como educando. Em sua tarefa de monitora sempre esteve a disposição para os momentos mais difíceis, sempre responsável e atenta com seus compromissos e com os movimentos sociais; atuou e continua atuando como minha monitora, pois mesmo que no presente momento esteja com outras tarefas, sempre ajuda quando procurada. Ao co-orientador Adalberto Martins, sou grato pelo apoio e pelas sugestões, as quais são fundamentais para o desenvolvimento deste trabalho. As famílias assentadas que me acolheram em suas casas e em seus locais de trabalho, os quais foram importantes no processo de luta e constituição dos assentamentos. Com suas experiências proporcionaram reflexões profundas sobre o processo de Reforma Agrária. Apresentação O curso de geografia, o qual estamos concluindo, é resultado de uma parceria entre UNESP/INCRA-Pronera/Via Campesina, e um esforço mútuo dos movimentos sociais, professores engajados com as transformações sociais, e a responsabilidade de trazer para a classe trabalhadora a oportunidade de estudar e concluir um curso de nível superior. Na nota epigrafada recorremos a alguns pontos importantes, aos momentos difíceis que foram enfrentados para a realização deste curso até os dias atuais. Mesmo nos momentos mais desafiadores sempre surgiram outros para contribuir com a turma, o que nos possibilitou ampliar o leque de apoiadores. A turma Milton Santos, nome escolhido pelos educandos, em homenagem ao mestre geógrafo, de forma geral também foi responsável pelo curso. Percebemos sim uma ajuda mútua onde todos precisaram do companheirismo, que de forma responsável, homens e mulheres livres, buscaram através do estudo dar mais qualidade e contribuir integralmente para as suas comunidades e movimentos sociais nos quais estão inseridos. Este é um dos objetivos principais deste curso: formar profissionais em geografia para contribuir com suas comunidades. O tema desta monografia foi uma construção coletiva para contribuir com uma das demandas da Via Campesina, a qual busca através de seus militantes que estão estudando, trazer elementos para ajudar a compreender as contradições existentes entre o campesinato e o agronegócio nos dias atuais. Para isso, despendemos muito esforço, pois se trata de um tema polêmico e com desdobramentos teóricos e políticos de grande amplitude na sociedade e na academia. Este trabalho aspira oferecer contribuições para fortalecerem os movimentos sociais e as famílias camponesas; a partir das inquietações da pesquisa pretendemos reunir aprendizados e fundamentações para a construção de uma sociedade emancipada das garras do capital. Epígrafe No outono, quando se vê bandos de gansos voando rumo ao Sul, formando um grande “V” no céu, indaga-se o que a ciências já descobriu sobre o porquê de voarem desta forma. Sabe - se que quando cada ave bate as asas, move o ar para cima, ajudando a sustentar a ave imediatamente de trás. Ao voar em fora de “V” o bando se beneficia de pelo menos 71% a mais da força do vôo do que uma ave voando sozinha. Pessoas que tem a mesma direção e sentido de comunidade podem atingir seus objetivos de forma mais rápida e fácil, pois viajam beneficiando-se de um esforço mútuo. Sempre que um ganso sai do bando, sente subitamente o esforço e resistência necessária para continuar voando sozinho. Rapidamente, ele entra outra vez em formação para aproveitar o deslocamento de ar provocado pela ave que voa imediatamente a sua frente. Se tivéssemos o mesmo sentido dos gansos, manter-nos-íamos em formação com os que lideram o Caminho para onde também desejamos seguir. Quando o ganso líder se cansa, ele muda de posição dentro da formação e outro ganso assume a liderança. Vale a pena nos revezarmos em tarefas difíceis, e isto serve tanto para pessoas quanto para os gansos que voam rumo ao Sul. Os gansos de trás gritam encorajando os da frente, para que mantenham a velocidade. Que mensagem passamos quando gritamos de trás? Finalmente, quando um ganso fica doente ou e ferido por um tiro e cai,dois gansos saem da formação e o acompanham para ajudá-lo e protegê-lo. Ficam com ele até que consiga voar novamente ou até que morra. Só então levantam vôo sozinhos ou em outra formação, a fim de alcançar seu bando. Se tivéssemos o sentido dos gansos também ficaríamos um ao lado do outro, lutando pelo bem comum e com o mesmo ideal. Bertold Brecht Resumo Este trabalho busca apresentar a fragilização do processo de Reforma Agrária em parte dos assentamentos realizados no Sul do Rio Grande do Sul, especificamente nos municípios de Hulha Negra, Candiota Aceguá, e a migração de camponeses para outra região do Estado, com predominância do latifúndio, porém receptora de mão de obra para a colheita de maçã As mudanças fundiárias nas décadas de 1980-1990 trouxeram para a região um novo ser social, este forjado nas lutas sociais de acesso a terra, os quais buscavam alternativas de vida para permanecerem enquanto sujeito camponês. Estas alternativas de manterem-se no campo vieram através de diversas formas de lutas e resistência, dentre elas o trabalho acessório como bem escreve José Tavares dos Santos, ou também como trabalho sazonal. As deficiências apresentadas pelas políticas de Reforma Agrária são concomitantes ao processo de precariedade das condições de reprodução social para os camponeses. Estes camponeses respaldados pela luta e organização do MST, ficaram fragilizados, pois as lutas realizadas não foram suficientes, politicamente, para trazer aos camponeses uma estabilidade econômica desejada para estabelecê-los e criar raízes, nos novos territórios conquistados. Estas raízes são fragilizadas no momento em que tem um processo migratório em busca de renda complementar fora do lote, muitas vezes estes camponeses desgarrados dos meios de produção, ficam refém dos “gatos” submetendo-se a vender sua força de trabalho às empresas capitalistas do complexo da maçã. Palavras–Chave: luta pela terra e luta na terra; fragilização camponesa; trabalho assalariado; formas de resistência. Lista De Siglas AGAPOMI- Associação Gaúcha dos Produtores de Maçã CPAs- Cooperativas de Produção Agropecuária COONATERRA- Cooperativa Agroecológica Nacional Terra e Vida Ltda. COOPERAL- Cooperativa Regional dos Produtores Assentados COOPTEC- Cooperativa de Prestação de Serviços Técnicos COOPTIL- Cooperativa de Integração Trabalho LTDA
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