As Rochas Ultrabasicas Da Serra Do Espinhac;:,O, Mg

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As Rochas Ultrabasicas Da Serra Do Espinhac;:,O, Mg Revisla Brasileira de Geociencias Volume 2, 1972 151 AS ROCHAS ULTRABASICAS DA SERRA DO ESPINHAC;:,O, MG FRIEDRICH RENGER* ABSTRACT An alpine-type "serpentine belt", situated in the transition zone between the mio­ and eugeosyncline of the Pre-cambrian Minas Series in the State of Minas Gerais, Brazil, shows an extension of at least 300 km. From petrographic evidence, a four step evolution and alteration scheme can be deduced: I) peridotite; 2) serpentinization; 3) chloritization and amphibolization; 4) talquification + carbonatization. Some of the ultrabasic bodies show a chromite mineralization with economic possibilities in part. Regional correlations may indicate a major extension of this "serpentine belt", specially to the north, accompanying the quartzites of the Minas Series. INTRODUCAo A Serra do Espinhaco meridional estende-sc rumo norte desde 0 Qua­ drilatero Ferrifero Pv'' uns 300 km. E constituida cssencialmente de quartzitos com in ter­ calacoes de filitos e conglomerados intraformacionais da Seric Minas (Pflug, 1965; 1968; Pflug et al., 1969). Foram mencionadas varias ocorrencias de rochas ultrabasicas metamorfoseadas, entretanto, nenhuma das referencias contem urn estudo mais pormenorizado da situacao geologica e petrografica (Moraes, 1937; O. Barbosa, 194-9; 1954-; Costa, 1952; Alves, 1952; Belczkij e Onimaraes, 1959). Essas occrrencias ramlsem nao foram mencionadas numa recente compilacao das rochas ultrabasicas do Brasil (Scorza, 1968). An-aves de urn levantamento sistematico da Serra do Espinhaco meridional, na escala 1 : 100 000, foram encontrados inumeros affotamentos de rochas ultrabasicas, localizados imediatamente a 1este da regiao montanhosa da serra (Rengel', 1970a; Gorlt, no prelo ; Kehrer, no prelo). Tais rochas formam uma faixa estreita de mais ou menos 10 a 15 km de largura, acompanhando a direcao dos quartzitos e filitos da facies miogeossindina1 e os micaxistos e gnaisses da facies eugeossindina1, podendo SCI' seguida desde Rio Vermelho, ao sul da Serra Negra, passando pOl' Santo Antonio do Itambe, Serro, Dom Joaquim, perto de Conceicao do Mato Dentro, Morro do Pilar, ate Itabira. Assim, ela alcanca uma cxtcnsao de mais de 150 km (FiR. 1). Os ultrabasitos formam macicos irregulares sob forma de stocks de tamanho variavcl, desde algumas ccntenas de metros ate aproximadamente 10 km de cxtensao. Muiras vezes mostram uma xistosidade bastante acentuada, especialmente nas partes externas, enquanto que as partes internas, em muitos cases, apresentam-se macicas. A xistosidade coincide com a das rochas encaixanres, formadas pOl' filitos, rnica-xistos e gneisses da Serie Minas. Elas contern inu meras intercalacces de xistos verdes au anfibolitos com espessuras variaveis entre poueos dccimetros e 5 a 10 m. Dentro dos quartzitos nao foram encontradas rochas ultrabaaicas (veja a Fig. 2). As condicces dos afloramcntos na rcgiao nao permitem. infelizmente, estudos por­ menorizados dos contatos ; isso e dcvido a meteoriaacao bastante profunda, que atinge "Institute Eschwege, Diamantina MG - Convenio Brasil-Alemanha. 152 Revista Bmsileira de Geoouncias Volume 2, 1972 ..... 0 180 >.440 '• •• , • , A II 430 ~ .. '. '. .. LEGENDA Serie saO Francisco .. .. m F6cies Bambui . .... 6 .. .......: ]AA ! F6cias Macaubas x: ,. '" If .. l' b II Serie Minas ~ ¥ Ii Ii !( ... II It D Quartzito, filito I' Ii ~ Itobirito 4 'I> ~ [U] enctsse. xisto h' I-I Melo -ultrabasito Ii b 190 cr Cromito Ii A' !( H Serie Pre-Minas + Ii !( Rio das Velhas II Ii Ii Ii (am porta cristalino indiviso) Ii b [Z;2;J Gnuis se. xtsto Ii Ii ~ Ii !( It 1l.!I II -, !If' b Ii \ ,'- ij ij ,\ - \' ij .. !I A' 50km !I II ij !I !I !I !I .!I'" 20 0 Mapa geologico da Serra do Espinhoco meridional mostrando a cistribuicdo das rochas ultrubcsicos compitodc segundo: OORR(1969), EBERLE (no prelol, GORLT (no pr-etol, KEHRER (no pr etcl. PFLUG (1965, 1967), PFLUG at 01.(1969). RENGER (1970) SCHOLL (no prelol. Figura I - Mapa geologico da Serra do Espinhaco meridional c do Quadrilatero Fcnffcro, MG, mostrando a distribuicao das rochas ultrabasicas Reoista Bmsileira de Geocisncias Volume 2, 1972 153 II /I II II II II H GD Aluvloo ~ Xisto verde ~ Metobasolto III Metaultrabasito: -c0 I"~'~" Rocha clorftica •0 ..... :.: QlJortzlto 1 •0 D "'6 c uocrteuc !JED""," Clorltaxlsto E i F~?:~··1 mtcccec .. 0 • 0• Tremolitaxisto E 1f7'".. /'/-.''I FHito, xisto c 0iiLJ V>'" i 0 01 ; '. Esteotlto :>: Itobirlto 1 1m 't;• ~ Cromitito IEl Gnelsse '.Vl '" 3km Figura 2 - Mapa geologico da regiao de Serro, MG 154 Reoista Brasileira de GeodeTIc/as Volume 2, 1972 tanto as rochas cncaixantes como os ultrabasitos, produzindo um espesso manto de solo vennclho. A cornposicao das rochas ultrabasicas apresenta-se bastante variavcl, scndo que pre­ dominam minerais secundarios, a saber: clorita, antigorita, tremolita, talco, magnesita e, as vezes, antofilita. Entretanto a pcdra-sabao e a rocha mais tipica dessa associacao. No caso das rochas em discussao, consideramos mais conveniente manter 0 termo "ultrabasito", que significa uma classificacao qulmica, enquanto que 0 termo "ultrama­ flro" exige uma determinada composicao mineralogica relacionada ao indice de coloracao. Devido as alrcracoes metam6rficas, essa ultima muda consideravelmcntc, enquanto que a composicao qufmica sc conserva mais ou menos constante. Petrografia As cloritas apresentam-se nas laminas delgadas em palhetas finissimas de aproximadamente 0,01 mm ate cristais com cerca de 0,1 mm. Mostram urn pleocroismo, variando desde quasc incolor ao verde-clare ou verdc-azulado, 0 sinal optico pode ser tanto positivo como negativo. As cores de interferencia variam igualmente entre normal e anormal, mostrando urn marron-cscuro e um intenso azul. Revelou a difratornetria de raios X tratar-sc de cloritas com celulas unitarias de 14 A, i.e., predominantcmcnte clo­ ri.tas ferro-magnesianas da seric pcninita - clinocloro - grochauita. Sao esparsas as ocorrencias de serpentine ou serpentinite, respectivamentc. Restos de serpentinite mostram muitas vezes as texturas reticulares, tipicas da serpenrinizacao de olivina ou piroxenio, mesmo quando a serpentina ja sc apresenta alterada em clorita (Fig. 3). Figura 3 ~ Texrura reticular como remanescente da serpentinizacao. A tcxtura e formada pOl' uma poeira fina de minerais opacos [magnetita P], sendo substitufda a scrpcntina pcla clorita (el). A clorita, Pv" sua vez , cnconu-a-sc em substituicao pelo talco (tc). Proccdcucia: a ccrca de Hkm E de Dom Joaquim, esu-ada para Conccicao de Mato Dcntro An-aves de transicocs, a clarita passa a aniiqoriia, quasc sempre Ierrifera, apresentando um ligeiro pleocroismo. Porern e muito dificil separar as dois minerais somente com 0 auxilio do microscopic e scm analises qulmicas. Crisolita nunca foi obscrvada. Entre as anfibolios cncontr'am-sc, predominantemcntc, os do grupo u-cmolira-acti­ nolita, formando cristais equidimensionais de, aproximadamence, 0,25 mm ou aciculares de ate 1 mm. as maiorcs mostram, as vezcs, cstruturas poiquiloblasticas com inclusoes Reuista Bmsileira de Geocisncias Volume 2, 1972 155 do mesmo mineraL A coloracao varia entre incolor e 0 verde-claro, predominando 0 com­ ponente tremolitico. Alem desses, as rochas ultrabasicas contern urn ortoanfibolio que forma cristais de ate 2 mm aproximadamcnrc, em geral acieulares, nao mostrando pleoeroismo. as eristais podem ser orientados segundo a xistosidade ou eortam a mesma num angulo variavel. Esses ultimos rnostram geralmente urn alto grau de idiomorfismo. Trata-se de antofilita, urn mineral tipieo de roehas ultrabasicas metamorfoseadas. A antofilita e restrita as ocor­ rencias no extremo NE da faixa, nos arredores de Rio Vermelho c Coluna (Gerlt, no prelo}. Talco, de granulacac fina, muitas vczcs acompanha a clarita sob forma de escamas de igual tamanho, as vezes interealado em eamadas de 0, I ate ± 1 mm. Em camadas mais espessas, a talco pode SCI' bern recristalizado. As vezes e intercrescido, substituindo a clorita. Uma outra forma de apresentacao do talco sao palhetas maiores de I a 2 mm cortando a xisrosidade scm qualquer oricntacao preferencial. Ocorrern tambern veios de talco puro, desde poucos milirnetros ate varies ccntirnctros, igualmente scm uma orien­ racac. Nesscs vcios, cncontram-se cristais singulares de talco de ate ± 10 em, de coloracao verde-claro esbranquicada. Carbonate (; urn constituinte muito com.urn, cspccialmente em rochas mais ricas em talco, formando, associado a estc, 0 esteatito tipico, vulgo pedra-sabao. as cristais formam romboedros mais ou menos idiomorficos de tamanho muito variavel, desde graos finissimos ate com mais de I em. Nas amostras mais meteorizadas encontram-se normalrnentc so as cavidades rornboedricas, muitas vezes preenchidas com hidroxidos de ferro. as eristais sans podem mostrar uma textura poiquilitica devido a inclusocs de silicatos, via de regra, clorita. Quase nunca 0 carbonato apresenta uma gcminacao de pressao. Au-aves da difra­ tometria de raios X em varias amostras, 0 carbonato foi deterrninado como sendo mag­ nesita. Muito raramente sao cncontrados minerais primaries. Porto de Santo Antonio do Itambe ocorrc urn piroxenito rclativamente inalterado. l~ composto de onopiroxinio {ensta­ tita-bronzita) e clinopircxenio (dialagioi') em grnos de ate ± 3 mm. Particularmente, 0 ortopiroxduio rnosttu utna extil1\~ao ondula utc C, Frcqucutcmcmc. lima cxsolucao de lamelas flnas de diopsldio. () clinopiroxenio nao mostra plcocroismo. 'Tanto 0 clino- como o ortopiroxenio encontram-se englobados numa matriz de mincrais secundarios, devido a uma uralitizacao.
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