Circle Pit.Pdf

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Circle Pit.Pdf Editorial O preconceito está presente em nossa sociedade, de uma for- ma passiva, às escuras, no sentir, no agir e nem sempre no falar. Esse preconceito rodeia também o underground cristão e o cris- tianismo como um todo. No underground cristão ocorre segregações, ligadas a “movi- mentos”, seja da cena hardcore, do metal extremo, vegans, etc. Creio haver uma confusão entre ser cristão e ser do movimento underground. Graças a Deus, as proporções desse tipo de precon- ceito são mínimas, mas espero que desapareçam mesmo assim. Já o tradicionalismo religioso dominou os cristãos Brasil à fora, fazendo-os agir como fundamentalistas. Doutrinas sociais man- dam na fé e pregam junto à Palavra de Deus aos que tanto ne- cessitam de ouví-la. Ser cristão, para esse tipo de pessoa é fazer parte do “movimento evangélico”, na maneira de vestir, ouvir, ler e assistir. A necessidade de segurar e controlar fiéis, faz esses pregadores manterem as pessoas numa redoma. Redoma essa que exclui tatuados, cabeludos, undergrounds, somente pela es- tética. Infelizmente, isso traz preconceito, segregação, falta de comunhão, e tenho certeza que desagrada a Deus. Não devemos defender placas, movimentos, pessoas. Lutamos em nome de um Senhor que mudou a história do mundo, mesmo depois de todos os nossos erros e ingratidões. Jesus Cristo andou com os pobres, mendigos e doentes, mas pregou a todos que o ouviram, sejam eles ricos, intelectuais, de posses, ou não. Essa luta está acima do que vestimos, se usamos terninhos ou não, se temos dois tatuagens ou não, se ouvimos louvores tradicionais ou não. Nossa guerra é contra esse exército que nos põe uns contra os outros. Um guerra entre irmãos é uma guerra perdida. Temos uma só bandeira, a bandeira do Senhor dos Exércitos, do Rei da Glória. E seu nome é um só: JESUS CRISTO! tres “Leveler” é uma continuação óbvia de “Constelations” (2009). Mas, ainda que estas tais melodias e passagens limpas sejam re- almente muito marcantes, não se sacrifica a boa e velha distorção, que permanece como a parte mais interessante de sua música. Com letras edificantes e de claras referên- cias cristãs, toda a variedade de tons, sons e Resenhas vocalizações serão perfeitos para os devotos August BURNS Red do Metalcore. Também é gratificante saber VIII Inverno HARDCORE que “Leveler” possui vários recursos que po- 2011 Leveler (2011) derão ser explorados ainda mais no futuro. Um dos mais tradicionais even- NOSSA FÚRIA – Um dos melho- tos do underground cristão voltou à res shows da noite. Os mineiros do ativa em 2011. A oitava edição do Nossa Fúria começaram com muita Após a intro, “Destroy And Revolutionize” INVERNO HARDCORE subiu a atitude, presença de palco excepcio- começa com velocidade na faixa título, ótimos temperatura ao máximo da galera. nal e músicas extremamente fortes, riffs, grande performance de bateria e o refrão Nesse ano, o evento contou até com honrando o nome do festival. Uma pegajoso são os destaques. Com o pé no ace- bandas de outros estados, além do verdadeira aula de hardcore. lerador “Dark Paths” mantém a pegada com aguardado retorno da banda de Pi- excelentes riffs e revela toda a potência do vo- racicaba – SP, Sangue Inocente. De ZIVE – Dominando a galera, assim calista. Já em “Alive Sacrifice” destacam-se os quebra, a arrecadação de doações começou o show do Zive. Suas mú- guitarristas, que tocam inspirados riffs, melódi- para a Campanha do Agasalho foi sicas estão na boca do público e seus cos e cadenciados, além de solos matadores! extremamente importante e ajudará shows cada vez melhores. Quem pôde A produção e mixagem de Karim Serri (Seven muitos necessitados. perceber, o som da banda sofre muitas Angels) ficaram excelentes, assim como a mas- influências de metalcore e até mesmo SURVIVE terização de Heros Trench e Marcelo Pompeu BLOOD FOR MY FAMILY – Com do deathcore contemporâneo, mas Destroy And Revolutionize (ambos do Korzus). um setlist reduzido, esses mineiros agitou de forma singular a noite. (2011) abriram a noite com muita força e vontade. Vocais surpreendentes e um SANGUE INOCENTE – O show A banda mudou-se para São Paulo em som contemporâneo, mesmo com mais esperado da noite. Depois de 2008 e não demorou para que surgisse um um guitarrista só, o Blood For My anos inativos, o Sangue Inocente re- novo contrato para o 5º álbum, “Évora”, com Family mostrou porque não poderia tornou aos palcos de forma inesque- previsão de lançamento em Julho de 2009. deixar de estar presente no festival. cível. Com uma nova formação, mas Infelizmente, o álbum demorou bem mais do sem perder a qualidade e atitude, mú- que isso para sair e acabou disponível para o SENTENÇA FINAL – O trio de sicas como “Vingança” e “Traição” público após a inatividade da banda. Jundiaí – SP dispensa comentários. eram cantadas numa só voz. Valeu a É nítido o crescimento musical da banda, Hardcore cru, simples, objetivo e pena esperar pelo final da noite. desde o trabalho vocal até as melodias, riffs matador. Mesmo sem baixista, o Sen- e solos incluídos nas músicas. O hardcore old tença Final metralhou suas músicas, O VIII INVERNO HARDCORE school dos álbuns anteriores deu espaço ao cantadas do início ao fim pelo públi- fez jus a sua tradição. Foi uma dig- thrash metal mais clássico e obscuro. Os des- co, com muita humildade e energia. na noite de hardcore, como se via no TRINO taques são “Nothing Left To Bleed” e “Darkest Mais uma vez, uma apresentação Brooklin e no Bronx, em Nova Ior- Before Dawn”, especialmente nos riffs, caval- fora de série. que. Que venha o próximo! Evora (2009) gadas e solos de Tom Chagas. cinco e compositor Tim Lambesis enfrenta com tranquilidade essa questão, pois sabe que mesmo não deixando o Lay Dying tema explícito nas novas letras, tem ciência do que Jesus Cristo represen- WE are not the ta em sua vida e na de seus irmãos As I same de banda. Numa entrevita ao LA We- ekly, Tim afirma que Jesus é o cen- tro de suas vidas e que houve uma evolução nas composições, para não haver repetição, mas que dentro dessa profundidade poética das no- A galera compareceu no show em SP vas músicas, sua fé só amadureceu e cresceu com o tempo. Ao ser questionado sobre estar na estrada e não poder congregar em nenhum templo, Tim deixa claro que enquanto estão em turnê, é difícil ir a alguma igreja, mas não é impossível. Para eles, a igreja não é só um prédio, mas é mais sobre como se manter em contato com sua fé, família e amigos, e desenvolver essa relação espiritual com Deus. Estar em comunhão com Deus não é estar numa igreja, é se reunir com irmãos e verdadeiramente buscar Ele. Felizmente estar na estrada úblico no show não os afasta do seu habitat natural, é Josh agitando o p apenas uma parte da vida ao fazer o seu trabalho com a banda. “Não somos iguais”. Cabeludos, até o fim de 2011 “Decas” chega O show da banda aqui no Brasil, tatuados, metaleiros, cristãos. Cris- aos nossos ouvidos. Um álbum co- em 2011, foi simplesmente inesque- tãos? Isso mesmo, cristãos. Realmen- memorativo aos 10 anos de As I Lay cível. O público do Carioca Club te, os caras do AS I LAY DYING não Dying, com apenas 3 músicas novas cantou, em alto e bom som, todas as são iguais aos “modelos” evangéli- e inéditas, somando-se com b-sides músicas da banda. Foi a 2ª passagem cos pré-moldados. Talvez por isso e covers das mais diversas. Quem dos caras por aqui. o DVD da banda se chama “This Is ouviu o novo som, já percebeu que Sem sombra de dúvidas, o As I Lay Who We Are”, que mostra como um a cada gravação, a banda se supera, Dying é uma das maiores bandas de grupo de amigos, cristãos, saíram dos sem esquecer suas raízes. metal da atualidade e isso não os fez louvores de suas igrejas e ganharam Essa questão é muito levantada so- abandonar sua origem cristã. Eles es- os palcos do mundo, sem esquecer bre a carreira da banda, que teorica- tão aí e demonstram que terão vida A banda tocou grandes cl quem são e de onde vieram. mente teria abandonado a temática longa, derrubando preconceitos e A banda acaba de lançar seu novo cristã das músicas, conforme opi- provando que, realmente, todos que ássicos single, “Paralyzed”, e anuncia que nião de muitos críticos. O vocalista têm fôlego, louvem ao Senhor. sete It’s buried deep with in the past, I hope it doesn’t last It’s something I already chase, I already chase I try to give it all away, but it’s never Traduzidas gonna fade LETRAS It’s something I don’t wanna face, I don’t wanna face Paralisado I know you feel it’s all the same, But I ”My Heartstrings promise that’ll change O que é certo tenho ignorado. Come Undone” Eu gastei a maioria da minha vida It’s something I already chase, I already tentando complicar tudo que eu chase ”Paralyzed” Quando os musculos do meu acredito. coração se desfizerem You know I’m trying to believe that Modo que paralisado em meu you’re never gonna leave What is certain I have ignored pensamento sempre vou ter um Está enterrado dentro do passado, eu It’s something I don’t wanna face, I I have spent most of my live trying to pretexto. espero que isso não continue. don’t wanna face complicate everything that I believe Só mais outra desculpa para atrasar (É algo que eu já cacei, eu já cacei).
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