Importância Das Fitofisionomias E Estações Climáticas Na Distribuição Espacial E Temporal De Mariposas Noturnas
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Universidade de Brasília Programa de Pós-Graduação em Ecologia Importância das fitofisionomias e estações climáticas na distribuição espacial e temporal de mariposas noturnas (Lepidoptera: Arctiinae, Saturniidae e Sphingidae) no Parque Estadual dos Pireneus, GO. Laura Braga de Oliveira Orientadora: Ivone Rezende Diniz Brasília, 2014 Universidade de Brasília Programa de Pós-Graduação em Ecologia Importância das fitofisionomias e estações climáticas na distribuição espacial e temporal de mariposas noturnas (Lepidoptera: Arctiinae, Saturniidae e Sphingidae) no Parque Estadual dos Pireneus, GO. Laura Braga de Oliveira Tese apresentada como requerimento parcial à obtenção do título de Doutor em Ecologia, junto ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Departamento de Ecologia, Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília. Orientadora: Dra. Ivone Rezende Diniz Brasília, 2014 2 3 Pouco entendo do mundo. Mas, o eclodir do ovo O caminhar da lagarta O silêncio do casulo E o voo das mariposas Me fascinam Despertam em meu ser Uma vontade infinita de conhecê-las Mais e mais a cada dia Talvez...tudo que eu queira... seja adentrar um casulo... No solo, Metamorfosear... Por longo período, Aguardar... emergir... um dia... Ao comando dos céus... Ligeira voar... 4 Agradecimentos Na minha jornada só tenho a agradecer. Às oportunidades, aos ensinamentos, às experiências que tive e principalmente, às pessoas especiais que encontrei... que me fizeram ser o que eu sou hoje e a entender um pouco mais sobre a vida. Agradeço por ter caído de “paraquedas” no Laboratório de Biologia de Interações em Insetos Herbívoros e ter tido Ivone Diniz como minha orientadora, que sempre foi, acima de tudo, uma grande amiga. Sempre me guiando com tranquilidade. Agradeço de coração. Agradeço com muito carinho ao meu amor Willer Bontempo, que sempre esteve ao meu lado. Sempre me ajudando na minha jornada acadêmica. Este título é nosso! Sem sua ajuda seria impossível realizar todo este trabalho. Agradeço infinitamente. Agradeço com muito amor. Agradeço aos colegas de laboratório pelo companheirismo, amizade e ajuda sempre que precisei. Em especial, ao Ricardo pela amizade e revisão do texto, ao Geraldinho pela amizade e ajuda nas análises de dados, e às minhas companheiras de trabalho Neuzinha e Cintia, que juntas plantamos sementes e colhemos bons frutos. Aos “mariposólogos de plantão”, agradeço em especial ao Vitor Becker, Amabílio Camargo, Willian Camargo, Felipe Amorim e José Augusto Teston pela ajuda na identificação das espécies e por todo conhecimento compartilhado. Agradeço com admiração. Ao professor Ricardo Machado, Dr. Pacheco, pela ajuda com os dados climáticos e por sua disponibilidade em sempre ajudar. Aos professores Marcos Vital (UFAL) e Sérvio Pontes Ribeiro (UFOP) pela ajuda nas análises estatísticas, sempre prontos para responderem minhas dúvidas matemáticas. 5 Aos membros da Banca Examinadora, Lee Dyer (Univ. de Nevada), Felipe Amorim (UNESP), Amabílio Camargo (Embrapa), Rosana Tidon (PPGECL, UnB) e Edison Sujii (PPGECL, UnB), que com as suas sugestões colaboraram para a melhoria deste trabalho e dos futuros artigos. Agradeço com carinho. À UnB, ao Programa de Pós-graduação em Ecologia, pelo apoio logístico e financeiro. Ao CNPQ pela bolsa de doutorado concedida. Agradeço, em especial, à minha família, que me fazem forte para prosseguir. À minha mãe, Tia Sônia e Dona Ângela por estarem sempre presentes e na torcida pelas minhas conquistas. Ao meu pai por sempre acreditar que sou capaz. Ao meu irmão pelo carinho. Agradeço com amor. Agradeço a Ana e Salatiel que sempre me apoiaram. Meu porto seguro no Planalto Central. Agradeço com saudade. Aos meus amigos de toda parte que acompanharam minha jornada e sempre estiveram ao meu lado, e a todos aqueles que contribuíram para mais uma realização em minha vida. Agradeço com alegria. Agradeço a todas as mariposas que morreram em nome deste trabalho, que possamos retribuir através da conservação da natureza. Que muitas outras mariposas possam viver em nome destas que morreram. Agradeço do fundo do meu coração. 6 Sumário Lista de Figuras...............................................................................................................8 Lista de Tabelas.............................................................................................................12 Resumo..........................................................................................................................15 Abstract..........................................................................................................................16 Introdução Geral............................................................................................................17 A subfamília Arctiinae...................................................................................................22 A família Saturniidae.....................................................................................................28 A família Sphingidae.....................................................................................................34 Capítulo I - Importância da heterogeneidade de habitats na riqueza e diversidade de mariposas noturnas no Cerrado...........................................................................38 Introdução.....................................................................................................................38 Metodologia..................................................................................................................41 Resultados.....................................................................................................................46 Discussão.......................................................................................................................53 Referências....................................................................................................................59 Capítulo II - Importância da fitofisionomia florestal na persistência das mariposas Arctiinae (Erebidae) durante a estação seca no Cerrado.......................................63 Introdução......................................................................................................................63 Metodologia...................................................................................................................66 Resultados......................................................................................................................71 Discussão.......................................................................................................................80 Referências....................................................................................................................88 Capítulo III - Distribuição espacial e temporal de mariposas Saturniidae: importância das fitofisionomias e estações climáticas..........................................100 Introdução.....................................................................................................................100 Metodologia..................................................................................................................102 Resultados.....................................................................................................................107 Discussão.......................................................................................................................117 Referências....................................................................................................................126 Capítulo IV - Distribuição espacial e temporal das mariposas Sphingidae: fitofisionomias e estações climáticas..........................................................................134 Introdução.....................................................................................................................134 Metodologia..................................................................................................................136 Resultados.....................................................................................................................141 Discussão......................................................................................................................149 Referências...................................................................................................................156 Considerações finais.....................................................................................................164 7 Lista de Figuras Figura 1.1 - Parque Estadual dos Pireneus, Goiás, Brasil. A) delimitação da área da Unidade de Conservação Parque Estadual dos Pireneus (PEP) em verde; delimitação da região mais alta do PEP em vermelho. B) Área de estudo: M1, M2 e M3 – áreas de mata semidecíduas e C1, C2 e C3 – áreas de cerrado sensu stricto sobre afloramentos rochosos. C) Cerrado sensu stricto sobre afloramentos rochosos, D) Mata semidecídua...................................................................42 Figura 1.2 - Delineamento amostral com quatro escalas espaciais para amostragem de mariposas noturnas no Parque Estadual dos Pireneus em outubro e novembro de 2012....................43 Figura 1.3 – Armadilha luminosa Luiz de Queiroz com aparato modificado, utilizada nas coletas de mariposas Erebidae (Arctiinae), Saturniidae e Sphingidae, em áreas do Parque Estadual dos Pireneus em outubro e novembro de 2012........................................................................44