Checklist Flora De Alagoas: Angiospermas

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Checklist Flora De Alagoas: Angiospermas GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS Teotônio Vilela Filho VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS José Wanderley Neto SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HIDRICOS Alex Gama de Santana INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE DE ALAGOAS – IMA/AL Diretor-Presidente Adriano Augusto de Araújo Jorge Diretor Técnico Gustavo Silva de Carvalho Fotografias: Maurício Carnaúba da Silva Mota Projeto Gráfico | Capa: Amarilio Monteiro Revisão Gramatical: Nilton Resende Edição: 1000 exemplares Impressão: Gráfica Imperador Ficha catalográfica elaborada pela bibliotecária Maria Lígia Toledo de Lima Cavalcanti C514 Checklist-Flora de Alagoas: Angiospermas / Organização Rosângela Pereira de Lyra-Lemos ...[et. al.]. – Maceió: Instituto do Meio Ambiente de Alagoas Herbário MAC, 2010. 141 p. Inclui Bibliografia . 1. Flora - Alagoas – Região Nordeste. 2. Angiospermas – Alagoas – Região Nordeste. I. Lyra-Lemos, Rosângela Pereira. II. Mota, Mauricio Carnaúba Silva. III. Chagas, Celestino de Oliveira. IV. Silva, Flávia Cavalcante. V. Instituto do Meio Ambiente de Alagoas, Herbário MAC. CDU 581.9 (813.5) Edição comemorativa aos 30 anos do Herbário MAC Governo do Estado de Alagoas Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas Herbário MAC Checklist Flora de Alagoas: Angiospermas Organizadores: Rosângela Pereira de Lyra Lemos Maurício Carnaúba da Silva Mota Earl Celestino de Oliveira Chagas Flávia Cavalcante da Silva Maceió, Alagoas 2010 pagina verso em branco Prefácio A preocupação com o meio-ambiente constitui um tema que interessa a todos os cidadãos em qualquer país. A preservação, a educação ambiental e o desenvolvimento sustentado são parte essencial de quaisquer projetos que possam vir a ser produzidos por organismos da administração pública e da iniciativa privada porque a gestão de recursos naturais e a preservação do meio-ambiente são questões que afetam a sociedade em geral, em termos de bem-estar social e desenvolvimento econômico. Ao longo dos últimos anos, algumas nações colocaram a preservação no topo da sua lista de prioridades. Particularmente, em função da aproximação - desde há cerca de quatro anos estou à frente do Instituto do Meio-Ambiente (IMA) - com o tema ambiental e todas as suas conseqüências tenho mudado a minha visão de mundo e do futuro do planeta, ultrapassando assim a questão profissional e traduzindo-se como uma essencial e importante ferramenta para uma mudança positiva na vida de todos os cidadãos. O IMA tem entre as suas principais atividades a preservação e recuperação dos ecossistemas, as ações de educação ambiental e o estudo científico sobre a flora, com o objetivo de garantir um ambiente ecologicamente equilibrado para as presente e futuras gerações. A publicação deste livro faz parte dessas ações e é fruto do trabalho de trinta longos anos de pesquisas do herbário MAC, que faz parte da estrutura do Instituto e reúne espécimes de plantas como meio de obter o conhecimento para proteção de nossa biodiversidade. A presente obra permite o acesso a um banco de dados indispensável para pesquisadores, como também se configura como um importante aliado dos órgãos gestores no direcionamento e balizamento de escolhas de espécies corretas, nas ações de recuperação ambiental. As abordagens apresentadas aqui vão constituir uma relevante contribuição para botânicos e leigos, que acreditam e se interessam pela conservação da biodiversidade, mas principalmente, representam a realização de mais um sonho dos abnegados técnicos que o construíram, com o mesmo carinho e o cuidado com que um beija-flor suga o néctar de uma flor. Portanto, é para eles que dedico essa publicação, inclusive aos beija-flores. Adriano Augusto de Araújo Jorge Diretor Presidente do Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS Apresentação Esta publicação vem suprir a lacuna de divulgação das espécies ocorrentes em Alagoas e traduz o conhecimento sobre a diversidade florística, reunido ao longo de trinta anos de consolidação do acervo do Herbário MAC. Trazendo como primordial contribuição o primeiro checklist das plantas de Alagoas, que disponibiliza 2.002 nomes científicos de Angiospermas, registrados em coleções-testemunha, ela vem ampliar o conhecimento sobre a distribuição dessas espécies no nordeste brasileiro. As listas até então existentes, obtidas a partir de breves levantamentos florísticos e fitossociológicos, realizados principalmente em trechos de Mata Atlântica, não demonstravam a riqueza florística dos biomas ocorrentes no Estado. Este checklist vem se consolidar como um avanço considerável no processo de disseminação e padronização dos nomes das espécies aqui ocorrentes. Esta publicação apresenta também um pouco da história, da dinâmica e dos projetos desenvolvidos pelo herbário MAC, incluindo um catálogo com 183 fotografias de plantas organizadas na sequência das respectivas famílias às quais pertencem, bem como uma lista atualizada com a produção bibliográfica botânica de Alagoas. Os resultados aqui apresentados refletem o estágio atual de conhecimento da flora alagoana e, certamente, servirão para atender à demanda de informações taxonômicas sobre plantas, além de incentivar a realização de novos estudos e pesquisas em Alagoas. pagina verso em branco Checklist Flora de Alagoas: Angiospermas Herbário MAC - 30 anos Os primeiros registros de expedições científicas no Brasil foram feitos por naturalistas europeus que tinham como principal interesse a exploração dos recursos naturais. Durante a permanência no território brasileiro, os estrangeiros reuniam grandes coleções que eram enviadas para museus particulares e de universidades, principalmente na França e Inglaterra. Na Região Nordeste, a vinda de estudiosos da Holanda e da Alemanha teve como marco a publicação, em 1648, da obra Historia Naturalis Brasiliae, escrita por Piso & Marcgrave. George Gardner, naturalista escocês, foi provavelmente o primeiro a catalogar plantas para estudo taxonômico em Alagoas, em 1838. Estima-se que cerca de 4.000 amostras coletadas por ele, provenientes de cidades ribeirinhas do Rio São Francisco e de Maceió, estão depositadas, em sua maioria, no Kew Gardens, Inglaterra. A criação de um herbário, há 30 anos, na antiga Coordenação do Meio Ambiente (CMA), foi apoiada pelo Dr. Dárdano de Andrade Lima, que orientou na organização e identificou as primeiras plantas da coleção. Posteriormente incorporado ao Instituto do Meio Ambiente, o herbário MAC é atualmente o principal mantenedor de amostras de plantas para consulta e estudos sobre a diversidade florística do Estado. O Herbário do Instituto do Meio Ambiente foi criado por ocasião do Levantamento Ecológico e Cultural da Região das lagunas Mundaú e Manguaba e seus Canais (PLEC) em 1979. Os resultados da pesquisa se consolidaram como a primeira referência para o conhecimento deste Complexo Estuarino-Lagunar, de grande importância ecológica e social para Alagoas, e as plantas se constituíram nos primeiros espécimes da coleção que serviram para referendar seu registro, em 1981, no Index Herbariorum sob a sigla MAC. Posteriormente, várias coletas foram realizadas visando à catalogação da flora nos diferentes tipos vegetacionais. Os dados então gerados apoiam, dentre outros, estudos taxonômicos, fitoquímicos e farmacológicos e servem de subsídio para para a execução de reflorestamentos ecológicos, com ênfase na flora da região. Os pesquisadores aqui lotados atuam na orientação de estudantes integrados aos projetos do herbário, participam efetivamente na elaboração de pareceres técnicos do Herbário MAC | 9 Checklist Flora de Alagoas: Angiospermas Instituto, no que se refere às espécies presentes nas áreas analisadas como justificativas para preservação, respaldada na legislação estadual e federal, e recebem professores e estudantes que buscam a identificação de plantas para o embasamento de suas pesquisas. Os recursos para expedições de campo e manutenção da coleção do herbário MAC foram, em sua maioria, oriundos do Instituto do Meio Ambiente e de vários projetos, em diferentes períodos de sua existência. Na década de 90, o Programa Flora/Nordeste do CNPq promoveu a realização de coletas e estimulou, pelo Governo do Estado, a contratação de um biólogo para o herbário MAC. Posteriormente, o Programa Linhas de Ação em Botânica do CNPq patrocinou coletas e estudos fitossociológicos em trechos significativos de restinga, e, mais recentemente, outros programas apoiaram o conhecimento de áreas na caatinga como o Programa Plantas do Nordeste (PNE), o Projeto Instituto Milênio do Semi- Árido (MCT/CNPq) e o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) do Semi- Árido (MCT), este ainda em andamento. Parceria com indústrias de açúcar e álcool vem possibilitando a realização de inventários florísticos em remanescentes de floresta, em terras de seus domínios. Credenciado como fiel depositário do patrimônio genético pelo CGEN, o herbário MAC participa do sistema de intercâmbio de duplicatas com diversas instituições do Brasil. Na base de dados (BRAHMS) estão sendo digitalizadas as informações das amostras e disponibilizadas no Centro de Referência em Informação Ambiental (CRIA). Através do INCT- herbário virtual, estão sendo compartilhados dados entre os herbários participantes da rede speciesLink. Com recursos do Governo do Estado e da Petrobrás, o herbário MAC foi transferido em 2008 para uma sede própria. O novo espaço físico possui 298 m2 em salas adequadas para as atividades de triagem, secagem, montagem de material botânico e intercâmbio, além de biblioteca, carpoteca e o salão principal, que acondiciona tecnicamente o acervo
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