Fazendas Do Sul De Minas Gerais Arquitetura Rural Nos Séculos XVIII E XIX

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Fazendas Do Sul De Minas Gerais Arquitetura Rural Nos Séculos XVIII E XIX Fazendas do Sul de Minas Gerais Arquitetura Rural nos Séculos XVIII e XIX Cícero Ferraz Cruz (autor) - Maria Angela P. S. C. Bortolucci (orientadora) Dissertação de Mestrado Cícero Ferraz Cruz Fazendas do Sul de Minas Gerais Arquitetura Rural nos séculos XVIII e XIX Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, como parte dos requisitos para obtenção do Titulo de Mestre em Arquitetura e Urbanismo. Área de concentração: Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo. Orientadora: Prof. ª Dr.ª Maia Ângela P.C.S. Bortolucci São Carlos 2008 Projeto Gráfico: Juliana Azem Ribeiro de Almeida Revisão Ortográfica: Vera Paiva Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Cruz, Cícero Ferraz C957f Fazendas do Sul de Minas Gerais, arquitetura rural nos séculos XVIII e XIX / Cícero Ferraz Cruz ; orientador Maria Angela P. de C. e S. Bortolucci – São Carlos, 2008. Dissertação (Mestrado-Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo e Área de Concentração Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo) -- Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, 2008 1. Fazendas mineiras. 2. Arquitetura Rural. 3. Estrutura autônoma. 4. História da arquitetura – Brasil. I. Título Agradecimentos Por se tratar de um trabalho de longa duração, se levarmos em conta seu início desde os tempos da graduação, certamente iremos esquecer pessoas que, de alguma maneira, contribuíram para a pesquisa. O envolvimento com a pesquisa, muitas vezes, transcende o campo profissional envolvendo nossos amigos e a todos estes devo agradecer. Desde amigos que nos deram informações sobre a existência de fazendas até parentes mais velhos, que souberam nos contar seus modos de vida dos tempos de infância. De início agradeço às instituições que deram suporte ao trabalho: ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da EESC, onde foi desenvolvido o mestrado, ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, onde foram cursadas diversas disciplinas deste mestrado, e ao Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto da FAUUSP, onde teve início este trabalho no âmbito da iniciação científica e à FAPESP que nos concedeu apoio financeiro durante a iniciação cientifica através do processo 96/9906-5. Agradeço em primeiro lugar à Maria Ângela Bortolucci, que me concedeu a honra de ser seu orientando, recebendo-me de braços abertos em seu grupo de pesquisa em São Carlos. Minha gratidão também ao professor Carlos Lemos que, informalmente, orientou-me no período entre a iniciação e o mestrado e, finamente, à memória do professor Antônio Luiz Dias de Andrade, o Janjão, que me orientou na iniciação científica e me iniciou no campo da pesquisa. Agradeço ainda aos professores das cadeiras de História, com os quais tive a oportunidade de estudar ao longo desses anos e que foram importantes para minha compreensão da história da arquitetura: professores Murilo Marx, Nestor Goulart, Luiz Munari, Benedito L. de Toledo, Beatriz Kühl, Mª. Lucia B. Pinheiro, Ana Lanna, Paulo César G. Marins e Mário Henrique D’Agostinho e, é claro, ao Lemos e ao Janjão, da FAUUSP; professores Alexandre Alves Costa e Fernando Távora, da FAUP; professor Ivo Porto de Menezes e Celina Borges Lemos, da UFMG e aos professores Renato Anelli e Mª Ângela Bortolucci, da EESC. Aos funcionários Sara (FAUP), Silvia e Eneida (FAUSP), Marcelo e Elena (EESC) por todo suporte logístico. Ainda no campo dos professores, devo lembrar a memória da professora Helena Ferraz, do Instituto de Química da USP, minha tia, que embora não fosse da área, colaborou com sua longa experiência acadêmica acompanhando de perto a iniciação científica, suprindo a falta do Janjão. Agradeço aos pesquisadores do grupo da professora Ângela em São Carlos, especialmente a Vladimir Benincasa e a nossos colegas, Camila, Valéria, Matheus, Natália, Joana, Ana, Luciana e Marcus e aos companheiros do grupo de estudos rurais, os professores André Argollo e Rafael Marquese. A pesquisa de campo não seria possível sem a colaboração de todos os proprietários das fazendas, que gentilmente abriram as portas de suas casas, deram informações e ainda indicaram muitas outras propriedades para serem visitadas. Agradeço em especial as indicações dos fazendeiros Geraldo Sandi Reis e Márcio Paiva em Varginha, José Ferraz em Cristina, Walter Ribeiro Junqueira e Biju Carneiro em Carmo de Minas, Sr. Américo em Carrancas, além da colaboração do amigo Mateus Frota na zona de Três Pontas. Indicações preciosas também obtive com meu pai, Fernando Cruz Neto, agrônomo e cafeicultor, profundo conhecedor da região. Ainda em família, contei com a ajuda de minha mãe, Eneida Carvalho Ferraz Cruz, que, com seus conhecimentos de arquiteta, foi minha interlocutora na análise dos levantamentos e suas possíveis interpretações. Também contei com os conhecimentos de meu irmão Pedro sobre dobraduras, vertentes, talvegues, mares de morros: geografia. Devo lembrar ainda a memória de meu avô Pedro C. Junqueira Ferraz que, através de suas histórias, deu-me muitas informações sobre a vida de nossos antepassados nas fazendas. Alguma noção do ritmo de deslocamento nos séculos XVIII e XIX adquiri nas viagens a pé e de bicicleta pelos antigos caminhos com o amigo Rafael Hess. No dia a dia do trabalho, desde a graduação, durante os estudos em Portugal e depois no escritório, contei com a paciência do sócio e amigo Fábio Mosaner, que foi meu interlocutor em infinitas discussões e reflexões sobre a pesquisa, além da compreensão por causa da necessária dedicação ao mestrado. Compreensão também tiveram os arquitetos Chico Fanucci e Marcelo Ferraz, da Brasil Arquitetura, que, durante esses três anos do mestrado, souberam apoiar e incentivar os estudos, as aulas na FAU Maranhão e as viagens a São Carlos. Para a finalização da dissertação, contei com a ajuda de Vera Paiva na revisão do texto e da Biju na diagramação, além da preciosa ajuda dos colegas Pedro Del Guerra, Fabiana Paiva, Victor Gurgel, Luciana Dornellas, Felipe Zene, Rebeca Grinspum e Bernardo.para o escaneamento e tratamento de imagens. Finalmente, agradeço a delicadeza de quem há doze anos me acompanha nessa empreita, desde as primeiras viagens aos sertões, ajudando-me com os levantamentos, até hoje em dia. Dedico esse trabalho a Suzana e às nossas filhas, Rosa e Lia. Sumário Resumo e Abstract Introdução Capítulo 1 - Sertão e Território - pg. 13 Capítulo 2 - Da Arquitetura - pg. 41 Capítulo 3 - Implantação e Conjunto Arquitetônico - pg. 53 Capítulo 4 - Técnica Construtiva - pg. 67 Capítulo 5 - Programa de Necessidades e Esquemas de Plantas - pg. 93 Capítulo 6 - Intenção Plástica e Preceitos Estéticos - pg. 107 Capítulo 7 - Levantamentos - pg. 117 Grupo de Cruzília - pg. 124 Grupo de Carrancas - pg. 169 Grupo de Varginha - pg. 185 Grupo de Carmo de Minas - pg. 237 Grupo de Itajubá - pg. 260 Grupo de São Gonçalo do Sapucaí - pg. 300 Grupo de Machado - pg. 307 Grupo de Guaxupé - pg.313 Considerações Finais - pg. 316 Anexo - Fazendas de outras regiões de Minas - pg. 319 Bibliografia - pg. 351 Resumo Estuda a arquitetura das fazendas do sul do estado de Minas Gerais nos séculos XVIII e XIX, período marcado pela ruralização e desenvolvimento da agropecuária, pelo deslocamento do eixo econômico da província para a região sul e pela estreita ligação esta região com a Corte do Rio de Janeiro. A região delimitada é a porção sul da bacia do Rio Grande, antiga Comarca do Rio das Mortes. São fazendas formadas no período que vai de meados do século XVIII até o fim do século XIX, voltadas à produção de gêneros diversos baseada no trabalho escravo. A metodologia baseia-se no levantamento como fonte primária, na comparação e cruzamento dos dados entre as fazendas, sempre apoiado na bibliografia existente. Conclui que sua arquitetura se caracteriza basicamente pelo uso da mesma técnica construtiva (estrutura independente de madeira e fechamento de pau-a-pique), pelo uso dos mesmos programas de necessidades e pela mesma intenção plástica de tradição clássica, gerando uma família tipológica própria dentro do panorama da arquitetura nacional. 1.Fazendas mineiras. 2.Arquitetura Rural. 3.Estrutura autônoma. 4.História da arquitetura – Brasil. I.Título Farm Architecture of Southern Minas Gerais. This study is about rural farm architecture constructed in the eighteenth and nineteenth centuries in the southern region of the state of Minas Gerais (General Mines). This time period is characterized by ruralizaton, economic and social isolation, and a continued link to Colonial Rio de Janeiro. Geographically, this particular region of Brazil is part of the Rio Grande River basin, formerly the Rio das Mortes. The farms studied are farms that were developed beginning in the mid nineteenth century until the end of the 19th century, following the abolition of slavery. The methodology is grounded in the survey as a primary aspect and in the comparison and intersection of the researched facts between farm structures, always supported by existing studies. I concluded that the architecture of this period of time is characterized by the use of common construction methods (a freestanding wood structure sheathed in wattle and daub), by similar programs of necessities and by the same material intention of the classic tradition, generating a specific typology within the larger panorama of Brazilian national architecture. Key words: Farms of Minas Gerais 2.Rural Architecture 3.Freestanding structure 4.History of Architecture 5.Brazil Introdução Nossa pesquisa baseia-se principalmente nos levantamentos de campo como fonte primária e inédita, para isso foram visitadas mais de 100 fazendas na região. Parte do levantamento foi feita ainda durante a iniciação científica e teve apoio financeiro da FAPESP. A proposta inicial deste trabalho era levantar todas as fazendas do referido período na região, fato que se mostrou cada vez mais difícil à medida que foram sendo descobertas mais e mais fazendas ao longo da pesquisa.
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