A Cultura Polonesa No Município De Horizontina-Rs: Características Históricas E Socioculturais1

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A Cultura Polonesa No Município De Horizontina-Rs: Características Históricas E Socioculturais1 A CULTURA POLONESA NO MUNICÍPIO DE HORIZONTINA-RS: CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS E SOCIOCULTURAIS1 Andressa Widz2 Renata Cortina3 Rosiane Zanovello4 Larissa Bortoluzzi Rigo5 Resumo: Este estudo teve como objetivo analisar os principais aspectos culturais dos descendentes poloneses no Município de Horizontina. Abordou-se o modo como esses habitantes cultivam a cultura polonesa na contemporaneidade, além de que, procurou-se fazer um resgate histórico da origem da etnia na região, inserindo no contexto, as diversas representações ainda mantidas e os processos de adaptação dos descendentes. Os dados constituíram-se de relatos descritivos e análises de literatura. Observou-se que, apesar de algumas particularidades da cultura polonesa terem se submergido diante das outras etnias existentes no município, os descendentes poloneses cultivam ainda diversos costumes, vestimentas, culinárias e outros aspectos que mantêm intensa essa cultura na região. Palavras-chave: Horizontina, cultura, poloneses. A descendência de poloneses se destaca no sul do Brasil, tendo um número elevado da população que ainda cultiva essa cultura na contemporaneidade, seja na sua conduta, hábitos de vida ou alimentação, considerando isso, o presente artigo tratará em sua base sobre a cultura polonesa no município de Horizontina, cidade situada no noroeste do Rio Grande do Sul. Para tal, ponderou-se os elementos de formação do município, o qual tem uma parte étnica composta por descendentes de imigrantes poloneses, os quais, se caracterizam pelas particularidades de seus antepassados, como religiosidade, música, dança, culinária e sentimentalismo. 1 História, Patrimônio e Arquitetura 2 Acadêmica de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Maria, campus Frederico Westphalen. E-mail: [email protected] 3 Acadêmica de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Maria, campus Frederico Westphalen. E-mail: [email protected] 4 Acadêmica de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Maria, campus Frederico Westphalen. E-mail: [email protected] 5 Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Comunicação da PUCRS. E-mail: [email protected] 1 Diante disso e de tantas outras questões a serem pesquisadas, justifica-se o trabalho em questão, pelo fato de ter o intuito de conhecer e investigar como procedeu essa cultura em tempos históricos e demonstrar a importância da temática, dada a pouca bibliografia existente que demonstre esse viés relacionado à cultura no município de Horizontina, suas características e representações. O embasamento deste artigo volta-se prioritariamente a entender como a cultura polonesa chegou ao Brasil e posteriormente à região noroeste do Rio Grande do Sul, em específico no município de Horizontina. A partir disso, é necessário pesquisar e melhor conhecer os aspectos inerentes aos costumes, vestimentas, culinárias e outros aspectos relevantes. Para tanto, fez-se uso de entrevistas semiestruturadas abertas, onde moradores do município de Horizontina falaram a respeito dessa cultura. As questões abordaram a temática e basearam-se na chegada dos imigrantes ao Brasil, comentários sobre eventos tradicionais que ocorrem no município e características gerais da cultura. Com base nos relatos dos entrevistados, utilizou-se aporte teórico fundamentado em artigos de periódicos que disponibilizassem os estudos já existentes relacionados ao assunto para melhor compreender as representações que regem a tradição polonesa. O perfil da cultura polonesa Antes de tudo é conciso ter conhecimento de como os poloneses chegaram até a região noroeste do estado e para esse entendimento é necessário fazer uma tomada geral da imigração no país. Segundo Wachowicz (1974, p. 112) a imigração polonesa para o Brasil ficou denominada como “febre imigratória brasileira”, essa expressão foi cunhada por intelectuais nacionalistas poloneses no fim do século XIX. As grandes levas de imigrantes vieram ao Brasil, quando a Polônia ainda estava sob dominação estrangeira iniciada no século anterior, mas novos imigrantes continuaram a chegar às décadas seguintes, e os acontecimentos da conturbada história do país no século XX movimentaram os polono-brasileiros. (WEBER, WENCZENOVICZ, 2012, p. 187) Ainda de acordo com Wenczenovicz (2002): No período intitulado de “febre migratória”- 1889/90-1914-, aproximadamente noventa mil poloneses chegaram ao Brasil, fixando-se 45% no Rio Grande do Sul; 40% no Paraná e os 15% restantes em Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais. (WENCZENOVICZ, 2002, p.51-52) 2 Um ponto destacado por Stawinski (1976) é que esse movimento migratório surgiu espontâneo, sem qualquer organização, sem prévia preparação e sem assessoramento oficial. Diante disso, entende-se que, em comparação com as outras etnias, a imigração polonesa tenha se deparado com maiores problemas em habituar-se e em superar o complicado quadro de inferioridade. No caso dos italianos, por exemplo, eles deixaram seu país por motivos econômicos e socioculturais. Gomes (2000) comenta que, no caso específico da Itália, depois de um longo período de mais de 20 anos de lutas para a unificação do país, sua população, particularmente a rural e mais pobre, tinha dificuldade de sobreviver seja nas pequenas propriedades que possuía ou onde simplesmente trabalhava, seja nas cidades, para onde se deslocava em busca de trabalho. Nessas condições, portanto, a emigração aliviava os países de pressões socioeconômicas. A imigração polonesa não foi como aconteceu com as outras etnias, como o caso da italiana, desesperançados com a situação em que viviam em seu país, os poloneses viram em terras estrangeiras uma possibilidade de encontrar melhores condições. Esses migrantes, a quem Gardolinski (1956) referiu-se como “retirantes”, compõem parte do conjunto de poloneses que se instalou na região sul a partir da segunda década do século XX. Os quais fazem parte do êxodo das primeiras levas de imigrantes poloneses para as regiões norte e noroeste do Estado. No município de Horizontina, situado ao noroeste, os poloneses não foram os primeiros a chegar, segundo Mousquer (1966), o início da colonização da cidade, teve o seu marco primordial plantado no dia 18 de setembro de 1927, quando Engenheiro Frederico Jorge Logemann, primeiro colonizador, implantara colônias agrícolas centralizadas num povoado. É perceptível ao avaliar os estudos culturais, uma predominância dos conteúdos voltados à imigração alemã e italiana no Brasil, no que se refere também ao estado do Rio Grande do Sul, comparadas aos estudos sobre outros grupos imigrantes, como é o caso dos poloneses. Isso mesmo que, no início deste século, ampliaram-se os estudos sobre a imigração polonesa, alguns deles motivados pelo Simpósio Internacional da Etnia Polonesa no Brasil, realizado na URI em 2001 (Malczewski, 2002). O Simpósio analisava em seu foco principal a 3 procedência da corrente imigratória polonesa. A ênfase a essas duas etnias, italiana e alemã, deve-se ao fato que elas ocorreram em maior escala e em uma época anterior. Contudo, o grupo étnico polonês formou suas colônias, embora de forma isolada, trazendo consigo tradições e manifestações culturais, por isso, torna-se pertinente considerar a maneira com que essa etnia migrou, restaurando suas origens em uma terra desconhecida. Os imigrantes poloneses tinham consigo vivências diversificadas dos outros grupos, o que permitiu a diferenciação entre eles. Racoski (2006) evidencia que os grupos étnicos são vistos como uma forma de organização social: O conteúdo cultural que difere uma etnia de outra é de duas ordens: sinais ou signos manifestados para demonstrar sua identidade (vestuário, língua e moradia), e as orientações de valores fundamentais (os padrões de moralidades e excelência pelos quais as ações são julgadas). (RACOSKI, 2006, p.14) Representações da tradição polonesa Antes de analisar esse conteúdo cultural do povo polonês no município de Horizontina, é preciso melhor compreender todos os aspectos envolvidos em torno da temática, tornando-se necessário primeiramente entender o conceito de cultura. Visentini (2003) a define como: [...] um conceito que abrange não apenas conhecimento, ideias, valores, mas igualmente práticas e construções do ser humano. Nesse sentido, a ideologia, qualquer que seja o significado que lhe dermos, é sempre parte integrante de uma cultura. (VISENTINI, 2003, p. 14) A partir de tais considerações fica perceptível que a cultura não se traduz somente por meio de uma forma concreta do espaço, ou seja, ela não incide apenas na materialidade, mas também na ideologia. Mantendo desse modo, como determina Racoski, (2006, p.14) a identidade étnica específica de cada cultura. Cabe destacar, que os descendentes poloneses que residem na região, adquiriram também alguns hábitos de outras culturas, processo esse denominado de aculturação. Que Laraia (1986) determina como um conjunto das mudanças resultantes do contato, de dois ou mais grupos de indivíduos, representantes de culturas diferentes, quando postos em contato direto e contínuo. Pelo fato de que cada sistema cultural está sempre em modificação, é preciso compreender 4 está dinâmica para diminuir o choque entre as gerações e impedir comportamentos preconceituosos. Manifestações da cultura sob o ponto de vista de descendentes poloneses de Horizontina Nos estudos territoriais, a identidade tem sido abordada de diversas formas, uma delas, destacada no presente trabalho, se refere que as migrações não modificam apenas o material de um território para o outro, mas em foco, a formação
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