Procedimentos Sistêmicos Para a Operação Da SE Lages
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Manual de Procedimentos da Operação Módulo 5 - Submódulo 5.12 Instrução de Operação Específica do ONS Procedimentos Sistêmicos para a Operação da SE Lages Código Revisão Item Vigência IO-OI.S.LAG 22 3.7.5.3. 09/12/2020 . MOTIVO DA REVISÃO - Exclusão do nome do agente proprietário no nome da instalação preservando o nome definido conforme denominado na Rede Básica. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO CNOS COSR-S CELESC STC Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.12 Instrução de Operação Específica do ONS Código Revisão Item Vigência Procedimentos Sistêmicos para a Operação da SE Lages IO-OI.S.LAG 22 3.7.5.3. 09/12/2020 ÍNDICE 1. OBJETIVO.........................................................................................................................................3 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................3 3. CONFIGURAÇÃO NORMAL DE OPERAÇÃO DA SE LAGES ...................................................................4 3.1. Barramento de 230 kV ..................................................................................................................4 4. CONTROLE DE TENSÃO NA OPERAÇÃO NORMAL .............................................................................4 4.1. Procedimentos Gerais ...................................................................................................................4 4.2. Procedimentos Específicos............................................................................................................4 4.2.1. Operação dos Comutadores Sob Carga.......................................................................4 5. RECOMPOSIÇÃO APÓS DESLIGAMENTO DA SUBESTAÇÃO................................................................5 5.1. Procedimentos Gerais ...................................................................................................................5 5.2. Procedimentos Após Desligamento Total .....................................................................................5 5.2.1. Preparação da SE Lages para a Recomposição Fluente...............................................5 5.2.2. Recomposição Fluente da SE Lages.............................................................................6 5.3. Procedimentos Após Desligamento Parcial...................................................................................7 5.3.1. Desligamento dos Barramentos da SE Lages...............................................................7 5.3.1.2. Recomposição dos Barramentos da SE Lages..............................................................7 5.3.2. Desligamento de Dois ou Mais Equipamentos da SE Lages.........................................7 6. MANOBRAS DE DESENERGIZAÇÃO E ENERGIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS .........................................7 6.1. Procedimentos Gerais ...................................................................................................................7 6.2. Procedimentos Específicos............................................................................................................8 6.2.1. Desenergização de Equipamentos ..............................................................................8 6.2.2. Energização de Equipamentos ....................................................................................8 7. NOTAS IMPORTANTES .....................................................................................................................9 Referência: RT-OI.BR Rev. 26 2 / 9 Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.12 Instrução de Operação Específica do ONS Código Revisão Item Vigência Procedimentos Sistêmicos para a Operação da SE Lages IO-OI.S.LAG 22 3.7.5.3. 09/12/2020 1. OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para a operação da SE Lages nos aspectos de interesse sistêmico e de autonomia por parte da Instalação, definidos pelo ONS, responsável pela coordenação, supervisão e controle da Rede de Operação, conforme estabelecido no Submódulo 10.12 - Operação das Instalações da Rede de Operação, dos Procedimentos de Rede. 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS 2.1. Os procedimentos contidos nesta Instrução de Operação são somente aqueles de interesse sistêmico, realizados com autonomia pela operação da SE Lages, devendo fazer parte da instrução elaborada pelo Agente. 2.2. A comunicação operacional entre o COSR-S e a SE Lages, de propriedade da STC, é realizada pela STC, agente responsável pela operação da Instalação, por intermédio do COT TBE SUL. 2.3. Os equipamentos e linhas de transmissão da SE Lages fazem parte da Área 230 kV de Santa Catarina. 2.4. No que se refere ao religamento manual de equipamentos ou de linhas de transmissão: 2.4.1. A definição do número de tentativas de religamento manual de equipamento ou de linha de transmissão, bem como o intervalo entre elas, é de responsabilidade do Agente e devem ser descritos no cadastro de informações operacionais da respectiva área elétrica. 2.4.2. Depois de efetuadas as tentativas de religamento manual previstas pelo Agente, e não havendo sucesso, esse deve definir a necessidade de tentativas adicionais e solicitar autorização para religamento ao COSR-S. Nessa oportunidade, o Agente pode solicitar também alteração no sentido normal de envio de tensão, caso não tenha autonomia para tal. Para a referida autorização, além de buscar obter informações com o Agente, para diagnóstico das possíveis causas do desligamento, o COSR-S levará em consideração as condições operativas do sistema. 2.5. Quando caracterizado impedimento de equipamento ou de linha de transmissão, devem ser adotados os procedimentos descritos na instrução de operação em contingência da respectiva área elétrica. 2.6. A energização em sentido inverso ou normal, quando permitida, pode ser feita com autonomia pela operação do Agente, conforme procedimentos para manobras que estão definidos nesta Instrução de Operação. Os procedimentos de energização controlados pelo COSR-S, estão definidos na instrução de operação de preparação para manobras da respectiva área elétrica. 2.7. Se permitida, a inversão do sentido deve ser efetuada com autonomia quando, na energização no sentido normal, as condições não estiverem atendidas ou não houver sucesso na energização. 2.8. A autorização para energização de linhas de transmissão em sentido inverso, quando executada com autonomia pelo Agente, é efetuada pela operação do próprio Agente. Referência: RT-OI.BR Rev. 26 3 / 9 Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.12 Instrução de Operação Específica do ONS Código Revisão Item Vigência Procedimentos Sistêmicos para a Operação da SE Lages IO-OI.S.LAG 22 3.7.5.3. 09/12/2020 3. CONFIGURAÇÃO NORMAL DE OPERAÇÃO DA SE LAGES 3.1. Barramento de 230 kV A configuração do barramento de 230 kV é do tipo principal (P1 230 kV) e principal / transferência (P2 230 kV). Na operação normal desse barramento todos os disjuntores e seccionadoras devem estar fechados, exceto as seccionadoras de transferência e uma das seletoras de barra dos equipamentos e das linhas de transmissão. A SE Lages deve operar com a seguinte configuração: Barra P1 230 kV (ou P2) Barra P2 230 kV (ou P1) LT 230 kV Abdon Batista / Lages C1 (ou C2) LT 230 kV Abdon Batista / Lages C2 (ou C1) LT 230 kV Lages / Rio do Sul C1 (ou C2) LT 230 kV Lages / Rio do Sul C2 (ou C1) Transformador TF1 230/138/13,8 kV (ou TF2) Transformador TF2 230/138/13,8 kV (ou TF1) Transformador TF3 230/138/13,8 kV Obs.: O transformador TF3 230/138/13,8 kV pode estar conectado a qualquer um dos barramentos 230 kV da subestação. 4. CONTROLE DE TENSÃO NA OPERAÇÃO NORMAL 4.1. Procedimentos Gerais 4.1.1. O barramento de 230 kV da SE Lages, pertencente à Rede de Operação, tem a sua regulação de tensão controlada pelo COSR-S. As faixas de controle de tensão desse barramento estão estabelecidas no cadastro de informações operacionais das faixas para controle de tensão da respectiva área elétrica. 4.1.2. O barramento de 138 kV da SE Lages, não pertencente à Rede de Operação, onde se conecta a transformação 230/138/13,8 kV, tem a sua regulação de tensão executada com autonomia pela operação da Instalação por meio da utilização de recursos locais disponíveis de sua autonomia Esgotados esses recursos o Agente deve acionar o COSR-S que deve verificar a disponibilidade dos recursos sistêmicos. As faixas de controle de tensão desse barramento estão estabelecidas no cadastro de informações operacionais das faixas para controle de tensão da respectiva área elétrica 4.1.3. Os demais barramentos da SE Lages, não pertencentes à Rede de Operação, têm a sua regulação de tensão executada com autonomia pela operação da Instalação. As faixas de controle de tensão para esses barramentos não estão estabelecidas no Manual de Procedimentos da Operação. 4.2. Procedimentos Específicos 4.2.1. Operação dos Comutadores Sob Carga A movimentação dos comutadores sob carga da transformação 230/138/13,8 kV da SE Lages é executada com autonomia pela operação da STC. Referência: RT-OI.BR Rev. 26 4 / 9 Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.12 Instrução de Operação Específica do ONS Código Revisão Item Vigência Procedimentos Sistêmicos para a Operação da SE Lages IO-OI.S.LAG 22 3.7.5.3. 09/12/2020 5. RECOMPOSIÇÃO APÓS DESLIGAMENTO DA SUBESTAÇÃO 5.1. Procedimentos Gerais 5.1.1. Quando de desligamento da Instalação, a operação da SE Lages deve executar os procedimentos a seguir, para atendimento às necessidades sistêmicas: a) Identificar o desligamento e a configuração da