2015 - 2025 Sobre o município

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- Fundação: 20 de março de 1992 - Gentílico: gramadense - População: 2.269 habitantes ( IBGE/2010 ) - Área: 131,395 km² - Clima: subtropical - Altitude: 520m - Distância até a capital: 395 km - Fuso horário: UTC-3 - Municípios limítrofes: , Planalto e - Latitude: 27º26'38" Sul - Longitude: 52º55'03" Oeste

História do município dos Loureiros, segundo o saudoso "mestre" João Batista Neto, era um local onde havia uma grande mata desabitada, que por volta de 1872, foi destruída por um forte furacão, que arrasou a região. Ficando no meio da mata uma grande clareira. Com o passar dos dias, culminou uma longa estiagem que secou a parte da mata atingida pelo furacão, algum tempo depois, alguém resolveu atear fogo na mata devastada. Com isso, o povo que morava mais próximo começou a plantar toda a queimada, onde Donário Maciel, que era sogro de João Batista Neto, plantou grande parte da queimada.

Construção da ponte de Gramado dos Loureiros.

Posterior à colheita, começou a vir para o local muita criação do campo e formou-se então ali um grande gra - mado, vindo muita gente do campo plantar no lugar. José Pedro Loureiro de Mello, Cirino Veloso de Linha- res,Inocêncio Serpa e outros, eram integrantes da Expedição Bandeirante e ex-expedicionário da Guerra do Para- guai. Extintas as expedições, deslocaram-se de São Paulo com suas famílias vindo residir em Gramado dos Lourei- ros por volta de 1880, onde mais tarde requereram uma área de 200 alqueires, ou meio légua de sesmaria em nome de José Pedro Loureiro de Mello, concedido o título de posse definitiva da mesma pelo então interventor, o governador do à época, Borges de Medeiros.

José Pedro Loureiro de Mello constituiu uma família de 17 filhos, que povoaram e ocuparam toda a área reque - rida. Tendo em vista o pioneirismo desta família se justifica o nome deste município: Gramado dos Loureiros. As famílias dedicaram-se a pecuária e a agricultura de subsistência cultivando: feijão, mandioca e o milho do qual ex- traiam a farinha de biju.

Alivino de Melo Machado foi o primeiro prefeito de Gramado dos Loureiros.

Havia naquela época um bom relacionamento com os índios vizinhos, que forneciam as mudas de mandioca para iniciar essa cultura. A Área Indígena de Nonoai foi demarcada na década de 1910 a 1920. Habitavam nela 20 famílias de colonos brancos. O governo estadual demarcou a área e doou aos brancos 20 colônias com 25 hectares de terras para cada família afim de separar o branco do índio. Em 1949 o estado criou dentro da reserva indígena o Parque Florestal Estadual, dividindo com isso a área indígena, ficando a margem direita do Rio do Mel e a margem esquerda o parque florestal. As terras indígenas sempre foram alvo de cobiça do branco para explorá-la economicamente tanto na agricultura, na extração mineral como também a madeira que era abundante.

Na década de 1970 houve a grande invasão de colonos brancos nas terras indígenas, gerando um bom desenvolvimento para a região. Gramado dos Loureiros foi um dos mais beneficiados, pela proximidade, pois nesta área residiam 1.200 famílias de colonos brancos, produzindo grande quantidade de cereais, suínos e bovinos. No final da década de 1970, houve a expulsão dos colonos pelos os índios. Muitas famílias abandonaram as terras e as benfeitorias, com isso a região regrediu e diminuiu o número de habitantes. Os colonos expulsos das terras indígenas foram pelo governo federal, levados para o estado do Mato Grosso e assentados no município de Chapada dos Guimarães e Terra Nova. Uma parcela destes colonos não aceitou ir para lá e resolveram acampar ao lado das rodovias, aqui no estado, criando com isso o Movimento dos Sem Terra.

A primeira escola foi na casa de João Batista Neto, primeiro professor. No ano de 1945 construíram a primeira escola oficial em sistema de mutirão. Em 1947, chegou a primeira professora formada, Helena Escorteganha Novelo. Em 19 de abril de 1979 foi delimitada a área de abrangência do distrito de Gramado dos Loureiros, através do Projeto de Lei n.º 683/79, pelo então prefeito de Nonoai Gervásio Magri. Em 1951 foi aprovado o Projeto de Lei n.º 351/91 de 22 de agosto de 1991 que autorizava a realização da consulta plebiscitaria para 10 de novembro do mesmo ano. A Lei 9.541/92 criou o Município. Ficou instituída a data de 10 de novembro como dia do município. Gramado dos Loureiros está na segunda legislatura, convêm salientar que os prefeitos Alivino de Melo Machado, Adir Paulo Loureiro de Melo e Antonio Leo Loureiro de Mellosão descendentes de José Pedro Loureiro de Melo.

A área do município é de 13.575 Km². Na sua zona urbana residem 86 pessoas e na rural 2.266, totalizando 2.552 habitantes. A base da economia do município está na exploração da soja, milho, feijão, gado de leite e avicultura. Neste setor destaca-se a granja de aves de postura produzindo 95.410 dúzias de ovos/mês. Outro cultura que está se destacando no município é o pepino. Este produto é processado no próprio município através da Cooperativa Coprocicana.

DADOS POPULACIONAL/ECONÔMICO/RENDA – GRAMADO DOS LOUREIROS

Produto Interno Bruto (PIB) total e per capita, estrutura do Valor Adicionado Bruto (VAB) e população dos municípios do Rio Grande do Sul – 2011

Municípios Produto Interno Bruto Produto Interno Bruto per capita Variação no- Variação no- (R$ Participação (R$ Relativo Posto minal Posto minal 1.000) (%) 1,00) (1) (%) (%) Gramado Loureiros 30.703 478º 0,01 20,8 14.547 375º 0,59 21,9

Estrutura do Valor Adicionado Bruto (%) Participação no Valor Adicionado Bruto do Estado (%)

Agropecuária Indústria Serviços Agropecuária Indústria Serviços

43,13 4,96 51,961 0,07 0,00 0,01

FONTE: IBGE/Diretoria de Pesquisas/Coordenação de Contas Nacionais

Renda A renda per capita média de Gramado dos Loureiros cresceu 368,52% nas últimas duas décadas, passando de R$104,82 em 1991 para R$292,86 em 2000 e R$491,10 em 2010. A taxa média anual de crescimento foi de 179,39% no primeiro período e 67,69% no segundo. A extrema pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70,00, em reais de agosto de 2010) passou de 42,76% em 1991 para 19,43% em 2000 e para 9,22% em 2010. Renda, Pobreza e Desigualdade - Gramado dos Loureiros - RS 1991 2000 2010 Renda per capita 104,82 292,86 491,10 % de extremamente pobres 42,76 19,43 9,22 % de pobres 79,03 35,76 22,49 Índice de Gini 0,44 0,52 0,50 Fonte: Pnud, Ipea e FJP

População Entre 2000 e 2010, a população de Gramado dos Loureiros teve uma taxa média de crescimento anual de -1,13%. Na década anterior, de 1991 a 2000, a taxa média de crescimento anual foi de 0,35%. No Estado, estas taxas foram de 1,00% entre 2000 e 2010 e 1,01% entre 1991 e 2000. No país, foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. Nas últimas duas décadas, a taxa de urbanização cresceu 257,00%.

População Total, por Gênero, Rural/Urbana e Taxa de Urbanização - Gramado dos Loureiros - RS População % do Total População % do Total População % do Total População (1991) (1991) (2000) (2000) (2010) (2010) População total 2.464 100,00 2.543 100,00 2.269 100,00 População residente 1.259 51,10 1.255 49,35 1.151 50,73 masculina População residente fe- 1.205 48,90 1.288 50,65 1.118 49,27 minina População urbana 160 6,49 426 16,75 526 23,18 População rural 2.304 93,51 2.117 83,25 1.743 76,82 Taxa de Urbanização - 6,49 - 16,75 - 23,18 Fonte: Pnud, Ipea e FJP

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal – Gramado dos Loureiros - RS IDHM 1991 2000 2010

IDHM Educação 0,133 0,423 0,585

% de 18 anos ou mais com ensino fundamental completo 7,77 25,07 37,33

% de 5 a 6 anos na escola 13,44 60,02 93,39

% de 11 a 13 anos nos anos finais do fund. ou com fund. comp. 48,26 84,88 87,83

% de 15 a 17 anos com fundamental completo 8,08 51,58 63,92

% de 18 a 20 anos com médio completo 0,00 23,21 47,61

Fonte: Pnud, Ipea e FJP

Dados da Educação de Gramado dos Loureiros

Indicadores da Educação Básica da localidade Ano Estabelecimentos Matrículas Docentes Turmas

2007 5 624 38 42 2008 5 616 38 40

2009 5 622 38 44

2010 5 577 40 43

2011 5 574 42 45

2012 5 589 41 44

2013 5 557 36 43

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela educação

Matrículas Matrículas em creches 0 nenhum RS: 143.085 Brasil: 2.730.119

Matrículas em pré-escolas 57 estudantes RS: 184.061 Brasil: 4.860.481

Matrículas anos iniciais 216 estudantes RS: 787.782 Brasil: 15.764.926

Matrículas anos finais 143 estudantes RS: 626.950 Brasil: 13.304.355

Matrículas ensino médio 96 estudantes RS: 416.123 Brasil: 8.622.791

Matrículas EJA 45 estudantes RS: 146.765 Brasil: 3.772.670

Matrículas educação especial 0 nenhum RS: 14.761 Brasil: 194.421

Fonte Censo Escolar/INEP 2013 | Total de Escolas de Educação Básica: 5 | QEdu.org.br

Matrículas no Ensino Fundamental Matrículas 1º ano 35 estudantes RS: 136.261 Brasil: 2.920.197

Matrículas 2º ano 43 estudantes RS: 145.177 Brasil: 3.025.939

Matrículas 3º ano 41 estudantes RS: 177.610 Brasil: 3.376.498

Matrículas 4º ano 52 estudantes RS: 167.544 Brasil: 3.278.226

Matrículas 5º ano 45 estudantes RS: 161.190 Brasil: 3.164.066

Matrículas 6º ano 43 estudantes RS: 181.423 Brasil: 3.648.660 Matrículas 7º ano 36 estudantes RS: 142.757 Brasil: 3.406.195

Matrículas 8º ano 34 estudantes RS: 158.549 Brasil: 3.163.982

Matrículas 9º ano 30 estudantes RS: 144.221 Brasil: 3.085.518

Fonte Censo Escolar/INEP 2013 | Total de Escolas de Educação Básica: 5 | QEdu.org.br

INFRAESTRUTURA DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO

Os dados de infraestrutura e matrículas apresentados nessa página representam a realidade informada pela rede de ensino e suas escolas no Censo Escolar até a última quarta-feira do mês de maio de 2013. Os dados são públicos e oficializados pelo Ministério da Educação. Fonte: Censo Escolar/INEP 2013. Organizado por Meritt.

Total de Escolas de Educação Básica

Total de Escolas 05 escolas

Alimentação Escolas que fornecem alimentação 100% (5 escolas)

Escolas que fornecem água filtrada 100% (5 escolas)

Fonte Censo Escolar/INEP 2013 | Total de Escolas de Educação Básica: 5 | QEdu.org.br

Serviços Água via rede pública 100% (5 escolas)

Energia via rede pública 100% (5 escolas)

Esgoto via rede pública 0% (0 nenhuma)

Coleta de lixo periódica 100% (5 escolas)

Fonte Censo Escolar/INEP 2013 | Total de Escolas de Educação Básica: 5 | QEdu.org.br

Dependências Biblioteca 60% (3 escolas) Cozinha 100% (5 escolas)

Laboratório de informática 60% (3 escolas)

Laboratório de ciências 40% (2 escolas)

Quadra de esportes 60% (3 escolas)

Sala para leitura 20% (1 escola)

Sala para a diretoria 80% (4 escolas)

Sala para os professores 80% (4 escolas)

Sala para atendimento especial 40% (2 escolas)

Sanitário dentro do prédio da escola 100% (5 escolas)

Sanitário fora do prédio da escola 0% (0 nenhuma)

Equipamentos Aparelho de DVD 100% (5 escolas)

Impressora 80% (4 escolas)

Antena parabólica 60% (3 escolas)

Máquina copiadora 80% (4 escolas)

Retroprojetor 60% (3 escolas)

Televisão 100% (5 escolas)

Fonte Censo Escolar/INEP 2013 | Total de Escolas de Educação Básica: 5 | QEdu.org.br

Tecnologia Internet 100% (5 escolas)

Banda larga 20% (1 escola)

Acessibilidade Escolas com dependências acessíveis 20% (1 escola) aos portadores de deficiência

Escolas com sanitários acessíveis aos 20% (1 escola) portadores de deficiência

Fonte Censo Escolar/INEP 2013 | Total de Escolas de Educação Básica: 5 | QEdu.org.br

METAS E ESTRATÉGIAS

META 1: universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste PME.

DIAGNÓSTICO (0 – 3 ANOS)

Indicador 1B - Percentual da população de 0 a 3 anos que frequenta a escola. Brasil Estado Município Meta Brasil: 50% 23,2% Brasil Meta Brasil: 50% 29,9% Rio Grande do Sul Meta Brasil: 50% 0,0% RS – G. dos Loureiros

Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) – 2013

Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional – 2010

População Alunos Matriculados Taxa de Atendimento Vagas a serem (alunos/população) criadas ordem Municípo 0 a 3 4 e 5 0 a 5 Creche Pré- Ed. Creche Pré-Escolar Ed. Infantil Creche Pré- anos anos anos Escolar Infant. (meta = (meta = (50%- Escolar 50% 100%) PNE) (100% até 2016 378 Gramado 114 58 172 - 51 51 0,00 87,94% 29,66% 57 7 Loureiros Fonte: TCE-RS

Diagnóstico da População Educacional na faixa etária de 0 – 5 anos - 2014 População Universo Total atendi- Taxa de atendi- Por faixa Populacional Matriculados da mento Etária Censo-2010 Censo Escolar – 2014 Etapa Privada Estadual Municipal E A E A E A 0 a 3 anos 114 Creche - - - 00 00 00 00% 4 e 5 anos 58 Pré - - - 03 57 57 98% 0 a 5 anos 172 Ed. Inf. - - - - 03 57 57 33,1% Fonte: SME/2014 E: número de escolas da rede que oferecem a etapa da educação infantil A: número de alunos da etapa da educação infantil

BRASIL/2013 GRAMADO DOS LOUREIROS/2014

Creche (0-3 anos) Creche (0-3 anos) Como é: Como é: • 11 milhões de crianças • 114 crianças •2,7milhões matriculadas • 00 matriculadas •21,2% da população atendida • 00,0% da população atendida Como será: Como será: •5,4 milhões matriculadas • no mínimo 57 matriculadas •50% da população atendida • 50 % da população atendida Creche: 63,4% público 36,6% privado Fonte: INEP/2013 Fonte: SME/2014

BRASIL Como é Brasil CRECHE (23,2%)

RIO GRANDE DO SUL Como é RS CRECHE (29,9%)

GRAMADO DOS LOUREIROS Como é G. dos CRECHE (0,0%) Loureiros

BRASIL – RIO GRANDE DO SUL E GRAMADOS DOS LOUREIROS/2024 Como será CRECHE (50%)

DIAGNÓSTICO (4 – 5 ANOS)

Indicador 1A - Percentual da população de 4 e 5 anos que frequenta a escola.

Brasil Estado Município Meta Brasil: 100% 81,4% Brasil Meta Brasil: 100% 63,8% Rio Grande do Sul Meta Brasil: 100% 40,5% RS – G. dos Loureiros

Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) – 2013 Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional – 2010 População Alunos Matriculados Taxa de Atendimento Vagas a serem (alunos/população) criadas

Orde Municíp. 0 a 3 4 e 5 0 a 5 Crech Pré- Ed. Creche Pré- Ed. Creche Pré- m anos anos anos e Escola Infant. (meta= Escolar Infantil (50%- Escolar r 50% (meta= PNE) (100% 100%) até 2016 378 Gramado 114 58 172 - 51 51 0,00 87,94% 29,66% 57 7 Loureiros Fonte: TCE-RS

Diagnóstico da População Educacional na faixa etária de 0 – 5 anos - 2014 População Universo Total aten- Taxa de aten- Por faixa Populacional Matriculados dida dimento Etária Censo-2010 Censo Escolar – 2014 Etapa Privada Estadual Municipal E A E A E A 0 a 3 anos 114 Creche - - - 00 00 00 00% 4 e 5 anos 58 Pré - - - 03 57 57 98% 0 a 5 anos 172 Ed. Inf. - - - - 03 57 57 33,1%

Fonte: SME/2014 E: número de escolas da rede que oferecem a etapa da educação infantil A: número de alunos da etapa da educação infantil

BRASIL/2013 GRAMADO DOS LOUREIROS/2014 PRÉ-ESCOLA (4-5 anos) PRÉ-ESCOLA (4-5 anos) Como é: Como é: • 5,8 milhões de crianças • 58 crianças • 4,8 milhões matriculadas • 57 matriculadas • 81,4% da população atendida • 98 % da população atendida Como será: Como será: • 58 matriculadas • 5,8 milhões matriculadas • 100 % da população atendida • 100% da população atendida Pré-escola: 75% público Pré-escola: 100 % público 25% privado Fonte: INEP/2013 Fonte: SME/2014

BRASIL Como é Brasil PRÉ-ESCOLA (81,4%)

RIO GRANDE DO SUL Como é RS PRÉ (63,8%)

GRAMADO DOS LOUREIROS Como é G. dos PRE-ESCOLA (98%) Loureiros

BRASIL – RIO G. DO SUL E GRAMADO DOS LOUREIROS /2016 Como será PRÉ-ESCOLA (100%)

Estratégias

1.1) definir, em regime de colaboração com a União as metas de expansão das respectivas redes públicas de educação infantil segundo padrão nacional de qualidade, considerando as peculiaridades locais;

1.2) oferecer a educação infantil de 0 a 3 anos na sede do município, permanecendo o último ano da educação infantil nas escola mais próximas de sua residência;

1.3) realizar, periodicamente, em parceria com a saúde, assistência social, levantamento da demanda por creche para a população de até 3 (três) anos, como forma de planejar a oferta e verificar o atendimento da demanda manifesta;

1.4) estabelecer, no primeiro ano de vigência do PME, normas, procedimentos e prazos para definição de mecanismos de consulta pública da demanda das famílias por creches;

1.5) manter e ampliar, em regime de colaboração e respeitadas as normas de acessibilidade, programa nacional de construção e reestruturação de escolas, bem como de aquisição de equipamentos, visando à expansão e à melhoria da rede física de escolas públicas de educação infantil;

1.6) Aderir avaliação da educação infantil com base em parâmetros nacionais de qualidade, a fim de aferir a infraestrutura física, o quadro de pessoal, as condições de gestão, os recursos pedagógicos, a situação de acessibilidade, entre outros indicadores relevantes;

1.7) promover a formação continuada dos profissionais da educação infantil, garantindo, progressivamente, o atendimento dos(as) profissionais com formação superior;

1.8) oferecer o atendimento das populações do campo e das comunidades indígenas a educação infantil, por meio do redimensionamento da distribuição territorial da oferta de forma a atender às especificidades dessas comunidades, garantido consulta prévia e informada;

1,9) priorizar o acesso à educação infantil e fomentar a oferta do atendimento educacional especializado complementar e suplementar aos(ás) alunos(as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotados, assegurando a educação bilíngue para crianças surdas e a transversalidade da educação especial nessa etapa da educação básica;

1.10) implementar, em caráter complementar, programas de orientação e apoio às famílias, por meio da articulação das áreas de educação, saúde e assistência social, com foco no desenvolvimento integral das crianças de até 3 (três) anos de idade;

1.11) preservar as especificidades da educação infantil na organização das redes escolares, garantindo o atendimento da criança de 0 (zero) a 5 (cinco) anos em estabelecimentos que atendam a parâmetros nacionais de qualidade, e a articulação com a etapa escolar seguinte, visando ao ingresso do(a) aluno(a) de 6 (seis) anos de idade no ensino fundamental; 1.12) fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso e da permanência das crianças na educação infantil, em especial dos beneficiários de programas de transferência de renda, em colaboração com as famílias e com os órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância;

1.13) oportunizar à educação a infantil, em parceria com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, preservando o direito de opção da família em relação às crianças de até 3 (três) anos;

1.14) Garantir o acesso à educação infantil para todas as crianças de até 5 (cinco) anos, conforme estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.

META 2: universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco porcento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PME.

Matrículas Matrículas anos iniciais 216 estudantes RS: 787.782 Brasil: 15.764.926

Matrículas anos finais 143 estudantes RS: 626.950 Brasil: 13.304.355

TOTAL 359 estudantes

UNIVERSALIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL (6 – 14 ANOS)

Indicador 2A - Percentual da população de 6 a 14 anos que frequenta a escola.

Brasil Estado Município Meta Brasil: 100% 98,4% Brasil Meta Brasil: 100% 98,3% Rio Grande do Sul Meta Brasil: 100% 99,4% RS – Gramado dos Loureiros

Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) - 2013

Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional – 2010 BRASIL Como é Brasil POPULAÇÃO DE 6 – 14 ANOS MATRICULADAS NO ENS. FUNDAMENTAL (98,4%)

RIO GRANDE DO SUL Como é RS POPULAÇÃO DE 6 – 14 ANOS MATRICULADAS NO ENS. FUNDAMENTAL (98,3%)

GRAMADO DOS LOUREIROS Como é G. dos Lour POPULAÇÃO DE 6 – 14 ANOS MATRICULADAS NO ENS. FUNDAMENTAL (99,4%)

BRASIL – RIO GRANDE DO SUL – GRAMADO DOS LOUREIROS Como deve ser POPULAÇÃO DE 6 – 14 ANOS MATRICULADAS NO ENS. FUNDAMENTAL (100%)

Taxas de Rendimento - 2013

Acima de 5% A situação indica a necessidade de definir estratégias para conter o avanço da evasão escolar.

Acima de 15% A situação indica que é preciso intervir no trabalho pedagógico o mais rápido possível, pois muitos estudantes poderão ficar fora da escola. Índices altos de reprovação ou abandono escolar também podem aumentar a distorção idade-série.

Taxas de Rendimento Ens. Fundamental – G. Loureiros 2013

Etapa Escolar Reprovação Abandono Aprovação

7,4% 17 reprova- 0,9% 2 abandonos 91,7%199 aprovações ções Anos Iniciais

8,6% 13 reprova- 7,0% 10 abandonos 84,5%121 aprovações ções Anos Finais Anos Inici- Reprovação Abandono Aprovação ais

3,0% 2 reprova- 0,0% nenhum abandono 97,0%34 aprovações ções 1º ano EF

8,9% 4 reprova- 2,2% 1 abandono 88,9%39 aprovações ções 2º ano EF

10,0% 5 reprova- 0,0% nenhum abandono 90,0%37 aprovações ções 3º ano EF

11,8% 7 reprova- 0,0% nenhum abandono 88,2%46 aprovações ções 4º ano EF

2,1% 1 reprovação 2,2% 1 abandono 95,7%44 aprovações

5º ano EF

Anos Finais Reprovação Abandono Aprovação

11,9% 4,8% 83,3%36

6º ano EF 6 reprovações 3 abandonos aprovações

8,3% 16,7% 75,0%

7º ano EF 3 reprovações 7 abandonos 27 aprovações

0,0% 5,6% 94,4%

8º ano EF nenhuma reprova- 2 abandonos 33 aprovações ção 13,8% 0,0% 86,2%

9º ano EF 5 reprovações nenhum abandono 26 aprovações

DISTORÇÃO IDADE ANO NO ENSINO FUNDAMENTAL REDE PÚBLICA DE GRAMADO DOS LOUREIROS - 2013

 NOS INICIAIS (1º AO 5º ANO) – TOTAL: 24%

 1º ano : 11%

 2º ano : 19%

 3º ano : 34%

 4º ano : 27%

 5º ano : 27%

 ANOS FINAIS (6º AO 9º ANO) – Total: 23%  6º ano : 26%

 7º ano : 33%

 8º ano : 27%

 9º ano : 3%

Taxas de Rendimento Escolas Municipais – G. dos Loureiros 2013

Etapa Escolar Reprovação Abandono Aprovação

0,0% nenhuma reprovação 0,0% nenhum abandono 100,0%64 aprovações

Anos Iniciais

9,7% 9 reprovações 9,1% 8 abandonos 81,2%71 aprovações

Anos Finais

Anos Iniciais Reprovação Abandono Aprovação

0,0% nenhuma re- 0,0% nenhum abandono 100,0%11 aprovações provação 1º ano EF

0,0% nenhuma re- 0,0% nenhum abandono 100,0%9 aprovações provação 2º ano EF

0,0% nenhuma re- 0,0% nenhum abandono 100,0%8 aprovações provação 3º ano EF 0,0% nenhuma re- 0,0% nenhum abandono 100,0%19 aprovações provação 4º ano EF

0,0% nenhuma re- 0,0% nenhum abandono 100,0%17 aprovações provação 5º ano EF

Anos Finais Reprovação Abandono Aprovação

21,7% 6 reprova- 0,0% nenhum abandono 78,3%20 ções aprovações 6º ano EF

8,3% 3 reprova- 16,7% 7 abandonos 75,0%27 ções aprovações 7º ano EF

0,0% nenhuma 9,5% 2 abandonos 90,5%19 reprovação aprovações 8º ano EF

0,0% nenhuma 0,0% nenhum abandono 100,0%6 reprovação aprovações 9º ano EF

DISTORÇÃO IDADE ANO NO ENSINO FUNDAMENTAL REDE MUNICIPAL GRAMADO DOS LOUREIROS - 2013

 NOS INICIAIS (1º AO 5º ANO) – TOTAL: 2%

 1º ano : 0%

 2º ano : 0%

 3º ano : 0%

 4º ano : 0%

 5º ano : 6 %  ANOS FINAIS (6º AO 9º ANO) – Total: 29%

 6º ano : 20%

 7º ano : 33%

 8º ano : 35%

 9º ano : 17%

Distorção idade-série nas escolas da Rede Municipal de Gramado Dos Loureiros em 2013

Nome da Escola Distorção Idade-Série

JOAO BAPTISTA NETO (EMEF) 0%

MANOEL GONCALVES MACHADO (EMEF) 4%

Taxas de Rendimento Escolas Estaduais – Gramado dos Loureiros 2013

Reprovação Abandono Aprovação

Etapa Escolar

10,1% 1,2% 88,7%1

Anos Iniciais 16 reprovações 2 abandonos 35 aprovações

7,5% 3,4% 89,2%

Anos Finais 5 reprovações 2 abandonos 50 aprovações Anos Iniciais Reprovação Abandono Aprovação

4,3% 0,0% 95,7%

1º ano EF 2 reprovações nenhum abandono 23 aprovações

10,8% 2,7% 86,5%

2º ano EF 4 reprovações 1 abandono 30 aprovações

11,8% 0,0% 88,2%

3º ano EF 4 reprovações nenhum abandono 30 aprovações

17,6% 0,0% 82,4%

4º ano EF 6 reprovações nenhum abandono 28 aprovações

3,3% 3,4% 93,3%

5º ano EF 1 reprovação 1 abandono 27 aprovações

Anos Finais Reprovação Abandono Aprovação

0,0% 10,5% 89,5%

6º ano EF nenhuma reprovação 2 abandonos 17 aprovações

7º ano EF - - -

0,0% 0,0% 100,0%

8º ano EF nenhuma reprovação nenhum abandono 14aprovações

17,4% 0,0% 82,6%

9º ano EF 5 reprovações nenhum abandono 20 aprovações

DISTORÇÃO IDADE ANO NO ENSINO FUNDAMENTAL REDE ESTADUAL GRAMADO DOS LOUREIROS - 2013

 NOS INICIAIS (1º AO 5º ANO) – TOTAL: 34%

 1º ano : 17%

 2º ano : 24%

 3º ano : 42%

 4º ano : 42%

 5º ano : 39 %

 ANOS FINAIS (6º AO 9º ANO) – Total: 14%

 6º ano : 33%

 7º ano : 0%

 8º ano : 14%

 9 ano: 0%

Distorção idade-série nas escolas Estaduais de Gramado Dos Loureiros em 2013

Nome da Escola Distorção Idade-Série

DE ENSINO FUNDAMENTAL PERO GA (EE INDIGENA) 48%

ADOLFO GIORDANI (EEEM) 10% DISTORÇÃO IDADE ANO DA EEEF PERO GA (INDIGENA)

 NOS INICIAIS (1º AO 5º ANO) – TOTAL: 48%

 1º ano : 40%

 2º ano : 32%

 3º ano : 65%

 4º ano : 59%

 5º ano : 41%

 ANOS FINAIS (6º AO 9º ANO) – Total: 44%

 6º ano : 44%

DISTORÇÃO IDADE ANO DA EEE ADOLFO GIORDANI

 NOS INICIAIS (1º AO 5º ANO) – TOTAL: 10%

 1º ano : 0%

 2º ano : 0%

 3º ano : 8%

 4º ano : 9%

 5º ano : 36%

 ANOS FINAIS (6º AO 9º ANO) – Total: 9%

 6º ano : 22%

 7º ano : 0%

 8º ano : 14%

 9º ano : 0%

CONCLUSÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA IDADE CERTA Indicador 2B - Percentual de pessoas de 16 anos com pelo menos o ensino fundamental concluído.

Brasil Estado Município Meta Brasil: 95% 66,7% Brasil Meta Brasil: 95% 69,8% Rio Grande do Sul Meta Brasil: 95% 70,6% RS – Gramado dos Loureiros Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) - 2013 Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional - 2010

BRASIL Como é Brasil Concluem o Ens. Fundamental na idade certa Não concluem na idade certa ou (66,7%) simplesmente não concluem RIO GRANDE DO SUL Como RS Concluem o Ens. Fundamental na idade certa Não concluem na idade certa ou (69,8%) simplesmente não concluem

GRAMADO DOS LOUREIROS Como é G. dos Concluem o Ens. Fundamental na idade certa Não concluem na idade certa ou Loureiros (70,6%) simplesmente não concluem

BRASIL – RIO GRANDE DO SUL – GRAMADO DOS LOUREIROS /2024 Como será Concluem o Ens. Fundamental na idade certa (95%)

Estratégias

2.1) pactuar, com União e Estado, a implantação dos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento en- sino fundamental;

2.2) aderir aos mecanismos para o acompanhamento individualizado dos(as) alunos(as) do ensino fundamental;

2.3) fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso, da permanência e do aproveitamento escolar dos beneficiários de programas de transferência de renda, bem como das situações de discriminação, preconcei- tos e violências na escola, visando ao estabelecimento de condições adequadas para o sucesso escolar dos(as) alunos(as), em colaboração com as famílias e com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à in- fância, adolescência e juventude, RAE- Rede de Apoio ao Escolar;

2.4) promover a busca ativa de crianças e adolescentes fora da escola, em parceria com órgãos públicos de assis - tência social, saúde e proteção à infância, adolescência e juventude, RAE- Rede de Apoio ao Escolar

2.5) incentivar a utilização de tecnologias pedagógicas que combinem, de maneira articulada, a organização do tempo e das atividades didáticas entre a escola e o ambiente comunitário, considerando as especificidades da educação especial, das escolas do campo e das comunidades indígenas;

2.6) disciplinar, no âmbito dos sistemas de ensino, a organização flexível do trabalho pedagógico, incluindo ade- quação do calendário escolar de acordo com a realidade local, e as condições climáticas da região;

2.7) promover a relação das escolas com instituições e movimentos culturais, a fim de garantir a oferta regular de atividades culturais para a livre fruição dos(as) alunos(as) dentro e fora dos espaços escolares, assegurando ainda que as escolas se tornem polos de criação e difusão cultural;

2.8) incentivar a participação dos pais ou responsáveis no acompanhamento das atividades escolares dos filhos por meio do estreitamento das relações entre as escolas e as famílias, evidenciando as competências e responsa- bilidades de cada instituição;

2.9) estimular a oferta do ensino fundamental, em especial dos anos iniciais, para as populações do campo e in- dígenas, nas próprias comunidades;

2.10) desenvolver formas alternativas de oferta do ensino fundamental, garantida a qualidade, para atender aos filhos e filhas de profissionais que se dedicam a atividades de caráter itinerante, licença gestantes e para atletas;

2.11) oferecer e aderir a atividades extracurriculares de incentivo aos(ás) estudantes e de estímulo a habilidades, inclusive mediante certames e concursos, municipais, regionais, estaduais e nacionais;

2.12) promover atividades de desenvolvimento e estímulo a habilidades esportivas nas escolas, interligadas a um plano de disseminação do desporto educacional;

2.13) oferecer, no contraturno, atividades de apoio pedagógico para os alunos com dificuldade de aprendizagem.

META 3: universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos e elevar, até o final do período de vigência deste PME, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85% (oitenta e cinco por cento). Indicador 3A - Percentual da população de 15 a 17 anos que frequenta a escola. Brasil Estado Município Meta Brasil: 100% 84,3% Brasil Meta Brasil: 100% 84,5% Rio Grande do Sul Meta Brasil: 100% 90,4% RS – Gramado dos Loureiros Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) - 2013 Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional – 2010

POPULAÇÃO DE 15 A 17 ANOS MATRICULADAS - BRASIL Como é Brasil MATRICULADAS (84,3%)

POPULAÇÃO DE 15 A 17 ANOS MATRICULADAS – RIO GRANDE DO SUL Como é Brasil MATRICULADAS (84,5%)

POPULAÇÃO DE 15 A 17 ANOS MATRICULADAS – GRAMADO DOS LOUREIROS Como é G. dos MATRICULADAS (90,4%) Loureiros

POPULAÇÃO DE 15 A 17 ANOS MATRICULADAS - BRASIL E GRAMADO DOS LOUREIROS 2016 Como será MATRICULADAS (100%)

DIAGNÓSTICO (15 – 17 ANOS) – MATRICULADAS NO ENSINO MÉDIO - 2013 Indicador 3B - Taxa líquida de matrícula no ensino médio. Brasil Estado Município Meta Brasil: 85% 55,3% Brasil Meta Brasil: 85% 55,5% Rio Grande do Sul Meta Brasil: 85% 67,2% RS – Gramado dos Loureiros

Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) - 2013 Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional – 2010

POPULAÇÃO DE 15 A 17 ANOS MATRICULADAS NO ENSINO MÉDIO - BRASIL Como é Brasil ENSINO MÉDIO (55,3%)

POPULAÇÃO DE 15 A 17 ANOS MATRICULADAS NO ENSINO MÉDIO – RIO GRANDE DO SUL Como é RS ENSINO MÉDIO (55,5%)

POPULAÇÃO DE 15 A 17 ANOS MATRICULADAS NO ENSINO MÉDIO – GRAMADO DOS LOUREIROS Como é G. dos ENSINO MÉDIO (67,2%) Loureiros

POPULAÇÃO DE 15 A 17 ANOS MATRICULADAS NO ENSINO MÉDIO-BRASIL – RS – G.O DOS LOUREIROS /2024 Como será ENSINO MÉDIO (85 %)

Taxas de Rendimento Ensino Médio –– Gramado dos Loureiros- 2013

Etapa Escolar Reprovação Abandono Aprovação

9,3% 13,5% 77,2%

Ensino Médio 9 reprovações 13 abandonos 75 aprovações

Ensino Médio Reprovação Abandono Aprovação

19,0% 8 reprovações 23,9% 11 abandonos 57,1%24 aprovações

1º ano EM

3,8% 1 reprovação 11,6% 3 abandonos 84,6%22 aprovações

2º ano EM

0,0% nenhuma reprovação 0,0% nenhum abandono 100,0%29 aprovações

3º ano EM

Fonte: Censo Escolar 2013, Inep. Organizado por Meritt. Classificação não oficial. TAXA DISTORÇÃO IDADE ANO – ENSINO MÉDIO – GRAMADO DOS LOUREIROS 2013

 ENSINO MÉDIO (1º AO 3º ANO) – Total : 34%

 1º ano : 50%

 2º ano : 32%

 3º ano : 14%

Estratégias

3.1) aderir ao programa nacional de renovação do ensino médio, a fim de incentivar práticas pedagógicas com abordagens interdisciplinares estruturadas pela relação entre teoria e prática, por meio de currículos escolares que organizem, de maneira flexível e diversificada, conteúdos obrigatórios e eletivos articulados em dimensões como ciência, trabalho, linguagens, tecnologia, cultura e esporte, garantindo-se a aquisição de equipamentos e laboratórios, a produção de material didático específico, a formação continuada de professores e a articulação com instituições acadêmicas, esportivas e culturais; 3.2) pactuar com a União a implantação dos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento do ensino médio;

3.3) garantir a fruição de bens e espaços culturais, de forma regular, bem como a ampliação da prática desportiva, integrada ao currículo escolar;

3.4) manter e ampliar programas e ações de correção de fluxo do ensino fundamental, por meio do acompanhamento individualizado do(a) aluno(a) com rendimento escolar defasado e pela adoção de práticas como aulas de reforço no turno complementar, estudos de recuperação e progressão parcial, de forma a reposicioná-lo no ciclo ou ano escolar de maneira compatível com sua idade;

3.5) Divulgar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e promover sua utilização como instrumento de avaliação sistêmica, para subsidiar políticas públicas para a educação básica, de avaliação certificadora, possibilitando aferição de conhecimentos e habilidades adquiridos dentro e fora da escola, e de avaliação classificatória, como critério de acesso à educação superior;

3.6) reivindicar a oferta de ensino médio integrado à educação profissional, observando-se as peculiaridades das populações do campo, da comunidades indígenas e das pessoas com deficiência;

3.7) fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso e da permanência dos e das jovens beneficiá- rios(as) de programas de transferência de renda, no ensino médio, quanto à frequência, ao aproveitamento esco- lar e à interação com o coletivo, bem como das situações de discriminação, preconceitos e violências, práticas ir - regulares de exploração do trabalho, consumo de drogas, gravidez precoce, em colaboração com as famílias e com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à adolescência e juventude;

3.8) promover a busca ativa da população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos fora da escola, em articulação com os serviços de assistência social, saúde e proteção à adolescência e à juventude;

3.9) fomentar programas de educação e de cultura para a população urbana e do campo de jovens, na faixa etária de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos, e de adultos, com qualificação social e profissional para aqueles que estejam fora da escola e com defasagem no fluxo escolar;

3.10) desenvolver formas alternativas de oferta do ensino médio, garantida a qualidade, para atender aos filhos de profissionais que se dedicam a atividades de caráter itinerante;

3.11) implementar políticas de prevenção à evasão motivada por preconceito e descriminação racial, por orientação sexual ou identidade de gênero, ou quaisquer formas de discriminação, criando rede de proteção contra formas associadas de exclusão;

3.12) estimular a participação dos adolescentes nos cursos das áreas tecnológicas e científicas.

META 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotados, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados. Porcentagem de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou super- dotação matriculados em classes comuns Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas

2007 100% 4 0% 0 0% 0

2008 0% 0 0% 0 0% 0

2009 0% 0 0% 0 0% 0

2010 100% 7 0% 0 0% 0

2011 100% 13 0% 0 0% 0

2012 100% 22 0% 0 0% 0

2013 100% 15 0% 0 0% 0

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Por Etapa / Educação Infantil Ano Classes Comuns Escolas Exclusivas Classes Especiais

2007 100% 1 0% 0 0% 0

2008 0% 0 0% 0 0% 0

2009 0% 0 0% 0 0% 0

2010 0% 0 0% 0 0% 0

2011 0% 0 0% 0 0% 0

2012 0% 0 0% 0 0% 0

2013 100% 1 0% 0 0% 0

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Por Etapa / Anos Iniciais do Ensino Fundamental Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas

2007 0% 0 0% 0 0% 0

2008 0% 0 0% 0 0% 0

2009 0% 0 0% 0 0% 0 Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas

2010 100% 7 0% 0 0% 0

2011 100% 11 0% 0 0% 0

2012 100% 16 0% 0 0% 0

2013 100% 3 0% 0 0% 0

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Por Etapa / Anos Finais do Ensino Fundamental Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas

2007 100% 3 0% 0 0% 0

2008 0% 0 0% 0 0% 0

2009 0% 0 0% 0 0% 0

2010 0% 0 0% 0 0% 0

2011 100% 1 0% 0 0% 0

2012 100% 4 0% 0 0% 0

2013 100% 10 0% 0 0% 0

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Etapa / Ensino Médio Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas

2007 0% 0 0% 0 0% 0

2008 0% 0 0% 0 0% 0

2009 0% 0 0% 0 0% 0

2010 0% 0 0% 0 0% 0

2011 100% 1 0% 0 0% 0

2012 100% 2 0% 0 0% 0

2013 100% 1 0% 0 0% 0 Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Indicador 4 - Percentual da população de 4 a 17 anos com deficiência que frequenta a escola.

Brasil Estado Município Meta Brasil: 100% 85,8% Brasil Meta Brasil: 100% 83,4% Rio Grande do Sul Meta Brasil: 100% 100% RS – Gramado dos Loureiros

Fonte: IBGE/Censo Populacional – 2010 Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) - 2013 Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional – 2010

POPULAÇÃO DE 4 A 17 ANOS MATRICULADAS NA ED. ESPECIAL - BRASIL Como é Matriculados na ed. Especial (85,8%) Sem atendimento

POPULAÇÃO DE 4 A 17 ANOS COM DEFICIÊNCIA QUE FREQUENTA A ESCOLA – RIO GRANDE DO SUL Como é RS (83,4%) Sem atendimento

POPULAÇÃO DE 4 A 17 ANOS MATRICULADAS NA ED. ESPECIAL - GRAMADO DOS LOUREIROS Como é G. dos Matriculados na ed. Especial (100%) Loureiros

POPULAÇÃO DE 4 A 17 ANOS MATRICULADAS NA ED. ESPECIAL – BRASIL E G. DOS LOUREIROS Como deve ser Matriculados na educação especial (100%)

Estratégias

4.1) oportunizar o atendimento escolar à demanda manifesta pelas famílias de crianças de 0 (zero) a 3 (três) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, observado o que dispõe a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; 4.2) reestruturar, ao longo deste PME, as salas de recursos multifuncionais e oferecer a formação continuada de professores para o atendimento educacional especializado nas escolas do município;

4.3) garantir atendimento educacional especializado em salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados, nas formas complementar e suplementar, a todos os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de educação básica, conforme necessidade identificada por meio de avaliação, ouvidos a família e o aluno;

4.4) intensificar o trabalho de rede multidisciplinares de apoio e assessoria, integrados por profissionais das áreas de saúde, assistência social, pedagogia e psicologia, para apoiar o trabalho dos professores da educação básica com alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação;

4.5) manter e ampliar programas suplementares, em regime de colaboração com a União, que promovam a acessibilidade nas instituições públicas, para garantir o acesso e a permanência dos alunos com deficiência por meio da adequação arquitetônica, da oferta de transporte acessível e da disponibilização de material didático próprio e de recursos de tecnologia assistiva, assegurando, ainda, no contexto escolar, em todas as etapas, níveis e modalidades de ensino, a identificação dos alunos com altas habilidades ou superdotação;

4.6) oportunizar, conforme a demanda, a oferta de educação bilíngue, em Língua Brasileira de Sinais (Libras) como primeira língua e na modalidade escrita da Língua Portuguesa como segunda língua, aos alunos surdos e com deficiência auditiva de 0 (zero) a 17 (dezessete) anos, em escolas inclusivas, nos termos do art. 22 do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, e dos arts. 24 e 30 da Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, bem como a adoção do Sistema Braille de leitura para cegos e surdos;

4.7) garantir a oferta de educação inclusiva, vedada a exclusão do ensino regular sob alegação de deficiência e promovida a articulação pedagógica entre o ensino regular e o atendimento educacional especializado;

4.8) fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso à escola e ao atendimento educacional especializado, bem como da permanência e do desenvolvimento escolar dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação beneficiários de programas de transferência de renda, juntamente com o combate às situações de discriminação, preconceito e violência, com vistas ao estabelecimento de condições adequadas para o sucesso educacional, em colaboração com as famílias e com os órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, à adolescência e à juventude;

4.9) promover a articulação intersetorial entre órgãos e políticas públicas de saúde, assistência social e direitos humanos, em parceria com as famílias, com o fim de desenvolver modelos de atendimento voltados à continuidade do atendimento escolar na educação de jovens e adultos das pessoas com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento com idade superior à faixa etária de escolarização obrigatória, de forma a assegurar a atenção integral ao longo da vida;

4.10) apoiar a ampliação das equipes de profissionais da educação para atender à demanda do processo de escolarização dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação;

4.11) definir, normas para o funcionamento de instituições e salas de Atendimento Educacional Especializado (AEE) municipais que prestam atendimento a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação;

4.12) promover parcerias com instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o Poder Público, visando a ampliar as condições de apoio ao atendimento escolar integral das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação matriculadas nas redes públicas de ensino. META 5: Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental.

Indicador 5 - Taxa de alfabetização de crianças que concluíram o 3º ano do ensino fundamental

Brasil Estado Município Meta Brasil: 100% 97,6% Brasil Meta Brasil: 100% 98,9% Rio Grande do Sul Meta Brasil: 100% 94,3% RS – Gramado dos Loureiros

Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) – 2013

Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional – 2010

BRASIL/2013 GRAMADO DOS LOUREIROS/2013

Alfabetizado até o 3º ano (8 anos de idade) Alfabetizado até o 3º ano (8 anos de idade)

Como é: Como é: • 97,6% das crianças do 3º ano alfabetizadas • 94,3 % das crianças do 3º ano alfabetizadas Como será: Como será: • 100% das crianças do 3º alfabetizadas • 100 % das crianças do 3º alfabetizadas

ALFABETIZADAS ATÉ O 3 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - BRASIL Como é Brasil ALFABETIZADAS (97,6%)

ALFABETIZADAS ATÉ O 3 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL – RIO GRANDE DO SUL Como é RS ALFABETIZADAS (98,9%)

ALFABETIZADAS ATÉ O 3 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL – GRAMADO DOS LOUREIROS/2014 Como é G. dos ALFABETIZADAS (94,3%) Loureiros ALFABETIZADAS ATÉ O 3 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL- BRASIL- RIO GRANDE DO SUL – G. DOS LOUREIROS Como deve ser MATRICULADAS (100%)

Estratégias

5.1) estruturar os processos pedagógicos de alfabetização, nos anos iniciais do ensino fundamental, articulando- os com as estratégias desenvolvidas na pré-escola, com qualificação e valorização dos(as) professores alfabetiza- dores e com apoio pedagógico específico, a fim de garantir a alfabetização plena de todas as crianças;

5.2) participar da avaliação nacional e instituir instrumentos de avaliação municipal periódicos e específicos para aferir a alfabetização das crianças, aplicados a cada ano, bem como estimular - as escolas a criar os respectivos instrumentos de avaliação e monitoramento, implementando medidas pedagógicas para alfabetizar todos os alu- nos e alunas até o final do terceiro ano do ensino fundamental;

5.3) divulgar tecnologias educacionais para a alfabetização de crianças, assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, bem como o acompanhamento dos resultados nos sistemas de ensino em que forem aplicadas, devendo ser disponibilizadas, preferencialmente, como recursos educacionais abertos;

5.4) fomentar a utilização de tecnologias educacionais e de práticas pedagógicas inovadoras que assegurem a al- fabetização e favoreçam a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem dos(as) alunos(as), consideradas as diver- sas abordagens metodológicas e sua efetividade;

5.5) apoiar a alfabetização de crianças do campo, indígenas, populações itinerantes, com a utilização de materiais didáticos específicos, e desenvolver instrumentos de acompanhamento que considerem o uso da língua materna pelas comunidades indígenas e a identidade cultural;

5.6) promover a formação continuada de professores para a alfabetização de crianças, com o conhecimento de novas tecnologias educacionais e práticas pedagógicas inovadoras, estimulando a articulação entre programas de pós-graduação stricto sensu e ações de formação continuada de professores(as) para a alfabetização;

5.7) apoiar a alfabetização das pessoas com deficiência, considerando as suas especificidades, inclusive a alfabeti- zação bilíngue de pessoas surdas, sem estabelecimento de terminalidade temporal.

META 6: oferecer gradativamente a educação em tempo integral das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) dos(as) alunos(as) da educação básica.

Porcentagem de escolas públicas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio com ma- trículas em tempo integral Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Ano

2011

2012

2013

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Educação Infantil

Ano

2011

2012

2013

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Ensino Fundamental

Ano

2011

2012

2013

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Ensino Médio

Ano

2011

2012

2013

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL Indicador 6A - Percentual de escolas públicas com alunos que permanecem pelo menos 7h em atividades esco- lares.

Brasil Estado Município Meta Brasil: 50% 34,7% Brasil Meta Brasil: 50% 43,5% Rio Grande do Sul Meta Brasil: 50% 20,0% RS – Gramado dos Loureiros

Fonte: INEP/Censo Escolar da Educação Básica – 2013

ESCOLAS COM OFERTA EM TURNO INTEGRAL - BRASIL Como é Brasil ETI (34,7%)

ESCOLAS COM OFERTA EM TURNO INTEGRAL – RIO GRANDE DO SUL Como é RS ETI (43,5%)

ESCOLAS COM OFERTA EM TURNO INTEGRAL – GRAMADO DOS LOUREIROS Como é G. dos ETI (20,0%) Loureiros

ESCOLAS COM OFERTA EM TURNO INTEGRAL - BRASIL – RIO GRANDE DO SUL – G. DOS LOUREIROS Como deve ser ETI (50%)

Porcentagem de matrículas na rede pública em tempo Integral na Educação Infan- til, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio

Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio

Ano Todas as redes

2011 0% 0

2012 0% 0 2013 20,1% 103

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Educação Infantil

Ano Todas as redes

2011 0% 0

2012 0% 0

2013 0% 0

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Ensino Fundamental

Ano Todas as redes

2011 0% 0

2012 0% 0

2013 28,7% 103

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Ensino Fundamental / Anos Iniciais

Ano Todas as redes

2011 0% 0

2012 0% 0

2013 43,5% 94

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Ensino Fundamental / Anos Finais Ano Todas as redes

2011 0% 0

2012 0% 0

2013 6,3% 9

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Ensino Médio

Ano Todas as redes

2011 0% 0

2012 0% 0

2013 0% 0

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

MATRÍCULAS EM TEMPO INTEGRAL

Indicador 6B - Percentual de alunos que permanecem pelo menos 7h em atividades escolares.

Brasil Estado Município Meta Brasil: 25% 13,2% Brasil Meta Brasil: 25% 15,0% Rio Grande do Sul Meta Brasil: 25% 20,1% RS – Gramado dos Loureiros Fonte: INEP/Censo Escolar da Educação Básica – 2013

MATRÍCULAS EM TURNO INTEGRAL - BRASIL Como é Brasil ETI (13,2%)

MATRÍCULAS EM TURNO INTEGRAL – RIO GRANDE DO SUL Como é RS ETI (15%)

MATRÍCULAS EM TURNO INTEGRAL – GRAMADO DOS LOUREIROS Como é G. dos Lour ETI (20,1%)

MATRÍCULAS EM TURNO INTEGRAL - BRASIL – RIO GRANDE DO SUL – GRAMADO DOS LOUREIROS Como deve ser ETI (25%)

Estratégias

6.1) promover, com o apoio da União, a oferta de educação básica pública em tempo integral, por meio de atividades de acompanhamento pedagógico e multidisciplinares, inclusive culturais e esportivas, de forma que o tempo de permanência dos(as) alunos(as) na escola, ou sob sua responsabilidade, passe a ser igual ou superior a 7 (sete) horas diárias durante todo o ano letivo;

6.2) instituir, em regime de colaboração com a União, programa de construção de escolas com padrão arquitetônico e de mobiliário adequado para atendimento em tempo integral, prioritariamente em comunidades pobres ou com crianças em situação de vulnerabilidade social;

6.3) ampliar e reestruturar as escolas públicas, em regime de colaboração com a União, por meio da instalação de quadras poliesportivas, laboratórios, inclusive de informática, espaços para atividades culturais, bibliotecas, auditórios, cozinhas, refeitórios, banheiros e outros equipamentos, bem como da produção de material didático e da formação de recursos humanos para a educação em tempo integral;

6.4) fomentar a articulação da escola com os diferentes espaços educativos, culturais e esportivos e com equipamentos públicos, como centros comunitários, ginásios, quadras de esporte, bibliotecas, praças e parques;

6.5) estimular a oferta de atividades voltadas à ampliação da jornada escolar dos(as) alunos(as) matriculados nas escolas da rede pública de educação básica por parte das entidades privadas de serviço social vinculadas ao sistema sindical (SENAI, SENAC, SENAR, PRONATEC...), de forma concomitante e em articulação com a rede pública de ensino;

6.6) ofertar a educação para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação na faixa etária de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos, assegurando atendimento educacional complementar e suplementar ofertado em salas de recursos multifuncionais da própria escola ou mais próxima de sua casa;

6.7) adotar medidas para otimizar o tempo de permanência dos alunos na escola, direcionando a expansão da jor- nada para o efetivo trabalho escolar, combinado com atividades recreativas, esportivas e culturais. META 7: fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o IDEB.

2015 2017 2019 2021

Anos iniciais do ensino fundamental 5,2 5,5 5,7 6,0

Anos finais do ensino fundamental 4,7 5,0 5,2 5,5

Ensino médio 4,3 4,7 5,0 5,2

IDEB DO MUNICIPIO DE GRAMADO DOS LOUREIROS - 2013

Escolas Municipais 4º série/ 5º ano

Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

GRAMADO DOS LOU- 4.8 *** 5.1 5.3 5.6 5.9 6.1 REIROS

8ª série / 9º ano

Não existem resultados para a série informada.

Escolas Estaduais

4ª série / 5º ano

Não existem resultados para a série informada.

8º série/ 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas

Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

GRAMADO DOS LOU- 4.6 4.9 4.7 4.9 5.2 5.6 5.8 6.0 6.2 REIROS GRAMADO DOS LOUREIROS – ANOS FINAIS/ 2013 - REDE ESTADUAL

O IDEB 2013 nos anos finais da rede estadual não atingiu a meta, teve queda e não alcançou. 6,0. Precisa melhorar a sua situação para garantir mais alunos aprendendo e com um fluxo escolar adequado.

Aprendizado 5,42 Quanto maior a nota, maior o aprendizado Fluxo 0,90 Quanto maior o valor, maior a aprovação IDEB 4,9

Meta para o município: 5,1

Estratégias

7.1) implantar, mediante pactuação com a União, diretrizes pedagógicas para a educação básica e a base nacional comum dos currículos, com direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos para cada ano do ensino fundamental, respeitada a diversidade local;

7.2) possibilitar que: a) no quinto ano de vigência deste PME, pelo menos 70% (setenta por cento) dos(as) alunos(as) do ensino fundamental e do ensino médio tenham alcançado nível suficiente de aprendizado em relação aos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento de seu ano de estudo, e 50% (cinquenta por cento), pelo menos, o nível desejável; b) no último ano de vigência deste PME, todos os(as) estudantes do ensino fundamental e do ensino médio tenham alcançado nível suficiente de aprendizado em relação aos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento de seu ano de estudo, e 80% (oitenta por cento), pelo menos, o nível desejável;

7.3) induzir processo contínuo de autoavaliação (PDDE Interativo) das escolas de educação básica, por meio da constituição de instrumentos de avaliação que orientem as dimensões a serem fortalecidas, destacando-se a elaboração de planejamento estratégico, a melhoria contínua da qualidade educacional, a formação continuada dos(as) profissionais da educação e o aprimoramento da gestão democrática;

7.4) Aderir e executar os planos de ações articuladas (PAR) dando cumprimento às metas de qualidade estabelecidas para a educação básica pública e às estratégias de apoio técnico e financeiro voltadas à melhoria da gestão educacional, à formação de professores e professoras e profissionais de serviços e apoio escolares, à ampliação e ao desenvolvimento de recursos pedagógicos e à melhoria e expansão da infraestrutura física da rede escolar;

7.5) Aderir indicadores específicos de avaliação da qualidade da educação especial, bem como da qualidade da educação bilíngue para surdos;

7.6) orientar as políticas das redes e sistemas de ensino, de forma a buscar atingir as metas do Ideb, diminuindo a diferença entre as escolas com os menores índices e a média nacional, garantindo equidade da aprendizagem tentando reduzir pela metade, até o último ano de vigência deste PME;

7.7 divulgar e utilizar os resultados pedagógicos dos indicadores do sistema nacional de avaliação da educação básica e do Ideb, relativos às escolas, assegurando a contextualização desses resultados, com relação a indicado- res sociais relevantes, como os de nível socioeconômico das famílias dos(as) alunos(as), e a transparência e o acesso público às informações técnicas de concepção e operação do sistema de avaliação;

7.8) Incentivar práticas pedagógicas inovadoras que assegurem a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem, assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, com preferência para softwares livres e recursos educacionais abertos, bem como o acompanhamento dos resultados nos sistemas de ensino em que forem aplicadas;

7.9) garantir transporte gratuito para todos(as) os(as) estudantes do campo, mediante renovação e padronização integral da frota de veículos, de acordo com especificações definidas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e financiamento compartilhado, com participação do Estado e da União, visando a reduzir a evasão escolar e o tempo médio de deslocamento a partir de cada situação local;

7.10) aderir e utilizar modelos alternativos de atendimento escolar para a população do campo que considerem as especificidades locais e as boas práticas nacionais e internacionais;

7.11) universalizar, em regime de colaboração com a União (Sigetec, proinfo...) até o quinto ano de vigência deste PME, o acesso à rede mundial de computadores em banda larga de alta velocidade e triplicar, até o final da década, a relação computador/aluno(as) nas escolas da rede pública de educação básica, promovendo a utilização pedagógica das tecnologias da informação e da comunicação, tendo um monitor para auxiliar os trabalhos;

7.12) garantir a participação da comunidade escolar no planejamento e na aplicação dos recursos, visando à ampliação da transparência e ao efetivo desenvolvimento da gestão democrática principalmente no que se refere aos recursos de transferência direta do FNDE\MEC;

7.13) Aderir aos programas e aprofundar ações de atendimento ao(à) aluno(a), em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;

7.14) assegurar em regime de colaboração da União o acesso dos alunos a espaços para a prática esportiva, a bens culturais e artísticos e a equipamentos e laboratórios de ciências e, em cada edifício escolar, garantir a acessibilidade às pessoas com deficiência;

7.15) aderir ao programa nacional de reestruturação e aquisição de equipamentos para escolas públicas;

7.16) prover, em regime de colaboração com a União, equipamentos e recursos tecnológicos digitais para a utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas da educação básica, criando, inclusive, mecanismos para implementação das condições necessárias para a universalização das bibliotecas nas instituições educacionais, com acesso a redes digitais de computadores, inclusive a internet; 7.17) aderir aos parâmetros mínimos de qualidade dos serviços da educação básica, a serem utilizados como refe- rência para infraestrutura das escolas, recursos pedagógicos, entre outros insumos relevantes, bem como instru - mento para adoção de medidas para a melhoria da qualidade do ensino;

7.18) garantir políticas de combate à violência na escola, inclusive pelo desenvolvimento de ações destinadas à capacitação de educadores para detecção dos sinais de suas causas, como a violência doméstica e sexual, racismo, bulling, drogas favorecendo a adoção das providências adequadas para promover a construção da cultura de paz e um ambiente escolar dotado de segurança para a comunidade;

7.19) implementar políticas de inclusão e permanência na escola para adolescentes e jovens que se encontram em regime de liberdade assistida e em situação de rua, assegurando os princípios da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente);

7.20) garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e as culturas afro-brasileira e indígenas e implementar ações educacionais, nos termos da Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, e da Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008, assegurando-se a implementação das respectivas diretrizes curriculares nacionais, por meio de ações colaborativas com fóruns de educação para a diversidade étnico-racial, conselhos escolares, equipes pedagógicas e a sociedade civil;

7.21) consolidar a educação escolar no campo, de populações tradicionais, de populações itinerantes e de comunidades indígenas, respeitando a articulação entre os ambientes escolares e comunitários;

7.22) mobilizar as famílias e setores da sociedade civil, articulando a educação formal com experiências de educação popular e cidadã, com os propósitos de que a educação seja assumida como responsabilidade de todos e de ampliar o controle social sobre o cumprimento das políticas públicas educacionais;

7.23) promover a articulação dos programas da área da educação, de âmbito local e nacional, com os de outras áreas, como saúde, trabalho e emprego, assistência social, esporte e cultura, possibilitando a criação de rede de apoio integral às famílias, como condição para a melhoria da qualidade educacional;

7.24) universalizar, mediante articulação entre os órgãos responsáveis pelas áreas da saúde e da educação, o atendimento aos(ás) estudantes da rede escolar pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde;

7.25) estabelecer ações efetivas especificamente voltadas para a promoção, prevenção, atenção e atendimento à saúde e à integridade física, mental e emocional dos(das) profissionais da educação, como condição para a melhoria da qualidade educacional;

7.26) promover, com especial ênfase, em consonância com as diretrizes do Plano Nacional do Livro e da Leitura, a formação de leitores e leitoras e a capacitação de professores e professoras, bibliotecários e bibliotecárias e agen- tes da comunidade para atuar como mediadores e mediadoras da leitura, de acordo com a especificidade das di- ferentes etapas do desenvolvimento e da aprendizagem.

META 8: elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29 (vinte e nove) anos, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último ano de vigência deste Plano, para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% (vinte e cinco por cento) mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Indicador 8B - Escolaridade média da população de 18 a 29 anos de idade residente em área rural.

Brasil Estado Município Meta Brasil: 12 anos 7,8 Brasil Meta Brasil: 12 anos 9,0 Rio Grande do Sul Meta Brasil: 12 anos 9,0 RS – Gramado dos Loureiros Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) - 2013 Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional - 2010

Indicador 8C - Escolaridade média da população de 18 a 29 anos de idade entre os 25% mais pobres.

Brasil Estado Município Meta Brasil: 12 anos 7,8 Brasil Meta Brasil: 12 anos 8,1 Rio Grande do Sul Meta Brasil: 12 anos 7,3 RS – Gramado dos Loureiros Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) – 2013

Indicador 8D - Razão entre a escolaridade média da população negra e da população não negra de 18 a 29 anos.

Brasil Estado Município Meta Brasil: 100% 92,2% Brasil Meta Brasil: 100% 90,0% Rio Grande do Sul Meta Brasil: 100% 84,1% RS – Gramado dos Loureiros Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) – 2013 Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional – 2010

Indicador 8A - Escolaridade média da população de 18 a 29 anos.

Brasil Estado Município Meta Brasil: 12 anos 9,8 Brasil Meta Brasil: 12 anos 10,0 Rio Grande do Sul Meta Brasil: 12 anos 9,2 RS – Gramado dos Loureiros Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) – 2013 Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional – 2010

ESCOLARIDADE MÉDIA DA POPULAÇÃO DE 18 A 29 ANOS - BRASIL Como é Brasil (9,8%)

ESCOLARIDADE MÉDIA DA POPULAÇÃO DE 18 A 29 ANOS – RIO GRANDE DO SUL Como é RS (10%)

ESCOLARIDADE MÉDIA DA POPULAÇÃO DE 18 A 29 ANOS – GRAMADO DOS LOUREIROS Como é G. dos (9,2%) Loureiros

ESCOLARIDADE MÉDIA DA POPULAÇÃO DE 18 A 29 ANOS - BRASIL – RS – G. DOS LOUREIROS Como deve ser (12%)

Estratégias 8.1) implementar programas para correção de fluxo, para acompanhamento pedagógico individualizado e para recuperação e progressão parcial, bem como priorizar estudantes com rendimento escolar defasado, considerando as especificidades dos segmentos populacionais considerados;

8.2) implementar programas de educação de jovens e adultos para os segmentos populacionais considerados, que estejam fora da escola e com defasagem idade-série, associados a outras estratégias que garantam a continuidade da escolarização, após a alfabetização inicial;

8.3) estimular a participação em exames de certificação da conclusão dos ensinos fundamental e médio e garantir acesso gratuito a esses exames;

8.4) promover, em parceria com as áreas de saúde e assistência social, o acompanhamento e o monitoramento do acesso à escola específicos para os segmentos populacionais considerados, identificar motivos de absenteísmo para garantir a frequência e apoio à aprendizagem, de maneira a estimular a ampliação do atendimento desses estudantes na rede pública regular de ensino;

8.5) promover busca ativa de jovens fora da escola pertencentes aos segmentos populacionais considerados, em parceria com as áreas de assistência social, saúde e proteção à juventude.

META 9: elevar a taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou mais para 93,5% (noventa e três inteiros e cinco décimos por cento) até 2015 e, até o final da vigência deste PME, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% (cinquenta por cento) a taxa de analfabetismo funcional.

Indicador 9A - Taxa de alfabetização da população de 15 anos ou mais de idade.

Brasil Estado Município Meta Brasil: 93.50% 91,5% Brasil Meta Brasil: 93.50% 95,6% Rio Grande do Sul Meta Brasil: 93.50% 87,2% RS – Gramado dos Loureiros

Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) – 2013

BRASIL/2013 GRAMADO DOS LOUREIROS/2013 Taxa de Alfabetização (População de 15 anos ou mais de Taxa de Alfabetização (População de 15 anos ou mais idade) de idade) Como é (ALFABETIZADOS): Como é (ALFABETIZADOS): • 91,5% da população brasileira alfabetizada • 87,2% da população alfabetizada Como será: Como será: • 93,5% da população brasileira alfabetizada • Toda população alfabetizada

Indicador 9B - Taxa de analfabetismo funcional da população de 15 anos ou mais de idade.

Brasil Estado Município Meta Brasil: 15.30% 29,4% Brasil Meta Brasil: 15.30% 30,0% Rio Grande do Sul Meta Brasil: 15.30% 34,2% RS – Gramado dos Loureiros

Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) – 2013 Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional – 2010 Nota: O objetivo desse indicador é reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.

BRASIL/2013 G. DOS LOUREIROS/2013

Taxa de analfabetismo funcional da população de 15 anos ou mais de Taxa de analfabetismo funcional da idade população de 15 anos ou mais de idade

Como é (Analfabetismo funcional): Como é (Analfabetismo funcional): • 29,4 % de analfabeto funcional, que não concluíram os Anos Iniciais • 34,2 % de analfabeto funcional, que do Ens. Fund. não concluíram os Anos Iniciais do Ens. Como será: Fund. • Escolarizar 14,7% dos jovens e adultos analfabetos funcionais Como será: • Escolarizar 17,1% dos jovens e adultos analfabetos funcionais

Estratégias

9.1) assegurar a oferta gratuita da educação de jovens e adultos a todos os que não tiveram acesso à educação básica na idade própria; 9.2) realizar diagnóstico dos jovens e adultos com ensino fundamental e médio incompletos, para identificar a demanda ativa por vagas na educação de jovens e adultos e incentivar os mesmos a estudar;

9.3) implementar ações de alfabetização de jovens e adultos com garantia de continuidade da escolarização básica;

9.4) realizar chamadas públicas regulares para educação de jovens e adultos, promovendo-se busca ativa em regime de colaboração entre entes federados e em parceria com organizações da sociedade civil;

9.5) executar ações de atendimento ao(à) estudante da educação de jovens e adultos por meio de programas suplementares de transporte, alimentação e saúde;

9.6) apoiar projetos inovadores na educação de jovens e adultos que visem ao desenvolvimento de modelos adequados às necessidades específicas desses(as) alunos(as);

9.7) estabelecer mecanismos e incentivos que integrem os segmentos empregadores, públicos e privados, e os sistemas de ensino, para promover a compatibilização da jornada de trabalho dos empregados e das empregadas com a oferta das ações de alfabetização e de educação de jovens e adultos;

9.8) considerar, nas políticas públicas de jovens e adultos, as necessidades dos idosos, com vistas à promoção de políticas de erradicação do analfabetismo, ao acesso a tecnologias educacionais e atividades recreativas, culturais e esportivas, à implementação de programas de valorização e compartilhamento dos conhecimentos e experiência dos idosos e à inclusão dos temas do envelhecimento e da velhice nas escolas.

META 10: oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional.

Indicador 10 - Percentual de matrículas de educação de jovens e adultos na forma integrada à educação profis- sional.

Brasil Estado Município Meta Brasil: 25% 1,7% Brasil Meta Brasil: 25% 1,3% Rio Grande do Sul Meta Brasil: 25% 0,0% RS – Gramado dos Loureiros

Fonte: INEP/Censo Escolar da Educação Básica – 2013 Estratégias

10.1) manter programa de educação de jovens e adultos voltado à conclusão do ensino fundamental, de forma a estimular a conclusão da educação básica;

10.2) Propor a oferta de matrículas na educação de jovens e adultos, de modo a articular a formação inicial e continuada de trabalhadores com a educação profissional, objetivando a elevação do nível de escolaridade do trabalhador e da trabalhadora;

10.3) ampliar as oportunidades profissionais dos jovens e adultos com deficiência e baixo nível de escolaridade, por meio do acesso à educação de jovens e adultos articulada à educação profissional;

10.4) aderir ao programa nacional de reestruturação e aquisição de equipamentos voltados à expansão e à melhoria da rede física de escolas públicas que atuam na educação de jovens e adultos integrada à educação profissional, garantindo acessibilidade à pessoa com deficiência;

10.5) manter a diversificação curricular da educação de jovens e adultos, articulando a formação básica e a preparação para o mundo do trabalho e estabelecendo inter-relações entre teoria e prática, nos eixos da ciência, do trabalho, da tecnologia e da cultura e cidadania, de forma a organizar o tempo e o espaço pedagógicos adequados às características desses alunos e alunas;

10.6) fomentar a oferta pública de formação inicial e continuada para trabalhadores e trabalhadoras articulada à educação de jovens e adultos, em regime de colaboração e com apoio de entidades privadas de formação profissional vinculadas ao sistema sindical (Ex. SENAI, SENAC, SENAR, SESI, SESC...) e de entidades sem fins lucrativos de atendimento à pessoa com deficiência, com atuação exclusiva na modalidade;

10.7) aderir ao programa nacional de assistência ao estudante, compreendendo ações de assistência social, finan- ceira e de apoio psicopedagógico que contribuam para garantir o acesso, a permanência, a aprendizagem e a con- clusão com êxito da educação de jovens e adultos articulada à educação profissional.

META 11: Buscar junto aos órgãos competentes a implantação de uma escola ou extensão para oferta de cursos técnicos em nível médio.

Indicador 11A - Matrículas em educação profissional técnica de nível médio.

Brasil Estado Meta Brasil: 4.808.838 matrículas 1.602.946 Brasil Meta Brasil: 4.808.838 matrículas 105.297 Rio Grande do Sul

Fonte: INEP/Censo Escolar da Educação Básica – 2013

Indicador 11B - Matrículas em educação profissional técnica de nível médio na rede pública.

Brasil Estado Meta Brasil: 2.701.557 matrículas 900.519 Brasil Meta Brasil: 2.701.557 matrículas 62.351 Rio Grande do Sul

Fonte: INEP/Censo Escolar da Educação Básica – 2013

Estratégias

11.1) promover reuniões com representante dos órgãos públicos e entidades competentes para a implantação de cursos técnicos profissionalizante;

11.2) buscar espaço físico e recursos humanos e materiais didáticos-pedagógicos junto ao poder público municipal, estadual e federal para implementação dos cursos técnicos;

11.3) buscar parcerias para a implantar extensões de cursos técnicos juntos aos órgãos públicos, instituições, indústrias, comércio local e regional.

Meta 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público. Indicador 12A - Taxa de escolarização bruta na educação superior da população de 18 a 24 anos.

Brasil Estado Meta Brasil: 50% 28,7% Brasil Meta Brasil: 50% 36,7% Rio Grande do Sul

Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) – 2012

TAXA BRUTA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DA POPULAÇÃO DE 18 A 24 ANOS - BRASIL Como é Brasil (28,7%)

TAXA BRUTA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DA POPULAÇÃO DE 18 A 24 ANOS – RIO GRANDE DO SUL Como é RS (36,7%)

TAXA BRUTA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DA POPULAÇÃO DE 18 A 24 ANOS - GRAMADO DOS LOUREIROS Como é G. dos (28,7 %) Loureiros

TAXA BRUTA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DA POPULAÇÃO DE 18 A 24 ANOS–BRASIL–RS–G. DOS LOUREIROS Como deve ser MATRICULADAS (50 %)

Matrículas no Brasil

Como é 18,7% matri- 81,3% de jovens fora da educação superior culados

Como será 33% matriculados na Ed. 67% de jovens fora da educação superior Superior Público e Privado

Como é 27% em Inst. Públi- 73% em Instituições Privadas cas

Como será 33% em Inst. Públicas 67% em Instituições Privadas

Indicador 12B - Taxa de escolarização líquida ajustada na educação superior da população de 18 a 24 anos.

Brasil Estado Meta Brasil: 33% 18,7% Brasil Meta Brasil: 33% 22,6% Rio Grande do Sul

Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) – 2012

TAXA LÍQUIDA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DA POPULAÇÃO DE 18 A 24 ANOS - BRASIL Como é Brasil (18,7%)

TAXA LÍQUIDA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DA POPULAÇÃO DE 18 A 24 ANOS – RIO GRANDE DO SUL Como é RS (22,6%)

TAXA LÍQUIDA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DA POPULAÇÃO DE 18 A 24 ANOS – G. DOS LOUREIROS Como é G. dos Lour (13,1%)

TAXA LÍQUIDA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DA POPULAÇÃO DE 18 A 24 ANOS-BRASIL - RS- G. DOS LOUREIROS Como deve ser (33%)

Estratégias

12.1) reivindicar a oferta de vagas, por meio da expansão e interiorização da rede federal de educação superior, da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e do Sistema Universidade Aberta do Brasil, observando as características regionais das micro e mesorregiões definidas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);

12.2) incentivar a matrícula na educação superior prioritariamente para a formação de professores para a educação básica em todas as áreas;

12.3) ampliar a oferta de estágio como parte da formação na educação superior;

12.4) mapear a demanda e apoiar a oferta de formação de pessoal de nível superior, considerando as necessidades do desenvolvimento regional, a inovação tecnológica e a melhoria da qualidade da educação básica;

12.5) apoiar processos seletivos nacionais e regionais para acesso à educação superior como forma de superar exames vestibulares isolados;

12.6) manter e intensificar o apoio ao transporte escolar dos universitários.

META 13: apoiar a qualidade da educação superior e ampliação da proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) doutores.

Indicador 13A - Percentual de funções docentes na educação superior com mestrado ou doutorado.

Brasil Estado Meta Brasil: 75% 69,5% Brasil Meta Brasil: 75% 82,3% Rio Grande do Sul

Fonte: INEP/Censo da Educação Superior – 2013

Indicador 13B - Percentual de funções docentes na educação superior com doutorado.

Brasil Estado Meta Brasil: 35% 32,1% Brasil Meta Brasil: 35% 39,8% Rio Grande do Sul

Fonte: INEP/Censo da Educação Superior – 2013

13.1) reivindicar que a equipe do corpo docente das Universidades da região sejam formada, em sua maioria, por mestres e doutores.

META 14: estimular a elevação do número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, da população municipal.

Indicador 14A - Número de títulos de mestrado concedidos por ano.

Brasil Estado Meta Brasil: 60.000 títulos 47.138 Brasil Meta Brasil: 60.000 títulos 3.898 Rio Grande do Sul

Fonte: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) – 2013

Indicador 14B - Número de títulos de doutorado concedidos por ano.

Brasil Estado Meta Brasil: 25.000 títulos 13.912 Brasil Meta Brasil: 25.000 títulos 1.237 Rio Grande do Sul

Fonte: INEP/Censo da Educação Superior – 2013

Geral

Como é 47 mil titulados 158 mil matriculados Como será 85 mil titulados 290 mil matriculados

Estratégias

14.1) divulgar as ofertas de financiamento da pós-graduação stricto sensu por meio das agências oficiais de fomento;

14.2) divulgar a oferta de financiamento estudantil por meio do Fies à pós-graduação stricto sensu;

14.3) divulgar a oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, utilizando inclusive metodologias, recursos e tecnologias de educação a distância;

14.4) apoiar a oferta de programas de pós-graduação stricto sensu, especialmente os de doutorado, nos campi- novos abertos em decorrência dos programas de expansão e interiorização das instituições superiores públicas.

META 15: intensificar, em regime de colaboração com a União, o Estado, política municipal de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurando-lhes a devida formação inicial, nos termos da legislação, e formação continuada em nível superior de graduação e pós-graduação, e na respectiva área de atuação.

Porcentagem de professores da Educação Básica com curso superior Ano Com superior Sem licenciatura Com licenciatura

2007 84,2% 32 7,9% 3 76,3% 29

2008 89,7% 35 0% 0 89,7% 35

2009 85% 34 0% 0 85% 34

2010 85,4% 35 2,4% 1 82,9% 34

2011 82,2% 37 0% 0 82,2% 37

2012 83,3% 35 0% 0 83,3% 35

2013 89,2% 33 0% 0 89,2% 33 Ano Com superior Sem licenciatura Com licenciatura

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Professores por etapa / Professores da Educação Infantil

Ano Ensino Fundamental

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Professores por etapa / Professores do Ensino Fundamental

Ano Ensino Fundamental

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Professores por etapa / Professores do Ensino Médio Ano Ensino Fundamental

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Porcentagem de professores dos anos finais do Ensino Fundamental que tem licenciatura na área em que atuam Ano Total Com superior Com licenciatura Com licenciatura na área em que atua

2009 100% 27 100% 27 44,4% 12 29,6% 8

2010 100% 28 100% 28 46,4% 13 28,6% 8

2011 100% 35 100% 35 97,1% 34 48,6% 17

2012 100% 36 97,2% 35 94,4% 34 38,9% 14

2013 100% 38 100% 38 97,4% 37 42,1% 16

Fonte: Mec/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Porcentagem de professores do Ensino Médio que tem licenciatura na área em que atuam Ano Total Com superior Com licenciatura Com licenciatura na área em que atua

2009 100% 10 100% 10 40% 4 10% 1

2010 100% 16 100% 16 43,8% 7 25% 4

2011 100% 18 100% 18 94,4% 17 50% 9

2012 100% 17 94,1% 16 88,2% 15 47,1% 8

2013 100% 17 100% 17 94,1% 16 58,8% 10

Fonte: Mec/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação DOCENTES COM CURSO SUPERIOR - BRASIL DOCENTES COM CURSO SUPERIOR G. DOS LOUREIROS

Como é: Como é: • 67 % • 89,2% Como será: Como será: • 100% • 100% Fonte: INEP/2013

DOCENTES COM CURSO SUPERIOR - BRASIL Como é Brasil (67%)

DOCENTES COM CURSO SUPERIOR – GRAMADO DOS LOUREIROS Como é (89,2%)

DOCENTES COM CURSO SUPERIOR – BRASIL – GRAMADO DOS LOUREIROS Como deve ser 100%

Estratégias

15.1) aderir aos programas de formação inicial e continuada através da plataforma eletrônica para organizar a oferta e as matrículas em cursos de formação inicial e continuada de profissionais da educação;

15.2) aderir programas específicos para formação de profissionais da educação para as escolas do campo, indígena e para a educação especial;

15.3) aderir a cursos e programas especiais para assegurar formação específica na educação superior, nas respectivas áreas de atuação, aos docentes com formação de nível médio na modalidade normal, não licenciados ou licenciados em área diversa da de atuação docente, em efetivo exercício;

15.4) apoiar a oferta, nas redes estaduais e na rede federal, de cursos técnicos de nível médio e tecnológicos de nível superior, destinados à formação inicial, nas diversas áreas de atuação, dos profissionais a que se refere o inciso III do caput do art. 61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996;

15.5) aderir a política nacional de formação continuada para os profissionais da educação de outros segmentos que não os do magistério, construída em regime de colaboração entre município e União;

15.6) aderir ao programa de concessão de bolsas de estudos para que os professores de idiomas das escolas públicas de educação básica para que realizem estudos de imersão e aperfeiçoamento nos países que tenham como idioma nativo as línguas que lecionem;

15.7) valorizar o itinerário de formação profissional docente, tendo como ponto de partida os cursos de nível médio na modalidade normal, admitidos para o ingresso nas carreiras do magistério para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, nos termos do art. 62 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. META16: formar, em nível de pós-graduação, 50% (cinquenta por cento) dos professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PME, e garantir a todos os(as) profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.

Indicador 16 - Percentual de professores da educação básica com pós-graduação lato sensu ou stricto sensu.

Brasil Estado Município Meta Brasil: 50% 30,2% Brasil Meta Brasil: 50% 38,1% Rio Grande do Sul Meta Brasil: 50% 70,3% RS – Gramado dos Loureiros

Porcentagem de professores da Educação Básica com Pós-Graduação Ano Total do indicador

2007 31,6% 12

2008 64,1% 25

2009 52,5% 21

2010 56,1% 23

2011 55,6% 25

2012 59,5% 25

2013 70,3% 26

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Educação Básica/Por tipo de pós-graduação Ano Especialização Mestrado Doutorado

2007 31,6% 12 0% 0 0% 0

2008 64,1% 25 0% 0 0% 0

2009 52,5% 21 0% 0 0% 0

2010 56,1% 23 0% 0 0% 0

2011 55,6% 25 0% 0 0% 0

2012 59,5% 25 0% 0 0% 0

2013 70,3% 26 0% 0 0% 0

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

DOCENTES COM PÓS-GRADUAÇÃO – BRASIL DOCENTES COM PÓS-GRADUAÇÃO – G. DOS LOUREIROS

Como é: Como é: •30,2 % • 70,3 % Como será: Como será: • 50% • Manter no mínimo 50% Fonte: INEP/2013

PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA COM PÓS-GRADUAÇÃO - BRASIL Como é Brasil (30,2%)

PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA COM PÓS-GRADUAÇÃO – RIO GRANDE DO SUL Como é RS (38,1%)

PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA COM PÓS-GRADUAÇÃO – GRAMADO DOS LOUREIROS Como é G. dos ( 70,3%) Loureiros

PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA COM PÓS-GRADUAÇÃO-BRASIL-RIO GRANDE DO SUL-G. DOS LOUREIROS Como deve ser ( 50%)

Estratégias 16.1) aderir ao programa de composição de acervo de obras didáticas, paradidáticas e de literatura e de dicionários, e programa específico de acesso a bens culturais, incluindo obras e materiais produzidos em Libras e em Braille, sem prejuízo de outros, a serem disponibilizados para os professores da rede pública de educação básica, favorecendo a construção do conhecimento e a valorização da cultura da investigação;

16.2) divulgar o portal eletrônico do MEC para subsidiar a atuação dos professores da educação básica, onde é disponibilizado gratuitamente materiais didáticos e pedagógicos suplementares, inclusive aqueles com formato acessível;

16.3) divulgar aos docentes a oferta de bolsas de estudo para pós-graduação dos professores e demais profissionais da educação básica;

16.4) fortalecer a formação dos professores das escolas públicas de educação básica, por meio da implementação das ações do Plano Nacional do Livro e Leitura e da instituição de programa nacional de disponibilização de recursos para acesso a bens culturais pelo magistério público;

16.5) manter apoio financeiro aos professores municipais na formação inicial e continuada.

META 17: valorizar os (as) profissionais do magistério das redes públicas de educação básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos(as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste PME.

Indicador 17 - Razão entre salários dos professores da educação básica, na rede pública (não federal), e não pro- fessores, com escolaridade equivalente.

Brasil Estado Meta Brasil: 100% 74,3% Brasil Meta Brasil: 100% 81,8% Rio Grande do Sul

Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) – 2013

BRASIL/2012 Valorização do Magistério

Como é: • O salário dos professores de educação básica é 25,7% menor do que dos demais profissionais com formação equivalente e mesma jornada. Como será: • Salário médio para os docentes de R$ 3.652,00 (jornada 40h), ao final do 6º ano do PNE

Fonte: IBGE/2012 Como é R$ 2.420,00 média salário docente com nível R$ 1.232,00 diferença superior (40h) salarial

Como será R$ 3.652,00 média salário docente com nível superior (40h)

Estratégias

17.1) adequar o plano de carreira para os profissionais do magistério da rede públicas de educação básica, observando os critérios estabelecidos na Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, com implantação gradual do cumprimento da jornada de trabalho em um único estabelecimento escolar;

17.2) reivindicar a assistência financeira específica da União ao município para implementação de políticas de valorização dos profissionais do magistério, em particular o piso salarial nacional profissional.

META 18: assegurar, no prazo de 2 (dois) anos, a adequação do plano de carreira dos profissionais da educação básica pública do sistema municipal de ensino e tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal.

BRASIL/2013 GRAMADO DOS LOUREIROS/2014

Valorização do Magistério Valorização do Magistério

Plano de Carreira Plano de Carreira Como é: Como é: • 56% dos profissionais da educação básica não tem plano • O município já possui Plano de Carreira. de carreira. Como será: Como será: • Manter atualizado conforme a legislação nacional. • 100% dos professores de educação básica e superior pública com plano de carreira. Piso Salarial Piso Salarial Como é: Como é:

• Pelo menos 5 estados e mais de 33% dos municípios • O município paga o piso salarial do magistério. brasileiros não pagam o piso dos professores da educação básica. Como será: • Manter a atualização do piso conforme a legislação. Como será: • 100% dos estados e municípios cumprirão a lei do piso salarial profissional nacional dos professores.

TABELA DE SALÁRIO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL - 2014 Classe CLASSE CLASSEB CLASSE CLASSE CLASSE CLASSE Nível A B C D E E

1 NORMAL 860,59 886,39 921,87 967,97 1.026,04 1.097,88 2 SUPERIOR 1.183,31 1.218,80 1.267,56 1.274,86 1.351,33 1.4445,92 3 ESPECIALIZAÇÃO 1.288,78 1.327,44 1.382,84 1.451,97 1.539,08 1.646,80 4 MESTRADO E DOU- 1.302,26 1.342,53 1.396,22 1.466,02 1.553,97 1.662,76 TORADO

Estratégias

18.1) implantar, nas redes públicas de educação básica, acompanhamento dos profissionais iniciantes, supervisionados por equipe de profissionais experientes, a fim de fundamentar, com base em avaliação documentada, a decisão pela efetivação após o estágio probatório e oferecer, durante este período, curso de aprofundamento de estudos na área de atuação do professor, com destaque para os conteúdos a serem ensinados e as metodologias de ensino de cada disciplina;

18.2) aderir a prova nacional para subsidiar o Município, na realização de concursos públicos de admissão de profissionais do magistério da educação básica pública;

18.3) considerar, para fins de pontuação em prova de títulos de concurso público para ingresso na carreira do magistério público, o tempo de serviço voluntário prestado sob a forma de monitoria em instituição pública de educação básica ao amparo da Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998;

18.4) prever, nos planos de carreira dos profissionais da educação do Município, incentivos para qualificação profissional;

18.5) instituir uma comissão permanente de profissionais da rede municipal de ensino, para subsidiar os órgãos competentes na elaboração, reestruturação e implementação do plano de carreira.

META 19: assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto.

BRASIL/2013 GRAMADO DOS LOUREIROS/2014 Valorização do Magistério Valorização do Magistério

Como é: Como é: • Apenas 9 estados e uma minoria dos municípios • O município não possui a lei da gestão democrática. possuem legislação sobre a gestão democrática da No entanto, possui Conselhos: CAE, FUNDEB e CME. educação. Não está instituído os Conselhos Escolares, apenas o CPMs. Há necessidade de regulamentação da gestão Como será: democrática das instituições de ensino: pedagógica, • Todos os entes federados devem ter legislação própria administrativa e financeira. sobre a gestão democrática da educação. Como será: • Regulamentação da Gestão Democrática do Sistema e Instituições educacionais.

Estratégias

19.1) regulamentar a gestão democrática no sistema de ensino e na educação básica, respeitando as leis nacionais, inclusive com definições de critérios para nomeação de direção das escolas;

19.2) aderir aos programas de apoio e formação para os conselheiros dos conselhos de acompanhamento e controle social do Fundeb, dos conselhos de alimentação escolar, e de outros e para os representantes educacionais em demais conselhos de acompanhamento de políticas públicas, garantindo a esses colegiados recursos financeiros, espaço físico adequado, equipamentos e meios de transporte para visitas à rede escolar, com vistas ao bom desempenho de suas funções;

19.3) instituir no Município o Fórum Permanente de Educação ou Comissão, com o intuito de coordenar as conferências municipais, bem como efetuar o acompanhamento da execução deste PME;

19.4) estimular as escolas, a constituição e o fortalecimento de grêmios estudantis e associações de pais, assegurando-se-lhes, inclusive, espaços adequados e condições de funcionamento nas escolas e fomentando a sua articulação orgânica com os conselhos escolares, por meio das respectivas representações;

19.5) estimular e o fortalecimento de conselhos escolares e conselho municipal de educação, como instrumentos de participação e fiscalização na gestão escolar e educacional, inclusive por meio de programas de formação de conselheiros, assegurando-se condições de funcionamento autônomo;

19.6) estimular a participação e a consulta de profissionais da educação, alunos e seus familiares na formulação dos projetos político-pedagógicos, currículos escolares, planos de gestão escolar e regimentos escolares, assegurando a participação dos pais na avaliação da instituição educacional;

19.7) favorecer processos de autonomia pedagógica, administrativa e de gestão financeira nos estabelecimentos de ensino;

19.8) aderir aos programas de formação de diretores e gestores escolares, bem como da prova nacional específica, a fim de subsidiar a definição de critérios objetivos para o provimento dos cargos, cujos resultados possam ser utilizados por adesão. Meta 20: ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5º (quinto) ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio.

DIAGNÓSTICO FINANCEIRO FUNDEB VALOR FUNDEB /2014 - PREVISÃO PONDERAÇÕES NACIONAL RGS I – CRECHES PÚBLICAS /T PARCIAL: 1,00 2.285,57 2.971,86 II – CRECHES PÚBLI/T INTEGRAL: 1,30 2.971,24 3.863,42 III – CRECHES CONVEN/ T PARCIAL: 0,80 1.828,45 2.377,49 IV – CRECHES CONVEN/T INTEGRAL: 1,10 2.514,13 3.269,04 V – PRÉ-ESCOLA/T PARCIAL: 1,00 2.285,57 2.971,86 VI – PRÉ-ESCOLA/T INTEGRA: 1,30 2.971,24 3.863,42 VII – ANOS INICIAIS/EF URBANO: 1,00 2.285,57 2.971,86 VIII – ANOS INICIAIS/EF RURAL: 1,15 2.628,40 3.417,64 IX - ANOS FINAIS/EF URBANO: 1,10 2.514,13 3.269,04 X – ANOS FINAIS/EF RURAL: 1,20 2.742,68 3.566,23 XI –EF/INTEGRAL: 1,30 2.971,24 3.863,42 XII – ENS. MÉDIO/URBANO: 1,25 2.856,96 3.714,82 XIII – ENS.MÉDIO/RURAL: 1,30 2.971,24 3.863,42 XIV – ENS.MÉDIO/TEMPO INTEGRAL: 1,30 2.971,24 3.863,42 XV – ENS.MÉDI/INTEG À ED. PROFIS: 1,30 2.971,24 3.863,42 XVI – EDUCAÇÃO ESPECIAL: 1,20 2.742,68 3.566,23 XVI – EDUCAÇÃO IND E QUILO: 1,20 2.742,68 3.566,23 XVII – EJA 0,80 1.828,45 2.377,49 XVIII –EJA PROFISSIONALIZANTE 1,20 2.742,68 3.566,23

RECURSOS QUE COMPÕEM O FUNDEB: DIAGNÓSTICO MUNICIPAL – FINANCEIRO Prefeitura Municipal – Gramado dos Loureiros Secretaria Municipal de Finança Diagnóstico Financeiro 2011 2012 2013 Valores contribuídos do 1.300.758,34 1.353.739,36 1.478.367,29 FUNDEB Valores recebidos do 570.921.43 644.776,27 700.394,81 FUNDEB Superávit/Déficit do -729.836,91 -708.956,09 -777.972,48 FUNDEB Percentagem do FUNDEB 97,34% 95,34% 89,88% investido em remuneração do magistério (mínimo 60%) Valor aplicado em 1942.891.80 2.285.702,90 2.216.419,70 educação (mínimo 25%)  28,46%  32,10%  29,30% Valor Recebido do Salário 44.166,03 53.315,24 56.781,07 Educação

Estratégias

20.1) apoiar o aperfeiçoamento e ampliação dos mecanismos de acompanhamento da arrecadação da contribui- ção social do salário-educação;

20.2) destinar à manutenção e desenvolvimento do ensino, em acréscimo aos recursos vinculados nos termos do art. 212 da Constituição Federal, na forma da lei específica, a parcela da participação no resultado ou da compensação financeira pela exploração de petróleo e gás natural e outros recursos, com a finalidade de cumprimento da meta prevista no inciso VI do caput do art. 214 da Constituição Federal;

20.3) fortalecer os mecanismos e os instrumentos que assegurem, nos termos do parágrafo único do art. 48 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, a transparência e o controle social na utilização dos recursos públi - cos aplicados em educação, especialmente a realização de audiências públicas, a criação de portais eletrônicos de transparência e a capacitação dos membros de conselhos de acompanhamento e controle social do Fundeb, com a colaboração entre o Ministério da Educação, Controle Interno da Administração Municipal, o Tribunal de Contas do Estado;

20.4) realizar estudos e acompanhamento regular dos investimentos e custos por aluno da educação básica, em todas as suas etapas e modalidades;

20.5) implementar o Custo Aluno Qualidade - CAQ como parâmetro para o financiamento da educação de todas etapas e modalidades da educação básica, a partir do cálculo e do acompanhamento regular dos indicadores de gastos educacionais com investimentos em qualificação e remuneração do pessoal docente e dos demais profissi- onais da educação pública, em aquisição, manutenção, construção e conservação de instalações e equipamentos necessários ao ensino e em aquisição de material didático-escolar, alimentação e transporte escolar; 20.6) apoiar a regulamentação do parágrafo único do art. 23 e o art. 211 da Constituição Federal, por lei complementar, de forma a estabelecer as normas de cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, em matéria educacional, e a articulação do sistema nacional de educação em regime de colaboração, com equilíbrio na repartição das responsabilidades e dos recursos e efetivo cumprimento das funções redistributiva e supletiva da União no combate às desigualdades educacionais regionais;

20.7) reivindicar, junto à União, na forma da lei, a complementação de recursos financeiros a fim de conseguir atingir o valor do CAQi e, posteriormente, do CAQ;

20.8)) melhorar a relação número de alunos por professor, a fim de ampliar o retorno do fundeb;

20.9) apoiar as campanhas de ampliação de arrecadação de impostos através de exigência de emissão de notas fiscais.