Edição N° 688 Sexta-feira - 27 de Janeiro de 2017 Vitória/ES

Sumário

AMUNES Marataízes Associação dos Municípios do Estado do Espírito Barra de São Francisco Santo Boa Esperança...... 18 Marilândia Consórcios Intermunicipais Montanha Cim Itauninhas - Consórcio Público Vale do Itauninhas ES Muniz Freire Cim Noroeste - Consórcio Público da Região Castelo...... 24 Muqui Noroeste do ES ...... 24 Nova Venécia Cim Norte - Consórcio Público da Região Norte Conceição da Barra do ES Conceição do Castelo...... 26 Pedro Canário Cim Pedra Azul - Consórcio Público da Região Divino de São Lourenço Pinheiros Sudoeste Serrana do ES ...... 27 Piúma Cim Polinorte - Consórcio Público da Região Polinorte do ES Ecoporanga...... 43 Presidente Kennedy...... 140 Cim Polo Sul - Consórcio Público da Região Polo Fundão Sul do ES CISABES - Consórcio Intermunicipal de Guaçuí ...... 158 Saneamento Básico do ES ...... 43 Santa Maria de Jetibá Consórcio Público COINTER Santa Teresa...... 178 Consórcio Público CONDOESTE Ibiraçu...... 87 São Domingos do Norte...... 201 Consórcio Público CONORTE São Gabriel da Palha...... 204 Consórcio Público Rio Guandu São José do Calçado...... 207 São Mateus Municípios Itaguaçu São Roque do Canaã...... 208 Afonso Cláudio Itapemirim Serra...... 211 Água Doce do Norte...... 2 ...... 89 Águia Branca Iúna Alegre Jaguaré ...... 232 ...... 2 Jerônimo Monteiro Viana Alto Rio Novo...... 3 João Neiva...... 115 Vila Pavão Anchieta...... 3 ...... 117 Vila Valério Apiacá Aracruz...... 8 Mantenópolis Vitória Atílio Vivácqua

AMUNES - Associação dos Municípios do Estado do Espírito Santo Avenida Princesa Isabel, 629 - Ed. Vitória Center - Sala 401 - Centro - Vitória/ES CEP: 29010-904 - Telefones: (27) 3227-3077 | (27) 3222-4537 Execução: CIGA - Consórcio de Informática na Gestão Pública Municipal [email protected] www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 2

Água Doce do Norte

Prefeitura

CONTRATO 022 2017 Publicação Nº 73152 EXTRATO DO CONTRATO Nº 022/2017.

CONTRATANTE: O MUNICÍPIO DE ÁGUA DOCE DO NORTE, ES. CONTRATADA: JOÃO CASSIS NETO 02759363767 OBJETO: Constitui objeto do presente contrato, a contratação de um veículo de comunicação para publicação dos atos administrativos e de publicidade institucional, durante 03 (três) meses, perfazendo um total de 03 (três) páginas mensais, até que o objeto seja licitado, conforme discriminado abaixo:

Valor Valor Lote Unid Quant Discriminação Mensal Total contratação de um veiculo de comunicação para publicações Contratação de um veiculo de comunicação para publicações de atos administrativos da administração municipal, perfazendo um 01 Coluna 002 total de 03 (três) paginas mensal, com a seguintes característi- R$ 2.233,00 R$ 6.699,00 cas: altura 44,0cm; largura 29,0cm; numero de colunas 6; pagi- nas 32,4cm, por um período até 12 de abril de 2017.

VALOR: O valor global deste CONTRATO é de R$ 6.699,00 (seis mil seiscentos e noventa e nove reais); VIGÊNCIA: A vigência contratual será até 30 (trinta) de abril de 2017, a contar da data da sua assinatura. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Os recursos para cobrirem as referidas despesas advirão da conta e dotação orçamentária fixada na Lei Complementar nº 008/2016 de 11/11/2016 ASSINATURA: 12 de janeiro de 2017.

PAULO MÁRCIO LEITE RIBEIRO MUNICÍPIO DE ÁGUA DOCE DO NORTE CONTRATANTE

Alfredo Chaves

Prefeitura

AVISO DE PREGÃO PRESENCIAL Nº006.2017 LOCAL DA ABERTURA: Setor de Licitações da PMAC; Publicação Nº 73103 PREFEITURA MUNICIPAL DE OBJETO: Aquisição de pneus, câmaras e protetores para atender aos veículos do Gabinete do Prefeito e diversas ALFREDO CHAVES – ES. Secretarias Municipais..

AVISO DE LICITAÇÃO AQUISIÇÃO DO EDITAL: A partir do dia 27/01/2017, no MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL Nº. 006/2017. Setor de licitações da PMAC ou pelo site: www.alfredo- chaves.es.gov.br PROC. ADM. Nº 4801/2016.

CREDENCIAMENTO: Dia 09/02/2017 das 07:30h as Silvania Regina Modolo Beninca 08:00h Pregoeira ABERTURA: Dia 09/02/2017 às 08:00h.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 3

Alto Rio Novo

Prefeitura

DECRETO N°5214/2017 pela DIRECÃO DA ESCOLA PEM “ARMEZINA DO AMARAL Publicação Nº 73054 RAMOS”. DECRETO N°5214/2017 Art. 2°) Este Decreto entrará em vigor na data de sua pu- De 23 de Janeiro de 2017 blicação, com seus efeitos retroativos ao dia 13 de Janeiro de 2017. DESIGNA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PARA RESPONDER INTERINAMENTE COMO DIRETOR ESCOLAR, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 3°) Revogam se as disposições em contrário.

O Prefeito Municipal de Alto Rio Novo, Estado do Espírito REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE. Santo, no uso de suas atribuições legais, etc., Gabinete do Prefeito Municipal de Alto Rio Novo, Estado do RESOLVE: Espírito Santo, aos vinte e três dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e dezessete. Art. 1°) Fica designada a partir do dia 13/01/2017 á 27/01/2017 a Senhora SILVANETE MARIA PEREIRA RO- LUIZ AMÉRICO BOREL DRIGUES, portadora do CPF n°887.079.207-25 e Carteira de Identidade n.º740.932, para responder interinamente Prefeito Municipal

Anchieta

Prefeitura

AVISO DE CONVOCAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL PARA PARALISAÇÕES DE CONTRATOS REGISTRO DE PREÇOS N.º 015/2016 Publicação Nº 73219 Publicação Nº 73207 TERMO DE PARALISAÇÃO AVISO DE CONVOCAÇÃO CONTRATADA: JHORDAN SILVA FRONTINO EIRELI-ME PREGÃO PRESENCIAL PARA REGISTRO DE PREÇOS N.º 015/2016 OBRA: CONSTRUÇÃO DE PRAÇA NA RUA MINAS GERAIS EM IRIRI ANCHIETA -ES Processo nº 26.439/2015 CONTRATO: 112/2015 O MUNICÍPIO DE ANCHIETA/ES, através do seu Gerente de Licitações e Contratos, torna público a Convocação das PROCESSO ADMINISTRATIVO: 35714/2014 empresas VITORIANUTRI COMERCIO DE GÊNEROS ALI- MENTICIOS LTDA ME, X ALIMENTOS LTDA EPP, COMER- CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE TEMPO HÁBIL, PARA CIAL CARDEX LTDA, VILA VITÓRIA MERCANTIL DO BRASIL SE REALIZAR OS ESTUDOS, ANÁLISES E INSPEÇÕES TÉC- LTDA E COMERCIAL LIDER LTDA e demais interessados, para participação e continuidade do procedimento licitató- NICAS DOS REFERIDOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO, rio, considerando a desistência da empresa MELLORE ALI- NO QUE SE REFERE À LEGALIDADE, FORMALIDADE, EXE- MENTOS LTDA para o contrato - Ata de Registro de Preços CUÇÃO, E PRINCIPALMENTE, QUANTO AO CUMPRIMENTO nº 030/2016, oriundo do Pregão epigrafado a cima cujo objeto é a AQUISIÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS. DOS DISPOSITIVOS LEGAIS JÁ CITADOS, NO QUE TANGE A continuidade do procedimento licitatório será no dia ÀS FASES DE LIQUIDAÇÃO DA DESPESA. 30/01/2017, às 08:30h na Sala de Pregão da Secreta- ria Municipal de Administração, sito à Rod. Do Sol, Bairro CONSIDERANDO O DECRETO MUNICIPAL Nº 5.630, PU- Vila Residencial Samarco – Anchieta/ES, Sede da Prefeitu- BLICADO NO DIA 02 DE JANEIRO DE 2017, QUE SUSPEN- ra Municipal de Anchieta. DE POR UM PRAZO DE ATÉ 90 DIAS OS PAGAMENTOS A Informações: (28) 3536-3351. FORNECEDORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS FIRMA- DOS PELO MUNICÍPIO DE ANCHIETA. Anchieta, 26 de janeiro de 2017. CONSIDERANDO AS CONDIÇÕES ADVERSAS IMPOSTAS PELA CRISE FINANCEIRA, QUE ESTÁ ASSOLANDO OS MU- ROZINERE BERNARDI NICÍPIOS, ESTADO E FEDERAÇÃO, VISANDO A NECESSI- GERENTE DE LICITAÇOES E CONTRATOS- PMA DADE DE NOS PREVENIR E ANTECIPAR PARA CONTRO-

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 4

LAR AS FINANÇAS, E EVITAR PREJUÍZOS AOS SERVIÇOS NO QUE SE REFERE À LEGALIDADE, FORMALIDADE, EXE- PÚBLICOS ESSENCIAIS PRESTADOS PELO MUNICÍPIO DE CUÇÃO, E PRINCIPALMENTE, QUANTO AO CUMPRIMENTO ANCHIETA, FICA DETERMINADO A PARALISAÇÃO DO DOS DISPOSITIVOS LEGAIS JÁ CITADOS, NO QUE TANGE CONTRATO DE SERVIÇO DE Nº 112/2015 ATÉ POS- ÀS FASES DE LIQUIDAÇÃO DA DESPESA. TERIOR DECISÃO DESTA SECRETARIA DE INFRAESTRU- CONSIDERANDO O DECRETO MUNICIPAL Nº 5.630, PU- TURA. BLICADO NO DIA 02 DE JANEIRO DE 2017, QUE SUSPEN- PROCESSO 996/2017 DE POR UM PRAZO DE ATÉ 90 DIAS OS PAGAMENTOS A FORNECEDORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS FIRMA- DOS PELO MUNICÍPIO DE ANCHIETA. TERMO DE PARALISAÇÃO CONSIDERANDO AS CONDIÇÕES ADVERSAS IMPOSTAS CONTRATADA: HF TOPOGRAFIA E GEODESIA LTDA - EPP PELA CRISE FINANCEIRA, QUE ESTÁ ASSOLANDO OS MU- NICÍPIOS, ESTADO E FEDERAÇÃO, VISANDO A NECESSI- OBRA: SERVIÇOS TOPOGRAFICOS PARA REGULARIZA- DADE DE NOS PREVENIR E ANTECIPAR PARA CONTRO- ÇÃO E REGISTRO DE LOTEAMENTOS CLANDESTINOS, AN- LAR AS FINANÇAS, E EVITAR PREJUÍZOS AOS SERVIÇOS CHIETA –ES PÚBLICOS ESSENCIAIS PRESTADOS PELO MUNICÍPIO DE CONTRATO: 057/2014 ANCHIETA, FICA DETERMINADO A PARALISAÇÃO DO CONTRATO DE SERVIÇO DE Nº 046/2016 ATÉ POS- PROCESSO ADMINISTRATIVO: 33389/2013 TERIOR DECISÃO DESTA SECRETARIA DE INFRAESTRU- CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE TEMPO HÁBIL, PARA TURA. SE REALIZAR OS ESTUDOS, ANÁLISES E INSPEÇÕES TÉC- PROCESSO 996/2017 NICAS DOS REFERIDOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO, NO QUE SE REFERE À LEGALIDADE, FORMALIDADE, EXE- CUÇÃO, E PRINCIPALMENTE, QUANTO AO CUMPRIMENTO TERMO DE PARALISAÇÃO DOS DISPOSITIVOS LEGAIS JÁ CITADOS, NO QUE TANGE ÀS FASES DE LIQUIDAÇÃO DA DESPESA. CONTRATADA: ABREU E SANTOS LTDA ME

CONSIDERANDO O DECRETO MUNICIPAL Nº 5.630, PU- OBRA: PERFURAÇÃO DE 16 (DEZESSEIS) POÇOS TUBU- BLICADO NO DIA 02 DE JANEIRO DE 2017, QUE SUSPEN- LAR PROFUNDO E ESTUDO GEOFISICO METODO VLF, DI- DE POR UM PRAZO DE ATÉ 90 DIAS OS PAGAMENTOS A VERSAS LOCALIDADES DE ANCHIETA ES FORNECEDORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS FIRMA- CONTRATO: 003/2015 DOS PELO MUNICÍPIO DE ANCHIETA. PROCESSO ADMINISTRATIVO: 8370/2014 CONSIDERANDO AS CONDIÇÕES ADVERSAS IMPOSTAS CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE TEMPO HÁBIL, PARA PELA CRISE FINANCEIRA, QUE ESTÁ ASSOLANDO OS MU- SE REALIZAR OS ESTUDOS, ANÁLISES E INSPEÇÕES TÉC- NICÍPIOS, ESTADO E FEDERAÇÃO, VISANDO A NECESSI- NICAS DOS REFERIDOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO, DADE DE NOS PREVENIR E ANTECIPAR PARA CONTRO- NO QUE SE REFERE À LEGALIDADE, FORMALIDADE, EXE- LAR AS FINANÇAS, E EVITAR PREJUÍZOS AOS SERVIÇOS CUÇÃO, E PRINCIPALMENTE, QUANTO AO CUMPRIMENTO PÚBLICOS ESSENCIAIS PRESTADOS PELO MUNICÍPIO DE DOS DISPOSITIVOS LEGAIS JÁ CITADOS, NO QUE TANGE ANCHIETA, FICA DETERMINADO A PARALISAÇÃO DO ÀS FASES DE LIQUIDAÇÃO DA DESPESA. CONTRATO DE SERVIÇO DE Nº 057/2014 ATÉ POS- TERIOR DECISÃO DESTA SECRETARIA DE INFRAESTRU- CONSIDERANDO O DECRETO MUNICIPAL Nº 5.630, PU- TURA. BLICADO NO DIA 02 DE JANEIRO DE 2017, QUE SUSPEN- DE POR UM PRAZO DE ATÉ 90 DIAS OS PAGAMENTOS A PROCESSO 996/2017 FORNECEDORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS FIRMA- DOS PELO MUNICÍPIO DE ANCHIETA.

TERMO DE PARALISAÇÃO CONSIDERANDO AS CONDIÇÕES ADVERSAS IMPOSTAS PELA CRISE FINANCEIRA, QUE ESTÁ ASSOLANDO OS MU- CONTRATADA: CARDOSO EDIFICAÇÕES EIRELI - EPP NICÍPIOS, ESTADO E FEDERAÇÃO, VISANDO A NECESSI- OBRA: CONSTRUÇÃO DE 04 PRAÇAS NO BAIRRO ANCHIE- DADE DE NOS PREVENIR E ANTECIPAR PARA CONTRO- TA (NOVA ESPERANÇA) ANCHIETA -ES LAR AS FINANÇAS, E EVITAR PREJUÍZOS AOS SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS PRESTADOS PELO MUNICÍPIO DE CONTRATO: 046/2016 ANCHIETA, FICA DETERMINADO A PARALISAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO: 31131/2015 CONTRATO DE SERVIÇO DE Nº 003/2015 ATÉ POS- TERIOR DECISÃO DESTA SECRETARIA DE INFRAESTRU- CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE TEMPO HÁBIL, PARA TURA. SE REALIZAR OS ESTUDOS, ANÁLISES E INSPEÇÕES TÉC- NICAS DOS REFERIDOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO, PROCESSO 996/2017

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 5

TERMO DE PARALISAÇÃO CONSIDERANDO O DECRETO MUNICIPAL Nº 5.630, PU- BLICADO NO DIA 02 DE JANEIRO DE 2017, QUE SUSPEN- CONTRATADA: CLEANETE S. NOGUEIRA CONSTRUTORA DE POR UM PRAZO DE ATÉ 90 DIAS OS PAGAMENTOS A EIRELI-ME FORNECEDORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS FIRMA- OBRA: PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE LIMPEZA GERAL DE DOS PELO MUNICÍPIO DE ANCHIETA. RIOS E CÓRREGOS NA SEDE DO MUNICIPIO DE ANCHIE- CONSIDERANDO AS CONDIÇÕES ADVERSAS IMPOSTAS TA-ES. PELA CRISE FINANCEIRA, QUE ESTÁ ASSOLANDO OS MU- CONTRATO: 022/2016 NICÍPIOS, ESTADO E FEDERAÇÃO, VISANDO A NECESSI- PROCESSO ADMINISTRATIVO: 408/2016 DADE DE NOS PREVENIR E ANTECIPAR PARA CONTRO- LAR AS FINANÇAS, E EVITAR PREJUÍZOS AOS SERVIÇOS CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE TEMPO HÁBIL, PARA PÚBLICOS ESSENCIAIS PRESTADOS PELO MUNICÍPIO DE SE REALIZAR OS ESTUDOS, ANÁLISES E INSPEÇÕES TÉC- ANCHIETA, FICA DETERMINADO A PARALISAÇÃO DO NICAS DOS REFERIDOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO, CONTRATO DE SERVIÇO DE Nº 049/2016 ATÉ POS- NO QUE SE REFERE À LEGALIDADE, FORMALIDADE, EXE- TERIOR DECISÃO DESTA SECRETARIA DE INFRAESTRU- CUÇÃO, E PRINCIPALMENTE, QUANTO AO CUMPRIMENTO TURA. DOS DISPOSITIVOS LEGAIS JÁ CITADOS, NO QUE TANGE ÀS FASES DE LIQUIDAÇÃO DA DESPESA. PROCESSO 996/2017

CONSIDERANDO O DECRETO MUNICIPAL Nº 5.630, PU- BLICADO NO DIA 02 DE JANEIRO DE 2017, QUE SUSPEN- TERMO DE PARALISAÇÃO DE POR UM PRAZO DE ATÉ 90 DIAS OS PAGAMENTOS A CONTRATADA: M MOTTA ARQUITETURA E URBANISMO FORNECEDORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS FIRMA- EIRELI-ME DOS PELO MUNICÍPIO DE ANCHIETA. OBRA: CONFECÇÃO DE PROJETO DE RECUPERAÇÃO E RO- CONSIDERANDO AS CONDIÇÕES ADVERSAS IMPOSTAS FORÇO DE ESTRUTURA PARA A ESCOLA MUNICIPAL ZU- PELA CRISE FINANCEIRA, QUE ESTÁ ASSOLANDO OS MU- LEIKA F. DA PURIFICAÇÃO EM JABAGUARA ANCHIETA-ES NICÍPIOS, ESTADO E FEDERAÇÃO, VISANDO A NECESSI- DADE DE NOS PREVENIR E ANTECIPAR PARA CONTRO- CONTRATO: 037/2016 LAR AS FINANÇAS, E EVITAR PREJUÍZOS AOS SERVIÇOS PROCESSO ADMINISTRATIVO: 2425/2016 PÚBLICOS ESSENCIAIS PRESTADOS PELO MUNICÍPIO DE ANCHIETA, FICA DETERMINADO A PARALISAÇÃO DO CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE TEMPO HÁBIL, PARA CONTRATO DE SERVIÇO DE Nº 022/2016 ATÉ POS- SE REALIZAR OS ESTUDOS, ANÁLISES E INSPEÇÕES TÉC- TERIOR DECISÃO DESTA SECRETARIA DE INFRAESTRU- NICAS DOS REFERIDOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO, TURA. NO QUE SE REFERE À LEGALIDADE, FORMALIDADE, EXE- CUÇÃO, E PRINCIPALMENTE, QUANTO AO CUMPRIMENTO PROCESSO 996/2017 DOS DISPOSITIVOS LEGAIS JÁ CITADOS, NO QUE TANGE ÀS FASES DE LIQUIDAÇÃO DA DESPESA.

TERMO DE PARALISAÇÃO CONSIDERANDO O DECRETO MUNICIPAL Nº 5.630, PU- BLICADO NO DIA 02 DE JANEIRO DE 2017, QUE SUSPEN- CONTRATADA: CLEANETE S. NOGUEIRA CONSTRUTORA DE POR UM PRAZO DE ATÉ 90 DIAS OS PAGAMENTOS A EIRELI-ME FORNECEDORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS FIRMA- OBRA: CONSTRUÇÃO DE 04 PRAÇAS NO BAIRRO ANCHIE- DOS PELO MUNICÍPIO DE ANCHIETA. TA (NOVA ESPERANÇA) ANCHIETA-ES. CONSIDERANDO AS CONDIÇÕES ADVERSAS IMPOSTAS CONTRATO: 049/2016 PELA CRISE FINANCEIRA, QUE ESTÁ ASSOLANDO OS MU- PROCESSO ADMINISTRATIVO: 31131/2015 NICÍPIOS, ESTADO E FEDERAÇÃO, VISANDO A NECESSI- DADE DE NOS PREVENIR E ANTECIPAR PARA CONTRO- CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE TEMPO HÁBIL, PARA LAR AS FINANÇAS, E EVITAR PREJUÍZOS AOS SERVIÇOS SE REALIZAR OS ESTUDOS, ANÁLISES E INSPEÇÕES TÉC- PÚBLICOS ESSENCIAIS PRESTADOS PELO MUNICÍPIO DE NICAS DOS REFERIDOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO, ANCHIETA, FICA DETERMINADO A PARALISAÇÃO DO NO QUE SE REFERE À LEGALIDADE, FORMALIDADE, EXE- CONTRATO DE SERVIÇO DE Nº 037/2016 ATÉ POSTE- CUÇÃO, E PRINCIPALMENTE, QUANTO AO CUMPRIMENTO RIOR DECISÃO DESTA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA. DOS DISPOSITIVOS LEGAIS JÁ CITADOS, NO QUE TANGE ÀS FASES DE LIQUIDAÇÃO DA DESPESA. PROCESSO 996/2017

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 6

TERMO DE PARALISAÇÃO CONSIDERANDO AS CONDIÇÕES ADVERSAS IMPOSTAS PELA CRISE FINANCEIRA, QUE ESTÁ ASSOLANDO OS MU- CONTRATADA: BENEVIDES CONTRUÇÕES E SERVIÇOS NICÍPIOS, ESTADO E FEDERAÇÃO, VISANDO A NECESSI- LTDA-ME DADE DE NOS PREVENIR E ANTECIPAR PARA CONTRO- OBRA: MÃO DE OBRA DE CALÇAMENTO DE RUAS DE AN- LAR AS FINANÇAS, E EVITAR PREJUÍZOS AOS SERVIÇOS CHIETA-ES PÚBLICOS ESSENCIAIS PRESTADOS PELO MUNICÍPIO DE CONTRATO: 023/2016 ANCHIETA, FICA DETERMINADO A PARALISAÇÃO DO CONTRATO DE SERVIÇO DE Nº 017/2014 ATÉ POS- PROCESSO ADMINISTRATIVO: 11377/2015 TERIOR DECISÃO DESTA SECRETARIA DE INFRAESTRU- CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE TEMPO HÁBIL, PARA TURA. SE REALIZAR OS ESTUDOS, ANÁLISES E INSPEÇÕES TÉC- PROCESSO 996/2017 NICAS DOS REFERIDOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO, NO QUE SE REFERE À LEGALIDADE, FORMALIDADE, EXE- CUÇÃO, E PRINCIPALMENTE, QUANTO AO CUMPRIMENTO TERMO DE PARALISAÇÃO DOS DISPOSITIVOS LEGAIS JÁ CITADOS, NO QUE TANGE CONTRATADA: OCTO SERVICE LTDA EPP ÀS FASES DE LIQUIDAÇÃO DA DESPESA. OBRA: CONSTRUÇÃO DO TERMINAL RODOVIÁRIO MUNI- CONSIDERANDO O DECRETO MUNICIPAL Nº 5.630, PU- CIPAL DE ANCHIETA ES BLICADO NO DIA 02 DE JANEIRO DE 2017, QUE SUSPEN- DE POR UM PRAZO DE ATÉ 90 DIAS OS PAGAMENTOS A CONTRATO: 147/2015 FORNECEDORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS FIRMA- PROCESSO ADMINISTRATIVO: 17091/2015 DOS PELO MUNICÍPIO DE ANCHIETA. CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE TEMPO HÁBIL, PARA CONSIDERANDO AS CONDIÇÕES ADVERSAS IMPOSTAS SE REALIZAR OS ESTUDOS, ANÁLISES E INSPEÇÕES TÉC- PELA CRISE FINANCEIRA, QUE ESTÁ ASSOLANDO OS MU- NICAS DOS REFERIDOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO, NICÍPIOS, ESTADO E FEDERAÇÃO, VISANDO A NECESSI- NO QUE SE REFERE À LEGALIDADE, FORMALIDADE, EXE- DADE DE NOS PREVENIR E ANTECIPAR PARA CONTRO- CUÇÃO, E PRINCIPALMENTE, QUANTO AO CUMPRIMENTO LAR AS FINANÇAS, E EVITAR PREJUÍZOS AOS SERVIÇOS DOS DISPOSITIVOS LEGAIS JÁ CITADOS, NO QUE TANGE PÚBLICOS ESSENCIAIS PRESTADOS PELO MUNICÍPIO DE ÀS FASES DE LIQUIDAÇÃO DA DESPESA. ANCHIETA, FICA DETERMINADO A PARALISAÇÃO DO CONTRATO DE SERVIÇO DE Nº 023/2016 ATÉ POS- CONSIDERANDO O DECRETO MUNICIPAL Nº 5.630, PU- TERIOR DECISÃO DESTA SECRETARIA DE INFRAESTRU- BLICADO NO DIA 02 DE JANEIRO DE 2017, QUE SUSPEN- TURA. DE POR UM PRAZO DE ATÉ 90 DIAS OS PAGAMENTOS A FORNECEDORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS FIRMA- PROCESSO 996/2017 DOS PELO MUNICÍPIO DE ANCHIETA.

CONSIDERANDO AS CONDIÇÕES ADVERSAS IMPOSTAS TERMO DE PARALISAÇÃO PELA CRISE FINANCEIRA, QUE ESTÁ ASSOLANDO OS MU- NICÍPIOS, ESTADO E FEDERAÇÃO, VISANDO A NECESSI- CONTRATADA: CARNEIRO CORREA LTDA ME DADE DE NOS PREVENIR E ANTECIPAR PARA CONTRO- OBRA: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA CONSTRUÇÃO E LAR AS FINANÇAS, E EVITAR PREJUÍZOS AOS SERVIÇOS RECONSTRUÇÃO DE CERCA, ANCHIETA – ES PÚBLICOS ESSENCIAIS PRESTADOS PELO MUNICÍPIO DE CONTRATO: 017/2014 ANCHIETA, FICA DETERMINADO A PARALISAÇÃO DO CONTRATO DE SERVIÇO DE Nº 147/2015 ATÉ POS- PROCESSO ADMINISTRATIVO: 20034/2013 TERIOR DECISÃO DESTA SECRETARIA DE INFRAESTRU- CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE TEMPO HÁBIL, PARA TURA. SE REALIZAR OS ESTUDOS, ANÁLISES E INSPEÇÕES TÉC- PROCESSO 996/2017 NICAS DOS REFERIDOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO, NO QUE SE REFERE À LEGALIDADE, FORMALIDADE, EXE- CUÇÃO, E PRINCIPALMENTE, QUANTO AO CUMPRIMENTO TERMO DE PARALISAÇÃO DOS DISPOSITIVOS LEGAIS JÁ CITADOS, NO QUE TANGE CONTRATADA: JHORDAN SILVA FRONTINO EIRELI-ME ÀS FASES DE LIQUIDAÇÃO DA DESPESA. OBRA: CONSTRUÇÃO DE 04 PRAÇAS NO BAIRRO ANCHIE- CONSIDERANDO O DECRETO MUNICIPAL Nº 5.630, PU- TA (NOVA ESPERANÇA) ANCHIETA-ES BLICADO NO DIA 02 DE JANEIRO DE 2017, QUE SUSPEN- DE POR UM PRAZO DE ATÉ 90 DIAS OS PAGAMENTOS A CONTRATO: 048-2016 FORNECEDORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS FIRMA- PROCESSO ADMINISTRATIVO: 31131/2015 DOS PELO MUNICÍPIO DE ANCHIETA.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 7

CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE TEMPO HÁBIL, PARA TERIOR DECISÃO DESTA SECRETARIA DE INFRAESTRU- SE REALIZAR OS ESTUDOS, ANÁLISES E INSPEÇÕES TÉC- TURA. NICAS DOS REFERIDOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO, PROCESSO 996/2017 NO QUE SE REFERE À LEGALIDADE, FORMALIDADE, EXE- CUÇÃO, E PRINCIPALMENTE, QUANTO AO CUMPRIMENTO DOS DISPOSITIVOS LEGAIS JÁ CITADOS, NO QUE TANGE TERMO DE PARALISAÇÃO ÀS FASES DE LIQUIDAÇÃO DA DESPESA. CONTRATADA: CONSTRUTORA PADRE ANCHIETA CONSIDERANDO O DECRETO MUNICIPAL Nº 5.630, PU- BLICADO NO DIA 02 DE JANEIRO DE 2017, QUE SUSPEN- OBRA: REFORMA, AMPLIAÇÃO, E CONSERVAÇÃO DE QUA- DE POR UM PRAZO DE ATÉ 90 DIAS OS PAGAMENTOS A DRA NA LOCALIDADE DE EMBOACICA ANCHIETA ES FORNECEDORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS FIRMA- CONTRATO: 123/2015 DOS PELO MUNICÍPIO DE ANCHIETA. PROCESSO ADMINISTRATIVO: 11898/2015 CONSIDERANDO AS CONDIÇÕES ADVERSAS IMPOSTAS CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE TEMPO HÁBIL, PARA PELA CRISE FINANCEIRA, QUE ESTÁ ASSOLANDO OS MU- SE REALIZAR OS ESTUDOS, ANÁLISES E INSPEÇÕES TÉC- NICÍPIOS, ESTADO E FEDERAÇÃO, VISANDO A NECESSI- NICAS DOS REFERIDOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO, DADE DE NOS PREVENIR E ANTECIPAR PARA CONTRO- NO QUE SE REFERE À LEGALIDADE, FORMALIDADE, EXE- LAR AS FINANÇAS, E EVITAR PREJUÍZOS AOS SERVIÇOS CUÇÃO, E PRINCIPALMENTE, QUANTO AO CUMPRIMENTO PÚBLICOS ESSENCIAIS PRESTADOS PELO MUNICÍPIO DE DOS DISPOSITIVOS LEGAIS JÁ CITADOS, NO QUE TANGE ANCHIETA, FICA DETERMINADO A PARALISAÇÃO DO ÀS FASES DE LIQUIDAÇÃO DA DESPESA. CONTRATO DE SERVIÇO DE Nº 048/2016 ATÉ POS- TERIOR DECISÃO DESTA SECRETARIA DE INFRAESTRU- CONSIDERANDO O DECRETO MUNICIPAL Nº 5.630, PU- TURA. BLICADO NO DIA 02 DE JANEIRO DE 2017, QUE SUSPEN- DE POR UM PRAZO DE ATÉ 90 DIAS OS PAGAMENTOS A PROCESSO 996/2017 FORNECEDORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS FIRMA- DOS PELO MUNICÍPIO DE ANCHIETA.

TERMO DE PARALISAÇÃO CONSIDERANDO AS CONDIÇÕES ADVERSAS IMPOSTAS CONTRATADA: SP ENGENHARIA LTDA PELA CRISE FINANCEIRA, QUE ESTÁ ASSOLANDO OS MU- NICÍPIOS, ESTADO E FEDERAÇÃO, VISANDO A NECESSI- OBRA: REFORMA DE COZINHA POPULZR DE ALTO JOEBA DADE DE NOS PREVENIR E ANTECIPAR PARA CONTRO- E CONSTRUÇÃO DA SEDE CO CLUBE DO CAVALO “ MARIO LAR AS FINANÇAS, E EVITAR PREJUÍZOS AOS SERVIÇOS ALVES RODRIGUES” EM ANCHIETA ES PÚBLICOS ESSENCIAIS PRESTADOS PELO MUNICÍPIO DE CONTRATO: 024/2015 ANCHIETA, FICA DETERMINADO A PARALISAÇÃO DO CONTRATO DE SERVIÇO DE Nº 123/2015 ATÉ POS- PROCESSO ADMINISTRATIVO: 19765/2014 TERIOR DECISÃO DESTA SECRETARIA DE INFRAESTRU- CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE TEMPO HÁBIL, PARA TURA. SE REALIZAR OS ESTUDOS, ANÁLISES E INSPEÇÕES TÉC- PROCESSO 996/2017 NICAS DOS REFERIDOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO, NO QUE SE REFERE À LEGALIDADE, FORMALIDADE, EXE- CUÇÃO, E PRINCIPALMENTE, QUANTO AO CUMPRIMENTO DOS DISPOSITIVOS LEGAIS JÁ CITADOS, NO QUE TANGE ÀS FASES DE LIQUIDAÇÃO DA DESPESA.

CONSIDERANDO O DECRETO MUNICIPAL Nº 5.630, PU- BLICADO NO DIA 02 DE JANEIRO DE 2017, QUE SUSPEN- DE POR UM PRAZO DE ATÉ 90 DIAS OS PAGAMENTOS A FORNECEDORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS FIRMA- DOS PELO MUNICÍPIO DE ANCHIETA.

CONSIDERANDO AS CONDIÇÕES ADVERSAS IMPOSTAS PELA CRISE FINANCEIRA, QUE ESTÁ ASSOLANDO OS MU- NICÍPIOS, ESTADO E FEDERAÇÃO, VISANDO A NECESSI- DADE DE NOS PREVENIR E ANTECIPAR PARA CONTRO- LAR AS FINANÇAS, E EVITAR PREJUÍZOS AOS SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS PRESTADOS PELO MUNICÍPIO DE ANCHIETA, FICA DETERMINADO A PARALISAÇÃO DO CONTRATO DE SERVIÇO DE Nº 024/2015 ATÉ POS-

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 8

Aracruz

Prefeitura

AVISO ABERTURA PE 01 A 03/2017 Art. 2º Fica nomeada a Servidora VALQUIRIA DUARTE Publicação Nº 73216 CARNEIRO SCARPATI, Matrícula 2408, para exercer o Car- go em Comissão de Coordenadora de Vigilância Epidemio- AVISO DE LICITAÇÃO lógica e Imunização – Secretaria de Saúde do Município de Pregão Eletrônico nº 001/2017 Aracruz – SEMSA, Símbolo CC10, a partir de 04/01/2017. Objeto: Contratação de empresa para executar serviços de transporte escolar – guaraná Distrito de Aracruz. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi- Abertura das propostas: às 12h00min do dia cação, retroagindo seus efeitos a 04/01/2017. 09/02/2017. Inicio da disputa: às 13h30min do dia 09/02/2017. Prefeitura Municipal de Aracruz, 23 de Janeiro de 2017.

Pregão Eletrônico SRP nº 002/2017 JONES CAVAGLIERI Objeto: Aquisição de materiais de limpeza e higiene para Prefeito Municipal atender a SEMDS. Abertura das propostas: às 12h00min do dia 10/02/2017. DECRETO Nº 32227 Inicio da disputa: às 13h30min do dia 10/02/2017. Publicação Nº 73127 DECRETO Nº 32.227, DE 24/01/2017. Pregão Eletrônico SRP nº 003/2017 Objeto: Aquisição de KIT de enxoval para recém nascido. RETIFICA O DECRETO Nº 32.168, DE 16/01/2017. Abertura das propostas: às 12h00min do dia 13/02/2017. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ES- Inicio da disputa: às 13h30min do dia 13/02/2017. PÍRITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS.

Editais: Disponibilizados no site PMA: www.aracruz.es. DECRETA: gov.br e Banco do Brasil: www.licitacoes-e.com.br. Email: [email protected]. Art. 1º Fica retificado no Decreto nº 32.168 de 16/01/2017, Aracruz/ES, 26 de janeiro de 2017. que nomeou a Senhora DILZINEIA CRUZ VICENTE DOS SANTOS, para exercer o Cargo em Comissão de Coordena- dora de Programas de Referência – Secretaria de Saúde do Município de Aracruz – SEMSA, o seguinte: DECRETO Nº 32223 Publicação Nº 73125 DECRETO Nº 32.223, DE 23/01/2017. Onde se lê Leia-se:

NOMEIA PARA CARGO EM COMISSÃO. a partir de 13/01/2017. a partir de 18/01/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍ- Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi- RITO SANTO, USANDO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE CON- cação, retroagindo seus efeitos ao dia 16/01/2017. FEREM AS LEIS N.ºS: 2.898, DE 31/03/2006, 3.652, DE 05/04/2013 E 3.792, DE 14/04/2014. Prefeitura Municipal de Aracruz, 24 de Janeiro de 2017.

DECRETA: JONES CAVAGLIERI Prefeito Municipal Art. 1º Fica nomeado o Servidor ALEXANDRE REBUZZI ZU- COLOTO, Matrícula 2817, para exercer o Cargo em Comis- são de Coordenador de Vigilância Sanitária – Secretaria de Saúde do Município de Aracruz – SEMSA, Símbolo CC10, a partir de 04/01/2017.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 9

DECRETO Nº 32228 AGENTE ADMINISTRATIVO IV, Nível VII, Padrão “K”, APO- Publicação Nº 73136 SENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE E TEMPO DE CON- TRIBUIÇÃO com proventos na INTEGRALIDADE, os quais DECRETO Nº 32.228 DE 24/01/2017. serão pagos através do Instituto de Previdência e Assis- tência dos Servidores do Município de Aracruz – IPASMA, RETIFICA O DECRETO Nº 31.882, DE 23/11/2016. conforme Processo nº 2017.04.43557P.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ES- Parágrafo único. A Servidora acima mencionada conta com PÍRITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS. 32 (trinta e dois) anos, 01 (um) mês e 14 (quatorze) dias de Tempo de Contribuição.

DECRETA: Art. 2º Este Decreto entra em vigor no dia na data de 01/02/2017. Art. 1º Fica retificado no Decreto nº 31.882, de 23/11/2016 que autorizou a rescisão da servidora abaixo descrita, o seguinte: Prefeitura Municipal de Aracruz, 24 de Janeiro de 2017.

Onde se lê: JONES CAVAGLIERI

Nome Mat Secretaria A partir Prefeito Municipal

CARLA DE OLIVEIRA 27.964 SEMED 22/11/2016 CANGUÇU DECRETO Nº 32233 Publicação Nº 73147 Leia-se: DECRETO Nº 32.233, DE 24/01/2017.

Nome Mat Secretaria A partir CONCEDE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE. CARLA DE OLIVEIRA 27.947 SEMED 22/11/2016 CANGUÇU

O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍ- Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi- RITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E cação, retroagindo seus efeitos ao dia 23/11/2016. COM FULCRO NO ART. 40, § 1º, INCISO III, ALÍNEA “b” DA CF/88.

Prefeitura Municipal de Aracruz, 24 de Janeiro de 2017. DECRETA:

JONES CAVAGLIERI Prefeito Municipal Art. 1º Fica concedido a Servidora ROSALINA BIANCA ROSA, Matrícula 2131, que exerce o cargo de AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS I, Nível I, Padrão,“H”, APOSENTA- DORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE com proventos PROPOR- DECRETO Nº 32231 CIONAIS ao Tempo de Contribuição, os quais serão pagos Publicação Nº 73148 através do Instituto de Previdência e Assistência dos Ser- DECRETO Nº 32.231, DE 24/01/2017. vidores do Município de Aracruz – IPASMA, conforme Pro- cesso nº 2017.02.43549P.

CONCEDE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. PARÁGRAFO ÚNICO - A Servidora acima mencionada conta com 21 (vinte e um) anos, 10 (dez) meses e 28 (vinte e oito) dias de Tempo de Contribuição. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍ- RITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E COM FULCRO NO ART. 6º, INCISOS I, II, III, IV, E ART. 7º Art. 2º Este Decreto entra em vigor no dia 01/02/2017. DA EC 41/2003.

Prefeitura Municipal de Aracruz, 24 de Janeiro de 2017. DECRETA:

JONES CAVAGLIERI Art. 1º Fica concedido a Servidora FRANCINI GUAL- DA PASOLINI, Matrícula nº 729, que exerce o Cargo de Prefeito Municipal

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 10

DECRETO Nº 32235 Art. 2º Este Decreto entra em vigor no dia na data de Publicação Nº 73146 01/02/2017. DECRETO Nº 32.235, DE 24/01/2017. Prefeitura Municipal de Aracruz, 24 de Janeiro de 2017. CONCEDE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍ- JONES CAVAGLIERI RITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E Prefeito Municipal COM FULCRO NO ART. 40, § 1º, INCISO III, ALÍNEA “b” DA CF/88.

DECRETO Nº 32238 DECRETA: Publicação Nº 73145 DECRETO Nº 32.238, DE 24/01/2017. Art. 1º Fica concedido a Servidora MARIA JOSÉ CARVA- LHO DOS SANTOS, Matrícula 2363, que exerce o cargo de AJUDANTE DE SERVIÇO PÚBLICO, Nível I, Padrão,“H”, CONCEDE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE E APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE com proventos TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. PROPORCIONAIS ao Tempo de Contribuição, os quais se- rão pagos através do Instituto de Previdência e Assistência O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍ- dos Servidores do Município de Aracruz – IPASMA, confor- RITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E me Processo nº 2016.02.43300P. COM FULCRO NO ART. 6º, INCISOS I, II, III, IV, E ART. 7º DA EC 41/2003. PARÁGRAFO ÚNICO - A Servidora acima mencionada conta com 21 (vinte e um) anos, 10 (dez) meses e 24 (vinte e quatro) dias de Tempo de Contribuição. DECRETA:

Art. 2º Este Decreto entra em vigor no dia 01/02/2017. Art. 1º Fica concedido a Servidora MAURA MARIA COR- TI, Matrícula nº 2636, que exerce o Cargo de AUXILIAR DE BIBLIOTECA, Nível IV, Padrão “H”, APOSENTADORIA VO- Prefeitura Municipal de Aracruz, 24 de Janeiro de 2017. LUNTÁRIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO com proventos na INTEGRALIDADE, os quais serão pagos atra- vés do Instituto de Previdência e Assistência dos Servido- JONES CAVAGLIERI res do Município de Aracruz – IPASMA, conforme Processo nº 2017.04.43547P. Prefeito Municipal Parágrafo único. A Servidora acima mencionada conta com 38 (trinta e oito) anos, 06 (seis) meses e 23 (vinte e três) DECRETO Nº 32237 dias de Tempo de Contribuição. Publicação Nº 73142 DECRETO Nº 32.237, DE 24/01/2017. Art. 2º Este Decreto entra em vigor no dia na data de 01/02/2017. CONCEDE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. Prefeitura Municipal de Aracruz, 24 de Janeiro de 2017.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍ- RITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E JONES CAVAGLIERI COM FULCRO NO ART. 6º, INCISOS I, II, III, IV, E ART. 7º DA EC 41/2003. Prefeito Municipal

DECRETA: DECRETO Nº 32239 Publicação Nº 73137 Art. 1º Fica concedido a Servidora TERESINHA SFAL- SIN FAVALESSA Matrícula nº 540, que exerce o Cargo DECRETO Nº 32.239, DE 24/01/2017. de AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS I , Nível I, Padrão “K”, APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO com proventos na INTEGRALIDADE, os CONCEDE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE E quais serão pagos através do Instituto de Previdência e TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. Assistência dos Servidores do Município de Aracruz – IPAS- MA, conforme Processo nº 2017.04.43542P. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍ- Parágrafo único. A Servidora acima mencionada conta com RITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E 30 (trinta) anos, 11 (onze) meses e 06 (seis) dias de Tem- COM FULCRO NO ART. 6º, INCISOS I, II, III, IV, E ART. 7º po de Contribuição. DA EC 41/2003.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 11

DECRETA: DECRETO Nº 32243 Publicação Nº 73126 Art. 1º Fica concedido a Servidora JULIETA ALEXANDRI- DECRETO Nº 32.243, DE 24/01/2017. NA NUNES DE OLIVEIRA, Matrícula nº 1244, que exerce o Cargo de MONITOR, Nível II, Padrão “I”, APOSENTADO- RIA VOLUNTÁRIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO NOMEIA PARA CARGO EM COMISSÃO. com proventos na INTEGRALIDADE, os quais serão pagos através do Instituto de Previdência e Assistência dos Ser- vidores do Município de Aracruz – IPASMA, conforme Pro- O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍ- cesso nº 2017.04.43551P. RITO SANTO, USANDO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE CON- FEREM AS LEIS N.ºS: 2.898, DE 31/03/2006, 3.652, DE Parágrafo único. A Servidora acima mencionada conta com 05/04/2013 E 3.792, DE 14/04/2014. 30 (trinta) anos, 09 (nove) meses e 17 (dezessete) dias de Tempo de Contribuição. DECRETA: Art. 2º Este Decreto entra em vigor no dia na data de 01/02/2017. Art. 1º Fica nomeado o Senhor JOÃO PAULO CALIXTO DA SILVA, para exercer o Cargo em Comissão de Assessor Es- pecial – Secretaria de Obras e Infraestrutura do Município Prefeitura Municipal de Aracruz, 24 de Janeiro de 2017. de Aracruz – SEMOB, Símbolo CC4, a partir de 24/01/2017.

JONES CAVAGLIERI Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi- Prefeito Municipal cação.

Prefeitura Municipal de Aracruz, 24 de Janeiro de 2017. DECRETO Nº 32240 Publicação Nº 73140 DECRETO Nº 32.240, DE 24/01/2017. JONES CAVAGLIERI Prefeito Municipal CONCEDE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO.

DECRETO Nº 32246 O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍ- Publicação Nº 73158 RITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E COM FULCRO NO ART. 6º, INCISOS I, II, III, IV E ART.7º DECRETO Nº 32.246, DE 25/01/2017. DA EMC 41/2003. NOMEIA PARA CARGO EM COMISSÃO. DECRETA: O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍ- Art. 1º Fica concedido ao Servidor AURELINO LOUREIRO RITO SANTO, USANDO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE CON- BARBOSA, Matrícula 45, que exerce o Cargo de ARTÍFICE, FEREM AS LEIS N.ºS: 2.898, DE 31/03/2006, 3.652, DE Carreira II, Classe A, Nível 9, APOSENTADORIA VOLUN- 05/04/2013 E 3.792, DE 14/04/2014. TÁRIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO com pro- ventos na INTEGRALIDADE, os quais serão pagos através do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores DECRETA: do Município de Aracruz – IPASMA, conforme Processo nº 2016.04.43483P. Art. 1º Fica nomeada a Senhora ROSA NOSSA FRIGINI, para exercer o Cargo em Comissão de Coordenadora de Parágrafo único. O Servidor acima mencionado conta com Promoção Turística e Cultural – Secretaria de Turismo e 36 (trinta e seis) anos, 01 (um) mês e 02 (dois) dias de Cultura do Município de Aracruz – SEMTUR, Símbolo CC10, Tempo de Contribuição. a partir de 25/01/2017.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor no dia na data de Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi- 01/02/2017. cação.

Prefeitura Municipal de Aracruz, 24 de Janeiro de 2017. Prefeitura Municipal de Aracruz, 25 de Janeiro de 2017.

JONES CAVAGLIERI JONES CAVAGLIERI Prefeito Municipal Prefeito Municipal

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 12

DECRETO Nº 32247 DECRETO Nº 32249 Publicação Nº 73130 Publicação Nº 73129 DECRETO Nº 32.247, DE 25/01/2017. DECRETO Nº 32.249, DE 25/01/2017.

NOMEIA PARA CARGO EM COMISSÃO. NOMEIA PARA CARGO EM COMISSÃO.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍ- O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍ- RITO SANTO, USANDO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE CON- RITO SANTO, USANDO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE CON- FEREM AS LEIS N.ºS: 2.898, DE 31/03/2006, 3.652, DE FEREM AS LEIS N.ºS: 2.898, DE 31/03/2006, 3.652, DE 05/04/2013 E 3.792, DE 14/04/2014. 05/04/2013 E 3.792, DE 14/04/2014.

DECRETA: DECRETA:

Art. 1º Fica nomeado o Senhor ALDIR NUNES DA CUNHA, para exercer o Cargo em Comissão de Coordenador de Art. 1º Fica nomeada a Servidora MARIA DAS GRAÇAS Controle e Concessões Patrimoniais – Secretaria de Admi- FRIGINI CUZZUOL, Matrícula 664, para exercer o Cargo nistração e Recursos Humanos do Município de Aracruz – em Comissão de Gerente de Orçamento – Secretaria de SEMAD, Símbolo CC10, a partir de 20/01/2017. Planejamento, Orçamento e Gestão do Município de Ara- cruz – SEMPLA, Símbolo CC7, a partir de 25/01/2017.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi- cação, retroagindo seus efeitos a 20/01/2017. Art. 2º Fica nomeada a Servidora MARTA APARECIDA RI- CATO BANHOS FERREIRA, Matrícula 2831, para exercer o Cargo em Comissão de Coordenadora de Prestação de Prefeitura Municipal de Aracruz, 25 de Janeiro de 2017. Contas – Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão do Município de Aracruz – SEMPLA, Símbolo CC10, a partir de 25/01/2017. JONES CAVAGLIERI Prefeito Municipal Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi- cação.

DECRETO Nº 32248 Publicação Nº 73128 Prefeitura Municipal de Aracruz, 25 de Janeiro de 2017. DECRETO Nº 32.248, DE 25/01/2017.

JONES CAVAGLIERI NOMEIA PARA CARGO EM COMISSÃO. Prefeito Municipal O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍ- RITO SANTO, USANDO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE CON- FEREM AS LEIS N.ºS: 2.898, DE 31/03/2006, 3.652, DE DECRETO Nº 32250 05/04/2013 E 3.792, DE 14/04/2014. Publicação Nº 73133 DECRETO Nº 32.250, DE 25/01/2017. DECRETA:

Art. 1º Fica nomeado o Servidor CARLOS ROBERTO FRAGA NOMEIA PARA CARGO EM COMISSÃO. MATIAS, Matrícula 1350, para exercer o Cargo em Comis- são de Coordenador de Registro Contábil – Secretaria de Finanças do Município de Aracruz – SEMFI, Símbolo CC10, O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍ- a partir de 25/01/2017. RITO SANTO, USANDO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE CON- FEREM AS LEIS N.ºS: 2.898, DE 31/03/2006, 3.652, DE Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi- 05/04/2013 E 3.792, DE 14/04/2014. cação.

DECRETA: Prefeitura Municipal de Aracruz, 25 de Janeiro de 2017.

Art. 1º Fica nomeada a Senhora MARINA DE MELO SARCI- JONES CAVAGLIERI NELLI, para exercer o Cargo em Comissão de Coordena- dora de Compras – Secretaria de Saúde do Município de Prefeito Municipal Aracruz – SEMSA, Símbolo CC10, a partir de 18/01/2017.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 13

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi- Aracruz/ES, 26 de janeiro de 2017. cação, retroagindo seus efeitos a 18/01/2017.

Ivan Vicente Pestana Prefeitura Municipal de Aracruz, 25 de Janeiro de 2017. Secretário de Suprimentos

JONES CAVAGLIERI Rosilene Filipe dos Santos Prefeito Municipal Secretária de Desenvolvimento Social e Trabalho

DECRETO Nº 32254 NOTIFICAÇAO DO CONT.175/2016 Publicação Nº 73135 Publicação Nº 73210 DECRETO Nº 32.254, DE 25/01/2017. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

CONTRATO ADMINISTRATIVO N° 175/2016 NOMEIA PARA CARGO EM COMISSÃO. PROCESSO ADMINISTRATIVO N° 15.320/2016

O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍ- O MUNICÍPIO DE ARACRUZ, representado pelo Secretá- RITO SANTO, USANDO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE CON- rio de Transportes e Serviços Urbanos, Sr. Luiz Fernando FEREM AS LEIS N.ºS: 2.898, DE 31/03/2006, 3.652, DE Meier, vem notificar a empresa CORPUS SANEAMENTO E 05/04/2013 E 3.792, DE 14/04/2014. OBRAS para que apresente defesa, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, em relação ao descumprimento da obrigações e cláusulas do contrato e respectivo termo de referência, DECRETA: conforme consta do Processo nº 410/2017. Ressalta-se que o descumprimento dessas obrigações e cláusulas é causa de rescisão unilateral do presente con- Art. 1º Fica nomeado o Senhor BRUNO BUFFON PINTO, trato, conforme dispõe a Cláusula Nona, item 9.1, alíneas para exercer o Cargo em Comissão de Coordenador de “a”, “b” e “d”, do contrato, bem como os artigos 78, incisos Fiscalização de Trânsito, Transporte e Inspeção Veicular I, II e VI, na forma do inciso I do artigo 79, todos da Lei – Secretaria de Transportes e Serviços Urbanos do Mu- nº 8.666/1993. nicípio de Aracruz – SETRANS, Símbolo CC10, a partir de 18/01/2017. Passado o prazo estipulado de 5 (cinco) dias úteis com ou sem a apresentação de defesa, por parte da empresa, serão tomadas as medidas cabíveis por parte da Adminis- Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi- tração Municipal que irá proferir decisão sobre o caso. cação, retroagindo seus efeitos a 18/01/2017. Informa, ainda, que na presente data autos do processo estão com vista franqueada à empresa para que exerça o Prefeitura Municipal de Aracruz, 25 de Janeiro de 2017. contraditório e a ampla defesa.

JONES CAVAGLIERI Aracruz/ES, 26 de janeiro de 2017. Prefeito Municipal LUIZ FERNANDO MEIER Secretário de Transporte e Serviços Urbanos HOMOLOGAÇÃO PE133/2016 Publicação Nº 73161

AVISO DE HOMOLOGAÇÃO PORTARIA Nº 14175 Publicação Nº 73153 O Secretário de Suprimentos Secretária de Desenvolvi- mento Social e Trabalho no uso de suas atribuições legais PORTARIA Nº. 14.175, DE 24/01/2017. torna pública a homologação do: PREGÃO ELETRÔNICO SRP Nº 133/2016. COLOCA SERVIDORA À DISPOSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE Processo administrativo nº 11.933/2016. LINHAES. Objeto: Aquisição de água mineral e gás de cozinha. Empresa vencedora dos lotes 01; 02; 03 e 04: O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ES- PÍRITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, - DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS BELA VISTA LTDA EPP. NOS TERMOS DO INCISO II DO ART.25 DA LEI Nº 3.356 E VALOR TOTAL DA LICITAÇÃO: R$ 88.485,00 (oitenta e DE ACORDO COM O PROCESSO Nº 795/2017. oito mil quatrocentos e oitenta e cinco reais).

HOMOLOGADO EM: 26/01/2017. RESOLVE:

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 14

Art. 1º Colocar à disposição da Prefeitura Municipal de Fundação Hospital Maternidade Linhares, a Servidora DEISY CESATI, Matrícula 21651, Rosiane Scarpatt Toffoli Professor de Educação Infantil, em permuta com a Servi- São Camilo –FHMSC dora GRACIELA APARECIDA COSTA PIOL, Matrícula 5287, Fundação Hospital Maternidade pertencente ao Quadro de Professor do Magistério de Li- Rosiana Broetto Giacomim nhares, com ônus para os respectivos órgãos de origem, São Camilo – FHMSC no período de 01/02/2017 a 31/12/2017 em conformida- de com o Convênio de Cooperação Técnica firmado em Fundação Hospital Maternidade 16/01/2017. Marizete Comin Imberti São Camilo – FHMSC

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi- Conselho Municipal de Saúde – Juscelino José dos Santos cação. CMS

Conselho Municipal de Saúde – Vitor Rebuzzi dos Santos Prefeitura Municipal de Aracruz, 24 de Janeiro de 2017. CMS

Conselho Municipal de Saúde – Luiz Carlos Adão dos Santos JONES CAVAGLIERI CMS Prefeito Municipal

Art. 2º Competirá a Comissão de Acompanhamento do PORTARIA Nº 14176 Documento Descritivo – Contratualização – o acompanha- Publicação Nº 73156 mento da execução do presente convênio/contrato, prin- cipalmente no tocante aos seus custos, no cumprimento PORTARIA Nº 14.176, DE 24/01/2017. das metas estabelecidas, e a avaliação da qualidade da atenção à saúde dos usuários. DESIGNA OS MEMBROS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO DOCUMENTO DESCRITIVO – Art. 3º As reuniões serão realizadas mensalmente na últi- CONTRATUALIZAÇÃO – CELEBRADO ENTRE A SECRETARIA ma semana de cada mês. MUNICIPAL DE SAÚDE E A FUNDAÇÃO HOSPITAL MATER- NIDADE SÃO CAMILO. Art. 4º Os trabalhos realizados pela Comissão de que tra- ta esta Portaria, não serão remunerados e serão conside- O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ ESTADO DO ESPÍ- rados de relevância pública. RITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E, Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação, revogadas as disposições em contrário, especial- CONSIDERANDO a Portaria 3.410, de 30/12/2013, do Ga- mente a Portaria nº 14.080/2016. binete Ministerial do Ministério da Saúde, na Seção IV, Ar- tigo 32, que define a existência da referida comissão, para avaliação do cumprimento das metas estabelecidas no do- Prefeitura Municipal de Aracruz, 24 de Janeiro de 2017. cumento descritivo.

JONES CAVAGLIERI RESOLVE: Prefeito Municipal

Art. 1º Designar os profissionais abaixo relacionados, para comporem a Comissão de Acompanhamento do Do- PORTARIA Nº 14177 cumento Descritivo – Contratualização – celebrado entre a Publicação Nº 73154 Secretaria Municipal de Saúde e a Fundação Hospital Ma- PORTARIA Nº 14.177, DE 25/01/2017. ternidade São Camilo:

ALTERA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFI- CADO DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E MEMBROS INSTITUIÇÃO TRABALHO – SEMDS

Secretaria Municipal de Saúde Jubiana Paola Veja Sicca – SEMSA O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ES- PÍRITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS Juliana Soneghet Baiocco Lou- Secretaria Municipal de Saúde E TENDO EM VISTA O DISPOSTO NAS LEIS Nº 2.994, zada – SEMSA DE 12/02/2007E EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 01/2015. Secretaria Municipal de Saúde Mariana Togneri Martins – SEMSA RESOLVE:

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 15

Art. 1º Alterar a composição dos servidores, conforme abaixo relacionados, na COMISSÃO DE PROCESSO SELE- abaixo relacionados, na COMISSÃO DE PROCESSO SE- TIVO SIMPLIFICADO SEMDS Nº 02/2015 – Secretaria de LETIVO SIMPLIFICADO SEMDS Nº 01/2015 – Secretaria Desenvolvimento Social e Trabalho do Município de Ara- de Desenvolvimento Social e Trabalho do Município de cruz, nomeados através da Portaria nº 13.429/2015, para Aracruz, nomeados através da Portaria nº 13.358/2015, contratação de pessoal por tempo determinado nas con- para contratação de pessoal por tempo determinado nas dições e prazos previstos na Lei 2.994, de 12/02/2007, condições e prazos previstos na Lei 2.994, de 12/02/2007 atendendo ao Convênio com o IASES – Instituto de Aten- e suas alterações, conforme Memorando nº 039/2017 – dimento Socioeducativo do Espírito Santo, conforme Me- SEMDS: morando nº 040/2017 – SEMDS:

PRESIDENTE PRESIDENTE

Sonia Maria Cuzzuol Musso Matrícula 7462/SEMDS Sonia Maria Cuzzuol Musso Matrícula 7462/SEMDS

MEMBROS MATRICULA/SECRETARIA MEMBROS MATRICULA/SECRETARIA

Ana Paula Carlos Fracalossi Ana Paula Carlos Fracalossi 21867/SEMAD 21867/SEMAD Goulart Goulart

Célia Rosalba Scopel de Célia Rosalba Scopel de 2654/SEMDS 2654/SEMDS Amorim Furieri Amorim Furieri

Jania Maria Lacerda Grabre- Jania Maria Lacerda Grabre- 23251/SEMDS 23251/SEMDS cht cht

Luzimar Simões Gasparini 569/SEMDS Luzimar Simões Gasparini 569/SEMDS

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi- Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi- cação. cação.

Prefeitura Municipal de Aracruz, 25 de Janeiro de 2017. Prefeitura Municipal de Aracruz, 25 de Janeiro de 2017.

JONES CAVAGLIERI JONES CAVAGLIERI Prefeito Municipal Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 14179 PORTARIA Nº 14178 Publicação Nº 73157 Publicação Nº 73155 PORTARIA Nº 14.178, DE 25/01/2017. PORTARIA Nº 14.179, DE 25/01/2017.

ALTERA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFI- RETORNA SERVIDORA DE LICENÇA SEM VENCIMENTOS. CADO DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E TRABALHO – SEMDS O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ES- PÍRITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ES- PÍRITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E TENDO EM VISTA O DISPOSTO NAS LEIS Nº 2.994, DE RESOLVE: 12/02/2007 E 3.978, DE 05/10/2015 E EDITAL DO PRO- CESSO SELETIVO Nº 02/2015. Art. 1º Retornar a Servidora MAYANI EMANOELLY GARDI JANUÁRIO, Matrícula nº 22156, que exerce o Cargo de RESOLVE: Assistente Social, Nível VII, Padrão “B”, da Licença Sem Vencimentos, concedida através da Portaria nº 13.350, de 07/08/2015, a partir de 16/01/2017, conforme Processo Art. 1º Alterar a composição dos servidores, conforme nº 634/2017.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 16

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi- Com referência ao Pregão acima mencionado, o qual cação, retroagindo seus efeitos ao dia 16/01/2017. encontrava-se SUSPENSO, informamos nova data de abertura: Abertura das propostas: às 12h00min do dia Prefeitura Municipal de Aracruz, 25 de Janeiro de 2017. 09/02/2017. Inicio da disputa: às 13h30min do dia 09/02/2017. JONES CAVAGLIERI Edital Retificado: Disponibilizado no Site PMA: www.ara- Prefeito Municipal cruz.es.gov.br e Banco do Brasil: www.licitacoes-e.com.br. Email: [email protected].

REABERTURA PE 129/2016 Publicação Nº 73212 Aracruz/ES, 26 de janeiro de 2017. AVISO REABERTURA Pregão Eletrônico nº SRP 129/2016 Edson Wander Dambroz Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios perecíveis não Pregoeiro da PMA perecíveis.

Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Aracruz

PORTARIA SAAE-ARA-025/2017 Moreira Piassarolo – Comissionado/Assessor Técnico II, Publicação Nº 73195 matrícula 292 como membros suplentes. PORTARIA SAAE-ARA-025/2017 Art. 4º O servidor José Roberto Souza atuará como Se- cretário da Comissão.

Dispõe sobre designação de servidores para constituírem a Comissão para análise de viabilidade técnica do Serviço Art. 5º Outros servidores poderão ser convocados para Autônomo de Água e Esgoto de Aracruz-ES. participarem das reuniões quando necessária à sua con- tribuição.

O Diretor Geral Interino do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Aracruz, Estado do Espírito Santo, no uso de suas Art. 6º A comissão tem como finalidade as atividades atribuições legais, que lhe confere o Decreto nº 32.073 de abaixo: 02/01/2017 e de acordo com as leis nº 3.943/2015 e nº 3.529/2011; I - levantamento das declarações de viabilidade técnica emitidas no SAAE; II - avaliar viabilidade técnica para abastecimento de água RESOLVE: e coleta de esgoto para futuros empreendimentos no mu- nicípio de Aracruz-ES; Art. 1º Ficam DESIGNADOS os servidores abaixo para III - avaliação dos projetos de abastecimento de água constituírem a Comissão Especial de Trabalho: COMISSÃO ou coleta de esgoto para os novos loteamentos e/ou em- PARA ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICA do Serviço Au- preendimentos; tônomo de Água e Esgoto de Aracruz/ES: IV - elaborar procedimentos para solicitação de análise de viabilidade; NOME REGIME/CARGO MAT DESIGNAÇÃO V – emissão de relatórios técnicos para viabilidade de ins- Kennedy Ribeiro Comissionado/ As- 229 Presidente talação de hidrantes e redes de água e esgoto em localida- da Silva sessor Técnico I des não atendidas pelo SAAE. José Roberto Efetivo/ Operador 126 Membro Souza de ETAE Art. 7º A Comissão deverá encaminhar ao Setor Adminis- Francisco Ciarelli Efetivo/ Agente de trativo até o dia 15 (quinze) de cada mês, relatório das 57 Membro Xavier Saneamento atividades desenvolvidas, acompanhado das respectivas atas, respeitada a efetiva atuação dos membros, para fins Art. 2º A substituição do Presidente da Comissão será rea- de pagamento da gratificação. lizada observando a ordem sequencial das designações.

Art. 8º No mês em que não houver apresentação de rela- Art. 3º Ficam designados os servidores Josemar Alves tório das atividades desenvolvidas, não será devido o pa- dos Reis – Efetivo/Oficial Técnico, matrícula 105 ePedro gamento da gratificação.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 17

Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi- atividades desenvolvidas, acompanhado das respectivas cação e terá efeito até 15/01/2018. atas, respeitada a efetiva atuação dos membros, para fins de pagamento da gratificação.

Aracruz-ES, 24 de janeiro de 2017. Art. 7º No mês em que não houver apresentação de rela- tório das atividades desenvolvidas, não será devido o pa- gamento da gratificação. WAGNER JOSÉ ELIAS CARMO Diretor Geral Interino do SAAE Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi- Decreto 32.073/2017 cação e terá efeito até 15/01/2018.

PORTARIA SAAE-ARA-026/2017 Aracruz-ES, 24 de janeiro de 2017. Publicação Nº 73198 PORTARIA SAAE-ARA-026/2017 WAGNER JOSÉ ELIAS CARMO Diretor Geral Interino do SAAE Dispõe sobre designação de servidores para constituírem a Decreto 32.073/2017 comissão de SINDICÂNCIA do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Aracruz-ES.

PORTARIA SAAE-ARA-027/2017 O Diretor Geral Interino do Serviço Autônomo de Água e Publicação Nº 73197 Esgoto de Aracruz, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere o Decreto nº 32.073 de PORTARIA SAAE-ARA-027/2017 02/01/2017 e de acordo com as leis nº 3.943/2015 e nº 3.529/2011; Dispõe sobre designação de servidores para constituírem a comissão de PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Aracruz-ES. RESOLVE:

O Diretor Geral Interino do Serviço Autônomo de Água e Art. 2º Ficam DESIGNADOS os servidores abaixo para Esgoto de Aracruz, Estado do Espírito Santo, no uso de suas constituírem a Comissão Especial de Trabalho - COMISSÃO atribuições legais, que lhe confere o Decreto nº 32.073 de DE SINDICÂNCIA do Serviço Autônomo de Água e Esgoto 02/01/2017 e de acordo com as leis nº 3.943/2015 e nº de Aracruz/ES: 3.529/2011;

NOME CARGO MAT DESIGNAÇÃO RESOLVE:

João Domingos Efetivo/ Artífice 185 Presidente Caniçalli Art. 1º Ficam DESIGNADOS os servidores abaixo para constituírem a Comissão Especial de Trabalho – COMIS- Joelson Alves Efetivo/Almoxarife 264 Membro SÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR do Moreira Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Aracruz/ES:

Valdumiro Jesus Efetivo/Vigilante 26 Membro Lisboa

NOME CARGO MAT DESIGNAÇÃO

Art. 3º A substituição do Presidente da comissão será rea- Efetivo/ Agente Wagner Luiz Alves 23 Presidente lizada observando a ordem sequencial das designações. Administrativo

Ivo Pereira da Efetivo/Técnico Art. 4º Fica designado o servidor Emerson Gaudêncio 355 Membro Ferreira – Efetivo/fiscal, matrícula 11 como membro su- Silva Filho em Informática plente.

Domingos Cláudio Efetivo/ Operador 113 Membro Siqueira de ETAE Art. 5º A Comissão tem como exclusiva finalidade instau- rar, instruir e relatar sindicâncias.

Art. 6º A Comissão deverá encaminhar ao Setor Adminis- Art. 3º A substituição do Presidente da comissão será rea- trativo, até o dia 15 (quinze) de cada mês, relatório das lizada observando a ordem sequencial das designações.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 18

Art. 4º Fica designado o servidor Emerson Gaudêncio Art. 7º No mês em que não houver apresentação de rela- Ferreira – Efetivo/Fiscal matrícula 11 como membro su- tório das atividades desenvolvidas, não será devido o pa- plente. gamento da gratificação.

Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi- Art. 5º A Comissão tem como exclusiva finalidade instau- cação e terá efeito até 15/01/2018. rar, instruir e relatar sindicâncias.

Aracruz-ES, 24 de janeiro de 2017. Art. 6º A Comissão deverá encaminhar ao Setor Adminis- trativo, até o dia 15 (quinze) de cada mês, relatório das WAGNER JOSÉ ELIAS CARMO atividades desenvolvida, acompanhada das respectivas Diretor Geral Interino do SAAE atas respeitada a efetiva atuação dos membros, para fins de pagamento da gratificação. Decreto 32.073/2017

Boa Esperança

Câmara Municipal

LRF_COMUNICADO_2_2016 DADES ADMINISTRATIVAS E LEGISLATIVAS Publicação Nº 73113 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – RELATÓRIOS DE GESTÃO FISCAL - 2º SEMESTRE DE 2016 PESSOA JURÍDICA A Câmara Municipal de Boa Esperança-ES, em cumpri- mento à Lei de Responsabilidade Fiscal, comunica ao Boa Esperança (ES), 02 de janeiro de 2017. público em geral que os relatórios de gestão fiscal deste Poder Legislativo referentes ao segundo semestre de 2016 encontram-se disponíveis no Quadro de Avisos – Mural Oficial desta Câmara Municipal e na internet, no site www.boaesperanca.es.leg.br. RESUMO DE CONTRATO Nº 002/2017

CONTRATANTE: CÂMARA MUNICIPAL DE BOA ESPERAN- Boa Esperança-ES, 26 de janeiro de 2017. ÇA-ES. CONTRATADA: SIMONET PROVIDER TELECOMUNICA- Marcos Pereira dos Santos ÇÕES LTDA. PRESIDENTE OBJETO: a prestação de serviços relativos ao fornecimen- to de 1 (um) link comercial de 15 Megabits de Download e 5 Megabits de Upload com a Internet, através de Rede Wireless, na frequência 5,8 GHz com garantia de 80% (oi- RESUMOS DOS CONTRATOS_2017 tenta por cento) da banda contratada, IP válido e fixo, que Publicação Nº 73114 poderá ser compartilhado por todas as estações de traba- RESUMO DO CONTRATO Nº 001/2017 lho da CONTRATANTE, interligadas em rede ao servidor de internet instalado no endereço do Poder Legislativo deste CONTRATANTE: CÂMARA MUNICIPAL DE BOA ESPERAN- Município ÇA-ES. VIGÊNCIA: 02/01 a 29/12/2017. CONTRATADA: PROSYSTEM INFORMÁTICA LTDA OBJETO: prestação de serviços relativos à disponibiliza- VALOR GLOBAL: R$ 4.200,00 (quatro mil e duzentos re- ção de espaço auto ajustável em servidor próprio da CON- ais) TRATADA e hospedagem de website e caixas de e-mails de DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Os recursos necessários à acordo com a necessidade da CONTRATANTE. execução do presente contrato correrão por conta da Do- VIGÊNCIA: 02/01 a 29/12/2017. tação Orçamentária:

VALOR GLOBAL: R$ 1.440,00 (um mil, quatrocentos e 001001.0103100012.001 MANUTENÇÃO DE ATIVI- quarenta reais). DADES ADMINISTRATIVAS E LEGISLATIVAS

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes 3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – da execução do presente contrato correrão à conta do or- PESSOA JURÍDICA çamento próprio da CONTRATANTE, a cargo dos recursos da seguinte dotação orçamentária: 001001.0103100012.001 MANUTENÇÃO DE ATIVI- Boa Esperança (ES), 02 de janeiro de 2017.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 19

RESUMO DE CONTRATO Nº 003/2017

CONTRATANTE: CÂMARA MUNICIPAL DE BOA ESPERAN- ÇA-ES.

CONTRATADA: ÁGAPE ASSESSORIA E CONSULTORIA LTDA- EPP.

OBJETO: prestação de serviços de implantação, compi- lação, indexação, remissão e revisão dos atos normativos da legislação municipal referente até março de 2017, incluindo, sua publicação, manutenção e atualização na internet, no endereço eletrônico www.legislacaocompila- da.com.br/boaesperanca.

VIGÊNCIA: 02/01 a 31/03/2017.

VALOR GLOBAL: R$ 1.950,00 (um mil e novecentos e cinquenta reais)

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Os recursos necessários à execução do presente contrato correrão por conta da Do- tação Orçamentária:

001001.0103100012.001 MANUTENÇÃO DE ATIVI- DADES ADMINISTRATIVAS E LEGISLATIVAS

3.3.90.39.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA JURÍDICA

Boa Esperança (ES), 02 de janeiro de 2017.

MARCOS PEREIRA DOS SANTOS Presidente

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 20

CMBE_RGF_ANEXO_I_2º_SEMESTRE_2016 Publicação Nº 73107

MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA – PODER LEGISLATIVO CÂMARA MUNICIPAL DE BOA ESPERANÇA-ES RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016

RGF – ANEXO I (LRF, art. 55, inciso I, alínea “a”) R$ 1,00

DESPESAS EXECUTADAS

(Últimos 12 Meses) DESPESA COM PESSOAL INSCRITAS EM LIQUIDADAS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (a) (b) DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 1.028.760,32 - Pessoal Ativo 1.028.760,32 - Pessoal Inativo e Pensionistas - - Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização - - (§ 1º do art. 18 da LRF) - - DESPESAS NÃO COMPUTADAS (§1º do art. 19 da LRF) (II) - - Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária - - Decorrentes de Decisão Judicial de Período Anterior ao da Apuração - - Despesas de Exercícios Anteriores de Período Anterior ao da Apuração - - Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados - -

DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (III) = (I-II) 1.028.760,32 -

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL VALOR % SOBRE A RCL

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL (IV) 33.155.759,28 -

DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP (V) = (III a + III b) 1.028.760,32 3,10281

LIMITE MÁXIMO (VI) = 6,00% (incisos I, II e III do art. 20 da LRF) 1.989.345,55 6,00000

LIMITE PRUDENCIAL (VII) = 5,70% (parágrafo único do art. 22 da LRF) 1.889.878,27 5,70000

LIMITE DE ALERTA (VIII) = 5,40% (inciso II do § 1º do art. 59 da LRF) 1.790.411,00 5,40000

FONTE: Os dados da Receita Corrente Líquida foram fornecidos pela Prefeitura Municipal em 25/01/2017.

Nota: 1) Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em Restos a Pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em: a) despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço, nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64; b) despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadas no encerramento do exercício, por força do art. 35, inciso II, da Lei 4.320/64.

Boa Esperança-ES, 25 de janeiro de 2017.

MARCOS PEREIRA DOS SANTOS SIMONY CALIMAN Presidente Diretora Administrativa

AGNALDO CHAVES DE OLIVEIRA JÚNIOR NILSON DE OLIVEIRA SOUZA Coordenador de Controle Interno Contador – CRC-ES 8.546

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 21

CMBE_RGF_ANEXO_V_ 2º_SEMESTRE_2016 Publicação Nº 73110

MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA – PODER LEGISLATIVO CÂMARA MUNICIPAL DE BOA ESPERANÇA-ES RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 RGF – ANEXO V (LRF, art. 55, inciso III, alínea “a”) R$ 1,00 DISPONIBILIDADE OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS DISPONIBILIDADE DESTINAÇÃO DE RECURSOS DE CAIXA BRUTA DE CAIXA LÍQUIDA (b) (a) (c)=(a-b) RECURSOS VINCULADOS TOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS (I) 0,00 0,00 RECURSOS NÃO VINCULADOS RECURSOS ORDINÁRIOS RECURSOS PRÓPRIOS DISPONIBILIDADE FINANCEIRA BANCOS 0,00 0,00 TOTAL DOS RECURSOS NÃO VINCULADOS (II) 0,00 0,00

TOTAL (III)=(I+II) 0,00 0,00

Boa Esperança-ES, 25 de janeiro de 2017.

MARCOS PEREIRA DOS SANTOS SIMONY CALIMAN Presidente Diretora Administrativa

AGNALDO CHAVES DE OLIVEIRA JÚNIOR NILSON DE OLIVEIRA SOUZA Coordenador de Controle Interno Contador – CRC-ES 8.546

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 22

CMBE_RGF_ANEXO_VI_ 2º_SEMESTRE_2016 Publicação Nº 73111 IA

. ) 7 NÃO NÃO

- - R$ 1,00

LIQUIDADOS

CANCELADOS FINANCEIRA NÃO INSCRITOSNÃO EMPENHOS (

POR INSUFICIÊNCPOR de janeiro de 201 de janeiro de

5

ES 8.546 2 -

ES, CRC -

- - -

(ANTES DA (ANTES MAN CALI SIMONY INSCRIÇÃO EM DO EXERCÍCIO)DO RESTOS A PAGAR RESTOS A DISPONIBILIDADE DE CAIXADE LÍQUIDA NÃO PROCESSADOSNÃO

Diretora Administrativa Diretora Contador

Boa Esperança Boa

ES

- - - -

Do Exercício Do 201 6

PODER LEGISLATIVO PODER

Processados) - –

- - -

(Não

Anteriores De Exercícios De Empenhados e Liquidados e Não Empenhados

- - - RESTOS A PAGARRESTOS A RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL JANEIRODEZEMBROA DE

Do Exercício Do CÂMARAMUNICIPAL DE ESPERANÇABOA DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR A RESTOS DOS DEMONSTRATIVO a “b”) a

ORÇAMENTOSFISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA

, alín , e (Processados)

- - - Liquidados e Não Pagos Anteriores De Exercícios De Presidente

(LRF, art. 55, incisoIII Coordenador de Controle Interno Interno Controle de Coordenador MARCOS PEREIRA DOS SANTOS

VI AGNALDO CHAVES NILSON OLIVEIRADE OLIVEIRA DE JÚNIOR SOUZA ORDINÁRIOS DOS RECURSOS ANEXO ANEXO

RECURSOS PRÓPRIOS

RGF RGF DESTINAÇÃO RECURSOS DE RECURSOS VINCULADOS RECURSOS TOTAL

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 23

CMBE_RGF_ANEXO_VII_ 2º_SEMESTRE_2016 Publicação Nº 73112

. 7

R$ 1,00 R$

0

0 00

0 0

10281 , 0,00 6,00 5,70 3 de janeirode 201

5 ES 8.546 ES 2 DOEXERCÍCIO) -

% SOBRE A RCL

LÍQUIDA (ANTES DA DA (ANTES LÍQUIDA

ES,

CRC - INSCRIÇÃO EM RESTOS A A RESTOS EM INSCRIÇÃO

PAGAR NÃO PROCESSADOS PROCESSADOS NÃO PAGAR

DISPONIBILIDADE DE CAIXA CAIXA DE DISPONIBILIDADE –

SIMONY CALIMAN SIMONY

Diretora Administrativa Diretora

32 , BoaEsperança

0,00

ES -

VALOR

1.028.760

1.989.345,55 1.889.878,27 6

DOEXERCÍCIO

201

INSCRIÇÃO EM RESTOS A A RESTOS EM INSCRIÇÃO

PAGAR NÃO PROCESSADOS PROCESSADOS NÃO PAGAR PODER LEGISLATIVO PODER

%

%

5,70 RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DE GESTÃO RELATÓRIO JANEIRO A DEZEMBRO DE DE A DEZEMBRO JANEIRO

6,00

– CÂMARA MUNICIPAL DE BOA ESPERANÇA BOA DE MUNICIPAL CÂMARA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE DA E FISCAL ORÇAMENTOS MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA BOA DE ESPERANÇA MUNICÍPIO

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL GESTÃO DE RELATÓRIO DO SIMPLIFICADO DEMONSTRATIVO DTP

or de Controle Interno Contador Contador Interno Controle de or Presidente - A PAGAR RESTOS o único,22 art. LRF) da –

PESSOAL COM DESPESA MARCOS PEREIRA DOS SANTOS DOS PEREIRA MARCOS Coordenad nexoVII

A

– AGNALDO CHAVES DE OLIVEIRA JÚNIOR NILSON DE OLIVEIRA SOUZA OLIVEIRA DE NILSON JÚNIOR OLIVEIRA DE CHAVES AGNALDO

Despesa Total com Pessoal Pessoal com Total Despesa Limite MáximoIII, (incisosI, daII 20 e art. LRF) Limite Prudencial(parágraf TOTAL VALOR LRF, art. 48 48 art. LRF,

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 24

Castelo

Prefeitura

DISPENSA ART. 24, INC VIII - DIARIO OFICIAL ES Felipe Siqueira Pires Publicação Nº 73105 Pregoeiro DISPENSA DE LICITAÇÃO

Conforme dispõe o artigo 26 da Lei 8.666/93, ratifico o ato Processo n°: 00008/2017 acima descrito. Contratante: Prefeitura Municipal de Castelo Contratada: DIO - Departamento de Imprensa Oficial. Castelo-ES, 25/01/2017 Objeto: Publicações no Diário Oficial do Estado para o exercício de 2017. Valor: R$ 30.000,00 (trinta mil reais) Luiz Carlos Piassi Base da Dispensa: Artigo 24, inciso VIII da Lei 8666/93. Prefeito Municipal

Colatina

Prefeitura

AVISO DE PUBLICAÇÃO DE EDITAL PP 003-2017 Considerando que para a realização desse controle se faz Publicação Nº 73209 necessário o efetivo acompanhamento do equilíbrio entre PREGÃO PRESENCIAL despesa e receita e o direcionamento dos recursos para as ações prioritárias do governo, DECRETA: N.º 003/2017 O Município de Colatina-ES torna público que às 09h30min do dia 09/02/2017, fará a abertura do Pregão Presencial Artigo 1º - Fica constituída a Comissão de Controle Fi- nº 003/2017, cujo objeto é: contratação de empresa es- nanceiro que terá a competência para acompanhar todos pecializada em serviço de locação e montagem de estru- os procedimentos administrativos relativos as despesas da tura de palco. Administração Municipal, opinando sobre a viabilidade, ou não, de ser realizada. Edital pelo site: “http://www.colatina.es.gov.br”. Artigo 2º - Todos os processos de despesa só poderão ter prosseguimento após a manifestação da Comissão, inclu- JOYCE BOLZANI RABELO sive os procedimentos administrativos relativos ao exercí- cio de 2016. Pregoeira Municipal

Artigo 3º - Fica constituída a Comissão de Controle Finan- DECRETO 19.674/2017 ceiro, composta pelos servidores: Publicação Nº 73096 - Devacir Mário Zaché Júnior; DECRETO Nº 19.674, DE 16 DE JANEIRO DE 2017 .

- Giovanna Maria Serafini Gomes; Constitui Comissão de Controle Financeiro : - Francieli Prando Finco; e

O Prefeito Municipal de Colatina, do Estado do Espírito - Valkinéria Cristina Meirelles Bussular. Santo, no uso de suas atribuições legais,

Artigo 4º - Este ato entra em vigor na presente data. Considerando a necessidade de promover um rígido con- trole nos gastos públicos, diante da sistemática queda de receitas; Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 25

Gabinete do Prefeito Municipal de Colatina, em 16 de ja- OBJETO: formalização de Registro de Preços para a con- neiro de 2017. tratação de empresa especializada para o fornecimento de materiais gráficos, destinados as atividades das Secreta- rias Municipal de Administração, Educação, Desenvolvi- Prefeito Municipal mento Urbano e Assistência Social Trabalho e, conforme processo administrativo nº 028867/2016. PRAZO DE VIGÊNCIA: 12 (doze) meses contados a partir Registrado no Gabinete do Prefeito Municipal da da data posteriror a de sua publicação des no Diário de Colatina, em 16 de janeiro de 2017. Oficial dos Municípios do Espírito Santo. VALOR GLOBAL: R$625,00 (seiscentos e vinte e cinco reais). Secretário Municipal de Gabinete DATA DA ASSINATURA: 20 de janeiro de 2017.

DECRETO 19.684/2017 Sérgio Meneguelli Publicação Nº 73139 Prefeito Municipal DECRETO Nº 19.684, DE 20 DE JANEIRO DE 2017 .

Substitui membro da Comissão instituída pelo De- PUBLICAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº creto nº 19.290, de 26 de setembro de 2016 : 006/2017 Publicação Nº 73217 O Prefeito Municipal de Colatina, do Estado do Espírito Extrato de ARP nº 000006/2017. Santo, no uso de suas atribuições legais e atendendo soli- CONTRATANTE: Município de Colatina. citação contida no processo protocolado sob nº 080/2017, Decreta: CONTRATADA: GRAFICA COMERCIAL LTDA. OBJETO: formalização de Registro de Preços para a con- Artigo 1º – Fica designada a servidora Mônica Pereira tratação de empresa especializada para o fornecimento de materiais gráficos, destinados as atividades das Secreta- Andrade do Nascimento, para compor a Comissão es- rias Municipal de Administração, Educação, Desenvolvi- pecial de avaliação dos pedidos de afastamento remune- mento Urbano e Assistência Social Trabalho e, conforme rado para realização de cursos de mestrado e doutorado processo administrativo nº 028867/2016. dos servidores do quadro do Magistério Público Municipal, PRAZO DE VIGÊNCIA: O prazo de vigência desta Ata de de que trata o Decreto nº 19.290, de 26 de setembro de Registro de Preços é de 12 (doze) meses, contados da data 2016, em substituição ao membro Cidimar Andreatta. posterior à de sua publicação no Diário Oficial dos Municí- pios do Estado do Espírito Santo. Artigo 2º - Este Decreto entra em vigor na presente data, VALOR GLOBAL: R$9.823,30 (nove mil oitocentos e vinte revogadas as disposições em contrário. e três reais e trinta centavos). DATA DA ASSINATURA: 20 de janeiro de 2017. Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.

Sérgio Meneguelli Gabinete do Prefeito Municipal de Colatina, em 20 de ja- neiro de 2017. Prefeito Municipal

Prefeito Municipal PUBLICAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 007/2017 Registrado no Gabinete do Prefeito Municipal Publicação Nº 73218 de Colatina, em 20 de janeiro de 2017. Extrato de ARP nº 000007/2017. CONTRATANTE: Município de Colatina. Secretário Municipal de Gabinete CONTRATADA: LEANDRO PRANDO BARBERINO - ME. OBJETO: formalização de Registro de Preços para a con- tratação de empresa especializada para o fornecimento de PUBLICAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº materiais gráficos, destinados as atividades das Secreta- 005/2017 rias Municipal de Administração, Educação, Desenvolvi- Publicação Nº 73215 mento Urbano e Assistência Social Trabalho e, conforme Extrato de ARP nº 000005/2017. processo administrativo nº 028867/2016. CONTRATANTE: Município de Colatina. PRAZO DE VIGÊNCIA: O prazo de vigência desta Ata de Registro de Preços é de 12 (doze) meses, contados da data CONTRATADA: ALTERNATIVO COMERCIO E SERVIÇOS posterior à de sua publicação no Diário Oficial dos Municí- LTDA ME. pios do Estado do Espírito Santo.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 26

VALOR GLOBAL: R$12.780,00 (doze mil setecentos e oi- DATA DA ASSINATURA: 20 de janeiro de 2017. tenta reais).

DATA DA ASSINATURA: 20 de janeiro de 2017. Sérgio Meneguelli Prefeito Municipal

Sérgio Meneguelli

Prefeito Municipal PUBLICAÇÃO DO CONTRATO 001/2017 Publicação Nº 73213

Contrato de Prestação de Serviços nº 000001/2017. PUBLICAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº CONTRATANTE: Município de Colatina. 008/2017 Publicação Nº 73220 CONTRATADA: ARCO IRIS COMERCIAL E FORNECEDORA Extrato de ARP nº 000008/2017. LTDA EPP. OBJETO: aquisição de areia média, destinados as Es- CONTRATANTE: Município de Colatina. colas de Educação Infantil e Fundamental da Rede Mu- nicipal de Ensino, conforme processo administrativo nº CONTRATADA: ROSELKY GRAFICA INDUSTRIA E COMER- 028055/2016. CIO LTDA. PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 31 de Dezembro de 2017, contados a partir do recebimento da Ordem de Forneci- OBJETO: formalização de Registro de Preços para a con- mento, a ser expedida pela Secretaria Municipal de Edu- tratação de empresa especializada para o fornecimento de cação. materiais gráficos, destinados as atividades das Secreta- rias Municipal de Administração, Educação, Desenvolvi- VALOR GLOBAL: R$5.567,40 (cinco mil quinhentos e ses- mento Urbano e Assistência Social Trabalho e, conforme senta e sete reais e quarenta centavos). processo administrativo nº 028867/2016. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 50021236100342107 e 50021236500342112 - Elemento da Despesa: 339030 PRAZO DE VIGÊNCIA: O prazo de vigência desta Ata de - Ficha: 474 e 501 - FR: 11070000001. Registro de Preços é de 12 (doze) meses, contados da data posterior à de sua publicação no Diário Oficial dos Municí- DATA DA ASSINATURA: 18 de janeiro de 2017. pios do Estado do Espírito Santo.

Sérgio Meneguelli VALOR GLOBAL: R$ 684,00 (seiscentos e oitenta e qua- tro reais). Prefeito Municipal

Conceição do Castelo

Prefeitura

CHAMADA PUBLICA 001/2017 Publicação Nº 72911

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA N.º 0001/2017

O Município de Conceição do Castelo- ES, torna público que até às 08h30min do dia 10 de fevereiro 2017, receberá no setor de protocolos envelopes para participação na Chamada Pública 001/2017. Cujo objeto é a AQUISIÇÃO DE GENEROS ALIMENTICIOS PROVENIENTES DA AGRICULTURA FAMILIAR, CONFORME A LEI Nº. 11.947/2009. Inf.Email:lici- tacao@ conceicaodocastelo.es.gov.br. Tel (28) 3547 1599, Edital no site: http:www.conceicaodocastelo.es.gov.br

Ana Elena Dalvi Timoteo

Presidente da CPL

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 27

Domingos Martins

Prefeitura

DECRETO DE PESSOAL Nº 122 E 123/2017 PREGÃO Nº 009/2016 Publicação Nº 73194 Objeto: Aquisição de gás para atender às Secretarias Mu- Publicação de Decreto de Pessoal nicipais no exercício de 2017. Data de abertura: 08 de Janeiro de 2017 – 09 horas. 122 – 25/1/2017 – DESIGNA MEMBROS DA COMISSÃO DE SELEÇÃO PARA PROCESSAR E JULGAR CHAMAMENTOS PÚBLICOS COM ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL. Domingos Martins – ES, 26 de Janeiro de 2017.

Rogério Aldemir da Penha 123 – 25/1/2017 – DESIGNA MEMBROS DA COMISSÃO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO PARA MONITORAR E Pregoeiro Municipal AVALIAR AS PARCERIAS CELEBRADAS COM ORGANIZA- ÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL.

TERMO DE RATIFICAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE DE Domingos Martins – ES, LICITAÇÃO N° 003/2017 Publicação Nº 73120 26 de janeiro de 2017 TERMO DE RATIFICAÇÃO DE

INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO DECRETO NORMATIVO 3024//2016 Publicação Nº 73116 Ratifico a Inexigibilidade de Licitação abaixo descrita, Publicação de Decreto Normativo fundamentada no Artigo 25, Caput, da Lei Federal n° 8.666/93:

3.024 – 23/1/17 - REGULAMENTA O SISTEMA DE RE- Processo nº: 506/2017 GISTRO DE PREÇOS, PREVISTO NO ART.15, INCISO II, DA LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993, NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL. Inexigibilidade n°: 003/2017

Objeto: Pagamento de franquia de seguro do veículo pla- Domingos Martins – ES, ca MTY 7277, apólice n° 01310048914000000, que atende ao Transporte Escolar, por ocasião de troca de para-brisa. 26 de janeiro de 2017.

Contratada: MARCOS HENRIQUE DE OLIVEIRA 02560430606 - EPP. ERRATA DO PREGÃO Nº 009/2017 Publicação Nº 73159 Prazo de execução: Imediato após o recebimento da Or- PREFEITURA MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS dem de Serviço enviada pela Gerência de Compras. ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Valor: R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais). AVISO DE LICITAÇÃO

Na publicação do Diário Oficial dos Município do Espírito Domingos Martins-ES, 26 de janeiro de 2017. Santo de 26/01/2017, Edição nº 687, página 18, Aviso de Licitação do Pregão nº 009/2017, Wanzete Krüger ONDE SE LÊ: Prefeito PREGÃO Nº 006/2017 Objeto: Contratação de empresa especializada para pres- tação de serviços de vistoria mecânica nos veículos da fro- ta municipal de responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação e Esporte. Data de abertura: 06 de Janeiro de 2017 – 09 horas.

LEIA-SE:

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 28

Câmara Municipal

EMENDAS À LEI ORGÂNICA MUNICIPAL DE DOMIN- EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 3, DE 09 DE OUTU- GOS MARTINS BRO DE 1992 Publicação Nº 73118 EMENDA N.º 1, DE 9 DE OUTUBRO DE 1992 Modifica redação do Parágrafo único do artigo 41, da Lei Orgânica Municipal. Modifica redação do artigo 15, da Lei Orgânica Municipal.

A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, Esta- A MESA DA CÂMARA MUNICIPAL DE DOMINGOS MAR- do do Espírito Santo, nos termos do art. 38, § 2º da Lei TINS, nos termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Orgânica Municipal, promulga a seguinte emenda ao tex- Municipal, promulga a seguinte Emenda ao texto da Lei to constitucional: Orgânica:

“Art. 15 – A sessão legislativa ordinária não será inter- “Art. 41 – ...... rompida sem a deliberação do projeto de lei de diretrizes Parágrafo único – Não será admitido aumento da despesa orçamentárias”. prevista nos projetos de iniciativa exclusiva do Prefeito Municipal, nem nos de competência exclusiva da Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, em 9 de outubro Câmara Municipal ressalvadas as hipóteses previstas nos de 1992. §§ 2º e 3º, do art. 130”.

PEDRINHO RAUL HOPPE Câmara Municipal de Domingos Martins, 09 de outubro de PRESIDENTE 1992.

ANTONIO PEREIRA PEDRINHO RAUL HOPPE 1º VICE-PRESIDENTE PRESIDENTE JOSIANE K. WERNERSBACH SIMON 1ª SECRETÁRIA ANTONIO PEREIRA 1º VICE-PRESIDENTE EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 2, DE 09 DE OUTU- BRO DE 1992 JOSIANE K. WERNERSBACH SIMON

Modifica redação do artigo 16, da Lei Orgânica Municipal. 1ª SECRETÁRIA

A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, Esta- EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 4, DE 09 DE OUTU- do do Espírito Santo, nos termos do art. 38, § 2º da Lei BRO DE 1992 Orgânica Municipal, promulga a seguinte emenda ao tex- to constitucional: Modifica redação do Artigo 3º do Ato das Disposições Tran- “Art. 16 – A sessões da Câmara deverão ser realizadas sitórias da Lei Orgânica Municipal e acrescenta os incisos em recinto destinado ao seu funcionamento, ressalvado o I, II e III. disposto no art. 25, XII, desta Lei Orgânica Municipal”.

Câmara Municipal de Domingos Martins, 09 de outubro de A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, Esta- 1992. do do Espírito Santo, nos termos do art. 38, § 2º da Lei Orgânica Municipal, promulga a seguinte emenda ao texto constitucional: PEDRINHO RAUL HOPPE PRESIDENTE “Art. 3º – O Prefeito Municipal enviará à Câmara Municipal – projeto de lei: ANTONIO PEREIRA 1º VICE-PRESIDENTE I – do plano plurianual para vigência até o final do primei- ro exercício financeiro do mandato do Prefeito Municipal subseqüente, até quatro meses antes do encerramento do JOSIANE K. WERNERSBACH SIMON primeiro exercício financeiro de cada mandato e devolvido 1ª SECRETÁRIA para sanção até o encerramento da sessão legislativa;

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 29

II – de diretrizes orçamentárias até oito meses antes do A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, Esta- encerramento do exercício financeiro e devolvido para do do Espírito Santo, nos termos do art. 38, § 2º da Lei sanção até o encerramento do primeiro período da sessão Orgânica Municipal, promulga a seguinte emenda ao tex- legislativa; to constitucional:

III – do orçamento anual até três meses antes do encerra- “ § 1º – O Município, juntamente com os segmentos en- mento do exercício financeiro e devolvido para sanção até volvidos no setor, estabelecerá política municipal de tu- o encerramento da sessão legislativa”. rismo, nela assegurada a adoção de um plano integrado permanente, na forma da lei, para o desenvolvimento do turismo”. Câmara Municipal de Domingos Martins, 09 de outubro de 1992. “ § 2º - Lei específica, criará o Conselho Municipal de Tu- rismo, disciplinando sua forma de funcionamento”.

PEDRINHO RAUL HOPPE PRESIDENTE Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.

ANTONIO PEREIRA Câmara Municipal de Domingos Martins, 11 de março de 1994. 1º VICE-PRESIDENTE

PEDRINHO RAUL HOPPE JOSIANE K. WERNERSBACH SIMON PRESIDENTE 1ª SECRETÁRIA

EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 5, DE 09 DE OUTU- VITAL J. SCHUNK BRO DE 1992 1º VICE-PRESIDENTE

Modifica redação do Artigo 7º do Ato das Disposições Tran- MARIA ANGÉLICA L. BARCELOS sitórias da Lei Orgânica Municipal. 1ª SECRETÁRIA A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, Esta- do do Espírito Santo, nos termos do art. 38, § 2º da Lei Orgânica Municipal, promulga a seguinte emenda ao texto EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 07, DE 11 DE ABRIL constitucional: DE 1994

“Art. 7º – O Município instituirá, no prazo de cento e vinte dias, plano e programa de previdência e assistência social Altera dispositivo da Lei Orgânica Municipal. mencionado no art. 112”.

A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, Esta- Câmara Municipal de Domingos Martins, 09 de outubro de do do Espírito Santo, nos termos do art. 38, § 2º da Lei 1992. Orgânica Municipal Promulga a seguinte emenda ao texto constitucional:

PEDRINHO RAUL HOPPE Art. 1º - Acrescenta-se ao art. 193 o seguinte parágrafo PRESIDENTE renumerando-se a seguir o próximo: “§ 2º - fica inserido no currículo escolar afeto ao 1º grau, ANTONIO PEREIRA a matéria “educação para o trânsito”, de natureza obriga- 1º VICE-PRESIDENTE tória”.

JOSIANE K. WERNERSBACH SIMON Art. 2º - Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em 1ª SECRETÁRIA contrário.

EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 6, DE 11 DE MARÇO Registre-se, Publique-se e Cumpra-se. DE 1994

Acrescenta-se ao Art. 152 da Lei Orgânica Municipal os § Câmara Municipal de Domingos Martins, 11 de abril de 1º e 2º. 1994.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 30

PEDRINHO RAUL HOPPE Art 1º Acrescenta-se ao Art. 120, Título IV, Capítulo I, da Lei Orgânica do Município, o seguinte parágrafo: PRESIDENTE “§ 4º - A Lei Municipal, mediante convênio, poderá atribuir a responsabilidade do crédito tributário a terceira pessoa VITAL J. SCHUNK vinculada ao fato gerador do imposto sobre serviços de qualquer natureza, excluindo a responsabilidade do contri- 1º VICE-PRESIDENTE buinte ou atribuindo a este em caráter supletivo o cumpri- mento total ou parcial da referida obrigação.”

MARIA ANGÉLICA L. BARCELOS 1ª SECRETÁRIA Art 2º Esta Emenda entra em vigor na data de sua publi- cação.

EMENDA N.º 008, 04 DE OUTUBRO DE 2002 Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

ALTERA O PARÁGRAFO ÚNICO, DO ART 195, DA LEI OR- GÂNICA DO MUNICÍPIO DE DOMINGOS MARTINS. Câmara Municipal de Domingos Martins, 04 de outubro de 2002.

A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, Esta- do do Espírito Santo, nos termos do Inciso III do art. 22 VANDELINO AGUIAR PEREIRA da Lei Orgânica Municipal, promulga a seguinte Emenda Presidente ao texto da Lei Orgânica:

PASCHOAL BREZSKY Art 1º O Parágrafo único, do Art. 195 da Lei Orgânica Mu- nicipal passa a vigorar com a seguinte redação: 1º Vice-Presidente “Parágrafo único – O Município aplicará na educação es- pecial destinada à pessoa portadora de deficiência, per- PEDRO DE PADUA KOEHLER centual de 2,5% (dois e meio por cento), dos recursos disponíveis para a educação”. 1º Secretário

EMENDA N.º 10, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Art 2º Esta Emenda entra em vigor na data de sua publi- cação, revogadas as disposições em contrário. Altera, acrescenta e revoga dispositivos da Lei Orgânica Municipal. Câmara Municipal de Domingos Martins, 04 de outubro de 2002. A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, Esta- do do Espírito Santo, nos termos do Inciso III do art. 22 VANDELINO AGUIAR PEREIRA da Lei Orgânica Municipal, promulga a seguinte Emenda Presidente ao texto da Lei Orgânica:

PASCHOAL BREZSKY Art. 1º A Lei Orgânica do Município de Domingos Martins passa a vigorar com as alterações em seus dispositivos, 1º Vice-Presidente acrescidos e revogados, na seguinte conformidade: “Art. 10(...) PEDRO DE PADUA KOEHLER § 1º A Câmara Municipal é composta de nove Vereadores, 1º Secretário conforme Resolução nº 21.702, de 2 de abril de 2004, editada pelo Tribunal Superior Eleitoral.” “Art. 15 A sessão legislativa ordinária não será inter- EMENDA N.º 009, 04 DE OUTUBRO DE 2002 rompida sem a deliberação dos projetos de lei do plano plurianual, das diretrizes orçamentárias e do orçamento anual.” ACRESCENTAR § 4º AO ART. 120 DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE DOMINGOS MARTINS. Art. 2º Fica revogada a Emenda Constitucional nº 1, de 9 de outubro de 1992. A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, Esta- do do Espírito Santo, nos termos do Inciso III do art. 22 da Lei Orgânica Municipal, promulga a seguinte Emenda Art. 3º Fica revogado o § 2º do art. 10 da Lei Orgânica ao texto da Lei Orgânica: Municipal.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 31

Art. 4º O art. 20 passa a vigorar com a seguinte redação, podendo ser atualizado na mesma ocasião em que ocorrer acrescido dos §§ 1º e 2º: a atualização da remuneração dos servidores públicos mu- nicipais, respeitados os limites constitucionais. “Art. 20 No ato da posse e no término do mandato, os ve- readores farão declaração de bens, que será registrada e Parágrafo único Poderá ser fixado em lei, o pagamento de arquivada na Câmara Municipal. sessões extraordinárias convocadas nos períodos de re- § 1º - O Vereador que deixar de apresentar a declaração cesso parlamentar.” de bens, no dia da posse, não receberá o subsídio relativo ao primeiro período da sessão legislativa do exercício. “Art. 43(...) § 2º - O Vereador que deixar de apresentar a declaração § 7º Se a lei não for promulgada dentro de quarenta e oito de bens, até o dia 20 do mês de dezembro do ano em que horas pelo Prefeito, nos casos dos §§ 3º e 5º, o Presidente se der o término da legislatura, não receberá o subsídio da Câmara a promulgará e, se este não o fizer em igual relativo aquele mês.” prazo, caberá ao Vice-Presidente fazê-lo no mesmo prazo.” “Art. 21. A Mesa da Câmara compõe-se dos cargos de Pre- “Art. 45 Os projetos de lei, de resolução e de decreto legis- sidente, primeiro Vice-Presidente, primeiro Secretário, se- lativo, que receberem parecer contrário de todas as comis- gundo Vice-Presidente e segundo Secretário.” sões, serão tidos como rejeitados, sendo desnecessária a “Art. 22.(...) anuência do Plenário.” VII – enviar ao Tribunal de Contas Estadual, até o dia trinta e um de março as contas do exercício anterior.” Art. 7º O art. 52 passa a vigorar com a seguinte redação, acrescido dos §§ 1º e 2º: “Art. 25(...) “Art. 52. O parecer prévio emitido pelo Tribunal de Contas VIII – julgar as contas prestadas pelo Prefeito Municipal Estadual sobre as contas prestadas anualmente pelo Pre- e apreciar os relatórios sobre a execução dos Planos de feito Municipal, só deixará de prevalecer por decisão de Governo; dois terços dos Vereadores. XIII – convocar o Secretário Municipal para prestar escla- § 1º A Câmara Municipal julgará as contas do Prefeito Mu- recimento, aprazando dia e hora para comparecimento; nicipal, no prazo de noventa dias, a contar do recebimento XIV – fixar, antes das eleições, os subsídios do Prefeito, do parecer prévio emitido pelo Tribunal de Contas. do Vice-Prefeito, dos Vereadores e dos Secretários munici- pais, em cada legislatura, para vigorar na seguinte, sujeito § 2º As contas prestadas pela Câmara Municipal serão jul- aos impostos gerais, inclusive os de renda e os extraordi- gadas pelo Tribunal de Contas.” nários. XX - conceder título de cidadão martinense ou qualquer “Art. 53. As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Exe- outra honraria, a pessoas que, reconhecidamente, tenham cutivo ficarão disponíveis, durante todo o exercício no Po- prestado relevantes serviços ao Município, observados der Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua para o caso de concessão de título de cidadania, o dispos- elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e to na Lei Municipal nº 1.684, de 26 de agosto de 2004.” instituições da sociedade.” “Art. 64 Os subsídios do Prefeito e do Vice-Prefeito serão Art. 5º Ficam revogados os incisos XVIII e XXIX do art. 25. fixados pela Câmara Municipal, através de projeto de lei e sancionado pelo Prefeito, até trinta dias antes das eleições “Art. 26 No início de cada legislatura, no dia primeiro de municipais, para vigorar a partir do exercício subseqüente, janeiro, às dezessete horas e trinta minutos, em sessão sujeitos aos impostos gerais, inclusive os de renda e os solene de instalação, sob a presidência do vereador mais extraordinários. votado entre os presentes, o mais idoso, ou aquele que tenha recentemente exercido o cargo de presidente, os Parágrafo único No caso da não fixação dos subsídios no Vereadores prestarão compromisso e tomarão posse. prazo estabelecido no presente artigo prevalecerá o sub- sídio do mês de dezembro do último ano do exercício em Parágrafo único Para fins de recebimento do subsídio, con- que se der a eleição, sendo o valor atualizado moneta- siderar-se-á como em exercício o Vereador licenciado nos termos dos incisos I e II.” riamente pelo índice de aumento ou reajuste concedido aos servidores públicos municipais, respeitado os limites constitucionais.” Art. 6º A Lei Orgânica Municipal passa a vigorar acrescida dos seguintes artigo e Parágrafo único; Art. 8º Fica revogado o art. 65. “Art. 27-A. O subsídio dos Vereadores será fixado pela Câ- mara Municipal através de projeto de lei, com a sanção do Prefeito, no último ano da legislatura, até trinta dias Art. 9º Fica acrescentado ao Capítulo II, do Título II, a antes das eleições municipais, para vigorar na legislatura seguinte Seção V seguido do art. 76-A: subseqüente, observado o disposto na Constituição Fede- “Seção V ral e na Lei Orgânica Municipal, determinando-se o valor em moeda corrente no País, vedada qualquer vinculação, Do subsídio dos Secretários Municipais”

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 32

“Art. 76-A. O subsídio dos Secretários Municipais será fi- XXX - solicitar informações a entidades que recebem sub- xado pela Câmara Municipal através de projeto de lei, san- venções do Poder Executivo Municipal, que deverão ser cionado pelo Prefeito Municipal, até trinta dias antes das atendidas no prazo de trinta dias.” eleições municipais, sujeito aos impostos gerais, inclusive os de renda e os extraordinários.” Art. 2º Esta Emenda Constitucional entra em vigor após decorridos dois dias da data de sua publicação. “Art. 97. O servidor será aposentado na forma que dispu- ser os dispositivos da Seção III da Constituição Federal e Câmara Municipal de Domingos Martins, em 9 de junho da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de de 2006. 1998. JÚLIO MARIA DOS SANTOS Art. 10. Ficam revogados o inciso II, as alíneas a, b, c, e d do inciso III e o § 1º do art. 97. Presidente

“Art. 98. São estáveis, após três anos de efetivo exercício, LOURIVAL BRAVIM os servidores nomeados em virtude de concurso público.” Vice-Presidente Art. 11. O Ato das Disposições Transitórias, passa a vigorar acrescido do seguinte art. 7º-A: SÉRGIO BATISTA MIRANDA “Art. 7º-A. Após quinze dias do término das eleições mu- nicipais, o Prefeito Municipal atual deverá constituir uma 1º Secretário Comissão de Transição de Governo, composta do Secretá- rio Municipal de Administração, do Secretário Municipal de Finanças, de um Assessor Jurídico e de um nome indicado EMENDA N.º 12, DE 4 DE AGOSTO DE 2006 pelo Prefeito recém-eleito, com a finalidade de organizar a política de transição administrativa, disponibilizando ao Revoga o inciso VI do art. 22 da Lei Orgânica Municipal e futuro Prefeito, toda a documentação e demais providên- acrescenta o inciso XVII ao art. 24. cias estabelecidas nos arts. 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º da Resolução Nº 200, de 26 de outubro de 2004, do Tribunal A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos de Contas Estadual.” termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- Art. 12. Esta Emenda Constitucional entra em vigor na mulga a seguinte Emenda ao texto da Lei Orgânica: data de sua publicação. Art. 1º Fica revogado o inciso VI do art. 22 da Lei Orgâni- Art. 13. Revogam-se as disposições em contrário. ca Municipal.

Sala das Sessões, 7 de dezembro de 2004. Art. 2º O art. 24 da Lei Orgânica Municipal passa a vigo- rar acrescido do seguinte inciso XVII: MANOEL DE OLIVEIRA BARCELOS JUNIOR “Art. 24 ...... Presidente XVII – firmar convênio com instituições financeiras públi- cas ou privadas, a fim de promover empréstimos na for- EDIVALDO ALFREDO MEYER ma de consignação em folha de pagamento para atender aos vereadores e servidores da Câmara.” Vice-Presidente

ADIMAR ALVES DE SOUZA Art. 3º Esta Emenda entra em vigor após decorridos dois dias da data de sua publicação. 1º Secretário

Câmara Municipal de Domingos Martins, em 4 de agosto EMENDA N.º 11, DE 9 DE JUNHO DE 2006 de 2006.

Altera, acrescenta e revoga dispositivos da Lei Orgânica JÚLIO MARIA DOS SANTOS Municipal. Presidente

A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos LOURIVAL BRAVIM termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- Vice-Presidente mulga a seguinte Emenda ao texto da Lei Orgânica: Art. 1º É acrescentado ao art. 25 da Lei Orgânica Munici- pal o seguinte inciso XXX: SÉRGIO BATISTA MIRANDA “Art. 25 ...... 1º Secretário

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 33

EMENDA Nº 13, DE 25 DE MAIO DE 2007 RICARDO SALEME

Presidente Altera o Inciso I do art. 214 da Lei Orgânica Municipal. PEDRINHO RAUL HOPPE A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos Vice-Presidente termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- mulga a seguinte Emenda ao texto da Lei Orgânica: MANOEL DE OLIVEIRA BARCELOS JÚNIOR

Art. 1º O inciso I do art. 214 da Lei Orgânica Municipal 1º Secretário passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 214 ...... EMENDA Nº 15, DE 15 DE AGOSTO DE 2008

I – a Praça Domingos José Martins.” Altera o Inciso I do art. 214 da Lei Orgânica Municipal.

Art. 2º Esta Emenda entra em vigor na data de sua publi- cação. A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- mulga a seguinte Emenda ao texto da Lei Orgânica: Câmara Municipal de Domingos Martins, em 25 de maio de 2007. Art. 1º O inciso I do art. 214 da Lei Orgânica Municipal passa a ser o seguinte: RICARDO SALEME “Art. 214 ...... Presidente I – a fonte de água mineral na Praça Domingos José Mar- tins;” PEDRINHO RAUL HOPPE

Vice-Presidente Art. 2º Esta Emenda entra em vigor na data de sua publi- cação. MANOEL DE OLIVEIRA BARCELOS JÚNIOR

1º Secretário Câmara Municipal de Domingos Martins, 15 de agosto de 2008.

EMENDA Nº 14, DE 25 DE MAIO DE 2007 PEDRINHO RAUL HOPPE

Altera o §1º do art. 34 da Lei Orgânica Municipal. Vice-Presidente

A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos RICARDO SALEME termos do §2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- Presidente mulga a seguinte Emenda ao texto da Lei Orgânica:

MANOEL DE OLIVEIRA BARCELOS JÚNIOR Art. 1º O §1º do art. 34 da Lei Orgânica Municipal passa a vigorar com a seguinte redação: 1º Secretário

“Art. 34 ...... EMENDA Nº 16, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 §1º É fixado em três dias, prorrogável por igual período, desde que solicitado e devidamente justificado, o prazo Altera o art. 26 da Lei Orgânica Municipal. para que os dirigentes de quaisquer órgãos da administra- ção direta e indireta do Município, inclusive os Secretários Municipais, atendam devidamente aos pedidos de infor- A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos mações e de representação de documentos.” termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- mulga a seguinte Emenda ao texto da Lei Orgânica:

Art. 2º Esta Emenda entra em vigor na data de sua publi- cação. Art. 1º O art. 26 da Lei Orgânica Municipal passa a vigorar com a seguinte redação:

Câmara Municipal de Domingos Martins, em 25 de maio “Art. 26. No início de cada legislatura no dia primeiro de ja- de 2007. neiro, às nove horas, em sessão solene de instalação, sob

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 34 a condução do presidente em exercício, ou do vereador re- EMENDA Nº 18, DE 18 DE MAIO DE 2009 eleito mais votado, os vereadores prestarão compromisso e tomarão posse.” Altera o art. 214 da Lei Orgânica Municipal.

Art. 2º Esta Emenda entra em vigor na data de sua publi- A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos cação. termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- mulga a seguinte Emenda ao texto da Lei Orgânica: Câmara Municipal de Domingos Martins, 25 de setembro de 2008. Art. 1º O art. 214 da Lei Orgânica Municipal passa a vigo- rar com a seguinte redação: PEDRINHO RAUL HOPPE “Art. 214 … ...... Vice-Presidente I – A nascente de água mineral, na Praça Domingos José Martins.

RICARDO SALEME § 3º É de 100 (cem) metros de largura o raio mínimo de proteção da nascente da Biquinha.” Presidente

Art. 2º Esta Emenda entra em vigor na data de sua publi- MANOEL DE OLIVEIRA BARCELOS JÚNIOR cação. 1º Secretário Câmara Municipal de Domingos Martins, 18 de maio de EMENDA Nº 17, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2008 2009.

Acrescenta o art. 96-A a Lei Orgânica Municipal. ROGÉRIO LUIZ KRÖHLING Vice-Presidente A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos OSMAR JOSÉ DE OLIVEIRA termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- Presidente mulga a seguinte Emenda ao texto da Lei Orgânica:

EDUARDO JOSÉ RAMOS Art. 1º Acrescenta o art. 96-A na Lei Municipal nº 1.078, de 5 de abril de 1990 – Lei Orgânica do Município de Do- 1º Secretário mingos Martins, com a seguinte redação:

“Art. 96-A. O Município poderá admitir agentes comunitá- EMENDA Nº 19/2010 À LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, rios de saúde e agentes de combate às endemias por meio DE 27 DE OUTUBRO DE 2010 de processo seletivo público, de acordo com a natureza da complexidade de suas atribuições e requisitos específicos Altera o §1º e acrescenta o §2° ao art. 10 da Lei Orgânica de atuação a serem definidos em lei especial, através da Municipal. Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT.” A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos Art. 2º Esta Emenda entra em vigor na data de sua publi- termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- cação. mulga a seguinte Emenda ao texto da Lei Orgânica:

Câmara Municipal de Domingos Martins, 13 de novembro Art.1º O §1º e §2º do art.10 da Lei Orgânica Municipal de 2008. passarão a ter as seguintes redações: Art.10 - ...... PEDRINHO RAUL HOPPE §1º - A câmara Municipal será composta de 13 Verea- dores, conforme dispõe o art.29, inciso IV, alínea “c” da Vice-Presidente Constituição Federal. § 2º- Atingindo a população mínima prevista nas alíneas RICARDO SALEME posteriores, automaticamente será aumentado o número Presidente de Vereadores desta Casa para o pleito eleitoral seguinte.

MANOEL DE OLIVEIRA BARCELOS JÚNIOR Art.2º Esta Emenda entra em vigor na data de sua publi- cação. 1º Secretário

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 35

Câmara Municipal de Domingos Martins, 27 de outubro de JÚLIO MARIA DOS SANTOS 2010. Vice-Presidente

ROGÉRIO LUIZ KRÖHLING EDUARDO JOŚE RAMOS Vice-Presidente Presidente

OSMAR JOSÉ DE OLIVEIRA WELLINGTON BLEIDORN Presidente 1º Secretário

EDUARDO JOSÉ RAMOS EMENDA Nº 21/2012 À LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, 1º Secretário DE 20 DE JUNHO DE 2012

EMENDA Nº 20/2011 À LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, DE Altera o § 3º do art. 214 da Lei nº 1.078, de 5 de abril de 10 DE JUNHO DE 2011 1990.

Altera o § 2º do art. 30 da Lei Orgânica Municipal, acres- “Art. 214 ...... centa § 3º-A e altera a redação do § 4º do art. 43. II - … ......

A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos §3º É de 80 m (oitenta metros) de largura o raio mínimo termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- de proteção da nascente da biquinha.” mulga a seguinte Emenda ao texto da Lei Orgânica: Sala das Sessões, 20 de junho de 2012. Art. 1º O § 2º do art. 30 da Lei Orgânica Municipal passa a vigorar com a seguinte redação: JÚLIO MARIA DOS SANTOS

“Art.30 ...... 1º Vice-Presidente § 2º Nos casos dos incisos I, II e VI, a perda do mandato será decidida pela Câmara Municipal por meio de voto no- EDUARDO JOSÉ RAMOS minal e maioria absoluta, mediante provocação da Mesa ou de partido político representado na Casa, assegurada Presidente ampla defesa.” WELLINGTON BLEIDORN

Art. 2º O art. 30 da Lei Orgânica Municipal passa a vigorar 1º Secretário acrescido do seguinte § 3º-A:

“Art.30 ...... IVAN LUIZ PAGANINI

§ 3º-A. O rito do processo de perda de mandato de ve- 2º Vice-Presidente reador será aquele estabelecido na Seção II, Título VII, Capítulo II do Regimento Interno.” MANOEL DE OLIVEIRA BARCELOS JÚNIOR

Art. 3º O § 4º do art. 43 passa a vigorar com a seguinte 2º Secretário redação:

“Art.43 ...... EMENDA MODIFICATIVA Nº 22, DE 2 DE AGOSTO DE 2013 § 4º. O veto será apreciado pela Câmara Municipal, dentro de trinta dias a contar de seu recebimento, em uma só discussão e votação, só podendo ser rejeitado pelo voto da Nos termos do Art.38 da Lei Orgânica Municipal, apresen- maioria absoluta dos vereadores, em processo de votação tamos a presente Emenda à Lei Orgânica. simbólica e pública.” Art.1º Fica acrescentado o inciso I ao Parágrafo único do Art. 4º Esta Emenda entra em vigor na data de sua publi- artigo 91 da Lei n° 1078, de 05 de abril de 1990: cação. “I - As áreas urbanas citadas no parágrafo único do artigo 91, poderão ser adquiridas pelos proprietários de imóveis Câmara Municipal de Domingos Martins, 10 de junho de limítrofes, mediante pagamento com desconto de 90%(no- 2011. venta por cento) sobre o valor avaliado.”

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 36

Art. 2º Esta Emenda entra em vigor na data de sua publi- EMENDA Nº 24/2013 À LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, cação. DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013

Sala das sessões, em 2 de agosto de 2013. Altera o parágrafo único do art. 91 da Lei Orgânica Muni- cipal. SANDRA CHRISTINA NEITZKE CHRIST Vice-presidente A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- mulga a seguinte Emenda ao texto da Lei Orgânica: JÚLIO MARIA DOS SANTOS Presidente Art.1º. O Parágrafo único do art.91 da Lei Orgânica Munici- pal passa a vigorar acrescido do seguinte inciso I: JULIO MARIA CHRIST 1º Secretário “I - As áreas urbanas citadas no parágrafo único do artigo 91, poderão ser adquiridas pelos proprietários de imóveis LEANDRO AGUSTINHO THOMES limítrofes, mediante pagamento com desconto de 90%(no- 2º Vice-Presidente venta por cento) sobre o valor avaliado.”

GILMAR CANAL Art. 2º. Esta Emenda entra em vigor na data de sua pu- blicação. 2º Secretário

Sala das sessões, em 7 de novembro de 2013. EMENDA Nº 23/2013 À LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, DE 2 DE AGOSTO DE 2013 SANDRA CHRISTINA NEITZKE CHRIST Altera o artigo 11 da Lei Orgânica Municipal. Vice-presidente A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- JÚLIO MARIA DOS SANTOS mulga a seguinte Emenda ao texto da Lei Orgânica: Presidente Art.1º. O artigo 11 da Lei Orgânica Municipal passa a vigo- rar com a seguinte redação: JULIO MARIA CHRIST “Art. 11 A Câmara Municipal, independente de convoca- ção, reunir-se-á anualmente, na sede do Município, nos 1º Secretário períodos de 15 de fevereiro a 15 de dezembro.” LEANDRO AGUSTINHO THOMES Art. 2º. Esta Emenda entra em vigor na data de sua pu- blicação. 2º Vice-Presidente

Sala das sessões, em 2 de agosto de 2013. GILMAR CANAL

SANDRA CHRISTINA NEITZKE CHRIST 2º Secretário Vice-presidente EMENDA Nº 25/2014 À LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, JÚLIO MARIA DOS SANTOS DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014 Presidente Acrescenta o inciso XVIII ao art. 24.

JULIO MARIA CHRIST A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos 1º Secretário termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- mulga a seguinte Emenda ao texto da Lei Orgânica: LEANDRO AGUSTINHO THOMES

2º Vice-Presidente Art.1º. Fica acrescentado o inciso XVIII ao art. 24 com a seguinte redação:

GILMAR CANAL “XVIII – Autorizar a concessão de Direito Real de uso de 2º Secretário bens municipais.”

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 37

Art.2º. Os incisos VIII e XI do art. 24 passam a vigorar JÚLIO MARIA DOS SANTOS com a seguinte redação: Presidente “Art. 24 ...... JULIO MARIA CHRIST VIII – o Plano Diretor Municipal, o Código de Obras e o Código de Postura; 1º Secretário XI – delimitação de Perímetro Urbano, de Expansão Urba- LEANDRO AGUSTINHO THOMES na e de Área Urbanizável;” 2º Vice-Presidente

Art. 3º. Esta Emenda entra em vigor na data de sua pu- GILMAR CANAL blicação. 2º Secretário

Câmara Municipal de Domingos Martins, em 26 de feve- EMENDA Nº 27/2014 À LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, reiro de 2014. DE 27 DE AGOSTO DE 2014

SANDRA CHRISTINA NEITZKE CHRIST Altera o inciso XXVI do art. 68. Vice-Presidente A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- JÚLIO MARIA DOS SANTOS mulga a seguinte Emenda ao texto da Lei Orgânica: Presidente Art. 1º. O inciso XXVI do art. 68 passa a vigorar com a seguinte redação e acrescido das alíneas a, b, c e d: JULIO MARIA CHRIST “Art. 68 ...... 1º Secretário XXVI - desenvolver o sistema viário do Município, no âm- bito de sua circunscrição, e:

LEANDRO AGUSTINHO THOMES a) - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições; 2º Vice-Presidente b) - planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e promover o desen- GILMAR CANAL volvimento da circulação e da segurança de ciclistas; 2º Secretário c) - implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e os equipamentos de controle viário;

EMENDA Nº 26/2014 À LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, d) - implantar, manter e operar sistema de estacionamen- DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014 to rotativo nas vias;”

Art. 2º. Esta Emenda entra em vigor na data de sua pu- Acrescenta o inciso IV do art. 41. blicação.

A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos Câmara Municipal de Domingos Martins, em 27 de agosto termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- de 2014. mulga a seguinte Emenda ao texto da Lei Orgânica: SANDRA CHRISTINA NEITZKE CHRIST Art.1º. O inciso IV do art. 41 passa a vigorar com a se- Vice-Presidente guinte redação: “IV - matéria orçamentária e a que autorize a abertura de JÚLIO MARIA DOS SANTOS créditos ou conceda auxílios, prêmios e subvenção.” Presidente

Art. 2º. Esta Emenda entra em vigor na data de sua pu- JULIO MARIA CHRIST blicação. 1º Secretário

Câmara Municipal de Domingos Martins, em 26 de feve- LEANDRO AGUSTINHO THOMES reiro de 2014. 2º Vice-Presidente

SANDRA CHRISTINA NEITZKE CHRIST GILMAR CANAL Vice-Presidente 2º Secretário

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 38

EMENDA Nº 28/2015 À LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, e na Lei Orgânica Municipal, determinando-se o valor em DE 11 DE MARÇO DE 2015 moeda corrente no País, vedada qualquer vinculação, ex- cetuando-se, que pode ser atualizado na mesma ocasião em que ocorrer a revisão geral anual dos servidores pú- Altera o parágrafo único do artigo 2° da Lei Orgânica Mu- blicos municipais, respeitados os limites constitucionais.'' nicipal.

Art. 2º. O parágrafo único do art. 27-A da Lei Orgânica A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos Municipal fica revogado. termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- mulga a seguinte Emente à Lei Orgânica: Art. 3º. Esta Emenda entra em vigor na data de sua pu- blicação. Art. 1º. O parágrafo único do artigo 2º da Lei Orgânica Municipal passa a vigorar com a seguinte redação: Câmara Municipal de Domingos Martins, 15 de abril de Parágrafo Único. São símbolos do Município a Bandeira, o 2015. Hino e o Brasão, representativos de sua cultura e história, além de outros que a lei municipal estabelecer. JULIO MARIA CHRIST Art. 2º. Esta Emenda entra em vigor na data de sua pu- Vice-Presidente blicação. ROGÉRIO LUIZ KRÖHLING Câmara Municipal de Domingos Martins, 11 de março de Presidente 2015.

IVAN LUIZ PAGANINI JULIO MARIA CHRIST 1º Secretário Vice-Presidente

GILMAR CANAL ROGÉRIO LUIZ KRÖHLING 2º Vice-Presidente Presidente

SANDRA CHRISTINA NEITZKE CHRIST IVAN LUIZ PAGANINI 2º Secretário 1º Secretário

EMENDA Nº 30/2015 À LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, GILMAR CANAL DE 1º DE JULHO DE 2015 2º Vice-Presidente Altera o Artigo 77 da Lei Orgânica Municipal. SANDRA CHRISTINA NEITZKE CHRIST 2º Secretário A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- mulga a seguinte Emente à Lei Orgânica: EMENDA Nº 29/2015 À LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, DE 15 DE ABRIL DE 2015 Art. 1º O artigo 77 da Lei Orgânica Municipal passa a vigo- rar com a seguinte redação: Altera o artigo 27-A da Lei Orgânica Municipal. ''Art. 77 A Administração Pública Municipal direta e indire- ta obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos moralidade, publicidade, eficiência, finalidade e interesse termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- público.'' mulga a seguinte Emente à Lei Orgânica:

Art. 2º Esta Emenda entra em vigor na data de sua publi- Art. 1º. O artigo 27-A da Lei Orgânica Municipal passa a cação. vigorar com a seguinte redação:

Câmara Municipal de Domingos Martins 1º de julho de ''Art. 27-A O subsídio dos Vereadores será fixado pela Câ- 2015 mara Municipal em cada legislatura para vigorar na legisla- tura subsequente, através de Resolução, antes das eleições municipais, observado o disposto na Constituição Federal JULIO MARIA CHRIST

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 39

Vice-Presidente EMENDA Nº 32/2015 À LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, DE 1º DE JULHO DE 2015 ROGÉRIO LUIZ KRÖHLING Presidente Acrescenta o Artigo 65-A à Lei Orgânica Municipal.

IVAN LUIZ PAGANINI A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- 1º Secretário mulga a seguinte Emenda à Lei Orgânica:

GILMAR CANAL Art. 1º Acrescenta o artigo 65-A à Lei Orgânica Municipal 2º Vice-Presidente com a seguinte redação: ''Art. 65-A A verba de representação do Vice Prefeito cor- SANDRA CHRISTINA NEITZKE CHRIST responderá até 75% da fixada para o Prefeito.'' 2º Secretário Art. 2º. Esta Emenda entra em vigor na data de sua pu- EMENDA Nº 31/2015 À LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, blicação. DE 1º DE JULHO DE 2015 Câmara Municipal de Domingos Martins, 1º de julho de Altera o artigo 78 da Lei Orgânica Municipal. 2015.

A Mesa da Câmara Municipal de Domingos Martins, nos JULIO MARIA CHRIST termos do § 2º do art. 38 da Lei Orgânica Municipal, pro- mulga a seguinte Emente à Lei Orgânica: Vice-Presidente

Art. 1º. O artigo 78 da Lei Orgânica Municipal passa a vi- ROGÉRIO LUIZ KRÖHLING gorar com a seguinte redação: Presidente ''Art. 78 Nenhuma lei ou ato municipal produzirá efeito antes da sua publicação. IVAN LUIZ PAGANINI § 1º - A publicação de leis e atos municipais destinados ao 1º Secretário conhecimento geral far-se-á em órgãos de imprensa oficial local ou regional; GILMAR CANAL § 2º - A publicação de atos não normativos poderá ser resumida.'' 2º Vice-Presidente

Art. 2º. Esta Emenda entra em vigor na data de sua pu- SANDRA CHRISTINA NEITZKE CHRIST blicação. 2º Secretário

Câmara Municipal de Domingos Martins, 1º de julho de 2015.

JULIO MARIA CHRIST Vice-Presidente

ROGÉRIO LUIZ KRÖHLING Presidente

IVAN LUIZ PAGANINI 1º Secretário

GILMAR CANAL 2º Vice-Presidente

SANDRA CHRISTINA NEITZKE CHRIST 2º Secretário

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 40

ANEXO I - LRF GF - 2º SEMESTRE 2016 Publicação Nº 73106 2,74 6,00 5,70 5,40 R$ 1,00 (b) RESTOS A RESTOS PAGAR NÃO INSCRITAS EM INSCRITAS PROCESSADOS 32.219,41 32.219,41 2.683.629,12 2.683.629,12 2.651.409,71 12 meses) (a) Total (Últimos % SOBRE A RCL % 29.676,96 29.676,96 401.997,19 401.997,19 372.320,23 DEZ/2016 Diana Effgen Waindt Effgen Diana Secretária Geral de Controladoria Geral Secretária 2.542,45 2.542,45 193.191,69 193.191,69 190.649,24 NOV/2016 211.186,59 211.186,59 211.186,59 2.651.409,71 5.812.741,72 5.522.104,63 5.231.467,55 96.879.028,72 OUT/2016 229.248,23 229.248,23 229.248,23 SET/2016 VALOR 217.591,41 217.591,41 217.591,41 AGO/2016 CRC/ES 006094/0-4 (Últimos 12 Meses) 12 (Últimos 203.142,13 203.142,13 203.142,13 Beatriz Meyer Miertschink Beatriz JUL/2016 DESPESAS EXECUTADAS Secretária de Contábeis Serviços Secretária LIQUIDADAS 218.484,70 218.484,70 218.484,70 JUN/2016 204.066,08 204.066,08 204.066,08 MAI/2016 193.312,54 193.312,54 193.312,54 ABR/2016 201.565,22 201.565,22 201.565,22 MAR/2016 José Gagno 1º Vice-Presidente da Vice-Presidente 1º Mesa Diretora 198.279,49 198.279,49 198.279,49 FEV/2016 211.563,85 211.563,85 211.563,85 JAN/2016 APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE CUMPRIMENTOAPURAÇÃO DO DO LEGAL Presidente 947.636.317-72 Julio Maria Christ DESPESA PESSOAL COM Pessoal Ativo Pessoal Inativos e Pencionista Outras Despesas de Pessoal Decorrentes de Contratos (§ do 1º da LRF) 18 Art. de Terceirização Indenização Por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária Decorrentes de de período Decisão Judicial ao anterior da apuração Despesas de Exercícios Anteriores de período ao anterior da apuração Vinculados Recursos com Pensionistas e Inativos DESPESA PESSOAL(I) COM BRUTA DESPESAS 19 1ºArt. LRF) do COMPUTADAS(§ da NÃO (II) II) - (I = (III) PESSOAL COM LÍQUIDA DESPESA LÍQUIDA (IV) RCL CORRENTE - RECEITA PESSOAL III (IIIDESPESA + = COM DTPa (V) b) - TOTAL LRF) 20 da art. III, II e I, (incisos (VI) MÁXIMO LIMITE LIMITE PRUDENCIAL 22 (0,95 (VII) = LRF) art. da único, x VI) (parágrafo LRF) da art.59 do §1º II do (inciso x VI) (0,90 = (VIII) ALERTA DE LIMITE RGF - ANEXO I (LRF, art. 55, inciso I, alínea "a") alínea I, inciso 55, RGF (LRF, art. ANEXO I - Camara Municipal de Domingos de - PODER Martins - ES LEGISLATIVO Municipal Camara FISCAL RELATÓRIO DE GESTÃO COM PESSOAL DESPESA DEMONSTRATIVO DA SOCIAL SEGURIDADE DE E FISCAL ORÇAMENTO 2ºSEMESTRE DE 2016 - JULHO DEZEMBRO A DE2016 FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Câmara Municipal De Domingos Martins, Emissão: 24/01/2017 Emissão: 09:55:07 às , Martins, Domingos De Municipal Câmara Responsável: Unidade Públicas, Finanças de Administração de Sistema FONTE:

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 41

ANEXO V - LRF GF - 2016 Publicação Nº 73108 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 1,00 POR LIQUIDADOS FINANCEIRA) CANCELADOS INSUFICIÊNCIA EMPENHOS NÃO INSCRITOS (NÃO 0,00 0,00 24.547,03 24.547,03 24.547,03 CRC/ES 006094/0-4 E NÃO PAGAR Beatriz Meyer Miertschink Beatriz RESTOS A RESTOS LIQUIDADOS Secretária de Contábeis Serviços Secretária EMPENHADOS DO EXERCÍCIO 0,00 0,00 200.171,42 200.171,42 200.171,42 (ANTES DA (ANTES INSCRIÇÃO EM INSCRIÇÃO RESTOS A PAGAR RESTOS DISPONIBILIDADE DE CAIXA LÍQUIDA DE CAIXA (f) = (a - (b(f)= (a +c +d +e)) NÃO PROCESSADOS NÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (e) Demais Obrigações Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 de Exercícios Anteriores (d) Empenhados e Restos a Pagar Não Liquidados Não 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 José Gagno (c) Do Exercício OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1º Vice-Presidente da Vice-Presidente 1º Mesa Diretora Restos a Pagar (b) Liquidados eNão Pagos Anteriores De Execícios 0,00 0,00 200.171,42 200.171,42 200.171,42 BRUTA (a) BRUTA E DE CAIXA E DE DISPONIBILIDAD Presidente 947.636.317-72 Julio Maria Christ IDENTIFICAÇÃO DOS RECURSOS IDENTIFICAÇÃO DOS Camara Municipal Domingos de Martins ESPODER - - LEGISLATIVO FISCAL GESTÃO DE RELATÓRIO PAGAR A RESTOS DOS E CAIXA DE DISPONIBILIDADE DA DEMONSTRATIVO SOCIAL SEGURIDADE DA E FISCAL ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE 2016 DEZEMBRO JANEIRO A DE - 2016 RGF - ANEXO (LRF, 5 Art. inciso 55, III, alínea "a") TOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS(I) TOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS(II) NÃO TOTAL ORDINÁRIOS RECURSOS TOTAL (III) =(I + II) PRÓPRIO DOS SERVIDORES DE PREVIDÊNCIA REGIME FONTE: Sistema Administração de Finanças de Públicas, Unidade Responsável: , Emissão:, às

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 42

ANEXO VI - LRF GF - 2016 Publicação Nº 73109 2,74 6,00 5,70 R$ 1,00 200.171,42 96.879.028,72 % SOBRE A RCL % SOBRE A RCL % SOBRE A RCL % SOBRE A RCL % SOBRE A EM RESTOS A PAGAR NÃO DISPONIBILIDADE DE CAIXA DISPONIBILIDADE PROCESSADOS DO EXECÍCIO) LÍQUIDA (ANTES DA INSCRIÇÃO 24.547,03 2.651.409,71 5.812.741,72 5.522.104,64 VALOR ATÉ O BIMESTRE José Gagno José Diana Effgen Waindt Effgen Diana VALOR VALOR VALOR VALOR EXERCÍCIO Secretária Geral de ControladoriaGeral Secretária 1º Vice-Presidente da Vice-Presidente 1º Mesa Diretora NÃO PROCESSADOS DO INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR RESTOS A PAGAR Presidente DIVIDA CONSOLIDADA DIVIDA 947.636.317-72 GARANTIA DE VALORES DESPESA COMDESPESA PESSOAL Julio Maria Christ Maria Julio OPERAÇÕES DE CRÉDITO DE OPERAÇÕES CRC/ES 006094/0-4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA CORRENTE RECEITA Beatriz Meyer Miertschink Beatriz Secretária de Contábeis Serviços Secretária Receita Corrente líquida Corrente Receita Despesa Total com Pessoal - DTP % 6,00 - LRF) da I, II 20 e III, (incisos art. Máximo Limite Limite LRF) único, art. da 22 5,70 - % Prudencial (parágrafo Dívida Consolidada Líquida Limite Definido Resolução por Senado do Federal 120,00 - % Total das Garantias Concedidas Limite Definido Resolução por Senado do Federal 22,00 - % e Externas Internas Crédito de Operações Operações de Crédito por Antecipação da Receita Limite Definido pelo Senado Federal de Operações Crédito para Externas e Internas 16,00 - % Limite Definido pelo Senado Federal para Operações de Crédito por Antecipação da Receita - 7,00 % RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL GESTÃO DE RELATÓRIO FISCAL GESTÃO DE DO RELATÓRIO SIMPLIFICADO DEMONSTRATIVO SOCIAL DE SEGURIDADE E ORÇAMENTO FISCAL EXERCÍCIO DE 2016 DEZEMBRO JANEIRO A DE - 2016 6 Anexo - 48 art. LRF, Camara Municipal Domingos de Martins ESPODER - - LEGISLATIVO VALOR TOTAL FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Câmara Municipal De Domingos Martins, Emissão: 24/01/2017 Emissão: 09:59:33 às , Martins, Domingos De Municipal Câmara Responsável: Unidade Públicas, Finanças de Administração de Sistema FONTE:

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 43

Ecoporanga

Prefeitura

PREGÃO PRESENCIAL 001/2017 E 002/2017 TES AO MUNICÍPIO DE ECOPORANGA/ES, PARA RETORNO Publicação Nº 73205 DAS VIAGENS REALIZADAS À CAPITAL DO ESTADO OU EM OUTRO ITINERANTE NESTE MESMO PERCURSO, para AVISO DE PREGÃO atendimento a frota municipal. O Município de Ecoporanga, através de seu Pregoeiro, Tipo: Menor preço, por item. usando de suas atribuições legais, torna público a todos os interessados a realização de pregão como segue: Data de abertura: 08/02/2017 ------Hora de abertura: 14:30 PREGÃO PRESENCIAL: 001/2017 Processo(s):0104/2017 Objeto: REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURA AQUISIÇÃO ------DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DE PETRÓLEO, para aten- Local: Sala do Departamento de Licitação da PME. dimento a frota de veículos pertencente à esta municipa- lidade. O edital deverá ser retirado no site www.ecoporanga.es. gov.br, após essa publicação. Quaisquer informações po- Tipo: Menor preço, por item. derão ser obtidas através do telefone (27)3755-2905 no Data de abertura: 08/02/2017 horário de 08:00 as 12:00h, ou pelo e-mail: Hora de abertura: 09:00 [email protected] Processo(s):0045/2017 ------Ecoporanga- ES, 26/01/2017 PREGÃO PRESENCIAL: 002/2017 Objeto: REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURA AQUISI- Lenilson Pereira Silva ÇÃO DE COMBUSTÍVEL DERIVADOS DE PETRÓLEO PARA Pregoeiro O ABASTECIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS PERTENCEN-

Guarapari

Prefeitura

LEI COMPLEMENTAR 093/2017 Art. 1º. Fica instituído o Código de Edificações Gerais do Publicação Nº 73069 município da Guarapari, o qual estabelece normas para LEI COMPLEMENTAR N°. 093/2017 elaboração de projetos e execução de obras e instalações, INSTITUI O CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES GERAIS DO em seus aspectos técnicos estruturais e funcionais, cujo MUNICÍPIO DE GUARAPARI, ESTADO DO ESPÍRITO objetivo é disciplinar a aprovação, a construção e a fisca- SANTO. lização, assim como as condições mínimas que satisfaçam a salubridade, estabilidade, acessibilidade e habitabilidade O PREFEITO MUNICIPAL DE GUARAPARI, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, alicer- das obras em geral. çado nas disposições do art. 88, Inciso V, da Lei Orgânica do Município - LOM, faz saber que a Câmara Municipal APROVOU e ele SANCIONA a seguinte Art. 2º. Toda e qualquer construção de edificações, refor- ma com ou sem modificação de área construída, demoli- LEI COMPLEMENTAR: ção, instalação de equipamentos e abertura/escavação de logradouros, efetuados a qualquer título no território do município, estão sujeitos à aprovação e licenciamento por TÍTULO I parte do Município.

DOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS § 1º - As obras a serem realizadas em construções in- tegrantes do patrimônio histórico municipal, estadual ou CAPÍTULO I federal, deverão atender às normas próprias estabelecidas DISPOSIÇÕES PRELIMINARES pelo órgão de proteção competente.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 44

§ 2º - As obras a serem realizadas que estejam inseri- Art. 8º. A responsabilidade por qualquer sinistro ou aci- das ou possuam influência em áreas ambientais, deverão dente decorrente de deficiências no projeto, execução de atender ao Código Municipal do Meio Ambiente e aos de- serviços e obras, utilização e manutenção das edificações mais órgãos e legislações ambientais pertinentes, ficando e seus equipamentos competirá ao requerente do pedido por conta do órgão ambiental competente tal conferência. de aprovação.

§ 3º - As obras de atividades passíveis de licenciamento Seção III sanitário deverão atender às normas próprias estabeleci- Do autor do projeto e responsável técnico das pelo órgão municipal ou estadual competente. Art. 9º. É obrigatória a assistência de profissional habilitado § 4º - As obras de atividades passíveis à análise de in- na elaboração de projetos, na execução de obras e na serção em mobilidade urbana deverão atender às normas instalação de equipamentos, sempre que assim o exigir a próprias estabelecidas pelo órgão municipal ou estadual legislação federal relativa ao exercício profissional. competente. Art. 10. O profissional habilitado poderá atuar, individual CAPÍTULO II ou solidariamente, como autor ou responsável técnico pela DOS DIREITOS E RESPONSABILIDADES execução da obra, assumindo sua responsabilidade no mo- mento do protocolo do pedido da licença ou do início dos Seção I trabalhos na construção. Do Município Art. 11. É facultada a substituição do responsável técnico Art. 3º. Cabe ao Município à aprovação e o licenciamento pela execução da obra, mediante comunicação à Prefeitura, de obras de edificações, instalação de equipamentos, in- acompanhada da anuência do profissional substituído, fraestrutura e abertura/escavação de logradouros, obser- sendo obrigatória à substituição em caso de impedimento vadas às disposições deste Código, bem como os padrões do profissional atuante, sob pena de aplicação de ações urbanísticos definidos pela legislação vigente. fiscais cabíveis.

Art. 4º. O Município comunicará aos Conselhos Regionais § 1º - Quando a baixa de responsabilidade do responsável de Classe qualquer irregularidade ou infrações cometidas técnico pela execução da obra for comunicada isoladamen- pelos profissionais responsáveis técnicos pelos projetos ou te, a obra deverá permanecer paralisada até que seja co- obras que incorram em comprovada imperícia, má-fé ou municada a assunção de novo responsável técnico. execução em desacordo com as condições de licenciamen- § 2º - Na impossibilidade de obter a anuência do profissio- to ou legislação vigente. nal autor do projeto original, esta poderá ser substituída Art. 5º. A aprovação de projeto, emissão de licença ou por declaração do proprietário ou responsável técnico pela qualquer outro ato da Administração no processo não im- modificação do projeto que assumirá total responsabilida- plica o reconhecimento do direito de propriedade. de pelas alterações previstas, sem prejuízo do disposto na Parágrafo Único. O requerente, proprietário ou possui- legislação específica de direitos autorais. dor, responderá civil e criminalmente pela veracidade da documentação apresentada. CAPÍTULO III

DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Seção II Seção I Do Proprietário, Possuidor e do Empreendedor Dos instrumentos de controle das atividades edilí- Art. 6º. É direito do proprietário, possuidor ou do cias empreendedor promover e executar obras em seu terreno, Art. 12. Por requerimento da parte interessada, a Ad- mediante prévia autorização do Município. ministração Municipal fornecerá informações, laudos téc- § 1º Para garantir os procedimentos previstos no nicos, assim como autorizará a execução de obras e re- parágrafo anterior, é obrigatória a apresentação do título formas, segundo as normas estabelecidas e mediante a de propriedade do imóvel, complementado por outros emissão de: documentos quando necessária à comprovação da posse. I – consulta Prévia e Diretrizes para Projeto de Arquitetu- Art. 7º. Em todas as veiculações publicitárias ou técni- ra; cas dos empreendimentos imobiliários, fica o proprietá- II – alvará de Licença para Demolição e Certidão de De- rio, possuidor ou empreendedor obrigado a fazer constar molição; o número do processo administrativo do projeto aprovado e o nome do responsável técnico pela obra, sob pena de III – aprovação de Projeto Simplificado; aplicação de ações fiscais cabíveis. IV – revalidação de Projeto Simplificado;

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 45

V – alvará de Licença para Construção; Alvará de Licença de Demolição, e somente após a demoli- ção do imóvel será expedida a Certidão de Demolição, para VI – renovação de Alvará de Licença para Construção; averbação junto ao Cartório de Registro Geral de Imóveis. VII – aprovação de Projeto de Modificação com ou sem §1º - Para autorização da demolição é obrigatória apre- acréscimo de área; sentação ao setor competente de Documento de Respon- VIII – licença para pequenas obras; sabilidade Técnica quitado e Certidão Negativa de Tributos IX – certidão Detalhada e Certidão de Habitabilidade; Municipais.

X – certidão de Habitabilidade Sanitária; § 2º - Em qualquer demolição, o profissional responsável ou o proprietário, conforme o caso, deverá adotar todas as XI – licença para construção de muro ou gradil; medidas necessárias para garantir a segurança dos ope- XII – licença para Obras em Logradouro; rários e do público, das benfeitorias do logradouro e das propriedades vizinhas. XIII – certidão de Alinhamento; § 3º - O órgão municipal competente poderá, sempre que XIV – certidão de Benfeitoria; julgar conveniente, estabelecer horário dentro do qual XV – certidão de Conclusão de Obra e Serviço; uma demolição deva ou possa ser executada.

XVI – certidão de Embargo; § 4º - No pedido de licença para demolição deverá constar a descrição da obra com indicação da área construída e XVII – certidão de Ação Fiscal; gabarito, o prazo de duração dos trabalhos, que poderá ser XVIII – certidão de Inteiro Teor; prorrogado atendendo solicitação justificada do interessa- XIX – certidão de Localização e Numeração; do e a juízo do órgão municipal competente.

XX – certidão de Área e Confrontações, com visto em plan- ta. Seção III

Parágrafo Único. Os documentos necessários para o pro- Da aprovação de projeto simplificado tocolo dos pedidos citados neste artigo serão definidos por Art. 15. A Aprovação do Projeto Simplificado contempla, Decreto Municipal. de forma unificada, as informações imprescindíveis dos Projetos Arquitetônico e Hidrossanitário, visando à confe- Seção I rência do mesmo às normas deste Código, do Plano Dire- tor Municipal de Guarapari e demais parâmetros edilícios Da consulta prévia e diretrizes para projeto de ar- estabelecidos na legislação pertinente, seja no âmbito mu- quitetura nicipal, estadual e/ou federal. Art. 13. A Consulta Prévia deverá resultar em diretrizes Parágrafo Único. A aprovação do projeto simplificado não para o projeto de arquitetura, a ser expedido pelo órgão dispensa o proprietário, o autor do projeto e o responsável municipal competente, contendo informações sobre os técnico de elaborar os projetos arquitetônicos, hidrossa- índices urbanísticos permitidos para o local destinado ao nitários e demais projetos complementares necessários a empreendimento estabelecidas pelo Plano Diretor Munici- boa condução da construção. pal. Art. 16. A aprovação do projeto simplificado consiste de: § 1°- As diretrizes, uma vez emitidas pelo órgão municipal competente, deverão ser apresentadas juntamente com I – projeto simplificado contendo elementos necessários os demais documentos exigidos pela Lei no ato do pedido para identificação da edificação, dos índices urbanísticos, de aprovação de projeto e/ou licença de construção. afastamentos, calçadas e demais elementos necessários ao enquadramento às normas edilícias municipais, esta- § 2° - A emissão das diretrizes não implica na aquisição de duais e federais; direito do solicitante ou de qualquer interessado quanto à instalação ou funcionamento do estabelecimento. II – Memorial descritivo hidrossanitário, que detalha os sistemas hidráulicos e sanitários da edificação, conforme Anexo III desta lei e; Seção II III – Memorial descritivo do imóvel, que detalha os ele- Do alvará de licença e certidão de demolição mentos construtivos da edificação, conforme Anexo IV desta lei. Art. 14. A demolição total ou parcial de qualquer obra ou edificação, exceto os muros de fechamento até 3,00m Art. 17. Qualquer obra somente poderá ser iniciada após (três metros) de altura, somente poderá ser realizada me- a análise e aprovação do projeto simplificado e expedição diante prévia autorização, com a respectiva emissão de do Alvará de Licença para Construção, em especial:

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 46

I – edificação Nova, que consiste em edificação a ser im- Seção V plantada pela primeira vez ou após a ocorrência de demo- Do alvará de licença para construção lição total; Art. 19. O alvará de Licença para Construção consiste em II – reconstrução, que consiste em recomposição de uma documento obrigatório que comprova o licenciamento do edificação licenciada, ou parte desta, após avaria, recons- projeto aprovado e que autoriza o início da obra, podendo tituindo a sua forma original, mediante vistoria técnica que ser requerido pelo proprietário ou possuidor. comprove o dano, exceto quando se tratar de restauro; Parágrafo Único. O empreendedor ou terceiro poderão III – modificações com ou sem acréscimo de áreas, que solicitar o Alvará de Construção quando formalmente au- consistem em obra com ou sem mudança de categoria de torizado pelo proprietário ou possuidor, mediante procura- uso, podendo ocorrer modificações em seu todo ou em ção pública. partes, quanto a sua compartimentação interna, estrutura interna e/ou externa e/ou fachadas, em obra licenciada, Art. 20. O Alvará de Licença para Construção será emiti- mas não concluída; do conforme o projeto aprovado, podendo ser requerido, simultaneamente, com a aprovação do projeto arquitetô- IV – reforma com ou sem acréscimo de áreas, que con- nico. siste em obra com ou sem mudança de categoria de uso, podendo ocorrer modificações em seu todo ou em partes, Parágrafo único. O Alvará de Licença para Construção não quanto a sua compartimentação interna, estrutura interna poderá ser prorrogado se não iniciada a construção no pra- e/ou externa e/ou fachadas, em edificação existente apro- zo de 01 (um) ano da sua emissão, ao final desse prazo, vada e concluída ou edificação regularizada por lei especí- deverá ser iniciado um novo processo de aprovação ou de fica, exceto quando se tratar de restauro; revalidação.

V – restauro, que compreende a reconstrução e/ou modi- Art. 21. Durante a execução da obra licenciada, serão ad- ficação de edificações de interesse histórico, artístico, cul- mitidas modificações no projeto arquitetônico, que somen- tural e de interesse local de preservação, inclusive aquelas te poderão ser executadas após sua respectiva aprovação, objeto de tombamento individual, em nível federal, esta- sob pena de aplicação de ações fiscais cabíveis. dual ou municipal, conforme regulamento próprio. Art. 22. Após a concessão do Alvará de Licença para Cons- § 1° - Para empreendimentos dispensados da aprovação trução, o proprietário da obra fica obrigado a colocar, no de projetos pelo Corpo de Bombeiros Militar, serão solici- prazo de 30 (trinta) dias, e a manter durante o período de tadas 03 (três) em papel sulfite e arquivo digital em DWG. execução dos trabalhos, em local visível ao público, placa contendo as seguintes informações: § 2° - Para empreendimentos cuja aprovação de proje- tos pelo Corpo de Bombeiros Militar seja necessária, serão I – número do primeiro Alvará de Licença para Construção; solicitadas 01 (uma) cópia do projeto em papel sulfite e II – data de expedição do primeiro Alvará de Licença para arquivo digital em DWG. Construção; § 3° - Para abertura de processo será necessária apenas à III – responsável técnico pela execução; apresentação de 01 (uma via) do projeto arquitetônico em papel sulfite e arquivo digital em DWG. IV – número da carteira profissional e respectivo registro no Estado do Espírito Santo; § 4° - A Aprovação do Projeto Simplificado prescreverá em 2 (dois) anos, a contar da data de seu deferimento, V – categoria de uso; podendo ser revalidado na forma desta lei. VI – número de pavimentos; § 5° - Os projetos relativos à execução de reforma ou VII – área total de construção; acréscimo deverão observar, para a boa interpretação das plantas, as convenções estabelecidas por norma técnica VIII – campo para identificação da Prefeitura Municipal. brasileira, não sendo admitidas emendas ou rasuras que § 1° As informações descritas no caput desde artigo deve- alterem fundamentalmente seus componentes. rão estar expressas de forma resumida, conforme modelo Seção IV contido no Anexo I desta Lei.

Da revalidação do Projeto Simplificado § 2º A alteração das características da placa implicará em sua não aceitação, e será considerada como exigência não Art. 18. Após a prescrição da Aprovação Simplificada, a cumprida, sujeita às penalidades legais. parte interessada poderá requerer sua revalidação, uma única vez, pelo mesmo prazo concedido anteriormente. Art. 23. O requerente poderá, durante a vigência da licen- ça de obras, solicitar sua paralisação. Parágrafo Único. A revalidação somente será admitida se o projeto atender às normas edilícias estabelecidas em § 1° - A paralisação por prazo superior a 120 (cento e Legislação vigente à época da revalidação. vinte) dias sujeitará a obra à avaliação pelo setor compe-

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 47 tente quanto a eventuais riscos à segurança pública, que I – fechamento ou Tapumes: que consiste em proteção indicará as providências necessárias a serem tomadas pelo provisória, destinada ao tapamento de obras; proprietário. II – canteiro de obras: que consiste em espaço físico des- § 2° - Ficará sujeita também à avaliação do setor com- tinado a receber equipamentos, materiais e instalações e petente às obras que permanecerem paralisadas após o atividades necessárias à execução de uma obra; período formalmente solicitado, que poderá impor ao pro- III – instalação de stand para promoção de vendas: que prietário condicionantes para cessar ou minimizar os riscos consiste em instalação provisória, temporária, destinada a à segurança pública. promoção de vendas; Art. 24. As disposições deste Capítulo serão aplicadas IV – equipamentos ou Instalações Diferenciadas e Elemen- também às construções que já se encontram paralisadas tos Urbanos: que consistem em obra ou construção com na data de vigência desta Lei. características excepcionais àquelas conceituadas neste Seção VI Código e que envolvem processos edilícios, tais como: ins- talações comerciais de material removível locadas em lote Da Renovação de Alvará de Licença exclusivo e edificação transitória para amostra e exposi- para Construção ção; Art. 25. O proprietário poderá requerer a renovação do V – reparo: que consiste em obra em edificação existen- Alvará de Licença para Construção, para prorrogar a va- te, aprovada e concluída, na qual não haja supressão ou lidade do prazo para conclusão da obra e/ou edificação, acréscimo de área e de pavimento com pequenas inter- devidamente licenciada. venções, tais como: reparos para conservação do imóvel, Parágrafo Único. Quando do pedido de renovação, este substituição de acabamentos (pisos e revestimentos), de poderá ser concedido com efeito retroativo, não isentando, cobertura (sem acréscimo) e de instalações elétricas e hi- neste caso, o proprietário de eventual multa que tenha dráulicas. recebido durante o período descoberto. Parágrafo único. Não serão consideradas como reparos as modificações na compartimentação interna em alvenaria Seção VII e nos espaços destinados à circulação, iluminação e ven- tilação, em edificações de qualquer natureza, com ou sem Da aprovação de projeto de modificação com ou alteração na categoria de uso instalada. sem acréscimo de área Seção IX Art. 26. O projeto já aprovado poderá ser modificado, me- diante apresentação do Projeto de Modificação pelo pro- Da Certidão Detalhada e Certidão de Habitabilidade prietário, que será submetido à análise e aprovação pelo Art. 30. A Certidão Detalhada e Certidão de Habitabilida- setor competente. de (Habite-se) consistem em documentos expedidos pela Art. 27. O processo em que se requer a modificação do municipalidade, ao final da construção e após vistoria téc- projeto deverá ser instruído com 1 (uma) via do projeto nica, para a liberação de um empreendimento apto a ser arquitetônico modificativo em papel sulfite e, se aprovada habitado, conforme a legislação Municipal. na análise prévia, deverá ser complementada com: Art. 31. Após a conclusão das obras, no prazo de 30 (trin- I – 01 (uma) cópia do projeto em papel vegetal e 03 (três) ta) dias, o proprietário deverá requerer vistoria à Prefei- em papel sulfite, quando o empreendimento não exigir tura. aprovação do projeto pelo Corpo de Bombeiros Militar; Parágrafo único. Por ocasião da vistoria, constatado que a II – 01 (uma) cópia do projeto em papel vegetal e 01 edificação não está de acordo com o projeto aprovado, o (uma) cópia em papel sulfite, quando o empreendimento proprietário da obra será notificado a regularizar o projeto, exigir aprovação do projeto pelo Corpo de Bombeiros Mi- caso as alterações estejam de acordo com a lei e possam litar. ser aprovadas, ou fazer a demolição ou as modificações Seção VIII necessárias na obra, para readequá-la ao projeto aprova- Da Licença para Pequenas Obras do.

Art. 28. A Licença para Pequenas Obras consiste em do- Art. 32. Estando a obra acabada e tendo sido devidamen- cumento autorizativo expedido pelo Município quando do te aprovada pela vistoria, o Município deverá emitir a Cer- requerimento de instalação de equipamentos, instalações tidão Detalhada e Certidão de Habitabilidade. diferenciadas, elementos urbanos, realização de obras Parágrafo único. Entende-se por obra acabada a edificação temporárias ou não e reformas sem acréscimo de área. que atenda aos padrões mínimos de habitabilidade, salu- Art. 29. Poderá ser objeto de Licença para Pequenas Obras: bridade, acessibilidade e estabilidade.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 48

Art. 33. Poderá ser concedida a Certidão de Habitabilidade Seção XV Parcial, a juízo do órgão municipal competente, quando Da Certidão de Conclusão de Obra ou Serviço for verificada a conclusão de parte independente da edi- ficação, desde que fiquem assegurados os acessos eas Art. 40. A Certidão de Conclusão de Obra ou Serviço con- circulações independentes em condições satisfatórias aos siste em documento obrigatório emitido pelo Município, pavimentos e unidades a serem vistoriadas. após prévio requerimento do solicitante, comprovando a conclusão de obra ou do serviço, em conformidade do ato Seção X de autorização ou licenciamento. Da Certidão de Habitabilidade Sanitária Seção XVI Art. 34. A Certidão de Habitabilidade Sanitária (Habite-se Da Certidão de Embargo e/ou Interdição Sanitário) consiste em documento expedido pelo municí- pio, ao final da construção e após vistoria técnica, para Art. 41. A Certidão de Embargo e/ou Interdição consiste verificação do funcionamento do sistema hidráulico e sani- em documento emitido pelo Município após prévio reque- tário da edificação, conforme a legislação Municipal. rimento do solicitante, com vistas a informar acerca de ações fiscais visando o embargo e/ou interdição de deter- Parágrafo único. A Certidão de Habitabilidade Sanitária é minada obra. pré-requisito para emissão da Certidão de Habitabilidade do imóvel. Seção XVII

Art. 35. Emitida a Certidão de Habitabilidade Sanitária, o Da Certidão de Ação Fiscal projeto não poderá sofrer alteração de qualquer natureza Art. 42. A Certidão de Ação Fiscal consiste em documento sem o consentimento do Município. emitido pelo Município após prévio requerimento do solici- Seção XI tante, informando quanto às ações fiscais realizadas pela Fiscalização Urbanística Municipal em determinada obra. Da Licença para Construção de Muro e Gradil Seção XVIII Art. 36. A Licença para construção de muros e gradil con- siste na liberação por parte da Prefeitura, após prévio re- Da Certidão de Inteiro Teor querimento do solicitante, para execução de serviços de Art. 43. A Certidão de Inteiro Teor consiste em documento construção e reforma de muros nas divisas e testadas do emitido pelo Município após prévio requerimento do proto- imóvel. colista do processo administrativo, seu representante legal Seção XII ou advogados registrados em Conselho de Ordem com có- pia de todo o conteúdo do processo administrativo. Da Licença para Obras em Logradouro Seção XIX Art. 37. A licença para Obras em Logradouro consiste na liberação por parte da Prefeitura, após prévio requerimen- Da Certidão de Localização e Numeração to do solicitante, de escavação, instalação de cabos, dutos Art. 44. A Certidão de Localização e Numeração consiste e outras obras de infraestrutura urbana. em documento emitido pelo Município após prévio reque- rimento do solicitante, contendo a caracterização física, a localização e a numeração oficial do imóvel objeto da aná- Seção XIII lise.

Da Certidão De Alinhamento Seção XX

Art. 38. A Certidão de Alinhamento consiste em documen- Da Certidão de Área e Confrontação com Visto em to hábil e obrigatório emitido pelo Município após prévio Planta requerimento do solicitante, onde será fixada a linha divi- Art. 45. A Certidão de Área e Confrontações, com visto sória entre o terreno ou lote de propriedade particular e o em planta, consiste em documento emitido pelo Município logradouro público existente ou projetado, evitando-se a após prévio requerimento do solicitante, contendo a carac- invasão do passeio público. terização física e dimensões do imóvel objeto da análise, Seção XIV bem como as confrontações do mesmo.

Da Certidão De Benfeitoria § 1º - Para a aprovação e emissão do documento, o reque- Art. 39. A Certidão de Benfeitoria consiste em documento rente deverá apresentar a Planta de Situação devidamente emitido pelo Município após prévio requerimento do solici- assinada pelos confrontantes, em 02 (duas) vias, sendo que todas as assinaturas deverão possuir reconhecimento tante, para definir construções e benfeitorias em área sem de firma; comprovação de titularidade, após vistoria e relatório de técnico habilitado. § 2º - Caso alguns dos confrontantes se recuse a assinar

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 49 a aludida Planta de Situação ou não seja localizado, o Mu- complementares, implantação de instalações temporárias nicípio poderá aprovar a planta e emitir a Certidão des- necessárias à sua execução, tais como escritório de cam- crita nesta Seção, desde que a ausência das assinaturas po, depósito, estande de vendas, depósito de utensílios e seja devidamente justificada, por escrito, pelo interessa- materiais da obra e outros. do, após a devida diligência pelo órgão concedente sendo §1º. É vedada a utilização do passeio público, ainda que que os demais procedimentos deverão ser adotados pelo temporariamente, como canteiro de obra, Cartório de Registro Geral de Imóveis, conforme disposi- § 2º. O passeio público pode ser usado, fora da área limi- ção legal. tada pelo tapume de até metade de sua largura, deverá CAPÍTULO IV ser mantido plano, desempenado, limpo e desobstruído, e em perfeitas condições para a passagem de pedestres, DAS OBRAS PÚBLICAS vedada sua utilização, mesmo que provisoriamente, para Art. 46. Não poderão ser executadas obras públicas sem carga e descarga, canteiro de obras ou serviços referentes aprovação de projeto e licenciamento de construção emiti- a obra; da pela Prefeitura Municipal da Guarapari, que estão sub- § 3º. Enquanto os serviços da obra se desenvolverem a al- metidas às determinações deste Código, ficando, entre- tura superior a 4,00 (quatro metros) do passeio, o tapume tanto, isentas de pagamento de taxas as seguintes obras, será obrigatoriamente mantido no alinhamento, permitida quando executadas diretamente pela Administração Públi- a ocupação do passeio apenas para apoio de cobertura ca, ou através de empresa contratada: para a proteção de pedestres, com pé direito mínimo de I – construção de edifícios públicos; 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros). II – obras de qualquer natureza em propriedades da União, Art. 51. Retirados os tapumes e andaimes, será obrigató- do Estado ou Município, quando autorizadas pelo proprie- ria a imediata reparação dos danos causados ao logradou- tário; ro público. III – obras a serem realizadas por instituições oficiais ou Art. 52. Será permitida a utilização do afastamento para para estatais, quando para a sua sede própria. fechamento de canteiro de obras e respectiva instalação destinada a promoção de vendas, mediante a concessão Art. 47. O processamento do pedido de aprovação de do Alvará de Licença, obedecidas as seguintes disposições: projeto e licenciamento de construção para obras públicas terá preferência sobre quaisquer outros processos. I – a linha de locação para a implantação do estande de vendas não poderá exceder o alinhamento do terreno; Art. 48. A execução de Obra Pública está sujeita às de- terminações deste Código e das demais normas edilícias II – deverá haver chanfro com o terreno vizinho, devido e urbanísticas, respondendo por ela, inclusive quanto à a possibilidade de acesso de veículos e de pedestres na observação dos procedimentos administrativos e legais, a área adjacente, sendo que o mesmo deverá ser realizado repartição que a esteja executando ou que por ela seja na forma de triângulo com lados iguais com 3,00 m (três responsável. metros) de aresta;

III – não poderá ser utilizado o passeio público na área Parágrafo único. Salvo previsão expressa em contrato do chanfro do lote, devendo o tapume, nesta área, estar quando da terceirização da execução da obra, os projetos instalado sobre a linha de divisa do terreno, sendo que nos e demais procedimentos de aprovação e emissão do Alvará trechos subsequentes serão fechados conforme o inciso II, de Licença competem diretamente à Secretaria responsá- para assegurar a visibilidade do trânsito; vel pela obra, que terá prioridade na tramitação. Art. 53. No caso de obras paralisadas, quando o período de paralisação for maior do que 12 (doze) meses, deverá CAPÍTULO V o empreendedor recuar o tapume para o alinhamento do DA PREPARAÇÃO E OBRIGAÇÕES DURANTE A EXECUÇÃO terreno. DE OBRAS Art. 54. A fiscalização urbanística do Município poderá, Seção I mediante ação fiscal, exigir reparos ou, ainda, a demolição Dos Canteiros de Obra do canteiro de obras e respectiva instalação destinada à promoção de vendas e/ou escritório de obra, nos seguin- Art. 49. A execução de obras, incluindo os serviços pre- tes casos: paratórios e complementares, suas instalações e equipa- mentos, será procedida de forma a obedecer ao projeto I – se a atividade permanecer paralisada por mais de 06 aprovado, à boa técnica, às normas vigentes e o direito de (seis) meses; vizinhança, a fim de garantir a segurança dos trabalhado- II – se constatado seu uso ou ocupação irregular; res, da comunidade, das propriedades e dos logradouros públicos, observada, em especial, a legislação trabalhista III – se estas instalações estiverem propiciando condições pertinente. de risco à saúde ou segurança de terceiros; Art. 50. O canteiro de obras compreende a área desti- IV – se apresentarem condições que possam agredir o nada à execução e desenvolvimento das obras, serviços meio onde foram implantadas.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 50

Seção II III – inexistir a placa de informações da obra, conforme estabelece esta lei; Das Plataformas de Segurança e Vedação Externa das Obras IV – for necessária a interdição de qualquer tipo de obra.

Art. 55. É obrigatória a instalação de proteção onde houver Art. 61. O Auto de Infração será lavrado quando o Agente risco de queda ou projeção de objetos ou materiais sobre de Fiscalização verificar irregularidades na obra, em rela- imóveis vizinhos, logradouro público ou áreas públicas, em ção às disposições desta lei, e deverão constar, obrigato- razão de processos construtivos, observadas as seguintes riamente, os seguintes elementos, sob pena do respectivo questões: Auto de Infração ser julgado insubsistente:

I – a proteção de que trata o caput deste artigo deverá I – identificação completa do proprietário do imóvel; atender aos requisitos das Normas Regulamentadoras do II – data, contemplando dia, mês, ano, bem como a hora Ministério do Trabalho, e leis municipais correlatas; e local em que se deu a infração; II – a tela de proteção deve constituir-se de uma barreira III – dispositivos legais infringidos; protetora contra projeção de materiais e deve ser insta- lada entre as extremidades de 2 (duas) plataformas de IV – assinatura acompanhada de carimbo do Agente de proteção consecutivas, só podendo ser retirada quando a Fiscalização ou nome legível e matrícula; vedação da periferia até a plataforma imediatamente su- V – informação acerca da reincidência da infração; perior estiver concluída. VI – breve relato da infração cometida; Art. 56. As plataformas de segurança de uma construção paralisada por mais de 120 (cento e vinte) dias, deverão Parágrafo Único. As incorreções no auto de infração que ser retiradas. não prejudiquem a defesa do autuado não resultarão em nulidade dele. Art. 57. Os responsáveis pela edificação são obrigados a indenizar os transeuntes e edificações vizinhas que sofre- Art. 62. Se o infrator se recusar a assinar ou receber a ram prejuízos oriundos da queda de ferramentas ou qual- Notificação ou o Auto de Infração, o Agente de Fiscalização quer material de construção. certificará a ocorrência no documento fiscal, prevalecendo a fé-pública da aludida autoridade fiscal, devendo o mes- CAPÍTULO VI mo ser encaminhado por correspondência com aviso de DAS AÇÕES FISCAIS recebimento.

Seção I Parágrafo Único - Caso a Notificação ou o Auto de Infração encaminhados por correspondência com Aviso de Recebi- Disposições Gerais mento, por qualquer motivo, não forem efetivamente en- Art. 58. Compete exclusivamente à Coordenação de Fis- tregues ao seu destinatário, este deverá ser cientificado do calização Urbanística da Secretaria Municipal Fiscalização conteúdo por edital, que deverá ser publicado na Imprensa de Guarapari, através de seus Agentes de Fiscalização, no Oficial do Município ou jornal de grande circulação,- oca âmbito de sua competência, expedir notificações, aplicar sionando que os prazos estabelecidos por esta lei sejam autos de infração, embargos e/ou interdições às constru- contados em dobro, a partir da data da publicação. ções e promover a apreensão de materiais de construção. Seção II Parágrafo único. Toda obra deverá ser vistoriada pelo Das Penalidades Agente de Fiscalização Urbanística, que deve ter garantido o livre acesso ao local, mediante declaração firmada pelo Art. 63. As infrações a esta Lei serão punidas, alternada requerente quando do pedido de alvará. ou cumulativamente, com as seguintes sanções:

Art. 59. A notificação poderá ser expedida para cumpri- I – multa; mento de exigência acessória determinada em processo II – embargo; regular ou não, e também para exigir providências sobre assuntos concernentes às construções em geral. III – interdição;

Art. 60. Ao Agente de Fiscalização Urbanística é vedada IV – apreensão de materiais de construção e equipamen- a emissão de Notificação, sendo obrigatória a lavratura de tos; Auto de Infração, nos seguintes casos: V – demolição.

I – for iniciada qualquer construção ou demolição sem que Seção III seja expedido o competente alvará respectivo; Da Notificação II – o proprietário não cumprir as determinações e prazos fixados em sede de Notificação;

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 51

Art. 64. Caberá notificação, emitida a critério e sob a res- Art. 74. As obras em execução, paralisadas ou concluídas ponsabilidade do Agente de Fiscalização, quando da ne- serão embargadas mediante Auto de Infração, por deter- cessidade de cientificação ou orientação do notificado para minação do Agente de Fiscalização, sempre que verifica- exigir providências sobre assuntos concernentes à cons- das as seguintes irregularidades: truções em geral. I – quando a obra for executada sem licença do Município; Art. 65. O prazo para sanar a irregularidade constitui-se II – quando for executada em desacordo com o projeto em ato discricionário da Administração Municipal, realiza- arquitetônico aprovado; do através do servidor fiscal no exercício da atividade, não Parágrafo único. A sanção de Embargo às Obras poderá constituindo compromisso de não autuação ou não adoção ser aplicada em conjunto com as demais penalidades. de outra medida administrativo-fiscal no período corres- pondente ao prazo concedido. Art. 75. O Embargo é a ordem administrativa que culmi- nará: Art. 66. Na notificação deverá constar o tipo de - irregu laridade supostamente apurada com a respectiva identi- I – na paralisação de todas as atividades construtivas con- ficação do diploma legal infringido, além da qualificação sideradas irregulares, quando se tratar de obras em an- pessoal do notificado e data do ato. damento;

Parágrafo único. O prazo para cumprimento da notificação II – no impedimento de continuação das obras, quando for será fixado pelo Agente Fiscal e não poderá exceder a 30 o caso de obras paralisadas; (trinta) dias. Seção VI Da Interdição Seção IV Art. 76. Verificada na obra situação de risco ou ameaça Da Multa à segurança de pessoas ou bens, públicos ou privados, bem como nos casos de descumprimento de embargo, Art. 67. Descumpridas as normas desta Lei, será imposta será emitida imediatamente pelo agente fiscal a ordem de multa ao infrator, na forma e valores regulamentados em Interdição, proibindo qualquer acesso não autorizado pelo decreto próprio. Município ao local. Art. 68. Emitido o auto de infração, com a imposição da § 1º - A interdição poderá ocorrer em obra em andamento multa, o infrator terá o prazo de 30 (trinta) dias para efe- ou já paralisada, bem como em edificações já concluídas. tuar seu pagamento ou apresentar recurso. § 2º - O Município, por meio do órgão competente, deverá Art. 69. Serão aplicadas multas diárias quando desrespei- promover a desocupação compulsória da obra ou edifica- tadas as seguintes determinações: ção, se houver risco à segurança dessas pessoas. I – desrespeito ao Termo de Embargo; § 3º - Admitir-se-á a interdição parcial somente nas situ- ações em que não acarretem riscos aos bens e pessoas. II – uso ou ocupação de obra embargada ou interditada; Art. 77. A interdição somente será suspensa quando fo- III – uso diverso do licenciado. rem eliminadas as causas que a determinaram, bem como Art. 70. As multas serão aplicadas, devendo ser majo- o devido recolhimento das penalidades, quando houver. radas, desde que encontradas condições agravantes ou serem descontadas, quando presentes os requisitos ate- Seção VII nuantes. Da Demolição Art. 71. A multa lavrada será vinculada à inscrição imobi- Art. 78. A obra surpreendida em execução, sem o devido liária do imóvel, cuja transferência de titularidade somente licenciamento perante o órgão municipal e que, após aná- será autorizada após sua devida quitação. lise da Gerencia Técnica de Edificações daSecretaria Muni- Art. 72. As multas não pagas nos prazos legais serão ins- cipal de Planejamento e Desenvolvimento Rural e Urbano critas em dívida ativa, devendo o Município cobrá-las ju- - SEMPRAD, restar comprovado que a mesma não atende dicialmente, às exigências de regularização previstas em lei, será pro- cedida sua demolição. Parágrafo único. O Município, para cobranças de peque- no valor, conforme regulamentação em Decreto próprio, Art. 79. A penalidade de Demolição será determinada pelo poderá inserir o número do CPF infrator nos órgãos de Secretário Municipal de Planejamento e Desenvolvimento proteção ao crédito. Rural e Urbano, depois de consulta à Gerencia Técnica de Edificações e a Assessoria Jurídica, e será comunicada ao Art. 73. Os débitos decorrentes das multas não pagas nos responsável pela edificação para realizá-la no período de prazos legais serão atualizados com base na legislação tri- até 60 (sessenta) dias após a ciência da decisão. butária municipal. § 1º - No prazo máximo de 30 (trinta) dias após a ciên- cia da decisão de aplicação da penalidade de Demolição, Seção V o interessado poderá ingressar com recurso ao Conselho Municipal do Plano Diretor Municipal (CMPDG) para sua Dos Embargos análise.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 52

§ 2º - A decisão do CMPDG será comunicada oficialmente Art. 84. O autuado terá o prazo de 30 (trinta) dias, con- ao proprietário do imóvel a ser demolido, ou ao seu re- tados a partir da cientificação do Auto de Infração, para presentante legalmente constituído, exigindo que inicie a apresentar Impugnação ao Auto de Infração ou efetuar a demolição, sem interferência do poder público municipal, quitação da multa. no prazo de 10 (dez) dias, quando julgado improcedente Art. 85. O recurso deve ser endereçado à Secretaria de o recurso. Fiscalização, com a expressa indicação do número do Auto § 3º - Sendo procedente o recurso, a parte será notificada de Infração impugnado, qualificação completa do recor- e o processo será encaminhado à Gerencia Técnica de Edi- rente e as razões de fato e de direito para sua impugnação. ficações para procedimentos de regularização. Art. 86. Além dos elementos do artigo antecedente, o re- Art. 80. Esgotados todos os prazos previstos no artigo curso deverá ser obrigatoriamente instruído com: anterior e, caso o responsável pela obra não inicie a de- I – cópia de documento de identidade legalmente reco- molição, a Prefeitura executará imediatamente a mesma, nhecido; cobrando as despesas decorrentes, acrescidas de 30% (trinta por cento) sobre seu valor, a título de taxa de admi- II – comprovante de endereço atualizado; nistração, sem prejuízo das multas estabelecidas. III – procuração, com a respectiva firma reconhecida, Parágrafo Único. As despesas relativas à demolição efe- quando o recorrente for representado por terceiro; tuada pelo poder público municipal deverão ser quitadas IV – cópia do auto de infração impugnado. no prazo de 30 (trinta) dias após notificação da execução, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa e posterior cobrança judicial. §1º. A parte recorrente deverá, ainda, instruir o recurso com os documentos necessários para comprovar os fatos Art. 81. As construções não licenciadas, edificadas ou em e direitos alegados. construção sobre terreno do Domínio da União, do Esta- do ou do Município serão sumariamente demolidas, salvo §2º. O recorrente é responsável por manter todos os seus nos casos de regime de ocupação autorizada, bastando dados devidamente atualizados durante o período em que para este ato ser precedido de ação fiscal, caracterizada o recurso estiver em andamento, devendo, sempre que por Auto de Infração, imputando-se ao infrator/invasor, possível, indicar um contato telefônico. as despesas ocasionadas pela demolição, sem prejuízo da §3º. Não será conhecido o recurso quando este não estiver multa estabelecida. devidamente instruído com os documentos obrigatórios. Seção VIII §4º. Decorrido o prazo previsto no caput deste artigo sem que haja a apresentação da impugnação, o Auto de Infra- Da Apreensão de Materiais de Construção e Equipamentos ção será considerado subsistente. Art. 82. A desobediência às determinações de paralisação da obra considerada irregular sujeitará o infrator à apreen- Art. 87. Se a parte infratora apresentar defesa alegan- são dos materiais de construção que possam ser utilizados do exclusivamente ausência ou nulidade da notificação do para continuidade da obra. auto de infração, e esta for acolhida pela à Secretaria de § 1º - Os bens recolhidos poderão ser encaminhados ao Fiscalização, será concedido novo prazo de recurso, po- depósito municipal ou serão apreendidos no local, tendo rém, se constar no recurso defesa quanto ao mérito do no proprietário seu depositário fiel, e somente serão libe- auto de infração, este deverá analisado. rados após pagamento das multas devidas e total regula- rização da obra. § 2º - Para as obras irregulares somente serão liberados Art. 88. Mantido o auto de infração pela à Secretaria de os bens estritamente necessários à promoção da regula- Fiscalização, a parte recorrente deverá ser notificada para rização, desde que satisfeitas as penalidades pecuniárias cientificação do julgamento, pagamento da multa imposta impostas. ou interpor recurso em segunda instância, no prazo de 15 Art. 83. Satisfeitas as penalidades pecuniárias e promovi- dias. da a regularização da obra, o interessado poderá requerer Parágrafo único. O recurso em segunda instância deverá a liberação dos materiais apreendidos a Prefeitura, deven- ser encaminhado ao Conselho Municipal de Recursos, ob- do retirá-los no prazo de 60 (sessenta dias). servando e atendendo a legislação própria. Parágrafo Único. Transcorrido o prazo previsto no artigo anterior, os bens apreendidos e não retirados ou reclama- dos poderão ser alienados através de ação pública, deven- Art. 89. Não sendo apresentado recurso e não havendo a do os valores relativos ser utilizados no custeio das taxas quitação da multa nos prazos estabelecidos, proceder-se-á e multas aplicadas ao responsável pela obra ou serem uti- a sua inscrição na dívida ativa municipal e os procedimen- lizados pela municipalidade em obras de interesse público. tos próprios para cobrança.

Seção IX Do Julgamento dos Autos de Infração Art. 90. Após o Auto de Infração ter sido julgado subsis-

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 53 tente, deverá ser estabelecida a penalidade aplicada. coando dentro do terreno, respeitadas às Legislações vi- gentes.

§ 3º - Não será permitido o despejo de águas pluviais na Art. 91. Da decisão de primeira instância caberá recurso rede de esgoto, nem o despejo de esgotos ou de água voluntário, em instância superior, na forma da legislação referente ao procedimento administrativo de contencioso residuais e de lavagens nas sarjetas dos logradouros ou fiscal. em galerias de águas pluviais, devendo ser conduzidas por canalização às redes coletoras próprias. Parágrafo único. Não ocorrendo o pagamento da multa do prazo legal proceder-se-á a sua inscrição na dívida ativa § 4º - É vedada a construção de torres, mirantes e a municipal. instalação de caixas d’água que excedam a cobertura ou telhado das edificações que se situarem em áreas de interesse ambiental e cultural, determinados por legislação TÍTULO II pertinente, em prol da preservação e valorização dos bem naturais paisagísticos e culturais. PROCEDIMENTOS TÉCNICOS

CAPITULO I CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DA IMPLEMENTAÇÃO DA ACESSIBILIDADE ARQUI- Art. 92. Os parâmetros urbanísticos estão estabelecidos pela Legislação Urbanística do Município, em especial ao TETÔNICA E URBANÍSTICA Plano Diretor Municipal. Seção I

Art. 93. Todos os componentes das edificações, que com- Disposições Gerais preendem fundações, estruturas, paredes e coberturas, Art. 97. A construção, reforma ou ampliação de edifica- deverão apresentar resistência ao fogo, isolamento térmi- ções ou a mudança de uso para estes tipos de edificação, co, isolamento e condicionamento acústico, estabilidade e deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem impermeabilidade adequados à função e porte do edifício, acessíveis à pessoa com deficiência ou com mobilidade re- de acordo com as normas técnicas, especificados e dimen- sionados por profissional habilitado. duzida.

Art. 94. Nos andares acima do térreo, a altura mínima de Parágrafo Único. Para a aprovação de projeto arquite- peitoris e guarda-corpo será 1,10m (um metro e dez cen- tônico, licenciamento ou emissão de Certidão Detalhada e tímetros), e deverão ser resistentes a impacto e pressões Certidão de Habitabilidade do imóvel deverá ser atestado conforme as normas técnicas vigentes. o atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação Art. 95. A execução de instalações prediais, tais como as específica e nesta lei. de água potável, água pluviais, esgoto, energia elétrica, para-raios, telefonia, gás e guarda de resíduo domiciliar Seção II observarão, em especial, às normas técnicas e/ou legisla- Das Condições Específicas ções vigentes. Art. 98. Na promoção da acessibilidade, serão observadas Art. 96. As edificações situadas em áreas desprovidas de as regras gerais previstas nesta lei, complementadas pelas rede coletora pública de esgoto deverão ser providas de normas técnicas de acessibilidade da ABNT e pelas dispo- instalações destinadas ao tratamento de efluentes, situa- sições contidas na legislação dos Estados, Municípios e do das inteiramente dentro do limite do lote. Distrito Federal. § 1º - As águas pluviais e servidas, provenientes das co- § 1º - Incluem-se na condição estabelecida no caput deste berturas e das varandas, e também aquelas provenientes artigo: do funcionamento de equipamentos mecânicos, deverão escoar dentro dos limites do terreno, não sendo permitido I – a construção de calçadas para circulação de pedestres o desaguamento diretamente sobre os lotes vizinhos ou ou a adaptação de situações consolidadas; logradouros. II – o rebaixamento de calçadas com rampa acessível ou § 2º - Nas edificações implantadas nas divisas laterais, de elevação da via para travessia de pedestre em nível, quan- fundo e no alinhamento dos lotes, as águas pluviais pro- do for o caso; venientes dos telhados, marquises e outros, deverão ser III – a instalação de piso tátil direcional e de alerta; captadas em calhas e condutores para captação em poço de recarga para alimentação do lençol freático ou para seu IV – a destinação de 2% (dois por cento) de vagas de reaproveitamento e, em última instância, para despejo na estacionamento adaptadas à acessibilidade, quando for o sarjeta do logradouro, passando sob os passeios ou es- caso;

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 54

V – a destinação ou adaptação de áreas comuns da edifi- cia ou com mobilidade reduzida serão distribuídos na ra- cação acessíveis, quando for o caso; zão de, no mínimo, uma cabine para cada sexo em cada pavimento da edificação, com entrada independente dos VI – a destinação ou adaptação de todos os ambientes sanitários coletivos, obedecendo às normas técnicas de acessíveis, quando for o caso; acessibilidade da ABNT. VII – a previsão de acesso vertical nas edificações que não § 2º. Nas edificações de uso coletivo a serem construídas, há obrigação determinada, conforme esta Lei, quando for ampliadas ou reformadas, onde devem existir banheiros o caso; de uso público, os sanitários destinados ao uso por pessoa VIII – a previsão ou adaptação de todos os pavimentos com deficiência deverão ter entrada independente dos de- acessíveis, quando for o caso; mais e obedecer às normas técnicas de acessibilidade da IX – a previsão ou adaptação de banheiros acessíveis e o ABNT. número mínimo dos mesmos, quando for o caso. § 3º. Nas edificações de uso coletivo já existentes, onde § 2º - Nos casos de adaptação de bens culturais imóveis haja banheiros destinados ao uso público, os sanitários e de intervenção para regularização urbanística em áreas preparados para o uso por pessoa com deficiência ou com de interesse social, será admitida, em caráter excepcio- mobilidade reduzida deverão estar localizados nos pavi- nal, faixa de largura menor que o estabelecido nas normas mentos acessíveis, ter entrada independente dos demais técnicas citadas no caput, desde que haja justificativa ba- sanitários, se houver, e obedecer às normas técnicas de seada em estudo técnico e que o acesso seja viabilizado de acessibilidade da ABNT. outra forma, garantida a melhor técnica possível. Art. 103. Os teatros, cinemas, auditórios, estádios, gi- Art. 99. A construção de edificações de uso privado mul- násios de esporte, casas de espetáculos, salas de confe- tifamiliar e a construção, ampliação ou reforma de edifi- rências, templos e similares reservarão, pelo menos, dois cações de uso coletivo devem atender aos preceitos da por cento da lotação do estabelecimento para pessoas em acessibilidade na interligação de todas as partes de uso cadeira de rodas, distribuídos pelo recinto em locais di- comum ou aberta ao público, conforme os padrões das versos, de boa visibilidade, próximos aos corredores, de- normas técnicas de acessibilidade da ABNT. vidamente sinalizados, evitando-se áreas segregadas de público e a obstrução das saídas, em conformidade com as Parágrafo Único. Também estão sujeitos ao disposto no normas técnicas de acessibilidade da ABNT. caput os acessos, piscinas, andares de recreação, salão de festas e reuniões, saunas e banheiros, quadras esportivas, § 1º. Nas edificações previstas no caput é obrigatória, portarias, estacionamentos e garagens, entre outras par- ainda, a destinação de 2% (dois por cento) dos assentos tes das áreas internas ou externas de uso comum das edi- para acomodação de pessoas com deficiência visual e de ficações de uso privado multifamiliar e das de uso coletivo. pessoas com mobilidade reduzida, incluindo obesos, em locais de boa recepção de mensagens sonoras, devendo Art. 100. Em qualquer tipo de ampliação ou reforma das todos ser devidamente sinalizados e estar de acordo com edificações de uso público ou de uso coletivo, os desníveis os padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT. das áreas de circulação internas ou externas serão trans- postos por meio de rampa ou equipamento eletromecânico § 2º. No caso de não haver comprovada procura pelos de deslocamento vertical, quando não for possível outro assentos reservados, estes poderão excepcionalmente ser acesso mais cômodo para pessoa com deficiência ou com ocupados por pessoas que não sejam deficientes ou que mobilidade reduzida, conforme estabelecido nas normas não tenham mobilidade reduzida. técnicas de acessibilidade da ABNT. § 3º. Os espaços e assentos a que se refere este artigo de- Art. 101. Os balcões de atendimento e as bilheterias em verão situar-se em locais que garantam a acomodação de, edificação de uso público ou de uso coletivo devem dispor no mínimo, um acompanhante da pessoa com deficiência de, pelo menos, uma parte da superfície acessível para ou com mobilidade reduzida. atendimento às pessoas deficientes ou com mobilidade re- § 4º. Nos locais referidos no caput, haverá, obrigatoria- duzida, conforme os padrões das normas técnicas de aces- mente, rotas de fuga e saídas de emergência acessíveis, sibilidade da ABNT. conforme padrões das normas técnicas de acessibilidade Art. 102. Qualquer tipo de construção, ampliação ou re- da ABNT, a fim de permitir a saída segura de pessoas com forma das edificações de uso público, de uso coletivo ou re- deficiência ou com mobilidade reduzida, em caso de emer- sidencial multifamiliares devem dispor de sanitários aces- gência. síveis localizadas nas áreas de uso comum, destinados ao § 5º. As áreas de acesso aos artistas, tais como coxias e uso por pessoas deficientes ou com mobilidade reduzida. camarins, também devem ser acessíveis a pessoas com § 1º. Nas edificações de uso público a serem construídas, deficiência ou com mobilidade reduzida. os sanitários destinados ao uso por pessoa com deficiên-

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 55

Art. 104. Os projetos de estabelecimentos de ensino de Art. 109. O Poder Público Municipal poderá criar padrão qualquer nível, etapa ou modalidade, públicos ou privados para intervenção em áreas de calçadas, definindo crité- a serem aprovados contemplarão condições de acesso e rios para áreas prioritárias, de circulação de pedestres e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos ciclistas, instalação de equipamentos e mobiliário urbano, para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, arborização e locais para travessias. inclusive salas de aula, bibliotecas, auditórios, ginásios e Art. 110. Os projetos de edificações apresentados para instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer, refei- análise e aprovação deverão englobar o projeto da respec- tórios e sanitários. tiva calçada fronteiriça, com indicação das cotas, níveis, Seção III materiais, arborização e mobiliário urbano. Da Acessibilidade na Habitação de Interesse Social Parágrafo único. A concessão da Certidão de Habitabilida- de e Certidão Detalhada do Imóvel ficam condicionadas à Art. 105. Na habitação de interesse social, deverão ser construção da calçada de que trata este artigo. promovidas as seguintes ações para assegurar as condi- ções de acessibilidade dos empreendimentos: CAPÍTULO III I – definição de projetos e adoção de tipologias construti- vas livres de barreiras arquitetônicas e urbanísticas; DA IMPLEMENTAÇÃO DO SELO VERDE II – no caso de edificação multifamiliar, execução das uni- dades habitacionais acessíveis no piso térreo e acessíveis Seção I ou adaptáveis quando nos demais pisos; Disposições Gerais III – execução das partes de uso comum, quando se tratar Art. 111. Fica criado o Selo Verde, que se refere à certi- de edificação multifamiliar, conforme as normas técnicas ficação concedida pela Prefeitura Municipal de Guarapari, de acessibilidade da ABNT; e com o objetivo de incentivar empreendimentos que con- IV – elaboração de especificações técnicas de projeto que templem ações e práticas sustentáveis destinadas a redu- facilite a instalação de equipamento de elevação adaptado ção dos impactos ambientais. para uso das pessoas com deficiência ou com mobilidade § 1º. A implementação do Selo Verde é opcional e reduzida. aplicável aos projetos de novas edificações e edificações Parágrafo Único. Os agentes executores dos programas existentes, de uso residencial, comercial, misto, industrial e projetos destinados à habitação de interesse social, fi- ou institucional. nanciados com recursos próprios da União ou por ela ge- § 2º. A Administração Pública definirá, através de Decreto ridos, devem observar os requisitos estabelecidos neste Municipal, quais serão as ações e práticas sustentáveis artigo. passíveis de serem implementadas nas edificações. Seção IV Art. 112. A obtenção do Selo Verde não exime do cumpri- Da Acessibilidade aos Bens Culturais Imóveis mento integral da legislação ambiental, urbanística, edilí- cia e demais normas legais aplicáveis. Art. 106. As soluções destinadas à eliminação, redução ou superação de barreiras na promoção da acessibilidade a todos os bens culturais imóveis devem estar de acordo Seção II com o que estabelece a Instrução Normativa do Instituto Do Requerimento do Selo do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN ou norma municipal competente. Art. 113. O requerimento para obtenção do Selo Verde será realizado em conjunto com o processo de aprova- Seção V ção, modificação ou regularização de edificações, com a Dos Passeios Públicos e Calçadas apresentação de memorial descritivo especificando quais melhorias serão implementadas na edificação. Art. 107. Fica o Poder Executivo autorizado a construir ou recuperar as calçadas que estejam em condições irregula- Art. 114. O requerimento será analisado por técnicos da res de uso e que tenham sido objeto de notificação feita Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento pelo órgão competente e não atendida pelo proprietário ou Rural e Urbano durante a aprovação do projeto. possuidor do imóvel lindeiro à área da calçada. Parágrafo único. Os custos e despesas das obras referidas Seção III no caput serão repassados, pelo Poder Executivo, a quem Da Concessão da Qualificação da Edificação detiver a propriedade, o domínio útil ou a posse do imóvel beneficiado. Art. 115. Após a execução das obras, verificado que as ações de sustentabilidade constantes do Decreto foram Art. 108. Nas áreas definidas como zonas de especial cumpridas, o empreendimento receberá o Selo Verde. interesse social e projetos específicos do Município, que pela sua confrontação social ou urbanística requeiram tra- § 1º. A vistoria ficará a cargo dos técnicos responsáveis tamento diferenciado do Poder Público, este poderá arcar pela análise do projeto de aprovação. no todo ou em parte com os custos da recuperação ou § 2º. O Selo Verde será entregue junto do Habite-se do construção das calçadas. imóvel.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 56

Art. 116. As edificações que receberem o Selo Verde te- Seção III rão incentivos fiscais regulamentados através de decreto Das Fundações e Estruturas municipal. Art. 122. O projeto e execução de fundação da constru- ção, assim como as respectivas sondagens, exames de la- CAPÍTULO IV boratório e provas de carga, serão feitos de acordo com as DAS CONDIÇÕES GERAIS RELATIVAS A TERRENOS normas adotadas ou recomendadas pela ABNT. Art. 123. O proprietário e o responsável técnico pela obra deverão adotar providências que se façam necessárias à SEÇÃO I sustentação dos prédios vizinhos limítrofes, quando da Dos Arrimos de Terra, das Valas e execução de escavações no terreno para a execução da Escoamento de Água fundação.

Art. 117. Será obrigatória a execução de obras de arrimo Parágrafo Único. O não cumprimento acarretará o embar- de terras sempre que o nível de um terreno seja superior go, pela PMG, da obra a ser construída. ao logradouro onde se situa e no interior de terrenos ou suas divisas, quando ocorrer qualquer diferença de nível, Seção IV e a juízo dos órgãos técnicos. Dos Muros Divisórios e Fechamentos Art. 118. Serão exigidas para condução de águas pluviais Art. 124. O fechamento em alvenaria ou similar na divisa e das águas resultantes de infiltrações, sarjetas e drenos frontal, quando existir, poderá ter altura máxima de 3,00m comunicando-se diretamente com a rede de coleta de (três metros), admitindo fechamento com altura superior águas pluviais do logradouro, de modo a evitar danos à quando se tratar de grades ou similares ou, ainda, em al- via pública ou aos terrenos vizinhos. venaria até o limite determinado, com o excedente em Art. 119. As obras de canalização ou regularização de cur- grade, vidro ou material similar. sos d'água e de valas dependerão de análise e aprovação Parágrafo único. Em terreno em aclive ou declive, a altura do órgão ambiental competente. do muro acompanhará o perfil do terreno respeitando a altura máxima prevista no caput deste artigo. § 1º. Sempre que as obras de que trata este artigo re- sultarem em canalização fechada, deverão ser instalados, Art. 125. No fechamento de edificações agrupadas em em cada terreno, pelo menos um poço de inspeção e uma quadra, área ou gleba, a largura e altura do portão de caixa de areia. acesso deverá obedecer a legislação de combate a incên- dio e pânico. § 2º. As medidas de proteção a que se refere este artigo serão estabelecidas em cada caso pela Prefeitura Munici- Seção V pal. Das Paredes e Pisos

CAPÍTULO V Art. 126. Os limites dos compartimentos em andares aci- ma do solo, que não forem vedados por paredes perime- MATERIAIS, ELEMENTOS CONSTRUTIVOS trais, deverão dispor de guarda-corpo de proteção contra E EQUIPAMENTOS queda, com altura mínima de 1,10m (um metro e dez cen- tímetros), resistente a impactos e pressão. Seção I Art. 127. O tipo de material e a espessura a ser utilizada Disposições Gerais na confecção das paredes e pisos deverão obedecer às respectivas normas da ABNT para diferentes tipos de ma- Art. 120. O dimensionamento, a especificação e o - em teriais utilizados, quanto aos índices de resistência, imper- prego dos materiais e elementos construtivos deverão as- meabilidade e isolamento térmico e acústico. segurar a estabilidade, a segurança e a salubridade das Parágrafo Único. Ficam o Proprietário e o Responsável Téc- obras, edificações e equipamentos, de acordo com os pa- nico responsáveis pelo atendimento ao caput deste artigo. drões estabelecidos pela ABNT, e neste Código.

Seção VI Seção II Das Fachadas e Coberturas Do Alinhamento Art. 128. É livre a composição de fachadas, excetuando- Art. 121. Nenhuma construção poderá ser iniciada antes se as localidades vizinhas às edificações tombadas, da concessão do alinhamento fornecido pelo Município, devendo, neste caso, ser ouvido o órgão federal, estadual através do serviço de topografia. ou municipal competente.

Parágrafo Único. O alinhamento será fornecido de acordo Art. 129. As coberturas das edificações serão construídas com o projeto tecnicamente aprovado para o logradouro com materiais que permitam perfeita impermeabilização e público. isolamento.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 57

Art. 130. As águas pluviais provenientes das coberturas Art. 134. O dimensionamento das portas deverá obedecer serão esgotadas dentro dos limites do lote, não sendo per- à altura mínima de 2,10m (dois metros e dez centímetros) mitido o escoamento d'água sobre os lotes vizinhos ou lo- e vão livre maior ou igual a: gradouros. I – 1,10 m (um metro e dez centímetros) para porta prin- § 1º. Os beirais do telhado deverão distar, pelo menos, 70 cipal das edificações de uso coletivo; cm (setenta centímetros) do limite do lote. II – 80 cm (oitenta centímetros) para portas de salas co- § 2º. Os beirais das edificações acima de 02 (dois) merciais e de serviços, de entrada social, de serviço e de pavimentos distando dos 70 cm (setenta centímetros) dos cozinhas nas unidades residenciais autônomas, para por- vizinhos, deverão ser dotados de calhas de modo que não tas de banheiros nas edificações comerciais, de serviços permitam o escoamento das águas pluviais para os lotes ou industriais e nas unidades residenciais adaptadas a vizinhos. pessoas deficientes;

§ 3º. A platibanda de envolvimento do telhado e o guarda- III – 70 cm (setenta centímetros) para salas e dormitórios corpo de proteção contra queda, não poderão apresentar nas unidades residenciais não adaptadas a pessoas defi- altura superior a 1,20m (um metro e vinte centímetros). cientes;

Art. 131. Projeção de beirais e outros elementos cons- IV – 60 cm (sessenta centímetros) para portas internas trutivos, acima de 1,00 (um) metro, serão consideradas secundárias e portas de banheiros nas unidades residen- áreas construídas. ciais não adaptadas a pessoas deficientes.

§ 1º. Nas unidades comerciais, de serviços ou industriais Seção VII com sanitários dotados com mais de uma cabine, as portas Das Marquises e Balanços das cabines destinadas aos deficientes deverão ter, obri- gatoriamente, dimensão mínima de 80 cm (oitenta centí- Art. 132. Admite-se marquises nas fachadas das edifica- metros). ções construídas em balanço sobre o afastamento frontal obrigatório, que deverão obedecer as seguintes exigên- § 2º. Nas demais portas serão permitidas larguras mínimas cias: de 55 cm (cinqüenta e cinco centímetros), por 1,80m (um metro e oitenta centímetros) de altura, I – fazer sempre parte integrante da fachada como ele- mento estético; Art. 135. Fica obrigatória a construção de reservatórios de acumulação da água de chuva com o objetivo de re- II – apresentar qualquer de seus elementos estruturais tardar o escoamento das águas pluviais para a rede de ou decorativos acima da cota de 3,00m (três metros) em drenagem urbana, para: relação ao nível do passeio; I - prédios comerciais com mais de 600,00 m2 (seiscentos III – não prejudicar a arborização e iluminação pública, metros quadrados) de área construída; nem ocultar placas de nomenclatura e outras indicações oficiais dos logradouros; II - edifícios residenciais multifamiliares com mais de 50 (cinquenta) unidades habitacionais; IV – disporem, na parte superior, de inclinação no sentido da fachada junto à qual se instalam calhas e condutores IV - edifícios que possuam um consumo diário de mais de de águas pluviais; 20.000 L (vinte mil litros). V – ser provida de dispositivos que impeçam a queda das Parágrafo Único. O dimensionamento do reservatório e águas diretamente sobre o terreno, não sendo permitido o outros dispositivos serão regulamentados por Decreto do uso de calhas aparentes. Executivo. Art. 136. Os ambientes ou compartimentos que contive- Subseção I rem equipamentos ou instalações com funcionamento de gás deverão ter a ventilação, atendendo as normas técni- Toldos, Estores e Passagens Cobertas cas das autoridades competentes. Art. 133. Será permitida a colocação de toldos, estores Parágrafo Único. O armazenamento de recipientes de e passagens cobertas sobre os afastamentos frontais, la- gás deverá estar fora das edificações, em ambiente- ex terais e fundos das edificações, respeitadas as distâncias clusivo dotado de aberturas para ventilação permanente. mínimas do limite do lote previstas para cobertura das edi- ficações. Subseção I Parágrafo único. Os toldos, estores ou passagens cobertas Das Instalações Hidráulicas deverão possuir estrutura e cobertura leve e removível, Art. 137. São condicionantes do projeto de instalações observando uma passagem livre, de altura não inferior a hidráulicas: 2,30m (dois metros e trinta centímetros). I – garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente, com pressões e velocidades- ade Seção VIII quadas e em perfeito funcionamento de peças de utiliza- Das Portas ção do sistema de tubulação;

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 58

II – preservar rigorosamente a qualidade da água do sis- Parágrafo Único. Deverá ser especificada pelo projetista tema de abastecimento; a forma adotada para manutenção e limpeza do reserva- tório de água, bem como o consumo médio em tipos de III – preservar o máximo conforto dos usuários incluindo a redução do nível do ruído. construção não dispostos na tabela supra, a serem anali- sados pelo órgão municipal competente. Art. 138. Na composição do projeto de instalações hidráu- licas deverão ser adotados os seguintes critérios: Subseção II I – só será permitida a localização de tubulações solidárias a estrutura se não forem prejudicadas pelos esforços ou Das Instalações Sanitárias deformações próprias dessas estruturas. II – deverá ser indicada a melhor localização para estas Art. 142. Toda edificação deverá dispor de instalações sa- tubulações e sua total independência das estruturas. nitárias conforme disposta na presente subseção, na razão de sua população e em função da atividade desenvolvida. Art. 139. A distribuição interna e especificação de tubos, conexões, registros, torneiras, vasos sanitários, pias e de- mais elementos componentes do projeto de instalações Art. 143. Os índices para a determinação do número de hidráulicas fica a critério do projetista. pessoas serão os adotados em memorial das Edificações, devendo ser descontadas da área bruta da edificação, para Art. 140. O consumo do volume de água deverá ser cal- este fim, as áreas destinadas à própria instalação sanitária culado pela seguinte fórmula: e garagens de uso exclusivo. V = (N1 x C1) § 1º - As edificações destinadas a uso residencial unifami- Onde: liar e multifamiliar deverão dispor de instalações sanitárias V = Volume útil em litros/dia; nas seguintes quantidades mínimas: N1 = Número de pessoas; C1 = Consumo Médio em litros/pessoa/dia. a) Casas e apartamentos: 1 (uma) bacia, 1 (um) lavatório e 1 (um) chuveiro; Art. 141. O consumo médio em litros por pessoa a cada dia deverá ser calculado com base na seguinte tabela, Tipo b) Áreas de uso comum de edificações multifamiliares: 1 de construção Consumo médio (litros/dia): (uma) bacia, 1 (um) lavatório, e 1 (um) chuveiro.

Tipo de Construção Consumo médio § 2º - As demais edificações deverão dispor de instalações Alojamentos provisórios 80 por pessoa sanitárias, nas seguintes quantidades mínimas: Casas populares ou rurais 120 por pessoa Residenciais 150 por pessoa a) hospitais ou clínicas com internação, hotéis e similares: Apartamentos 200 por pessoa 1 (uma) bacia, 1 (um) lavatório e 1 (um) chuveiro para Hotéis (sem cozinha e sem lavanderia) 120 por hospede cada 2 (duas) unidades de internação ou hospedagem, e 1 Escolas – internatos 150 por pessoa (uma) bacia e 1 (um) lavatório para cada 20 (vinte) pes- Escolas – semi-internatos 100 por pessoas soas nas demais áreas, descontadas deste cálculo as áreas Escola – externada 50 por pessoa destinadas à internação ou hospedagem; Quartéis 150 por pessoa Edifícios Públicos ou comerciais 50 por pessoa Escritórios 50 por pessoa b) locais de reunião: 1 (uma) bacia e 1 (um) lavatório para Cinema e Teatros 2 por lugares cada 50 (cinqüenta) pessoas; Templos 2 por lugar

Restaurantes e Similares 25 por refeição c) outras destinações não residenciais: 1 (uma) bacia e 1 Garagens 50 por automóvel (um) lavatório para cada 20 (vinte) pessoas. 30 por kg de roupa Lavanderias seca §3º - Quando o número de pessoas for superior a 20 (vin- Mercados 5 por m² de área te) haverá, necessariamente, instalações sanitárias sepa- 300 por cabeça aba- Matadores – animais de grande porte radas por sexo. tida 150 por cabeça aba- Matadores –animais de pequeno porte tida § 4º - A distribuição das instalações sanitárias por sexos Postos de serviços para automóveis 150 por veículo será decorrente da atividade desenvolvida e do tipo de Cavalariças 100 por cavalo população predominante. Jardins 1,5 m² §5º - Nos sanitários masculinos, 50% (cinqüenta por cen- Orfanato, asilo e berçário 150 por pessoa to) das bacias poderão ser substituídas por mictórios. Ambulatório 25 por pessoa §6º - Toda edificação não residencial deverá dispor, no mí- Creche 50 por pessoa nimo, de uma instalação sanitária por sexo, podendo se Oficina de Costura 50 por pessoa situar em andar contíguo ao considerado.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 59

§7º - Será obrigatória a previsão de, no mínimo, uma ba- V – as tubulações e dispositivos devem ser fixados de cia e um lavatório por sexo, junto a todo compartimento modo a manter as condições de projeto e todas as tubu- destinado à consumição de alimentos, situados no mesmo lações devem ser solidamente instaladas e, quando não pavimento deste. embutidas, devem ser suportadas por braçadeiras ou por §8º - Serão providos de antecâmara ou anteparo as ins- consolo, vigas, pilares ou saliências de parede em disposi- talações sanitárias que derem acesso direto a comparti- tivos tal que garantam a permanência ou alinhamento das mentos destinados a trabalho, refeitório ou consumição de estruturas; alimentos. VI – as tubulações horizontais com diâmetros nominais §9º - Quando em razão da atividade desenvolvida (indus- iguais ou menores que 75 mm (setenta e cinco milíme- trial e similares) for prevista a instalação de chuveiros, estes serão calculados na proporção de um para cada 20 tros} devem ser instaladas com declividade mínima de 2% (vinte) usuários. (dois por cento); Art. 144. As instalações sanitárias serão dimensionadas VII – as tubulações horizontais com diâmetros nominais em razão do tipo de peças que contiverem, conforme ta- iguais ou maiores que 100 (cem) milímetros devem ser bela abaixo: instaladas com declividade mínima de 1% (um por cento).

Tipo de Peça Largura (M) Área (M²) Parágrafo Único. Deverá ser especificada pelo projetista Bacia 0,80 1,00 a forma adotada para manutenção e limpeza da caixa de gordura. Lavatório 0,80 0,64 Chuveiro 0,80 0,64 Seção X Mictório 0,80 0,64 Dos Sistemas de Segurança

Bacia e Lavatório 0,80 1,20 Art. 147. Consideram-se sistemas de segurança o con- Bacia, Lavatório e Chuveiro 0,80 2,00 junto de instalações e equipamentos que entram em fun- Bacia Uso de Deficiente Físico 1,40 2,24 cionamento no momento em que ocorre uma situação de emergência, devendo obedecer as exigências estabeleci- §1º - Os lavatórios e mictórios coletivos dispostos em das na legislação de prevenção e combate a incêndio e cocho serão dimensionados à razão de 0,60m (sessenta pânico, conforme normativa estadual estabelecida pelo centímetros) por usuário. Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo.

§2º - Quando prevista instalação de chuveiros, deverá ser dimensionado vestiário com área mínima de 1,20 m² (um Seção XI metro e vinte decímetros quadrados) para cada chuveiro instalado, excetuada a área do próprio chuveiro. Dos Equipamentos de Elevação

Art. 145. Será condicionante do projeto de instalações Art. 148. Nenhuma edificação poderá possuir apenas sanitárias, garantirem o perfeito funcionamento das ins- equipamentos mecânicos de transporte vertical de pes- talações, visando atender às exigências quanto à higiene, soas como único acesso aos seus pavimentos. segurança, economia e conforto dos usuários. Art. 149. Será obrigatória a instalação de equipamentos Art. 146. Na composição do projeto de instalações sanitá- de elevação nas edificações com 04 (quatro) ou mais pa- rias deverão ser adotados os seguintes critérios: vimentos, aí compreendido o subsolo e contados a partir deste, num só sentido ou em edificações que exceda a I – só será permitida a localização de tubulações solidárias 14,00m (quatorze metros), de distância vertical, contados a estrutura se não forem prejudicadas pelos esforços ou do nível do meio-fio fronteiriço ao acesso principal até o deformações próprias dessas estruturas; piso de último pavimento, em atendimento às normas téc- II – deverá ser indicada a melhor localização para estas nicas e às seguintes exigências: tubulações e sua total independência das estruturas; I - no projeto arquitetônico exigir a colocação da venti- III – o desenvolvimento das tubulações deve ser de pre- lação no topo (parede) das caixas dos equipamentos de ferência retilíneo, devendo ser colocado elementos de ins- elevação, com área correspondente a no mínimo 1% (um peção, como caixas e visitas, que permitam a limpeza e por cento) da área da projeção do fundo do poço; desobstrução dos trechos; II - não será permitida nenhuma construção sobre a laje do teto da casa de máquinas, que deverá ser impermeabi- IV – toda a instalação deve ser executada tendo em vista lizada e coberta; as possíveis e futuras operações de inspeção e desobstru- ção, quer nas tubulações internas, caixas de inspeção, de III - será exigida a apresentação do cálculo de tráfego, gordura, de passagem, de areia, retentoras de materiais com detalhamento das dimensões das caixas e cabines sólidos; dos equipamentos de elevação, juntamente com o projeto

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 60 arquitetônico para análise; Art. 151. O hall de acesso aos equipamentos de eleva- ção deverá ser interligado à circulação vertical da edifica- IV - será exigida a apresentação detalhada dos fechamen- ção por espaço de circulação coletiva, podendo os demais tos laterais das escadas rolantes e esteiras rolantes, junta- equipamentos de elevação ter esta interligação garantida mente com o projeto arquitetônico para análise. por espaço de circulação privativa. § 1º - A distância vertical referida no caput passará a ser Parágrafo único. Deverá ser observada a legislação de pre- de 14,00m (quatorze metros), sempre que se tratar de venção e combate a incêndio e pânico relativa a obrigato- edificação em terreno situado em aclive. riedade da instalação de geradores nas edificações. § 2º - O pavimento aberto em pilotis, o(s) pavimento(s) Art. 152. O licenciamento dos equipamentos de elevação, de subsolo e qualquer outro pavimento de garagem serão o alvará de licença para montagem e alvará de funciona- considerados, para efeito deste artigo, como paradas de mento dos equipamentos de elevação e suas renovações equipamento de elevação ou pavimentos, salvo quando o serão normatizadas através de Portaria do Executivo. subsolo estiver fora da projeção da edificação.

§ 3º - A quantidade e o dimensionamento da caixa de equipamento de elevação será de acordo com o cálculo de Seção XII tráfego e intervalo na forma prevista nas normas técnicas, Das Plataformas, Escadas e Esteiras Rolantes atendidas as seguintes condições: Art. 153. As plataformas, escadas e esteiras rolantes a I – todos os andares de unidades de acesso a unidade serem instaladas nas edificações no Município de Guara- autônoma deverão ser servidos obrigatoriamente pelo mí- pari deverão obedecer às normas técnicas da ABNT para nimo de equipamentos de elevação previstos neste artigo. o assunto. II – os espaços de circulação fronteiros às portas dos equi- pamentos de elevação, em qualquer pavimento, deverão ter dimensão mínima de 1,50m (um metro e cinquenta CAPÍTULO VI centímetros); DAS GARAGENS E ÁREA DE ESTACIONAMENTO

III – deverão constar nos projetos de edificações, dota- Art. 154. As edificações em geral além das exigências dos de equipamentos de elevação, as especificações de deste código deverão reservar as áreas para garagens ou dimensões da cabine, capacidade por número de passa- estacionamento para veículos, obedecendo aos parâme- geiros, peso máximo e velocidade, respeitadas sempre as tros do Plano Diretor Municipal. exigências da ABNT e cálculo do tráfego de equipamentos de elevação, através de profissionais habilitados. Parágrafo único. Os casos especiais ficarão sujeitos a es- tudos específicos a serem aprovados pelos órgãos compe- § 4º - Onde houver a necessidade de instalação de equi- tentes da Prefeitura Municipal de Guarapari e pelo Conse- pamentos de elevação, o cálculo de trafego, devidamente lho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMPDG). atestado por profissional habilitado, fará parte do projeto de arquitetura e será submetido à aprovação pela Geren- Art. 155. Nos projetos arquitetônicos submetidos à apro- cia Técnica de Edificações. vação pelo Município deverão constar, obrigatoriamente, Art. 150. Com a finalidade de assegurar o uso por pessoas as dimensões, as numerações e as indicações gráficas re- deficientes, o único ou pelo menos um dos equipamentos ferentes à localização de cada vaga, além dos esquemas de elevação deverá atender às normas técnicas relativas à de circulação de veículos. acessibilidade, e também os seguintes requisitos: Art. 156. As áreas para estacionamento em edifícios, I – estar situado em local acessível às pessoas deficientes; quando em compartimentos fechados, deverão dispor de ventilação natural ou através de exaustão mecânica. II – estar situado em nível com o pavimento a que servir, ou ser interligado ao mesmo através de rampa;

III – servir ao estacionamento em que esteja prevista vaga Seção I de veículo para pessoas deficientes. Do Acesso e Circulação de Veículos Parágrafo Único. Os edifícios a serem construídos com Art. 157. As faixas de acesso e circulação de veículos de- mais de um pavimento além do pavimento de acesso, à verão apresentar, para cada sentido de tráfego, as seguin- exceção das habitações unifamiliares e aquelas que este- tes dimensões mínimas: jam obrigadas à instalação de equipamentos de elevação por disposição desta lei, deverão dispor de especificações I – possuir portão de acesso com, no mínimo, 3,00m (três técnicas e de projeto que facilitem a instalação de equipa- metros) de largura e 2,40m (dois metros e quarenta cen- mento eletromecânico de deslocamento vertical para uso tímetros) de altura livre de passagem, quando forem des- das pessoas deficientes ou com mobilidade reduzida. tinadas a automóveis e utilitários;

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 61

II – possuir circulação em linha reta com, no mínimo, Seção IV 3,00m (três metros) de largura e 2,40m (dois metros e Das Piscinas em Geral quarenta centímetros) de altura livre de passagem, quan- do destinadas a automóveis e utilitários; Art. 163. As piscinas, tanto de uso particular como de uso coletivo, deverão ter o tanque revestido internamente com Parágrafo único. Será admitida uma única faixa de acesso material impermeável de superfície lisa. e circulação de automóveis e utilitários quando esta se destinar, no máximo, ao acesso de 100 (cem) veículos por Art. 164. Das piscinas coletivas deverão constar um sis- pavimento, sendo que para quantidade de veículos acima tema de tratamento de água, guarda-corpo, chuveiro e destes quantitativos, a faixa de acesso e circulação, em conjunto de instalações sanitárias, separados por sexo e linha reta, passará a possuir, no mínimo, 5,50 m (cinco pôr ou adaptado para pessoas com deficiência ou mobili- metros e cinquenta centímetros) de largura. dade reduzida. Art. 158. As rampas deverão apresentar as seguintes ca- racterísticas: CAPÍTULO VII I – a rampa com início no alinhamento do terreno deverá ELEMENTOS COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO manter inclinação máxima de 8,33% (oito vírgula trinta e três por cento) e o portão de acesso a garagem deverá es- Seção I tar numa distância de 3,00m (três metros) do alinhamento Da Armazenagem dos Resíduos Sólidos e Gás do terreno criando uma área de acomodação para o veícu- lo quando a garagem/estacionamento abrigar número de Art. 165. Os requisitos edilícios para a implantação de vagas obrigatórias inferior a 80 (oitenta). compartimento para armazenamento de resíduo domici- liar serão estabelecidos por Decreto do Chefe do Poder Parágrafo único. A distância do portão ao alinhamento do Executivo, sendo que serão obrigatórios para as seguintes terreno (área de acomodação) será de 5,00m (cinco me- edificações: tros) quando a garagem/estacionamento abrigar número de vagas obrigatórias superior a 80 (oitenta). I – condomínios residenciais (habitações multifamiliares);

II – condomínios comerciais e de serviços;

Seção II III – centros comerciais e de prestações de serviços;

Dos Espaços de Manobra e Dimensionamento das IV – supermercados, hipermercados e similares; Vagas de Estacionamento V – shopping Center e similares; Art. 159. Deverão ser previstos espaços de manobra e es- VI – edificações industriais. tacionamento de veículos, internos ao lote, de forma que estas operações não sejam executadas nos espaços de § 1º As edificações acima citadas deverão possuir logradouros públicos, salvo análise específica permitindo. compartimentos apropriado para armazenamento de resíduo domiciliar, dentro dos limites do terreno. Art. 160. As vagas para estacionamento de veículos serão dimensionadas em função do tipo de veículo, e os espaços § 2º Fica condicionada à aprovação do projeto e a emis- de manobra e acesso em função do ângulo formado pelo são de licença para construção das edificações referidas comprimento da vaga e a faixa de acesso, respeitadas as no caput deste artigo, a inclusão do compartimento para dimensões mínimas, conforme disposto na Tabela do Ane- armazenamento de resíduo domiciliar no projeto. xo VI desta lei.

Art. 161. A faixa de circulação em curva terá largura au- Art. 166. Os ambientes ou compartimentos com armaze- mentada em razão do raio interno, expresso em metros, e da declividade, expressa em porcentagem, tomada no namento de recipientes de gás, para consumo doméstico, desenvolvimento interno da curva. deverão atender às normas técnicas da ABNT e demais Legislações pertinentes, bem como atender as seguintes Seção III exigências:

Da Carga e Descarga I – ventilação permanente, assegurada por aberturas dire- Art. 162. As áreas para carga e descarga, quando neces- tas para o exterior; sárias, deverão atender a legislação urbanística do Muni- II – o armazenamento deverá estar fora das edificações cípio, em especial ao Plano Diretor Municipal, relativo ao em ambiente exclusivo e no interior do lote; estacionamento de veículos para carga e descarga. III – estar protegido do sol, da chuva e da umidade; Parágrafo único. A manobra para esta operação deverá ob- servar os limites do lote, de forma que não seja executada IV – estar afastado de outros produtos inflamáveis, de fon- nos espaços dos logradouros públicos. tes de calor e faíscas.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 62

Parágrafo Único. Os projetos para as edificações desti- Art. 174. As circulações horizontal e vertical – escadas nadas a habitação coletiva, de uso misto, para comércio e/ e rampas – de uso comum e/ou coletivo, em edificações ou prestação de serviço, para indústria ou para uso insti- destinadas à habitação coletiva, comércio e/ou prestação tucional que contiverem equipamentos ou instalações com de serviço, industrial, uso institucional e de uso misto, de- funcionamento a gás, deverão ser previamente aprovados verão atender à legislação de prevenção e combate a in- pelo Corpo de Bombeiros Militar, conforme determina sua cêndio e pânico, bem como as normas de acessibilidade. legislação própria. Art. 175. Consideram-se espaços de circulação as esca- das, as rampas, os corredores e os vestíbulos, que pode- rão ser de uso: CAPÍTULO VIII I – privativo, que se referem aos situados no interior de DOS COMPARTIMENTOS uma unidade residencial e os de acesso a compartimentos Art. 167. Nos compartimentos e ambientes se deve bus- de uso limitado em edificação destinada a qualquer uso, car condições de conforto ambiental, térmico, acústico e devendo observar a largura mínima de 0,80 m (oitenta de proteção contra a umidade, obtidos pelo adequado di- centímetros); mensionamento do espaço e correto emprego dos mate- II – coletivo, que se referem aos destinados a uso público riais das paredes, cobertura, pavimento e aberturas, bem ou coletivo, devendo observar a largura mínima de 1,10 m como das instalações e equipamentos. (um metro e dez centímetros). Parágrafo único. As disposições deste capítulo serão obri- Parágrafo único. Corredores com extensão superiores a gatórias a todas as edificações, salvo as relativas as edi- 15,00m (quinze metros), contados a partir da circulação ficações de natureza especial, regulamentadas por lei es- vertical, deverão possuir largura mínima de 1,50m (um pecífica. metro e cinqüenta centímetros). Art. 168. O destino dos compartimentos será considerado apenas pela sua designação em planta. Seção I Art. 169. As cozinhas residenciais devem possuir condi- ções de permitir, no mínimo, a instalação de um refrige- Das Escadas rador, um fogão e um balcão com pia, garantindo acesso Art. 176. As escadas deverão possuir, obrigatoriamente, aos mesmos. as seguintes características: Art. 170. Áreas de serviço devem possuir condições de I – corrimões de ambos os lados, obedecidos aos seguin- permitir, no mínimo, a instalação de um tanque e uma tes requisitos: máquina de lavar roupas, garantindo acesso aos mesmos. a) se manter a uma altura constante, entre 0,80m (oitenta Art. 171. Os sanitários devem possuir, no mínimo, as se- centímetros) a 0,92m (noventa e dois centímetros), acima guintes características: do nível da borda do piso dos degraus; I – lavatório e vaso sanitário; b) serem fixadas somente pela sua face inferior; II – local para chuveiro, cujas dimensões mínimas serão c) possuir largura mínima de 0,065m (seis centímetros e de 0,80m (oitenta centímetros) por 0,80m (oitenta centí- cinco milimetros); metros), em unidades residenciais. d) possuírem afastamento mínimo de 0,04m (quatro cen- tímetros) das paredes. CAPÍTULO IX II – os pisos dos degraus e patamares deverão ser reves- ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO tidos de material não escorregadio.

Art. 172. As exigências constantes deste Código, relativas Art. 177. As escadas das edificações deverão dispor de às disposições construtivas da edificação e instalação de passagens com altura livre de 2,00m (dois metros), no equipamentos considerados essenciais à circulação e à se- mínimo, e terão a largura mínima de 1,10m (um metro e gurança de seus ocupantes visam, em especial, permitir a dez centímetros) conforme normas do Corpo de Bombei- evacuação da totalidade da população em período de tem- ros, exceto: po previsível e com as garantias necessárias de segurança, I – quando se tratar de escada de serviço em edificações na hipótese de risco. que disponham de outro acesso vertical por escada, a lar- Art. 173. Nos edifícios serão adotadas para as saídas de gura mínima será de 0,70m (setenta centímetros). emergência, as Normas Técnicas vigentes, e para a segu- rança contra incêndio e pânico a legislação estadual per- tinente.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 63

Art. 178. As dimensões e características dos degraus se- V – escada pressurizada. rão tomadas pelas regras previstas na legislação de pre- Parágrafo único. As escadas coletivas de segurança deve- venção a incêndio e pânico. rão obedecer as exigências estabelecidas na legislação de prevenção e combate a incêndio e pânico. Art. 179. Os materiais a serem empregados na constru- ção das escadas das edificações deverão atender às nor- Seção III mas do Corpo de Bombeiros. Das Rampas

Art. 180. As escadas de uso coletivo somente possuirão Art. 184. As rampas deverão apresentar: lances retos, sendo que os patamares intermediários serão I – declividade máxima de 20% (vinte por cento), quando obrigatórios, sempre que houver mudança de direção ou destinada à circulação de automóveis e utilitários; quando o lance da escada precisar vencer altura, devendo o comprimento do referido patamar não ser inferior à lar- II – declividade máxima de 12% (doze por cento), quando gura adotada. destinadas à circulação de caminhões e ônibus; § 1° - Serão permitidas escadas em curva, quando excep- III – declividade máxima da rampa para acesso de pedes- cionalmente justificáveis por motivos de ordem técnica, tres às edificações de uso coletivo, público e privado de desde que atendidas às normas estabelecidas pela legisla- acordo com as normas técnicas relativas à acessibilidade. ção de prevenção e combate a incêndio e pânico; § 1º - Sempre que a declividade exceder a 6% (seis por § 2° - As escadas privativas e as coletivas em curva serão cento), o piso deverá ser revestido com material antider- calculadas conforme fórmula a seguir, sempre observando rapante; a legislação de combate a incêndio e pânico: § 2º - A rampa poderá ser substituída por equipamentos § 3° - Nas mudanças de direção das escadas em lances de elevação ou meios mecânicos especiais. retos, os degraus e os corrimões serão dispostos ou ajus- § 3º - No início e término da rampa, o piso deverá ter tados de modo a evitar mudanças bruscas de altura; tratamento diferenciado, para orientação de pessoas por- § 4° - No caso de emprego de rampa em substituição às tadoras de deficiência visual. escadas da edificação, aplicar-se-ão as normas relativas a dimensionamento, classificação e localização, resistência e Seção IV proteção fixadas para as escadas. Do Dimensionamento dos Espaços de Circulação Coletiva

Art. 181. Será obrigatória a adoção de patamar interme- Art. 185. São considerados espaços de circulação coletiva diário para escadas sempre que: as escadas, as rampas, os corredores e os vestíbulos que poderão ser de uso: I – houver mudança de direção em escada coletiva de se- gurança. I – privativo, quando se destinarem às unidades residen- ciais e ao acesso a compartimentos de uso limitado das II – o número de degraus consecutivos forem superior a edificações em geral, devendo observar a largura mínima 18 (dezoito), sendo a execução dos patamares a cada gru- de 0,80m (oitenta centímetros); po de 18 (dezoito) degraus. II – coletivo, quando se destinarem ao uso do público ou Art. 182. As escadas deverão dispor de corrimão, insta- uso coletivo, devendo observar a largura mínima de 1,10m lado entre 0,80 m (oitenta centímetros) e 0,92 m (noven- (um metro e dez centímetros); ta e dois centímetros) acima do nível do (piso) e deverá atender as demais especificações contidas na legislação de prevenção e combate a incêndio e pânico. Seção V Parágrafo Único. Para auxílio dos deficientes visuais, os Das Galerias corrimãos das escadas coletivas deverão ser contínuos nos Art. 186. As galerias internas terão largura e pé direito lances, prolongando-se por pelo menos 0,30m (trinta cen- correspondente a 1/20 (um vigésimo) do seu comprimen- tímetros), além do término do lance ou do patamar da to, observada a largura mínima de 3,00m (três metros) e escada. pé direito mínimo de 3,00m (três metros). § 1º. Não será permitida a utilização de galeria como hall Seção II de equipamento de elevação ou escada. Da Escada Coletiva de Segurança § 2º. A iluminação da galeria poderá fazer-se, Art. 183. São espécies de escadas coletivas de segurança: exclusivamente, através da abertura de acesso, desde que seu comprimento não exceda de: I – comum; a) 4 (quatro) vezes a altura da abertura, quando houver II – protegida; somente um acesso; III – enclausurada; b) 8 (oito) vezes a altura da abertura, quando houver mais IV – à prova de fumaça; de um acesso, e, neste caso, pelo menos duas aberturas de acesso deverão estar situadas no mesmo plano horizontal.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 64

Seção VI I – cozinha, copa, quarto de serviço, banheiro, depósito e despensa, que poderão ser iluminados e ventilados pela Dos Jiraus e Mezaninos área de serviço; Art. 187. Só será permitida a construção de jirau em gal- II – depósito e despensa, que poderão ser ventilados e pões, em grandes áreas cobertas ou em lojas comerciais, iluminados pela cozinha. desde que satisfaça as seguintes condições: III – área de serviço, copa, quarto de serviço, depósito e I - não prejudique as condições de iluminação e ventilação despensa, que poderão ser ventilados e iluminados pela do compartimento onde for construído e se sirva destas cozinha. condições para iluminá-lo e ventilá-lo, de acordo com este § 1º Em todos os casos, será garantida a área de abertura Código, considerando-se jirau como um compartimento da de ventilação e iluminação mínima exigida para o edificação; compartimento atendido. II - ocupe área equivalente a, no máximo, 25% (vinte e § 2º Os compartimentos poderão ser ventilados e cinco por cento) da área do compartimento onde for cons- iluminados por varandas, alpendres e sacadas. truído; Art. 195. Os compartimentos destinados à cozinha, à III - tenha pé direito mínimo de 2,40m (dois metros e copa, ao quarto de serviço, à área de serviço, ao banheiro, quarenta centímetros) e mantenha esta altura no espaço ao quarto de vestir ou “closet” e ao depósito, poderão ser que ficar sob sua projeção no piso do compartimento onde iluminados e ventilados por Poço de Ventilação e Ilumina- for construído; ção (PVI), desde que atendidas as seguintes exigências: IV - quando destinado a depósitos, tiver pé direito mínimo I – o diâmetro (D) do círculo inscrito deve estar livre de de 1,90m (um metro e noventa centímetros), podendo ter qualquer obstáculo, inclusive beirais; escada de acesso móvel, mantendo sob sua projeção pé II – ter acesso para possibilitar sua inspeção; direito mínimo de 2,40m (dois metros e quarenta centí- metros). III – os poços fechados de que se trata este código, deve- rão ser abertos nas extremidades, descobertos permitindo Art. 188. Serão tolerados jiraus que cubram mais que a circulação de ar; 25% (vinte e cinco por cento) do compartimento em que IV – não será admitido escalonamento e nem poços de forem instalados, até um limite máximo de 75% (setenta ventilação com menos de 04 (quatro) faces, exceto em e cinco por cento), quando obedecidas as seguintes con- edificações de 02 (dois) pavimentos; dições: V – quando se tratar de edificações com até 02 (dois) pa- I - deixarem passagem livre, sob a projeção do jirau, com vimentos: pé direito mínimo de 2,70m (dois metros e setenta centí- metros); a) deverá permitir a inscrição de um círculo com diâmetro (D), mínimo de 1,50m (um metro e cinqüenta centíme- II - terem pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cin- tros) cujo centro esteja situado na perpendicular ao centro qüenta centímetros). de todos os vãos de iluminação ou ventilação; Art. 189. Será permitido o fechamento de jiraus com pa- b) possuir área mínima de 2,25 m² (dois vírgula vinte e redes ou divisões de qualquer espécie. cinco metros quadrados);

Art. 190. Nas condições descritas nesta seção, os jiraus VI – Quando em edificações acima de 2 (dois) pavimen- não serão contados como pavimento. tos, deverá permitir ao nível de cada piso a inscrição de um círculo cujo diâmetro mínimo (D) seja calculado pela Art. 191. Nos mezaninos poderão ser realizados fecha- seguinte fórmula: mentos com paredes ou divisões de qualquer espécie.

CAPÍTULO X D = 1,50m + 0,15 (N–2). DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO Onde N é o número de pavimentos ventilados/iluminados Art. 192. Todos os compartimentos deverão abrir para o da edificação a ventilar e iluminar. exterior das edificações com dispositivos que assegurem Art. 196. Para poço de ventilação e iluminação fechado a renovação permanente do ar, sendo que tais compar- através de algum anteparo vazado exclusivamente para timentos deverão ser iluminados e ventilados mediante banheiros ou sanitários, será admitido o círculo inscrito aberturas para áreas de iluminação e ventilação. com diâmetro de 0,60m (sessenta centímetros) e área mí- nima de 0,80m² (oitenta centímetros quadrados), sendo Art. 193. As dimensões dos vãos de iluminação e ventila- que os vãos localizados em paredes opostas, pertencentes ção dos compartimentos de uma edificação deverão obe- a unidades autônomas deverão ficar afastados entre si, no decer à área mínima estabelecida no Anexo VIII, Tabela 1 mínimo de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros). e Tabela 2. Art. 197. Para sanitários admite-se ainda, que a ventila- Art. 194. Nenhum compartimento poderá ser iluminado e ção seja feita através de outro sanitário desde que tenha o ventilado através de outro compartimento, exceto quando teto rebaixado, entre o vão de iluminação e o exterior, ou se tratar de: ventilação mecânica.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 65

Art. 198. Será permitida a abertura de vãos para ventila- OCUPAÇÃO M² POR PESSOA ção e iluminação de sanitários nos planos de fachada das 02(duas) pessoas edificações, desde que obedeçam aos valores dos- afas Habitação por dormitório tamentos laterais e de fundos, sem abertura, estabeleci- dos para os pavimentos de uso privativos no Plano Diretor Comércio e Serviço Municipal, numa distância mínima de 1,50m (um metro e Setores com acesso público (vendas/espe- 5,00 cinquenta centímetros) do alinhamento do terreno. ra/recepção,etc)

Art. 199. Todos os compartimentos de permanência pro- Setores com acesso público (áreas de 7,00 longada de uso residencial, deverão dispor de vãos para trabalho) iluminação abrindo para o exterior, sendo que estes po- Circulação horizontal em centros comer- 5,00 derão ser ventilados e iluminados por varanda e sacadas. ciais

Parágrafo único. Não será permitida a utilização de Poços Bares e restaurantes de Ventilação Internos Fechados (PVIF) para iluminar e Freqüentadores em pé 0,40 ventilar quartos e salas, tanto nas edificações residenciais quanto em não residenciais. Freqüentadores sentados 1,00

Art. 200. Será permitida a ventilação de cômodos de per- Demais áreas 7,00 manência prolongada por Poços de Ventilação Iluminação Usuários sentados 1,00 Abertos (PVIA) desde que na reentrância, a largura míni- ma (L) entre as aberturas opostas para ventilação e ilumi- Prestação de serviços de saúde nação ou entre as paredes opostas seja dada pela formula: Atendimento e internação- Espera e re- 5,00 L = 1,50m + 0,10 (N-2), cepção Espera e recepção 2,00

Onde “N” é o número de pavimentos a ventilar e iluminar. Demais áreas 7,00

Art. 201. As reentrâncias destinadas à ventilação e ilumi- Prestação de Serviços de Educação nação dos compartimentos só serão admitidas quando sua Salas de aula 1,50 profundidade for igual ou inferior ao comprimento relativo Laboratórios, oficinas 4,00 a sua largura (L). Atividades não específicas e administra- § 1º A largura de que trata o artigo anterior, 1,50m 15,00 tivas (um metro e cinqüenta centímetros) quando se tratar de ventilação e iluminação para uma mesma unidade Prestação de serviço de hospedagem 15,00 residencial, sendo que para unidades residenciais Prestação de Serviços Automotivos 30,00 diferentes, a largura mínima será de 3,00m (três metros). Indústria, Oficina e Depósito 9,00 § 2º É considerado Poço de Ventilação e Iluminação Aberto (PVIA) o recuo em planos de fachada ou reentrância, não Depósitos 30,00 posicionados na divisa do lote, sendo que, se posicionado Locais de reunião na divisa do lote, este será considerado como Poço de Setor para público em pé 0,40 Ventilação e Iluminação Fechado (PVIF). Setor para público sentado 1,00 Art. 202. Poderão ser ventilados através de dutos de ven- tilação, verticais ou horizontais, e/ou através de equipa- Atividades não especificadas ou adminis- 7,00 mentos mecânicos e serem iluminados artificialmente na trativas ausência ou insuficiência de ventilação e/ou iluminação Pratica de exercício físico ou especial natural, as dependências de auditório, entretenimento, salas de espera, salas de espetáculos, salas comerciais e Setor para público em pé 0,30 de prestação de serviços integrados a galerias internas e Setor para público sentado 0,50 lojas de departamentos. Outras Atividades 4,00 § 1° Os compartimentos mencionados no caput deste artigo Atividades e Serviços Públicos de Caráter devem prever equipamentos mecânicos de renovação ou especial condicionamento de ar, com capacidade suficiente para ventilação do respectivo compartimento, utilizada no an- A ser estipulado caso a caso ** dar, para o desenvolvimento de determinada atividade, di- Atividades temporárias vidida pelo índice correspondente determinado na tabela A semelhança de outros casos ** abaixo: Ocupação M² (metro quadrado) por Pessoa.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 66

§ 2º. A área a ser considerada para o cálculo da lotação sem que haja o parcelamento do terreno e com o projeto poderá ser obtida excluindo-se, da área bruta, aquelas de arquitetura aprovado de uma só vez. correspondentes às paredes, às unidades sanitárias, aos § 1º - Habitação Multifamiliar horizontal é aquela habita- espaços de circulação horizontais e verticais efetivamente ção composta de duas ou mais unidades autônomas de utilizados para escoamento, vazios de equipamentos de acesso térreo independente com até 03 (três) pavimentos elevação, monta-cargas, passagem de dutos de ventilação geminadas ou não. e depósitos. § 2º - Para a habitação multifamiliar horizontal deverão § 3º. Nas edificações destinadas a locais de reuniões e ser observados itens a seguir: centro de compras, da área a ser considerada para o cál- culo da lotação não poderão ser excluídos os espaços des- a) as distâncias entre os blocos edificados de habitação tinados à circulação horizontal que ultrapassarem 1,50m multifamiliar horizontal obedecerão a 3,00m (três me- (um metro e cinqüenta centímetros) de largura. tros) de afastamento de fundos ou 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) de afastamento lateral para cada § 4º. Em casos especiais, a relação m²/pessoa poderá ser lado onde houver aberturas de ventilação e iluminação de alterada, desde que devidamente justificada através de unidades distintas. dados técnicos constantes do projeto. b) as distâncias entre os blocos edificados de habitação multifamiliar horizontal obedecerão a um círculo inscrito CAPÍTULO XII com diâmetro mínimo de 0,90m (noventa centímetros) ANCORAGEM PARA TRABALHOS EM FACHADAS quando não houver aberturas de ventilação e iluminação, exceto de banheiros. Art. 203. Para edifícios com altura igual ou superior a 12 (doze) metros contados do referencial de nível do arrua- c) não será permitido o desmembramento das unidades mento, será obrigatória a instalação de dispositivos desti- residenciais; nados a ancoragem de equipamentos de sustentação de d) não será admitido muro divisório no afastamento entre andaimes e cabos de segurança para limpeza, manutenção as casas e as vias internas do condomínio, sendo permiti- e restauração de fachadas, sem os quais não será conce- do muros nas demais divisas da fração ideal das unidades. dido o Alvará de Licença para Construção e o Habite-se. e) quando da concessão do Habite-se, será exigida a indi- cação da fração ideal de cada unidade, devidamente assi- TÍTULO III nada pelo responsável técnico pela edificação; TIPOS DE EDIFICAÇÕES f) na modificação de projeto com acréscimo de área em unidades habitacionais integrantes da habitação gemina- CAPÍTULO I da, os índices urbanísticos atenderão ao previsto em lei para cada zona específica, e incidirão sobre a área da fra- DA HABITAÇÃO ção privativa da respectiva unidade.

Art. 204. As dimensões mínimas dos compartimentos da g) não será exigido afastamento entre as casas e as calça- habitação devem atender ao contido na Tabela 1 do Anexo das do condomínio. VIII, desta Lei. h) no caso de ser implantado estacionamento de veículo, Art. 205. O dimensionamento das vagas da habitação, entre a casa e a calçada, será obedecido o dimensiona- juntamente com o espaço para manobras, devem atender mento das vagas previsto nesta Lei. ao disposto nesta Lei. § 3º - Habitação Multifamiliar Vertical é aquela edificação Seção I constituída por dois ou mais pavimentos destinada a servir de moradia para mais de uma família, contendo duas ou Da Edificação de Uso Residencial mais unidades autônomas, distribuídas verticalmente com Art. 206. Considera-se habitação unifamiliar aquela defi- características de condomínio vertical, conforme legislação nida por uma unidade habitacional, em edificação para a específica. qual corresponda lote exclusivo. Parágrafo único. As habitações de caráter unifamiliar de- Art. 208. As habitações multifamiliares com mais de 60 verão conter no mínimo um quarto com área mínima de (sessenta) unidades deverão reservar espaço destinado à 7,00m² (sete metros quadrados), uma sala com área mí- recreação e lazer, coberto ou não, de uso comum, que nima de 9,00m² (nove metros quadrados), uma cozinha atenda às seguintes exigências: com área mínima de 4,00 m² (quatro metros quadrados) I – Espaço contínuo ou não, podendo ocorrer em diferen- e um banheiro com área mínima de 2,00 m² (dois metros tes níveis; quadrados) e demais características, conforme Tabela 1 do II – conter no plano do piso, um círculo de diâmetro míni- Anexo VIII desta lei. mo de 2,00m (dois metros); Art. 207. Considera-se habitação multifamiliar aquela de- III – estar separado do local destinado à circulação e esta- finida por mais de uma unidade habitacional, destinada a cionamento de veículos; servir de moradia para mais de uma família,

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 67

IV – ser dotado de proteção contra queda, quando estiver IV – conter na lateral de todos os vãos de entrada e saída, em piso acima do solo, conforme normas técnicas. sinalização adequada, visando a segurança de pedestres e veículos; Art. 209. Para projeto arquitetônico referente a habita- ções de interesse social, as áreas dos compartimentos da V – a projeção horizontal da cobertura da área de abaste- unidade habitacional poderão ter dimensões específicas cimento não poderá avançar sobre o recuo do alinhamento em atendimento ao que determinar leis pertinentes. do terreno; VI – a posição e as dimensões dos aparelhos ou equipa- Seção II mentos dos boxes de lavagem, bem como de outras cons- truções ou instalações deverão estar adequadas a sua fi- Da Edificação de Uso Misto nalidade e, ainda, possibilitar a correta movimentação ou Art. 210. Edificação Mista é aquela destinada ao uso resi- parada dos veículos; dencial associado a outro não-residencial, sendo que para VII – área coberta capaz de comportar os veículos em esse tipo de edificação, deverão ser observados os itens a reparo ou manutenção; seguir: VIII - ter pé direito mínimo de 3,00m (três metros) inclu- I – para a implantação de diversos usos em uma mes- sive nas partes inferiores ou superiores de jiraus ou me- ma edificação, caracterizando o uso misto, cada atividade zanino ou 4,50m (quatro metros e cinqüenta centímetros) deverá ser projetada de forma a permitir o seu funciona- quando houver equipamento de elevação para veículos; mento de modo independente dos demais usos a serem instalados; IX – ter o piso revestido de material impermeável e re- sistente a lavagem freqüente com sistema de drenagem II – o acesso à parte da edificação destinada a uma ativi- independente do referente à drenagem pluvial e ou os de dade não poderá ser efetuado pelo interior dos comparti- águas servidas para escoamentos das águas residuais; mentos destinados a outro uso; X – os elementos estruturais, as bombas para abasteci- III – os espaços de uso comum deverão ser independen- mento e equipamentos deverão respeitar os recuos obri- tes, para cada tipo de uso, residencial e não-residencial, gatórios. As bombas distar no mínimo 5,00 (cinco metros) com área proporcional a parte da edificação destinada do alinhamento do terreno e 5,00m (cinco metros) de para cada uso. qualquer ponto das divisas laterais e divisas de fundos do lote; CAPÍTULO II XI – do alinhamento do lote até a profundidade de 2,00m DA EDIFICAÇÃO DE USO NÃO-RESIDENCIAL (dois metros) poderá ser executado paisagismo; Art. 211. Edificação de uso não-residencial é aquela desti- nada ao exercício de uma ou mais atividades do tipo indus- XII – nos postos localizados nas avenidas perimetrais de trial, comercial, de prestação de serviços e institucional, contorno da cidade ou saída para outros municípios, a sendo vedada a destinação para moradia. construção deverá estar a, pelo menos, 15,00m (quinze metros) do alinhamento, com acesso através de uma pista Seção I de desaceleração, no total de 50,00m (cinquenta metros) entre o eixo da pista e a construção; Dos Postos de Abastecimentos e Serviços em Automóveis XIII – possuir caneletas destinadas à captação de águas Art. 212. As edificações destinadas à instalação de pos- superficiais em toda a extensão do alinhamento, conver- tos de serviços automotivos que se destinam às atividades gindo para coletoras em quantidade necessária capaz de de abastecimento, lubrificação, lavagem manual e - auto mática, que podem ser exercidas em conjunto ou isola- evitar sua passagem para a via pública; damente, a postos de abastecimento e lubrificação, além Parágrafo único. Serão permitidas atividades comerciais das exigências previstas nas legislações federal e estadual junto aos postos de abastecimentos de combustíveis e pertinente deverão observar os seguintes requisitos edilí- serviço. cios: I – serem construídas em terrenos com área mínima de Art. 213. As edificações destinadas a postos de abasteci- 500,00 m² (quinhentos metros quadrados) e testada mí- mento e lubrificação além das exigências acima deverão nima de 40,00m (quarenta metros); atender as normas técnicas da ABNT, da Agência Nacio- nal do Petróleo (ANP), ter projeto aprovado pelo Corpo de II – dispor de pelo menos dois acessos, sendo 01 (um) Bombeiros e atender as exigências da Secretaria Municipal para entrada e 01 (um) para a saída de veículos com lar- de Desenvolvimento Sustentável. gura mínima 4,00 m (quatro metros) e máxima de 8,00m Art. 214. Os postos de abastecimento e lubrificação deve- (oito metros), com 10,00m (dez metros) de afastamento rão ter suas instalações dispostas de modo a permitirem entre si, distante 1,00m (um metro) das divisas laterais; fácil circulação dos veículos. III – para testadas com mais de 01(um) acesso, a distân- cia mínima entre eles deverá ser de 4,50 m (quatro metros Parágrafo único. Será obrigatória a instalação de aparelhos e cinqüenta centímetros); calibradores de ar e abastecimento de água.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 68

Art. 215. As dependências destinadas a serviço de lava- Seção III gem deverão ter: Das Atividades de Organização Religiosa I – pé direito, mínimo, de 4,50 m (quatro metros e cin- Art. 220. As edificações utilizadas para os fins de Ativida- quenta centímetros) e suas paredes deverão ser integral- de de Organização Religiosa deverão atender os seguintes mente revestidos de azulejos ou material similar; requisitos: II – estar localizadas em compartimentos cobertos e fe- I – possuir, pelo menos, um conjunto sanitário, por sexo, chados com 02 (dois) de seus lados, no mínimo, com pa- para uso público. redes fechadas em toda altura ou ter caixilhos fixos; II – possuir vãos de entrada e saída de pessoas com largu- § 1º As dependências destinadas à administração serão ra mínima de 2,00m (dois metros); dotadas de compartimento para copa/cozinha e instalação sanitária com 01 (um) vaso sanitário para cada 80,00 m² III – os vãos de iluminação e ventilação naturais devem (oitenta metros quadrados) de sua área, 01 (um) lavatório ter área mínima de 1/6 (um sexto) da área do piso do e 01 (um) mictório para a cada 40,00 m² (quarenta compartimento e possuir pé direito mínimo de 3,00m (três metros quadrados), reunidos em um só compartimento, metros). observando o isolamento individual, quanto ao vaso Parágrafo único. Na construção de edifícios destinados a sanitário. templos religiosos serão respeitadas as peculiaridades de § 2º As dependências destinadas para vestiário/instalações cada culto, desde que asseguradas todas as medidas de sanitárias dos empregados, deverão apresentar um proteção, segurança e conforto do público, contidas neste compartimento com, pelo menos, 01 (um) chuveiro, 01 código. (um) vaso sanitário para cada 80,00 m² (oitenta metros Art. 221. Quando a edificação religiosa abrigar outras ati- quadrados) de sua área, 01 (um) lavatório e 01 (um) vidades, desde que compatíveis ao fim a que se destinam, mictório para a cada 40,00 m² (quarenta metros quadrados) tais como escola, pensionato ou residência, estas deverão de sua área, observando o isolamento individual, quanto satisfazer às exigências próprias previstas nesta Lei. ao vaso sanitário. Seção IV § 3º Deverá apresentar um sanitário independente, para utilização pelo público em geral, separado por sexo, cada Dos Cemitérios um com pelo menos 01 (um) vaso sanitário e (01) lavatório, Art. 222. A localização dos cemitérios será precedida da devendo ser observada a norma da ABNT vigente. consulta prévia.

Art. 216. Não serão permitidos dormitórios em edificações § 1º - Nas áreas destinadas aos cemitérios horizontais, destinadas aos postos de abastecimento e lubrificação. tanto do tipo tradicional quanto do tipo parque, estes de- Seção II verão obedecer, além das normas existentes nesta Lei, aos seguintes requisitos: Das Garagens ou Estacionamentos Coletivos de Veículo I – que o terreno a ser implantado o empreendimento pos- sua aptidão, no tocante ao solo, além das condições to- Art. 217. Os locais cobertos ou descobertos, destinados pográficas e pedológicas compatíveis com o fim proposto; ao estacionamento ou guarda de veículos, para fins co- merciais, no interior dos lotes, deverão dispor de compar- II – que o lençol d'água se distancie de 2,00m (dois me- timento destinado à administração e instalação sanitária. tros) a 3,00m (três metros) abaixo do plano de inumação (fundo da sepultura), bem como ter uma avaliação por- Art. 218. As edificações destinadas exclusivamente a menorizada da drenagem interna do referido solo, onde guarda de veículos, além das exigências deste Capítulo, seja efetivada indicação de todas as ocorrências do lençol deverão dispor de: acima dos limites supra referidos;

I – pé direito livre de, no mínimo, 2,40m (dois metros e III – a área territorial deverá ter dimensão baseada em quarenta centímetros) na parte coberta destinada a guar- 1,50m² (um metro e cinqüenta centímetros quadrados) da de veículos; por habitante, sendo subdividido nas seguintes propor- II – duplo acesso com largura mínima de 3,00m (três me- ções: tros) cada, facultado o acesso único com a largura mínima a) área mínima para o campo ou bloco de sepultamento de 5,50m (cinco metros e cinqüenta centímetros); de 70% (setenta por cento), onde 30% (trinta por cento) III – local para estacionamento e espera. desta área deverão ser destinadas à ampliação, e 5% (cin- co por cento) para a inumação de indigentes encaminha- Art. 219. Nos compartimentos cobertos destinados a dos pelo poder público; guarda de veículos será facultada a iluminação artificial, desde que seja assegurada ventilação natural. b) área para equipamentos intra-cemiteriais, ocupando o

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 69 máximo de 30% (trinta por cento) da área territorial. assistência à saúde em geral, com ou sem internação, in- cluindo, dentre outros, os seguintes tipos: IV – as sepulturas deverão ter altura mínima de 0,60 m (sessenta centímetros) em relação ao passeio, afastadas, I – clínica médica, de diagnóstico, odontologia e de recu- no mínimo, a 5,00m (cinco metros) das divisas do terreno; peração física ou mental;

V – o muro para o fechamento do perímetro do cemitério II – ambulatório; deverá ter altura mínima de 3,00m (três metros) para o III – pronto socorro; cemitério do tipo parque; IV – posto de saúde; VI – a área para estacionamento deverá ser dimensionada na proporção mínima de uma vaga para cada 500,00m² V – hospital ou casa de saúde; (quinhentos metros quadrados) de área ocupada por se- VI – banco de sangue, laboratórios de análise e clínica de pultura; anatomia patológica;

VII – os acessos ou saídas de veículos deverão observar VII – clínica de radiação ionizante e não ionizante; um afastamento mínimo de 200,00m (duzentos metros) de qualquer cruzamento do sistema viário principal exis- VIII – qualquer clínica sob responsabilidade médica, de tente ou projetado; psicologia, de fonoaudiologia, fisioterapia, terapia alterna- tiva e afins. VIII – a área do cemitério deverá apresentar, em todo o seu perímetro, uma faixa arborizada não edificável de no Art. 224. A edificação destinada às atividades de atenção mínimo, 20,00m (vinte metros). à saúde humana deve atender às seguintes exigências:

§ 2º - Nos terrenos onde a condição prevista no inciso II I – os compartimentos devem atender às normas técnicas do parágrafo anterior não puder ser atendida, os sepulta- para edificações, destinadas a estabelecimentos de saúde, mentos devem ser feitos acima do nível natural do terreno. conforme regulamentação própria do Ministério da Saúde e demais legislações pertinentes; § 3º - Deverão ser adotas técnicas e práticas que permi- tam a troca gasosa, proporcionando, assim, as condições II – a implantação de Atividade de Atenção à Saúde Hu- adequadas à decomposição dos corpos. mana deverá ser previamente analisada pelo órgão esta- dual competente e somente depois de emitida a respectiva § 4º - Qualquer cemitério deverá dispor de: carta de anuência, o Município poderá aprovar e licenciar o I – instalações administrativas constituídas por escritório, projeto arquitetônico. almoxarifado, vestiário e sanitários de pessoal, bem como depósito para materiais de construção; Seção VI II – capelas para velório na proporção de uma para cada 10.000 (dez mil) sepulturas ou fração; Da Hospedagem

III – lanchonete; Art. 225. Será considerada edificação destinada à pres- tação de serviços de hospedagem ou moradia de caráter IV – sanitários públicos; transitório, incluindo dentre outros, os seguintes tipos:

V – posto de telefone público; I – hotéis e motéis;

VI – local para estacionamento de veículos; II – hotel-residência, flat e apart-hotel;

VII – depósito de resíduo domiciliar; III – pensões e albergues;

VIII – depósito de ossos; IV – casas de repouso;

IX – crematório; V – dormitórios;

X – sala de necropsia; VI – pousadas;

XI – pequena enfermaria. VII – casas para locação em temporada outras atividades § 5º É recomendável a destinação de local específico para similares; a venda de flores e artigos funerários. VIII - outras atividades similares.

Parágrafo único. A edificação destinada à prestação de Seção V serviços de hospedagem deve ter, no mínimo, 01 (um) quarto de dormir, atendendo a acessibilidade, conforme Da Atividade de Atenção à Saúde Humana normas da ABNT vigente. Art. 223. Será considerada edificação destinada à ativi- Art. 226. As edificações previstas nesta seção, além das dade de atenção à saúde humana aquela que possibilitar exigências relativas às edificações em geral, deverão aten-

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 70 der às seguintes condições: Art. 233. As edificações destinadas a supermercados de- verão satisfazer as seguintes exigências: I – possuir hall de entrada, instalação de portaria e recep- ção, sala de estar, leitura ou correspondência, rouparia, I – pé direito livre, no mínimo, de 3,50m (três metros e cozinha e salão de desjejum, se não dispuser de restau- cinqüenta centímetros); rante; II – aberturas de iluminação e ventilação com área total II – no pavimento térreo deverá ser destinada uma área não inferior a 1/5 da área interna e dispostas de modo a de embarque e desembarque de passageiros dentro do li- proporcionar iluminação homogênea para todo o compar- mites do terreno; timento.

III – instalações adequadas para guarda de resíduo, até Parágrafo único. O disposto no inciso II poderá ser substi- serem recolhidos; tuído por meios artificiais de iluminação e ventilação, des- de que os respectivos projetos façam parte do processo de IV – instalações e equipamentos para combate auxiliar de aprovação com a devida responsabilidade técnica. incêndio dentro de modelos e especificações do Corpo de Bombeiros. Art. 234. A distância mínima entre os balcões-prateleiras serão de 1,80m (um metro e oitenta centímetros), a fim Art. 227. Os dormitórios deverão observar a área mínima de assegurar a livre circulação interna. de 9,00m² (nove metros quadrados) e dimensão mínima de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros). Art. 235. As portas de acesso deverão obedecer as nor- mas de combate a incêndio e pânico. Art. 228. Para hotel-residência, flat e apart-hotel, a uni- dade residencial autônoma de ocupação transitória deverá Art. 236. Os supermercados disporão de instalações sani- apresentar, no mínimo, 01 (um) quarto, 01 (uma) sala, 01 tárias para o público, nas seguintes proporções: (um) banheiro e 01 (uma) cozinha, observadas as dimen- I – sanitário Masculino, sendo que: sões mínimas dos compartimentos conforme o disposto na “Tabela IV” do Anexo I desta Lei. a) para supermercados com área de vendas menor que 600,00m² (seiscentos metros quadrados), deverão dispor Art. 229. Com exceção dos dormitórios dotados de insta- de, no mínimo, 01 (um) vaso sanitário, 01 (um) lavatório lações sanitárias privativas, cada pavimento deverá dispor e 02 (dois) mictórios. de instalações sanitárias por grupo de 06 (seis) dormitó- rios, nas seguintes proporções: b) para supermercados com área de vendas superior a 600,00m² (seiscentos metros quadrados), deverão dispor I – sanitário Masculino, contendo, no mínimo, 01 (um) de, no mínimo, 01 (um) vaso sanitário, 01 (um) lavatório vaso sanitário, 01 (um) lavatório, 01 (um) mictório e 01 e 02 (dois) mictórios para cada 600,00 m² (seiscentos me- (um) chuveiro. tros quadrados). II – sanitário Feminino, contendo, no mínimo, 01 (um) II – sanitário Feminino, sendo que: vaso sanitário, 01 (um) lavatório e 01 (um) chuveiro. a) para supermercados com área de vendas menor que Parágrafo Único Os dormitórios que não disponham de 600,00m² (seiscentos metros quadrados), deverão dispor instalações sanitárias privativas deverão ser dotados de de, no mínimo, 01 (um) vaso sanitário e 01 (um) lavatório. lavatório. b) para supermercados com área de vendas superior a Art. 230. Os vestiários e instalações sanitárias para os em- 600,00m² (seiscentos metros quadrados), deverão dispor pregados deverão ser independentes das destinadas aos de, no mínimo, 01 (um) vaso sanitário e 01 (um) lavatório hospedes, separado por sexo, devendo possuir 02 (dois) para cada 600,00m² (seiscentos metros quadrados). vasos sanitários com isolamento individual, 03 (três) chu- veiros, 05 (cinco) lavatórios e 03 (três) mictórios, para o Art. 237. Os vestiários/instalações sanitárias para em- masculino, para cada grupo de 20 (vinte) empregados. pregados deverão ser independentes das destinadas ao público em geral, devendo ser observadas as normas de Art. 231. As lavanderias, quando houver, terão suas pa- saúde e segurança do trabalho, emitidas pelo órgão cor- redes e pisos revestidos de material liso, impermeável, e respondente. deverão dispor de seções para dispositivos de roupas ser- vidas, lavagens, secagem e guarda de roupa limpa. Seção VIII

Art. 232. Os corredores deverão ter a largura mínima de Dos Centros Comerciais 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros). Art. 238. Poderão ser edificadas várias lojas em conjunto formando galerias ou centros comerciais, desde que obe- deçam as exigências deste código e demais parâmetros da Seção VII legislação pertinente e tenham largura e pé direito corres- Das Edificações Destinadas aos Supermercados pondente a 1/20 (um vigésimo) de seu comprimento, ob-

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 71 servados os mínimos de 3,00m (três metros) para ambos. ro para cada 100,00m² (cem metros quadrados) ou fração do salão de refeições, observadas as separação por sexo, e § 1° A iluminação de galeria poderá fazer-se exclusivamente o isolamento individual, quanto aos vasos sanitários. através de abertura de acesso, desde que seu comprimento não exceda de: Art. 243. Será obrigatória a instalação de exaustores na

I – quatro vezes a altura da abertura, quando houver um área relativa à cozinha. só acesso; Art. 244. Os bares e casas de lanches deverão dispor de II – oito vezes a altura da abertura, nos demais casos e lavatórios, no recinto de uso público e na área de serviço. quando situadas, pelo menos, duas delas num só plano Art. 245. As instalações dos bares e casas de lanches de- horizontal. verão conter, no mínimo, 01 (um) vaso, 01 (um) mictório § 2° Quando não puderem ser observadas às exigências e (02) dois lavatórios, observadas a separação por sexo do caput deste artigo, deverá a galeria dispor de aberturas e o isolamento individual, quanto ao vaso sanitário, com complementares de iluminação. localização que permita fácil acesso ao público.

Art. 239. As lojas que se abrem para galerias poderão Art. 246. As edificações destinadas a restaurantes, bares ter dispensadas as iluminações e ventilação diretas, desde e casas de lanches, deverão ser dotadas de instalações e que os projetos de iluminação e ventilação por meios arti- equipamentos para combate auxiliar a incêndio, segundo ficiais façam parte do processo de aprovação com a devida modelos e especificações do Corpo de Bombeiros. responsabilidade técnica.

Art. 240. Nas edificações destinadas às lojas de até CAPÍTULO III 75,00m² (setenta e cinco metros quadrados), deverão existir, no mínimo, um sanitário dotado de 01 (um) vaso DAS EDIFICAÇÕES PARA INDÚSTRIAS EM GERAL sanitário e 01 (um) lavatório, separados por unidade e por sexo. Art. 247. Nenhuma licença para edificação destinada à Parágrafo único. Para atendimento do disposto acima, se- indústria será concedida sem prévio estudo de sua loca- rão aceitos sanitários por pavimento para ambos os sexos, lização. desde que possuam fácil acesso através de corredor de circulação. Art. 248. Todo projeto de edificação para fins industriais deverá estimar a sua lotação. Seção IX Art. 249. As edificações de que tratam este capítulo de- Dos Restaurantes, Bares, Lanchonetes e Congêne- verão satisfazer todas as normas técnicas e legislações res pertinentes, de acordo com sua especificidade além das Art. 241. As edificações destinadas a restaurantes, além seguintes condições: de observarem as normas deste Capítulo, deverão dispor I – pé direito mínimo de 3,50m (três metros e cinqüenta de: centímetros) para locais de trabalho dos operários; I – salão de refeição, com área mínima 30,00m² (trinta II – abertura de iluminação e ventilação correspondente a metros quadrados), com paredes revestidas de material 1/5 (um quinto) da área do piso. impermeável; Parágrafo único. Deverão ser observadas todas as normas II – área anexa ao salão de refeições, com dimensões ca- referentes a legislação de prevenção e combate a incêndio pazes de conter um lavatório para cada 30,00m² (trinta e pânico. metros quadrados); Art. 250. As edificações para fins industriais que tenham III – cozinha, sem comunicação direta com o salão de re- mais de 01 (um) pavimento deverão ser dotadas de pelo feições, com área equivalente a 1/5 deste, observados o mínimo de 10,00m² (dez metros quadrados). menos, uma escada ou rampa com largura mínima de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros). Art. 242. Serão exigidas instalações sanitárias para uso público contendo 02 (dois) vasos sanitários, (02) dois la- § 1º Sempre que a largura da escada ou rampa ultrapassar vatórios e dois mictórios para cada 80,00m² (oitenta me- 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) será tros quadrados) do salão de refeições, observados a sepa- obrigatório a sua divisão por meio de corrimãos, de tal ração por sexo e o isolamento individual quanto aos vasos forma que nenhuma subdivisão tenha largura superior a sanitários. 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros).

Parágrafo único. As instalações de uso privativo dos em- § 2º Nenhuma escada ou rampa poderá dispor, em cada pregados deverão conter, no mínimo, 01 (um) vaso sanitá- pavimento, de mais de 30,00m (trinta metros) do ponto rio, 01 (um) mictório, 01 (um) lavatório e 01 (um) chuvei- mais distante por ela servida.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 72

Art. 251. As edificações destinadas a fins industriais de- características físico-químicas, biológicas ou bacteriológi- verão ter instalações sanitárias independentes para servir cas agressivas. aos compartimentos de administração e aos locais de tra- § 1º - As indústrias são obrigadas a esgotarem seus efluen- balho dos operários. tes líquidos e gasosos dentro das formações e respeitados Art. 252. As edificações de que trata este capítulo deve- os padrões exigidos pela legislação municipal, estadual e rão dispor de compartimento para vestiário, com respecti- federal vigente. vos sanitários, por sexo, com área de 0,50m² (cinqüenta § 2º - O sistema de tratamento de efluentes industriais, centímetros) por operário e nunca inferior a 8,00m² (oito mencionado neste artigo, deve estar instalado antes das metros quadrados). indústrias novas começarem a operar e podendo ser co- Parágrafo único. Os vestiários serão dotados de armários, mum a mais de uma edificação industrial. afastados de frente ou das paredes opostas, no mínimo, de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros). CAPÍTULO IV Art. 253. Os compartimentos sanitários nos vestiários se- rão dotados de aparelhos nas seguintes proporções: DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS CULTURAIS E RE- CREATIVOS, DESPORTIVOS E CONGÊNERES I – para atendimento aos homens: Art. 258. As edificações destinadas a clubes noturnos em a) até 75 (setenta e cinco) operários: 01 (um) vaso sa- geral, salões de baile, clubes sociais e congêneres, cine- nitário, 01 (um) lavatório, 02 (dois) mictórios e 02 (dois) mas, teatros, auditórios e assemelhados, além do disposto chuveiros para cada grupo de 25 (vinte e cinco) operários; neste Código, devem atender aos seguintes requisitos: b) acima de 75 (setenta e cinco) operários: 02 (dois) vasos I – possuir instalações sanitárias separadas por sexo, de- sanitários, 01 (um) lavatório, 04 (quatro) mictórios e 02 vendo atender ao mínimo de 02 (dois) vasos sanitários e (dois) chuveiros para cada grupo de 30 (trinta) operários; 02 (dois) lavatórios, para cada sexo, para cada 300 (tre- II – para atendimento às mulheres: zentos) lugares ou fração, sendo que nos sanitários mas- culinos, 50% (cinqüenta por cento) dos vasos poderão ser a) até 75 (setenta e cinco) operárias: 02 (dois) vasos sa- substituídos por mictórios. nitários, 01 (um) lavatório e 02 (dois) chuveiros para cada grupo de 25 (vinte e cinco) operárias; II – possuir pé direito mínimo de: b) acima de 75 (setenta e cinco) operários: 02 (dois) va- a) 2,70m (dois metros e setenta centímetros) quando a sos sanitários, 01 (um) lavatório e 02 (dois) chuveiros área do compartimento não exceder a 30,00m² (trinta para cada grupo de 30 (trinta) operárias. metros quadrados);

§ 1º - Na determinação do número de sanitários, é faculta- b) 3,00m (três metros) quando a área do compartimento da a instalação de vestiário e sanitário para Portadores de não exceder a 60,00m² (sessenta metros quadrados); Necessidades Especiais (PNE) junto à linha de produção ou c) 4,00m (quatro metros) quando a área do compartimen- de depósito de mercadorias, no entanto, a área adminis- to exceder a 90,00 m² (noventa metros quadrados). trativa deve apresentar condições de acessibilidade com, no mínimo, 01 (um) sanitário para Portadores de Necessi- III – níveis de ruídos aceitáveis, conforme a atividade, de- dades Especiais. vidamente comprovados através de laudo técnico com a respectiva Comprovação de Responsabilidade Técnica; § 2º - Os locais de trabalho não poderão comunicar-se di- retamente com compartimento destinado a sanitário. IV – possuir instalação sanitária de serviço composta, no mínimo, de vaso sanitário, lavatório e local para chuveiro. Art. 254. Será obrigatória a existência de compartimen- tos destinados à prestação de socorro de emergência, com Art. 259. As edificações de que tratam este capítulo deve- área mínima de 6,00m² (seis metros quadrados) por gru- rão satisfazer todas as normas técnicas, definidas pelas le- po de 100 (cem) empregados ou fração. gislações pertinentes, bem como das exigências desta lei.

Art. 255. Nas edificações para fins industriais será obri- Art. 260. Os ginásios com arquibancadas destinados à gatória a existência de refeitório, cuja área mínima deverá prática de esportes, além do disposto nesta lei, devem ser de 0,80 m² (oitenta centímetros quadrados) por em- atender aos seguintes requisitos: pregado.

Art. 256. Os locais de trabalho deverão ser dotados de I – possuir instalações sanitárias separadas por sexo, com instalações de distribuição de água potável através de be- as seguintes proporções mínimas em relação à lotação bedouros. máxima; Art. 257. As indústrias devem ter tratamento especial para os efluentes líquidos e gasosos quando apresentarem

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 73 a) para o sexo masculino, deverá possuir 01 (um) vaso tela e o piso da primeira fila. sanitário e 01 (um) lavatório para cada 500 (quinhentos) V – dispor de instalações elétricas que permita a transita- lugares ou fração e (01) um mictório para cada 250 (du- ção lenta de intensidade luminosa à obscuridade e vice- zentos e cinqüenta) lugares ou fração; versa, no início da projeção.

Art. 262. A cabine de projeção deverá: b) para o sexo feminino, deverá possuir 02 (dois) vasos I – ser construída em material não inflamável, inclusive sanitários e 01 (um) lavatório para cada 500 (quinhentos) nas portas, observando o pé direito mínimo de 2,50m lugares ou fração. (dois metros e cinqüenta centímetros); II – possuir instalações sanitárias para uso exclusivo dos II – dispor de área mínima de 7,00m² (sete metros qua- atletas, separados por sexo, obedecendo às seguintes con- drados) por projetor ou de 10,00m² (dez metros quadra- dições mínimas: dos) quando houver um só projetor. a) para os atletas do sexo masculino, deverá possuir 04 III – comunicar-se diretamente com compartimentos sa- (quatro) vasos sanitários, sendo que 50% (cinquenta por nitários dispondo este de vestiário, lavatório, chuveiro e cento) dos vasos podem ser substituídos por mictórios, vaso sanitário; além de possuir também 03 (três) lavatórios e 03 (três) chuveiros; IV – possuir acesso independente da sala de projeção, ve- dada quaisquer aberturas para esta, salvo os visores indis- b) para o sexo feminino, deverá possuir 04 (quatro) vasos pensáveis à projeção; sanitários, 03 (três) lavatórios e 03 (três) chuveiros. V – assegurar meios adequados e suficientes de ilumina- III – possuir vestiário separado por sexo; ção e ventilação; IV – possuir instalações sanitárias para uso exclusivo dos VI – dispor de instalações e equipamentos próprios para árbitros, separados por sexo, sendo que para cada sexo combate auxiliar a incêndio, dentro dos moldes previstos deverá possuir, no mínimo, de 01 (um) vaso sanitário, 01 na legislação de combate a incêndio e pânico. (um) lavatório e 01 (um) chuveiro. Art. 263. As edificações destinadas a teatros, além das Parágrafo único. Para os Ginásios sem arquibancadas, as disposições deste capítulo deverão: instalações sanitárias devem ser separadas por sexo na seguinte proporção: I – possuir pé direito livre mínimo de 6,00m (seis metros), admitida a redução para 2,20m (dois metros e vinte centí- I – para o sexo masculino, deverá possuir 02 (dois) vasos metros) sob a galeria, quando houver; sanitários, sendo que um dos vasos pode ser substituído por mictório, alem de possuir 02 (dois) lavatórios e 02 II – dispor de bilheterias na proporção de uma para cada (dois) chuveiros; 600 pessoas ou fração com mínimo de duas, vedada a abertura de guichês para logradouro público; II – para o sexo feminino, 02 (dois) vasos sanitários, 02 (dois) lavatórios e 02 (dois) chuveiros. III – dispor, entre o palco e a platéia e, em plano interior, a esta, de espaço destinado à orquestra de modo a não per- turbar a visibilidade do espectador, ligando-se diretamente Seção I aos bastidores;

Das Edificações para Cinemas e Teatros IV – destinar áreas para instalações de bares, “bombonie- res” ou congêneres, com área proporcional a 1,00m² (um Art. 261. As edificações destinadas a instalação de cine- metro quadrado) por grupo de vinte pessoas ou fração; mas além das disposições deste capítulo, deverão: V – dispor de, pelo menos, dois camarins individuais para I – possuir pé direito livre, mínimo, na sala de projeção de artistas, com instalações sanitárias privativas. 6,00m (seis metros), admitida a redução para 2,20m (dois metros e vinte centímetros) sob a galeria, quando houver; Art. 264. Para os bastidores deverão ser observadas as seguintes condições: II – dispor de bilheterias na proporção de uma para cada 600 (seiscentas) pessoas ou fração com mínimo de duas, I – largura mínima de 2,00 m (dois metros) para as circu- vedada a abertura de guichês para logradouro público; lações;

III – ser dotadas de portas distintas de entrada e de saída II – comunicação direta e fácil com o exterior da edifica- da sala de projeção; ção.

IV – observar afastamento mínimo entre a primeira fila da Seção II poltrona e a tela de projeção, que não será inferior a 60% Das Edificações para Escolas, Colégios e Ginásios (sessenta por cento) da altura entre o ponto mais alto da Art. 265. As edificações destinadas a escolas, colégios e

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 74 ginásios deverão satisfazer as seguintes condições: 4,00m2 (quatro metros quadrados) por pessoa, com pé I – possuir localização acima de um raio de 500,00m (qui- direito mínimo de 3,00m (três metros) para até 80,00m2 nhentos metros) de quaisquer edificações de fins indus- (oitenta metros quadrados) de área e de 3,50m (três me- triais, hospitais, quartéis, estações ferroviárias, casas de tros e cinquenta centímetros) nos demais casos. diversões, depósitos de inflamáveis e explosivos ou quais- quer outros, cuja vizinhança, a juízo do órgão técnico com- Parágrafo Único. Os dormitórios deverão dispor de insta- petente não seja recomendável; lações sanitárias, anexas na proporção de 1 (um) vaso sa- II – recuo mínimo de 6,00m (seis metros) em relação ao nitário, 2 (dois) mictórios e, para cada grupo de 12 (doze) alinhamento de gradil, com aproveitamento de área resul- leitos ou fração, dois chuveiros. tante para o acostamento de veículos, e de 3,00m (três Art. 270. As edificações destinadas a escola deverão dis- metros) em relação a qualquer ponto das divisas do ter- por de instalações sanitárias dentro das seguintes propor- reno, quando servir de área de iluminação e ventilação de ções, e observado o isolamento individual para os vasos sala de aula; sanitários: III – taxa de ocupação máxima de até 50% (cinquenta por I – masculino, com 01 (um) mictório e 01 (um) lavatório cento), qual seja o setor urbano em que se situe. por grupo de 25 (vinte e cinco) alunos e 01 (um) chuvei- Art. 266. As edificações destinadas a escolas, deverão ro e 01 (um) vaso sanitário por grupo de 15 (quinze) ou dispor de salas de aulas de: fração.

I – pé direito mínimo de 3,00m (três metros); II – feminino, com 01 (um) lavatório, 01 (um) chuveiro por grupo de 25 (vinte e cinco) alunos e 01 (um) chuveiro e II – área mínima de 48,00m² (quarenta e oito metros qua- 01 (um) vaso sanitário por grupo de 15 (quinze) ou fração. drados), não podendo sua maior dimensão exceder de 1,5 (uma e meia) vezes a menor; Art. 271. Os corredores deverão possuir a largura mínima de 2,00m (dois metros), quando principais e de 1,60m III – janelas em uma de suas paredes, asseguradas ilumi- (um metro e sessenta centímetros) quando secundários. nação lateral esquerda e ventilação cruzada. Art. 272. As escadas deverão observar as normas relati- IV – janelas dispostas no sentido do eixo maior da sala, vas à legislação de combate a incêndio e pânico. quando essa tiver forma retangular. Art. 273. As rampas deverão observar as normas relati- § 1° - As salas de aula deverão ter elementos arquitetôni- vas à legislação de combate a incêndio e pânico. cos sombreadores das janelas, projetados de acordo com a respectiva orientação solar. Art. 274. Toda edificação destinada a escola, com mais de três pavimentos, deverá possuir equipamento de circula- § 2° - as salas especiais não se sujeitam às exigências ção vertical mecânica com cálculo de tráfego integrante do deste código, desde que apresentem condições satisfató- projeto de arquitetura. rias ao desenvolvimento da especialidade. Art. 275. As edificações de que trata este capítulo, deve- Art. 267. Os refeitórios, quando houver, deverão dispor rão dispor de instalações para bebedouros higiênicos, de de área proporcional a 1,00 m² (um metro quadrado) por jato inclinado na proporção de 01 (um) aparelho por grupo pessoa, observando o pé direito de 3,00m (três metros) de 30 (trinta) alunos. para área de até 80,00 m² (oitenta metros quadrados) e de 3,50m (três metros e cinquenta centímetros) quando Art. 276. Será obrigatória a construção de área coberta excedida esta área. para recreio equivalente à metade da área prevista para as salas de aula. § 1° - A área mínima de refeitórios será de 30,00m² (trinta metros quadrados). Parágrafo único. Admite-se como área de recreio as cir- culações internas e exclusivamente de acesso às salas de § 2° - Sempre que o refeitório e sua cozinha se situa- aulas, desde que tenham largura igual superior a 3,00m rem em pavimentos diversos, será obrigatório a instalação (três metros). de equipamentos de elevação de mota-carga entre esses compartimentos. Art. 277. Os ginásios de esportes, quando houver, ane- xos ou não às escolas, deverão possuir área mínima de Art. 268. As cozinhas terão área equivalente a 1/5 (um 550,00m² (quinhentos metros quadrados). quinto) da área do refeitório a que sirva, observados o mí- nimo de 12,00m² (doze metros quadrados), com largura Parágrafo único. Será exigida estrutura em concreto arma- não inferior a 2,80m (dois metros e oitenta centímetros) do na edificação, destinada ao público, sendo facultativo a para a menor dimensão. cobertura metálica ou mista.

Art. 278. O pé direito mínimo livre para ginásio será de 6,00m (seis metros) em relação ao centro da praça de Art. 269. Os dormitórios deverão dispor de área pro- esportes. porcional ao número de alunos, tomando-se o índice de

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 75

Art. 279. Os ginásios deverão dispor de instalações para Art. 286. Todas as obras de interesse público, cujos em- vestiários na proporção de 1,00m² (um metro quadrado) preendedores sejam a administração direta da União, para cada 10,00m² (dez metros quadrados) da área da Estado ou Município, não poderão ser executadas sem praça de esportes, dotada de armários e comunicando-se aprovação de projeto e licenciamento da construção pela com as instalações sanitárias, devendo estas ser separa- Coordenação de Aprovação de Projeto, devendo obedecer das por sexo. às determinações desta lei, sendo que serão isentas do pagamento de taxas. Art. 280. As instalações sanitárias dos ginásios serão compostas de 01 (um) vaso sanitário, 03 (três) chuvei- Art. 287. O processamento do pedido de aprovação de ros, 02 (dois) lavatórios, 02 (dois) mictórios para cada projeto e licenciamento de construção para obras públicas 100,00m² (cem metros quadrados) de área de praça de terá preferência sobre quaisquer outros processos. esportes, observadas a separação por sexo e isolamento Art. 288. Os projetos deverão atender as exigências desta individual para os vasos sanitários e chuveiros. lei. Parágrafo único. As instalações sanitárias de uso público Art. 289. No pedido de aprovação de projeto e licencia- serão compostas de 01 (um) vaso sanitário, 02 (dois) la- mento de construção de obra pública os projetos serão vatórios e 02 (dois) mictórios por grupo de 100 (cem) es- encaminhados por ofício do órgão interessado ao órgão pectadores. municipal competente. Art. 281. As escolas e ginásios deverão ser dotados de Art. 290. As obras pertencentes à municipalidade ficam instalações e equipamentos para combate auxiliar de in- sujeitas, na sua execução, às determinações desta lei. cêndio, segundo modelo e especificações exigidas na le- gislação de combate a incêndio e pânico. CAPITULO VI 74 Seção III DA FISCALIZAÇÃO Das Edificações para Circos e Parques de Diversões SEÇÃO I 74 Art. 282. A localização e o funcionamento de circos e par- Generalidades ques de diversões desmontáveis, quando forem se instalar no Município por prazo superior a 6 (seis) meses, depen- derão de apresentação de projeto de montagem, análise, Art. 291. Ao município assiste o direito de, em que qual- vistorias e aprovação prévia da Gerencia Técnica de Edifi- quer tempo, exercer função fiscalizadora, no sentido de cações da Secretaria Municipal de Planejamento e Desen- verificar a obediência aos preceitos desta Lei e sua regu- volvimento Rural e Urbano - SEMPRAD. larização.

Parágrafo único. Será obrigatória, para efeitos previstos § 1° - Os funcionários investidos em função fiscalizadora neste artigo, a renovação de vistoria a cada 03 (três) me- poderão, observadas as formalidades legais, inspecionar ses. bens e documentos de qualquer espécie, desde que rela- cionados com a legislação especifica. Art. 283. Os parques de diversões de caráter permanen- tes deverão satisfazer as exigências deste código quanto § 2° - Fica obrigatório às construtoras a manter na obra a às disposições em geral, no que couber. documentação necessária do atendimento da fiscalização tais como: Art. 284. Será proibida a localização de circos e parques de diversões: a) Cópia do Alvará de licença de obra;

I – a menos de 10,00m (dez metros) de recuo de qualquer b) Cópia dos projetos aprovados à execução de obra; logradouro de tráfego primário; c) Qualquer documento solicitado inerente à fiscalização

II – em raio de 300,00m (trezentos metros) de escolas, § 3° - Caberá a fiscalização acompanhar todas as fases asilos ou hospitais; da obra, inclusive o início dos serviços da estrutura para a III – a distância inferior a 10,00m (dez metros) de qual- conferência dos afastamentos propostos no projeto apro- quer outra edificação vado.

Art. 285. Os circos e parques de diversões deverão ser § 4° - Deverá a fiscalização, quando observadas irregulari- dotados de instalações e equipamentos para combate au- dades na execução dos serviços, notificar a empresa cons- xiliar de incêndio, segundo modelos e especificações da trutora e o profissional responsável pela execução da obra. legislação de combate a incêndio e pânico. § 5° - Deverá a fiscalização, em caso de notificação de CAPÍTULO V interdição e ou embargo ou multa, fazer a notificação em nome da empresa construtora e do profissional responsá- DAS OBRAS PÚBLICAS vel pela obra, e encaminhar a mesma ao cadastro munici-

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 76 pal para que enquanto não sanam as irregularidades ob- dos autos de infração alegando sua defesa. servadas possam ser impedidas de realizar outros serviços Parágrafo único - Os recursos interpostos não terão efei- no município. to suspensivo. § 6° - Em caso de desrespeito da interdição ou embargo com as irregularidades não cumpridas, e couber ações ju- diciais ou quaisquer medidas necessárias, estas deveram SEÇÃO III 77 se feitas em nome da empresa construtora e do profis- Intimação sional responsável pela execução dos serviços, bem como a comunicação ao órgão credenciado, CREA ou CAU, de Art. 298. A intimação para cumprimento de disposições todo o processo em andamento para as medidas punitivas que integram o conjunto de atos constituídos por esta Lei cabíveis. e sua regulamentação será expedida pelo chefe do órgão responsável. SEÇÃO II 75 § 1° - As solicitações para expedição de intimação serão Auto de Infração feitas por memorando, citando o dispositivo em que as Art. 292. Em decorrência de transgressão a esta Lei e mesmas intimações devam ser baseadas e indicando o sua regulamentação, será lavrado auto de infração, pelo prazo a ser fixado. funcionário que a houver constatado, na presença de tes- § 2° - O órgão responsável da municipalidade observará os temunhas. prazos marcados e impedirá as penalidades convenientes.

§ 1° - O auto de infração será lavrado de acordo com o § 3° - No caso de haver interposição de recursos, será modelo definido pela PMG. ele juntado ao processo relativo à intimação, para que, § 2° - A 1ª via do auto aguardará na repartição compe- depois do necessário despacho, seja feito o arquivamento tente, pelo prazo de 10 (dez) dias, o pagamento da multa, se o despacho for favorável, ou para o que processo te- findo o qual será remetida para cobrança judicial; a 2ª via nha prosseguimento com as providencias convenientes, no será entregue na residência ou sede do infrator, mediante caso de despacho contrário. recibo, a 3ª via será remetida ao órgão de controle e a 4ª § 4° - Mediante requerimento apresentado ao órgão com- via permanecerá no talão. petente e informado favoravelmente pela autoridade que § 3° - Havendo recusa do infrator em receber o auto, o tenha solicitado a intimação, o prazo fixado nesta poderá autuante certificará essa ocorrência no verso das 1ª e 3ª ser prorrogado. vias.

§ 4º - Não sendo conhecido o paradeiro do infrator, o teor SEÇÃO IV 78 do auto deverá ser publicado em órgão da imprensa local ou afixado em dependências da própria prefeitura. Embargo e Interdição

Art. 293. Se no prazo de 10 (dez) dias a multa imposta Art. 299. Os embargos e interdições serão efetivados pelo não for paga, o chefe do órgão autuante certificará o fato, órgão competente da municipalidade. capitulará a infração e a multa no verso da 1ª via, e a re- § 1° - Salvo no caso de ameaça à segurança pública, os meterá, por oficio, ao órgão de controle que a encaminha- embargos ou interdições deverão sempre precedidos de rá à cobrança judicial. autuação cabível.

Art. 294. O funcionário que lavra o auto de infração as- § 2° - Os órgãos interessados na efetivação de embar- sume por este inteira responsabilidade, sendo passível de gos e interdições solicitarão a providencia por oficio onde punição por falta grave, no caso de omissão, erro ou ex- constará, especialmente, todos os elementos justificáveis cesso. da medida a ser efetivada e referência à autuação já pro- Art. 295. Em conseqüência da lavratura de auto de infra- cedida. ção subsiste para o infrator uma obrigação a cumprir que § 3° - Quando, por constatação do órgão municipal com- terá fixado seu prazo para cumprimento. petente, se verificar que haja perigo para saúde ou para Parágrafo Único - O prazo para cumprimento do disposto segurança do público ou do próprio pessoal empregado no auto será fixado pela autoridade que o expedir e não nos diversos serviços, ou ainda para a segurança, estabili- excederá a 30 (trinta) dias. dade ou resistência das obras em execução, dos edifícios, dos terrenos ou dos equipamentos, o embargo ou interdi- Art. 296. A desobediência da obrigação no prazo acarre- ção são aplicáveis de um modo geral em todos os casos tará, independentemente no que ele determinar, a aplica- de execução de obras, qualquer que seja o fim, a espécie ção da multa. ou local nos edifícios, nos terrenos ou nos logradouros; em Art. 297. É assegurado aos infratores o direito de recorrer todos os casos de exploração de substancias minerais do

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 77 solo e do subsolo e de funcionamento de equipamentos Art. 308. Na hipótese de não comparecer o proprietário mecânicos, industriais, comerciais ou particulares; em to- ou o representante legal, ou o arquiteto/engenheiro res- dos os casos de funcionamento de aparelhos e dispositivos ponsável pela obra, a Comissão de Vistoria fará um rápido de diversões, nos estabelecimentos de diversão públicas. exame a fim de apurar se o caso admite adiamento, e se concluir pela afirmativa será marcada nova vistoria que Art. 300. O embargo, terá também lugar sempre que, se realizará à revelia do proprietário, se pela segunda vez sem alvará de licença regulamente expedido e registrado deixar de comparecer por si ou por seu representante le- ou sem licença, estiver sendo feita qualquer obra ou fun- gal. cionando qualquer atividade ou equipamento que depen- der de licença. Art. 309. Uma vez feita a intimação e não sendo dado cumprimento ao laudo de vistoria dentro do prazo que ti- Art. 301. São passiveis, ainda, de embargos e obras licen- ver sido marcado, o Prefeito poderá autorizar a adoção de ciadas, de qualquer natureza, em que não estiver sendo procedimentos que vise uma das seguintes medidas: obedecido o projeto aprovado, não estiver sendo respei- tado o alinhamento ou o nivelamento, não estiver sendo a) Despejo e interdição, no caso de não se tornar necessá- cumprida qualquer das prescrições de alvará de licença ria à demolição ou desmonte; e ainda quando a construção ou assentamento do equi- b) Demolição executada por ordem da Prefeitura, seja para pamento, estiverem sendo feitas de maneira irregular ou salvaguarda a segurança pública, seja para observância da com emprego de materiais inadequados ou sem as con- lei, regulamentos e posturas. dições de resistência convenientes, de que possa resultar prejuízo para segurança da construção ou de equipamen- Art. 310. No caso de ruína iminente que exija demolição tos. ou desmonte sem demora, a vistoria será realizada inde- pendentemente de qualquer formalidade, sendo as conclu- Art. 302. O embargo ou interdição terá também lugar sões do laudo levadas imediatamente ao conhecimento do nos casos dos equipamentos mecânicos e de aparelhos Prefeito, que autorizará a adoção de procedimento cabível, que dependem de prova de vistoria prévia e da expedição para que a demolição ou desmonte seja executado. de atestado ou certificado de funcionamento e garantia e quando o mesmo funcionamento se verificar sem obediên- cia a tais exigências. Art. 311. Dentro do prazo fixado na intimação resultante Art. 303. Os embargos e interdições poderão ser feitos, de um laudo de vistoria e com tempo necessário para as em todos os casos em que se verificar a falta de obediência indispensáveis informações, o interessado poderá apre- e limites, a restrições ou a condições determinadas em li- sentar qualquer recurso ao Prefeito por meio de requeri- cenciamento ou estabelecidas nas licenças, nos atestados, mento. ou nos certificados para exploração de minerais ou funcio- § 1° . Esse requerimento será informado com urgência e namento de equipamentos mecânicos e de aparelhos de seu encaminhamento deverá ser feito de maneira a chegar divertimento. ao órgão competente entes de decorrido o prazo marca- Art. 304. Após a lavratura de um auto de infração, serão do pela intimação para o cumprimento das exigências do expedidos, quando couber, autos de embargo e de legis- laudo. lação, com prazo de cumprimento de até 30 (trinta) dias § 2° . O recurso não suspende a execução das providen- para o de legalização. cias a serem tomadas de acordo com as prescrições deste regulamento, nos casos de ruína iminente ou ameaça à segurança pública. Art. 305. O levantamento de embargo só poderá ser au- torizado depois de aprovado o pagamento da legalização e Art. 312. As demolições previstas poderão também ser registrada a guia respectiva. objeto de procedimento judicial, conforme preceitua o Có- digo de Processo Civil. Art. 306. Se a obra, o assentamento de equipamentos, a exploração ou o funcionamento não forem legalizáveis, o Art. 313. Quando, em conseqüência de um laudo de vis- levantamento do embargo só poderá ser concedido depois toria, os serviços de demolição, desmonte ou a execução da demolição, e desmonte ou a retirada de tudo que tiver de trabalhos e obras forem realizados ou custeados pela sido executado em desacordo com a lei. Municipalidade, diretamente com o seu próprio pessoal, ou por empreiteiras, contratos, etc., as despesas correspon- Art. 307. A vistoria administrativa deverá ser realizada dentes acrescidas de correção monetária e multa de 20% na presença do proprietário ou quem legalmente puder (vinte por cento) serão pagas pelo proprietário, proceden- representá-lo, e/ou do arquiteto/engenheiro responsável do-se à cobrança judicial pelo pagamento não for efetuado pela execução da obra após intimação, e terá lugar em dia dentro de 5 (cinco) dias, contratos a partir da data do e hora previamente marcados, salvo nos casos julgados de recebimento da competente notificação. ruína iminente.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 78

SEÇÃO V 80 § 13 - Por falta de conservação dos tapumes e instalação provisória das obras: Ao P.R.E.O. e ao Prop.= 185 I.R.M.G. MULTAS § 14 - Por explorar substancias minerais de solo e sub- Art. 314. Pelas infrações às disposições desta Lei e seus solo sem a devida licença: Ao Prop. ou ao infrator = 275 regulamentos serão aplicados multas. I.R.M.G. § 1° - Para simplificar, serão designados por: § 15 - Por obstruir, dificultar a vazão ou desviar cursos de P.R.A.P. – profissionais responsáveis pela autoria dos água ou vales: Ao Prop. ou ao P.R.E.O. = 275 I.R.M.G. projetos apresentados; § 16 - Por falta de sinalização em obra no logradouro pú- P.R.E.O. – profissionais responsáveis pela execução das blico: Ao P.R.E.O = 109 I.R.M.G. obras, instalações, inclusive assentamento; § 17 - Por ocupação indevida, dando ou prejuízo de qual- Req. – requerimento titular do processo, qualquer que quer natureza à via pública, inclusive danos a jardins, cal- seja sua qualidade; çamentos, passeios, arborização, passeios, arborização e Prop. – proprietário, promitente comprador, cessionário benfeitorias: Ao infrator = 275 I.R.M.G. e promitente cessionário imitido na posse; condomínios § 18 - Por colocar lixo, atirar detritos, ou fazer varredura constituídos judicialmente. para o logradouro ou imóveis vizinhos: Ao infrator = 185 I.R.M.G – Índice de Referência do Município de Guarapari. I.R.M.G.

Infrator – Individuo referendado como autor do ato. § 19 - Por falta de conservação de calçamento, passeio ou muros de fechamento dos terrenos edificados ou não: Ao § 2° - Por apresentar projeto em desacordo com o local ou Prop. = 185 I.R.M.G. falsear medidas: Ao P.R.A.P. = 275 I.R.M.G § 20 - Por não fechar, no alinhamento existente ou proje- § 3° - Por omitir nos projetos a existência de cursos de tado, os terrenos baldios: Ao Prop. = 185 I.R.M.G.. água ou de topografia acidentada que exija obras de con- tenção de terreno: Ao P.R.A.P. = 275 I.R.M.G. § 21 - Por contar, ou sacrificar árvores, no interior dos terrenos, sem licença: o Prop. Ao P.R.E.O. ou ao infrator = § 4° - Por executar obra, instalação ou assentamento de 109 I.R.M.G. máquinas, motores ou equipamentos sem devida licença: Ao Prop. E ao P.R.E.O. = 275 I.R.M.G. § 22 - Pela colocação nos logradouros públicos sem licen- ça, de dispositivos ou instalação de qualquer natureza: Ao § 5° - Por assunção fictícia da responsabilidade de execu- infrator = 109 I.R.M.G. ção de uma obra, instalação ou assentamento e conserva- ção de equipamentos: Ao P.R.E.O. = 185 I.R.M.G. § 23 - Por falta de funcionamento nas condições estipula- das ou por funcionamento deficiente das instalações de ar § 6° - Por executar obra, instalação ou assentar motores condicionado ou exaustão mecânica, exigidos pela legisla- ou equipamentos em desacordo com o projeto aprovado ção: Ao Prop. = 275 I.R.M.G. ou a licença: Ao P.R.E.O. ou Prop. = 275 I.R.M.G. § 24 - Por fazer funcionar instalações e aparelhos de trans- § 7° - Por imperícia devidamente apurada, na execução de porte, sem firma conservada habilitada: Ao Prop. = 275 qualquer obra ou instalação: Ao P.R.E.O. – = 275 I.R.M.G. I.R.M.G.

§ 8° - Por habilitar unidade de habitação sem o necessário § 25 - Por fazer funcionar aparelhos de transporte, sem ‘’habite-se’’: cabineira, quando exigível: Ao Prop. = 275 I.R.M.G.

Ao Prop. = 275 I.R.M.G. § 26 - Por manter aparelhos de transporte em funciona- mento, de maneira irregular ou com dispositivos de segu- rança com defeitos: Ao Prop. – P.R.E.O. – = 275 I.R.M.G. § 9° - Por prédio ou instalação sem o necessário habite-se ou aceitação das obras: Ao Prop. – = 275 I.R.M.G. § 27 - Por funcionar máquinas, motores e equipamentos sem operador, quando exigível: Ao Prop. ou P.R.E.O. ou ao § 10 - Por não executar em obras, instalações, assenta- infrator = 109 I.R.M.G.. mento ou exploração às proteções necessárias para a se- gurança dos operários, vizinhos e transeuntes: Ao P.R.E.O. § 28 - Por fazer funcionar equipamentos ou aparelho sem ou ao Prop. – = 275 I.R.M.G. certificado de funcionamento e garantia, quando exigível: Ao Prop. ou P.R.E.O. infrator = 109 I.R.M.G. § 11 - Por não conservar as fachadas, paredes externas ou muros de frente das edificações: Ao Prop. = 275 I.R.M.G. § 29 - Por não autorizar a casa conservadora a executar os consertos necessários ao perfeito funcionamento dos § 12 - Por deixar materiais depositados na via pública por aparelhos de transporte: Ao Prop. = 275 I.R.M.G. tempo maior que o necessário à descarga e remoção: Ao Prop. Ou ao P.R.E.O. = 109 I.R.M.G. § 30 - Por paralisar o funcionamento de aparelhos de

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 79 transporte sem devida justificativa técnica: Ao Prop. = 109 § 1° - Os prazos referidos neste Artigo serão interrompi- I.R.M.G. dos, quando o infrator solicitar a legalização, e pelo perío- do em que não tenha ocorrido perempção. § 31 - Por não comunicar à Prefeitura a necessidade de execução de concertos nos aparelhos de transporte: Ao § 2° - Decorridos os prazos indicados neste Artigo as lega- infrator = 109 I.R.M.G.. lizações não poderão ser concedidas sem que tenha havido as autuações nele previstas. § 32 - Por executar serviços privativos de casas instalado- ras: Infrator e ao P.R.E.O. = 109 I.R.M.G.. Art. 316. As multas pela execução de obras e assentamen- to de equipamentos sem licença, terão seu valor aumenta- § 33 - Por instalar, nos aparelhos de transporte, peças e do por 5 (cinco) vezes quando na ocasião da lavratura do equipamento não aprovados pela Prefeitura: Ao P.R.E.O., auto de infração os mesmos já estiverem concluídos. ao Prop., ou ao infrator = 109 I.R.M.G. Art. 317. Por infração a qualquer disposição desta Lei e a § 34 - Por fazer declarações inexatas relativas às instala- sua regulamentação serão aplicadas multas que, de acordo ções nas coletas, cálculos e requerimentos: Ao Req. = 109 com a gravidade da falta, variarão de 109 a 275 I.R.M.G. I.R.M.G.. Art. 318. Quando os P.R.E.O. autuados exercem suas ati- § 35 - Por desrespeitar o embargo ou interdição por moti- vidades como registrados por firmas, estas serão passiveis vo de segurança ou saúde das pessoas, ou por motivo de da mesma penalidade. segurança, estabilidade e resistência de obras, dos edifí- cios, terrenos ou instalações: Ao Prop., ao P.R.E.O. ou ao Parágrafo Único - A multa não exclui a possibilidade de infrator = 275 I.R.M.G. aplicação da pena de suspensão, seja apara o profissional, seja para a firma. § 36 - Por não cumprir intimação para desmonte, demo- lição ou qualquer previdência prevista na legislação: Ao Art. 319. No caso de haver duplicidade de autuação pre- Prop. ou ao P.R.E.O. = 109 I.R.M.G. valecerá o auto de data mais antiga, devendo no caso de autuação simultânea da mesma data, prevalecer o lavrado § 37 - Por não cumprir intimação decorrente de laudo de pelo órgão interessado. vistoria: Ao Prop. ou ao P.R.E.O. = 275 I.R.M.G. Art. 320. A aplicação de multa poderá ter lugar em qual- § 38 - Por infração às disposições relativas à defesa dos quer época, durante ou depois de contatada a infração. aspectos paisagísticos, logradouros, cursos d’água, mo- numentos e construções típicas: Ao Responsável = 275 Art. 321. O pagamento da multa não sana a infração, I.R.M.G. ficando o infrator na obrigação de legalizar as obras e ins- talações executadas sem licença ou demoli-las, desmontá § 39 - Por fazer o uso de explosivo em desmontes, sem -las ou modificá-las. licença: Ao Prop. ou infrator = 275 I.R.M.G.

§ 40 - Por falta de precauções ou por projetar estilhaços sobre a via pública ou imóveis vizinhos, nos desmontes ou CAPÍTULO VII nas explorações de pedreiras: Ao Prop., ao P.R.E.O. ou ao DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS INFRATOR = 275 I.R.M.G. Art. 322. A Gerencia Técnica de Edificações da Secreta- § 41 - Por exceder os limites fixados nas explorações ma- ria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Rural neiras e de explosivos nos desmontes: Ao Prop. ao P.R.E.O. e Urbano - SEMPRAD, setor responsável pela aprovação, ou ao Infrator = 275 I.R.M.G. poderá recusar a aprovação de projetos que apresentem § 42 - Pelo não cumprimento do edital de embargo, serão em sua concepção arquitetônica características diversas aplicadas multas diárias de valor igual ao auto de infração às atividades e/ou uso indicado no projeto de arquitetura correspondente. apresentado.

Art. 315. Por não obediência ao edital de legalização se- Art. 323. Para efeito de fiscalização, define-se como o iní- rão aplicadas multas de até o valor da obra executada ou cio da obra a primeira das ocorrências caracterizadas por: equipamento assentado sem licença, na seguinte forma: I – início das fundações; a) De 30% (trinta por cento) do valor – até 30 (trinta) dias II – instalação do canteiro de obras; depois de vencido o prazo do edital; III – instalação de tapumes; b) De mais 30% (trinta por cento) do valor – entre 30 (trinta) e 60 (sessenta) dias depois de vencido o prazo do V – demarcação da obra. edital.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 80

Art. 324. Toda e qualquer obra, para que tenha início, da edificação, sob pena de caducidade, vedada a revalida- inclusive quanto a sua fase de fundação, deverá possuir o ção do Alvará de Execução de Obra. competente Alvará de Licença para Construção. Art. 331. Consideram-se concluídas as obras de infraes- Parágrafo único. Considera-se fase de fundação, para os trutura da construção a execução das fundações desde efeitos desta Lei, a perfuração e concretagem de fundação que lançadas de forma tecnicamente adequada ao tipo de até o bloco de transição ou vigas baldrames. construção projetada.

Art. 325. Para os efeitos deste Código, define-se como § 1º - A interrupção dos trabalhos de fundação ocasionada obra concluída, aquela cujo conteúdo do projeto arquitetô- por problemas de natureza técnica, relativos à qualidade nico aprovado e licenciado pelo Município tenha sido exe- do subsolo, devidamente comprovada pelo órgão técnico cutado fielmente e na íntegra. municipal competente, poderá prorrogar o prazo referido no caput deste artigo. § 1º Poderá ser concedido o Habite-se, em caráter parcial, para edificações parcialmente concluídas, se a parcela § 2º - As obras, cujo início encontra-se comprovadamente concluída e aquelas em execução atenderem, para o uso na dependência de ação judicial para retomada de imóvel a que se destinam, às exigências mínimas previstas neste ou para a sua regularização jurídica, desde que proposto Código e na legislação urbanística, além de não incorrer nos prazos, dentro do qual deveriam ser iniciadas as mes- em perigo para os usuários. mas obras, poderão revalidar o licenciamento da constru- ção tantas vezes quantas forem necessárias. § 2º Nos casos de obras em edifícios com mais de uma torre e caso o empreendedor opte por construir uma ou Art. 332. Será examinada de acordo com as exigências mais torres por vez, poderá ser deferida o licenciamento legais vigentes anteriormente a esta Lei, desde que seus por torre. requerimentos hajam sido protocolados na Prefeitura Mu- nicipal, antes da vigência desta Lei, os processos adminis- Art. 326. Caso a edificação venha a ocupar mais de um trativos de aprovação de projeto de edificação, ainda não lote de terreno, estes deverão sofrer remembramento, concedida, desde que: previamente ao licenciamento da mesma. I – o projeto que esteja em condições de aprovação ou Parágrafo único. Faculta-se a emissão do alvará de Licen- necessite apenas de uma correção, no caso do não aten- ça para Construção para o projeto arquitetônico aprovado, dimento às observações do analista e necessidade de se- pelo período de até 60 (sessenta) dias, quando for neces- gunda correção, este será indeferido, sendo que um novo sário o remembramento de lotes, desde que seja apre- projeto deverá atender as disposições desta lei e do Pano sentado o protocolo do pedido de remembramento junto a Diretor Municipal – PDM. Prefeitura Municipal, sendo que a renovação deste Alvará de Licença para Construção dar-se-á somente após a apre- II – após a aprovação do projeto, seja cumprido o prazo sentação documentação comprobatória de remembramen- previsto nesta Lei e no Pano Diretor Municipal – PDM. to dos lotes. Art. 333. Aplica-se a legislação que aprovou o projeto Art. 327. No caso de desmembramentos, quando de sua nos casos de processos administrativos de modificação autorização pelo Município, será consultada a existência do projeto ou de construção, cujos requerimentos hajam de projeto aprovado, para verificação dos parâmetros ur- sido protocolados na Prefeitura Municipal, antes da vigên- banísticos e edilícios vinculados a área objeto do desmem- cia desta Lei, desde que atendam às disposições do artigo bramento. anterior.

Art. 328. As obras e edificações concluídas ou não, em Art. 334. Serão aplicadas às disposições desta lei, quando andamento ou paralisadas, deverão manter as condições a edificação já possuir Habite-se, nos casos em que for so- de segurança e promover medidas que visem impedir aci- licitada a aprovação de projeto arquitetônico modificativo. dentes, incômodos ou riscos as pessoas e aos bens, públi- Art. 335. Esta Lei entra em vigor na data de sua publi- cos ou particulares. cação, revogando-se t o d a s as disposições em contrário, Art. 329. Para o cálculo dos valores e de multas não pre- especialmente as constantes na Lei nº. 2021/2000, na Lei vistas nesta Lei serão considerados o valor e a infração nº. 2510/2005 e na Lei Complementar nº.009/2008. definidos em decreto de regulamentação.

Art. 330. A partir da data de emissão do Alvará de Execu- Guarapari – ES., 16 de janeiro de 2017. ção de obra, os requerentes terão um prazo de 18 (dezoi- to) meses para conclusão da fundação compatível tecnica- EDSON FIGUEIREDO MAGALHÃES mente com a edificação e de até 36 (trinta e seis) meses, após a execução da fundação, para conclusão da estrutura Prefeito Municipal

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 81

Projeto de Lei Complementar (PLC) conteúdo das peças gráficas, descritivas, especificações e Autoria do PLC Nº. 014/2015: Poder Executivo Mu- exeqüibilidade de seu trabalho. nicipal XV 􀂱 BALANÇO: avanço, sem estrutura aparente, acima Processo Administrativo Nº. 00.356/2017 do pavimento de referência, de parte da fachada da edifi- cação sobre os afastamentos.

ANEXO I XVI 􀂱 BALCÃO OU SACADA: parte da edificação em ba- lanço em relação à parede externa do prédio e na altura GLOSSÁRIO dos pisos elevados, tendo, pelo menos, uma face aberta para o espaço exterior.

I 􀂱 ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. XVII 􀂱 BICICLETARIO: equipamento de uso coletivo para guarda de bicicletas. II 􀂱 ACESSO: caminho a ser percorrido pelos usuários do pavimento para alcançar a edificação ou a caixa de escada, XVIII 􀂱 CANTEIRO DE OBRAS: área reservada à execu- quando houver. Os acessos podem ser constituídos de pas- ção e desenvolvimento das obras e serviços. sagens, corredores, vestíbulos, balcões e terraços. XIX 􀂱 CALÇADA: parte do logradouro público destinado III 􀂱 ACRÉSCIMO DE ÁREA: aumento de uma edifica- ao trânsito de pedestres. ção em relação ao projeto aprovado, quer no sentido hori- XX 􀂱 CONSULTA PRÉVIA: informações quanto ao uso e zontal ou vertical. ocupação do solo em documento informativo relativo aos IV 􀂱 AFASTAMENTO: distância medida entre qualquer parâmetros urbanísticos, usos e atividades admitidas pela legislação pertinente. elemento construtivo da edificação e o alinhamento (afas- tamento frontal) e as divisas laterais e de fundos (afasta- XXI 􀂱 CENTRO COMERCIAL: edifício ou conjunto de mento lateral ou de fundos). edificações destinadas exclusivamente ao comércio e/ou serviços. V 􀂱 ALINHAMENTO: limite divisório entre o lote ou gleba e o logradouro público. XXII 􀂱 COTA: número que exprime, em metros ou outra unidade de comprimento, distâncias verticais ou horizon- VI 􀂱 ALVARÁ: licença oficial para a realização de alguma tais. atividade. XXIII 􀂱 CROQUI: esboço de desenho. Representação VII 􀂱 ALPENDRE: área coberta, sobre portas e vãos, e gráfica. saliente em relação à fachada de uma edificação, suspensa por si só ou apoiada em colunas. Os de maior porte podem XXIV 􀂱 DECLIVIDADE OU INCLINAÇÃO: razão entre ser chamados também de varandas. a distância vertical existente entre dois pontos e a corres- pondente distância horizontal. VIII 􀂱 ANDAIME: estrutura provisória de madeira ou de material metálico sobre o qual trabalham os operários na XXV 􀂱 DEGRAU: conjunto de elementos de uma esca- construção. da composta pela face horizontal conhecida como “piso”, destinado ao pisoteio e o espelho que é a parte vertical do IX 􀂱 ÁREA COMUM: área da edificação ou do terreno degrau, que lhe define altura. destinada à utilização coletiva dos ocupantes da mesma. XXVI 􀂱 DEMOLIÇÃO: derrubamento total de uma edifi- X 􀂱 ÁREA DE CONSTRUÇÃO: área total dos planos de cação, muro ou instalação. piso cobertos de uma edificação, inclusive espaços ocupa- dos por paredes. XXVII 􀂱 DESMEMBRAMENTO: parcelamento de solo mediante subdivisão de gleba em lotes, destinados à edi- XI 􀂱 ÁREA EDIFICADA: área total edificada, deduzidas ficação, com aproveitamento do sistema viário existente, as áreas não computadas para efeito do cálculo do coefi- desde que não implique na abertura de novas vias e logra- ciente de aproveitamento, conforme previsto no texto le- douros públicos, nem no prolongamento, modificação ou gal. ampliação dos já existentes.

XXVIII 􀂱 DIVISA: linha limítrofe de um terreno, sendo XII 􀂱 ÁREA NON AEDIFICANDI: área na qual a legisla- a DIVISA DIREITA é a que fica à direita de uma pessoa ção em vigor nada permite construir ou edificar. postada dentro do terreno e voltada para a sua testada principal e DIVISA ESQUERDA é a que fica à esquerda, XIII 􀂱 ÁREA PRIVATIVA: área da edificação destinada dentro do mesmo critério descrito anteriormente. à utilização individual dos ocupantes da mesma. XXIX 􀂱 DOCUMENTO DE POSSE DO IMÓVEL: Escritu- XIV 􀂱 AUTOR DO PROJETO: profissional habilitado res- ra registrada ou documento que a substitua. (acrescentar ponsável pela elaboração de projetos, que responderá pelo como novo item com numeração nova)

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 82

XXX 􀂱 EDIFICAÇÃO: obra coberta destinada a abrigar com frente para a via pública e destinado a receber edifi- as diversas atividades humanas, ou qualquer outra insta- cação. lação, equipamento ou material.

XXXI 􀂱 EDIFICAÇÃO TRANSITÓRIA: edificação de ca- XLVI 􀂱 MEIO FIO: linha limítrofe, constituída de pedra ráter não permanente, passível de montagem, desmonta- ou concreto, entre a via de pedestres e a pista de rolamen- gem e transporte. to de veículos. XXXII 􀂱 EDIFÍCIO-GARAGEM: edificação vertical desti- XLVII 􀂱 MEMORIAL DESCRITIVO OU PEÇA DESCRI- nada a estacionamento ou guarda de veículos. TIVA: texto descritivo de elementos ou serviços para a XXXIII 􀂱 ELEMENTO DECORATIVO: elemento arquite- compreensão de uma obra, tal como especificação de tônico proeminente, engastado na edificação. componentes a serem utilizados e índices de desempenho a serem obtidos. XXXIV 􀂱 EDILÍCIAS: atividades relacionadas à edifica- ção. XLVIII 􀂱 MEZANINO: piso intermediário, com área igual ou inferior a 50% da área do compartimento com pé direi- XXXV 􀂱 EMBARGO: ato administrativo que determina a to mínimo para uso residencial. paralisação de uma obra. XLIX 􀂱 MURO: anteparo destinado a fins divisórios.

L 􀂱 MURO DE ARRIMO OU SUSTENTAÇÃO: muro de XXXVI 􀂱 EQUIPAMENTOS URBANOS: consideram-se proteção destinado a suportar os esforços do terreno. equipamentos urbanos os destinados ao abastecimento de água, serviço de esgotos, energia elétrica, coleta de águas LI 􀂱 NORMA TÉCNICA: documento normalmente pro- pluviais, rede telefônica e gás canalizado. duzido por um órgão oficialmente acreditado para tal que estabelece regras, diretrizes ou características acerca de XXXVII 􀂱 EQUIPAMENTO COMUNITÁRIO: conside- um material, produto, processo ou serviço. ram-se equipamentos comunitários os destinados à edu- cação, saúde, cultura, lazer, segurança e similares. LII 􀂱 OBRA: realização de trabalho em imóvel, desde seu início até sua conclusão, cujo resultado implique na altera- XXXVIII 􀂱 ESPAÇOS LIVRES DE USO PÚBLICOS: con- ção de seu estado físico anterior. sideram-se espaços livres de uso público aqueles destina- dos às praças, parques e áreas verdes. LIII 􀂱 PASSEIO PÚBLICO: parte do logradouro público reservado ao trânsito de pedestres. XXXIX 􀂱 FACHADA: face externa da edificação. LIV 􀂱 PATAMAR: piso situado entre lances sucessivos de XL 􀂱 FAIXA DE DOMÍNIO: faixa de terreno correspon- uma mesma escada. dente à soma da pista de rolamento, do acostamento e da faixa livre em ambos os lados reservada para futuros LV 􀂱 PAVIMENTO OU ANDAR: conjunto de dependên- alargamentos. cias de um edifício situadas num mesmo nível. Volume compreendido entre dois pisos sucessivos, ou entre o pla- XLI 􀂱 GLEBA: porção de terra que, não tendo sofrido ne- no de piso e o nível superior de sua cobertura. nhum parcelamento anterior de caráter urbano (loteamen- to ou desmembramento urbano), é subdividida em outras LVI 􀂱 PÉ DIREITO: distância vertical entre o piso e o porções (lotes) destinadas à edificação. teto de um compartimento.

XLII 􀂱 GUARDA-CORPO: barreira protetora vertical, LVII 􀂱 PEITORIL: muro ou parede que se eleva à altura maciça ou não delimitando as faces laterais abertas de do peito. escadas, rampas, patamares, varandas, terraços, balcões, LVIII 􀂱 PEÇA GRÁFICA: representação gráfica de ele- galerias e assemelhados, servindo como proteção contra mentos para compreensão de um projeto ou obra; eventuais quedas de um nível para outro.

XLIII 􀂱 JIRAU: piso intermediário, com área igual ou inferior a 50% da área do compartimento; com pé direi- LIX 􀂱 PILOTIS: pavimento com espaço livre destinado to mínimo em relação ao pavimento onde se situa e com ao uso comum, podendo conter parte fechada, sob a pro- acesso direto através deste, para uso comercial e/ou de jeção do pavimento tipo. serviço. LX 􀂱 PISO: superfície base do pavimento ou do degrau XLIV 􀂱 LOGRADOURO PUBLICO: toda a superfície des- de uma escada. tinada ao uso público por pedestres e/ou veículos, com- LXI 􀂱 REENTRÂNCIA: espaço aberto que fica recuado preendendo vias, praças parques ou jardins, oficialmente do plano da fachada onde se situa. reconhecido e denominado. LXII 􀂱 REMEMBRAMENTO: a reunião de lotes urbanos XLV 􀂱 LOTE: parte resultante do parcelamento de gleba, em área maior, destinada à edificação.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 83

LXIII 􀂱 REPARO: obra ou serviço destinado à manuten- LXXVIII 􀂱 VARANDA: parte da edificação, limitada pelo ção de uma edificação, sem implicar em acréscimo ou su- piso, teto e pela parede perimetral do edifício, tendo pelo pressão de área, alteração da estrutura, da compartimen- menos uma das faces abertas para o espaço livre exterior tação horizontal ou vertical, da volumetria e dos espaços podendo estar ou não em balanço e apresentando guarda destinados à circulação, iluminação e ventilação. corpo de proteção.

LXIV 􀂱 RESPONSÁVEL TÉCNICO: profissional habilita- LXXIX 􀂱 VÃO LIVRE: distância entre dois apoios, medi- do que assume a responsabilidade do projeto e/ou execu- da entre as faces internas. ção da obra. LXXX 􀂱 VISTORIA: diligência efetuada pela Prefeitura LXV 􀂱 SAGUÃO OU HALL: compartimento de entrada em Municipal, tendo por fim verificar as condições de regulari- uma edificação, onde se encontra ou que pode dar acesso dade de uma construção ou obra, instalação ou exploração à escada; local de acesso aos equipamentos de elevação, de qualquer natureza. tanto no pavimento térreo como nos demais pavimentos.

LXVI 􀂱 TAPUME: vedação vertical provisória com a fi- ANEXO II nalidade de isolar a obra e proteger os operários e tran- seuntes. INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO CARIMBO DA PRANCHA LXVII 􀂱 TERRAÇO: ambiente descoberto sobre uma edi- 1 - Obra: Residencial (Unifamiliar ou Multifamiliar), Co- ficação ou anexo a qualquer um de seus pavimentos cons- mercial, Industrial ou Mista. tituindo piso acessível e utilizável. 2 - Área Construída: soma das áreas de cada pavimento LXVIII 􀂱 TERRENO NATURAL: superfície do terreno na (e outras áreas cobertas, se houver. Considerar beirais, situação em que se apresenta ou apresentava na natu- balanços e saliências > 1,00m como área de construída). reza, ou conformação dada por ocasião da execução do 3 - Área do Terreno (m²), de acordo com o documento de propriedade. loteamento. 4 - Nº. de Pavimentos da Construção (se for construído LXIX 􀂱 TESTADA: linha limítrofe entre a gleba ou lote e o mais de uma edificação, com diferentes números de pavi- logradouro público que coincide com o alinhamento. mentos, especificar para cada uma. Considerar como pavi- mento quando pé-direito for > 2,30m). LXX 􀂱 UNIDADE AUTÔNOMA: edificação, ou parte dela, 5 - Taxa de Ocupação (%) = Área Projetada da Construção composta de compartimentos e instalações de uso priva- (m²) X 100 tivo. Área do Terreno (m²) LXXI 􀂱 USO RESIDENCIAL: exercido em edificações 6 - Endereço, de acordo com o documento de proprieda- unifamiliares, multifamiliares, horizontal ou vertical, desti- de: Rua(s), Lote(s), Quadra, Loteamento ou Bairro, Dis- nadas à habitação permanente e transitória. trito etc. 7 - Área de Projeção da Construção (m²). LXXII 􀂱 USO COMERCIAL DE SERVIÇO: destinado à comercialização de mercadorias ou prestação de serviços 8- Nome(s) Completo(s), sem abreviações e assinatura(s), à caneta do(s) Proprietário(s) do Terreno. à população e de apoio às atividades comerciais e indus- triais. 9 - Coeficiente de Aproveitamento = Área Projetada da Construção (m²) _ LXXIII 􀂱 USO INDUSTRIAL: destinado à extração, be- Área do Terreno (m²) neficiamento, desdobramento, transformação, manufatu- 10 - Nome Completo (sem abreviações), Nº. de Registro ra, montagem, manutenção ou guarda de matérias-primas no CREA-ES e assinatura, à caneta, do Autor do Projeto ou mercadorias de origem mineral, vegetal ou animal. (no caso de existir mais de um, indicar o nome de todos). LXXIV 􀂱 USO INSTITUCIONAL: exercido por atividades 11 - Nome Completo (sem abreviações), Nº. de Registro de prestação de serviço público por parte do governo es- no CREA-ES e assinatura, à caneta, do Responsável Técni- co pela Execução da Obra (se existir mais de um, indicar tadual, municipal ou federal. Prestação de serviço de edu- o nome de todos). cação, saúde, esporte, cultura, lazer, atividades religiosas, 12 - Taxa de Permeabilidade (%) = terminais de passageiros e demais serviços prestados a comunidade. Área do lote sem pavimentação impermeável e sem construção no subsolo (m²) X 100 LXXV 􀂱 USO MISTO: exercício concomitante do uso resi- Área do Terreno (m²) dencial e do não residencial, na mesma edificação. 16 - Número da Prancha. LXXVI 􀂱 USO NÃO RESIDENCIAL: exercido por ativi- dades de comércio, serviços, de uso coletivo, industrial, ANEXO III misto, institucional e especial. MODELO DE MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANI- LXXVII 􀂱 USO PERMITIDO: uso aceitável sem restri- TÁRIO ções.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 84

1.0 - DESCRIÇÃO DA OBRA 4.2.2 - Indica-se a melhor localização para estas tubula- ções e sua total independência das estruturas. 1.1 – Local; 4.2.3 - O desenvolvimento das tubulações deve ser de 1.2 – Proprietário; preferência retilíneo, devendo ser colocado elementos de 1.3 - Responsável Técnico; inspeção (caixas e visitas) que permitam a limpeza e de- 1.4 – Tipo/ Finalidade da Obra; sobstrução dos trechos.

1.5 - Número de Contribuintes. 4.2.4 - Toda a instalação deve ser executada tendo em vista as possíveis e futuras operações de inspeção e de- 2.0 - CONDIÇÕES GERAIS sobstrução, quer nas tubulações internas, caixas de ins- O projeto de instalações hidrossanitárias da obra em ques- peção, de gordura, de passagem, de areia, retentoras de tão foi executado de forma a atender as necessidades da materiais sólidos, etc. mesma, observando as exigências das normas da ABNT e Secretaria Municipal de Saúde. 4.2.5 - As tubulações e dispositivos devem ser fixados de modo a manter as condições de projeto e todas as tubu- 3.0 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS lações devem ser solidamente instaladas e, quando não 3.1 – Referência embutidas, devem ser suportadas por braçadeiras ou por consolo, vigas, pilares ou saliências de parede em dispo- Projeto executado de acordo com as normas da ABNT sitivos tais que garantam a permanência ou alinhamento (NBR - 5626/98, NBR - 8160/99, NBR - 7229/93 e NBR - das estruturas. 13969/97).

3.2 - Condicionantes do Projeto 4.2.6 - As tubulações horizontais com diâmetros nominais iguais ou menores que DN 75 devem ser instaladas com 3.2.1 - Garantir o fornecimento de água de forma contí- declividade mínima de 2%. nua, em quantidade suficiente, com pressões e velocida- des adequadas e em perfeito funcionamento de peças de 4.2.7 - As tubulações horizontais com diâmetros nominais utilização do sistema de tubulação. iguais ou maiores que DN 100 devem ser instaladas com declividade mínima de 1%. 3.2.2 - Preservar rigorosamente a qualidade da água do sistema de abastecimento. 4.3 - Materiais Empregados

3.2.3 - Preservar o máximo conforto dos usuários incluin- Distribuição interna utilizando tubos de PVC rígidos para do a redução do nível do ruído. esgoto, ponta lisa e respectivas conexões a critério do pro- jetista. 3.3 - Critérios a Adotar 4.4 - Caixas de Inspeção, Gordura e Passagem devem 3.3.1 - Só é permitida a localização de tubulações solidá- constar: rias a estrutura se não forem prejudicadas pelos esforços ou deformações próprias dessas estruturas. 4.4.1 - Construção de acordo com detalhes de projeto, em 3.3.2 - Indica-se a melhor localização para estas tubula- alvenaria de tijolos maciços de barro ou blocos de concreto ções e sua total independência das estruturas. com espessura mínima de 10 centímetros.

3.4 - Materiais Empregados 4.4.2 - Profundidade mínima de 40 cm para as caixas.

3.4.1 - Distribuição interna utilizando tubos de PVC rígidos 4.4.3 - Profundidade máxima de 100 cm para as caixas. soldável e respectivas conexões para água fria a critério 4.4.4 - Tampa facilmente removível e permitindo perfeita do projetista. vedação. 3.4.2 - Registros internos de gaveta e pressão, torneiras, 4.4.5 - Fundo construído de modo a assegurar rápido es- vasos sanitários, pias a critério do projetista. coamento e evitar formação de depósitos. 4.0 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 4.4.6 - Efetuar pinturas das paredes internas das caixas 4.1 - Condicionantes do Projeto com tinta PVA acrílica, cor branca.

Garantir o perfeito funcionamento das instalações, visando 5.0 - CONDIÇÕES GERAIS E DESTINO FINAL DO ESGOTO atender às exigências quanto à higiene, segurança, econo- 5.1 - As instalações hidráulicas e sanitárias devem estar mia e conforto dos usuários. em perfeito estado de conservação. 4.2 - Critérios a Adotar 5.2 - A distribuição de água é do tipo indireta, alimentadas 4.2.1 - Só é permitida a localização de tubulações solidá- por gravidade, a partir do castelo d’água localizado no ter- rias a estrutura se não forem prejudicadas pelos esforços reno e abastecido pela rede de distribuição da CESAN, esta ou deformações próprias dessas estruturas. calculada de acordo com a NBR 7229/93.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 85

5.3 - Os dejetos de esgoto sanitário passarão por trata- 9.2.2 - Escovar o fundo e paredes da caixa retirando pos- mento através da Fossa Séptica, Filtro Anaeróbico e segui- síveis resíduos. rão para rede coletora de águas pluviais. 9.2.3 - Enxaguar a caixa. 6.0 - CÁLCULO DE CONSUMO DE ÁGUA 9.2.4 - Fechar o registro de limpeza. O consumo de água foi calculado pela seguinte fórmula: 9.2.5 - Enche-la completamente, acrescentando água sa- V = (N1 x C1) nitária na proporção de 1 copo para cada 250 litros. Espe- rar 2 a 4 horas sem utilizar esta água. Onde: 9.2.6 - Novamente esvaziar o reservatório, abrindo o re- V = Volume útil em litros / dia; gistro de limpeza. N1 = Número de pessoas; 9.2.7 - Fechar o registro de limpeza e deixar entrar água C1 = Contribuição em litros / pessoa / dia. limpa para consumo.

7.0 - CÁLCULO DO VOLUME DO TANQUE (OU FOSSA) SÉP- 9.2.8 - Manter o reservatório bem coberto. TICO 10.0 - MANTENÇÃO E LIMPEZA DO FILTRO ANAERÓBICO O volume da fossa séptico foi calculado de acordo com a 10.1 - A limpeza do filtro anaeróbico deverá ser feita quan- ABNT 7229/1993, parâmetros com base nas tabelas 1.2 do se verificar anormalidades em seu funcionamento. (um ponto dois) e 3 (três) da Norma, dimensionado pela seguinte fórmula: 10.2 - Proceder-se-á da seguinte forma:

V = 1000 + [N1 x (C1 x T + K x Lf 1)] 10.2.1 - Inicialmente deve ser utilizada uma bomba de recalque, introduzindo-se o mangote de sucção pelo tubo Onde: guia, quando o filtro dispuser deste. V = Volume útil em litros / dia; 10.2.2 - Caso a ação acima não seja suficiente para retira- N1 = Número de pessoas; da do lodo deve-se injetar água limpa na direção contraria C1 = Contribuição em litros / pessoa / dia; ao fluxo normal do filtro e drenar novamente. Não deve ser feita “lavagem” do filtro, pois retarda a partida da ope- T = Período de retenção; ração após a limpeza.

K = Taxa de acumulação; 10.2.3 - Os dejetos resultantes da limpeza do filtro em Lf = Contribuição de lodo fresco. nenhuma hipótese devem ser lançados em cursos de água ou nas galerias pluviais. Seu recebimento em estações de 8.0 - CÁLCULO DO VOLUME DO FILTRO ANAERÓBICO tratamento de esgoto é sujeito à prévia aprovação e regu- O volume do filtro anaeróbico foi calculado de acordo com lamentação por parte do órgão responsável pelo sistema a ABNT 13969/1997, parâmetros com base nas tabelas 3 sanitário local. (três) e 4 (quatro) da Norma, dimensionado pela seguinte 10.2.4 - No caso o sistema já possuir um leito de secagem fórmula: o despejo resultante da limpeza do filtro anaeróbico deve V = (1,6 x N1 x C1 x T) ser lançado naquele.

Onde: 11.0 - MANUTENÇÃO E LIMPEZA DA FOSSA SÉPTICA

V = Volume útil em litros / dia (mínimo de 1000 litros con- 11.1 - A limpeza da fossa séptica deverá ser feita a cada forme norma); período de 12 meses ou quando se verificar anormalidades em seu funcionamento. N1 = Número de pessoas; 11.2 - Proceder-se-á da seguinte forma: C1 = Contribuição em litros / pessoa / dia; 11.2.1 - Deverá ser feita somente por pessoal qualifica- T = Período de retenção. do com equipamento próprio para sucção dos detritos da 9.0 - MANUTENÇÃO E LIMPEZA DA CAIXA D’ÁGUA fossa e encaminhar o mesmo ao local apropriado indicado 9.1 - As tubulações do local são executadas com tubos e pelo órgão responsável. conexões de PVC rígido soldável. 11.2.2 - Quando da remoção do lodo digerido, aproxima- 9.2 - As caixas d’água deverão passar por um processo de damente 10% do seu volume devem ser deixados no inte- limpeza a cada 6 meses ou sempre que houver suspeita de rior do tanque. contaminação, seguindo os seguintes itens: 11.2.3 - O intervalo de tempo entre limpezas pode ser 9.2.1 - Esvaziar o reservatório abrindo o registro de limpe- encurtado ou alongado quanto aos parâmetros de projeto za e fechando o registro geral do barrilete. sempre que se verifiquem alterações nas vazões efetivas

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 86 de trabalho com relação às estimativas. ANEXO IV

11.2.4 - O lodo e a escuma acumulados nos tanques de- MODELO DE MEMORIAL DESCRITIVO DO IMÓVEL - vem ser removidos a intervalos equivalentes ao período de ESPECIFICAÇÕES limpeza do projeto.

11.2.5 - A remoção periódica do lodo e da escuma deve ANEXO V ser feita por profissionais especializados que disponham de equipamentos adequados para garantir o não contato MODELO DE PLACA DE OBRA LICENCIADA direto entre pessoas e o lodo. É obrigatório o uso de botas e luvas de borracha e em caso de remoção manual, é obri- gatório o uso de máscara de proteção. ANEXO VI

11.2.6 - Anteriormente a qualquer operação que venha a DISPOSIÇÃO DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO ser realizada no interior dos tanques as tampas devem ser mantidas abertas por tempo suficiente à remoção de gases tóxicos e explosivos (mínimo de 5 minutos). ANEXO VI - DISPOSIÇÃO DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO DISPOSIÇÃO DE VAGAS PARA 11.2.7 - Os tampões de fechamento dos tanques devem ESTACIONAMENTO ser diretamente acessíveis para manutenção. ÔNIBUS 11.2.8 - O eventual revestimento de piso executado na área dos tanques sépticos não pode impedir a abertura das tampas. O recobrimento com pisos, cacos de cerâmica • Os requisitos iluminação mínima e ventilação mínima re- ou outros materiais de revestimento pode ser executado ferem-se à relação entre a área da respectiva abertura e sobre as tampas desde que sejam preservadas as juntas a área do piso. entre estas e o restante do piso. • Se as aberturas de iluminação derem para varandas e áreas de serviço (áreas cobertas), com profundidade su- 11.2.9 - O lodo e a escuma removidos dos tanques sépti- perior a 3,00 (três metros) os percentuais de iluminação cos, em nenhuma hipótese, podem ser lançados em cor- passarão de 1/6 para 1/5, e 1/8 para 1/7 da área do piso. pos de água ou galerias de água pluvial. É tolerada a iluminação zenital nos seguintes comparti- mentos: banheiros e depósitos. 11.2.10 - O lançamento do lodo digerido em estações de • No caso de edifícios, é tolerada ventilação através de tratamento de esgotos ou em pontos determinados da rede dutos horizontais ou verticais. coletora de esgoto é sujeito à aprovação e regulamentação • No caso de edifícios, é tolerada ventilação através de por parte do órgão responsável pelo esgotamento sanitá- duto vertical que se comunique diretamente com o exte- rio na área considerada. rior, tenha área mínima de 1,00m² (um metro quadrado) e menor dimensão de 80 cm (oitenta centímetros). Caso 11.2.11 - O lodo seco pode ser disposto em aterro sanitá- haja mais de um banheiro dando para o mesmo poço, esta rio, usina de compostagem ou campo agrícola sendo que, área será aumentada proporcionalmente. neste ultimo, somente quando ele não é voltado ao cultivo • É tolerada iluminação e ventilação através da área de de hortaliças, frutas rasteiras e legumes consumidos crus. serviço, desde que esta não exceda a 3,00m (três metros) 12.0 - OBSERVAÇÕES FINAIS de profundidade. • As portas com abertura direta para área externa ou área 12.1 - Para as tubulações instaladas na horizontal e sus- de serviço podem ser contabilizadas como área de venti- pensas em lajes, recomenda-se o uso de fitas metálicas lação e iluminação. próprias para esta finalidade. • Será permitida a existência de quarto reversível, es- 12.2 - As tubulações enterradas devem ser envolvidas em critório, bibliotecas e ambiências afins, desde que estes solo composto de material granular, isento de pedras e atendam as dimensões e áreas mínimas previstas para o compactado manualmente, principalmente nas laterais do quarto de serviço. tubo. Para as situações onde as tubulações estiverem su- jeitas à carga de roda, devido ao trafego de veículos, re- • A vaga mínima de garagem para automóveis e utilitá- comenda-se o uso de proteção com camada de concreto. rios deverá ter comprimento de 4,50m (quatro metros e cinquenta centímetros) e largura de 2,30m (dois metros e trinta centímetros). Nome e Assinatura do Responsável Técnico • Os porões e sótãos poderão ser utilizados como depósi- tos. Número de Registro na Entidade Profissional • Não será necessário reboco para acabamento dos se- guintes materiais: madeira, metal, tijolo maciço (tijolinho de barro). ANEXO IV • Em condomínios residenciais multifamiliares não serão MODELO DE MEMORIAL DESCRITIVO DO IMÓVEL permitidos pisos sem acabamento e acabamento em ci- mentado liso. Nome e Assinatura do Responsável Técnico

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 87

• Não será considerado como material impermeável tintas • A vaga mínima de garagem para automóveis e utilitá- para revestimento de cozinha, banheiros e área de servi- rios deverá ter comprimento de 4,50m (quatro metros e ço, exceto tinta epóxi. cinquenta centímetros) e largura de 2,30m (dois metros e trinta centímetros); para caminhões até 06 (seis) to- neladas, a vaga mínima é de 4,00m (quatro metros) de comprimento e de 3,00m (três metros) de largura, e para Observações: ônibus, a vaga mínima é de 12,00m (doze metros) de • Todas as dimensões são expressas em metros e as áreas comprimento e de 3,20m (três metros e vinte centíme- tros) de largura. em metros quadrados. • Os requisitos iluminação mínima e ventilação mínima re- • A tinta óleo será considerada como material impermeá- ferem-se à relação entre a área da respectiva abertura e vel, nas áreas de copa e banheiro, salvo normas especifi- a área do piso. cas da vigilância sanitária. • Se as aberturas de iluminação derem para varandas e áreas de serviço (áreas cobertas), com Guarapari – ES., 16 de janeiro de 2017. • No caso de edifícios, é tolerada ventilação através de dutos horizontais ou verticais. • No caso de edifícios, é tolerada ventilação através de OF. GAB. CMG Nº. 012/2017 duto vertical que se comunique diretamente com o exte- Encaminha Projeto de Lei Complementar rior, tenha área mínima de 1,00m² (um metro quadrado) e menor dimensão de 80 cm (oitenta centímetros). Caso haja mais de um banheiro dando para o mesmo poço, esta Ao Excelentíssimo Senhor área será aumentada proporcionalmente. Vereador WENDEL SANT’ANA LIMA • É tolerada iluminação e ventilação através da área de serviço, desde que esta não exceda a 3,00m (três metros) MD. Presidente da Câmara Municipal de Guarapari de profundidade. – ES. • As portas com abertura direta para área externa ou área de serviço podem ser contabilizadas como área de venti- Sirvo-me do presente para encaminhar a essa Casa de Leis, lação e iluminação. o sancionamento da Lei Complementar Nº. 093/2017, que • Toda unidade comercial poderá possuir sanitários, con- INSTITUI O CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES GERAIS DO forme o disposto neste Código. MUNICIPIO DE GUARAPARI, ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, originada do caderno processual administrativo • Quando houver previsão de jirau no interior da loja, o Nº. 00.356/2017. pé-direito mínimo será de 5,00m (cinco metros). • Para mercados e supermercados, o pé-direito mínimo será de 4,00m (quatro metros) e a área mínima de 1/5 Atenciosamente, (um quinto) de iluminação e ventilação, sendo tolerados lanternim ou shed. EDSON FIGUEIREDO MAGALHÃES • Ficam dispensados das exigências de menor dimensão e área mínima, os centros comerciais, inclusive os de grande Prefeito Municipal porte.

Ibiraçu

Prefeitura

AVISO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Municipal de Administração e Recursos Humanos. Proc. Publicação Nº 73124 N°: 4256/2016 de 11/10/2016. AVISO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Leticia Rozindo Sarcineli Pereira Secretário M. de Administração A Prefeitura Municipal de Ibiraçu, torna pública a Inexigível de Licitação, conforme Artigo 25, inciso I, da Lei 8.666/93 e suas alterações, em favor da empresa DEPARTAMENTO Ratifico a Dispensa de Licitação referente ao Proc. OFICIAL DO ESPÍRITO SANTO – DIO-ES, CNPJ sob nº. 4256/2016 de 11/10/2016. 28.161.362/0001-83. Obj: Publicações de atos oficiais, atos relacionados a procedimentos licitatórios, resumos de atos contratuais, de pessoal, rescisões, retificações, or- EDUARDO M. ZANOTTI dens de serviços, instruções, portarias, decretos e outros, cuja publicidade se faça necessário, a pedido da Secretaria Prefeito Municipal

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 88

ERRATA DO 1º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº RESUMO CONTRATO Nº 001/2017 109/2016 Publicação Nº 73123 Publicação Nº 73095 Resumo de Contrato ERRATA Nº. 001/2017 RESUMO DO 1º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº Contratante: Município de Ibiraçu. Contratada: 109/2016 DEPARTAMENTO OFICIAL DO ESPÍRITO SANTO – Publicado em 12/01/2017. DIO-ES, CNPJ sob nº. 28.161.362/0001-83. Proc. N°: 4256/2016. Licitação Dispensada, Conforme Artigo 25, Contratante: Município de Ibiraçu. Contratada: I, da Lei 8.666/93 e Alterações. Obj: Publicações de atos COOPERATIVA DE TRANSPORTE ESCOLAR, TURISMO oficiais, atos relacionados a procedimentos licitatórios, re- E PASSAGEIROS DE IBIRAÇU E JOÃO NEIVA – sumos de atos contratuais, de pessoal, rescisões, retifi- COOPE-IJON. Onde se lê: CLÁUSULA PRIMEIRA – cações, ordens de serviços, instruções, portarias, decre- Altera a CLÁUSULA QUINTA – DO VALOR GLOBAL, tos e outros, cuja publicidade se faça necessário, a pedi- item 5.1, do contrato original passando a mesma a viger do da Secretaria Municipal de Administração e Recursos com a seguinte redação: ““5.1 – Acresce o valor de R$ Humanos. Valor Global do contrato até o valor estimado 5.972,40 (cinco mil, novecentos e setenta e dois re- de R$ 101.280,00, sendo o valor unitário de R$ 12,66. ais e quarenta centavos), ao contrato original que passa Vigência: 12 (doze) meses. Data da Assinatura: 05/01/17. de R$ 310.957,22 (trezentos e dez mil novecentos e cin- quenta e sete reais e vinte e dois centavos) para o valor R$ 316.929,62 (trezentos e dezesseis mil novecen- tos e vinte e nove reais e sessenta e dois centavos), EDUARDO M. ZANOTTI equivalente a 1,92%. CLÁUSULA SEGUNDA – Altera a Prefeito Municipal CLÁUSULA OITAVA – DOS PRAZOS, item 8.1, do con- trato original passando a mesma a viger com a seguinte redação: “Fica prorrogado até 30/04/2017 o prazo de vigência deste contrato.”CLÁUSULA TERCEIRA – O presente Termo Aditivo gera efeitos a partir de RESUMO CONTRATO Nº 002/2017 Publicação Nº 73162 01/01/2017 á 30/04/2017. leia-se: CLÁUSULA PRIMEIRA – Altera a CLÁUSULA Resumo do Contrato OITAVA – DOS PRAZOS, item 8.1, do contrato original Nº. 002/2017 passando a mesma a viger com a seguinte redação: “Fica prorrogado até 30/04/2017 o prazo de vigência deste contrato.” Contratante: Município de Ibiraçu através do Fundo CLÁUSULA SEGUNDA – O presente Termo Aditivo gera Municipal de Saúde, CNPJ n° 14.635.944/0001- efeitos a partir de 01/01/2017 á 30/04/2017. 40. Contratada: CONSÓRCIO PÚBLICO PARA TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL ADEQUADA DE RESIDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO DOCE OESTE DO Eduardo Marozzi Zanotti ESTADO DO ESPIRITO SANTO – CONDOESTE, CNPJ Prefeito Municipal sob o nº. 11.422.312/001-00. Proc. 144/2017, regido pela Lei N.º 8.666, de 21/06/1993, Lei N.º 11.107/2005, e em conformidade com a Lei N.º 8.880/1994, de 27/05/1994, Lei N.º 9.069/1995, de 29/06/1995 e Lei Municipal nº RESUMO 2º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 3.726/2015. Objeto: O presente instrumento tem por ob- 109/2016 jeto a prestação pelo CONTRATADO dos serviços de coleta, Publicação Nº 73101 transporte, tratamento e destinação final de Resíduos de ##ATO EXTRATO 2º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº Serviços de Saúde – RSS, adotando-se o CONTRATADO o processo de esterilização por autoclave. Valor Global do 109/2016 contrato: R$ 17.648,88. Vigência: 12 (doze) meses. Data da Assinatura: 25/01/2017. ##TEX Espécie: Contrato de fornecimento; Contratante: Município de Ibiraçu. Contratada: COOPERATIVA DE TRANSPORTE ESCOLAR, TURISMO E PASSAGEIROS Ibiraçu/ES, 26 de janeiro de 2017. DE IBIRAÇU E JOÃO NEIVA – COOPE-IJON. CNPJ 07.667.968/0001-15. Proc. N°: 4223 de 09/11/15. Dispensado de Licitação conforme Artigo 24, Inciso V, da Lei EDUARDO M. ZANOTTI 8.666/93. Objeto: Contratação de serviços de transporte escolar com monitor sob a forma de fretamento, para aten- Prefeito Municipal der aos alunos das Redes Municipal e Estadual de Ensino, a pedido da Secretaria Municipal de Educação.“Adita o valor de R$ 5.972,40 (cinco mil, novecentos e setenta e dois TEREZINHA PEREIRA BOZZI reais e quarenta centavos), ao contrato original que passa de R$ 862.566,19 (oitocentos e sessenta e dois mil, qui- Fundo Municipal de Saúde nhentos e sessenta e seis reais e dezenove centavos) para R$ 868.538,59 (oitocentos e sessenta e oito mil quinhen- tos e trinta e oito reais e cinquenta e nove centavos). Ficam inalteradas as demais cláusulas contratuais.

EDUARDO M. ZANOTTI Prefeito Municipal

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 89

Itarana

Prefeitura

AVISO DE REVOGAÇÃO DE LICITAÇÃO - PP N° em 31/12/2017, o Servidor Marcelo Buge – Matricula nº 001/2017 003526. Publicação Nº 73204

ATO DE REVOGAÇÃO DE LICITAÇÃO DADOS DO TERMO DE FOMENTO Nº 001/2016: ASSO- PREGÃO PRESENCIAL CIAÇÃO PESTALOZZI DE ITARANA Nº 001/2017 Objeto: Repasse de Recursos do PCD do Governo Estadual confinanciados Fundo a Fundo junto à Secretaria Municipal O PREFEITO MUNICIPAL DE ITARANA, no uso de suas de Assistência Social, para serem utilizados no custeio das prerrogativas, bem como as razões de direito do Parecer despesas (combustíveis, manutenção dos veículos, gêne- Jurídico de folhas 574 e 575 exarado nos autos do proces- ros alimentícios, higiene e limpeza) no valor total de R$ so administrativo nº 003784/2016, decido REVOGAR O 13.758,00 (treze mil, setecentos e cinquenta e oito reais). PREGÃO PRESENCIAL Nº 001/2017, cujo objeto é for- mar Registro de Preços para futuras aquisições de medica- mentos, o que faço com esteio no caput do art. 49 da Lei DADOS DO TERMO DE FOMENTO Nº 002/2016: ASSO- Federal nº 8.666/93 e a Súmula 473 do Supremo Tribu- CIAÇÃO PESTALOZZI DE ITARANA nal Federal. Informações pelo telefone (27) 3720-4917 ou através do email: [email protected], de segunda à sexta-feira, das 8h às 11h e das 12h30min às 16h30min Objeto: Repasse de Recursos para serem utilizados no custeio das despesas realizadas pela administração da En- tidade, através do Pagamento do RH, conforme a NOB-RH Itarana/ES, 26 de janeiro de 2017 do SUAS no valor total de R$ 53.004,00.

ADEMAR SCHNEIDER DADOS DO TERMO DE FOMENTO Nº 003/2016: ASSO- CIAÇÃO PESTALOZZI DE ITARANA Prefeito Municipal de Itarana/ES

Objeto: Repasse de Recursos para serem utilizados no PORTARIA N° 046/2017 custeio das despesas realizadas pela Entidade com Mate- Publicação Nº 73163 rial de Expediente, Papelaria e Serviços Gráficos no valor total de R$ 7.040,41. PORTARIA Nº 046/2017

Art. 2º Ao Fiscal do Termo, ora nomeado, garantida pela NOMEIA FISCAL DE TERMO DE FOMENTO administração as condições para o desempenho do encar- go, com a devida observância do disposto na Lei Federal nº 8.666/93 e na Instrução Normativa SCL nº 06/2015, sem O Prefeito do Município de Itarana, Estado do Espírito San- prejuízo de outros atos normativos pertinentes, caberá, to, no uso de suas atribuições conferidas pelo inciso V do ainda, no que for compatível com o termo em execução: art. 84 e nos termos da alínea a do inciso II do art. 114, todos da Lei Orgânica Municipal. I – Acompanhar e fiscalizar a execução do termo sob sua responsabilidade e emitir respectivos relatórios; CONSIDERANDO o disposto na Instrução Normativa SCL nº 06/2015 do Sistema de Licitações, Compras e Convê- nios, a qual dispõe sobre os procedimentos e normas para II – Propor a celebração de aditivos ou rescisão, quando a celebração e acompanhamento da execução de convê- necessário; nios, aditivos e instrumentos congêneres no Poder Exe- cutivo Municipal, e no art. 67 da Lei Federal nº 8.666/93 – Lei de Licitações e Convênios Administrativos. III – Controlar o prazo de vigência do termo sob sua res- ponsabilidade; CONSIDERANDO a indicação de Servidor nos processos administrativos nº 004500, 004501 e 4502/2016. IV – Manter controle atualizado dos pagamentos efetua- dos, em ordem cronológica, cuidando para que o valor do termo não seja ultrapassado; Resolve: Art. 1º Nomear como fiscal dos Termos de Fomento que entre si celebram o Município de Itarana e a Associação V – Comunicar formalmente à unidade competente, após Pestalozzi de Itarana abaixo discriminados, com o pra- contatos prévios com a conveniada, as irregularidades co- zo de vigência a partir de 02/01/2017, encerrando-se metidas passíveis de penalidade;

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 90

VI – Solicitar, à unidade competente, esclarecimentos RESOLVE: acerca do termo sob sua responsabilidade; Art. 1º - EXONERAR, a pedido, o Sr.º LUIZ ROBER- TO SCARDUA FILHO, nomeado através da Portaria nº VIII – Manter, sob sua guarda, cópia do processo de ter- 293/2016 de 10/01/2016, da função de Conselheiro Tute- mo; lar, a partir do dia 16/02/2017.

Art. 2º - A presente Portaria entrará em vigor na data de IX – Encaminhar, à autoridade competente, eventuais pe- sua publicação. didos de modificações no cronograma físico-financeiro;

REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.

Art. 3º Ao Fiscal nomeado deverá ser entregue pelo Se- Gabinete do Prefeito do Município de Itarana/ES, 26 de tor de Compras, imediatamente após a ciência de sua no- janeiro de 2017. meação, pasta contendo cópias, no mínimo, do Termo, de todos os seus anexos e sua respectiva publicação e, opor- tunamente, de seus aditamentos, garantindo-lhe, assim, o ADEMAR SCHNEIDER domínio efetivo do objeto a ser fiscalizado. Prefeito do Município

Art. 4º Fica garantido ao Fiscal do Termo amplo e irrestrito acesso aos autos do processo administrativo relativo ao Termo sob fiscalização.

Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua pu- blicação.

Itarana/ES, 26 de janeiro de 2017.

ADEMAR SCHNEIDER Prefeito do Município de Itarana

CIÊNCIA DO SERVIDOR DESIGNADO.

Declaro-me ciente da designação ora atribuída, e das fun- ções que são inerentes em razão da função.

Marcelo Buge ______

PORTARIA Nº 045/2017 Publicação Nº 73068 PORTARIA Nº 045/2017

Exonera Servidor do Cargo Eletivo de Conselheiro Tutelar.

O Prefeito Municipal de Itarana, Estado do Espírito Santo, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 84, inciso V, da Lei Orgânica Municipal.

CONSIDERANDO as justificativas e motivações constantes do Processo nº 000264/2017, de 13/01/2017 – Secretaria Municipal de Assistência Social - SEMAS.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 91

ANEXO I RGF LRF 2º SEMESTRE Publicação Nº 73173

Prefeitura Municipal de Itarana - ES - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL - PODER EXECUTIVO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 RGF - ANEXO 1 (LRF, Art. 55, inciso I, alínea "a") R$ 1,00 DESPESAS EXECUTADAS (Últimos 12 meses)

DESPESA COM PESSOAL LIQUIDADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS¹ (a) (b) DESPESA BRUTA COM PESSOAL(I) 14.182.140,40 Pessoal Ativo 13.764.401,95 Pessoal Inativos e Pencionista 417.738,45 Outras Despesas de Pessoal Decorrentes de Contratos de Terceirização (§ 1º do Art. 18 da LRF) DESPESAS NÃO COMPUTADAS(§ 1º do Art. 19 da LRF) (II) 9.750,81 Indenização Por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 4.737,92 Decorrentes de Decisão Judicial de período anterior ao da apuração 5.012,89 Despesas de Exercícios Anteriores de período anterior ao da apuração Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (III) = (I - II) 14.172.389,59

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL VALOR % SOBRE A RCL

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (IV) 28.976.801,42 DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP (V) = (III a + III b) 14.172.389,59 48,91 LIMITE MÁXIMO (VI) (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 15.647.472,77 54,00 LIMITE PRUDENCIAL (VII) = (0,95 x VI) (parágrafo único, art. 22 da LRF) 14.865.099,13 51,30 LIMITE DE ALERTA (VIII) = (0,90 x VI) (inciso II do §1º do art.59 da LRF) 14.082.725,49 48,60 FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Administracao E Financas, Emissão: 26/01/2017 , às 13:51:30

ADEMAR SCHNEIDER ADJAR FABIANO DE MARTIN Prefeito Municipal Controlador

ROSELENE MONETEIRO ZANETTI Sec. Mun. Admin. e Finanças

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 1 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 92

ANEXO I RREO LRF 6º BIMESTRE Publicação Nº 73164

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - Anexo 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º) Em Reais Previsão Previsão Receitas Realizadas % Saldo Receitas Inicial Atualizada (a) No Período (b) %(b/a) Até o Período (c) (c/a) (a-c) RECEITAS(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 32.000.000,00 32.000.000,00 8.807.153,92 27,52 34.133.154,06 106,67 (2.133.154,06) RECEITAS CORRENTES 31.800.000,00 31.800.000,00 6.139.323,55 19,31 28.976.801,42 91,12 2.823.198,58 RECEITA TRIBUTÁRIA 1.925.000,00 1.925.000,00 392.391,06 20,38 1.873.321,22 97,32 51.678,78 Impostos 1.400.000,00 1.400.000,00 367.254,45 26,23 1.538.341,04 109,88 (138.341,04) Taxas 525.000,00 525.000,00 25.136,61 4,79 334.980,18 63,81 190.019,82 Contribuição De Melhoria RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 250.000,00 250.000,00 40.599,09 16,24 253.907,23 101,56 (3.907,23) Contribuições Sociais Contribuições Econômicas Contribuição Para O Custeio Do Serviço De Iluminação Pública 250.000,00 250.000,00 40.599,09 16,24 253.907,23 101,56 (3.907,23) RECEITA PATRIMONIAL 583.000,00 583.000,00 141.742,66 24,31 645.366,22 110,70 (62.366,22) Receitas Imobiliárias 10.250,00 (10.250,00) Receitas De Valores Mobiliários 583.000,00 583.000,00 141.742,66 24,31 635.116,22 108,94 (52.116,22) Receitas De Concessões E Permissões Compensações Financeiras Rec.Decorr. Do Direito De Expl. De Bens Públicos Receitas Da Cessão De Direitos Outras Receitas Patrimoniais RECEITA AGROPECUÁRIA Receita Da Produção Vegetal Receita Da Produção Animal E Derivados Outras Receitas Agropecuárias RECEITA INDUSTRIAL Receita Da Industria Extrativa Mineral Receita Da Industria De Transformação Receita Da Indústria De Construçao Outras Receitas Industriais RECEITA DE SERVIÇOS 761.000,00 761.000,00 144.479,75 18,99 763.594,12 100,34 (2.594,12) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 28.111.000,00 28.111.000,00 5.359.566,69 19,07 25.245.430,35 89,81 2.865.569,65 Transferências Intergovernamentais 28.111.000,00 28.111.000,00 5.349.566,69 19,03 25.235.430,35 89,77 2.875.569,65 Transferências De Instituições Privadas 10.000,00 10.000,00 (10.000,00) Transferências Do Exterior Transferências De Pessoas Transferências De Convênios Transf. Para O Combate A Fome OUTRAS RECEITAS CORRENTES 170.000,00 170.000,00 60.544,30 35,61 195.182,28 114,81 (25.182,28) Multas E Juros De Mora 59.000,00 59.000,00 7.455,65 12,64 42.605,50 72,21 16.394,50 Indenizações E Restituições 36.000,00 36.000,00 47.688,54 132,47 100.674,90 279,65 (64.674,90) Receita Da Dívida Ativa 72.000,00 72.000,00 5.400,11 7,50 51.790,40 71,93 20.209,60 Receitas Decorrentes De Aportes Periódicos Para Amortização De Receitas Diversas 3.000,00 3.000,00 111,48 3,72 2.888,52 RECEITAS DE CAPITAL 200.000,00 200.000,00 2.667.830,37 1.333,92 5.156.352,64 2.578,18 (4.956.352,64) OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações De Crédito Internas Operações De Crédito Externas ALIENAÇÃO DE BENS Alienação De Bens Móveis Alienação De Bens Imóveis AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 200.000,00 200.000,00 2.667.830,37 1.333,92 5.156.352,64 2.578,18 (4.956.352,64) Transferências Intergovernamentais 20.000,00 20.000,00 412.000,00 2.060,00 412.000,00 2.060,00 (392.000,00) Transferências De Instituições Privadas Transferências Do Exterior Transferências De Pessoas Transferência De Outras Instituições Públicas Transferências De Convênios 180.000,00 180.000,00 2.255.830,37 1.253,24 4.744.352,64 2.635,75 (4.564.352,64) Transferências Para O Combate A Fome OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL Integralização Do Capital Social Receita Da Dív. Ativa Prov. De Amort. De Emp. E Financiamentos Receita Auferida Por Detentores De Títulos Do Tesouro Nacional Receitas De Alienação De Certificados De Potencial Adicional De Outras Receitas RECEITAS(INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I + II) 32.000.000,00 32.000.000,00 8.807.153,92 27,52 34.133.154,06 106,67 (2.133.154,06) OPERAÇÕES DE CRÉDITO / REFINANCIAMENTO (IV) Operações de Crédito Internas Mobiliária Contratual Operações de Crédito Externas Mobiliária Contratual SUBTOTAL C/ REFINANCIAMENTO (V) = (III + IV) 32.000.000,00 32.000.000,00 8.807.153,92 27,52 34.133.154,06 106,67 (2.133.154,06) DÉFICIT (VI) 206.244,13 TOTAL (VII) = (V + VI) 32.000.000,00 32.000.000,00 8.807.153,92 34.339.398,19 (2.133.154,06) SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES(UTILIZADOS PARA 3.400.102,92 2.992.767,13 Superávit Financeiro 3.400.102,92 2.992.767,13 Reabertura de Créditos Adicionais Dotação Dotação Despesas Empenhadas Saldo Despesas Liquidadas Saldo Despesas Inscritas em Despesas Inicial Atualizada Pagas Até o Resto a Pagar Até Período Até Período Não (d) (e) No Período No Período Periodo (i) (f) (g) = (e - f) (h) (i) = (e - h) Processados(k)

DESPESAS(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(VIII) 32.000.000,00 42.670.826,78 3.358.689,80 35.033.195,98 7.637.630,80 8.469.522,58 34.339.398,19 8.331.428,59 34.289.379,80 693.797,79 DESPESAS CORRENTES 28.509.172,24 31.083.667,70 3.353.843,20 27.266.593,14 3.817.074,56 5.853.228,63 27.256.065,10 3.827.602,60 27.237.231,65 10.528,04 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 15.850.266,08 16.554.412,39 3.029.951,29 15.101.235,06 1.453.177,33 3.039.986,21 15.101.235,06 1.453.177,33 15.094.433,01 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 700.000,00 524.803,68 35.211,14 488.011,14 36.792,54 99.146,61 488.011,14 36.792,54 488.011,14 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 11.958.906,16 14.004.451,63 288.680,77 11.677.346,94 2.327.104,69 2.714.095,81 11.666.818,90 2.337.632,73 11.654.787,50 10.528,04 DESPESAS DE CAPITAL 3.440.827,76 11.537.159,08 4.846,60 7.766.602,84 3.770.556,24 2.616.293,95 7.083.333,09 4.453.825,99 7.052.148,15 683.269,75 INVESTIMENTOS 2.653.059,76 10.934.711,82 64.292,66 7.353.119,14 3.581.592,68 2.539.727,03 6.669.849,39 4.264.862,43 6.638.664,45 683.269,75 INVERSÕES FINANCEIRAS AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDA 787.768,00 602.447,26 (59.446,06) 413.483,70 188.963,56 76.566,92 413.483,70 188.963,56 413.483,70 RESERVA DOS RPPS RESERVA DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDENCIA SOCIAL RESERVA DE CONTINGÊNCIA 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 RESERVA DO RPPS DESPESAS(INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IX) DESPESAS CORRENTES PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 93

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - Anexo 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º) Em Reais

OUTRAS DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL INVESTIMENTOS INVERSÕES FINANCEIRAS AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDA RESERVA DOS RPPS RESERVA DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDENCIA SOCIAL SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 32.000.000,00 42.670.826,78 3.358.689,80 35.033.195,98 7.637.630,80 8.469.522,58 34.339.398,19 8.331.428,59 34.289.379,80 693.797,79 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO (XI) Amortização da Dívida Interna Dívida Mobiliária Outras Dívidas Amortização da Dívida Externa Dívida Mobiliária Outras Dívidas SUBTOTAL C/ REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 32.000.000,00 42.670.826,78 3.358.689,80 35.033.195,98 7.637.630,80 8.469.522,58 34.339.398,19 8.331.428,59 34.289.379,80 693.797,79 SUPERÁVIT (XIII) TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 32.000.000,00 42.670.826,78 3.358.689,80 35.033.195,98 7.637.630,80 8.469.522,58 34.339.398,19 8.331.428,59 34.289.379,80 693.797,79 FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Administracao E Financas, Emissão: 26/01/2017 , às 12:43:20

ADEMAR SCHNEIDER FRANCIANE DE MARTIN ROSSONI Prefeito Municipal Contadora - CRC 6401/0-7

ROSELENE MONETEIRO ZANETTI Sec. Mun. Admin. e Finanças

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 2 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 94

ANEXO II RGF LRF 2º SEMESTRE Publicação Nº 73174

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 RGF - ANEXO II (LRF, art. 55, inciso I, alínea "b") R$ 1,00 SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 SALDO DO EXERCÍCIO DÍVIDA CONSOLIDADA ANTERIOR Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 3.489.092,49 2.984.008,75

3.068.977,70

Dívida Mobiliária

Dívida Contratual 3.331.677,84 2.870.794,06

2.953.979,68

Interna 3.331.677,84 2.870.794,06

2.953.979,68

Externa

Precatórios posteriores a 05/05/2000 (Inclusive) - Vencidos e não pagos

Demais Dívidas 157.414,65 113.214,69

114.998,02

DEDUÇÕES (II) 6.995.247,50 7.400.318,17

5.502.796,55

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 3 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 95

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 RGF - ANEXO II (LRF, art. 55, inciso I, alínea "b") R$ 1,00

Disponibilidade de Caixa Bruta 7.394.143,89 7.403.626,36

5.506.496,55

Demais Haveres Financeiros 391,81 391,81

(-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 399.288,20 3.700,00

3.700,00

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA - DCL (III) = (I - II) (3.506.155,01) (4.416.309,42)

(2.433.818,85)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 27.898.403,70 27.760.076,11 28.976.801,42 % DA DC SOBRE A RCL (I / RCL) 12,51 10,75 10,59 % DA DCL SOBRE A RCL (III / RCL) (12,57) (15,91) (8,40) LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - 120,00 % 33.478.084,44 33.312.091,33 34.772.161,70 LIMITE DE ALERTA (inciso III do § 1º do art. 59 da LRF) - 90,00% 30.130.276,00 29.980.882,20 31.294.945,53

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUAL SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre DÍVIDA CONTRATUAL (IV = V + VI + VII + VIII) 3.331.677,84 2.870.794,06 2.953.979,68

DÍVIDA DE PPP (V)

PARCELAMENTO DE DÍVIDAS (VI) 3.331.677,84 2.870.794,06 2.953.979,68

De Tributos 157.414,65 113.214,69 114.998,02

De Contribuições Sociais 3.174.263,19 2.757.579,37 2.838.981,66

Previdenciárias 3.331.677,84 2.870.794,06 2.953.979,68

Demais Contribuições Sociais (157.414,65) (113.214,69) (114.998,02)

Do FGTS

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 2 de 3 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 96

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 RGF - ANEXO II (LRF, art. 55, inciso I, alínea "b") R$ 1,00 Com Instituição Não Financeira

DÍVIDA COM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA (VII)

Interna

Externa

DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS (VIII)

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 OUTROS VALORES NÃO INTEGRANTES DA DC SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA DEPÓSITOS 23.509,91 36.818,35 RP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 1.406.493,60 506.117,98 50,53 ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO

REGIME PREVIDENCIÁRIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (IX) Passivo Atuarial Demais Dívidas DEDUÇÕES (X) Disponibilidades de Caixa Bruta Investimentos Demais Haveres Financeiros (-) Restos a Pagar Processados OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X) FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Administracao E Financas, Emissão: 26/01/2017 , às 14:51:07

ADEMAR SCHNEIDER ADJAR FABIANO DE MARTIN Prefeito Municipal Controlador

ROSELENE MONETEIRO ZANETTI Sec. Mun. Admin. e Finanças

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 3 de 3 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 97

ANEXO II RREO LRF 6º BIMESTRE Publicação Nº 73165

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO – Anexo 2 (LRF, Art. 52, inciso II, alínea “c”) Em Reais Despesas Empenhadas Saldo Despesas Liquidadas Saldo Inscritas em Dotação Dotação Resto a Pagar % % FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO Inicial Atualizada (a) No Período Até Período No Período Até Período Não (b/ (d/ (b) (d) Processados total b) (c) = (a - b) total d) (e) = (a - d) (f)

DESPESAS(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 32.000.000,00 42.670.826,78 3.358.689,80 35.033.195,98 100,00 7.637.630,80 8.469.522,58 34.339.398,19 100,00 8.331.428,59 693.797,79 Legislativa 1.400.000,00 1.400.000,00 147.449,66 1.075.035,48 3,07 324.964,52 179.530,41 1.075.035,48 3,13 324.964,52 Ação Legislativa 1.400.000,00 1.400.000,00 147.449,66 1.075.035,48 3,07 324.964,52 179.530,41 1.075.035,48 3,13 324.964,52 Judiciária 70.000,00 75.045,00 21.500,00 73.417,63 0,21 1.627,37 22.500,00 73.417,63 0,21 1.627,37 Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário 70.000,00 75.045,00 21.500,00 73.417,63 0,21 1.627,37 22.500,00 73.417,63 0,21 1.627,37 Administração 6.199.100,00 6.391.040,47 894.075,98 5.816.731,84 16,60 574.308,63 1.054.963,69 5.816.731,84 16,94 574.308,63 Administração Geral 6.127.500,00 6.285.890,47 878.131,79 5.719.412,64 16,32 566.477,83 1.038.082,54 5.719.412,64 16,66 566.477,83 Controle Interno 71.600,00 105.150,00 15.944,19 97.319,20 0,28 7.830,80 16.881,15 97.319,20 0,28 7.830,80 Segurança Pública 46.000,00 36.520,00 6.181,76 34.825,02 0,10 1.694,98 7.449,75 34.825,02 0,10 1.694,98 Defesa Civil 46.000,00 36.520,00 6.181,76 34.825,02 0,10 1.694,98 7.449,75 34.825,02 0,10 1.694,98 Assistência Social 1.545.000,00 2.016.477,57 (245.751,05) 1.325.930,46 3,79 690.547,11 266.179,42 1.291.020,24 3,76 725.457,33 34.910,22 Administração Geral 615.000,00 664.173,90 105.146,13 609.087,71 1,74 55.086,19 129.254,37 609.087,71 1,77 55.086,19 Assitência ao Portador de Deficiência 75.500,00 69.969,90 (541,57) 69.319,74 0,20 650,16 10.458,71 69.319,74 0,20 650,16 Assistência à Criança e ao Adolescente 265.000,00 311.509,27 (10.275,22) 205.331,59 0,59 106.177,68 41.753,64 205.331,59 0,60 106.177,68 Assistência Comunitária 589.500,00 970.824,50 (340.080,39) 442.191,42 1,26 528.633,08 84.712,70 407.281,20 1,19 563.543,30 34.910,22 Saúde 7.323.400,00 8.661.133,48 855.879,55 7.806.846,66 22,28 854.286,82 1.886.499,91 7.786.988,40 22,68 874.145,08 19.858,26 Administração Geral 2.797.000,00 2.764.854,41 466.194,42 2.707.087,63 7,73 57.766,78 552.951,53 2.707.087,63 7,88 57.766,78 Atenção Básica 2.565.900,00 3.542.457,54 526.573,74 3.033.160,52 8,66 509.297,02 958.208,25 3.013.302,26 8,78 529.155,28 19.858,26 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 1.827.500,00 2.098.189,08 (186.104,07) 1.835.658,63 5,24 262.530,45 309.007,24 1.835.658,63 5,35 262.530,45 Vigilância Sanitária 26.000,00 122.416,56 24.167,02 110.206,95 0,31 12.209,61 36.097,75 110.206,95 0,32 12.209,61 Vigilância Epidemiológica 107.000,00 133.215,89 25.048,44 120.732,93 0,34 12.482,96 30.235,14 120.732,93 0,35 12.482,96 Educação 7.272.380,00 9.663.237,97 (481.411,38) 7.157.531,00 20,43 2.505.706,97 1.749.758,89 7.000.908,73 20,39 2.662.329,24 156.622,27 Administração Geral 1.253.930,00 1.096.388,00 131.859,97 919.325,58 2,62 177.062,42 188.476,37 919.325,58 2,68 177.062,42 Alimentação e Nutrição 176.000,00 222.805,36 (25.019,86) 217.753,24 0,62 5.052,12 41.829,11 217.753,24 0,63 5.052,12 Ensino Fundamental 4.362.450,00 4.280.666,16 420.060,47 3.676.565,96 10,50 604.100,20 941.593,17 3.676.565,96 10,71 604.100,20 Ensino Superior 13.000,00 Educação Infantil 1.467.000,00 4.063.378,45 (1.008.311,96) 2.343.886,22 6,69 1.719.492,23 577.860,24 2.187.263,95 6,37 1.876.114,50 156.622,27 Cultura 911.620,00 734.074,00 55.312,23 322.096,65 0,92 411.977,35 171.626,75 322.096,65 0,94 411.977,35 Administração Geral 16.000,00 2.600,00 (590,00) 2.000,00 0,01 600,00 2.000,00 0,01 600,00 Difulsão Cultural 895.620,00 731.474,00 55.902,23 320.096,65 0,91 411.377,35 171.626,75 320.096,65 0,93 411.377,35 Urbanismo 2.713.000,00 8.386.559,38 1.387.651,12 6.774.496,48 19,34 1.612.062,90 2.102.721,19 6.375.710,31 18,57 2.010.849,07 398.786,17 Administração Geral 796.000,00 873.042,00 99.700,54 709.885,30 2,03 163.156,70 122.101,75 709.885,30 2,07 163.156,70 Infra_estrutura Urbana 1.280.000,00 6.617.833,97 1.270.980,73 5.398.211,86 15,41 1.219.622,11 1.815.219,71 5.009.953,73 14,59 1.607.880,24 388.258,13 Serviços Urbanos 637.000,00 895.683,41 16.969,85 666.399,32 1,90 229.284,09 165.399,73 655.871,28 1,91 239.812,13 10.528,04 Saneamento 800.000,00 833.600,00 87.530,47 792.777,38 2,26 40.822,62 131.974,83 792.777,38 2,31 40.822,62 Administração Geral 630.500,00 677.110,16 96.248,73 658.547,32 1,88 18.562,84 119.868,17 658.547,32 1,92 18.562,84 Saneamento Básico Urbano 169.500,00 156.489,84 (8.718,26) 134.230,06 0,38 22.259,78 12.106,66 134.230,06 0,39 22.259,78 Gestão Ambiental 94.000,00 1.082.281,01 432.268,47 974.880,82 2,78 107.400,19 373.748,10 891.259,95 2,59 191.021,06 83.620,87 Preservação e Conservação Ambiental 94.000,00 1.082.281,01 432.268,47 974.880,82 2,78 107.400,19 373.748,10 891.259,95 2,59 191.021,06 83.620,87 Agricultura 1.827.500,00 1.659.782,25 188.717,36 1.470.063,31 4,20 189.718,94 255.684,50 1.470.063,31 4,28 189.718,94 Administração Geral 777.500,00 814.646,05 119.796,61 699.372,79 2,00 115.273,26 126.921,84 699.372,79 2,04 115.273,26 Abastecimento 720.000,00 841.810,00 68.920,75 768.910,52 2,19 72.899,48 126.982,66 768.910,52 2,24 72.899,48 Extensão Rural 330.000,00 3.326,20 1.780,00 0,01 1.546,20 1.780,00 1.780,00 1.546,20 Desporto e Lazer 304.000,00 566.824,71 31.150,65 517.698,51 1,48 49.126,20 91.893,11 517.698,51 1,51 49.126,20 Desporto Comunitário 304.000,00 566.824,71 31.150,65 517.698,51 1,48 49.126,20 91.893,11 517.698,51 1,51 49.126,20 Encargos especiais 1.444.000,00 1.114.250,94 (21.865,02) 890.864,74 2,54 223.386,20 174.992,03 890.864,74 2,59 223.386,20 Serviço da Dívida Interna 1.444.000,00 1.114.250,94 (21.865,02) 890.864,74 2,54 223.386,20 174.992,03 890.864,74 2,59 223.386,20 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 Reserva de Contingência 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 TOTAL (III) = (I + II) 32.000.000,00 42.670.826,78 3.358.689,80 35.033.195,98 100,00 7.637.630,80 8.469.522,58 34.339.398,19 100,00 8.331.428,59 693.797,79 FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Administracao E Financas, Emissão: 26/01/2017 , às 12:50:36

ADEMAR SCHNEIDER FRANCIANE DE MARTIN ROSSONI Prefeito Municipal Contadora - CRC 6401/0-7

ROSELENE MONETEIRO ZANETTI Sec. Mun. Admin. e Finanças

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 98

ANEXO III RGF LRF 2º SEMESTRE Publicação Nº 73176

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORES ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 RGF - ANEXO 3 (LRF, Art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40 § 1º) R$ 1,00 SALDO DO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 GARANTIAS CONCEDIDAS EXERCÍCIO ANTERIOR Até o 1º semestre Até o 2º semestre

EXTERNAS (I) Aval ou fiança em operações de crédito Outras garantias nos Termos da LRF INTERNAS (II) Aval ou Fiança em Operações de Crédito Outras Garantias nos Termos da LRF TOTAL GARANTIAS CONCEDIDAS (III) = (I + II) RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL (IV) 27.898.403,70 27.760.076,11 28.976.801,42 % do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - 22,00 % 6.137.648,81 6.107.216,74 6.374.896,31 LIMITE DE ALERTA (inciso III do §1º do art. 59 da LRF) - 90,00 % 5.523.883,93 5.496.495,07 5.737.406,68

SALDO DO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 EXERCÍCIO CONTRAGARANTIAS CONCEDIDAS Até o 1º semestre Até o 2º semestre ANTERIOR

EXTERNAS (V) Aval ou Fiança em Operações de Crédito Outras Garantias nos Termos da LRF INTERNAS (VI) Aval ou Fiança em Operações de Crédito Outras Garantias nos Termos da LRF TOTAL CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS (VII) = (V + VI)

MEDIDAS CORRETIVAS

FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Administracao E Financas, Emissão: 26/01/2017 , às 14:08:29

ADEMAR SCHNEIDER ADJAR FABIANO DE MARTIN Prefeito Municipal Controlador

ROSELENE MONETEIRO ZANETTI Sec. Mun. Admin. e Finanças

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 1 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 99

ANEXO III RREO LRF 6º BIMESTRE Publicação Nº 73166 5.000,00 R$ 1,00 80.000,00 170.000,00 310.000,00 800.000,00 150.000,00 525.000,00 250.000,00 583.000,00 761.000,00 800.000,00 140.000,00 Previsão Exercício 8.656.000,00 4.033.000,00 1.925.000,00 8.550.000,00 3.553.000,00 4.033.000,00 Atualizada 10.500.000,00 32.144.000,00 35.833.000,00 31.800.000,00 6.123,28 68.170,44 195.182,28 304.005,10 881.796,36 218.429,77 334.980,18 253.907,23 645.366,22 763.594,12 632.222,26 134.109,81 7.690.027,79 3.645.329,46 1.873.321,22 7.190.874,87 3.166.258,30 3.645.329,46 12 meses) 10.137.082,87 28.890.759,81 32.622.130,88 28.976.801,42 Total (Últimos E&L Produções de Software LTDA 88,29 925,92 5.680,87 88.106,74 15.599,99 13.381,65 20.603,48 96.933,79 85.653,12 15.204,09 52.660,07 240.225,02 122.210,72 558.398,84 308.863,02 425.249,76 425.249,76 DEZ/2016 4.017.385,55 3.521.310,07 1.551.863,68 1.081.211,28 3.592.135,79 7.884,23 21.278,38 14.639,97 962.845,09 787.682,80 375.143,21 102.853,45 NOV/2016 2.638.649,59 11.360,51 68.693,87 15.679,66 12.939,99 OUT/2016 691.700,12 539.807,41 271.090,58 2.121.539,72 5.680,87 5.680,87 5.680,87 3.430,76 985,13 1.639,28 1.553,77 3.939,53 118,08 14.662,41 81.814,92 16.166,88 37.303,9720.151,5347.364,43 10.600,38 18.724,10 38.783,46 11.754,96 57.609,83 19.995,61 44.808,87 68.028,8426.123,42 58.826,63 15.764,90 11.889,29 29.759,92 SET/2016 168.476,45 108.899,03 152.166,04 569.818,73 588.662,52 619.397,68 576.204,78 256.580,16864.223,25 245.249,21241.957,51 294.228,68 241.957,51 271.090,58 375.143,21 2.620.907,37 2.367.335,66 2.922.330,97 2.312.642,72 2.378.949,86 2.096.245,08 2.547.187,76 57,71 5.680,87 5.785,11 10.417,72 67.132,98 32.139,99 16.054,24 22.223,48 19.406,34 36.076,20 62.011,69 31.199,54 AGO/2016 143.335,80 700.711,85 658.220,66 243.991,04 456.163,22 282.506,27 282.506,27 2.367.272,64 2.096.024,89 2.084.766,37 50,88 5.680,87 7.400,00 16.317,93 80.690,31 14.381,49 77.706,33 21.080,92 52.351,31 60.180,38 43.909,88 73.997,05 JUL/2016 254.175,18 864.179,08 573.025,40 227.228,70 538.679,76 240.790,74 240.790,74 2.656.860,29 2.252.754,57 2.416.069,55 37,97 5.680,87 7.393,68 13.149,99 16.919,53 23.597,62 23.150,64 53.801,57 70.568,98 57.364,85 19.903,70 JUN/2016 182.482,19 108.911,35 779.335,03 575.725,13 250.027,07 991.811,50 286.031,50 286.031,50 2.997.379,48 2.659.982,42 2.711.347,98 Página 1 de Contadora - CRC 6401/0-7 43,38 5.680,87 16.869,98 61.108,48 23.259,93 21.888,83 32.925,02 22.103,52 48.603,81 66.611,13 13.894,81 MAI/2016 153.077,07 943.319,87 572.204,92 303.257,88 417.476,38 339.044,55 339.044,55 153.842,98 FRANCIANE DE MARTIN ROSSONI 2.703.091,79 2.395.826,28 2.364.047,24 88,51 EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES 8.349,99 5.680,87 11.065,03 59.492,11 16.204,01 24.696,47 23.695,74 60.625,98 61.238,75 12.671,61 ABR/2016 121.414,19 709.391,80 582.262,59 159.214,43 253.857,20 396.341,35 294.860,90 294.860,90 2.384.876,44 2.106.836,75 2.090.015,54 91,12 5.680,87 25.617,15 46.818,45 47.570,00 15.734,89 33.648,29 20.136,54 58.714,72 65.031,18 75.594,58 143.771,63 596.736,73 602.311,33 301.931,02 682.956,62 259.526,28 259.526,28 MAR/2016 2.578.573,49 2.265.302,27 2.319.047,21 21,34 7.660,00 5.680,87 7.077,82 92.061,64 55.158,75 16.158,97 13.083,92 21.076,70 55.072,82 56.994,57 24.273,22 982.414,30 616.211,98 228.681,73 405.910,55 329.247,27 329.247,27 FEV/2016 2.495.477,54 2.263.193,99 2.166.230,27 32,70 876,44 5.960,00 5.680,87 61.014,95 11.327,50 34.058,09 23.782,11 52.229,26 50.839,02 17.841,08 13.855,75 JAN/2016 113.236,98 784.766,59 668.249,04 252.362,59 527.763,67 299.880,89 299.880,89 2.510.639,66 2.256.696,54 2.210.758,77 Prefeito Municipal ADEMAR SCHNEIDER Sec. Mun. Admin. e Finanças ROSELENE MONETEIRO ZANETTI ESPECIFICAÇÃO Transferências da LC 61/1989 Contribuição do Servidor IPTU ISS ITBI IRRF Outras Receitas Tributárias Cota-Parte do FPM Cota Parte do ICMS Cota-Parte do IPVA Cota-Parte do ITR Transferências da LC 87/1996 Transferências do FUNDEB Outras Transferências Correntes Receita Tributária Receita de Contribuição Receita Patrimonial Receita de Serviços Transferências Correntes Outras Receitas Correntes Dedução da Receita Para Formação do FUNDEB Receita Agropecuária Receita Industrial Contribuição Plano de Previdência e Assistência Social do Compensação Finaceira Entre Regimes de Previdência RECEITA CORRENTES (I) DEDUÇÕES (II) RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (III) = (I - II) Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO RREO – ANEXO 3 (LRF, Art. 53, inciso I) FONTE: Sistema de Administração Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Administracao E Financas, Em issão: 26/01/2017 , às 12:54:22 Sistema de Administração Finanças Públicas

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 100

ANEXO IV RGF LRF 2º SEMESTRE Publicação Nº 73177

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 RGF – ANEXO 4 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" e inciso III alínea "c") R$ 1,00

VALOR REALIZADO OPERAÇÕES DE CRÉDITO No Semestre de Até o Semeste de Referência Referência (a) SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (I) Mobiliária Interna Externa Contratual Interna Abertura de Crédito Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro Derivadas de PPP Demais Aquisições Financiadas Antecipação de Receita Pela Venda a Termo de Bens e Serviços Demais Antecipações de Receita Assunção, Reconhecimento e Confissão de Dívidas (LRF, art. 29, § 1º) Outras Operações de Crédito Externa NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (II) Parcelamentos de Dívidas De Tributos De Contribuições Sociais Previdenciárias Demais Contribuições Sociais Do FGTS Melhoria da Administração de Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial Programa de Iluminação Pública - RELUZ Outras Operações de Crédito Não Sujeitas ao Limite

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES VALOR % SOBRE A RCL RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 28.976.801,42 0,00 OPERAÇÕES VEDADAS 0,00 Do Período de Referência (III) 0,00 De períodos Anteriores ao de Referência 0,00 TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE (IV)= (Ia + III) 0,00 LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS 4.636.288,23 16,00 LIMITE DE ALERTA (inciso III do §1º do art. 59 da LRF) - <%> 0,00 OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 0,00 LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA 2.028.376,10 7,00 ORÇAMENTÁRIA

TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO (V) = (IV + IIa) 0,00 FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Administracao E Financas, Emissão: 26/01/2017 , às 14:12:21

ADEMAR SCHNEIDER ADJAR FABIANO DE MARTIN Prefeito Municipal Controlador

ROSELENE MONETEIRO ZANETTI Sec. Mun. Admin. e Finanças

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 1 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 101

ANEXO V RGF LRF 2º SEMESTRE Publicação Nº 73178

Prefeitura Municipal de Itarana - ES - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA E DOS RESTOS A PAGAR ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 RGF - ANEXO 5 (LRF, Art. 55, inciso III, alínea "a") R$ 1,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS DISPONIBILIDADE EMPENHOS NÃO RESTOS A Restos a Pagar DE CAIXA LÍQUIDA LIQUIDADOS Restos a Pagar (ANTES DA PAGAR CANCELADOS DISPONIBILIDAD Liquidados e Não Pagos Demais Empenhados e INSCRIÇÃO EM EMPENHADOS (NÃO INSCRITOS IDENTIFICAÇÃO DOS RECURSOS E DE CAIXA Obrigações E NÃO De Execícios Do Não Liquidados RESTOS A PAGAR POR BRUTA (a) Financeiras LIQUIDADOS Anteriores Exercício de Exercícios NÃO PROCESSADOS INSUFICIÊNCIA (e) DO EXERCÍCIO (b) (c) Anteriores (d) (f) = (a - (b + c + d + e)) FINANCEIRA)

TOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS(I) 2.384.381,89 0,00 34.764,29 0,00 (15.220,64) 2.364.838,24 432.545,55 0,00

Convênios (173.428,98) 0,00 0,00 0,00 0,00 (173.428,98) 0,00 0,00

EDUCAÇÃO - Transferências do FNDE (13.150,90) 0,00 0,00 0,00 0,00 (13.150,90) 0,00 0,00

SAÚDE - RECURSOS PRÓPRIOS (26.887,77) 0,00 0,00 0,00 0,00 (26.887,77) 0,00 0,00

SAÚDE - RECURSOS DO SUS (Sistema Único de Saúde) (50.254,66) 0,00 0,00 0,00 0,00 (50.254,66) 0,00 0,00

SAÚDE - DEMAIS RECURSOS DA UNIÃO 29.489,89 0,00 0,00 0,00 0,00 29.489,89 0,00 0,00

SAÚDE - DEMAIS RECURSOS DO ESTADO (4.327,46) 0,00 0,00 0,00 0,00 (4.327,46) 0,00 0,00

MDE 122.394,97 0,00 1.120,70 0,00 (299,18) 121.573,45 0,00 0,00

FUNDEB - OUTRAS DESPESAS (40%) 1.024,04 0,00 0,00 0,00 (4.375,15) 5.399,19 0,00 0,00

FUNDEB - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO (60%) 37.698,80 0,00 0,00 0,00 (10.071,73) 47.770,53 0,00 0,00

RECURSOS DO FNDE 3.484,91 0,00 0,00 0,00 0,00 3.484,91 0,00 0,00

TRANSF. FNDE - APOIO ÀS CRECHES 826,84 0,00 0,00 0,00 0,00 826,84 0,00 0,00

FNDE - OUTRAS TRANSFERENCIAS 7.447,71 0,00 0,00 0,00 (58,68) 7.506,39 0,00 0,00

CONSTRUÇÃO DE CRECHE NA SEDE- TERMO COMPROMISSO - P.A.R. 70511 156.622,27 0,00 0,00 0,00 0,00 156.622,27 156.622,27 0,00

DEMAIS RECURSOS CUJA APLICAÇÃO ESTEJA VINCULADA A FUNÇÃO EDUCAÇÃO 468,61 0,00 0,00 0,00 0,00 468,61 0,00 0,00

TRANSPORTE ESCOLAR ESTADUAL 0,00 0,00 0,00 0,00 (1.045,46) 1.045,46 0,00 0,00

DEMAIS RECURSOS CUJA APLICAÇÃO ESTEJA VINCULADA A FUNÇÃO EDUCAÇÃO 865,62 0,00 0,00 0,00 0,00 865,62 0,00 0,00

RECURSOS PRÓPRIOS - SAÚDE 139.447,33 0,00 1.176,17 0,00 49.626,52 88.644,64 0,00 0,00

RECURSOS DO SUS 447.126,94 0,00 0,00 0,00 (105.406,64) 552.533,58 0,00 0,00

FNS - PAB FIXO 73.189,82 0,00 0,00 0,00 0,00 73.189,82 0,00 0,00

FNS - PAB VAR PACS - PROG. AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE 57.860,66 0,00 0,00 0,00 (69,68) 57.930,34 0,00 0,00

FNS - PAB VAR PSF - PROG. SAUDE DA FAMILIA 32.129,38 0,00 0,00 0,00 0,00 32.129,38 0,00 0,00

FNS - PAB VAR SB - SAUDE BUCAL 10.070,50 0,00 0,00 0,00 0,00 10.070,50 0,00 0,00

FNS - PAB VAR. PMAQ - PROG. MELHORIA DO ACESSO E QUALIDADE 12.251,17 0,00 0,00 0,00 0,00 12.251,17 0,00 0,00

FNS - VIGILANCIA EM SAUDE 24.391,80 0,00 0,00 0,00 0,00 24.391,80 0,00 0,00

FNS - AFB - ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA 62.437,89 0,00 0,00 0,00 0,00 62.437,89 0,00 0,00

FNS - SUS - BLOCO INVESTIMENTO 386.029,65 0,00 31.184,94 0,00 0,00 354.844,71 0,00 0,00

FNS - OUTRAS TRANSFERENCIAS 5.297,71 0,00 0,00 0,00 0,00 5.297,71 0,00 0,00

RECURSOS DO FNAS 132.567,36 0,00 0,00 0,00 (905,81) 133.473,17 0,00 0,00

DEMAIS RECURSOS DESTINADOS A ASSISTÊNCIA SOCIAL 106.671,28 0,00 1.282,48 0,00 (609,40) 105.998,20 0,00 0,00

CONV. N. 003/2016 - DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO BAIRRO ITARANINHA 186.438,97 0,00 0,00 0,00 0,00 186.438,97 186.420,91 0,00

CONT. REPASSE N. 821146/2015 - AQUISIÇÃO DE PATRULHA MECANIZADA 97.537,77 0,00 0,00 0,00 0,00 97.537,77 0,00 0,00

CONTRATO DE REPASSE Nº 819929/2015 M. CIDADES - PAV. RUAS MUNICÍPIO DE ITARANA194.616,92 0,00 0,00 0,00 0,00 194.616,92 0,00 0,00

CIDE 164,97 0,00 0,00 0,00 0,00 164,97 0,00 0,00

COSIP 50,16 0,00 0,00 0,00 0,00 50,16 0,00 0,00

ROYALTIES DO PETRÓLEO 228.136,88 0,00 0,00 0,00 (2.110,44) 230.247,32 282,76 0,00

ROYALTIES DO PETRÓLEO ESTADUAL 395.361,76 0,00 0,00 0,00 0,00 395.361,76 89.219,61 0,00

DEMAIS RECURSOS CUJA APLICAÇÃO ESTEJA VINCULADA A FUNÇÃO EDUCAÇÃO(17.807,31) 0,00 0,00 0,00 0,00 (17.807,31) 0,00 0,00

RECURSOS DE FNAS (101.264,13) 0,00 0,00 0,00 0,00 (101.264,13) 0,00 0,00

DEMAIS RECURSOS DESTINADOS A ASSISTÊNCIA SOCIAL (75.147,99) 0,00 0,00 0,00 0,00 (75.147,99) 0,00 0,00

CONVÊNIOS DOS ESTADOS (105.451,49) 0,00 0,00 0,00 0,00 (105.451,49) 0,00 0,00

CONVÊNIOS DA UNIÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 45.038,58 (45.038,58) 0,00 0,00

RECURSOS PRÓPRIOS - SAÚDE 0,00 0,00 0,00 0,00 32.999,01 (32.999,01) 0,00 0,00

RECURSOS DO FNAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

PM ITARANA/MIN/RECONST DE PONTES 0,00 0,00 0,00 0,00 (17.932,58) 17.932,58 0,00 0,00

TOTAL DOS RECURSOS NÃO VINCULADOS(II) 2.736.916,85 3.700,00 8.452,05 50,53 18.450,22 2.706.264,05 261.252,24 0,00

Tesouro 0,00 0,00 0,00 50,53 0,00 (50,53) 0,00 0,00

Transferência da União 70.382,21 0,00 0,00 0,00 0,00 70.382,21 0,00 0,00

Transferência do Estado 85.909,61 0,00 0,00 0,00 0,00 85.909,61 0,00 0,00

Recursos Próprios 381.938,98 0,00 0,00 0,00 0,00 381.938,98 0,00 0,00

RECURSOS ORDINÁRIOS 1.744.508,97 2.600,00 8.452,05 0,00 32.067,62 1.701.389,30 528,04 0,00

RECURSOS DO TESOURO 0,00 1.100,00 0,00 0,00 17.932,58 (19.032,58) 0,00 0,00

OUTROS RECURSOS DE CONVÊNIOS DESTINADOS A PROGRAMAS DE SAÚDE 32.038,90 0,00 0,00 0,00 0,00 32.038,90 0,00 0,00

OUTROS CONVENIOS DO ESTADO 2.624,63 0,00 0,00 0,00 0,00 2.624,63 0,00 0,00

CONV. FUNASA ESGOTAMENTO SANITÁRIO - TC/PAC 0074/2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 177.103,33 0,00

TERMO COMPROMISSO - PAC 332/2014 - CONSTRUÇÃO DE SISTEMA DE ABASTECIMENTO0,00 DE ÁGUA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83.620,87 0,00

CONT. REPASSE N. 808597/2014 AQUISIÇÃO DE PATRULHA MECANIZADA 29.549,44 0,00 0,00 0,00 0,00 29.549,44 0,00 0,00

CONT. REPASSE N. 805634/2014 AQUISIÇÃO DE PATRULHA MECANIZADA 40.013,20 0,00 0,00 0,00 0,00 40.013,20 0,00 0,00

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 102

Prefeitura Municipal de Itarana - ES - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA E DOS RESTOS A PAGAR ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 RGF - ANEXO 5 (LRF, Art. 55, inciso III, alínea "a") R$ 1,00

DIVERSOS CONVÊNIOS DA UNIÃO 307.160,16 0,00 0,00 0,00 (45.038,58) 352.198,74 0,00 0,00

ALIENAÇÃO DE BENS E DIREITOS 16.367,44 0,00 0,00 0,00 0,00 16.367,44 0,00 0,00

OUTROS RECURSOS DE APLICAÇÃO VINCULADA 51.448,54 0,00 0,00 0,00 5.254,05 46.194,49 0,00 0,00

RECURSOS ORDINÁRIOS (25.025,23) 0,00 0,00 0,00 0,00 (25.025,23) 0,00 0,00

CONTRAPARTIDA DE CONV. SEAG. N. 65/2012 - ROYALTIES ESTADUAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECURSOS DO SUS 0,00 0,00 0,00 0,00 8.234,55 (8.234,55) 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I + II) 5.121.298,74 3.700,00 43.216,34 50,53 3.229,58 5.071.102,29 693.797,79 0,00

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: , Emissão: , às

ADEMAR SCHNEIDER ADJAR FABIANO DE MARTIN ROSELENE MONETEIRO ZANETTI Prefeito Municipal Controlador Sec. Mun. Admin. e Finanças

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 2 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 103

ANEXO V RREO LRF 6º BIMESTRE Publicação Nº 73167

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 R$ 1,00 RREO – Anexo 5 (LRF, art 53, inciso III) SALDO DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA Em 31/12/2015 No Período Anterior No Período (a) (b) (c) DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 3.489.092,49 2.984.008,75 3.068.977,70 DEDUÇÕES (II) 6.995.247,50 5.279.205,66 5.502.796,55 Disponibilidade de Caixa Bruta 7.394.143,89 5.277.775,93 5.506.496,55 Demais Haveres Financeiros 391,81 5.129,73 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 399.288,20 3.700,00 3.700,00 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) (3.506.155,01) (2.295.196,91) (2.433.818,85) RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 3.331.677,84 2.870.794,06 2.953.979,68 DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) (6.837.832,85) (5.165.990,97) (5.387.798,53)

PERÍODO DE REFERÊNCIA RESULTADO NOMINAL No Período Até o Período (c-b) (c-a) VALOR (221.807,56) 1.450.034,32

META DE RESULTADO NOMINAL VALOR CORRENTE META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

REGIME PREVIDENCIÁRIO SALDO DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA Em 31/12/2015 No Período Anterior No Período DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (VII) Passivo Atuarial Demais Dívidas DEDUÇÕES (VIII) Disponibilidade de Caixa Bruta Investimentos Demais Haveres Financeiros (-) Restos a Pagar Processados DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) PASSIVOS RECONHECIDOS (X) DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X) FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Administracao E Financas, Emissão: 26/01/2017 , às 13:21:49

ADEMAR SCHNEIDER Prefeito Municipal

ROSELENE MONETEIRO ZANETTI FRANCIANE DE MARTIN ROSSONI Sec. Mun. Admin. e Finanças Contadora - CRC 6401/0-7

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 1 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 104

ANEXO VI RGF LRF 2º SEMESTRE Publicação Nº 73181

Prefeitura Municipal de Itarana - ES - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 LRF, art. 48 - Anexo 6 R$ 1,00 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA VALOR ATÉ O BIMESTRE Receita Corrente líquida 28.976.801,42

DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL Despesa Total com Pessoal - DTP 15.091.484,25 52,08 Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 54,00 % 15.647.472,77 54,00 Limite Prudencial (parágrafo único, art. 22 da LRF) - 51,30 % 14.865.099,13 51,30

DIVIDA CONSOLIDADA VALOR % SOBRE A RCL Dívida Consolidada Líquida (2.433.818,85) (8,40) Limite Definido por Resolução do Senado Federal - 120,00 % 34.772.161,70 120,00

GARANTIA DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL Total das Garantias Concedidas Limite Definido por Resolução do Senado Federal - 22,00 % 6.374.896,31 22,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL Operações de Crédito Internas e Externas Operações de Crédito por Antecipação da Receita Limite Definido pelo Senado Federal para Operações de Crédito Externas e Internas - 16,00 % 4.636.288,23 16,00 Limite Definido pelo Senado Federal para Operações de Crédito por Antecipação da Receita - 7,00 % 2.028.376,10 7,00

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR DISPONIBILIDADE DE CAIXA LÍQUIDA (ANTES DA INSCRIÇÃO RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS DO EXERCÍCIO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS DO EXECÍCIO) VALOR TOTAL 693.797,79 5.071.152,82 FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Administracao E Financas, Emissão: 26/01/2017 , às 15:30:53

ADEMAR SCHNEIDER ADJAR FABIANO DE MARTIN Prefeito Municipal Controlador

ROSELENE MONETEIRO ZANETTI Sec. Mun. Admin. e Finanças

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 1 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 105

ANEXO VI RREO LRF 6º BIMESTRE Publicação Nº 73168

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - ANEXO 6 (LRF, art 53, inciso III) Em Reais RECEITAS REALIZADAS Previsão Atualizada RECEITAS PRIMÁRIA Até o Bimestre /2016 Até o Bimestre / 2015 RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 31.217.000,00 28.341.685,20 27.133.781,01 Receitas Tributárias 1.925.000,00 1.873.321,22 1.710.912,75 IPTU 140.000,00 134.109,81 111.332,40 ISS 800.000,00 881.796,36 722.316,03 ITBI 150.000,00 218.429,77 170.816,86 IRRF 310.000,00 304.005,10 301.509,07 Outras Receitas Tributárias 525.000,00 334.980,18 404.938,39 Receitas de Contribuições 250.000,00 253.907,23 238.111,60 Receitas Previdenciárias Outras Receitas de Contribuições 250.000,00 253.907,23 238.111,60 Receita Patrimonial Líquida 10.250,00 Receita Patrimonial 583.000,00 645.366,22 764.622,69 (-) Aplicações Financeiras 583.000,00 635.116,22 764.622,69 Transferências Correntes 28.111.000,00 25.245.430,35 24.286.699,22 FPM 8.400.000,00 8.114.882,38 7.200.891,51 ICMS 6.830.000,00 5.752.663,56 6.057.800,99 Convênios Outras Transferências Correntes 12.881.000,00 11.377.884,41 11.028.006,72 Demais Receitas Correntes 931.000,00 958.776,40 898.057,44 Dívida Ativa 114.000,00 71.137,15 105.532,78 Diversas Receitas Correntes 817.000,00 887.639,25 792.524,66 RECEITAS DE CAPITAL (II) 200.000,00 5.156.352,64 2.148.646,57 Operações de Crédito (III) Amortização de Empréstimos (IV) Alienação de Bens (V) 433.200,00 Transferências de Capital 200.000,00 5.156.352,64 1.698.070,57 Convênios 180.000,00 4.744.352,64 1.003.270,57 Outras Transferências de Capital 20.000,00 412.000,00 694.800,00 Outras Receitas de Capital 17.376,00 RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI) = (II - III - IV - V) 200.000,00 5.156.352,64 1.715.446,57 RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII) = (I + VI) 31.417.000,00 33.498.037,84 28.849.227,58

INSCRITAS EM DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Dotação RESTOS A PAGAR DESPESAS PRIMÁRIAS Atualizada Até o Bimestre / Até o Bimestre / Até o Bimestre / Até o Bimestre / Em Em 2016 2015 2016 2015 2016 2015 DESPESAS CORRENTES (VIII) 31.083.667,70 27.266.593,14 26.872.405,26 27.256.065,10 26.842.785,19 10.528,04 29.620,07 Pessoal e Encargos Sociais 16.554.412,39 15.101.235,06 15.272.784,68 15.101.235,06 15.272.784,68 Juros e Encargos da Dívida (IX) 524.803,68 488.011,14 159.492,54 488.011,14 159.492,54 Outras Despesas Correntes 14.004.451,63 11.677.346,94 11.440.128,04 11.666.818,90 11.410.507,97 10.528,04 29.620,07 DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X) = (VIII - IX) 30.558.864,02 26.778.582,00 26.712.912,72 26.768.053,96 26.683.292,65 10.528,04 29.620,07 DESPESAS DE CAPITAL (XI) 11.537.159,08 7.766.602,84 4.984.517,98 7.083.333,09 3.642.031,13 683.269,75 1.342.486,85 Investimentos 10.934.711,82 7.353.119,14 4.800.244,75 6.669.849,39 3.457.757,90 683.269,75 1.342.486,85 Inversões Financeiras Concessão de Empréstimos (XII) Aquisição de Título de Capital Já Integralizado (XIII) Demais Inversões Financeiras Amortização de Empréstimos (XIV) 602.447,26 413.483,70 184.273,23 413.483,70 184.273,23 DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (XV) = (XI - XII - XIII - XIV) 10.934.711,82 7.353.119,14 4.800.244,75 6.669.849,39 3.457.757,90 683.269,75 1.342.486,85 RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 50.000,00 RESERVA DO RPPS (XVII) DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII) = (X + XV + XVI + XVII) 41.543.575,84 34.131.701,14 31.513.157,47 33.437.903,35 30.141.050,55 693.797,79 1.372.106,92

RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII) (10.126.575,84) (1.327.461,09) (4.036.036,81) (633.663,30) (2.663.929,89)

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 3.215.910,97 4.426.838,77 FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Administracao E Financas, Emissão: 26/01/2017 , às 13:23:05

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Administracao E Financas, Emissão: 26/01/2017 , às 13:23:05

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 106

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - ANEXO 6 (LRF, art 53, inciso III) Em Reais

ADEMAR SCHNEIDER Prefeito Municipal

ROSELENE MONETEIRO ZANETTI FRANCIANE DE MARTIN ROSSONI Sec. Mun. Admin. e Finanças Contadora - CRC 6401/0-7

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 2 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 107

ANEXO VII RREO LRF 6º BIMESTRE Publicação Nº 73169 50,53 50,53 6.802,05 3.700,00 R$ 1,00 10.552,58 10.502,05 10.552,58 Total (a+b) Saldo 50,53 50,53 50,53 50,53 (b) Saldo Contadora - CRC 6401/0-7 934,58 E&L Produções de Software LTDA FRANCIANE DE MARTIN ROSSONI 72.409,91 72.409,91 71.475,33 72.409,91 Cancelados 1.969,00 188.747,75 Pagos 1.334.033,16 1.334.033,16 1.143.316,41 1.334.033,16 1.969,00 188.747,75 1.334.033,16 1.334.033,16 1.143.316,41 1.334.033,16 Liquidados RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS 1.969,00 2015 189.682,33 1.372.106,92 1.372.106,92 1.180.455,59 1.372.106,92 Em 31 de dezembro de Inscritos 50,53 50,53 34.386,68 34.336,15 34.336,15 34.386,68 Sec. Mun. Admin. e Finanças Anteriores Em exercícios ROSELENE MONETEIRO ZANETTI 6.802,05 3.700,00 (a) 10.502,05 10.502,05 10.502,05 Saldo Página 1 de Cancelados 119,00 119,00 1.229,55 4.900,00 Pagos 395.588,20 395.469,20 389.339,65 395.588,20 119,00 119,00 8.031,60 4.900,00 2015 402.390,25 402.271,25 389.339,65 402.390,25 Em 31 de dezembro de LIQUIDADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES Inscritos 3.700,00 3.700,00 3.700,00 3.700,00 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO Anteriores Em exercícios PODER/ÓRGÃO Prefeito Municipal ADEMAR SCHNEIDER Serviço Autônomo de Água e Esgoto Itarana Fundo de Saúde Itarana Prefeitura Municipal de Itarana Câmara Municipal de Itarana Executivo Legislativo Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃO ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO RREO - Anexo 7 (LRF, art 53, inciso V) Sistema de Administração Finanças Públicas Total Geral RESTOS A PAGAR (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (I) RESTOS A PAGAR (INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (II) FONTE: Sistema de Administração Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Administracao E Financas, Em issão: 26/01/2017 , às 13:26:11

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 108

ANEXO VIII RREO LRF 6º BIMESTRE Publicação Nº 73170

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - ANEXO 8 (LDB, art. 72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO Previsão Atualizada Receitas Realizadas RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição) Previsão Inicial (a) Até o Bimestre (b) % (c) = (b/a)x100 1 - RECEITAS DE IMPOSTOS 1.530.000,00 1.530.000,00 1.626.451,25 106,30 1.1 - Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 260.000,00 260.000,00 221.068,72 85,03 Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 140.000,00 140.000,00 134.109,81 95,79 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 14.000,00 14.000,00 22.280,67 159,15 Dívida Ativa do IPTU 66.000,00 66.000,00 45.561,28 69,03 Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 40.000,00 40.000,00 19.116,96 47,79 (–) Deduções da Receita do IPTU 1.2 - Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 153.000,00 153.000,00 218.429,77 142,76 Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 150.000,00 150.000,00 218.429,77 145,62 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 1.000,00 1.000,00 Dívida Ativa do ITBI 1.000,00 1.000,00 Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 1.000,00 1.000,00 (–) Deduções da Receita do ITBI 1.3 - Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 807.000,00 807.000,00 882.947,66 109,41 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 800.000,00 800.000,00 881.796,36 110,22 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 1.000,00 1.000,00 935,77 93,58 Dívida Ativa do ISS 5.000,00 5.000,00 153,80 3,08 Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 1.000,00 1.000,00 61,73 6,17 (-) Deduções da Receita do ISS 1.4 - Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 310.000,00 310.000,00 304.005,10 98,07 Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 310.000,00 310.000,00 304.005,10 98,07 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF Dívida Ativa do IRRF Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF (–) Deduções da Receita do IRRF 1.5- Receita Resultante do Imposto Territorial Rural – ITR (CF, art. 153, §4º, inciso III) Imposto Sobre Propriedade Territorial Rural Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR Dívida Ativa do ITR Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR (–) Deduções da Receita do ITR 2 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 20.185.000,00 20.185.000,00 18.252.281,11 90,42 2.1 - Cota-Parte FPM 10.500.000,00 10.500.000,00 10.137.082,87 96,54 2.2 - Cota-Parte ICMS 8.550.000,00 8.550.000,00 7.190.874,87 84,10 2.3 - ICMS-Desoneração - L.C. Nº 87/1996 80.000,00 80.000,00 68.170,44 85,21 2.4 - Cota-Parte IPI-Exportação 250.000,00 250.000,00 217.807,39 87,12 2.5 - Cota-Parte ITR 5.000,00 5.000,00 6.123,28 122,47 2.6 - Cota-Parte IPVA 800.000,00 800.000,00 632.222,26 79,03 2.7 - Cota-Parte IOF-Ouro 3 - TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS 21.715.000,00 21.715.000,00 19.878.732,36 91,54 Previsão Atualizada Receitas Realizadas RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO Previsão Inicial (a) Até o Bimestre (b) % (c) = (b/a)x100 4 - RECEITA DA APLICAÇÃO DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 5 - TRANSFERÊNCIAS DO FNDE 513.000,00 513.000,00 538.269,83 104,93 5.1 - Transferências do Salário-Educação 230.000,00 230.000,00 238.983,44 103,91 5.2 - Outras Transferências do FNDE 283.000,00 283.000,00 299.286,39 105,75 6 - TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS DESTINADAS A PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO 183.978,30 7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO DESTINADA À EDUCAÇÃO 8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 513.000,00 513.000,00 722.248,13 140,79 FUNDEB Previsão Atualizada Receitas Realizadas RECEITAS DO FUNDEB Previsão Inicial (a) Até o Bimestre (b) % (c) = (b/a)x100 10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 4.033.000,00 4.033.000,00 3.645.329,46 90,39 10.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB (20% de 2.1) 2.100.000,00 2.100.000,00 2.022.200,49 96,30 10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 1.720.000,00 1.720.000,00 1.438.211,31 83,62 10.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 16.000,00 16.000,00 13.634,04 85,21 10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 50.000,00 50.000,00 43.561,51 87,12 10.5 - Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadados Destinados ao FUNDEB - (20% de (1.5 + 2.5)) 1.000,00 1.000,00 1.224,56 122,46 10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 146.000,00 146.000,00 126.497,55 86,64 11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 3.576.000,00 3.576.000,00 3.187.594,46 89,14 11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB 3.553.000,00 3.553.000,00 3.166.258,30 89,12 11.2 - Complementação da União ao FUNDEB 11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 23.000,00 23.000,00 21.336,16 92,77 12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (11.1 – 10) (480.000,00) (480.000,00) (479.071,16) 99,81 [SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) > 0] = ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB [SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) < 0] = DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB Despesas Empenhadas Despesas Liquidadas INSCRITAS EM RESTOS A % % Previsão Previsão PAGAR NÃO Até o Bimestre Até o Bimestre DESPESAS DO FUNDEB Inicial Atualizada (f) = (e/d) (h) = (g/d) PROCESSADOS (e) (g) (d) (i) x100 x100 13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 2.324.450,00 2.775.350,00 2.465.781,61 88,85 2.465.781,61 88,85 13.1 - Com Educação Infantil 625.000,00 1.298.680,00 1.295.305,02 99,74 1.295.305,02 99,74 13.2 - Com Ensino Fundamental 1.699.450,00 1.476.670,00 1.170.476,59 79,26 1.170.476,59 79,26 14 - OUTRAS DESPESAS 1.135.050,00 598.476,00 578.988,70 96,74 578.988,70 96,74 14.1 - Com Educação Infantil 581.050,00 279.657,00 265.429,19 94,91 265.429,19 94,91 14.2 - Com Ensino Fundamental 554.000,00 318.819,00 313.559,51 98,35 313.559,51 98,35 15 - TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB (13 + 14) 3.459.500,00 3.373.826,00 3.044.770,31 90,25 3.044.770,31 90,25 DEDUÇÕES PARA FINS DO LIMITE DO FUNDEB VALOR 16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB

16.1 - FUNDEB 60%

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 3 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 109

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - ANEXO 8 (LDB, art. 72) R$ 1,00 16.2 - FUNDEB 40%

17 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB

17.1 - FUNDEB 60%

17.2 - FUNDEB 40%

18 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16 + 17) INDICADORES DO FUNDEB VALOR 19 - TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB PARA FINS DE LIMITE (15 - 18) 3.044.770,31

19.1 - Mínimo de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério (13 - (16.1 + 17.1)) / (11) x 100) % 77,36

19.2 - Máximo de 40% em Despesa com MDE, que não Remuneração do Magistério (14 - (16.2 + 17.2)) / (11) x 100) % 18,16

19.3 - Máximo de 5% não Aplicado no Exercício (100 - (19.1 +19.2)) % 4,48 CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQÜENTE VALOR 20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM QUE NÃO FORAM UTILIZADOS

21 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB Previsão Atualizada Receitas Realizadas RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE Previsão Inicial (a) Até o Bimestre (b) % (c) = (b/a)x100 22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 3) 5.428.750,00 5.428.750,00 4.969.683,09 91,54 DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS INSCRITAS EM RESTOS A DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE Dotação Dotação Até o % Até o % PAGAR NÃO P Inicial Atualizada Bimestre (e) (f) = (e/d) Bimestre (h) = (g/d) ROCESSADOS (a) (g) (i) x100 x100 23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 1.372.000,00 1.696.967,92 1.632.764,51 96,22 1.632.764,51 96,22 23.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 1.206.050,00 1.578.337,00 1.560.734,21 98,88 1.560.734,21 98,88 23.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 165.950,00 118.630,92 72.030,30 60,72 72.030,30 60,72 24 - ENSINO FUNDAMENTAL 2.576.450,00 2.458.570,38 2.108.089,14 85,74 2.108.089,14 85,74 24.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 2.253.450,00 1.795.489,00 1.484.036,10 82,65 1.484.036,10 82,65 24.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 323.000,00 663.081,38 624.053,04 94,11 624.053,04 94,11 25 - ENSINO MÉDIO 26 - ENSINO SUPERIOR 13.000,00 27 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 28 - OUTRAS 3.310.930,00 5.507.699,67 3.416.677,35 62,03 3.260.055,08 59,19 156.622,27 28.1 - Despesas Custeadas com Recursos de Impostos e FUNDEB 1.194.930,00 987.841,70 811.281,49 82,13 811.281,49 82,13 28.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos da Educação 2.116.000,00 4.519.857,97 2.605.395,86 57,64 2.448.773,59 54,18 156.622,27 29 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23 + 24 + 25 + 26 + 27 + 28) 7.272.380,00 9.663.237,97 7.157.531,00 74,07 7.000.908,73 72,45 156.622,27 DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL Valor 30 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (12) (479.071,16) 31 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO 32 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50 h) 21.336,16 33 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERCÍCIO ANTERIOR 35 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 36 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (46 g) 37 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30 + 31 + 32 + 33 + 34 + 35 + 36) (457.735,00) 38- TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23 + 24 + 28.1) – (37)) 5.009.870,14 39- MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE ((38) / (3) x 100) % 25,20 OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS INSCRITAS EM RESTOS A OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA Dotação Dotação Até o % Até o % PAGAR NÃO P FINANCIAMENTO DO ENSINO Inicial Atualizada Bimestre Bimestre (f) = (e/d) (h) = (g/d) ROCESSADOS (d) (e) (g) (i) x100 x100

40 - DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE 41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 42 - DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 43 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 44 - TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA 45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29 + 44) 7.272.380,00 9.663.237,97 7.157.531,00 74,07 7.157.531,00 74,07 RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO SALDO ATÉ O BIMESTRE CANCELADO EM 2016 (j) 46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS VALOR 47 - SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 7.771,36 48 - (+) INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIMESTRE 3.166.258,30 49 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 3.156.642,98 50 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O BIMESTRE 21.336,16 51 - (=) SALDO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ATUAL 38.722,84 FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Administracao E Financas, Emissão: 26/01/2017 , às 13:36:29

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 2 de 3 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 110

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - ANEXO 8 (LDB, art. 72) R$ 1,00

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 3 de 3 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 111

ANEXO XII RREO LRF 6º BIMESTRE Publicação Nº 73171

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - Anexo 12 (LC 141/2012, art. 35) 1,00 RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE RECEITAS REALIZADAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA Até o Bimestre % (a) (b) (b /a) x 100 RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA (I) 1.456.000,00 1.456.000,00 1.571.072,29 107,90 Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU 140.000,00 140.000,00 134.109,81 95,79 Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos - ITBI 150.000,00 150.000,00 218.429,77 145,62 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 800.000,00 800.000,00 881.796,36 110,22 Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 310.000,00 310.000,00 304.005,10 98,07 Imposto Territorial Rural - ITR Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 3.000,00 3.000,00 1.531,63 51,05 Dívida Ativa dos Impostos 41.000,00 41.000,00 21.968,44 53,58 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa 12.000,00 12.000,00 9.231,18 76,93 RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II) 20.185.000,00 20.185.000,00 18.252.281,11 90,42 Cota-Parte FPM 10.500.000,00 10.500.000,00 10.137.082,87 96,54 Cota-Parte ITR 5.000,00 5.000,00 6.123,28 122,47 Cota-Parte IPVA 800.000,00 800.000,00 632.222,26 79,03 Cota-Parte ICMS 8.550.000,00 8.550.000,00 7.190.874,87 84,10 Cota-Parte IPI - Exportação 250.000,00 250.000,00 217.807,39 87,12 Compensações Financeiras Provenientes de Impostos e Transferências Constitucionais 80.000,00 80.000,00 68.170,44 85,21 Desoneração ICMS (LC 87/96) 80.000,00 80.000,00 68.170,44 85,21 Outras TOTAL RECEITAS P/ APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (III) = I + II 21.641.000,00 21.641.000,00 19.823.353,40 91,60

RECEITAS REALIZADAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA Até o Bimestre % (c) (d) (d/c) x 100 TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 2.143.000,00 2.143.000,00 2.482.331,34 115,83 Provenientes da União 2.010.000,00 2.010.000,00 2.449.811,34 121,88 Provenientes dos Estados 133.000,00 133.000,00 32.520,00 24,45 Provenientes de Ouutros Municípios Outras Receitas do SUS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS Á SAÚDE (III) OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 32.434.000,00 32.434.000,00 33.725.079,89 103,98 TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 34.577.000,00 34.577.000,00 36.207.411,23 104,72

DESPESAS DESPESAS INSCRITAS EM EMPENHADAS LIQUIDADAS DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza da Despesa) DOTAÇÃO DOTAÇÃO RESTOS A INICIAL ATUALIZADA Até o % Até o % PAGAR NÃO Bimestre (f / e) Bimestre (g / e) PROCESSADOS (e) (f) x100 (g) x100

DESPESAS CORRENTES 7.094.898,00 8.262.467,48 7.549.426,22 91,37 7.549.426,22 91,37 Pessoal e Encargos Sociais 3.849.696,00 4.304.415,11 3.969.734,30 92,22 3.969.734,30 92,22 Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes 3.245.202,00 3.958.052,37 3.579.691,92 90,44 3.579.691,92 90,44 DESPESAS DE CAPITAL 228.502,00 398.666,00 257.420,44 64,57 237.562,18 59,59 19.858,26 Investimentos 185.734,00 385.666,00 246.790,34 63,99 226.932,08 58,84 19.858,26 Inversões Financeiras Amortização da Dívida 42.768,00 13.000,00 10.630,10 81,77 10.630,10 81,77 TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (IV) 7.323.400,00 8.661.133,48 7.806.846,66 90,14 7.786.988,40 89,91 19.858,26

DESPESAS DESPESAS INSCRITAS EM DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS PARA FINS DE APURAÇÃO DO PERCENTUAL EMPENHADAS LIQUIDADAS RESTOS A MÍNIMO DOTAÇÃO DOTAÇÃO Até o % Até o % PAGAR NÃO INICIAL ATUALIZADA Bimestre (h/IVf) Bimestre (h/IVf) PROCESSADOS (h) x100 (i) x100

DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS DESPESA COM ASSISTÊNCIA Á SAÚDE QUE NÃO ATENDE PRINCÍPIO DE ACESSO UNIVERSAL DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS Á SAÚDE 2.293.000,00 3.630.733,48 2.836.916,26 36,34 2.817.058,00 36,18 19.858,26 Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS 2.183.000,00 2.183.000,00 1.886.833,44 24,17 1.886.833,44 24,23 Recursos de Operações de Crédito Outros Recursos 110.000,00 1.447.733,48 950.082,82 12,17 930.224,56 11,95 19.858,26 OUTRAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃO COMPUTADOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS INDEVIDAMENTE NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À PARCELA DO PERCENTUAL MÍNIMO QUE NÃO FOI APLICADA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM EXERCÍCIOS ANTERIORES TOTAL DAS DESPESAS COM NÃO COMPUTADAS (V) 2.293.000,00 3.630.733,48 2.836.916,26 36,34 2.817.058,00 36,18 19.858,26

TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) = (IV - V) 5.030.400,00 5.030.400,00 4.969.930,40 63,66 4.969.930,40 63,82

PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (VII%) = ((VIh / IIIb) x 100) - LIMITE CONSTITUCIONAL 15% 25,07

VALOR REFERENTE A DIFERENÇA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MÍNIMO CONSTITUCIONAL (VIh - ((15 X IIIb)/ 100)) 1.996.427,39

PARCELA EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS EM DISPONIBILIDADE CANCELADOS / DE CAIXA INSCRITOS PAGOS A PAGAR CONSIDERADA PRESCRITOS NO LIMITE

Inscritos em 2016 Inscritos em 2015 Inscritos em 2014 8.478,77 3.050,00 5.428,77 Inscritos em 2013 5.685,00 18,55 5.666,45

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 112

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - Anexo 12 (LC 141/2012, art. 35) 1,00 Inscritos em 2013 5.685,00 18,55 5.666,45 Inscritos em 2012 Inscritos em Exercícios Anteriores a 2012 TOTAL 14.163,77 3.068,55 11.095,22

RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS PARA FINS DE Despesas custeadas no APLICAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA CONFORME ARTIGO 24, § 1º e 2º Saldo Inicial exercício de referência Saldo Final (Não Aplicado) (j)

Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2016 Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2015 Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2014 Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2013 Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2012 Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em Exercícios Anteriores a 2012 TOTAL(VIII)

LIMITE NÃO CUMPRIDO CONTROLE DO VALOR REFERENTE AO PERCENTUAL MÍNIMO NÃO CUMPRIDO EM EXERCÍCIOS ANTERIORES PARA FINS DE Despesas custeadas no Saldo Inicial exercício de referência Saldo Final (Não Aplicado) (k)

Diferença de Limite Não Cumprido em 2015 Diferença de Limite Não Cumprido em 2014 Diferença de Limite Não Cumprido em 2013 Diferença de Limite Não Cumprido em 2012 Diferença de Limite Não Cumprido em 2011 Diferença de Limite Não Cumprido em Exercícios Anteriores a 2011 TOTAL(IV)

DESPESAS DESPESAS INSCRITAS EM DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção) EMPENHADAS LIQUIDADAS DOTAÇÃO DOTAÇÃO RESTOS A INICIAL ATUALIZADA Até o % Até o % PAGAR NÃO PROCESSADOS Período (l/total l) Período (m/total (I) x100 (m) m)x100

Atenção Básica 2.565.900,00 3.542.457,54 3.033.160,52 38,85 3.013.302,26 38,70 19.858,26 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 1.827.500,00 2.098.189,08 1.835.658,63 23,51 1.835.658,63 23,57 Suporte Profilático e Terapêutico Vigilância Sanitária 26.000,00 122.416,56 110.206,95 1,41 110.206,95 1,42 Vigilância Epidemiológica 107.000,00 133.215,89 120.732,93 1,55 120.732,93 1,55 Alimentação e Nutrição Outras Subfunções 2.797.000,00 2.764.854,41 2.707.087,63 34,68 2.707.087,63 34,76 TOTAL 7.323.400,00 8.661.133,48 7.806.846,66 100,00 7.786.988,40 100,00 19.858,26

FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Administracao E Financas, Emissão: 26/01/2017 , às 13:39:01

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 2 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 113

ANEXO XIV RREO LRF 6º BIMESTRE Publicação Nº 73179

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - Anexo 14 (LRF, Art. 48) Em Reais BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Até Bimestre RECEITAS Previsão Inicial 32.000.000,00 Previsão Atualizada 32.000.000,00 Receitas Realizadas 34.133.154,06 Déficit Orçamentário 900.041,92 Saldos de Exercícios Anteriores(Utilizados Para Créditos Adicionais) DESPESAS Dotação Inicial 32.000.000,00 Créditos Adicionais 10.670.826,78 Dotação Atualizada 42.670.826,78 Despesas Empenhadas 35.033.195,98 Despesas Executadas 35.033.195,98 Liquidadas 34.339.398,19 Inscritas em Restos a Pagar Não-processados 693.797,79 Superávit Orçamentário DESPESA POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO Até Bimestre Despesas Empenhadas 35.033.195,98 Despesas Executadas 35.033.195,98 Liquidadas 34.339.398,19 Inscritas em Restos a Pagar Não-processados 693.797,79 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL Até Bimestre Receita Corrente Líquida 28.976.801,42 RECEITAS E DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Até Bimestre Regime Geral da Previdência Social Receitas Precidenciárias Realizadas (I) Despesas Previdenciárias Liquidadas (II) Liquidadas Inscritas em Restos a Pagar Não-processados Resultado Previdenciário (III) = (I - II) Regime Próprio de Previdências dos Servidores Receitas Previdenciárias Realizadas (IV) Despesas Previdenciárias Liquidadas (V) Liquidadas Inscritas em Restos a Pagar Não-processados Resultado Previdenciário (VI) = (IV - V) Meta Fixada no Resultado Anexo de Metas % em Relação à Apurado Até o RESULTADOS NOMINAL E PRIMÁRIO Fiscais da LDO Meta (b/a) Bimestre (b) (a)

Resultado Nominal 1.450.034,32 Resultado Primário (633.663,30) Cancelamento Pagamento Saldo a RESTOS A PAGAR POR PODER E MINISTÉRIO PÚBLICO Inscrição Até o Bimestre Até o Pagar Bimestre

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 406.090,25 395.588,20 10.502,05 Poder Executivo 405.971,25 395.469,20 10.502,05 Poder Legislativo 119,00 119,00 Poder Juduciário Ministério Público RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS 1.406.493,60 72.409,91 1.334.033,16 50,53 Poder Executivo 1.406.443,07 72.409,91 1.334.033,16 Poder Legislativo 50,53 50,53 Poder Judiciário Ministério Público TOTAL 1.812.583,85 72.409,91 1.729.621,36 10.552,58 Limites Constitucionais Anuais Valor Apurado Até o Bimestre % Mínimo a DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Aplicar no % Aplicado Até o Bimestre Exercício Mínimo Anual de 25% das Receitas de Impostos em MDE 5.009.870,14 25,00 25,20 Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental 3.044.770,31 60,00 77,36 Complementação da União ao FUNDEB – Mínimo Anual de 10% do Total de Recursos do FUNDEB Liquidadas Inscritas em Restos a Pagar Não-processados RECEITAS DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor Apurado Até o Bimestre Saldo Não Realizado Receita de Operação de Crédito Despesa de Capital Líquida 7.766.602,84 (3.770.556,24) PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício Regime Geral de Previdência Social Receitas Previdenciárias (I) Despesas Previdenciárias (II) Resultado Previdenciário (III) = (I - II) Regime Próprio de Previdência dos Servidores Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário (VI) = (IV - V) RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS Valor Apurado Até o Bimestre Saldo Não Realizado Receita de Capital Resultante de Alienação dos Ativos Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos

Sistema de Administração de Finanças Públicas

Página 1 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 114

Prefeitura Municipal de Itarana - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - Anexo 14 (LRF, Art. 48) Em Reais Valor Apurado Limite Constitucional Anual Até o Bimestre % Mínimo a DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Aplicar no % Aplicado Até o Bimestre Exercício Despesas Próprias com Ações Serviços Públicos de Saúde 7.806.846,66 15,00 25,07 Liquidadas 7.786.988,40 Inscritas em Restos a Pagar Não-processados DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado No Exercício Corrente Total das Despesas / RCL (%)

ADEMAR SCHNEIDER Prefeito Municipal

ROSELENE MONETEIRO ZANETTI FRANCIANE DE MARTIN ROSSONI Sec. Mun. Admin. e Finanças Contadora - CRC 6401/0-7

Sistema de Administração de Finanças Públicas

Página 2 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 115

João Neiva

Serviço Autônomo de Água e Esgoto de João Neiva

RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Publicação Nº 73051 RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Ratifico em todos os seus termos e reconheço a dispensa de licitação referente à Aquisição de materiais de higiene Ratifico em todos os seus termos e reconheço a dispensa e limpeza e copa e cozinha para atender às necessidades de licitação referente a Aquisição de materiais de higiene do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de João Neiva de e limpeza e copa e cozinha para atender às necessida- acordo com o Processo nº 031/2017 de 06/01/2017, no des do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de João Neiva valor de R$ 1.708,93 (HUM MIL SETECENTOS E OITO de acordo com o Processo nº 031/2017 de 06/01/2017, REAIS E NOVENTA E TRÊS CENTAVOS) em favor da no valor de R$ R$ 87,50 (OITENTA E SETE REAIS E empresa SUPERMERCADO DSA LTDA - EPP sito à Ave- CINQUENTA CENTAVOS) em favor da empresa MER- nida Presidente Vargas, 464 – centro – João Neiva (ES), CANTIL JOAO NEIVA LTDA sito à Avenida Presidente Inscrita no CNPJ 27.728.260/0001-34, com fundamenta- Vargas, 557 – centro – João Neiva (ES), Inscrita no CNPJ ção no Inciso II Artigo 24 da Lei nº 8.666/93. 32.497.216/0001-09, com fundamentação no Inciso II Ar- tigo 24 da Lei nº 8.666/93.

Publique-se e cumpra-se. Publique-se e cumpra-se.

João Neiva (ES), 25 de Janeiro de 2017 João Neiva (ES), 25 de Janeiro de 2017

Segundo Manuel Alvarez Torres Segundo Manuel Alvarez Torres Diretor Geral do SAAE Diretor Geral do SAAE Decreto nº6.127/2017 Decreto nº6.127/2017

RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Ratifico em todos os seus termos e reconheço a dispensa Ratifico em todos os seus termos e reconheço a dispensa de licitação referente à Aquisição de materiais de higiene de licitação referente à Aquisição de materiais de higiene e limpeza e copa e cozinha para atender às necessidades e limpeza e copa e cozinha para atender às necessida- do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de João Neiva de des do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de João Neiva acordo com o Processo nº 031/2017 de 06/01/2017, no de acordo com o Processo nº 031/2017 de 06/01/2017, valor de R$ 170,70 (CENTO E SETENTA REAIS E SE- no valor de R$ 55,27 (CINQUENTA E CINCO REAIS E TENTA CENTAVOS) em favor da empresa COMERCIAL VINTE E SETE CENTAVOS) em favor da empresa SU- DEVENS LTDA sito à Avenida Venâncio Flores, 950 – cen- PERMERCADO JOAO NEIVA LTDA - EPP sito à Avenida tro – ARACRUZ (ES), Inscrita no CNPJ 27.728.260/0001- Presidente Vargas, 110 – centro – João Neiva (ES), Inscri- ta no CNPJ 27.267.673/0001-69, com fundamentação no 34, com fundamentação no Inciso II Artigo 24 da Lei nº Inciso II Artigo 24 da Lei nº 8.666/93. 8.666/93.

Publique-se e cumpra-se. Publique-se e cumpra-se.

João Neiva (ES),25 de Janeiro de 2017 João Neiva (ES), 25 de Janeiro de 2017

Segundo Manuel Alvarez Torres Segundo Manuel Alvarez Torres Diretor Geral do SAAE Diretor Geral do SAAE Decreto nº6.127/2017 Decreto nº6.127/2017

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 116

RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Ratifico em todos os seus termos e reconheço a dispensa Ratifico em todos os seus termos e reconheço a dispensa de licitação referente à Aquisição de materiais de higiene de licitação referente o material de expediente de uso co- e limpeza e copa e cozinha para atender às necessidades mum para atender às necessidades do Serviço Autônomo do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de João Neiva de de Água e Esgoto de João Neiva de acordo com o Proces- acordo com o Processo nº 031/2017 de 06/01/2017, no so nº 030/2017 de 06/01/2017, no valor de R$ 168,05 valor de R$ 1.022,75 (HUM MIL VINTE E DOIS REAIS (Cento e Sessenta e Oito Reais e Cinco Centavos), em favor da empresa GLOBAL PAPEIS E SUPRIMENTOS E SETENTA E CINCO CENTAVOS) em favor da em- LTDA - EPP sito à Rua Cassiano Castelo, 144 – CENTRO presa ADVENTURE DISTRIBUIDORA LTDA - EPP sito – COLATINA (ES), Inscrita no CNPJ 11.845.477/0001- à Rua JOSE DOS SANTOS LOPES, 121 – Bairro DE CAR- 94, com fundamentação no Inciso II Artigo 24 da Lei nº LI – ARACRUZ (ES), Inscrita no CNPJ 27.728.260/0001- 8.666/93. 34, com fundamentação no Inciso II Artigo 24 da Lei nº 8.666/93. Publique-se e cumpra-se.

Publique-se e cumpra-se. João Neiva (ES), 25 de Janeiro de 2017

João Neiva (ES), 25 de Janeiro de 2017 Segundo Manuel Alvarez Torres Diretor Geral do SAAE Segundo Manuel Alvarez Torres Decreto nº6.127/2017 Diretor Geral do SAAE

Decreto nº6.127/2017

RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Publicação Nº 73087 Ratifico em todos os seus termos e reconheço a dispensa RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO de licitação referente o material de expediente de uso co- mum para atender às necessidades do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de João Neiva de acordo com o Processo Ratifico em todos os seus termos e reconheço a dispensa nº 030/2017 de 06/01/2017, no valor de R$ 27,50 (Vin- de licitação referente o material de expediente de uso co- te e Sete Reais e Cinquenta Centavos), em favor da mum para atender às necessidades do Serviço Autônomo empresa AQUARELA BAZAR LTDA - EPP sito à Avenida de Água e Esgoto de João Neiva de acordo com o Processo Presidente Vargas, 488 – centro – João Neiva (ES), Inscri- nº 030/2017 de 06/01/2017, no valor de R$ 3.651,45 ta no CNPJ 00.264.464/0001-05, com fundamentação no (Três Mil Seiscentos e Cinquenta e Um Reais e Qua- Inciso II Artigo 24 da Lei nº 8.666/93. renta e Cinco Centavos), em favor da empresa PIN- TANDO O SETE PAPELARIA LTDA – EPP sito à Rua Pro- fessor Lobo, 813 – JARDINS – ARACRUZ (ES), Inscrita no Publique-se e cumpra-se. CNPJ 08.736.288/0001-79, com fundamentação no Inciso II Artigo 24 da Lei nº 8.666/93. João Neiva (ES), 25 de Janeiro de 2017

Publique-se e cumpra-se. Segundo Manuel Alvarez Torres Diretor Geral do SAAE João Neiva (ES), 25 de Janeiro de 2017 Decreto nº6.127/2017

Segundo Manuel Alvarez Torres RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Diretor Geral do SAAE Decreto nº6.127/2017 Ratifico em todos os seus termos e reconheço a dispensa

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 117 de licitação referente o material de expediente de uso co- Publique-se e cumpra-se. mum para atender às necessidades do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de João Neiva de acordo com o Processo nº 030/2017 de 06/01/2017, no valor de R$ 270,03 (Du- João Neiva (ES),25 de Janeiro de 2017 zentos e Setenta Reais e Três Centavos), em favor da empresa ARCO IRIS PAPELARIA E PRESENTES LTDA Segundo Manuel Alvarez Torres - EPP sito à Avenida Brasil, 16 – centro – João Neiva (ES), Diretor Geral do SAAE Inscrita no CNPJ 15.596.630/0001-48, com fundamenta- ção no Inciso II Artigo 24 da Lei nº 8.666/93. Decreto nº6.127/2017

Laranja da Terra

Prefeitura

RGF_ANX 1_2016_Q_3 Publicação Nº 73088

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 RGF - ANEXO 1 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "a") R$ 1,00 DESPESAS EXECUTADAS (Últimos 12 Meses) DESPESA COM PESSOAL LIQUIDADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS1 (a) (b) DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 14.736.976,89 - Pessoal Ativo 14.519.678,38 - Pessoal Inativo e Pensionistas 217.298,51 - Outras despesas de pessoal decorrentes de contratos de terceirização (§ 1º do art. 18 da LRF) - - DESPESAS NÃO COMPUTADAS (§ 1º do art. 19 da LRF) (II) - - Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária - - Decorrentes de Decisão Judicial de período anterior ao da apuração - - Despesas de Exercícios Anteriores de período anterior ao da apuração - - Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados - - DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (III) = (I - II) 14.736.976,89 -

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL VALOR % SOBRE A RCL RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (IV) 27.687.010,68 - DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP (V) = (III a + III b) 14.736.976,89 53,23% LIMITE MÁXIMO (VI) (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 14.950.985,77 54,00% LIMITE PRUDENCIAL (VII) = (0,95 x VI) (parágrafo único do art. 22 da LRF) 14.203.436,48 51,30% LIMITE DE ALERTA (VIII) = (0,90 x VI) (inciso II do §1º do art. 59 da LRF) 13.455.887,19 48,60% FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 18/01/2017 - 12h07min JOSAFÁ STORCH ERILDO RUTSTAZ Prefeito Municipal Secretário M. de Finanças

MARCIO LINO CAMPORESE FRANCIANE BERGER Controlador Interno Contadora CRC/ES 012823/O-1

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 118

RGF_ANX 2_2016_Q_3 Publicação Nº 73089

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 RGF - ANEXO 2 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "b") R$ 1,00 SALDO DO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 DÍVIDA CONSOLIDADA EXERCÍCIO Até o 1º Até o 2º Até o 3º ANTERIOR Quadrimestre Quadrimestre Quadrimestre DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 4.394.896,38 4.349.966,62 4.305.101,14 4.260.235,66 Dívida Mobiliária - - - - Dívida Contratual 4.394.896,38 4.349.966,62 4.305.101,14 4.260.235,66 Interna 4.394.896,38 4.349.966,62 4.305.101,14 4.260.235,66 Externa - - - - Precatórios posteriores a 05/05/2000 (inclusive) - Vencidos e Não Pagos - - - - Outras Dívidas - - - - DEDUÇÕES (II) 3.222.081,55 7.864.880,09 6.116.455,76 3.734.722,67 Disponibilidade de Caixa Bruta 3.703.469,00 7.872.659,04 6.113.985,09 3.923.118,21 Demais Haveres Financeiros 5.977,87 5.247,76 4.025,18 3.178,90 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 487.365,32 13.026,71 1.554,51 191.574,44 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II) 1.172.814,83 (3.514.913,47) (1.811.354,62) 525.512,99 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 26.919.301,06 26.570.704,53 26.922.398,65 27.687.010,68 % da DC sobre a RCL (I/RCL) 16,33 16,37 15,99 15,39 % da DCL sobre a RCL (III/RCL) 4,36 (13,23) (6,73) 1,90 LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO Nº 40/01 DO SENADO FEDERAL - 120% 32.303.161,27 31.884.845,44 32.306.878,38 33.224.412,82 LIMITE DE ALERTA (Inciso III do § 1º do art. 59 da LRF) - 108% 29.072.845,14 28.696.360,89 29.076.190,54 29.901.971,53

SALDO DO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUAL EXERCÍCIO Até o 1º Até o 2º Até o 3º ANTERIOR Quadrimestre Quadrimestre Quadrimestre DÍVIDA CONTRATUAL (IV = V + VI +VII + VIII) 4.394.896,38 4.349.966,62 4.305.101,14 4.260.235,66 DÍVIDA DE PPP (V) - - - - PARCELAMENTO DE DÍVIDAS (VI) 4.394.896,38 4.349.966,62 4.305.101,14 4.260.235,66 De Tributos - - - - De Contribuições Sociais 4.394.896,38 4.349.966,62 4.305.101,14 4.260.235,66 Previdenciárias 4.394.896,38 4.349.966,62 4.305.101,14 4.260.235,66 Demais Contribuições Sociais - - - - Do FGTS - - - - Com Institiuição Não Financeira - - - - DÍVIDA COM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA (VII) - - - - Interna - - - - Externa - - - - DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS (VIII) - - - -

SALDO DO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 OUTROS VALORES NÃO INTEGRANTES DA DC EXERCÍCIO Até o 1º Até o 2º Até o 3º ANTERIOR Quadrimestre Quadrimestre Quadrimestre PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 - - - - PRECATÓRIOS POSTERIORES A 05/05/2000 151.410,89 151.410,89 - 103.934,74 INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA - - - - DEPÓSITOS 166.557,49 237.923,56 254.092,26 161.743,01 RP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 58.050,35 65.848,35 37.438,74 2.420,05 ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO - - - -

SALDO DO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA EXERCÍCIO Até o 1º Até o 2º Até o 3º ANTERIOR Quadrimestre Quadrimestre Quadrimestre DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (IX) - - - - Passivo Atuarial - - - - Outras Dívidas - - - - DEDUÇÕES (X) - - - - Disponibilidade de Caixa Bruta - - - - Investimentos - - - - Demais Haveres Financeiros - - - - (-) Restos a Pagar Processados - - - - OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC - - - - DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X) - - - - FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 18/01/2017 - 11h58min JOSAFÁ STORCH ERILDO RUTSTAZ Prefeito Municipal Secretário M. de Finanças

MARCIO LINO CAMPORESE FRANCIANE BERGER Controlador Interno Contadora CRC/ES 012823/O-1

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 119

RGF_ANX 3_2016_Q_3 Publicação Nº 73091

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORES ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 RGF - ANEXO 3 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º) R$ 1,00 SALDO DO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 GARANTIAS CONCEDIDAS EXERCÍCIO Até o 1º Até o 2º Até o 3º ANTERIOR Quadrimestre Quadrimestre Quadrimestre EXTERNAS (I) - - - - Aval ou fiança em operações de crédito - - - - Outras garantias nos Termos da LRF - - - - INTERNAS (II) - - - - Aval ou fiança em operações de crédito - - - - Outras garantias nos Termos da LRF - - - - TOTAL GARANTIAS CONCEDIDAS (III) = (I + II) - - - - RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (IV) - - - - % do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL - - - - LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - <%> - - - - LIMITE DE ALERTA (Inciso III do § 1º do art. 59 da LRF) % - - - -

SALDO DO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS EXERCÍCIO Até o 1º Até o 2º Até o 3º ANTERIOR Quadrimestre Quadrimestre Quadrimestre EXTERNAS (V) - - - - Aval ou fiança em operações de crédito - - - - Outras garantias nos Termos da LRF - - - - INTERNAS (VI) - - - - Aval ou fiança em operações de crédito - - - - Outras garantias nos Termos da LRF - - - - TOTAL CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS (VII) = (V + VI) - - - - MEDIDAS CORRETIVAS FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 18/01/2017 - 11h36min JOSAFÁ STORCH ERILDO RUTSATZ Prefeito Municipal Secretário M. de Finanças

MARCIO LINO CAMPORESE FRANCIANE BERGER Controlador Interno Contadora CRC/ES 012823/O-1

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 120

RGF_ANX 4_2016_Q_3 Publicação Nº 73092

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 RGF - ANEXO 4 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" e inciso III alínea "c") R$ 1,00 VALOR REALIZADO No Até o OPERAÇÕES DE CRÉDITO Quadrimestre Quadrimestre de Referência de Referência (a) SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (I) - - Mobiliária - - Interna - - Externa - - Contratual - - Interna - - Abertura de Crédito - - Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro - - Derivadas de PPP - - Demais Aquisições Financiadas - - Antecipação de Receita - - Pela Venda a Termo de Bens e Serviços - - Demais Antecipações de Receita - - Assunção, Reconhecimento e Confissão de Dívidas (LRF, art. 29, § 1º) - - Outras Operações de Crédito - - Externa - -

NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (II) - - Parcelamentos de Dívidas - - De Tributos - - De Contribuições Sociais - - Previdenciárias - - Demais Contribuições Sociais - - Do FGTS - - Melhoria da Administração de Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial - - Programa de Iluminação Pública – RELUZ - - Outras Operações de Crédito não Sujeitas ao limite - -

% SOBRE APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES VALOR A RCL RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL - – OPERAÇÕES VEDADAS - - Do Período de Referência (III) De Períodos Anteriores ao de Referência TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE (IV) = - - (IV) = Ia +III) LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS - - LIMITE DE ALERTA (Inciso III do § 1º art. 59 da LRF) % OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA - - LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA - - TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO (V) = (IV + IIa) - - FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 18/01/2017 - 11h38min JOSAFÁ STORCH ERILDO RUTSTAZ Prefeito Municipal Secretário M. de Finanças

MARCIO LINO CAMPORESE FRANCIANE BERGER Controlador Interno Contadora CRC/ES 012823/O-1

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 121

RGF_ANX 5_2016_Q_3 Publicação Nº 73093

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA E DOS RESTOS A PAGAR ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL DEZEMBRO DE 2016 RGF – ANEXO 5 (LRF, art. 55, inciso III, alínea "a") R$ 1,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS DISPONIBILIDADE DE DISPONIBILIDADE DE Restos a Pagar Liquidados e Restos a Pagar CAIXA LÍQUIDA (ANTES RESTOS A PAGAR EMPENHOS NÃO CAIXA BRUTA Não Pagos Empenhados e Não Demais DA INSCRIÇÃO EM EMPENHADOS E LIQUIDADOS IDENTIFICAÇÃO DOS RECURSOS De Exercícios Liquidados de Obrigações RESTOS A PAGAR NÃO NÃO LIQUIDADOS CANCELADOS (NÃO Anteriores Do Exercício Exercícios Financeiras PROCESSADOS DO DO EXERCÍCIO INSCRITOS POR Anteriores EXERCÍCIO) INSUFICIÊNCIA (a) (b) (c) (d) (e) (f)=(a-(b+c+d+e)) FINANCEIRA) TOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS (I) 2.814.093,14 610,00 153.654,40 800,05 55.091,99 2.603.936,70 313.549,93 - Alienação de Bens e Direitos 33.321,58 - - - - 33.321,58 - - COSIP (Iluminação Pública) 94.012,60 - - - - 94.012,60 - - Royalties do Petróleo 6.000,60 - - - - 6.000,60 5.040,48 - Royalties do Petróleo Estadual 201.787,69 - - - - 201.787,69 - - CIDE 234,35 - - - - 234,35 - - Convênios dos Estados ------Convênios da União ------FUNDEB 27.792,61 - 51.746,37 122,05 - (24.075,81) 3.295,91 - MDE 110.995,21 - 18.961,56 - - 92.033,65 473,48 - Recursos do FNDE 55.273,35 - - - - 55.273,35 8.877,84 - Recursos de Convênios Destinados à Programas de Educação 565.353,33 - - - - 565.353,33 185.586,37 - Demais Rec. Cuja Aplicação Esteja Vinculada a Função Educação 84.310,61 - - - - 84.310,61 48.150,02 Saúde - Recursos do SUS 797.834,16 520,00 468,00 - - 796.846,16 1.838,00 - Saúde - Recursos Próprios 194.272,91 90,00 72.254,78 - 49.648,80 72.279,33 31.891,10 - Recursos de Convênios Destinados à Programas de Saúde ------Recursos Próprios do Fundo M. de Assistência Social 21.248,73 - 9.033,77 - 5.443,19 6.771,77 1.810,37 Recursos Próprios do Fundo M. da Criança e do Adolescente 4,64 - - - - 4,64 219,07 - Recursos do FNAS 122.779,44 - - - - 122.779,44 2.857,79 - Demais Recursos destinados à Assistência Social (Estado) 498.213,08 - 1.189,92 678,00 - 496.345,16 23.509,50 - Outros Recursos Vinculados (FMDR) 651,01 - - - - 651,01 - - Outros Recursos vinculados (Estado/Lei Pelé) 7,24 - - - - 7,24 - -

TOTAL DOS RECURSOS NÃO VINCULADOS (II) 1.109.025,07 - 37.310,04 1.620,00 106.651,02 963.444,01 129.983,90 - Recursos Ordinários (Rec. Próprios) 1.109.025,07 - 37.310,04 1.620,00 106.651,02 963.444,01 129.983,90 -

TOTAL (III) = (I + II) 3.923.118,21 610,00 190.964,44 2.420,05 161.743,01 3.567.380,71 443.533,83 -

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES1 ------FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 25/01/2017 - 10h54min JOSAFÁ STORCH ERILDO RUTSTAZ FRANCIANE BERGER MARCIO LINO CAMPORESE Prefeito Municipal Secretário M. de Finanças Contadora Controlador Interno CRC/ES 012823/O-1

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 122

RGF_ANX 6_2016_Q_3 Publicação Nº 73094

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 LRF, art. 48 - Anexo 6 R$ 1,00 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA VALOR ATÉ O BIMESTRE Receita Corrente Líquida 27.687.010,68

DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL Despesa Total com Pessoal - TDP 14.736.976,89 54,10 Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 54,00% 14.950.985,77 54,00 Limite Prudencial (parágrafo único, art. 22 da LRF) - 51,30% 14.203.436,48 51,30

DÍVIDA CONSOLIDADA VALOR % SOBRE A RCL Dívida Consolidada Líquida 525.512,99 1,90 Limite Definido por Resolução do Senado Federal 33.224.412,82 120,00

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL Total das Garantias Concedidas - - Limite Definido por Resolução do Senado Federal - -

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL Operações de Crédito Externas e Internas - - Operações de Crédito por Antecipação da Receita - - Limite Definido pelo Senado Federal para Operações de Crédito Externas e Internas - - Limite Definido pelo Senado Federal para Operações de Crédito por Antecipação da Receita - -

DISPONIBILIDADE DE CAIXA INSCRIÇÃO EM LÍQUIDA (ANTES DA RESTOS A PAGAR NÃO INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR PROCESSADOS DO RESTOS A PAGAR NÃO EXERCÍCIO PROCESSADOS DO EXERCÍCIO) Valor Total 433.533,83 3.567.380,71 FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 25/01/2017 - 11h01min JOSAFÁ STORCH ERILDO RUTSATZ Prefeito Municipal Secretário M. de Finanças

MARCIO LINO CAMPORESE FRANCIANE BERGER Controlador Interno Contadora CRC/ES 012823/O-1

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 123

RREO_ANX 10_2016_B_6 Publicação Nº 73081

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA PROJEÇÃO ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL 2016 RREO – ANEXO 10 (LRF, art. 53, § 1º, inciso II) R$ 1,00 RECEITAS DESPESAS RESULTADO SALDO PREVIDENCIÁRIAS PREVIDENCIÁRIAS PREVIDENCIÁRIO FINANCEIRO DO EXERCÍCIO EXERCÍCIO (a) (b) (c) = (a - b) (d) = (2016) + (c)

FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 17/01/2017 - 11h23min JOSAFÁ STORCH FRANCIANE BERGER Prefeito Municipal Contadora CRC/ES 012823/O-1

Anexo 10 - Projeção RPPS

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 124

RREO_ANX 11_2016_B_6 Publicação Nº 73082

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO – ANEXO 11 (LRF, art. 53, § 1º, inciso III ) R$ 1,00 PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS SALDO RECEITAS ATUALIZADA A REALIZAR (a) (b) (c) = (a-b) RECEITAS DE CAPITAL - ALIENAÇÃO DE ATIVOS (I) 245.000,00 229.500,00 15.500,00 Alienação de Bens Móveis 244.000,00 229.500,00 14.500,00 Alienação de Bens Imóveis 1.000,00 - 1.000,00

DOTAÇÃO DESPESAS PAGAMENTO DE SALDO DESPESAS ATUALIZADA DESPESAS DESPESAS DESPESAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR A PAGAR EMPENHADAS LIQUIDADAS PAGAS RESTOS A PAGAR (d) (e) NÃO PROCESSADOS (f) (g) = (d-e) APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS (II) 239.259,00 237.920,00 237.920,00 237.920,00 - - 1.339,00 Despesas de Capital 239.259,00 237.920,00 237.920,00 237.920,00 - - 1.339,00 Investimentos 239.259,00 237.920,00 237.920,00 237.920,00 - - 1.339,00 Inversões Financeiras ------Amortização da Dívida ------Despesas Correntes dos Regimes de Previdência ------Regime Geral da Previdência Social ------Regime Próprio dos Servidores Públicos ------

2.015 2.016 SALDO ATUAL SALDO FINANCEIRO A APLICAR (h) (i) = (Ib-(IIe+IIf)) (j) =(IIIh+IIIi) VALOR (III) 22.429,69 (8.420,00) 14.009,69 FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 23/01/2017 - 14h46min JOSAFÁ STORCH FRANCIANE BERGER Prefeito Municipal Contadora CRC/ES 012823/O-1

Anexo 11 - Alienação

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 125

RREO_ANX 12_2016_B_6 Publicação Nº 73083

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 - BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO RREO – ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35) R$ 1,00 RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % (a) (b) (b/a) x 100 RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA (I) 1.404.000,00 1.465.237,08 1.169.109,49 79,79 Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU 100.000,00 100.000,00 54.588,08 54,59 Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos - ITBI 100.000,00 140.327,00 140.327,00 100,00 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 650.000,00 650.000,00 428.399,53 65,91 Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 505.000,00 523.931,84 520.546,41 99,35 Imposto Territorial Rural - ITR - - - - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 2.000,00 2.124,44 635,64 29,92 Dívida Ativa dos Impostos 40.500,00 40.500,00 17.590,69 43,43 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa 6.500,00 8.353,80 7.022,14 84,06 RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II) 17.898.000,00 19.496.468,06 19.207.782,68 98,52 Cota-Parte FPM 9.370.000,00 10.857.179,09 10.857.179,09 100,00 Cota-Parte ITR 8.000,00 8.000,00 6.814,41 85,18 Cota-Parte IPVA 450.000,00 480.199,81 480.199,81 100,00 Cota-Parte ICMS 7.850.000,00 7.850.000,00 7.562.796,49 96,34 Cota-Parte IPI-Exportação 220.000,00 229.089,16 229.089,16 100,00 Compensações Financeiras Provenientes de Impostos e Transferências Constitucionais 72.000,00 72.000,00 71.703,72 99,59 Desoneração ICMS (LC 87/96) 72.000,00 72.000,00 71.703,72 99,59 Outras - - - - TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (III) = I + II 19.302.000,00 20.961.705,14 20.376.892,17 97,21

PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % (c) (d) (d/c) x 100 TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS 1.687.500,00 2.084.767,73 1.904.166,05 91,34 Provenientes da União 1.558.500,00 1.949.047,21 1.796.821,53 92,19 Provenientes dos Estados 57.000,00 57.000,00 30.624,00 53,73 Provenientes de Outros Municípios - - - - Outras Receitas do SUS 72.000,00 78.720,52 76.720,52 97,46 TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - - - - RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE - - - - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 59.000,00 60.148,26 42.218,95 70,19 TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 1.746.500,00 2.144.915,99 1.946.385,00 90,74

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Inscritas em DESPESAS COM SAÚDE DOTAÇÃO DOTAÇÃO Até o Bimestre % Até o Bimestre % Restos a INICIAL ATUALIZADA Pagar Não (Por Grupo de Natureza da Despesa) (e) (f) (f/e) x 100 (g) (g/e) x 100 Processados DESPESAS CORRENTES 6.777.616,19 7.670.040,16 7.368.634,45 96,07 7.331.511,35 95,59 37.123,10 Pessoal e Encargos Sociais 4.784.740,15 5.231.672,47 5.166.602,23 98,76 5.166.602,23 98,76 - Juros e Encargos da Dívida ------Outras Despesas Correntes 1.992.876,04 2.438.367,69 2.202.032,22 90,31 2.164.909,12 88,79 37.123,10 DESPESAS DE CAPITAL 515.623,72 221.842,59 172.078,42 77,57 171.188,42 77,17 890,00 Investimentos 503.623,72 209.842,59 160.078,42 76,29 159.188,42 75,86 890,00 Inversões Financeiras ------Amortização da Dívida 12.000,00 12.000,00 12.000,00 100,00 12.000,00 100,00 - TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (IV) 7.293.239,91 7.891.882,75 7.540.712,87 95,55 7.502.699,77 95,07 38.013,10

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Inscritas em DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS PARA FINS DE APURAÇÃO DO DOTAÇÃO DOTAÇÃO Até o Bimestre % Até o Bimestre % Restos a PERCENTUAL MÍNIMO INICIAL ATUALIZADA Pagar Não (h) (h/Vf)x100 (i) (i/Vg)x100 Processados DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS ------DESPESA COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE QUE NÃO ATENDE AO PRINCÍPIO DE ACESSO UNIVERSAL 69.660,16 51.066,43 51.066,43 0,68 51.066,43 0,68 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS 2.371.579,75 2.335.997,00 2.051.217,58 27,20 2.045.095,58 27,26 6.122,00 Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde - SUS 1.687.500,00 2.089.008,46 1.806.700,68 23,96 1.804.862,68 24,06 1.838,00 Recursos de Operações de Crédito ------Outros Recursos 684.079,75 246.988,54 244.516,90 3,24 240.232,90 3,20 4.284,00 OUTRAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃO COMPUTADOS ------RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS INDEVIDAMENTE NO EXERCÍCIO 1 ------SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS RESTOS 2 DESPESASA PAGAR CANCELADOS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À PARCELA DO PERCENTUAL ------MÍNIMO QUE NÃO FOI APLICADA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM EXERCÍCIOS 3 ANTERIORES ------TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS (V) 2.441.239,91 2.387.063,43 2.102.284,01 27,88 2.096.162,01 27,94 6.122,00

TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) = (IV - 4.852.000,00 5.504.819,32 5.438.428,86 72,12 5.406.537,76 72,06 31.891,10 V)

PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E 4 e 5 TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (VII%) = (VI(h ou i) / IIIb x 100) - LIMITE CONSTITUCIONAL 15% 26,53%

VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MÍNIMO CONSTITUCIONAL [(VI(h ou i) - (15 x IIIb)/100] 2.350.003,93

CANCELADOS/ PARCELA CONSIDERADA NO EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS COM DISPONIBILDADE DE CAIXA INSCRITOS PAGOS A PAGAR PRESCRITOS LIMITE

Inscritos em 2015 10.822,12 1.004,00 9.818,12 - -

Total 10.822,12 1.004,00 9.818,12 - -

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 126

RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS PARA FINS DE APLICAÇÃO DA Despesas custeadas no exercício DISPONIBILIDADE DE CAIXA CONFORME ARTIGO 24, § 1º e 2º Saldo Inicial Saldo Final (Não Aplicado) de referência (j) - - -

Total (VIII) - - -

LIMITE NÃO CUMPRIDO CONTROLE DO VALOR REFERENTE AO PERCENTUAL MÍNIMO NÃO CUMPRIDO EM EXERCÍCIOS Despesas custeadas no exercício ANTERIORES PARA FINS DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS VINCULADOS CONFORME ARTIGOS 25 E 26 Saldo Inicial Saldo Final (Não Aplicado) de referência (k)

Total (IX) - - -

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Inscritas em DESPESAS COM SAÚDE DOTAÇÃO DOTAÇÃO Até o Bimestre % Até o Bimestre % Restos a (Por Subfunção) INICIAL ATUALIZADA (l/total l) x (m/total m) x Pagar Não (l) 100 (m) 100 Processados Atenção Básica 6.696.941,79 7.476.906,49 7.379.952,23 97,87 7.343.339,13 97,88 36.613,10 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 243.200,00 92.036,04 31.883,95 0,42 30.483,95 0,41 1.400,00 Suporte Profilático e Terapêutico 158.765,00 201.543,60 123.530,49 1,64 123.530,49 1,65 - Vigilância Sanitária 88.044,75 95.583,44 1.413,00 0,02 1.413,00 0,02 - Vigilância Epidemiológica 26.200,00 25.103,98 3.224,00 0,04 3.224,00 0,04 - Alimentação e Nutrição ------Outras Subfunções 80.088,37 709,20 709,20 0,01 709,20 0,01 - TOTAL 7.293.239,91 7.891.882,75 7.540.712,87 100,00 7.502.699,77 100,00 38.013,10 FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 18/01/2017 - 11h33min JOSAFÁ STORCH FRANCIANE BERGER Prefeito Municipal Contadora CRC/ES 012823/O-1

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 127

RREO_ANX 13_2016_B_6 Publicação Nº 73085

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 - BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO RREO - Anexo 13 (Lei nº 11.079, de 30.12.2004, arts. 22, 25 e 28) R$ 1,00 SALDO TOTAL EM REGISTROS EFETUADOS EM 2016 SALDO TOTAL ESPECIFICAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DO No bimestre Até o bimestre EXERCÍCIO ANTERIOR (a) (b) (c) = (a + b) TOTAL DE ATIVOS - - - - Direitos Futuros - - - - Ativos Contabilizados na SPE - - - - Contrapartida para Provisões de PPP - - - - TOTAL DE PASSIVOS (I) - - - - Obrigações Não Relacionadas a Serviços - - - - Contrapartida para Ativos da SPE - - - - Provisões de PPP - - - - GARANTIAS DE PPP (II) - - - - SALDO LÍQUIDO DE PASSIVOS DE PPP (III) = (I- II) - - - - PASSIVOS CONTINGENTES - - - - Contraprestações Futuras - - - - Riscos Não Provisionados - - - - Outros Passivos Contingentes - - - - ATIVOS CONTINGENTES - - - - Serviços Futuros - - - - Outros Ativos Contingentes - - - -

EXERCÍCIO EXERCÍCIO DESPESAS DE PPP ANTERIOR CORRENTE 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 (EC) Do Ente Federado (IV) ------Das Estatais Não-Dependentes ------TOTAL DAS DESPESAS ------RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (RCL) (V) ------TOTAL DAS DESPESAS / RCL (%) (VI) = (IV) / (V) ------

FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 17/01/2017 - 11h20min JOSAFÁ STORCH FRANCIANE BERGER Prefeito Municipal Contadora CRC/ES 012823/O-1

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 128

RREO_ANX 14_2016_B_6 Publicação Nº 73086

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 - BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO RREO - Anexo 14 (LRF, Art. 48) R$ 1,00 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Até o Bimestre RECEITAS - Previsão Inicial 31.868.525,05 Previsão Atualizada 34.765.615,26 Receitas Realizadas 31.541.784,38 Déficit Orçamentário - Saldos de Exercícios Anteriores (Utilizados para Créditos Adicionais) 2.533.686,68 DESPESAS - Dotação Inicial 31.868.525,05 Créditos Adicionais 2.161.259,49 Dotação Atualizada 34.029.784,54 Despesas Empenhadas 30.983.088,48 Despesas Executadas 30.983.088,48 Liquidadas 30.539.554,65 Inscritas em Restos a Pagar Não Processados 443.533,83 Despesas Pagas 30.348.590,21 Superávit Orçamentário 1.002.229,73 DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO Até o Bimestre Despesas Empenhadas 30.983.088,48 Despesas Executadas 30.983.088,48 Liquidadas 30.539.554,65 Inscritas em Restos a Pagar Não Processados 443.533,83 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL Até o Bimestre Receita Corrente Líquida 27.687.010,68

RECEITAS E DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Até o Bimestre Regime Geral de Previdência Social - Receitas Previdenciárias Realizadas (I) - Despesas Previdenciárias Liquidadas (II) - Resultado Previdenciário (III) = (I - II) - Regime Próprio de Previdência dos Servidores - Receitas Previdenciárias Realizadas (IV) - Despesas Previdenciárias Liquidadas (V) - Resultado Previdenciário (VI) = (IV - V) -

Meta Fixada no Resultado Apurado % em Relação à Meta RESULTADOS NOMINAL E PRIMÁRIO AMF da LDO Até o Bimestre (a) (b) (b/a) Resultado Nominal (502.231,47) (648.496,90) 129,12% Resultado Primário (578.500,00) 256.723,47 -44,38%

Inscrição Cancelamento Pagamento Saldo RESTOS A PAGAR POR PODER E MINISTÉRIO PÚBLICO Até o Bimestre Até o Bimestre a Pagar RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 487.365,32 644,51 486.110,81 610,00 Poder Executivo 487.365,32 644,51 486.110,81 610,00 Poder Legislativo - - - - RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS 521.837,38 33.998,69 485.418,64 2.420,05 Poder Executivo 521.837,38 33.998,69 485.418,64 2.420,05 Poder Legislativo - - - - TOTAL 1.009.202,70 34.643,20 971.529,45 3.030,05 Limites Constitucionais Anuais DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE Valor Apurado % Mínimo a % Aplicado Até o Bimestre Até o Bimestre Aplicar no Exercício Mínimo Anual de 25% das Receitas de Impostos na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino 5.332.266,35 25% 26,17%

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério c/ Ensino Fundamental e Médio - - - Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental 3.143.025,89 60% 81,59% Complementação da União do FUNDEB - - - RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor Apurado Até o Bimestre Saldo Não Realizado Receita de Operação de Crédito - - Despesa de Capital Líquida - - PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício Regime Geral de Previdência Social - - - - Receitas Previdenciárias (I) - - - - Despesas Previdenciárias (II) - - - - Resultado Previdenciário (I - II) - - - - Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos - - - - Receitas Previdenciárias (IV) - - - - Despesas Previdenciárias (V) - - - - Resultado Previdenciário (IV - V) - - - - RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS Valor Apurado Até o Bimestre Saldo a Realizar Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 229.500,00 15.500,00 Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 237.920,00 1.339,00

Limite Constitucional Anual DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor Apurado % Mínimo a % Aplicado Até o Bimestre Até o Bimestre Aplicar no Exercício Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde executados com recursos de impostos 5.406.537,76 15% 26,53%

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 129

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no Exercício Corrente Total das Despesas / RCL (%) - FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 25/01/2017 - 08h05min JOSAFÁ STORCH FRANCIANE BERGER Prefeito Municipal Contadora CRC/ES 012823/O-1

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 130

RREO_ANX 1_2016_B_6 Publicação Nº 73071

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 - BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO RREO - Anexo 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º) Em Reais PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS SALDO RECEITAS INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre % (a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c) RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 31.868.525,05 34.765.615,26 6.333.609,70 18,22 31.541.784,38 90,73 3.223.830,88 RECEITAS CORRENTES 27.236.850,00 29.776.440,21 5.901.261,34 19,82 27.687.010,68 92,98 2.089.429,53 RECEITA TRIBUTÁRIA 1.514.100,00 1.579.985,52 264.511,56 16,74 1.276.687,39 80,80 303.298,13 Impostos 1.355.000,00 1.414.258,84 253.377,90 17,92 1.143.861,02 80,88 270.397,82 Taxas 159.000,00 165.626,68 11.133,66 6,72 132.826,37 80,20 32.800,31 Contribuição de Melhoria 100,00 100,00 - - - - 100,00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 340.000,00 400.880,91 67.680,76 16,88 400.880,91 100,00 - Contribuição de Iluminação Pública 340.000,00 400.880,91 67.680,76 16,88 400.880,91 100,00 - RECEITA PATRIMONIAL 479.500,00 700.181,18 72.401,19 10,34 537.044,95 76,70 163.136,23 Receitas de Valores Mobiliários 479.500,00 700.181,18 72.401,19 10,34 537.044,95 76,70 163.136,23 RECEITA DE SERVIÇOS 2.000,00 127.622,03 - - 125.622,03 98,43 2.000,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 24.667.250,00 26.714.669,98 5.436.654,93 20,35 25.173.672,61 94,23 1.540.997,37 Transferências Intergovernamentais 24.660.250,00 26.707.669,98 5.436.654,93 20,36 25.173.672,61 94,26 1.533.997,37 Transferências de Convênios 7.000,00 7.000,00 - - - - 7.000,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 234.000,00 253.100,59 60.012,90 23,71 173.102,79 68,39 79.997,80 Multas e Juros de Mora 20.500,00 23.672,67 7.868,56 33,24 20.129,30 85,03 3.543,37 Indenizações e Restituições 105.000,00 120.927,92 35.157,89 29,07 103.544,40 85,62 17.383,52 Receita da Dívida Ativa 83.500,00 83.500,00 16.986,45 20,34 41.976,31 50,27 41.523,69 Receitas Correntes Diversas 25.000,00 25.000,00 - - 7.452,78 29,81 17.547,22 RECEITAS DE CAPITAL 4.631.675,05 4.989.175,05 432.348,36 8,67 3.854.773,70 77,26 1.134.401,35 ALIENAÇÃO DE BENS 121.000,00 245.000,00 - - 229.500,00 93,67 15.500,00 Alienação de Bens Móveis 120.000,00 244.000,00 - - 229.500,00 94,06 14.500,00 Alienação de Bens Imóveis 1.000,00 1.000,00 - - - - 1.000,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 4.510.175,05 4.743.675,05 432.348,36 9,11 3.625.273,70 76,42 1.118.401,35 Transferências Intergovernamentais 5.000,00 238.500,00 198.000,00 83,02 234.000,00 98,11 4.500,00 Transferências de Convênios 4.505.175,05 4.505.175,05 234.348,36 5,20 3.391.273,70 75,28 1.113.901,35 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 500,00 500,00 - - - - 500,00 Receitas de Capital Diversas 500,00 500,00 - - - - 500,00 RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) ------SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I + II) 31.868.525,05 34.765.615,26 6.333.609,70 18,22 31.541.784,38 90,73 3.223.830,88 OPERAÇÕES DE CRÉDITO / REFINANCIAMENTO (IV) ------Operações de Crédito Internas ------Mobiliária ------Contratual ------Operações de Crédito Externas ------Mobiliária ------Contratual ------SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III + IV) 31.868.525,05 34.765.615,26 6.333.609,70 18,22 31.541.784,38 90,73 3.223.830,88 DÉFICIT (VI) – – – – - – – TOTAL (VII) = (V + VI) 31.868.525,05 34.765.615,26 6.333.609,70 18,22 31.541.784,38 – – SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS) – 2.533.686,68 – – 2.533.686,68 – – Superávit Financeiro – 2.533.686,68 – – 2.533.686,68 – – Reabertura de Créditos Adicionais – - – – - – –

DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS SALDO DESPESAS LIQUIDADAS SALDO DESPESAS INSCRITAS EM DESPESAS INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre PAGAS ATÉ O RESTOS A PAGAR BIMESTRE NÃO PROCESSADOS (d) (e) (f) (g) = (e-f) (h) (i) = (e-h) (j) (k) DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 31.733.525,05 33.895.123,82 832.692,95 30.848.427,76 3.046.696,06 6.349.885,54 30.404.893,93 3.490.229,89 30.213.929,49 443.533,83 DESPESAS CORRENTES 24.715.380,08 28.211.621,13 1.420.256,26 25.916.564,01 2.295.057,12 5.739.343,96 25.661.476,55 2.550.144,58 25.470.512,11 255.087,46 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 15.934.550,94 16.857.498,28 786.404,06 15.912.127,06 945.371,22 3.472.890,58 15.912.127,06 945.371,22 15.722.820,54 - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 500,00 ------OUTRAS DESPESAS CORRENTES 8.780.329,14 11.354.122,85 633.852,20 10.004.436,95 1.349.685,90 2.266.453,38 9.749.349,49 1.604.773,36 9.747.691,57 255.087,46 DESPESAS DE CAPITAL 6.746.666,97 5.683.502,69 (587.563,31) 4.931.863,75 751.638,94 610.541,58 4.743.417,38 940.085,31 4.743.417,38 188.446,37 INVESTIMENTOS 6.734.366,97 5.671.402,69 (587.563,31) 4.919.863,75 751.538,94 608.541,58 4.731.417,38 939.985,31 4.731.417,38 188.446,37 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 12.300,00 12.100,00 - 12.000,00 100,00 2.000,00 12.000,00 100,00 12.000,00 - RESERVA DE CONTINGÊNCIA 271.478,00 ------RESERVA DO RPPS ------DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IX) ------SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 31.733.525,05 33.895.123,82 832.692,95 30.848.427,76 3.046.696,06 6.349.885,54 30.404.893,93 3.490.229,89 30.213.929,49 443.533,83 AMORTIZAÇÃO DA DÍV. / REFINANCIAMENTO (XI) 135.000,00 134.660,72 - 134.660,72 - 22.432,74 134.660,72 - 134.660,72 - Amortização da Dívida Interna 135.000,00 134.660,72 - 134.660,72 - 22.432,74 134.660,72 - 134.660,72 - Dívida Mobiliária ------Outras Dívidas 135.000,00 134.660,72 - 134.660,72 - 22.432,74 134.660,72 - 134.660,72 - Amortização da Dívida Externa ------Dívida Mobiliária ------Outras Dívidas ------SUBTOTAL C/ REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 31.868.525,05 34.029.784,54 832.692,95 30.983.088,48 3.046.696,06 6.372.318,28 30.539.554,65 3.490.229,89 30.348.590,21 443.533,83 SUPERÁVIT (XIII) – – – – – 1.002.229,73 – – – TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 31.868.525,05 34.029.784,54 832.692,95 30.983.088,48 3.046.696,06 6.372.318,28 31.541.784,38 3.490.229,89 30.348.590,21 443.533,83 FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 23/01/2017 - 10h01min JOSAFÁ STORCH FRANCIANE BERGER Prefeito Municipal Contadora CRC/ES 012823/O-1

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 131

RREO_ANX 2_2016_B_6 Publicação Nº 73072

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 - BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO RREO - Anexo 2 (LRF, Art. 52, inciso II, alínea "c") R$ 1,00 DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS SALDO DESPESAS LIQUIDADAS SALDO INSCRITAS EM INICIAL ATUALIZADA % % RESTOS A PAGAR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre NÃO PROCESSADOS (a) (b) (b/total b) (c) = (a-b) (d) (d/total d) (e) = (a-d) (f) DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 31.868.525,05 34.029.784,54 832.692,95 30.983.088,48 100,00 3.046.696,06 6.372.318,28 30.539.554,65 100,00 3.490.229,89 443.533,83 LEGISLATIVA 1.400.000,00 1.400.000,00 120.732,11 1.257.775,44 4,06 142.224,56 249.908,01 1.257.775,44 4,12 142.224,56 - Ação Legislativa 1.400.000,00 1.400.000,00 120.732,11 1.257.775,44 4,06 142.224,56 249.908,01 1.257.775,44 4,12 142.224,56 - ADMINISTRAÇÃO 6.747.273,89 7.119.718,87 274.697,98 6.622.330,20 21,37 497.388,67 1.209.967,23 6.534.974,14 21,40 584.744,73 87.356,06 Administração Geral 5.689.062,05 6.006.359,93 193.695,15 5.522.169,50 17,82 484.190,43 1.037.409,19 5.435.216,98 17,80 571.142,95 86.952,52 Administração Financeira 1.058.211,84 1.113.358,94 81.002,83 1.100.160,70 3,55 13.198,24 172.558,04 1.099.757,16 3,60 13.601,78 403,54 SEGURANÇA PÚBLICA 42.600,00 10.813,00 1.667,10 9.683,10 0,03 1.129,90 2.339,66 9.683,10 0,03 1.129,90 - Defesa Civil 42.600,00 10.813,00 1.667,10 9.683,10 0,03 1.129,90 2.339,66 9.683,10 0,03 1.129,90 - ASSISTÊNCIA SOCIAL 1.531.605,55 2.105.979,06 60.225,35 1.302.750,77 4,20 803.228,29 259.539,98 1.274.354,04 4,17 831.625,02 28.396,73 Assistência ao Idoso 63.707,14 140.087,86 24.896,58 124.549,70 0,40 15.538,16 38.918,17 124.009,70 0,41 16.078,16 540,00 Assistência ao Portador de Deficiência 77.100,00 62.744,83 - 24.000,00 0,08 38.744,83 2.400,00 24.000,00 0,08 38.744,83 - Assistência à Criança e ao Adolescente 159.814,28 222.570,46 5.518,11 129.239,68 0,42 93.330,78 24.407,66 129.020,61 0,42 93.549,85 219,07 Assistência Comunitária 1.230.984,13 1.680.575,91 29.810,66 1.024.961,39 3,31 655.614,52 193.814,15 997.323,73 3,27 683.252,18 27.637,66 SAÚDE 7.296.739,91 7.891.882,75 468.918,31 7.540.712,87 24,34 351.169,88 1.734.134,54 7.502.699,77 24,57 389.182,98 38.013,10 Administração Geral 80.088,37 709,20 (274,80) 709,20 0,00 - 151,70 709,20 0,00 - - Atenção Básica 6.699.741,79 7.476.906,49 466.542,56 7.379.952,23 23,82 96.954,26 1.713.479,04 7.343.339,13 24,05 133.567,36 36.613,10 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 243.200,00 92.036,04 5.531,00 31.883,95 0,10 60.152,09 4.869,00 30.483,95 0,10 61.552,09 1.400,00 Suporte Profilático e Terapêutico 158.765,00 201.543,60 (2.880,45) 123.530,49 0,40 78.013,11 15.634,80 123.530,49 0,40 78.013,11 - Vigilância Sanitária 88.744,75 95.583,44 - 1.413,00 0,00 94.170,44 - 1.413,00 0,00 94.170,44 - Vigilância Epidemiológica 26.200,00 25.103,98 - 3.224,00 0,01 21.879,98 - 3.224,00 0,01 21.879,98 - EDUCAÇÃO 8.126.223,90 9.052.517,45 (484.707,63) 7.915.799,08 25,55 1.136.718,37 1.881.295,81 7.669.415,46 25,11 1.383.101,99 246.383,62 Administração Geral 1.874.407,16 2.061.559,01 53.842,24 1.980.059,52 6,39 81.499,49 439.851,60 1.922.558,18 6,30 139.000,83 57.501,34 Ensino Fundamental 3.985.728,26 5.465.381,82 184.578,02 4.845.755,06 15,64 619.626,76 1.233.423,82 4.842.825,82 15,86 622.556,00 2.929,24 Ensino Infantil 2.214.214,01 1.504.173,98 (723.127,89) 1.089.984,50 3,52 414.189,48 208.020,39 904.031,46 2,96 600.142,52 185.953,04 Educação Especial 51.874,47 21.402,64 - - - 21.402,64 - - - 21.402,64 - CULTURA 224.496,63 151.308,85 74.511,58 114.563,98 0,37 36.744,87 80.407,64 114.563,98 0,38 36.744,87 - Difusão Cultural 224.496,63 151.308,85 74.511,58 114.563,98 0,37 36.744,87 80.407,64 114.563,98 0,38 36.744,87 - URBANISMO 3.663.086,55 4.213.122,64 166.742,24 4.205.743,05 13,57 7.379,59 498.667,59 4.204.811,85 13,77 8.310,79 931,20 Infra-estrutura Urbana 3.240.871,82 3.562.073,22 162.227,33 3.560.285,72 11,49 1.787,50 222.650,37 3.560.285,72 11,66 1.787,50 - Serviços Urbanos 422.214,73 651.049,42 4.514,91 645.457,33 2,08 5.592,09 276.017,22 644.526,13 2,11 6.523,29 931,20 HABITAÇÃO 700,00 ------Habitação Urbana 700,00 ------SANEAMENTO 192.559,11 291.854,62 20.569,68 289.304,30 0,93 2.550,32 41.051,65 289.304,30 0,95 2.550,32 - Saneamento Básico Rural 49.807,37 101.065,87 - 100.955,22 0,33 110,65 - 100.955,22 0,33 110,65 - Saneamento Básico Urbano 142.751,74 190.788,75 20.569,68 188.349,08 0,61 2.439,67 41.051,65 188.349,08 0,62 2.439,67 - GESTÃO AMBIENTAL 590.629,48 250.045,00 - 239.072,46 0,77 10.972,54 78.012,63 204.087,38 0,67 45.957,62 34.985,08 Preservação e Conservação Ambiental 346.829,48 203.401,00 - 193.928,46 0,63 9.472,54 70.488,63 158.943,38 0,52 44.457,62 34.985,08 Controle Ambiental 41.900,00 1.500,00 - - - 1.500,00 - - - 1.500,00 - Recuperação de Áreas Degradadas 76.900,00 ------Recursos Hídricos 125.000,00 45.144,00 - 45.144,00 0,15 - 7.524,00 45.144,00 0,15 - - AGRICULTURA 1.034.001,78 758.799,87 88.003,55 710.149,68 2,29 48.650,19 130.262,69 702.681,64 2,30 56.118,23 7.468,04 Extenção Rural 867.412,24 657.773,06 88.125,04 633.238,84 2,04 24.534,22 122.348,44 627.200,80 2,05 30.572,26 6.038,04 Irrigação 9.000,00 ------Promoção da Produção Agropecuária 157.589,54 101.026,81 (121,49) 76.910,84 0,25 24.115,97 7.914,25 75.480,84 0,25 25.545,97 1.430,00 COMÉRCIO E SERVIÇOS 17.262,37 7.589,90 - 7.589,90 0,02 - - 7.589,90 0,02 - - Turismo 17.262,37 7.589,90 - 7.589,90 0,02 - - 7.589,90 0,02 - - TRANSPORTE 474.884,13 470.181,68 44.478,96 467.706,53 1,51 2.475,15 62.588,25 467.706,53 1,53 2.475,15 - Transporte Rodoviário 474.884,13 470.181,68 44.478,96 467.706,53 1,51 2.475,15 62.588,25 467.706,53 1,53 2.475,15 - DESPORTO E LAZER 254.983,75 305.970,85 (3.146,28) 299.907,12 0,97 6.063,73 144.142,60 299.907,12 0,98 6.063,73 - Desporto Comunitário 230.579,46 297.754,85 (2.784,20) 292.053,20 0,94 5.701,65 142.771,23 292.053,20 0,96 5.701,65 - Lazer 24.404,29 8.216,00 (362,08) 7.853,92 0,03 362,08 1.371,37 7.853,92 0,03 362,08 - RESERVA DE CONTINGÊNCIA 271.478,00 ------RESERVA DO RPPS ------DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) ------TOTAL (III) = (I + II) 31.868.525,05 34.029.784,54 832.692,95 30.983.088,48 100,00 3.046.696,06 6.372.318,28 30.539.554,65 100,00 3.490.229,89 443.533,83 FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 18/01/2017 - 14h51min JOSAFÁ STORCH FRANCIANE BERGER Prefeito Municipal Contadora CRC/ES 012823/O-1

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 132

RREO_ANX 3_2016_B_6 Publicação Nº 73073 8.000,00 R$ 1,00 R$ 72.000,00 2016 650.000,00 523.931,84 400.880,91 700.181,18 480.199,81 140.327,00 165.726,68 253.100,59 100.000,00 127.622,03 7.850.000,00 3.819.037,57 7.378.310,90 3.750.057,39 3.750.057,39 1.579.985,52 33.526.497,60 30.464.727,37 29.776.440,21 10.857.179,09 PREVISÃO ATUALIZADA

6.814,41 71.703,72 54.588,08 428.399,53 520.546,41 400.880,91 537.044,95 480.199,81 140.327,00 132.826,37 173.102,79 125.622,03 TOTAL 1.276.687,39 7.562.796,49 3.819.037,57 6.068.436,00 3.692.494,48 3.692.494,48 31.379.505,16 28.866.167,09 27.687.010,68 10.857.179,09 (ÚLTIMOS 12 MESES) 12

-

151,79 8.064,74 5.975,31 1.466,76 42.174,30 93.251,57 32.278,04 40.411,98 13.561,40 18.849,06 32.863,19 163.806,43 587.340,24 372.540,80 607.882,80 430.999,69 430.999,69 3.829.619,85 3.560.260,21 3.398.620,16 1.972.807,87 Dez/2016

FRANCIANE BERGER FRANCIANE Contadora 012823/O-1 CRC/ES - 48,07 3.068,92 5.975,31 1.138,91 30.383,74 39.103,25 35.402,72 31.989,21 13.327,49 27.010,31 27.149,71 100.705,13 606.069,03 354.889,29 446.742,20 381.654,10 381.654,10 2.884.295,28 2.689.048,51 2.502.641,18 1.261.997,12 Nov/2016

708,37 9.390,60 5.975,31 3.803,28 1.900,00 33.802,30 43.403,71 32.050,60 36.761,34 15.072,09 12.904,36 14.421,30 100.209,34 691.700,12 651.500,66 295.811,80 444.425,18 277.600,93 277.600,93 Out/2016 2.293.631,02 2.108.288,44 2.016.030,09

935,38 3.817,32 2.893,89 5.975,31 2.454,18 94.246,45 44.505,77 42.094,09 30.510,71 40.371,18 10.413,87 16.447,29 27.282,03 569.818,73 619.170,49 309.478,86 831.669,39 245.342,57 245.342,57 Set/2016 2.557.838,49 2.348.980,83 2.312.495,92

20,27 5.330,00 5.795,63 5.975,31 6.933,84 1.159,32 40.583,27 47.222,46 32.911,07 48.566,59 19.804,10 96.440,00 100.090,68 700.711,85 692.329,47 294.294,11 399.281,06 287.217,48 287.217,48 2.397.358,35 2.112.416,17 2.110.140,87 Ago/2016

- 45,43 934,73 4.538,44 5.975,31 9.291,18 49.467,26 33.077,45 32.534,50 39.165,22 17.767,13 42.266,38 105.785,01 864.179,08 602.430,33 274.076,05 435.949,08 246.628,35 246.628,35 Jul/2016 2.411.697,57 2.224.921,66 2.165.069,22

- 43,41 703,80 6.570,00 3.209,36 5.975,31 8.463,84 94.827,88 43.913,14 40.431,58 37.099,43 76.060,74 57.166,29 779.335,03 605.645,10 301.574,75 724.700,06 292.144,22 292.144,22 Jun/2016 2.690.891,84 2.474.439,95 2.398.747,62

- 82,49 5.857,96 5.975,31 3.214,35 39.401,30 39.120,30 31.470,27 55.539,12 15.359,52 10.622,98 102.953,43 943.319,87 601.411,02 133.356,85 365.780,06 377.527,79 341.154,07 341.154,07 Mai/2016 2.628.039,19 2.427.453,39 2.286.885,12 JANEIRO DE 2016 A DEZEMBRO DE 2016 DE DEZEMBRO 2016 A DE JANEIRO

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES MUNICÍPIO EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES ÚLTIMOS NOS REALIZADA RECEITA DA EVOLUÇÃO - ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE E DA FISCAL ORÇAMENTOS 6,31 DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA DA RECEITA DEMONSTRATIVO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RESUMIDO RELATÓRIO 6.680,04 5.975,31 28.318,54 41.961,05 35.768,74 51.298,10 57.512,40 20.596,38 34.838,37 169.310,40 709.391,80 612.440,88 107.564,84 306.194,52 381.789,96 290.792,21 290.792,21 Abr/2016 2.400.337,24 2.123.363,62 2.109.545,03

- 101,25 5.975,31 9.023,11 37.209,91 45.182,23 32.534,41 54.613,51 16.552,94 19.457,31 44.184,06 14.122,43 127.425,50 596.736,73 633.528,71 364.179,66 554.596,04 259.727,06 259.727,06 2.427.997,61 2.199.301,76 2.168.270,55 Mar/2016

- - 15,35 1.932,99 7.238,31 5.975,31 2.703,44 70.732,10 18.734,62 42.826,18 32.097,26 32.514,72 18.316,45 982.414,30 648.149,78 275.828,68 415.159,03 334.684,00 334.684,00 Fev/2016 2.483.906,42 2.345.858,90 2.149.222,42

- 42,58 464,98 7.553,33 5.798,81 5.165,99 5.975,31 9.487,21 46.595,04 19.905,38 12.872,54 36.223,16 29.753,24 784.766,59 702.780,78 304.388,99 448.713,41 304.549,80 304.549,80 Jan/2016 2.373.892,30 2.251.833,65 2.069.342,50

ESPECIFICAÇÃO RREO - Anexo 3 (LRF, Art. 53, inciso I) inciso 53, Art. 3 (LRF, Anexo - RREO JOSAFÁ STORCH Prefeito Municipal RECEITAS CORRENTES (I) CORRENTES RECEITAS Tributária Receita IPTU ISS ITBI IRRF Outras Tributárias Receitas de Contribuições Receita Patrimonial Receita de Serviços Receita Correntes Transferências Cota-Parte FPM do Cota-Parte ICMS do Cota-Parte IPVA do Cota-Parte ITR do 87/1996 LC da Transferências FUNDEB do Transferências Outras Correntes Transferências Outras Correntes Receitas (II) DEDUÇÕES Dedução paraFUNDEB de do Receita Formação - II) = (I (III) LÍQUIDA CORRENTE RECEITA - 11h17min - 17/01/2017 Eletrônica/Prefeitura/Finanças Contabilidade FONTE:

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 133

RREO_ANX 4_2016_B_6 Publicação Nº 73074

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 - BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO RREO - Anexo 4 (LRF, Art. 53, inciso II) R$ 1,00 PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITAS INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ 2016 2015

RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) - - - - RECEITAS CORRENTES - - - - Receita de Contribuições dos Segurados - - - - Pessoal Civil - - - - Ativo - - - - Inativo - - - - Pensionista - - - - Pessoal Militar - - - - Ativo - - - - Inativo - - - - Pensionista - - - - Outras Receitas de Contribuições - - - - Receita Patrimonial - - - - Receitas Imobiliárias - - - - Receitas de Valores Mobiliários - - - - Outras Receitas Patrimoniais - - - - Receita de Serviços - - - - Outras Receitas Correntes - - - - Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS - - - - Outras Receitas Correntes - - - - RECEITAS DE CAPITAL - - - - Alienação de Bens, Direitos e Ativos - - - - Amortização de Empréstimos - - - - Outras Receitas de Capital - - - - RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) - - - - TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS - (III) = (I + II) - - - -

INSCRITAS EM RESTOS A DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DOTAÇÃO DOTAÇÃO PAGAR NÃO PROCESSADOS DESPESAS INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Em Em 2016 2015 2016 2015 2016 2015

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IV) ------ADMINISTRAÇÃO ------Despesas Correntes ------Despesas de Capital ------PREVIDÊNCIA ------Pessoal Civil ------Aposentadorias ------Pensões ------Outros Benefícios Previdenciários ------Pessoal Militar ------Reformas ------Pensões ------Outros Benefícios Previdenciários ------Outras Despesas Previdenciárias ------Compensação Previdenciária do RPPS para o RGPS ------Demais Despesas Previdenciárias ------DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (V) ------TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS (VI) = (IV + V) ------

RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (VII) = (III - VI) ------

APORTES DE RECURSOS PARA O REGIME PRÓPRIO APORTES REALIZADOS DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR

TOTAL DOS APORTES PARA O RPPS - Plano Financeiro - Recursos para Cobertura de Insuficiências Financeiras - Recursos para Formação de Reserva - Outros Aportes para o RPPS - Plano Previdenciário - Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro - Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial - Outros Aportes para o RPPS -

RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA VALOR -

PERÍODO DE REFERÊNCIA BENS E DIREITOS DO RPPS 2016 2015 Caixa - - Bancos Conta Movimento - - Investimentos - - Outros Bens e Direitos - -

PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS - RPPS INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ 2016 2015 RECEITAS CORRENTES (VIII) - - - - Receita de Contribuições - - - - Patronal - - - - Pessoal Civil - - - - Ativo - - - - Inativo - - - - Pensionista - - - - Pessoal Militar - - - - Ativo - - - - Inativo - - - - Pensionista - - - - Para Cobertura de Déficit Atuarial - - - - Em Regime de Débitos e Parcelamentos - - - - Receita Patrimonial - - - - Receita de Serviços - - - - Outras Receitas Correntes - - - - RECEITAS DE CAPITAL (IX) - - - - Alienação de Bens - - - - Amortização de Empréstimos - - - - Outras Receitas de Capital - - - - TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (X) = (VIII + IX) - - - -

INSCRITAS EM DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DOTAÇÃO DOTAÇÃO RESTOS A PAGAR DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS - RPPS INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Em Em 2016 2015 2016 2015 2016 2015 ADMINISTRAÇÃO (XI) ------Despesas Correntes ------Despesas de Capital ------

TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (XII) = (XI) ------FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 17/01/2017 - 11h25min JOSAFÁ STORCH FRANCIANE BERGER Prefeito Municipal Contadora CRC/ES 012823/O-1

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 134

RREO_ANX 5_2016_B_6 Publicação Nº 73075

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 - BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO RREO - ANEXO 5 (LRF, art 53, inciso III) R$ 1,00 SALDO DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA Em 31/Dez/2015 Em Outubro/2016 Em Dezembro/2016 (a) (b) (c) DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 4.394.896,38 4.282.668,40 4.260.235,66 DEDUÇÕES (II) 3.222.081,55 5.126.312,90 3.734.722,67 Disponibilidade de Caixa Bruta 3.703.469,00 5.122.897,72 3.923.118,21 Demais Haveres Financeiros 5.977,87 4.025,18 3.178,90 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 487.365,32 610,00 191.574,44 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) 1.172.814,83 (843.644,50) 525.512,99 RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) - - - PASSIVOS RECONHECIDOS (V) - - - DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) 1.172.814,83 (843.644,50) 525.512,99

PERÍODO DE REFERÊNCIA RESULTADO NOMINAL No Bimestre Até o Bimestre (VIc-VIb) (VIc-VIa) VALOR 1.369.157,49 (647.301,84)

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA (502.231,47)

REGIME PREVIDENCIÁRIO SALDO DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA Em 31/Dez/2015 Em Outubro/2016 Em Dezembro/2016

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (VII) - - - Passivo Atuarial - - - Demais Dívidas - - - DEDUÇÕES (VIII) - - - Disponibilidade de Caixa Bruta - - - Investimentos - - - Demais Haveres Financeiros - - - (-) Restos a Pagar Processados - - - DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) - - - PASSIVOS RECONHECIDOS (X) - - - DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X) - - - FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 18/01/2017 - 07h34min JOSAFÁ STORCH FRANCIANE BERGER Prefeito Municipal Contadora CRC/ES 012823/O-1

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 135

RREO_ANX 6_2016_B_6 Publicação Nº 73076

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO - ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 - BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO RREO - ANEXO 6 (LRF, art 53, inciso III) R$ 1,00 RECEITAS REALIZADAS RECEITAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA Até o Bimestre de Até o Bimestre de 2016 2015

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 28.949.637,00 27.024.343,70 26.354.081,48 Receitas Tributárias 1.579.985,52 1.276.687,39 1.292.136,97 IPTU 100.000,00 54.588,08 52.468,14 ISS 650.000,00 428.399,53 495.167,17 ITBI 140.327,00 140.327,00 96.508,56 IRRF 523.931,84 520.546,41 524.113,93 Outras Receitas Tributárias 165.726,68 132.826,37 123.879,17 Receitas de Contribuições 400.880,91 400.880,91 340.100,39 Receitas Previdenciárias - - - Outras Receitas de Contribuições 400.880,91 400.880,91 340.100,39 Receita Patrimonial Líquida 1.000,00 - - Receita Patrimonial 700.181,18 537.044,95 565.219,58 (-) Aplicações Financeiras 699.181,18 537.044,95 565.219,58 Transferências Correntes 26.714.669,98 25.173.672,61 24.149.976,84 Cota-Parte do FPM 8.834.978,60 8.834.978,60 7.589.830,66 Cota-Parte do ICMS 6.280.000,00 6.050.062,90 6.337.644,60 Cota-Parte do IPVA 384.160,78 384.160,78 356.783,72 Convênios 7.000,00 - - Outras Transferências Correntes 11.208.530,60 9.904.470,33 9.865.717,86 Demais Receitas Correntes 253.100,59 173.102,79 571.867,28 Dívida Ativa 83.500,00 41.976,31 110.725,87 Diversas Receitas Correntes 169.600,59 131.126,48 461.141,41 RECEITAS DE CAPITAL (II) 4.989.175,05 3.854.773,70 1.017.144,08 Operações de Crédito (III) - - - Amortização de Empréstimos (IV) - - - Alienação de Bens (V) 245.000,00 229.500,00 - Transferências de Capital 4.743.675,05 3.625.273,70 1.017.144,08 Convênios 4.505.175,05 3.391.273,70 627.598,08 Outras Transferências de Capital 238.500,00 234.000,00 389.546,00 Outras Receitas de Capital 500,00 - - RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI) = (II - III - IV - V) 4.744.175,05 3.625.273,70 1.017.144,08 RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII) = (I + VI) 33.693.812,05 30.649.617,40 27.371.225,56

INSCRITAS EM DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS RESTOS A PAGAR DESPESAS PRIMÁRIAS DOTAÇÃO NÃO PROCESSADOS ATUALIZADA Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Em Em 2016 2015 2016 2015 2016 2015 DESPESAS CORRENTES (VIII) 28.211.621,13 25.916.564,01 26.468.311,33 25.661.476,55 26.141.864,79 255.087,46 194.440,87 Pessoal e Encargos Sociais 16.857.498,28 15.912.127,06 17.352.718,18 15.912.127,06 17.352.718,18 - - Juros e Encargos da Dívida (IX) ------Outras Despesas Correntes 11.354.122,85 10.004.436,95 9.115.593,15 9.749.349,49 8.789.146,61 255.087,46 194.440,87 DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X) = (VIII - IX) 28.211.621,13 25.916.564,01 26.468.311,33 25.661.476,55 26.141.864,79 255.087,46 194.440,87 DESPESAS DE CAPITAL (XI) 5.818.163,41 5.066.524,47 3.176.468,90 4.878.078,10 3.039.128,41 188.446,37 3.869.038,79 Investimentos 5.671.402,69 4.919.863,75 3.025.602,26 4.731.417,38 2.888.261,77 188.446,37 3.869.038,79 Inversões Financeiras ------Concessão de Empréstimos (XII) ------Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) ------Demais Inversões Financeiras ------Amortização da Dívida (XIV) 146.760,72 146.660,72 150.866,64 146.660,72 150.866,64 - - DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (XV) = (XI - XII - XIII - XIV) 5.671.402,69 4.919.863,75 3.025.602,26 4.731.417,38 2.888.261,77 188.446,37 3.869.038,79 RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) - RESERVA DO RPPS (XVII) - DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII) = (X + XV + XVI + XVII) 33.883.023,82 30.836.427,76 29.493.913,59 30.392.893,93 29.030.126,56 443.533,83 4.063.479,66

RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII) (189.211,77) - - 256.723,47 (1.658.901,00) - -

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 2.533.686,68 4.067.721,71 - -

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA (578.500,00) FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 18/01/2017 - 14h54min JOSAFÁ STORCH FRANCIANE BERGER Prefeito Municipal Contadora CRC/ES 012823/O-1

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 136

RREO_ANX 7_2016_B_6 Publicação Nº 73077 ------122,05 678,00 1.620,00 2.420,05 2.420,05 2.420,05 Saldo

------83,50 313,20 635,76 R$ 1,00 2.565,39 2.331,70 7.513,00 20.556,14 33.998,69 33.998,69 33.998,69 Cancelados

------

8.203,22 8.708,00 16.408,44 97.092,58 11.990,28 14.350,00 Pagos 122.194,75 206.471,37 485.418,64 485.418,64 485.418,64

------8.203,22 8.708,00 16.408,44 97.092,58 11.990,28 14.350,00 122.194,75 206.471,37 485.418,64 485.418,64 485.418,64 Liquidados

FRANCIANE BERGER FRANCIANE Contadora 012823/O-1 CRC/ES RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS RESTOS PAGAR A - - - - - 8.203,22 2.331,70 31.000,29 97.656,64 12.073,78 14.350,00 16.899,00 2015 122.630,00 158.642,40 463.787,03 463.787,03 463.787,03 Em 31 de dezembro de

Inscritos ------

Em 7.584,29 2.001,33 48.464,73 58.050,35 58.050,35 58.050,35 Anteriores Exercícios

------610,00 610,00 610,00 610,00 Saldo

------44,51 644,51 644,51 600,00 644,51 Cancelados

- - - Anx_7_2016_B_6 950,00 3.218,84 4.073,21 1.368,43 7.600,26 6.679,38 Pagos 67.088,16 27.106,85 38.317,17 126.676,36 486.110,81 486.110,81 203.032,15 486.110,81

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES LIQUIDADOS - - - ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE E DA ORÇAMENTOS FISCAL 950,00 RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO RESUMIDO DA ORÇAMENTÁRIA RELATÓRIO 3.218,84 4.073,21 1.368,43 7.600,26 6.679,38 67.088,16 27.106,85 38.361,68 2015 126.676,36 486.755,32 486.755,32 203.632,15 486.755,32 Em 31 de DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃO dezembro de JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 - BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO BIMESTRE DE 2016 - DEZEMBRO A JANEIRO

Inscritos ------RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO PROCESSADOS RESTOS PAGAR A 610,00 610,00 610,00 610,00 Em Anteriores Exercícios

PODER/ÓRGÃO RREO - ANEXO 7 (LRF, art. 53, inciso V) 7 (LRF, ANEXO - RREO (I) (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) PAGAR A RESTOS EXECUTIVO Gabinete do Prefeito Administração de M. Secretaria Finanças de M. Secretaria Educação de M. Secretaria de Saúde M. Fundo Social Ação de M. Secretaria Econômico Desenv. de M. Secretaria Secretaria Urbanos e de Serviços Obras M. Secretaria de Turismo, M. Cultura Bibliot., e Esportes Hídricos e Rec. Ambiente Meio de M. Secretaria Social de Assistência M. Fundo LEGISLATIVO Terra da Laranja de Municipal Câmara (II) (INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) PAGAR A RESTOS TOTAL (III) = (I + II) 09h58min - Contabilidade 23/01/2017 Eletrônica/Prefeitura/Finanças - FONTE: STORCH JOSAFÁ Prefeito Municipal

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 137

RREO_ANX 8_2016_B_6 Publicação Nº 73078

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO 2016 - BIMESTRE: NOVEMBRO-DEZEMBRO RREO - ANEXO 8 (LDB, art. 72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição) INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x100 1- RECEITA DE IMPOSTOS 1.404.000,00 1.465.237,08 1.169.109,49 79,79 1.1- Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU 135.500,00 137.478,24 79.441,60 57,78 1.1.1- IPTU 100.000,00 100.000,00 54.588,08 54,59 1.1.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 500,00 624,44 624,44 100,00 1.1.3- Dívida Ativa do IPTU 30.000,00 30.000,00 17.375,28 57,92 1.1.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monet. e Outros Encargos da Dív. Ativa IPTU 5.000,00 6.853,80 6.853,80 100,00 1.1.5- (–) Deduções da Receita do IPTU - - - - 1.2- Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos – ITBI 101.500,00 141.827,00 140.450,20 99,03 1.2.1- ITBI 100.000,00 140.327,00 140.327,00 100,00 1.2.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 500,00 500,00 11,20 2,24 1.2.3- Dívida Ativa do ITBI 500,00 500,00 - - 1.2.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monet. e Outros Encargos da Dív. Ativa ITBI 500,00 500,00 112,00 22,40 1.2.5- (–) Deduções da Receita do ITBI - - - - 1.3- Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS 662.000,00 662.000,00 428.671,28 64,75 1.3.1- ISS 650.000,00 650.000,00 428.399,53 65,91 1.3.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 1.000,00 1.000,00 - - 1.3.3- Dívida Ativa do ISS 10.000,00 10.000,00 215,41 2,15 1.3.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monet. e Outros Encargos da Dív. Ativa do ISS 1.000,00 1.000,00 56,34 5,63 1.3.5- (–) Deduções da Receita do ISS - - - - 1.4- Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF 505.000,00 523.931,84 520.546,41 99,35 1.4.1- IRRF 505.000,00 523.931,84 520.546,41 99,35 1.4.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF - - - - 1.4.3- Dívida Ativa do IRRF - - - - 1.4.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monet. e Outros Encargos da Dív. Ativa IRRF - - - - 1.4.5- (–) Deduções da Receita do IRRF - - - - 1.5- Receita Resultante do Imposto Territorial Rural – ITR (CF, art. 153, §4º, inciso III) - - - - 1.5.1- ITR - - - - 1.5.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR - - - - 1.5.3- Dívida Ativa do ITR - - - - 1.5.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monet. e Outros Encargos da Dív. Ativa do ITR - - - - 1.5.5- (–) Deduções da Receita do ITR - - - - 2- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 17.970.000,00 19.496.468,06 19.207.782,68 98,52 2.1- Cota-Parte FPM 9.370.000,00 10.857.179,09 10.857.179,09 100,00 2.1.1- Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea b 9.000.000,00 10.137.082,87 10.137.082,87 100,00 2.1.2- Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea d 370.000,00 720.096,22 720.096,22 100,00 2.2- Cota-Parte ICMS 7.850.000,00 7.850.000,00 7.562.796,49 96,34 2.3- ICMS-Desoneração – L.C. nº87/1996 72.000,00 72.000,00 71.703,72 99,59 2.4- Cota-Parte IPI-Exportação 220.000,00 229.089,16 229.089,16 100,00 2.5- Cota-Parte ITR 8.000,00 8.000,00 6.814,41 85,18 2.6- Cota-Parte IPVA 450.000,00 480.199,81 480.199,81 100,00 2.7- Cota-Parte IOF-Ouro - - - - 3- TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1 + 2) 19.374.000,00 20.961.705,14 20.376.892,17 97,21 PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x100 4- RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 1.000,00 1.124,05 1.124,05 100,00 5- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE 540.900,00 617.638,85 612.068,09 99,10 5.1- Transferências do Salário-Educação 270.000,00 279.426,47 279.426,47 100,00 5.2- Transferências Diretas - PDDE 10.000,00 24.780,00 24.780,00 100,00 5.3- Transferências Diretas - PNAE 85.000,00 120.826,00 117.716,00 97,43 5.4- Transferências Diretas - PNATE 155.000,00 164.886,64 164.886,64 100,00 5.5- Outras Transferências do FNDE 5.000,00 7.906,59 7.906,59 100,00 5.6- Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 15.900,00 19.813,15 17.352,39 87,58 6- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 1.252.489,96 1.266.493,39 456.898,83 36,08 6.1- Transferências de Convênios 1.242.289,96 1.242.289,96 432.848,18 34,84 6.2- Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 10.200,00 24.203,43 24.050,65 99,37 7- RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO - - - - 8- OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 696.000,00 960.227,15 957.967,43 99,76 9- TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4 + 5 + 6 + 7 + 8) 2.490.389,96 2.845.483,44 2.028.058,40 71,27 FUNDEB

PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITAS DO FUNDEB INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x100 10- RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 3.520.000,00 3.750.057,39 3.692.494,48 98,47 10.1- Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.1.1) 1.800.000,00 2.022.200,49 2.022.200,49 100,00 10.2- Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.2) 1.570.000,00 1.570.000,00 1.512.733,59 96,35 10.3- ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.3) 14.400,00 14.400,00 14.340,72 99,59 10.4- Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.4) 44.000,00 45.817,87 45.817,87 100,00 10.5- Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadado Dest. ao FUNDEB – (20% de ((1.5 – 1.5.5) + 2.5)) 1.600,00 1.600,00 1.362,78 85,17 10.6- Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.6) 90.000,00 96.039,03 96.039,03 100,00 11- RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 3.765.100,00 3.852.118,16 3.852.118,16 100,00 11.1- Transferências de Recursos do FUNDEB 3.750.000,00 3.819.037,57 3.819.037,57 100,00 11.2- Complementação da União ao FUNDEB - - - - 11.3- Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 15.100,00 33.080,59 33.080,59 100,00 12- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (11.1 – 10) 230.000,00 68.980,18 126.543,09 183,45 [SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) > 0] = ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB [SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) < 0] = DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB INSCRITAS EM DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS RESTOS A DOTAÇÃO DOTAÇÃO PAGAR NÃO DESPESAS DO FUNDEB INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % Até o Bimestre % PROCESSADOS (d) (e) (f) = (e/d)x100 (g) (h) = (g/d)x100 (i) 13- PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 3.120.149,41 3.380.249,41 3.143.025,89 92,98 3.143.025,89 92,98 - 13.1- Com Educação Infantil 704.843,60 806.843,60 788.720,05 97,75 788.720,05 97,75 - 13.2- Com Ensino Fundamental 2.415.305,81 2.573.405,81 2.354.305,84 91,49 2.354.305,84 91,49 - 14- OUTRAS DESPESAS 645.450,59 851.592,80 712.388,18 83,65 709.092,27 83,27 3.295,91 14.1- Com Educação Infantil 53.718,00 24.001,32 13.967,99 58,20 13.601,32 56,67 366,67 14.2- Com Ensino Fundamental 591.732,59 827.591,48 698.420,19 84,39 695.490,95 84,04 2.929,24 15- TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB (13 + 14) 3.765.600,00 4.231.842,21 3.855.414,07 91,10 3.852.118,16 91,03 3.295,91 DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB VALOR 16- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB - 16.1- FUNDEB 60% -

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 138

16.2- FUNDEB 40% - 17- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB - 17.1- FUNDEB 60% - 17.2- FUNDEB 40% - 18- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16 + 17) - INDICADORES DO FUNDEB VALOR 19- TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB PARA FINS DE LIMITE (15 - 18) 3.852.118,16 19.1- Mínimo de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério (13 - (16.1 + 17.1)) / (11 x 100)% 81,59% 19.2- Mínimo de 40% em Despesa com MDE, que não Remuneração do Magistério (14 - (16.2 + 17.2)) / (11 x 100)% 18,41% 19.3- Máximo de 5% não Aplicado no Exercício (100 - (19.1 + 19.2))% - CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQÜENTE VALOR 20 – RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2015 QUE NÃO FORAM UTILIZADOS - 21 – DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE 2016 - MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x100 22- IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 3) 4.843.500,00 5.240.426,29 5.094.223,04 97,21 INSCRITAS EM DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS RESTOS A DOTAÇÃO DOTAÇÃO PAGAR NÃO INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % Até o Bimestre % PROCESSADOS (d) (e) (f) = (e/d)x100 (g) (h) = (g/d)x100 (i) 23- EDUCAÇÃO INFANTIL 801.561,60 931.872,22 813.882,45 87,34 813.515,78 87,30 366,67 23.1- Creche 424.140,60 481.829,10 413.492,43 85,82 413.125,76 85,74 366,67 23.1.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 406.140,60 405.801,80 403.548,02 99,44 403.181,35 99,35 366,67 23.1.2- Despesas Custeadas com Recursos de Impostos 18.000,00 76.027,30 9.944,41 13,08 9.944,41 13,08 - 23.2- Pré-escola 377.421,00 450.043,12 400.390,02 88,97 400.390,02 88,97 - 23.2.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 352.421,00 425.043,12 399.140,02 93,91 399.140,02 93,91 - 23.2.1- Despesas Custeadas com Recursos de Impostos 25.000,00 25.000,00 1.250,00 5,00 1.250,00 5,00 - 24- ENSINO FUNDAMENTAL 4.579.648,40 5.130.029,61 4.681.776,97 91,26 4.678.374,25 91,20 3.402,72 24.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 3.007.038,40 3.400.997,29 3.052.726,03 89,76 3.049.796,79 89,67 2.929,24 24.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 1.572.610,00 1.729.032,32 1.629.050,94 94,22 1.628.577,46 94,19 473,48 25- ENSINO MÉDIO ------26- ENSINO SUPERIOR ------27- ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR ------28- OUTRAS ------29- TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23 + 24 + 25 + 26 + 27 + 28) 5.381.210,00 6.061.901,83 5.495.659,42 5.492.068,63 5.491.890,03 90,60 3.769,39

DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL VALOR

30- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (12) 126.543,09 31- DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO - 32- RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50i) 33.080,59 33- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB - 34- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS - 35- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO - 36- CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (46 j) -

37- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30 + 31 + 32 + 33 + 34 + 35 + 36) 159.623,68 38- TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23 + 24) – (37)) 5.332.266,35 39- MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE ((38) / (3) x 100) % 26,17 OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE INSCRITAS EM OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS RESTOS A FINANCIAMENTO DO ENSINO DOTAÇÃO DOTAÇÃO PAGAR NÃO INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % Até o Bimestre % PROCESSADOS (d) (e) (f) = (e/d)x100 (g) (h) = (g/d)x100 (i) 40- DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO - 1.124,05 1.124,05 100,00 1.124,05 100,00 - 41- DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 280.000,00 407.169,70 405.745,70 99,65 405.745,70 99,65 - 42- DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO ------43- DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 2.461.413,90 2.582.321,87 2.013.269,91 77,96 1.770.655,68 68,57 242.614,23 44- TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (40 + 41 +42 + 43) 2.741.413,90 2.990.615,62 2.420.139,66 80,92 2.177.525,43 72,81 242.614,23 45- TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29 + 44) 8.122.623,90 9.052.517,45 7.915.799,08 87,44 7.669.415,46 84,72 246.383,62

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA SALDO ATÉ O BIMESTRE CANCELADO EM 2016 (j) DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 46- RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE - - 46.1- Executadas com Recursos de Impostos Vinculados ao Ensino - - 46.2- Executadas com Recursos do FUNDEB - -

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR

47- SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - 48- (+) INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIMESTRE 3.834.917,33 49- (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 3.840.205,31 49.1- Orçamento do Exercício 3.840.205,31 49.2- Restos a Pagar - 50- (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O BIMESTRE 33.080,59 51- (=) SALDO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ATUAL 27.792,61 FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 24/01/2017 - 15h38min JOSAFÁ STORCH FRANCIANE BERGER Prefeito Municipal Contadora CRC/ES 012823/O-1

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 139

RREO_ANX 9_2016_B_6 Publicação Nº 73079

MUNICÍPIO DE LARANJA DA TERRA/ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016 - BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO RREO – ANEXO 9 (LRF, art.53, § 1º, inciso I) R$ 1,00 PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS SALDO NÃO RECEITAS ATUALIZADA Até o Bimestre REALIZADO (a) (b) (c) = (a–b) RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I) - - -

DOTAÇÃO DESPESAS DESPESAS DESPESAS SALDO NÃO ATUALIZADA EMPENHADAS LIQUIDADAS INSCRITAS EM RESTOS EXECUTADO DESPESAS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (d) (e) (f) = (d-e) DESPESAS DE CAPITAL - - - - - (-) Incentivos Fiscais a Contribuinte - - - - - (-) Incentivos Fiscais a Contribuinte por Instit. Financeiras - - - - - DESPESA DE CAPITAL LÍQUIDA (II) - - - - -

RESULTADO PARA APURAÇÃO DA REGRA DE OURO III = (I – II) - - – – - FONTE: Contabilidade Eletrônica/Prefeitura/Finanças - 17/01/2017 - 11h22min JOSAFÁ STORCH FRANCIANE BERGER Prefeito Municipal Contadora CRC/ES 012823/O-1

Anexo XI - Op Crédito

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 140

Presidente Kennedy

Prefeitura

AVISO DE SUSPENSÃO P.E. 041/2016 2017, dentro da programação de verão deste Município, no Publicação Nº 73119 valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais). AVISO DE SUSPENSÃO Presidente Kennedy - ES, 26 de janeiro de 2017. PREGÃO ELETRÔNICO N°0041/2016 Zenildo da Rosa Porto O Município de Presidente Kennedy-ES, através de sua Secretário Municipal de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer Pregoeira Oficial , torna público aos interessados que, de acordo com as disposições da Lei 8.666/93, suas al- terações e demais legislações correlatas, a SUSPENSÃO do Pregão Eletrônico n° 0041/2016, referente a CONTRA- PE 044/2016 FMS TAÇÃO EXCLUSIVA DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE Publicação Nº 73104 PEQUENO PORTE PARA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS PREGÃO ELETRÔNICO SRP PARA ATENDER FARMACIA BÁSICA MUNICIPAL, que esta- va com data prevista para o dia 08/02/2017. 0044/2016 FMS PROCESSO Nº 18446/2016

Presidente Kennedy, 26/01/2017. O município de Presidente Kennedy-ES, via Fundo Muni- cipal de Saúde através da pregoeira oficial, torna público Selma Henriques de Souza aos interessados que fará realizar licitação na modalidade Pregoeira “pregão eletrônico” SRP, tipo menor preço para contra- tação de serviço de tratamento e recuperação de depen- dentes quimicos para adultos e adolescentes de ambos os sexos. O edital estará disponível nos sites www.presiden- tekennedy.es.gov.br e www.bllcompras.org.br ou no setor INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO de licitação, 1° andar da PMPK, nos dias úteis de 08 às Publicação Nº 73117 11h e 12:30 às 16h. EXTRATO DE RATIFICAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE DE LICI- TAÇÃO – PROCESSO Nº 00743/2017. RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS: Até às 08h00min do dia Partes: Município de Presidente Kennedy/ES, e a em- 09/02/2017. presa: WB Produções e Eventos Eireli - ME. O Secretário Municipal de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, à vista do parecer da Procuradoria Geral do Município, com fulcro no ABERTURA DAS PROPOSTAS às 09h00min do dia Artigo 25, Inciso III, da Lei Federal nº 8.666/93, ratifica e 09/02/2017. torna público, à Contratação de empresa para apresenta- ção de Show Musical artístico com Welington e Laiza, a ser realizar-se na orla da Praia Praia das Neves, no dia 29 de INÍCIO DA SESSÃO DE DISPUTA DE PREÇOS às janeiro de 2017, dentro da programação de verão deste 10h00min do dia 09/02/2017. Município, no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais).

Presidente Kennedy, 26/01/2017 Presidente Kennedy - ES, 26 de janeiro de 2017.

Selma Henriques de Souza Zenildo da Rosa Porto Pregoeira Secretário Municipal de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer

EXTRATO DE RATIFICAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO – PROCESSO Nº 00917/2017. Partes: Município de Presidente Kennedy/ES, e a empre- sa: M A Shows e Eventos Ltda – ME. O Secretário Munici- pal de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, à vista do parecer da Procuradoria Geral do Município, com fulcro no Artigo 25, Inciso III, da Lei Federal nº 8.666/93, ratifica e torna público, à Contratação de empresa para apresentação de Show Musical artístico com a Banda Axé Bahia, a ser reali- zar-se na orla da Praia de Marobá, no dia 29 de janeiro de

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 141

RGF ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA 2º SEM/2016 Publicação Nº 73067

MUNICÍPIO DE PRESIDENTE KENNEDY RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE/2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016

RGF - ANEXO 2 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "b") R$ 1,00 SALDO DO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 DÍVIDA CONSOLIDADA EXERCÍCIO ANTERIOR Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) - 883.995,84 783.996,31 Dívida Mobiliária Dívida Contratual Interna Externa Precatórios posteriores a 05/05/2000 (inclusive) - Vencidos e não pagos Demais Dívidas 883.995,84 783.996,31 DEDUÇÕES (II) 1.102.925.086,35 1.136.673.827,09 1.139.640.853,15 Disponibilidade de Caixa Bruta 1.112.026.883,68 1.139.450.487,93 1.140.649.654,33 Demais Haveres Financeiros - - - (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 9.101.797,33 2.776.660,84 1.008.801,18 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II) -1.102.925.086,35 -1.135.789.831,25 -1.138.856.856,84 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 378.507.410,35 352.312.268,16 336.831.010,54 % da DC sobre a RCL (I/RCL) - 0,25 0,23 % da DCL sobre a RCL (III/RCL) -291,39 -322,38 -338,11 LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - 120% 454.208.892,42 422.774.721,79 404.197.212,65 LIMITE DE ALERTA (inciso III do § 1º do art. 59 da LRF) -90,00% 408.788.003,18 380.497.249,61 363.777.491,38

SALDO DO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre DÍVIDA DE PPP (IV = V+ VI+VII+VIII) - 883.995,84 783.996,31 DÍVIDA DE PPP (V) PARCELAMENTO DE DÍVIDAS (VI) 883.995,84 783.996,31 De Tributos De Contribuições Sociais Previdenciárias - 883.995,84 783.996,31 Demais Contribuições Sociais Do FGTS Com Instituição Não Financeira DÍVIDAS COM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA (VII) Interna Externa DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS

SALDO DO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 OUTROS VALORES NÃO INTEGRANTES DA DC EXERCÍCIO ANTERIOR Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA DEPÓSITOS 24.344,61 25.465,40 3.190,50 RP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 92.666.874,60 44.047.646,86 101.471.875,56 ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA – ARO

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 142

REGIME PREVIDENCIÁRIO SALDO DO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2016 DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA EXERCÍCIO ANTERIOR Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (IX) Passivo Atuarial Demais Dívidas DEDUÇÕES (X) Disponibilidade de Caixa Bruta Investimentos Demais Haveres Financeiros (-) Restos a Pagar Processados OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X)

FONTE: Sist. de Admin. de Finanças Públicas. Unidade Resp.: Secretária Mun.da Fazenda. Emissão: 24/01/2017, às 16:56:32

AMANDA QUINTA RANGEL MARILZA M. M. DE ALMEIDA Prefeita Municipal Contadora

NEUZA LEAL COOREA Secretário da Fazenda

RREO - NOTA EXPLICATIVA 2º SEM/2016 Publicação Nº 73065 NOTA EXPLICATIVA: Os Relatórios Resumido da Execução Orçamentária: Anexo 4 – Demonstrativo das Receitas e Des- pesas Previdenciárias do Regime Próprio de Previdência dos Servidores; Anexo 10 – Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime de Previdência Social; Anexo 11 – Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos; e o Anexo 13 - Demonstrativo das Parcerias Público-Privada, NÃO FORAM publicados porque o município não tem Regime de Prev. Própria, nem Parcerias Publico Privadas e Receita de Alienação de Ativos.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 143

RGF ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL 2º SEM/2016 Publicação Nº 73066

MUNICIPIO DE PRESIDENTE KENNEDY - ES - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 RGF - ANEXO 1 (LRF, Art. 55, inciso I, alínea "a") R$ 1,00 DESPESAS EXECUTADAS (Últimos 12 meses)

DESPESA COM PESSOAL LIQUIDADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS¹ (a) (b) DESPESA BRUTA COM PESSOAL(I) 79.291.431,62 1.302.772,82 Pessoal Ativo 74.529.728,83 99,12 Pessoal Inativos e Pencionista 150.117,89 Outras Despesas de Pessoal Decorrentes de Contratos de Terceirização (§ 1º do Art. 18 da LRF) 4.611.584,90 1.302.673,70 DESPESAS NÃO COMPUTADAS(§ 1º do Art. 19 da LRF) (II) 5.174.802,82 Indenização Por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 1.327.562,79 Decorrentes de Decisão Judicial de período anterior ao da apuração 2.363.874,99 Despesas de Exercícios Anteriores de período anterior ao da apuração 1.483.365,04 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (III) = (I - II) 74.116.628,80 1.302.772,82

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL VALOR % SOBRE A RCL

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (IV) 336.831.010,54 DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP (V) = (III a + III b) 75.419.401,62 22,39 LIMITE MÁXIMO (VI) (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 181.888.745,69 54,00 LIMITE PRUDENCIAL (VII) = (0,95 x VI) (parágrafo único, art. 22 da LRF) 172.794.308,41 51,30 LIMITE DE ALERTA (VIII) = (0,90 x VI) (inciso II do §1º do art.59 da LRF) 163.699.871,12 48,60 FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal Da Fazenda, Emissão: 25/01/2017 , às 16:12:55

www.diariomunicipal.es.gov.br

IMPRESSÃO: Marilza Machado Macedo de Almeida Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 1 E&L Produções de Software LTDA 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 144

RGF ANEXO 5 - DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA E DOS RESTOS A PAGAR 2º SEM/2016 Publicação Nº 73080

MUNICIPIO DE PRESIDENTE KENNEDY - ES - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA E DOS RESTOS A PAGAR ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 RGF - ANEXO 5 (LRF, Art. 55, inciso III, alínea "a") R$ 1,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS DISPONIBILIDADE EMPENHOS NÃO RESTOS A Restos a Pagar DE CAIXA LÍQUIDA LIQUIDADOS Restos a Pagar (ANTES DA PAGAR CANCELADOS DISPONIBILIDAD Liquidados e Não Pagos Demais Empenhados e INSCRIÇÃO EM EMPENHADOS (NÃO INSCRITOS IDENTIFICAÇÃO DOS RECURSOS E DE CAIXA Obrigações E NÃO De Execícios Do Não Liquidados RESTOS A PAGAR POR BRUTA (a) Financeiras LIQUIDADOS Anteriores Exercício de Exercícios NÃO PROCESSADOS INSUFICIÊNCIA (e) DO EXERCÍCIO (b) (c) Anteriores (d) (f) = (a - (b + c + d + e)) FINANCEIRA)

TOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS(I) 1.137.639.991,97 428.530,98 365.998,11 9.172.439,10 3.252.759,03 1.124.420.264,75 92.014.553,24 0,00

CONVÊNIOS (79.492,27) 0,00 0,00 0,00 0,00 (79.492,27) 0,00 0,00

MDE 5.695,37 0,00 0,00 0,00 782.925,59 (777.230,22) 0,00 0,00

FUNDEB - OUTRAS DESPESAS (40%) 0,00 0,00 0,00 0,00 690.582,29 (690.582,29) 0,00 0,00

FUNDEB - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO (60%) 61.438,35 0,00 0,00 0,00 1.260.305,32 (1.198.866,97) 0,00 0,00

RECURSOS DO FNDE 1.039.330,46 0,00 0,00 0,00 421,00 1.038.909,46 0,00 0,00

DEMAIS RECURSOS CUJA APLICAÇÃO ESTEJA VINCULADA A FUNÇÃO EDUCAÇÃO88.998,13 0,00 0,00 0,00 (43,79) 89.041,92 0,00 0,00

RECURSOS PRÓPRIOS - SAÚDE 4.390,95 0,00 0,00 0,00 (359.746,01) 364.136,96 0,00 0,00

RECURSOS DO SUS 2.634.160,32 0,00 189,10 0,00 1.461.559,43 1.172.411,79 0,00 0,00

DEMAIS RECURSOS VINCULADOS A SAÚDE 235.617,85 0,00 0,00 0,00 0,00 235.617,85 0,00 0,00

RECURSOS DO FNAS 918.892,61 0,00 0,00 0,00 0,00 918.892,61 409.415,12 0,00

DEMAIS RECURSOS DESTINADOS A ASSISTÊNCIA SOCIAL 726.145,69 0,00 0,00 0,00 64.293,77 661.851,92 0,00 0,00

CIDE 88.459,18 0,00 0,00 0,00 0,00 88.459,18 0,00 0,00

COSIP 471,38 0,00 0,00 0,00 0,00 471,38 0,00 0,00

RECURSOS VINCULADOS AO TRÂNSITO 0,00 0,00 0,00 0,00 (2.708,82) 2.708,82 0,00 0,00

ROYALTIES DO PETRÓLEO 1.131.888.539,13 75.207,93 365.809,01 9.172.439,10 (171.230,55) 1.122.446.313,64 91.605.138,12 0,00

RECURSOS DO FNDE 12.245,18 0,00 0,00 0,00 0,00 12.245,18 0,00 0,00

DEMAIS RECURSOS DESTINADOS A ASSISTÊNCIA SOCIAL 15.099,64 0,00 0,00 0,00 0,00 15.099,64 0,00 0,00

ROYALTIES DO PETRÓLEO 0,00 353.323,05 0,00 0,00 0,00 (353.323,05) 0,00 0,00

MDE 0,00 0,00 0,00 0,00 (70.675,05) 70.675,05 0,00 0,00

FUNDEB - OUTRAS DESPESAS (40%) 0,00 0,00 0,00 0,00 (837,96) 837,96 0,00 0,00

FUNDEB - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO (60%) 0,00 0,00 0,00 0,00 (57.274,97) 57.274,97 0,00 0,00

FUNDEB – PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO (60%) 0,00 0,00 0,00 0,00 (36.712,17) 36.712,17 0,00 0,00

FUNDEB – OUTRAS DESPESAS (40%) 0,00 0,00 0,00 0,00 (90.118,10) 90.118,10 0,00 0,00

RECURSOS PRÓPRIOS - SAÚDE 0,00 0,00 0,00 0,00 (65.109,80) 65.109,80 0,00 0,00

RECURSOS DO FNAS 0,00 0,00 0,00 0,00 5.151,81 (5.151,81) 0,00 0,00

DEMAIS RECURSOS DESTINADOS A ASSISTÊNCIA SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ROYALTIES DO PETRÓLEO 0,00 0,00 0,00 0,00 (158.022,96) 158.022,96 0,00 0,00

TOTAL DOS RECURSOS NÃO VINCULADOS(II) 3.012.852,86 48.646,84 165.625,25 0,00 (2.822.969,07) 5.621.549,84 284.883,22 0,00

TESOURO 61.562,16 0,00 0,00 0,00 0,00 61.562,16 0,00 0,00

Tesouro 167.692,34 0,00 0,00 0,00 0,00 167.692,34 0,00 0,00

TRANSFERÊNICA DA UNIÃO (14.479,47) 0,00 0,00 0,00 0,00 (14.479,47) 0,00 0,00

Transferência da União 15.504,62 0,00 0,00 0,00 0,00 15.504,62 0,00 0,00

ROYALTIES DO PETRÓLEO 0,00 41.646,84 0,00 0,00 0,00 (41.646,84) 0,00 0,00

CONVÊNIOS COM O GOVERNO ESTADUAL (71.786,97) 0,00 0,00 0,00 0,00 (71.786,97) 0,00 0,00

RECURSOS ORDINÁRIOS 1.963.001,57 0,00 165.625,25 0,00 (2.571.788,89) 4.369.165,21 34.290,77 0,00

RECURSOS DO TESOURO 59.489,43 7.000,00 0,00 0,00 0,00 52.489,43 0,00 0,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNA 0,00 0,00 0,00 0,00 (54,24) 54,24 0,00 0,00

OUTROS RECURSOS DE APLICAÇÃO VINCULADA 831.869,18 0,00 0,00 0,00 19.261,55 812.607,63 250.592,45 0,00

RECURSOS ORDINÁRIOS 0,00 0,00 0,00 0,00 (178.869,50) 178.869,50 0,00 0,00

RECURSOS ORDINÁRIOS 0,00 0,00 0,00 0,00 (48.459,20) 48.459,20 0,00 0,00

OUTROS RECURSOS DE APLICAÇÃO VINCULADA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECURSOS ORDINÁRIOS 0,00 0,00 0,00 0,00 (43.058,79) 43.058,79 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I + II) 1.140.652.844,83 477.177,82 531.623,36 9.172.439,10 429.789,96 1.130.041.814,59 92.299.436,46 0,00

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: , Emissão: , às

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 145

MUNICIPIO DE PRESIDENTE KENNEDY - ES - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA E DOS RESTOS A PAGAR ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 RGF - ANEXO 5 (LRF, Art. 55, inciso III, alínea "a") R$ 1,00

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 2 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 146

RGF ANEXO 6 - DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DE GESTÃO FISCAL 2º SEM/2016 Publicação Nº 73084

MUNICIPIO DE PRESIDENTE KENNEDY - ES - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 LRF, art. 48 - Anexo 6 R$ 1,00 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA VALOR ATÉ O BIMESTRE Receita Corrente líquida 336.831.010,54

DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL Despesa Total com Pessoal - DTP 75.419.401,62 22,39 Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 54,00 % 181.888.745,69 54,00 Limite Prudencial (parágrafo único, art. 22 da LRF) - 51,30 % 172.794.308,41 51,30

DIVIDA CONSOLIDADA VALOR % SOBRE A RCL Dívida Consolidada Líquida (1.138.856.856,84) (338,11) Limite Definido por Resolução do Senado Federal - 120,00 % 404.197.212,65 120,00

GARANTIA DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL Total das Garantias Concedidas Limite Definido por Resolução do Senado Federal - 22,00 % 74.102.822,32 22,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL Operações de Crédito Internas e Externas Operações de Crédito por Antecipação da Receita Limite Definido pelo Senado Federal para Operações de Crédito Externas e Internas - 16,00 % 53.892.961,69 16,00 Limite Definido pelo Senado Federal para Operações de Crédito por Antecipação da Receita - 7,00 % 23.578.170,74 7,00

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR DISPONIBILIDADE DE CAIXA LÍQUIDA (ANTES DA INSCRIÇÃO RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS DO EXERCÍCIO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS DO EXECÍCIO) VALOR TOTAL 92.299.436,46 1.132.029.894,62 FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal Da Fazenda, Emissão: 25/01/2017 , às 17:51:34

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 1 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 147

RREO ANEXO 1 - BALANÇO ORÇAMENTÁRIO 6º BIM/2016 Publicação Nº 73055

MUNICIPIO DE PRESIDENTE KENNEDY - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - Anexo 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º) Em Reais Previsão Previsão Receitas Realizadas % Saldo Receitas Inicial Atualizada (a) No Período (b) %(b/a) Até o Período (c) (c/a) (a-c) RECEITAS(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 363.576.127,00 363.576.127,00 70.249.919,92 19,32 336.837.010,54 92,65 26.739.116,46 RECEITAS CORRENTES 363.576.127,00 363.576.127,00 70.243.919,92 19,32 336.831.010,54 92,64 26.745.116,46 RECEITA TRIBUTÁRIA 10.441.700,00 10.441.700,00 2.243.488,81 21,49 11.609.190,48 111,18 (1.167.490,48) Impostos 8.400.000,00 8.400.000,00 2.219.715,29 26,43 11.480.667,50 136,67 (3.080.667,50) Taxas 2.041.700,00 2.041.700,00 23.773,52 1,16 128.522,98 6,29 1.913.177,02 Contribuição De Melhoria RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 168.000,00 168.000,00 82.610,89 49,17 466.240,78 277,52 (298.240,78) Contribuições Sociais Contribuições Econômicas Contribuição Para O Custeio Do Serviço De Iluminação Pública 168.000,00 168.000,00 82.610,89 49,17 466.240,78 277,52 (298.240,78) RECEITA PATRIMONIAL 20.072.770,00 20.072.770,00 43.542.096,12 216,92 167.879.661,01 836,36 (147.806.891,01) Receitas Imobiliárias Receitas De Valores Mobiliários 10.332.770,00 10.332.770,00 23.019.984,91 222,79 139.152.635,14 1.346,71 (128.819.865,14) Receitas De Concessões E Permissões Compensações Financeiras 9.740.000,00 9.740.000,00 20.522.111,21 210,70 28.727.025,87 294,94 (18.987.025,87) Rec.Decorr. Do Direito De Expl. De Bens Públicos Receitas Da Cessão De Direitos Outras Receitas Patrimoniais RECEITA AGROPECUÁRIA Receita Da Produção Vegetal Receita Da Produção Animal E Derivados Outras Receitas Agropecuárias RECEITA INDUSTRIAL Receita Da Industria Extrativa Mineral Receita Da Industria De Transformação Receita Da Indústria De Construçao Outras Receitas Industriais RECEITA DE SERVIÇOS 250.200,42 250.200,42 100,08 0,04 827,60 0,33 249.372,82 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 332.438.286,58 332.438.286,58 24.276.224,94 7,30 156.435.243,80 47,06 176.003.042,78 Transferências Intergovernamentais 331.064.086,58 331.064.086,58 24.276.224,94 7,33 156.435.243,80 47,25 174.628.842,78 Transferências De Instituições Privadas Transferências Do Exterior Transferências De Pessoas Transferências De Convênios 1.374.200,00 1.374.200,00 1.374.200,00 Transf. Para O Combate A Fome OUTRAS RECEITAS CORRENTES 205.170,00 205.170,00 99.399,08 48,45 439.846,87 214,38 (234.676,87) Multas E Juros De Mora 25.670,00 25.670,00 24.344,00 94,83 172.327,62 671,32 (146.657,62) Indenizações E Restituições 15.000,00 15.000,00 46.669,00 311,13 49.083,17 327,22 (34.083,17) Receita Da Dívida Ativa 163.500,00 163.500,00 28.386,08 17,36 218.369,22 133,56 (54.869,22) Receitas Decorrentes De Aportes Periódicos Para Amortização De Receitas Diversas 1.000,00 1.000,00 66,86 6,69 933,14 RECEITAS DE CAPITAL 6.000,00 6.000,00 (6.000,00) OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações De Crédito Internas Operações De Crédito Externas ALIENAÇÃO DE BENS Alienação De Bens Móveis Alienação De Bens Imóveis AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 6.000,00 6.000,00 (6.000,00) Transferências Intergovernamentais 6.000,00 6.000,00 (6.000,00) Transferências De Instituições Privadas Transferências Do Exterior Transferências De Pessoas Transferência De Outras Instituições Públicas Transferências De Convênios Transferências Para O Combate A Fome OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL Integralização Do Capital Social Receita Da Dív. Ativa Prov. De Amort. De Emp. E Financiamentos Receita Auferida Por Detentores De Títulos Do Tesouro Nacional Receitas De Alienação De Certificados De Potencial Adicional De Outras Receitas RECEITAS(INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I + II) 363.576.127,00 363.576.127,00 70.249.919,92 19,32 336.837.010,54 92,65 26.739.116,46 OPERAÇÕES DE CRÉDITO / REFINANCIAMENTO (IV) Operações de Crédito Internas Mobiliária Contratual Operações de Crédito Externas Mobiliária Contratual SUBTOTAL C/ REFINANCIAMENTO (V) = (III + IV) 363.576.127,00 363.576.127,00 70.249.919,92 19,32 336.837.010,54 92,65 26.739.116,46 DÉFICIT (VI) TOTAL (VII) = (V + VI) 363.576.127,00 363.576.127,00 70.249.919,92 336.837.010,54 26.739.116,46 SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES(UTILIZADOS PARA 15.852.985,62 14.202.985,62 Superávit Financeiro 15.852.985,62 14.202.985,62 Reabertura de Créditos Adicionais Dotação Dotação Despesas Empenhadas Saldo Despesas Liquidadas Saldo Despesas Inscritas em Resto a Pagar Despesas Inicial Atualizada Pagas Até o Até Período Até Período Não (d) (e) No Período No Período Periodo (i) (f) (g) = (e - f) (h) (i) = (e - h) Processados(k)

DESPESAS(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(VIII)363.576.127,00 379.429.112,62 31.251.932,43 324.190.311,00 55.238.801,62 63.310.079,07 231.889.574,54 147.539.538,08 231.357.951,18 92.300.736,46 DESPESAS CORRENTES 232.895.880,00 292.644.858,31 28.223.004,48 256.992.081,36 35.652.776,95 48.420.144,72 193.110.563,27 99.534.295,04 192.578.939,91 63.881.518,09 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 57.181.722,50 81.180.656,79 17.740.160,85 75.973.492,16 5.207.164,63 17.883.290,71 75.973.393,04 5.207.263,75 75.807.578,69 99,12 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 510.000,00 365.000,00 365.000,00 365.000,00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 175.204.157,50 211.099.201,52 10.482.843,63 181.018.589,20 30.080.612,32 30.536.854,01 117.137.170,23 93.962.031,29 116.771.361,22 63.881.418,97 DESPESAS DE CAPITAL 130.380.247,00 86.484.254,31 3.028.927,95 67.198.229,64 19.286.024,67 14.889.934,35 38.779.011,27 47.705.243,04 38.779.011,27 28.419.218,37 INVESTIMENTOS 124.390.247,00 85.716.254,31 2.991.082,56 66.902.632,95 18.813.621,36 14.852.088,96 38.483.414,58 47.232.839,73 38.483.414,58 28.419.218,37 INVERSÕES FINANCEIRAS AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDA 5.990.000,00 768.000,00 37.845,39 295.596,69 472.403,31 37.845,39 295.596,69 472.403,31 295.596,69 RESERVA DOS RPPS RESERVA DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDENCIA SOCIAL RESERVA DE CONTINGÊNCIA 300.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 RESERVA DO RPPS DESPESAS(INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IX) SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 363.576.127,00 379.429.112,62 31.251.932,43 324.190.311,00 55.238.801,62 63.310.079,07 231.889.574,54 147.539.538,08 231.357.951,18 92.300.736,46 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO (XI)

IMPRESSÃO: Marilza Machado Macedo de Almeida Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 148

MUNICIPIO DE PRESIDENTE KENNEDY - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - Anexo 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º) Em Reais Amortização da Dívida Interna Dívida Mobiliária Outras Dívidas Amortização da Dívida Externa Dívida Mobiliária Outras Dívidas SUBTOTAL C/ REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 363.576.127,00 379.429.112,62 31.251.932,43 324.190.311,00 55.238.801,62 63.310.079,07 231.889.574,54 147.539.538,08 231.357.951,18 92.300.736,46 SUPERÁVIT (XIII) 104.947.436,00 TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 363.576.127,00 379.429.112,62 31.251.932,43 324.190.311,00 55.238.801,62 63.310.079,07 336.837.010,54 147.539.538,08 231.357.951,18 92.300.736,46 FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal Da Fazenda, Emissão: 25/01/2017 , às 15:43:02

AMANDA QUINTA RANGEL MARILZA M. M. DE ALMEIDA Prefeita Municipal Contadora

NEUZA LEAL CORREA Secretário da Fazenda

IMPRESSÃO: Marilza Machado Macedo de Almeida Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 2 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 149

RREO ANEXO 14 - DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁ- RIA 2º SEM/2016 Publicação Nº 73064

MUNICIPIO DE PRESIDENTE KENNEDY - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - Anexo 14 (LRF, Art. 48) Em Reais BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Até Bimestre RECEITAS Previsão Inicial 363.576.127,00 Previsão Atualizada 363.576.127,00 Receitas Realizadas 336.837.010,54 Déficit Orçamentário Saldos de Exercícios Anteriores(Utilizados Para Créditos Adicionais) DESPESAS Dotação Inicial 363.576.127,00 Créditos Adicionais 15.852.985,62 Dotação Atualizada 379.429.112,62 Despesas Empenhadas 324.190.311,00 Despesas Executadas 324.190.311,00 Liquidadas 231.889.574,54 Inscritas em Restos a Pagar Não-processados 92.300.736,46 Superávit Orçamentário DESPESA POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO Até Bimestre Despesas Empenhadas 324.190.311,00 Despesas Executadas 324.190.311,00 Liquidadas 231.889.574,54 Inscritas em Restos a Pagar Não-processados 92.300.736,46 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL Até Bimestre Receita Corrente Líquida 336.831.010,54 RECEITAS E DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Até Bimestre Regime Geral da Previdência Social Receitas Precidenciárias Realizadas (I) Despesas Previdenciárias Liquidadas (II) Liquidadas Inscritas em Restos a Pagar Não-processados Resultado Previdenciário (III) = (I - II) Regime Próprio de Previdências dos Servidores Receitas Previdenciárias Realizadas (IV) Despesas Previdenciárias Liquidadas (V) Liquidadas Inscritas em Restos a Pagar Não-processados Resultado Previdenciário (VI) = (IV - V) Meta Fixada no Resultado Anexo de Metas % em Relação à Apurado Até o RESULTADOS NOMINAL E PRIMÁRIO Fiscais da LDO Meta (b/a) Bimestre (b) (a)

Resultado Nominal (36.760.604,90) Resultado Primário (126.210.338,91) Cancelamento Pagamento Saldo a RESTOS A PAGAR POR PODER E MINISTÉRIO PÚBLICO Inscrição Até o Bimestre Até o Pagar Bimestre

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 9.104.403,28 3.165.706,20 5.461.519,26 477.177,82 Poder Executivo 9.101.797,33 3.165.706,20 5.458.913,31 477.177,82 Poder Legislativo 2.605,95 2.605,95 Poder Juduciário Ministério Público RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS 92.738.418,43 13.690.946,64 69.873.732,69 9.173.739,10 Poder Executivo 92.666.874,60 13.664.410,78 69.830.024,72 9.172.439,10 Poder Legislativo 71.543,83 26.535,86 43.707,97 1.300,00 Poder Judiciário Ministério Público TOTAL 101.842.821,71 16.856.652,84 75.335.251,95 9.650.916,92 Limites Constitucionais Anuais Valor Apurado Até o Bimestre % Mínimo a DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Aplicar no % Aplicado Até o Bimestre Exercício Mínimo Anual de 25% das Receitas de Impostos em MDE 8.597.436,69 25,00 28,10 Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental 8.082.580,77 60,00 74,28 Complementação da União ao FUNDEB – Mínimo Anual de 10% do Total de Recursos do FUNDEB Liquidadas Inscritas em Restos a Pagar Não-processados RECEITAS DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor Apurado Até o Bimestre Saldo Não Realizado Receita de Operação de Crédito Despesa de Capital Líquida 67.198.229,64 (19.286.024,67) PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício Regime Geral de Previdência Social Receitas Previdenciárias (I) Despesas Previdenciárias (II) Resultado Previdenciário (III) = (I - II) Regime Próprio de Previdência dos Servidores Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário (VI) = (IV - V) RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS Valor Apurado Até o Bimestre Saldo Não Realizado Receita de Capital Resultante de Alienação dos Ativos Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos

Sistema de Administração de Finanças Públicas

Página 1 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 150

MUNICIPIO DE PRESIDENTE KENNEDY - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - Anexo 14 (LRF, Art. 48) Em Reais Valor Apurado Limite Constitucional Anual Até o Bimestre % Mínimo a DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Aplicar no % Aplicado Até o Bimestre Exercício Despesas Próprias com Ações Serviços Públicos de Saúde 52.215.056,88 15,00 17,14 Liquidadas 45.734.522,51 Inscritas em Restos a Pagar Não-processados DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado No Exercício Corrente Total das Despesas / RCL (%)

AMANDA QUINTA RANGEL MARILZA M. M. DE ALMEIDA Prefeita Municipal Contadora

NEUZA LEAL CORREA Secretário da Fazenda

Sistema de Administração de Finanças Públicas

Página 2 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 151

RREO ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUB FUNÇÃO 6º BIM/2016 Publicação Nº 73056

MUNICIPIO DE PRESIDENTE KENNEDY - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2016 RREO – Anexo 2 (LRF, Art. 52, inciso II, alínea “c”) Em Reais Despesas Empenhadas Saldo Despesas Liquidadas Saldo Inscritas em Dotação Dotação Resto a Pagar % % FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO Inicial Atualizada (a) No Período Até Período No Período Até Período Não (b/ (d/ (b) (d) Processados total b) (c) = (a - b) total d) (e) = (a - d) (f)

DESPESAS(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 363.576.127,00 379.429.112,62 31.251.932,43 324.190.311,00 100,00 55.238.801,62 63.310.079,07 231.889.574,54 100,00 147.539.538,08 92.300.736,46 Legislativa 1.926.000,00 1.926.000,00 221.550,31 1.571.076,34 0,48 354.923,66 329.230,89 1.569.776,34 0,68 356.223,66 1.300,00 Ação Legislativa 1.926.000,00 1.926.000,00 221.550,31 1.571.076,34 0,48 354.923,66 329.230,89 1.569.776,34 0,68 356.223,66 1.300,00 Administração 113.631.200,00 86.349.859,28 7.446.648,25 73.821.276,49 22,77 12.528.582,79 16.524.072,12 59.777.943,58 25,78 26.571.915,70 14.043.332,91 Administração Geral 101.811.200,00 81.936.159,28 7.446.648,25 70.604.822,93 21,78 11.331.336,35 16.215.521,33 58.329.288,76 25,16 23.606.870,52 12.275.534,17 Normatização e Fiscalização 190.000,00 100.821,36 100.821,36 100.821,36 Tecnologia da Informação 700.000,00 395.000,00 210.054,54 0,06 184.945,46 50.663,19 192.432,68 0,08 202.567,32 17.621,86 Ordenamento Territorial 950.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 Formação do Recusos Humanos 580.000,00 83.000,00 83.000,00 83.000,00 Administração de Receitas 550.000,00 250.000,00 58.746,10 0,02 191.253,90 58.746,10 0,03 191.253,90 Comunicação Social 1.400.000,00 2.085.000,00 1.800.000,00 0,55 285.000,00 323.988,69 0,14 1.761.011,31 1.476.011,31 Fomento ao Trabalho 3.400.000,00 56.700,00 56.700,00 56.700,00 Infra estrutura Urbana 1.970.000,00 633.178,64 489.178,64 0,15 144.000,00 489.178,64 0,21 144.000,00 Promoção Comercial 1.900.000,00 510.000,00 478.474,28 0,15 31.525,72 255.788,12 378.957,08 0,16 131.042,92 99.517,20 Telecomunicações 180.000,00 200.000,00 180.000,00 0,06 20.000,00 2.099,48 5.351,63 194.648,37 174.648,37 Segurança Pública 5.428.000,00 12.802.566,80 9.075.476,55 11.664.208,47 3,60 1.138.358,33 391.526,12 1.318.050,09 0,57 11.484.516,71 10.346.158,38 Administração Geral 4.013.000,00 12.604.566,80 9.075.476,55 11.664.208,47 3,60 940.358,33 391.526,12 1.318.050,09 0,57 11.286.516,71 10.346.158,38 Defesa Civil 1.415.000,00 198.000,00 198.000,00 198.000,00 Assistência Social 5.717.000,00 6.943.042,72 432.500,16 3.884.078,95 1,20 3.058.963,77 423.393,27 1.303.990,73 0,56 5.639.051,99 2.580.088,22 Administração Geral 1.708.000,00 1.622.000,00 6.242,83 838.524,20 0,26 783.475,80 164.671,32 358.764,23 0,15 1.263.235,77 479.759,97 Assistência ao Idoso 1.440.000,00 2.360.000,00 76.462,50 958.196,21 0,30 1.401.803,79 97.170,97 371.375,37 0,16 1.988.624,63 586.820,84 Assitência ao Portador de Deficiência 500.000,00 25.000,00 25.000,00 25.000,00 Assistência à Criança e ao Adolescente 1.300.000,00 734.000,00 (6.514,65) 252.380,92 0,08 481.619,08 10.018,89 58.822,93 0,02 675.177,07 193.557,99 Assistência Comunitária 519.000,00 1.135.042,72 147.834,51 877.435,65 0,27 257.607,07 130.412,09 383.568,20 0,17 751.474,52 493.867,45 Empregabilidade 250.000,00 967.000,00 208.474,97 957.541,97 0,29 9.458,03 21.120,00 131.460,00 0,06 835.540,00 826.081,97 Transporte Rodoviário 100.000,00 100.000,00 100.000,00 Saúde 41.980.930,00 53.085.930,00 6.555.755,33 52.215.056,88 16,11 870.873,12 9.417.946,01 45.734.522,51 19,72 7.351.407,49 6.480.534,37 Administração Geral 10.026.930,00 35.854.939,48 5.590.058,99 35.258.517,61 10,88 596.421,87 6.688.998,07 31.129.468,39 13,42 4.725.471,09 4.129.049,22 Tecnologia da Informação 140.000,00 Atenção Básica 3.499.225,00 1.994.605,42 305.273,85 1.983.758,20 0,61 10.847,22 441.908,54 1.976.493,96 0,85 18.111,46 7.264,24 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 23.092.046,00 10.912.753,30 380.656,48 10.759.648,64 3,32 153.104,66 1.801.383,66 8.782.986,18 3,79 2.129.767,12 1.976.662,46 Suporte Profilático e Terapêutico 3.915.279,00 3.895.720,66 248.341,41 3.809.156,50 1,17 86.564,16 430.641,78 3.450.685,05 1,49 445.035,61 358.471,45 Vigilância Sanitária 1.022.000,00 306.170,63 31.424,60 286.467,98 0,09 19.702,65 55.013,96 277.380,98 0,12 28.789,65 9.087,00 Vigilância Epidemiológica 285.450,00 121.740,51 117.507,95 0,04 4.232,56 117.507,95 0,05 4.232,56 Trabalho 500.000,00 Fomento ao Trabalho 500.000,00 Educação 50.538.452,00 100.558.088,34 886.570,87 81.330.125,78 25,09 19.227.962,56 16.504.631,04 67.889.242,15 29,28 32.668.846,19 13.440.883,63 Administração Geral 3.735.000,00 6.251.873,83 462.646,49 5.413.921,46 1,67 837.952,37 661.639,41 4.046.364,86 1,75 2.205.508,97 1.367.556,60 Alimentação e Nutrição 3.246.623,00 3.456.539,19 (298.902,20) 2.828.124,07 0,87 628.415,12 577.630,19 2.116.301,30 0,91 1.340.237,89 711.822,77 Ensino Fundamental 24.634.120,00 58.657.313,56 5.468.870,45 49.071.257,45 15,14 9.586.056,11 9.735.598,34 43.450.515,09 18,74 15.206.798,47 5.620.742,36 Ensino Profissional 350.260,00 78.180,28 78.180,28 78.180,28 Ensino Superior 12.842.449,00 21.579.767,04 (5.603.543,05) 15.399.821,44 4,75 6.179.945,60 3.262.924,93 11.712.643,02 5,05 9.867.124,02 3.687.178,42 Educação Infantil 5.120.000,00 9.105.364,44 765.525,86 7.740.589,06 2,39 1.364.775,38 2.030.993,95 5.874.803,65 2,53 3.230.560,79 1.865.785,41 Educação de Jovens e Adultos 610.000,00 1.429.050,00 91.973,32 876.412,30 0,27 552.637,70 235.844,22 688.614,23 0,30 740.435,77 187.798,07 Cultura 4.170.000,00 1.228.000,00 288.693,60 304.974,10 0,09 923.025,90 51.282,80 66.415,30 0,03 1.161.584,70 238.558,80 Patrimônio Histórico, Artístico e Arqueológico 1.500.000,00 85.000,00 85.000,00 85.000,00 Difulsão Cultural 2.670.000,00 1.143.000,00 288.693,60 304.974,10 0,09 838.025,90 51.282,80 66.415,30 0,03 1.076.584,70 238.558,80 Urbanismo 48.056.350,00 43.139.929,20 1.503.422,30 40.213.643,49 12,40 2.926.285,71 7.464.505,75 20.051.823,49 8,65 23.088.105,71 20.161.820,00 Infra estrutura Urbana 41.573.890,00 43.024.569,20 1.503.422,30 40.213.643,49 12,40 2.810.925,71 7.464.505,75 20.051.823,49 8,65 22.972.745,71 20.161.820,00 Serviços Urbanos 350.000,00 38.400,00 38.400,00 38.400,00 Turismo 6.132.460,00 76.960,00 76.960,00 76.960,00 Habitação 2.380.000,00 7.575.000,00 3.211.723,82 0,99 4.363.276,18 435.812,54 957.301,78 0,41 6.617.698,22 2.254.422,04 Defesa Civil 850.000,00 850.000,00 850.000,00 Habitação Urbana 2.380.000,00 6.725.000,00 3.211.723,82 0,99 3.513.276,18 435.812,54 957.301,78 0,41 5.767.698,22 2.254.422,04 Saneamento 22.070.000,00 8.565.200,00 8.534.027,48 2,63 31.172,52 4.521.715,32 6.524.655,74 2,81 2.040.544,26 2.009.371,74 Saneamento Básico Urbano 22.070.000,00 8.565.200,00 8.534.027,48 2,63 31.172,52 4.521.715,32 6.524.655,74 2,81 2.040.544,26 2.009.371,74 Gestão Ambiental 13.135.000,00 12.124.547,28 411.489,97 9.939.950,65 3,07 2.184.596,63 2.249.039,96 3.679.860,89 1,59 8.444.686,39 6.260.089,76 Preservação e Conservação Ambiental 7.410.000,00 1.039.547,28 142.830,00 181.530,00 0,06 858.017,28 142.830,00 181.530,00 0,08 858.017,28 Controle Ambiental 5.725.000,00 11.085.000,00 268.659,97 9.758.420,65 3,01 1.326.579,35 2.106.209,96 3.498.330,89 1,51 7.586.669,11 6.260.089,76 Agricultura 18.420.000,00 23.745.000,00 2.184.458,65 19.724.516,78 6,08 4.020.483,22 3.213.002,96 11.831.295,18 5,10 11.913.704,82 7.893.221,60 Administração Geral 800.000,00 1.662.000,00 7.790,00 1.654.210,00 7.790,00 1.654.210,00 Abastecimento 5.050.000,00 20.808.500,00 2.184.458,65 18.779.942,96 5,79 2.028.557,04 3.030.140,61 11.277.653,91 4,86 9.530.846,09 7.502.289,05 Extensão Rural 2.650.000,00 337.000,00 283.783,82 0,09 53.216,18 50.490,00 182.398,82 0,08 154.601,18 101.385,00 Irrigação 2.250.000,00 40.000,00 40.000,00 40.000,00 Promoção da Promoção Agropecuária 5.920.000,00 792.500,00 653.000,00 0,20 139.500,00 132.372,35 363.452,45 0,16 429.047,55 289.547,55 Produção Industrial 1.500.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 Promoção Comercial 250.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 Comércio e Serviços 7.379.990,00 881.190,00 10.348,00 285.110,16 0,09 596.079,84 5.360,54 268.480,54 0,11 612.709,46 16.629,62 Formação do Recusos Humanos 250.000,00 Fomento ao Trabalho 890.000,00 335.000,00 10.348,00 273.468,00 0,09 61.532,00 2.450,00 265.570,00 0,11 69.430,00 7.898,00 Comercialização 5.284.720,00 319.920,00 11.642,16 308.277,84 2.910,54 2.910,54 317.009,46 8.731,62 Turismo 955.270,00 226.270,00 226.270,00 226.270,00 Transporte 11.800.000,00 8.369.000,00 124.894,41 8.169.702,11 2,52 199.297,89 998.848,43 3.471.457,65 1,50 4.897.542,35 4.698.244,46 Administração Geral 2.300.000,00 1.220.000,00 190.881,72 1.181.370,11 0,36 38.629,89 192.249,78 395.772,94 0,17 824.227,06 785.597,17 Transporte Rodoviário 9.500.000,00 7.149.000,00 (65.987,31) 6.988.332,00 2,16 160.668,00 806.598,65 3.075.684,71 1,33 4.073.315,29 3.912.647,29 Desporto e Lazer 8.643.205,00 8.326.759,00 1.939.993,51 6.661.367,82 2,06 1.665.391,18 609.580,80 4.785.286,89 2,06 3.541.472,11 1.876.080,93 Desporto de Rendimento 2.134.855,00 1.116.105,00 (57.007,79) 873.841,99 0,27 242.263,01 332.602,96 873.841,99 0,38 242.263,01 Desporto Comunitário 4.958.350,00 2.343.253,21 1.407.231,56 1.407.231,56 0,44 936.021,65 36.277,84 36.277,84 0,01 2.306.975,37 1.370.953,72 Lazer 1.550.000,00 4.867.400,79 589.769,74 4.380.294,27 1,35 487.106,52 240.700,00 3.875.167,06 1,67 992.233,73 505.127,21 Encargos especiais 7.500.000,00 3.509.000,00 170.130,52 2.659.471,68 0,82 849.528,32 170.130,52 2.659.471,68 1,15 849.528,32 Refinanciamento da Dívida Interna 7.500.000,00 3.509.000,00 170.130,52 2.659.471,68 0,82 849.528,32 170.130,52 2.659.471,68 1,15 849.528,32 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 300.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 Reserva de Contingência 300.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 TOTAL (III) = (I + II) 363.576.127,00 379.429.112,62 31.251.932,43 324.190.311,00 100,00 55.238.801,62 63.310.079,07 231.889.574,54 100,00 147.539.538,08 92.300.736,46 FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal Da Fazenda, Emissão: 25/01/2017 , às 15:44:22

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 152 Em Reais Contadora MARILZA M. DE ALMEIDA Prefeita Municipal Secretário da Fazenda NEUZA LEAL CORREA AMANDA QUINTA RANGEL MUNICIPIO DE PRESIDENTE KENNEDY - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 6º BIMESTRE DE 2016 - NOVEMBRO A DEZEMBRO RREO – Anexo 2 (LRF, Art. 52, inciso II, alínea “c”)

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 153

RREO ANEXO 3 - DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA 2º SEM/2016 Publicação Nº 73060 R$ 1,00 23.709,00 129.100,00 205.170,00 440.000,00 168.000,00 250.200,42 960.000,00 Previsão Exercício 3.700.000,00 3.300.000,00 4.745.520,40 2.041.700,00 9.075.127,00 1.697.300,00 8.500.000,00 4.745.520,40 Atualizada 11.914.766,00 10.441.700,00 20.072.770,00 337.183.806,98 305.843.804,98 368.321.647,40 363.576.127,00 827,60 65.052,96 50.779,55 439.846,87 510.675,52 128.522,98 466.240,78 708.249,55 438.625,19 5.841.657,30 4.689.709,49 3.601.386,42 6.862.057,42 7.853.855,35 3.601.386,42 12 meses) 10.857.179,09 11.609.190,48 160.036.630,22 133.639.456,30 340.432.396,96 167.879.661,01 336.831.010,54 Total (Últimos E&L Produções de Software LTDA 100,08 4.442,02 7.973,14 1.413,87 5.421,08 17.924,73 42.344,99 22.122,35 76.238,89 553.788,11 660.412,98 532.862,32 766.130,01 421.546,32 421.546,32 DEZ/2016 1.244.540,98 1.972.807,87 9.753.063,25 26.383.057,34 11.966.011,65 13.053.820,75 25.961.511,02 23.160,19 23.357,81 505.018,62 461.210,41 371.123,10 NOV/2016 1.261.997,12 9.448.551,02 12.015.073,61 8.018,74 35.259,45 OUT/2016 488.276,56 860.296,32 691.700,12 272.696,38 9.404.124,65 11.357.841,50 50,04 5.421,08 5.421,08 5.421,08 2.615,00 3.224,93 3.178,35 5.848,79 7.434,11 29.020,13 1.201,49 4.128,66 10.392,77 3.512,20 41.300,22 38.632,03 40.265,90 28.750,13 28.167,11 18.218,41 20.521,69 SET/2016 877.457,77 1.370.162,74613.494,86 998.947,83 253.994,32 569.818,73 561.742,22 591.071,56 549.854,81 636.443,09 608.336,85238.059,05 729.829,68 238.059,05 272.696,38 371.123,10 9.579.762,50 24.064.018,86 23.887.936,32 44.653.532,00 11.735.317,28 11.086.040,60 31.576.084,47 11.389.371,86 23.825.959,81 23.615.239,94 44.282.408,90 100,08 519,78 4.520,54 5.421,08 6.420,67 36.185,33 43.896,24 35.436,35 AGO/2016 597.294,73 330.803,06 406.503,76 700.711,85 628.119,93 605.215,75 278.863,17 278.863,17 1.345.542,76 41.487.653,96 12.757.919,57 27.312.469,87 25.328.585,24 41.208.790,79 5.421,08 4.799,36 16.180,49 31.746,63 40.498,25 47.461,33 21.965,42 13.086,86 JUL/2016 915.867,23 596.156,31 258.696,94 864.179,08 546.858,41 563.637,33 237.224,42 237.224,42 9.899.538,04 24.609.692,70 11.699.467,17 11.931.894,63 24.372.468,28 IMPRESSÃO: Marilza Machado Macedo de Almeida 399,68 5.421,08 7.621,04 17.714,37 36.201,13 96.857,38 28.685,98 14.574,71 JUN/2016 908.244,04 566.302,20 302.031,72 779.335,03 549.469,36 620.188,35 288.647,72 288.647,72 9.949.472,60 7.897.801,72 22.960.546,83 12.037.943,08 22.671.899,11 Contadora Página 1 de 100,08 MARILZA M. DE ALMEIDA 5.421,08 8.075,74 5.423,29 1.693,62 38.136,75 28.326,16 22.793,49 MAI/2016 705.853,72 447.403,22 222.157,98 943.319,87 546.103,13 752.226,56 334.692,44 334.692,44 157.280,43 9.607.690,36 7.201.645,67 29.431.720,13 19.051.613,06 29.097.027,69 50,04 196,94 EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES 7.991,54 5.421,08 26.862,67 12.427,58 41.068,00 ABR/2016 903.094,32 381.447,80 359.185,90 709.391,80 555.634,77 144.461,61 629.688,86 286.392,88 286.392,88 127.606,41 8.606.510,51 6.561.715,45 20.462.727,55 10.899.577,10 20.176.334,67 100,08 325,72 5.421,08 12.663,51 38.577,43 64.030,04 58.743,52 53.331,54 513.396,46 365.670,74 596.736,73 574.766,63 748.935,27 250.484,66 250.484,66 229.697,49 MAR/2016 1.160.005,63 8.449.091,95 6.464.163,00 22.833.925,58 13.107.366,34 22.583.440,92 558,80 150,12 164,06 7.242,66 5.421,08 13.409,69 36.363,67 34.476,58 39.990,14 539.163,23 331.449,53 186.502,55 982.414,30 588.031,55 567.241,57 325.467,17 325.467,17 FEV/2016 37.389.759,71 10.417.876,41 26.356.216,14 24.178.467,00 37.064.292,54 177,08 1.411,11 8.136,74 3.610,79 5.421,08 30.087,61 39.854,89 27.814,46 35.863,06 JAN/2016 640.310,23 247.628,90 353.045,87 784.766,59 637.542,73 625.982,03 296.189,11 296.189,11 7.922.038,76 22.267.825,98 11.544.444,28 10.007.176,44 21.971.636,87 Prefeita Municipal Secretário da Fazenda NEUZA LEAL CORREA AMANDA QUINTA RANGEL ESPECIFICAÇÃO Outras Transferências Correntes Transferências da LC 61/1989 Contribuição do Servidor IPTU ISS ITBI IRRF Outras Receitas Tributárias Cota-Parte do FPM Cota Parte do ICMS Cota-Parte do IPVA Cota-Parte do ITR Transferências da LC 87/1996 Transferências do FUNDEB Receita Tributária Receita de Contribuição Receita Patrimonial Transferências Correntes Outras Receitas Correntes Dedução da Receita Para Formação do FUNDEB Receita Agropecuária Receita Industrial Contribuição Plano de Previdência e Assistência Social do Compensação Finaceira Entre Regimes de Previdência Receita de Serviços RECEITA CORRENTES (I) DEDUÇÕES (II) RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (III) = (I - II) MUNICIPIO DE PRESIDENTE KENNEDY - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO RREO – ANEXO 3 (LRF, Art. 53, inciso I) FONTE: Sistema de Administração Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal Da Fazenda, Emissão: 25/01/ 2017 , às 15:58:08 Sistema de Administração Finanças Públicas

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 154

RREO ANEXO 5 - DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL 2º SEM/2016 Publicação Nº 73061

MUNICIPIO DE PRESIDENTE KENNEDY - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 R$ 1,00 RREO – Anexo 5 (LRF, art 53, inciso III) SALDO DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA Em 31/12/2015 No Período Anterior No Período (a) (b) (c) DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 883.995,84 783.996,31 DEDUÇÕES (II) 1.102.931.588,62 1.136.759.902,87 1.139.692.193,52 Disponibilidade de Caixa Bruta 1.112.035.991,90 1.139.538.002,42 1.140.700.994,70 Demais Haveres Financeiros (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 9.104.403,28 2.778.099,55 1.008.801,18 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) (1.102.931.588,62) (1.135.875.907,03) (1.138.908.197,21) RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 883.995,84 783.996,31 DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) (1.102.931.588,62) (1.136.759.902,87) (1.139.692.193,52)

PERÍODO DE REFERÊNCIA RESULTADO NOMINAL No Período Até o Período (c-b) (c-a) VALOR (2.932.290,65) (36.760.604,90)

META DE RESULTADO NOMINAL VALOR CORRENTE META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

REGIME PREVIDENCIÁRIO SALDO DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA Em 31/12/2015 No Período Anterior No Período DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (VII) Passivo Atuarial Demais Dívidas DEDUÇÕES (VIII) Disponibilidade de Caixa Bruta Investimentos Demais Haveres Financeiros (-) Restos a Pagar Processados DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) PASSIVOS RECONHECIDOS (X) DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X) FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal Da Fazenda, Emissão: 25/01/2017 , às 16:01:20

AMANDA QUINTA RANGEL MARILZA M. M. DE ALMEIDA Prefeita Municipal Contadora

NEUZA LEAL CORREA Secretário da Fazenda

Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 1 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 155

RREO ANEXO 6 - DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO 2º SEM/2016 Publicação Nº 73062

MUNICIPIO DE PRESIDENTE KENNEDY - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - ANEXO 6 (LRF, art 53, inciso III) Em Reais RECEITAS REALIZADAS Previsão Atualizada RECEITAS PRIMÁRIA Até o Bimestre /2016 Até o Bimestre / 2015 RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 353.247.857,00 197.678.375,40 259.089.877,56 Receitas Tributárias 10.441.700,00 11.609.190,48 5.723.390,03 IPTU 960.000,00 438.625,19 464.288,90 ISS 3.700.000,00 5.841.657,30 2.267.454,84 ITBI 440.000,00 510.675,52 69.785,96 IRRF 3.300.000,00 4.689.709,49 2.788.341,42 Outras Receitas Tributárias 2.041.700,00 128.522,98 133.518,91 Receitas de Contribuições 168.000,00 466.240,78 376.411,27 Receitas Previdenciárias Outras Receitas de Contribuições 168.000,00 466.240,78 376.411,27 Receita Patrimonial Líquida 9.744.500,00 28.727.025,87 7.752.850,34 Receita Patrimonial 20.072.770,00 167.879.661,01 127.170.383,13 (-) Aplicações Financeiras 10.328.270,00 139.152.635,14 119.417.532,79 Transferências Correntes 332.438.286,58 156.435.243,80 244.905.027,80 FPM 9.531.812,80 8.834.978,60 7.589.830,66 ICMS 7.260.101,60 5.489.405,85 5.736.542,39 Convênios 1.374.200,00 Outras Transferências Correntes 314.272.172,18 142.110.859,35 231.578.654,75 Demais Receitas Correntes 455.370,42 440.674,47 332.198,12 Dívida Ativa 188.700,00 382.583,41 302.814,45 Diversas Receitas Correntes 266.670,42 58.091,06 29.383,67 RECEITAS DE CAPITAL (II) 6.000,00 Operações de Crédito (III) Amortização de Empréstimos (IV) Alienação de Bens (V) Transferências de Capital 6.000,00 Convênios Outras Transferências de Capital 6.000,00 Outras Receitas de Capital RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI) = (II - III - IV - V) 6.000,00 RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII) = (I + VI) 353.247.857,00 197.684.375,40 259.089.877,56

INSCRITAS EM DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Dotação RESTOS A PAGAR DESPESAS PRIMÁRIAS Atualizada Até o Bimestre / Até o Bimestre / Até o Bimestre / Até o Bimestre / Em Em 2016 2015 2016 2015 2016 2015 DESPESAS CORRENTES (VIII) 292.644.858,31 256.992.081,36 178.955.333,76 193.110.563,27 127.275.016,34 63.881.518,09 51.680.317,42 Pessoal e Encargos Sociais 81.180.656,79 75.973.492,16 59.498.677,84 75.973.393,04 59.498.677,84 99,12 Juros e Encargos da Dívida (IX) 365.000,00 Outras Despesas Correntes 211.099.201,52 181.018.589,20 119.456.655,92 117.137.170,23 67.776.338,50 63.881.418,97 51.680.317,42 DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X) = (VIII - IX) 292.279.858,31 256.992.081,36 178.955.333,76 193.110.563,27 127.275.016,34 63.881.518,09 51.680.317,42 DESPESAS DE CAPITAL (XI) 86.484.254,31 67.198.229,64 57.114.681,59 38.779.011,27 20.251.415,90 28.419.218,37 36.863.265,69 Investimentos 85.716.254,31 66.902.632,95 56.803.116,58 38.483.414,58 19.939.850,89 28.419.218,37 36.863.265,69 Inversões Financeiras Concessão de Empréstimos (XII) Aquisição de Título de Capital Já Integralizado (XIII) Demais Inversões Financeiras Amortização de Empréstimos (XIV) 768.000,00 295.596,69 311.565,01 295.596,69 311.565,01 DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (XV) = (XI - XII - XIII - XIV) 85.716.254,31 66.902.632,95 56.803.116,58 38.483.414,58 19.939.850,89 28.419.218,37 36.863.265,69 RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 300.000,00 RESERVA DO RPPS (XVII) DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII) = (X + XV + XVI + XVII) 378.296.112,62 323.894.714,31 235.758.450,34 231.593.977,85 147.214.867,23 92.300.736,46 88.543.583,11

RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII) (25.048.255,62) (218.511.075,37) (65.212.155,89) (126.210.338,91) 23.331.427,22

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 15.852.985,62 100.297.615,56 FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal Da Fazenda, Emissão: 25/01/2017 , às 16:02:36

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA FONTE: Sistema de Administração de Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal Da Fazenda, Emissão: 25/01/2017 , às 16:02:36

IMPRESSÃO: Marilza Machado Macedo de Almeida Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 1 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 156

MUNICIPIO DE PRESIDENTE KENNEDY - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO ORÇAMENTO FISCAL E DE SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO DE 2016 RREO - ANEXO 6 (LRF, art 53, inciso III) Em Reais

AMANDA QUINTA RANGEL MARILZA M. M. DE ALMEIDA Prefeita Municipal Contadora

NEUZA LEAL CORREA Secretário da Fazenda

IMPRESSÃO: Marilza Machado Macedo de Almeida Sistema de Administração de Finanças Públicas Página 2 de 2 E&L Produções de Software LTDA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 157

RREO ANEXO 7 - DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃO 2º SEM/2016 Publicação Nº 73063 1.300,00 1.300,00 R$ 1,00 Total (a+b) Saldo 9.650.916,92 9.649.616,92 9.649.616,92 9.650.916,92 1.300,00 1.300,00 (b) Saldo 9.173.739,10 9.172.439,10 9.172.439,10 9.173.739,10 E&L Produções de Software LTDA 24.864,12 26.535,86 26.535,86 Cancelados 13.690.946,64 13.664.410,78 13.639.546,66 13.690.946,64 43.707,97 43.707,97 Pagos 69.873.732,69 69.830.024,72 69.830.024,72 69.873.732,69 43.707,97 43.707,97 69.873.732,69 69.830.024,72 69.830.024,72 69.873.732,69 Liquidados RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS 71.543,83 71.543,83 2015 Em 31 de 88.544.883,11 88.473.339,28 88.473.339,28 88.544.883,11 dezembro de Inscritos Secretário da Fazenda NEUZA LEAL CORREA 24.864,12 4.193.535,32 4.193.535,32 4.168.671,20 4.193.535,32 Anteriores Em exercícios (a) IMPRESSÃO: Marilza Machado Macedo de Almeida Saldo 477.177,82 477.177,82 477.177,82 477.177,82 Página 1 de 3.165.706,20 3.165.706,20 1.169.753,73 1.995.952,47 3.165.706,20 Cancelados 2.605,95 2.605,95 Pagos 5.461.519,26 5.458.913,31 2.092.203,12 3.366.710,19 5.461.519,26 2.605,95 2.605,95 Contadora 2015 7.695.221,04 7.692.615,09 3.087.448,42 4.605.166,67 7.695.221,04 Em 31 de dezembro de LIQUIDADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES Inscritos MARILZA M. DE ALMEIDA RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO 174.508,43 1.409.182,24 1.409.182,24 1.409.182,24 1.234.673,81 Anteriores Em exercícios PODER/ÓRGÃO Prefeita Municipal AMANDA QUINTA RANGEL FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE PRESIDENTE KENNEDY PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE KENNEDY CAMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE KENNEDY Executivo Legislativo MUNICIPIO DE PRESIDENTE KENNEDY - ES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃO ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 2º SEMESTRE DE 2016 - JULHO A DEZEMBRO RREO - Anexo 7 (LRF, art 53, inciso V) Sistema de Administração Finanças Públicas Total Geral RESTOS A PAGAR (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (I) RESTOS A PAGAR (INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (II) FONTE: Sistema de Administração Finanças Públicas, Unidade Responsável: Secretaria Municipal Da Fazenda, Emissão: 25/01/ 2017 , às 16:04:29

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 158

Santa Leopoldina

Prefeitura

MUNICÍPIO DE SANTA LEOPOLDINA, RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Publicação Nº 73193

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA - ES RELA TÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃ O ORÇA MENTÁ RIA BA LA NÇO ORÇA MENTÁ RIO ORÇA MENTOS FISCA L E DA SEGURIDA DE SOCIA L 6° BIMESTRE - EXERCÍCIO 2016

RREO - Anexo 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º) R$ 1,00 RECEITAS REALIZADAS PREVISÃO ATUALIZADA SALDO RECEIT AS PREVISÃO INICIAL (a) No Bim e s tr e % Até o Bimestre % (a-c) (b) (b/a) ( c) (c/a)

RECEITA S (EXCETO INTRA -ORÇA MENTÁ RIA S) (I) 37.077.722,60 37.077.722,60 6.890.843,40 18,58 32.899.910,18 88,73 4.177.812,42 RECEITA S CORRENTES 37.077.722,60 37.077.722,60 6.890.843,40 18,58 32.749.910,18 88,33 4.327.812,42 RECEITA TRIBUTÁ RIA 2.572.418,93 2.572.418,93 257.171,61 10,00 1.353.548,25 52,62 1.218.870,68 Impostos 2.511.000,00 2.511.000,00 255.458,96 10,17 1.305.329,79 51,98 1.205.670,21 Taxas 61.418,93 61.418,93 1.712,65 2,79 48.218,46 78,51 13.200,47 Contribuição de Melhoria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 1.608.040,00 1.608.040,00 359.671,97 22,37 1.226.035,29 76,24 382.004,71 Contribuições Sociais 1.437.040,00 1.437.040,00 330.992,36 23,03 1.055.664,11 73,46 381.375,89 Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuição de Iluminação Pública 171.000,00 171.000,00 28.679,61 16,77 170.371,18 99,63 628,82 RECEITA PA TRIMONIA L 687.680,00 687.680,00 226.081,12 32,88 1.548.399,58 225,16 -860.719,58 Receitas Imobiliárias 500,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00 Receitas de Valores Mobiliários 520.680,00 520.680,00 211.005,54 40,53 1.406.627,59 270,15 -885.947,59 Receita de Concessões e Permissões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensações Financeiras 166.500,00 166.500,00 15.075,58 9,05 141.771,99 85,15 24.728,01 Receita Decorrente do Direito de Exploração de Bens Públicos em Áreas de Domínio Público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Cessão de Direitos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA A GROPECUÁ RIA 500,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00 Receita da Produção Vegetal 500,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00 Receita da Produção Animal e Derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Agropecuárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA INDUSTRIA L 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria Extrativa Mineral 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Transformação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Construção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Industriais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERV IÇOS 0,00 0,00 TRA NSFERÊNCIA S CORRENTES 31.927.351,67 31.927.351,67 5.915.684,56 18,53 28.025.439,36 87,78 3.901.912,31 Transferências Intergovernamentais 31.927.351,67 31.927.351,67 5.915.684,56 18,53 28.025.439,36 87,78 3.901.912,31 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRA S RECEITA S CORRENTES 281.732,00 281.732,00 132.234,14 46,94 596.487,70 211,72 -314.755,70 Multas e Juros de Mora 12.500,00 12.500,00 4.711,62 37,69 28.697,65 229,58 -16.197,65 Indenizações e Restituições 171.392,00 171.392,00 116.223,48 67,81 430.829,29 251,37 -259.437,29 Receita da Dívida Ativa 75.000,00 75.000,00 6.847,25 9,13 53.532,37 71,38 21.467,63 Receita Decorrentes de Aportes Periódicos para Amortização de Déficit Atuarial do RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas Correntes Diversas 22.840,00 22.840,00 4.451,79 19,49 83.428,39 365,27 -60.588,39 RECEITA S DE CA PITA L 0,00 0,00 0,00 0,00 150.000,00 0,00 -150.000,00 OPERA ÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 A LIENA ÇÃ O DE BENS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens Móveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens Imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 A MORTIZ A ÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 TRA NSFERÊNCIA S DE CA PITA L 0,00 0,00 0,00 0,00 150.000,00 0,00 -150.000,00 Transferências Intergovernamentais 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00 0,00 -50.000,00 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Outras Instituições Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00 0,00 -100.000,00 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRA S RECEITA S DE CA PITA L 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Integralização do Capital Social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dív. Atv. Prov. da Amortiz. de Emp. e Financ. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Capital Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA S (INTRA -ORÇA MENTÁ RIA S) (II) 2.840.000,00 2.840.000,00 1.082.093,63 38,10 3.704.543,59 130,44 -864.543,59 SUBTOTA L DA S RECEITA S (III) = (I + II) 39.917.722,60 39.917.722,60 7.972.937,03 19,97 36.604.453,77 91,70 3.313.268,83 OPERA ÇÕES DE CRÉDITO / REFINA NCIA MENTO (IV ) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAM ENTO (V ) = (III + IV ) 39.917.722,60 39.917.722,60 7.972.937,03 19,97 36.604.453,77 91,70 3.313.268,83 DÉFICIT (V I) 0,00 TOTAL (VII) = (V + VI) 39.917.722,60 39.917.722,60 7.972.937,03 19,97 36.604.453,77 91,70 3.313.268,83 SA LDOS DE EXERCÍCIOS A NTERIORES (UTILIZA DOS PA RA CRÉDITOS A DICIONA IS) 3.946.062,29 3.698.577,66 Superávit Financeiro 3.946.062,29 3.698.577,66 Reabertura de Créditos Adicionais

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS DOTAÇÃO DOTAÇÃO INSCRITAS EM RESTOS A SALDO SALDO PAGAS ATÉ O DESPESAS INICIAL ATUALIZADA Até o Até o PAGAR NÃO PROCESSADOS2 (g) = (e-f) (i) = (e-h) BIM ESTRE (d) (e) No Bim e s tr e Bimestre No Bim e s tr e Bimestre (k) (f) (h) (j)

DESPESA S (EXCETO INTRA -ORÇA MENTÁ RIA S) (V III) 37.153.548,69 40.666.903,35 4.105.727,49 33.644.408,86 7.022.494,49 6.711.742,59 32.248.768,78 8.418.134,57 31.933.316,78 1.395.640,08 DESPESA S CORRENTES 34.502.548,69 36.068.223,16 2.967.734,15 30.332.977,27 5.735.245,89 6.107.520,18 30.268.264,61 5.799.958,55 30.008.948,75 64.712,66 PESSOA L E ENCA RGOS SOCIA IS 20.832.483,27 21.443.338,80 1.382.141,41 18.068.405,86 3.374.932,94 3.027.463,63 18.032.122,13 3.411.216,67 18.015.162,23 36.283,73 JUROS E ENCA RGOS DA DÍV IDA 6.000,00 6.000,00 0,00 0,00 6.000,00 0,00 0,00 6.000,00 0,00 0,00 OUTRA S DESPESA S CORRENTES 13.664.065,42 14.618.884,36 1.585.592,74 12.264.571,41 2.354.312,95 3.080.056,55 12.236.142,48 2.382.741,88 11.993.786,52 28.428,93 DESPESA S DE CA PITA L 2.581.000,00 4.587.731,15 1.137.993,34 3.311.431,59 1.276.299,56 604.222,41 1.980.504,17 2.607.226,98 1.924.368,03 1.330.927,42 INV ESTIMENTOS 2.040.000,00 4.049.231,15 1.130.046,65 3.081.935,60 967.295,55 564.720,34 1.751.008,18 2.298.222,97 1.694.872,04 1.330.927,42 INV ERSÕES FINA NCEIRA S 7.000,00 4.500,00 0,00 0,00 4.500,00 0,00 0,00 4.500,00 0,00 0,00 A MORTIZA ÇÃ O DA DÍV IDA 534.000,00 534.000,00 7.946,69 229.495,99 304.504,01 39.502,07 229.495,99 304.504,01 229.495,99 0,00 RESERV A DE CONTINGÊNCIA 70.000,00 10.949,04 0,00 0,00 10.949,04 0,00 0,00 10.949,04 0,00 0,00 RESERV A DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESA S (INTRA -ORÇA MENTÁ RIA S) (IX) 2.764.173,91 3.452.954,67 100.542,46 3.088.570,11 364.384,56 535.142,31 3.088.570,11 364.384,56 2.881.008,64 0,00 SUBTOTA L C/ REFINA NCIA MENTO (XII) = (X + XI) 39.917.722,60 44.119.858,02 4.206.269,95 36.732.978,97 7.386.879,05 7.246.884,90 35.337.338,89 8.782.519,13 34.814.325,42 1.395.640,08 SUPERÁ V IT (XIII) 0,00 1.267.114,88 TOTA L (XIV ) = (XII + XIII) 39.917.722,60 44.119.858,02 4.206.269,95 36.732.978,97 7.246.884,90 36.604.453,77 34.814.325,42 1.395.640,08 FONTE: Base de Dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria de Finanças. Emissão: 24/01/2017.

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 159

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA - ES RELA TÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃ O ORÇA MENTÁ RIA DEMONSTRA TIV O DA EXECUÇÃ O DA S DESPESA S POR FUNÇÃ O/SUBFUNÇÃ O ORÇA MENTOS FISCA L E DA SEGURIDA DE SOCIA L 6° BIMESTRE - EXERCÍCIO 2016

RREO - Anexo 2 (LRF, Art. 52, inciso II, alínea "c") R$ 1,00

DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS INSCRITAS EM DOTAÇÃO SALDO SALDO RESTOS A PAGAR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO ATUALIZADA Até o Bimestre % No Bim e s tr e Até o Bimestre % INICIAL No Bim e s tr e NÃO (a) (b) (b/total b) (c) = (a-b) (d) (d/total d) (e) = (a-d) PROCESSADOS1 (f) DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 37.153.548,69 40.666.903,35 4.105.727,49 33.644.408,86 91,59% 7.022.494,49 6.711.742,59 32.248.768,78 91,26% 8.418.134,57 1.395.640,08 LEGISLATIVA 1.732.900,00 1.732.900,00 300.386,96 1.612.529,42 4,39% 120.370,58 297.194,14 1.604.444,86 4,54% 128.455,14 8.084,56 Ação Legislativa 1.732.900,00 1.732.900,00 300.386,96 1.612.529,42 4,39% 120.370,58 297.194,14 1.604.444,86 4,54% 128.455,14 8.084,56 ADMINISTRAÇÃO 9.371.302,20 9.108.983,12 525.197,92 7.279.782,64 19,82% 1.829.200,48 1.400.490,34 7.204.047,21 20,39% 1.904.935,91 75.735,43 Ação Judiciária 150.000,00 105.022,60 104.090,40 0,28% 932,20 104.090,40 0,29% 932,20 0,00 Administração Geral 6.318.602,20 6.157.327,72 220.902,18 4.914.769,87 13,38% 1.242.557,85 911.333,11 4.914.769,87 13,91% 1.242.557,85 0,00 Administração Financeira 1.548.000,00 1.578.610,26 124.207,67 1.418.169,88 3,86% 160.440,38 274.740,96 1.409.325,04 3,99% 169.285,22 8.844,84 Formação do Recusos Humanos 17.600,00 17.600,00 0,00% 17.600,00 0,00% 17.600,00 0,00 Defesa Civil 109.100,00 68.354,55 6.275,06 26.775,46 0,07% 41.579,09 8.879,37 26.775,46 0,08% 41.579,09 0,00 Infra-estrutura Urbana 254.000,00 339.981,42 112.837,77 234.596,80 0,64% 105.384,62 47.526,83 169.285,86 0,48% 170.695,56 65.310,94 Serviços Urbanos 399.500,00 445.353,04 46.764,56 361.301,47 0,98% 84.051,57 103.786,98 361.301,47 1,02% 84.051,57 0,00 Extensão Rural 293.500,00 145.158,91 11.626,83 39.372,78 0,11% 105.786,13 23.206,13 37.793,13 0,11% 107.365,78 1.579,65 Turismo 15.000,00 10.500,00 3.715,00 0,01% 6.785,00 3.715,00 0,01% 6.785,00 0,00 Desporto Comunitário 266.000,00 241.074,62 2.583,85 176.990,98 0,48% 64.083,64 31.016,96 176.990,98 0,50% 64.083,64 0,00 ASSISTÊNCIA SOCIAL 2.219.960,00 2.378.924,28 126.678,31 1.501.632,12 4,09% 877.292,16 547.309,30 1.465.894,98 4,15% 913.029,30 35.737,14 Administração Geral 1.026.500,00 967.054,19 14.546,25 404.166,11 1,10% 562.888,08 86.724,38 403.966,11 1,14% 563.088,08 200,00 Assistência ao Portador de Deficiência 340.960,00 357.531,48 341.571,48 0,93% 15.960,00 147.727,30 341.571,48 0,97% 15.960,00 0,00 Assistência à Criança e ao Adolescente 49.000,00 43.000,00 0,00% 43.000,00 0,00% 43.000,00 0,00 Assistência Comunitária 646.000,00 919.149,44 113.217,62 731.739,38 1,99% 187.410,06 307.403,88 696.202,24 1,97% 222.947,20 35.537,14 Fomento ao Trabalho 157.500,00 92.189,17 -1.085,56 24.155,15 0,07% 68.034,02 5.453,74 24.155,15 0,07% 68.034,02 0,00 PREVIDÊNCIA SOCIAL 4.544.852,00 4.544.852,00 114.903,37 3.211.385,85 8,74% 1.333.466,15 534.645,28 3.203.227,12 9,06% 1.341.624,88 8.158,73 Administração Geral 421.172,00 421.172,00 132,22 190.107,10 0,52% 231.064,90 34.428,19 190.107,10 0,54% 231.064,90 0,00 Previdência do Regime estatutário 4.123.680,00 4.123.680,00 114.771,15 3.021.278,75 8,22% 1.102.401,25 500.217,09 3.013.120,02 8,53% 1.110.559,98 8.158,73 SAÚDE 6.089.830,50 7.579.075,95 1.406.076,78 6.747.019,02 18,37% 832.056,93 1.174.778,68 5.803.203,37 16,42% 1.775.872,58 943.815,65 Administração Geral 1.668.000,00 1.631.026,50 1.626.061,77 4,43% 4.964,73 371.905,00 1.597.936,77 4,52% 33.089,73 28.125,00 Atenção Básica 4.240.130,50 5.837.473,96 1.405.466,55 5.031.690,79 13,70% 805.783,17 787.435,44 4.116.000,14 11,65% 1.721.473,82 915.690,65 Vigilância Sanitária 181.700,00 110.575,49 610,23 89.266,46 0,24% 21.309,03 15.438,24 89.266,46 0,25% 21.309,03 0,00 EDUCAÇÃO 9.387.803,99 9.810.457,58 1.370.149,14 8.920.229,63 24,28% 890.227,95 2.007.264,59 8.910.449,84 25,22% 900.007,74 9.779,79 Alimentação e Nutrição 290.575,35 299.614,23 -92.206,17 191.057,11 0,52% 108.557,12 17.374,68 191.057,11 0,54% 108.557,12 0,00 Ensino Fundamental 6.908.815,84 7.149.697,29 1.130.221,42 6.501.795,73 17,70% 647.901,56 1.557.206,63 6.492.040,94 18,37% 657.656,35 9.754,79 Ensino Superior 288.127,93 293.354,77 18.029,39 237.491,33 0,65% 55.863,44 51.918,39 237.491,33 0,67% 55.863,44 0,00 Educação Infantil 1.900.284,87 2.067.791,29 314.104,50 1.989.885,46 5,42% 77.905,83 380.764,89 1.989.860,46 5,63% 77.930,83 25,00 CULTURA 559.200,00 366.040,30 15.338,42 175.266,37 0,48% 190.773,93 31.863,09 175.266,37 0,50% 190.773,93 0,00 Difulsão Cultural 32.000,00 15.000,00 657,00 5.872,00 0,02% 9.128,00 1.607,00 5.872,00 0,02% 9.128,00 0,00 Lazer 527.200,00 351.040,30 14.681,42 169.394,37 0,46% 181.645,93 30.256,09 169.394,37 0,48% 181.645,93 0,00 URBANISM O 0,00 300.619,27 0,00 235.000,00 0,64% 65.619,27 78.721,36 195.794,81 0,55% 104.824,46 39.205,19 Infra-estrutura Urbana 300.619,27 235.000,00 0,64% 65.619,27 78.721,36 195.794,81 0,55% 104.824,46 39.205,19 HABITAÇÃO 15.000,00 15.000,00 0,00 0,00 0,00% 15.000,00 0,00 0,00 0,00% 15.000,00 0,00 Habitação Urbana 15.000,00 15.000,00 0,00% 15.000,00 0,00% 15.000,00 0,00 CIÊNCIA E TECNOLOGIA 153.200,00 116.340,25 -527,50 66.211,40 0,18% 50.128,85 15.236,92 66.211,40 0,19% 50.128,85 0,00 Administração Geral 153.200,00 116.340,25 -527,50 66.211,40 0,18% 50.128,85 15.236,92 66.211,40 0,19% 50.128,85 0,00 AGRICULTURA 1.304.000,00 2.434.583,69 106.305,76 2.169.079,11 5,90% 265.504,58 272.834,97 2.169.079,11 6,14% 265.504,58 0,00 Administração Geral 992.000,00 2.102.045,69 91.437,76 1.962.511,11 5,34% 139.534,58 222.290,97 1.962.511,11 5,55% 139.534,58 0,00 Extensão Rural 312.000,00 332.538,00 14.868,00 206.568,00 0,56% 125.970,00 50.544,00 206.568,00 0,58% 125.970,00 0,00 TRANSPORTE 866.000,00 897.088,26 76.883,77 802.724,33 2,19% 94.363,93 150.256,30 798.659,45 2,26% 98.428,81 4.064,88 Administração Geral 866.000,00 897.088,26 76.883,77 802.724,33 2,19% 94.363,93 150.256,30 798.659,45 2,26% 98.428,81 4.064,88 DESPORT O E L AZ ER 299.500,00 831.089,61 56.387,87 694.052,98 1,89% 137.036,63 161.645,55 422.994,27 1,20% 408.095,34 271.058,71 Desporto Comunitário 299.500,00 831.089,61 56.387,87 694.052,98 1,89% 137.036,63 161.645,55 422.994,27 1,20% 408.095,34 271.058,71 ENCARGOS ESPECIAIS 540.000,00 540.000,00 7.946,69 229.495,99 0,62% 310.504,01 39.502,07 229.495,99 0,65% 310.504,01 0,00 Serviço da Dívida Interna 540.000,00 540.000,00 7.946,69 229.495,99 0,62% 310.504,01 39.502,07 229.495,99 0,65% 310.504,01 0,00 RESERV A DE CONTINGÊNCIA 70.000,00 10.949,04 0,00 0,00 0,00% 10.949,04 0,00 0,00 0,00% 10.949,04 0,00 Reserva de Contingência 70.000,00 10.949,04 0,00% 10.949,04 0,00% 10.949,04 0,00 RESERV A DO RPPS 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00 DESPESAS (INTRA-ORÇAM ENTÁRIAS) (II) 2.764.173,91 3.452.954,67 100.542,46 3.088.570,11 8,41% 364.384,56 535.142,31 3.088.570,11 8,74% 364.384,56 0,00 ADMINISTRAÇÃO 765.270,45 1.000.160,25 -34.349,30 928.686,61 2,53% 71.473,64 154.411,49 928.686,61 2,63% 71.473,64 0,00 Administração Geral 545.270,45 774.660,25 -18.850,10 718.685,81 1,96% 55.974,44 119.497,27 718.685,81 2,03% 55.974,44 0,00 Administração Financeira 200.000,00 200.000,00 -15.374,11 184.625,89 0,50% 15.374,11 30.895,73 184.625,89 0,52% 15.374,11 0,00 Desporto Comunitário 20.000,00 25.500,00 -125,09 25.374,91 0,07% 125,09 4.018,49 25.374,91 0,07% 125,09 0,00 ASSISTÊNCIA SOCIAL 257.000,00 303.657,43 -22.404,42 123.595,58 0,34% 180.061,85 22.933,83 123.595,58 0,35% 180.061,85 0,00 Administração Geral 200.000,00 200.000,00 8.384,86 81.384,86 0,22% 118.615,14 37.067,62 81.384,86 0,23% 118.615,14 0,00 Assistência à Criança e ao Adolescente 1.000,00 1.000,00 0,00% 1.000,00 0,00% 1.000,00 0,00 Assistência Comunitária 53.000,00 92.792,05 -24.654,66 40.345,34 0,11% 52.446,71 -10.250,59 40.345,34 0,11% 52.446,71 0,00 Fomento ao Trabalho 3.000,00 9.865,38 -6.134,62 1.865,38 0,01% 8.000,00 -3.883,20 1.865,38 0,01% 8.000,00 0,00 PREVIDÊNCIA SOCIAL 42.600,00 42.600,00 -3.321,39 39.278,61 0,11% 3.321,39 10.170,04 39.278,61 0,11% 3.321,39 0,00 Administração Geral 42.600,00 42.600,00 -3.321,39 39.278,61 0,11% 3.321,39 10.170,04 39.278,61 0,11% 3.321,39 0,00 SAÚDE 309.200,00 601.440,43 28.090,63 582.683,97 1,59% 18.756,46 106.307,55 582.683,97 1,65% 18.756,46 0,00 Atenção Básica 303.200,00 590.440,43 28.627,99 572.221,33 1,56% 18.219,10 104.566,47 572.221,33 1,62% 18.219,10 0,00 Vigilância Sanitária 6.000,00 11.000,00 -537,36 10.462,64 0,03% 537,36 1.741,08 10.462,64 0,03% 537,36 0,00 EDUCAÇÃO 1.300.103,46 1.425.096,56 132.883,21 1.334.681,61 3,63% 90.414,95 225.707,20 1.334.681,61 3,78% 90.414,95 0,00 Ensino Fundamental 904.775,83 899.599,08 68.463,52 871.306,39 2,37% 28.292,69 147.650,03 871.306,39 2,47% 28.292,69 0,00 Ensino Superior 10.582,47 10.582,47 -5.327,84 4.672,16 0,01% 5.910,31 709,58 4.672,16 0,01% 5.910,31 0,00 Educação Infantil 384.745,16 514.915,01 69.747,53 458.703,06 1,25% 56.211,95 77.347,59 458.703,06 1,30% 56.211,95 0,00 AGRICULTURA 90.000,00 80.000,00 -356,27 79.643,73 0,22% 356,27 15.612,20 79.643,73 0,23% 356,27 0,00 Administração Geral 90.000,00 80.000,00 -356,27 79.643,73 0,22% 356,27 15.612,20 79.643,73 0,23% 356,27 0,00 TOTAL (III) = (I + II) 39.917.722,60 44.119.858,02 4.206.269,95 36.732.978,97 100,00% 7.386.879,05 7.246.884,90 35.337.338,89 100,00% 8.782.519,13 1.395.640,08 FONTE: Base de Dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria de Finanças. Emissão: 24/01/2017.

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 160

500,00 R$ 1,00 R$ 86.000,00 61.418,93 50.000,00 225.000,00 500.000,00 687.680,00 500.000,00 100.000,00 281.732,00 2.572.418,93 1.700.000,00 1.608.040,00 4.750.000,00 6.974.351,67 1.437.040,00 1.437.040,00 5.147.000,00 6.584.040,00 42.224.722,60 37.074.351,67 11.250.000,00 13.450.000,00 35.640.682,60 Previsto 35.948,68 48.218,46 30.037,42 96.644,16 636.067,57 143.060,58 490.252,96 558.418,75 596.487,70 1.353.548,25 1.226.035,29 1.548.399,58 4.343.996,55 6.186.970,17 1.055.664,11 1.055.664,11 4.241.756,63 5.297.420,74 36.991.666,81 32.267.195,99 10.857.179,09 10.193.949,85 31.694.246,07 Ultimos 12 meses 12 Ultimos

579,25 837,34 1.142,13 8.053,68 61.696,91 20.905,98 80.745,82 97.430,17 11.314,11 85.520,95 85.520,95 164.765,30 142.623,89 791.632,53 423.749,21 646.528,61 120.134,33 471.806,83 557.327,78 4.380.181,83 3.855.228,14 1.972.807,87 3.822.854,05 DEZ/2016

875,31 1.011,55 7.679,99 1.754,68 8.053,68 92.406,31 71.046,38 11.793,08 83.457,23 12.400,59 12.099,81 262.241,80 816.876,94 403.671,45 451.693,20 245.471,41 424.184,41 669.655,82 245.471,41 3.406.652,81 2.956.447,66 1.261.997,12 2.736.996,99 NOV/2016 Mike Muller Stange 3.763,78 5.797,08 3.120,84 8.053,68 1.469,62 1.469,62 43.501,23 69.408,80 99.716,92 13.958,39 20.082,28 18.410,69 40.806,28 125.591,73 691.700,12 878.109,54 336.473,29 441.039,49 327.067,88 328.537,50 2.673.942,41 2.393.869,09 2.345.404,91 OUT/2016 Coordenador de Controlador Interno ______

3.417,47 2.461,31 3.330,88 8.053,68 65.604,75 10.075,99 60.201,83 98.711,05 20.680,50 82.419,49 85.894,22 85.894,22 141.761,35 118.294,43 569.818,73 834.537,21 352.018,97 818.820,43 290.876,29 376.770,51

3.048.446,72 2.607.260,40 2.671.676,21 SET/2016

7.127,56 1.774,09 1.187,04 8.053,68 79.834,95 24.708,90 36.152,92 10.071,48 93.692,28 29.418,89 23.863,52 80.048,21 80.048,21 127.317,40 700.711,85 933.149,42 334.747,02 424.489,30 337.905,77 417.953,98 2.756.465,35 2.431.757,20 2.338.511,37 AGO/2016 Leomar Laurett 2.368,06 1.996,12 1.264,08 8.053,68 79.290,46 35.032,71 43.614,19 78.845,93 41.861,29 86.853,43 63.165,96 63.165,96 162.301,54 139.283,02 864.179,08 812.425,46 311.749,84 417.536,68 288.972,55 352.138,51 2.924.354,03 2.457.070,11 2.572.215,52 JUL/2016 Secretário Municipal de Finanças ______

435,12 3.015,86 8.053,68 53.407,97 18.227,79 34.683,15 31.991,95 70.901,75 11.931,39 17.312,58 17.312,58

109.334,77 125.426,11 779.335,03 816.304,32 343.028,37 823.076,62 337.395,12 354.707,70 3.119.819,11 2.841.134,89 2.765.111,41 JUN/2016

238,83 5.175,67 8.053,68 56.930,25 18.896,01 44.554,11 13.918,70 125.556,04 119.224,12 174.160,68 943.319,87 811.303,34 132.814,16 416.059,19 384.769,02 383.161,11 542.300,31 159.139,20 159.139,20 3.129.417,63 2.696.558,09 2.587.117,32 MAI/2016 678,72 2.182,59 2.491,29 8.053,68 85.276,64 40.889,19 39.713,57 82.906,85 81.001,57 81.001,57 147.956,92 709.391,80 825.463,77 129.801,66 348.283,19 427.056,61 149.778,29 338.213,68 419.215,25 2.914.648,13 2.448.729,43 2.495.432,88 ABR/2016 Contadora CRC/ES nº 19847 Isabel Cristina KrugerGomes 38,18 ______916,47 1.061,79 6.535,64 8.053,68 86.389,44 50.038,46 28.715,37 48.652,14 11.621,43 185.296,29 203.018,10 596.736,73 853.886,54 414.238,80 562.516,62 157.280,83 305.129,65 462.410,48 157.280,83

2.971.326,24 2.485.000,98 2.508.915,76 MAR/2016 0,00 114,35

5.085,70 8.087,62 8.053,68 37.860,31 53.590,92 11.412,94 23.063,50 24.300,53 104.624,55 127.511,14 982.414,30 873.593,21 313.743,32 345.881,43 380.977,24 380.977,24 2.814.712,95 2.546.863,79 2.433.735,71 FEV/2016 61,49 564,43 3.549,98 8.053,68 75.705,63 39.648,74 10.987,39 21.458,03 95.386,96 17.427,88 18.760,50 79.359,56 79.359,56 114.570,30 784.766,59 946.667,57 346.233,90 443.562,16 356.066,10 435.425,66 2.851.699,60 2.547.276,21 2.416.273,94 Prefeito MunicipalPrefeito JAN/2016 Valdemar HorbeltLuiz Coutinho ______ESPECIFICAÇÃO IPTU ISS ISS ITBI IRRF Outras Receitas Tributárias Cota-Parte do FPM do FPM Cota-Parte do ICMS Parte Cota Cota-Parte do IPVA do IPVA Cota-Parte Cota-Parte do ITR do ITR Cota-Parte Transferências 87/1996 da LC Transferências do FUNDEB Transferências do FUNDEB Outras Transferências Correntes Contribuição do ServidorContribuição Receita Tributária Tributária Receita RECEIT A CORRENT ES ( I) MUNICÍPIO DE SA DE MUNICÍPIO NTA LEOPOLDINA - ES RELA TÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃ O ORÇA MENTÁ RIA DEMONSTRA TIV O DA RECEITA LÍQUIDA CORRENTE ORÇA MENTOS FISCA L DA E SEGURIDA SOCIA DE L 6° BIMESTRE - EXERCÍCIO 2016 - Anexo Art. 3 (LRF, 53, inciso I) RREO Responsável: Secretaria 24/01/2017. Unidade de Finanças. Emissão: Base PMSL, de Dados FONTE: Receita Patrimonial Patrimonial Receita Receita de Contribuição de Contribuição Receita Receita AgropecuáriaReceita Industrial Receita de ServiçosReceita Transferências Correntes Outras Receitas Correntes Compensação Finaceira Entre Regimes de Previdência de Previdência Regimes Entre Finaceira Compensação do FUNDEB Formação Para da Receita Dedução DEDUÇÕES (II) RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (III) (I = - II) LÍQUIDA CORRENTE RECEITA Contribuição Plano de Previdência e Assistência de Previdência Plano Contribuição do Social

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 161

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA - ES RELA TÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃ O ORÇA MENTÁ RIA DEM ONSTRATIV O DAS RECEITAS E DESPESAS PREV IDENCIÁRIAS DO REGIM E PRÓPRIO DE PREV IDÊNCIA DOS SERV IDORES ORÇA MENTO DA SEGURIDA DE SOCIA L 6° BIMESTRE - EXERCÍCIO 2016

RREO - Anexo 4 (LRF, Art. 53, inciso II) R$ 1,00 RECEITAS REALIZADAS PREVISÃO PREVISÃO RECEIT AS Até o Bimestre INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre Exercício Anterior

RECEITA S PREV IDENCIÁ RIA S - RPPS (EXCETO INTRA -ORÇA MENTÁ RIA S) (I) 1.747.452,00 1.747.452,00 1.531.968,64 1.366.764,56 RECEITA S CORRENTES 1.747.452,00 1.747.452,00 1.531.968,64 1.366.764,56 Receita de Contribuições dos Segurados 1.420.000,00 1.420.000,00 1.055.664,11 1.135.606,95 Pessoal Civil 1.420.000,00 1.420.000,00 1.055.664,11 1.135.606,95 Ativo 1.420.000,00 1.420.000,00 1.055.664,11 1.135.606,95 Inativo Pensionista Pessoal Militar 0,00 0,00 0,00 0,00 Ativo Inativo Pensionista Outras Receitas de Contribuições 17.040,00 17.040,00 Receita Patrimonial 289.680,00 289.680,00 467.864,37 225.057,02 Receitas Imobiliárias Receitas de Valores Mobiliários 289.680,00 289.680,00 467.864,37 225.057,02 Outras Receitas Patrimoniais Receita de Serviços Outras Receitas Correntes 20.732,00 20.732,00 8.440,16 6.100,59 Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS 14.200,00 14.200,00 Demais Receitas Correntes 6.532,00 6.532,00 8.440,16 6.100,59 RECEITA S DE CA PITA L 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens, Direitos e Ativos Amortização de Empréstimos Outras Receitas de Capital RECEITAS PREV IDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAM ENTÁRIAS) (II) 2.840.000,00 2.840.000,00 3.704.543,59 1.163.847,97 TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS - (III) = (I + II) 4.587.452,00 4.587.452,00 5.236.512,23 2.530.612,53

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS Até o Bimestre Até o Bimestre INICIAL ATUALIADA Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Exercício Anterior Exercício Anterior

DESPESA S PREV IDENCIÁ RIA S - RPPS (EXCETO INTRA -ORÇA MENTÁ RIA S) (IV ) 4.544.852,00 4.544.852,00 3.211.385,85 2.841.657,92 3.203.227,12 2.841.657,92 A DMINISTRA ÇÃ O 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Despesas Correntes Despesas de Capital PREV IDÊNCIA 4.544.852,00 4.544.852,00 3.211.385,85 2.841.657,92 3.203.227,12 2.841.657,92 Pessoal Civil 4.119.420,00 4.119.420,00 3.021.278,75 2.637.425,32 3.013.120,02 2.637.425,32 Aposentadorias 2.840.000,00 2.840.000,00 2.345.027,59 2.019.904,41 2.336.868,86 2.019.904,41 Pensões 1.278.000,00 1.278.000,00 676.251,16 617.520,91 676.251,16 617.520,91 Outros Benefícios Previdenciários 1.420,00 1.420,00 Pessoal Militar 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Reformas Pensões Outros Benefícios Previdenciários Outras Despesas Previdenciárias 425.432,00 425.432,00 190.107,10 204.232,60 190.107,10 204.232,60 Compensação Previdenciária do RPPS para o RGPS Demais Despesas Previdenciárias 425.432,00 425.432,00 190.107,10 204.232,60 190.107,10 204.232,60 DESPESA S PREV IDENCIÁ RIA S - RPPS (INTRA -ORÇA MENTÁ RIA S) (V ) 42.600,00 42.600,00 39.278,61 39.278,61 TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS (VI) = (IV + V) 4.587.452,00 4.587.452,00 3.250.664,46 2.841.657,92 3.242.505,73 2.841.657,92

RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (VII) = (III – VI) - - - - 1.994.006,50 -311.045,39

APORTES DE RECURSOS PARA O REGIM E PRÓPRIO APORTES REALIZADOS DE PREV IDÊNCIA DO SERV IDOR

TOTA L DOS A PORTES PA RA O RPPS RESERV A ORÇAM ENTÁRIA DO RPPS PREV ISÃO ORÇAM ENTÁRIA VALOR PERÍODO DE REFERÊNCIA BENS E DIREITOS DO RPPS No exercício No exercício Anterior INV ESTIMENTOS 3.467.759,48 1.549.885,86 OUTROS BENS E DIREITOS 75.797,56 9.480,20 RECEITAS REALIZADAS PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS INTRA-ORÇAM ENTÁRIAS - RPPS Até o Bimestre INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre Exercício Anterior

RECEITA S CORRENTES (V III) 2.840.000,00 2.840.000,00 3.704.543,59 1.163.847,97 Receita de Contribuições 2.840.000,00 2.840.000,00 3.704.543,59 1.163.847,97 Patronal 2.840.000,00 2.840.000,00 3.704.543,59 1.163.847,97 Pessoal Civil 2.840.000,00 2.840.000,00 3.704.543,59 1.163.847,97 Ativo 2.840.000,00 2.840.000,00 3.704.543,59 1.163.847,97 Inativo Pensionista Pessoal Militar 0,00 0,00 0,00 0,00 Ativo Inativo Pensionista Para Cobertura de Déficit Atuarial Em Regime de Débitos e Parcelamentos Receita Patrimonial Receita de Serviços Outras Receitas Correntes RECEITA S DE CA PITA L ( IX) 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens Amortização de Empréstimos Outras Receitas de Capital TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (X) = (VIII + IX) 2.840.000,00 2.840.000,00 3.704.543,59 1.163.847,97

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS INTRA-ORÇAM ENTÁRIAS - RPPS Até o Bimestre Até o Bimestre INICIAL ATUALIADA Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Exercício Anterior Exercício Anterior

A DMINISTRA ÇÃ O (XI) 42.600,00 42.600,00 39.278,61 0,00 39.278,61 0,00 Despesas Correntes 42.600,00 42.600,00 39.278,61 39.278,61 Despesas de Capital TOTAL DAS DESPESAS PREV IDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAM ENTÁRIAS (XII) = (XI) 42.600,00 42.600,00 39.278,61 0,00 39.278,61 0,00 FONTE: Base de Dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria de Finanças. Emissão: 24/01/2017.

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 162

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA - ES RELA TÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃ O ORÇA MENTÁ RIA DEMONSTRA TIV O DO RESULTA DO NOMINA L ORÇA MENTOS FISCA L E DA SEGURIDA DE SOCIA L 6° BIMESTRE - EXERCÍCIO 2016

RREO - ANEXO 5 (LRF, art 53, inciso III) R$ 1,00 SALDO

ESPECIFICAÇÃO Em 31/dez/2015 No Período Anterior No Periodo (a) (b) (c)

DÍV IDA CONSOLIDA DA (I) 805.284,41 586.752,86 2.256.860,89 DEDUÇÕES (II) 8.791.555,48 12.165.149,96 10.132.144,18 Disponibilidade de Caixa bruta 11.081.928,23 8.922.633,15 7.487.949,06 Demais Haveres Financeiros 3.913.151,92 4.879.625,49 5.313.974,91 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto precatórios) 6.203.524,67 1.637.108,68 2.669.779,79 DÍV IDA CONSOLIDA DA LÍQUIDA (III) = (I - II) -7.986.271,07 -11.578.397,10 -7.875.283,29 RECEITA DE PRIV A TIZ A ÇÕES ( IV ) 0,00 0,00 0,00 PA SSIV OS RECONHECIDOS (V ) 805.284,41 586.752,96 2.256.860,89 DÍV IDA FISCA L LÍQUIDA (V I) = (III + IV - V ) -8.791.555,48 -12.165.150,06 -10.132.144,18

PERÍODO DE REFERÊNCIA ESPECIFICAÇÃO No Semestre Até o Semestre (c-b) (c-a) RESULTA DO NOMINA L 2.033.005,88 -1.340.588,70

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL V ALOR CORRENTE

META DE RESULTA DO NOMINA L FIXA DA NO A NEXO DE META S FISCA IS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 1.600.000,00

REGIM E PREV IDENCIÁRIO SALDO ESPECIFICAÇÃO Em 31/dez/2015 No Período Anterior No Periodo (a) (b) (c)

DÍV IDA CONSOLIDA DA PREV IDENCIÁ RIA (V II) 58.989.177,86 64.188.955,60 63.694.103,69 Passivo Atuarial 58.989.177,86 64.188.955,60 63.694.103,69 Demais Dívidas DEDUÇÕES (V III) 1.560.205,86 2.615.187,14 3.511.978,38 Ativo Disponível 57.524,82 75.797,56 Investimentos 1.559.366,06 2.557.662,32 3.435.680,82 Haveres Financeiros 839,80 500,00 (-) Restos a Pagar Processados 0,00 0,00 DÍV IDA CONSOLIDA DA LÍQUIDA PREV IDENCIÁ RIA (IX) = (V II - V III) 57.428.972,00 61.573.768,46 60.182.125,31 PA SSIV OS RECONHECIDOS (X) 58.989.177,86 64.188.955,60 63.694.103,69 DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X) -1.560.205,86 -2.615.187,14 -3.511.978,38 FONTE: Base de Dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria de Finanças. Emissão: 24/01/2017.

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 163

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA - ES RELA TÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃ O ORÇA MENTÁ RIA DEMONSTRA TIV O DO RESULTA DO PRIMÁ RIO - ESTA DOS, DISTRITO FEDERA L E MUNICÍPIOS ORÇA MENTOS FISCA L E DA SEGURIDA DE SOCIA L 6° BIMESTRE - EXERCÍCIO 2016

RREO - ANEXO 6 (LRF, art 53, inciso III) RECEITA S REA LIZA DA S PREV ISÃ O RECEITA S PRIMÁ RIA S ATUALIZADA Até o Bimestre 2016 Até o Bimestre 2015

RECEITA S PRIMÁ RIA S CORRENTES (I) 36.557.042,60 31.343.282,59 30.972.226,41 Receitas Tributárias 2.572.418,93 1.353.548,25 1.925.552,93 IPTU 86.000,00 35.948,68 34.336,51 ISS 1.700.000,00 636.067,57 1.116.795,26 ITBI 225.000,00 143.060,58 200.247,36 IRRF 500.000,00 490.252,96 516.510,44 Outras Receitas Tributárias 61.418,93 48.218,46 57.663,36 Receitas de Contribuições 1.608.040,00 1.226.035,29 1.298.472,87 Receitas Previdenciárias 1.437.040,00 1.055.664,11 1.135.606,95 Outras Receitas de Contribuições 171.000,00 170.371,18 162.865,92 Receita Patrimonial Líquida 167.000,00 141.771,99 161.215,02 Receita Patrimonial 687.680,00 1.548.399,58 1.353.562,49 (-) Aplicações Financeiras 520.680,00 1.406.627,59 1.192.347,47 Transferências Correntes 31.927.351,67 28.025.439,36 27.294.126,04 FPM 9.000.000,00 8.834.978,60 7.589.830,66 ICMS 10.760.000,00 8.152.247,10 8.377.397,44 Convênios Outras Transferências Correntes 12.167.351,67 11.038.213,66 11.326.897,94 Demais Receitas Correntes 282.232,00 596.487,70 292.859,55 Dívida Ativa 85.500,00 80.085,73 87.590,98 Diversas Receitas Correntes 196.732,00 516.401,97 205.268,57 RECEITA S DE CA PITA L ( II) 0,00 150.000,00 1.089.995,00 Operações de Crédito (III) Amortização de Empréstimos (IV) Alienação de Bens (V) Transferências de Capital 0,00 100.000,00 390.000,00 Convênios 100.000,00 390.000,00 Outras Transferências de Capital Outras Receitas de Capital 50.000,00 699.995,00 RECEITA S PRIMÁ RIA S DE CA PITA L (V I) = (II - III - IV - V ) 0,00 150.000,00 1.089.995,00 RECEITA PRIMÁ RIA TOTA L (V II) = (I + V I) 36.557.042,60 31.493.282,59 32.062.221,41

INSCRITA S EM RESTOS A PA GA R NÃ O DESPESA S EMPENHA DA S DESPESA S LIQUIDA DA S DOTA ÇÃ O PROCESSA DOS DESPESA S PRIMÁ RIA S ATUALIZADA Até o Bimestre 2016 Até o Bimestre 2015 Até o Bimestre 2016 Até o Bimestre 2015 Em 2015 Em 2014

DESPESA S CORRENTES ( V III) 39.521.177,83 33.421.547,38 32.839.994,82 33.356.834,72 32.629.101,02 64.712,66 210.893,80 Pessoal e Encargos Sociais 24.896.293,47 21.156.975,97 20.979.128,55 21.120.692,24 20.979.128,55 36.283,73 Juros e Encargos da Dívida (IX) 6.000,00 Outras Despesas Correntes 14.618.884,36 12.264.571,41 11.860.866,27 12.236.142,48 11.649.972,47 28.428,93 210.893,80 DESPESA S PRIMÁ RIA S CORRENTES (X) = (V III - IX) 39.515.177,83 33.421.547,38 32.839.994,82 33.356.834,72 32.629.101,02 64.712,66 210.893,80 DESPESA S DE CA PITA L ( XI) 4.587.731,15 3.311.431,59 3.943.767,44 1.980.504,17 1.427.095,04 1.330.927,42 2.516.672,40 Investimentos 4.049.231,15 3.081.935,60 3.731.440,18 1.751.008,18 1.214.767,78 1.330.927,42 2.516.672,40 Inversões Financeiras 4.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Concessão de Empréstimos (XII) Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) Demais Inversões Financeiras 4.500,00 Amortização da Dívida (XIV) 534.000,00 229.495,99 212.327,26 229.495,99 212.327,26 DESPESA S PRIMÁ RIA S DE CA PITA L (XV ) = (XI - XII - XIII - XIV ) 4.053.731,15 3.081.935,60 3.731.440,18 1.751.008,18 1.214.767,78 RESERV A DE CONTINGÊNCIA (XV I) 10.949,04 RESERV A DO RPPS ( XV II) DESPESA PRIMÁ RIA TOTA L (XV III) = (X + XV + XV I + XV II) 43.579.858,02 36.503.482,98 36.571.435,00 35.107.842,90 33.843.868,80 64.712,66 210.893,80

RESULTA DO PRIMÁ RIO (XIX) = (V II - XV III) -7.022.815,42 -5.010.200,39 -4.509.213,59 -3.614.560,31 -1.781.647,39

SA LDO DE EXERCÍCIOS A NTERIORES - - - 3.929.369,43 3.274.251,60

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL V A LOR CORRENTE

META DE RESULTA DO PRIMÁ RIO FIXA DA NO A NEXO DE META S FISCA IS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 600.000,00 FONTE: Base de Dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria de Finanças. Emissão: 24/01/2017.

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 164

0,00 0,00 716,75 716,75 R$ 1,00 R$ 768.350,12 767.633,37 767.633,37 (a+b) 768.350,12 Saldo Total Total Saldo 0,00 0,00 0,00 0,00 (b) 724.964,59 724.964,59 724.964,59 724.964,59 Saldo 0,00 1.362,46

230.771,86 230.771,86 229.409,40 230.771,86 Cancelados

6.949,57 24.489,99 24.489,99 Pagos 2.074.799,58 2.050.309,59 2.043.360,02 2.074.799,58 Mike Muller Stange 6.949,57 24.489,99 24.489,99 2.074.799,58 2.050.309,59 2.043.360,02 2.074.799,58 Liquidados ordenador de Controlador Interno Co ______RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS A NÃO PAGAR RESTOS

8.312,03

24.489,99 24.489,99 2015 2.727.566,20 2.703.076,21 2.694.764,18 2.727.566,20 Em 31 de dezembro de

0,00 Inscritos 302.969,83 302.969,83 302.969,83 302.969,83 Anteriores Em Exercícios Leomar Laurett 0,00 0,00 716,75 716,75 43.385,53 42.668,78 42.668,78 (a) 43.385,53 Saldo Secretário Municipal de Finanças ______

0,00 8.827,42

1.453.835,77 1.453.835,77 1.445.008,35 1.453.835,77 Cancelados 970,69 970,69 762.061,31 455.564,41 Pagos 1.218.596,41 1.217.625,72 1.218.596,41 EXERCÍCIOS ANT ERIORES Contadora CRC/ES nº 19847 Isabel Cristina KrugerGomes 1.687,44 1.687,44 2015 464.293,43 2.556.695,21 2.555.007,77 2.090.714,34 2.556.695,21 Em 31 de ______dezembro de

0,00 Inscritos 98,40 159.122,50 159.122,50 159.024,10 159.122,50 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO PROCESSADOS LIQUIDADOS EM LIQUIDADOS PROCESSADOS NÃO E A PROCESSADOS PAGAR RESTOS

Anteriores Em Exercícios Horbelt Coutinho Prefeito MunicipalPrefeito Valdemar Luiz ______PODER/ÓRGÃO PREFEITURA MUNICIPA L FUNDO MUNICIPA L SA DE ÚDE CÂ MA RA MUNICIPA L PODER EXECUT IV O PODER LEGISLATIVO PODER MUNICÍPIO DE SA DE MUNICÍPIO NTA LEOPOLDINA - ES RELA TÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃ O ORÇA MENTÁ RIA DEM ONSTRATIV O DOS RESTOS A PAGAR POR PODER ÓRGÃO E ORÇA MENTOS FISCA L DA E SEGURIDA SOCIA DE L 6° BIMESTRE - EXERCÍCIO 2016 art. 53, inciso 7 (LRF, V) - ANEXO RREO (I) INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (EXCETO A PAGAR RESTOS Responsável: Secretaria 24/01/2017. Unidade de Finanças. Emissão: Base PMSL, de Dados FONTE: RESTOS A PAGAR (INTRA-ORÇAM ENTÁRIOS) (II) TOTAL (III) (I II) = +

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 165

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA - ES RELA TÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃ O ORÇA MENTÁ RIA DEMONSTRA TIV O DA S RECEITA S E DESPESA S COM MA NUTENÇÃ O E DESENV OLV IMENTO DO ENSINO - MDE ORÇA MENTOS FISCA L E DA SEGURIDA DE SOCIA L 6° BIMESTRE - EXERCÍCIO 2016

RREO – ANEXO 8 (LDB, art. 72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO

PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS PREVISÃO RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição) ATUALIZADA INICIAL Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x100

1- RECEIT A DE IM POST OS 2.573.000,00 2.573.000,00 1.358.727,06 52,81% 1.1- Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU 141.500,00 141.500,00 83.923,53 59,31% 1.1.1- IPTU 86.000,00 86.000,00 35.948,68 41,80% 1.1.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 500,00 500,00 605,19 121,04% 1.1.3- Dívida Ativa do IPTU 50.000,00 50.000,00 30.818,00 61,64% 1.1.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 5.000,00 5.000,00 16.551,66 331,03% 1.1.5- (–) Deduções da Receita do IPTU 0,00% 1.2- Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos – ITBI 225.500,00 225.500,00 143.060,58 63,44% 1.2.1- ITBI 225.000,00 225.000,00 143.060,58 63,58% 1.2.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 500,00 500,00 0,00% 1.2.3- Dívida Ativa do ITBI 0,00% 1.2.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 0,00% 1.2.5- (–) Deduções da Receita do ITBI 0,00% 1.3- Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS 1.706.000,00 1.706.000,00 641.489,99 37,60% 1.3.1- ISS 1.700.000,00 1.700.000,00 636.067,57 37,42% 1.3.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 500,00 500,00 732,55 146,51% 1.3.3- Dívida Ativa do ISS 5.000,00 5.000,00 3.913,00 78,26% 1.3.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 500,00 500,00 776,87 155,37% 1.3.5- (–) Deduções da Receita do ISS 0,00% 1.4- Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF 500.000,00 500.000,00 490.252,96 98,05% 1.4.1- IRRF 500.000,00 500.000,00 490.252,96 98,05% 1.4.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF 0,00% 1.4.3- Dívida Ativa do IRRF 0,00% 1.4.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF 0,00% 1.4.5- (–) Deduções da Receita do IRRF 0,00% 1.5- Receita Resultante do Imposto Territorial Rural – ITR (CF, art. 153, §4º, inciso III) 0,00 0,00 0,00 0,00% 1.5.1- ITR 0,00% 1.5.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR 0,00% 1.5.3- Dívida Ativa do ITR 0,00% 1.5.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR 0,00% 1.5.5- (–) Deduções da Receita do ITR 0,00% 2- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 25.735.000,00 25.735.000,00 22.026.838,33 85,59% 2.1- Cota-Parte FPM 11.250.000,00 11.250.000,00 10.857.179,09 96,51% 2.1.1- Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea b 11.250.000,00 11.250.000,00 10.857.179,09 96,51% 2.1.2- Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea d 0,00% 2.2- Cota-Parte ICMS 13.450.000,00 13.450.000,00 10.193.949,85 75,79% 2.3- ICMS-Desoneração – L.C. nº87/1996 100.000,00 100.000,00 96.644,16 96,64% 2.4- Cota-Parte IPI-Exportação 385.000,00 385.000,00 290.609,06 75,48% 2.5- Cota-Parte ITR 50.000,00 50.000,00 30.037,42 60,07% 2.6- Cota-Parte IPVA 500.000,00 500.000,00 558.418,75 111,68% 2.7- Cota-Parte IOF-Ouro 0,00% 3- TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1 + 2) 28.308.000,00 28.308.000,00 23.385.565,39 82,61%

PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS PREVISÃO RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAM ENTO DO ENSINO ATUALIZADA INICIAL Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x100

4- RECEITA DA A PLICA ÇÃ O FINA NCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS V INCULA DOS A O ENSINO 500,00 500,00 2.436,10 487,22% 5- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE 668.000,00 668.000,00 635.532,75 95,14% 5.1- Transferências do Salário-Educação 354.000,00 354.000,00 306.480,76 86,58% 5.2- Transferências Diretas - PDDE 8.000,00 8.000,00 10.500,00 131,25% 5.3- Transferências Diretas - PNAE 112.000,00 112.000,00 121.846,00 108,79% 5.4 - Transferências Diretas - PNATE 192.000,00 192.000,00 174.398,80 90,83% 5.5- Outras Transferências do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00% 5.6- Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 2.000,00 2.000,00 22.307,19 1115,36% 6- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONV ÊNIOS 5.000,00 5.000,00 20.877,81 417,56% 6.1- Transferências de Convênios 0,00% 6.2- Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 5.000,00 5.000,00 20.877,81 417,56% 7- RECEIT A DE OPERAÇÕES DE CRÉDIT O 0,00% 8- OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAM ENTO DO ENSINO 1.127.391,67 1.127.391,67 1.116.677,69 99,05% 9- TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4 + 5 + 6 + 7 + 8) 1.800.891,67 1.800.891,67 1.775.524,35 98,59% FUNDEB

PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS PREVISÃO RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAM ENTO DO ENSINO ATUALIZADA INICIAL Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x100

10- RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 5.147.000,00 5.147.000,00 4.241.756,63 82,41% 10.1- Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.1.1) 2.250.000,00 2.250.000,00 2.022.200,49 89,88% 10.2- Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.2) 2.690.000,00 2.690.000,00 2.041.702,75 75,90% 10.3- ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.3) 20.000,00 20.000,00 19.328,76 96,64% 10.4- Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.4) 77.000,00 77.000,00 44.404,80 57,67% 10.5- Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadado Destinados ao FUNDEB – (20% de ((1.5 – 1.5.5) + 2.5)) 10.000,00 10.000,00 6.007,37 60,07% 10.6- Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.6) 100.000,00 100.000,00 108.112,46 108,11% 11- RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 4.760.000,00 4.760.000,00 4.355.430,50 91,50% 11.1- Transferências de Recursos do FUNDEB 4.750.000,00 4.750.000,00 4.343.996,55 91,45% 11.2- Complementação da União ao FUNDEB 0,00% 11.3- Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 10.000,00 10.000,00 11.433,95 114,34% 12- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (11.1 – 10) -397.000,00 -397.000,00 102.239,92 -25,75% [SE RESULTA DO LÍQUIDO DA TRA NSFERÊNCIA (12) > 0] = A CRÉSCIMO RESULTA NTE DA S TRA NSFERÊNCIA S DO FUNDEB 102.239,92 [SE RESULTA DO LÍQUIDO DA TRA NSFERÊNCIA (12) < 0] = DECRÉSCIMO RESULTA NTE DA S TRA NSFERÊNCIA S DO FUNDEB 0,00 DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DOTAÇÃO INSCRITAS EM RESTOS A DOTAÇÃO DESPESAS DO FUNDEB ATUALIZADA Até o Bimestre % Até o Bimestre % PAGAR NÃO INICIAL PROCESSADOS (i) (d) (e) (f) = (e/d)x100 (g) (f) = (e/d)x100

13- PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 3.806.000,00 3.860.094,44 3.664.314,67 94,93% 3.664.314,67 94,93% 0,00 13.1- Com Educação Infantil 996.079,59 1.158.211,91 1.124.854,59 97,12% 1.124.854,59 97,12% 0,00 13.2- Com Ensino Fundamental 2.809.920,41 2.701.882,53 2.539.460,08 93,99% 2.539.460,08 93,99% 0,00 14- OUTRAS DESPESAS 954.000,00 908.032,13 683.073,07 75,23% 683.073,07 75,23% 0,00 14.1- Com Educação Infantil 208.357,14 247.107,92 204.727,06 82,85% 204.727,06 82,85% 0,00 14.2- Com Ensino Fundamental 745.642,86 660.924,21 478.346,01 72,38% 478.346,01 72,38% 0,00 15- TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB (13 + 14) 4.760.000,00 4.768.126,57 4.347.387,74 91,18% 4.347.387,74 91,18% 0,00 DEDUÇÕES PARA FINS DO LIM ITE DO FUNDEB VALOR 16- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB 0,00 16.1 - FUNDEB 60% 0,00 16.2 - FUNDEB 40% 0,00 17- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁV IT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB 0,00 17.1 - FUNDEB 60% 0,00 17.2 - FUNDEB 40% 0,00 18- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIM ITE DO FUNDEB (16 + 17) 0,00 INDICADORES DO FUNDEB VALOR 19 - TOTA L DA S DESPESA S DO FUNDEB PA RA FINS DE LIMITE (15 - 18) 4.347.387,74 19.1 - Mínimo de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério1 (13 - (16.1 + 17.1)) / (11) x 100) % 84,13% 19.2 - Máximo de 40% em Despesa com MDE, que não Remuneração do Magistério (14 - (16.2 + 17.2)) / (11) x 100) % 15,68% 19.3 - Máximo de 5% não Aplicado no Exercício (100 - (19.1 +19.2)) % 0,19% CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQÜENTE VALOR 20 – RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM QUE NÃ O FORA M UTILIZA DOS 0,00 21 – DESPESA S CUSTEA DA S COM O SA LDO DO ITEM 20 A TÉ O 1º TRIMESTRE DE 2 0,00

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 166

M ANUTENÇÃO E DESENV OLV IM ENTO DO ENSINO – DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IM POSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS PREVISÃO RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição) ATUALIZADA INICIAL Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x100

22- IMPOSTOS E TRA NSFERÊNCIA S DESTINA DA S À MDE (25% de 3) 3 7.077.000,00 7.077.000,00 5.846.391,35 82,61%

DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DOTAÇÃO INSCRITAS EM RESTOS A DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE ATUALIZADA Até o Bimestre % Até o Bimestre % INICIAL PAGAR NÃO (d) (e) (f) = (e/d)x100 (g) (f) = (e/d)x100 PROCESSADOS (i) 23- EDUCAÇÃO INFANTIL 2.112.437,49 2.277.913,51 2.176.117,51 95,53% 2.176.092,51 95,53% 25,00 23.1 - Creche 1.056.218,75 1.138.956,76 1.088.058,76 95,53% 1.088.046,26 95,53% 12,50 23.1.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 602.218,37 702.659,92 664.790,83 94,61% 664.790,83 94,61% 0,00 23.1.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 454.000,38 436.296,84 423.267,93 97,01% 423.255,43 97,01% 12,50 23.2 - Pré-escola 1.056.218,75 1.138.956,76 1.088.058,76 95,53% 1.088.046,26 95,53% 12,50 23.2.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 602.218,37 702.659,92 664.790,83 94,61% 664.790,83 94,61% 0,00 23.2.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 454.000,38 436.296,84 423.267,93 97,01% 423.255,43 97,01% 12,50 24- ENSINO FUNDAM ENTAL 5.231.941,52 5.294.180,49 4.898.233,85 92,52% 4.898.233,85 92,52% 0,00 24.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 3.555.563,27 3.362.806,74 3.017.806,09 89,74% 3.017.806,09 89,74% 0,00 24.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 1.676.378,25 1.931.373,75 1.880.427,76 97,36% 1.880.427,76 97,36% 0,00 25- ENSINO M ÉDIO 0,00% 0,00% 0,00 26- ENSINO SUPERIOR 0,00% 0,00% 0,00 27- ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00% 0,00% 0,00 28- OUTRAS 32.000,00 1.854,74 1,10 0,06% 1,10 0,06% 0,00 29- TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23 + 24 + 25 + 26 + 27 + 28) 7.376.379,01 7.573.948,74 7.074.352,46 93,40% 7.074.327,46 93,40% 25,00 DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIM ITE CONSTITUCIONAL VALOR 30- RESULTA DO LÍQUIDO DA S TRA NSFERÊNCIA S DO FUNDEB = (12) 102.239,92 31- DESPESA S CUSTEA DA S COM A COMPLEMENTA ÇÃ O DO FUNDEB NO EXERCÍCIO 0,00 32- RECEITA DE A PLICA ÇÃ O FINA NCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB A TÉ O BIMESTRE = (50 h) 11.433,95 33- DESPESA S CUSTEA DA S COM O SUPERÁ V IT FINA NCEIRO, DO EXERCÍCIO A NTERIOR, DO FUNDEB 0,00 34- DESPESA S CUSTEA DA S COM O SUPERÁ V IT FINA NCEIRO, DO EXERCÍCIO A NTERIOR, DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 0,00 35- RESTOS A PA GA R INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDA DE FINA NCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS V INCULA DOS A O ENSINO4 0,00 36- CA NCELA MENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PA GA R INSCRITOS COM DISPONIBILIDA DE FINA NCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS V INCULA DOS A O ENSINO = (46 j) 0,00 37- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30 + 31 + 32 + 33 + 34 + 35 + 36)6 113.673,87 38- TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23 + 24) – (37))6 6.960.652,49 39- MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE5 ((38) / (3) x 100) %6 29,76% OUTRAS INFORM AÇÕES PARA CONTROLE

DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DOTAÇÃO INSCRITAS EM RESTOS A DESPESAS DO FUNDEB ATUALIZADA Até o Bimestre % Até o Bimestre % INICIAL PAGAR NÃO (d) (e) (f) = (e/d)x100 (g) (f) = (e/d)x100 PROCESSADOS (i) 40- DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IM POSTOS VINCULADOS AO ENSINO 500,00 500,00 2.436,10 487,22% 2.436,10 487,22% 0,00 41- DESPESA S CUSTEA DA S COM A CONTRIBUIÇÃ O SOCIA L DO SA LÁ RIO-EDUCA ÇÃ O 354.000,00 354.000,00 354.000,00 100,00% 343.826,03 97,13% 10.173,97 42- DESPESA S CUSTEA DA S COM OPERA ÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 43- DESPESA S CUSTEA DA S COM OUTRA S RECEITA S PA RA FINA NCIA MENTO DO ENSINO 2.957.028,42 3.307.105,40 2.824.122,66 85,40% 2.824.541,84 85,41% -419,18

44- TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAM ENTO DO ENSINO (40 + 41 + 42 + 43) 3.311.528,42 3.661.605,40 3.180.558,76 86,86% 3.170.803,97 86,60% 9.754,79 45- TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29 + 44) 10.687.907,43 11.235.554,14 10.254.911,22 91,27% 10.245.131,43 91,18% 9.779,79 RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IM POSTOS V INCULADOS AO ENSINO SALDO ATÉ O BIM ESTRE CANCELADO NO EXERCÍCIO (j) 46- RESTOS A PA GA R DE DESPESA S COM MDE 0,00 0,00 46.1 - Executadas com Recursos de Impostos Vinculados ao Ensino 0,00 0,00 46.2 - Executadas com Recursos do FUNDEB 0,00 0,00 FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS VALOR 47- SA LDO FINA NCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 13.316,30 48- (+) INGRESSO DE RECURSOS A TÉ O BIMESTRE 4.343.996,55 49- ( - ) PA GA MENTOS EFETUA DOS A TÉ O BIMESTRE 4.280.220,52 49.1 Orçamento do Exercício 4.270.739,89 49.2 Restos a Pagar 9.480,63 50- (+) RECEITA DE A PLICA ÇÃ O FINA NCEIRA DOS RECURSOS A TÉ O BIMESTRE 11.433,95 51- (=) SALDO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ATUAL 88.526,28 FONTE: Base de Dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria de Finanças. Emissão: 24/01/2017.

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 167

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA - ES RELA TÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃ O ORÇA MENTÁ RIA DEM ONST RAT IV O DAS RECEIT AS DE OPERAÇÕES DE CRÉDIT O E DESPESAS DE CAPIT AL ORÇA MENTOS FISCA L E DA SEGURIDA DE SOCIA L 6° BIMESTRE - EXERCÍCIO 2016

RREO – ANEXO 9 (LRF, art.53, § 1º, inciso I) R$ 1,00 PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO NÃO REALIZADO RECEIT AS (a) (b) (c) = (a – b) RECEITA S DE OPERA ÇÕES DE CRÉDITO1 (I)

DOTAÇÃO DESPESAS DESPESAS DESPESAS SALDO NÃO EXECUTADO DESPESAS ATUALIZADA EM PENHADAS LIQUIDADAS INSCRITAS EM RESTOS A (d) (e) PAGAR NÃO PROCESSADOS (f) = (d – e) DESPESA S DE CA PITA L (-) Incentivos Fiscais a Contribuinte (-) Incentivos Fiscais a Contribuinte por Instituições Financeiras DESPESA DE CA PITA L LÍQUIDA ( II)

RESULTADO PARA APURAÇÃO DA <(a – d)> <(b – e)> <(c – f)> REGRA DE OURO (III) = (I – II) FONTE: Base de Dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria de Finanças. Emissão: 24/01/2017.

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 168

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA - ES RELA TÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃ O ORÇA MENTÁ RIA DEMONSTRA TIV O DA PROJEÇÃ O A TUA RIA L DO REGIME PRÓPRIO DE PREV IDÊNCIA DOS SERV IDORES ORÇA MENTO DA SEGURIDA DE SOCIA L 6° BIMESTRE - EXERCÍCIO 2016

RREO – ANEXO 10 (LRF, art. 53, § 1º, inciso II) R$ 1,00 RECEIT AS DESPESAS RESULTADO SALDO FINANCEIRO EXERCÍCIO PREV IDENCIÁRIAS PREV IDENCIÁRIAS PREV IDENCIÁRIO DO EXERCÍCIO (a) (b) (c) = (a - b) (d) = (“d” exerc. Anterior) + (c) 2016 4.274.772,34 3.824.799,14 449.973,20 2.020.045,32 2017 4.557.286,96 3.942.966,14 614.320,82 2.634.366,14 2018 4.845.024,39 4.016.151,60 828.872,79 3.463.238,93 2019 5.138.060,85 4.272.354,51 865.706,34 4.328.945,27 2020 5.436.473,53 4.731.282,84 705.190,69 5.034.135,96 2021 5.740.340,66 4.939.037,03 801.303,63 5.835.439,59 2022 6.049.741,49 5.074.142,19 975.599,30 6.811.038,89 2023 6.364.756,30 5.291.387,91 1.073.368,39 7.884.407,28 2024 6.685.466,43 5.309.228,84 1.376.237,59 9.260.644,87 2025 7.011.954,29 5.650.769,77 1.361.184,52 10.621.829,39 2026 7.344.303,36 5.857.080,68 1.487.222,68 12.109.052,07 2027 7.682.598,21 5.951.778,67 1.730.819,54 13.839.871,61 2028 8.026.924,53 6.155.557,91 1.871.366,62 15.711.238,23 2029 8.377.369,12 6.203.888,53 2.173.480,59 17.884.718,82 2030 8.734.019,90 6.274.152,25 2.459.867,65 20.344.586,47 2031 8.963.370,76 6.409.932,14 2.553.438,62 22.898.025,09 2032 9.053.004,47 7.772.709,03 1.280.295,44 24.178.320,53 2033 9.143.534,51 8.110.257,22 1.033.277,29 25.211.597,82 2034 9.234.969,86 8.444.180,25 790.789,61 26.002.387,43 2035 9.327.319,56 8.642.938,92 684.380,64 26.686.768,07 2036 9.420.592,75 8.752.080,27 668.512,48 27.355.280,55 2037 9.514.798,68 8.899.169,49 615.629,19 27.970.909,74 2038 6.909.946,67 9.023.207,12 -2.113.260,45 25.857.649,29 2039 9.706.046,13 9.190.265,78 515.780,35 26.373.429,64 2040 9.803.106,59 9.443.662,04 359.444,55 26.732.874,19 2041 9.901.137,66 9.614.179,59 286.958,07 27.019.832,26 2042 10.000.149,04 9.716.573,10 283.575,94 27.303.408,20 2043 10.100.150,53 9.708.818,47 391.332,06 27.694.740,26 2044 10.201.152,03 9.723.672,06 477.479,97 28.172.220,23 2045 10.303.163,55 9.847.597,29 455.566,26 28.627.786,49 2046 10.406.195,19 9.839.181,34 567.013,85 29.194.800,34 2047 3.416.562,09 9.766.444,37 -6.349.882,28 22.844.918,06 2048 3.450.727,71 9.761.168,93 -6.310.441,22 16.534.476,84 2049 3.485.234,99 9.669.770,10 -6.184.535,11 10.349.941,73 2050 3.520.087,34 9.559.285,95 -6.039.198,61 4.310.743,12 2051 3.555.288,21 9.473.594,04 -5.918.305,83 -1.607.562,71 2052 3.590.841,10 5.910.335,97 -2.319.494,87 -3.927.057,58 2053 3.626.749,51 9.547.252,22 -5.920.502,71 -9.847.560,29 2054 3.663.017,00 9.584.338,02 -5.921.321,02 -15.768.881,31 2055 3.699.647,17 9.621.588,77 -5.921.941,60 -21.690.822,91 2056 3.736.643,64 9.658.999,97 -5.922.356,33 -27.613.179,24 2057 3.774.010,08 9.696.567,25 -5.922.557,17 -33.535.736,41 2058 3.811.750,18 9.726.954,99 -5.915.204,81 -39.450.941,22 2059 3.849.867,68 9.758.023,79 -5.908.156,11 -45.359.097,33 2060 3.888.366,36 9.789.739,46 -5.901.373,10 -51.260.470,43 2061 3.927.250,02 9.822.069,51 -5.894.819,49 -57.155.289,92 2062 3.966.522,52 9.854.983,02 -5.888.460,50 -63.043.750,42 2063 4.006.187,75 9.888.450,60 -5.882.262,85 -68.926.013,27 2064 4.046.249,63 9.922.444,32 -5.876.194,69 -74.802.207,96 2065 4.086.712,12 9.956.937,59 -5.870.225,47 -80.672.433,43 2066 4.127.579,24 9.991.905,17 -5.864.325,93 -86.536.759,36 2067 4.168.855,04 10.027.323,01 -5.858.467,97 -92.395.227,33 2068 4.210.543,59 10.063.168,31 -5.852.624,72 -98.247.852,05 2069 4.252.649,02 10.099.419,35 -5.846.770,33 -104.094.622,38 2070 4.295.175,51 10.136.055,49 -5.840.879,98 -109.935.502,36 2071 4.338.127,27 10.173.057,14 -5.834.929,87 -115.770.432,23 2072 4.381.508,54 10.210.405,66 -5.828.897,12 -121.599.329,35 2073 4.425.323,63 10.248.083,33 -5.822.759,70 -127.422.089,05 FONTE: Base de Dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria de Finanças. Emissão: 24/01/2017.

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 169

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA - ES RELA TÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃ O ORÇA MENTÁ RIA DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS ORÇA MENTOS FISCA L E DA SEGURIDA DE SOCIA L 6° BIMESTRE - EXERCÍCIO 2016

RREO – ANEXO 11 (LRF, art. 53, § 1º, inciso III ) R$ 1,00 PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO A REALIZAR RECEIT AS (a) (b) (c) = (a-b) RECEITA S DE A LIENA ÇÃ O DE A TIV OS (I) Receita de Alienação de Bens Móveis Receita de Alienação de Bens Imóveis

DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS DESPESAS DESPESAS DESPESAS PAGAMENTO SALDO A PAGAR EM PENHADAS LIQUIDADAS PAGAS INSCRITAS EM RESTOS A DE RESTOS A PAGAR DESPESAS PAGAR NÃO PROCESSADOS (d) (e) (f) (g) = (d-e) A PLICA ÇÃ O DOS RECURSOS DA A LIENA ÇÃ O DE A TIV OS (II) Despesas de Capital Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida Despesas Correntes dos Regimes de Previdência Regime Geral da Previdência Social Regime Próprio dos Servidores Públicos

SALDO ATUAL SALDO FINANCEIRO A APLICAR (h) (i) = (Ib – (IIe+ IIf)) (j) = (IIIh + IIIi) V A LOR (III) FONTE: Base de Dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria de Finanças. Emissão: 24/01/2017.

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 170

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA - ES RELA TÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃ O ORÇA MENTÁ RIA DEMONSTRA TIV O DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DA S DESPESA S PRÓPRIA S COM A ÇÕES E SERV IÇOS PÚBLICOS DE SA ÚDE ORÇA MENTOS FISCA L E DA SEGURIDA DE SOCIA L 6° BIMESTRE - EXERCÍCIO 2016

RREO – ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35) R$ 1,00 RECEITAS REALIZADAS PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PREVISÃO INICIAL Até o Bimestre (a) % (b/a) (b)

RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA (I) 2.573.000,00 2.573.000,00 1.358.727,06 52,81% Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU 86.000,00 86.000,00 35.948,68 41,80% Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos - ITBI 225.000,00 225.000,00 143.060,58 63,58% Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 1.700.000,00 1.700.000,00 636.067,57 37,42% Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 500.000,00 500.000,00 490.252,96 0,00% Imposto Territorial Rural - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00% Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 1.500,00 1.500,00 1.337,74 0,00% Dívida Ativa dos Impostos 55.000,00 55.000,00 34.731,00 63,15% Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa 5.500,00 5.500,00 17.328,53 315,06% RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II) 25.735.000,00 25.735.000,00 22.026.838,33 85,59% Cota-Parte FPM 11.250.000,00 11.250.000,00 10.857.179,09 96,51% Cota-Parte ITR 50.000,00 50.000,00 30.037,42 60,07% Cota-Parte IPVA 500.000,00 500.000,00 558.418,75 111,68% Cota-Parte ICMS 13.450.000,00 13.450.000,00 10.193.949,85 75,79% Cota-Parte IPI-Exportação 385.000,00 385.000,00 290.609,06 75,48% Compensações Financeiras Provenientes de Impostos e Transferências Constitucionais 100.000,00 100.000,00 96.644,16 96,64% Desoneração ICMS (LC 87/96) 100.000,00 100.000,00 96.644,16 96,64% Outras 0,00%

TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (III) = I + II 28.308.000,00 28.308.000,00 23.385.565,39 82,61% RECEITAS REALIZADAS PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE PREVISÃO INICIAL Até o Bimestre (a) % (b/a) (b)

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEM A ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 1.143.000,00 1.143.000,00 1.472.969,43 128,87% Provenientes da União 1.098.000,00 1.098.000,00 1.420.935,53 129,41% Provenientes dos Estados 45.000,00 45.000,00 52.033,90 115,63% Provenientes de Outros Municípios 0,00% Outras Receitas do SUS 0,00% TRANSFERÊNCIAS V OLUNTÁRIAS 0,00% RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO V INCULADAS À SAÚDE (III) 0,00% OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAM ENTO DA SAÚDE 71.000,00 71.000,00 297.510,19 419,03% TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 1.214.000,00 1.214.000,00 1.770.479,62 145,84%

DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Inscritas em Restos DESPESAS COM SAÚDE DOTAÇÃO INICIAL ATUALIZADA a Pagar não (Por Grupo de Natureza da Despesa) Até o Bimestre % Até o Bimestre % (e) (f) (f/e)*100 (g) (g/e)*100 Processados

DESPESAS CORRENT ES 6.227.030,50 7.028.921,74 6.365.581,12 90,56% 6.332.456,12 90,09% 33.125,00 Pessoal e Encargos Sociais 3.453.480,50 4.059.143,12 3.559.586,58 87,69% 3.531.461,58 87,00% 28.125,00 Juros e Encargos da Dívida 0,00% 0,00% 0,00 Outras Despesas Correntes 2.773.550,00 2.969.778,62 2.805.994,54 94,48% 2.800.994,54 94,32% 5.000,00 DESPESAS DE CAPITAL 172.000,00 1.151.594,64 964.121,87 83,72% 53.431,22 4,64% 910.690,65 Investimentos 172.000,00 1.151.594,64 964.121,87 83,72% 53.431,22 4,64% 910.690,65 Inversões Financeiras 0,00% 0,00% 0,00 Amortização da Dívida 0,00% 0,00% 0,00 TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (IV) 6.399.030,50 8.180.516,38 7.329.704,73 89,60% 6.385.888,29 78,06% 943.816,45

DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Inscritas em Restos DESPESAS COM SAÚDE NÃO COM PUTADAS PARA FINS DE APURAÇÃO DO PERCENTUAL M ÍNIM O DOTAÇÃO INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % Até o Bimestre % a Pagar não (h) (h/IVf)x100 (i) (i/IVg)x100 Processados

DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00% 0,00% 0,00 DESPESA COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE QUE NÃO ATENDE AO PRINCÍPIO DE ACESSO UNIV ERSAL 0,00% 0,00% 0,00 DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS 1.214.000,00 2.857.372,23 2.609.060,89 35,60% 1.835.783,89 28,75% 773.277,00 Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde - SUS 1.168.000,00 2.031.417,23 1.831.635,17 24,99% 1.758.313,17 27,53% 73.322,00 Recursos de Operações de Crédito 0,00% 0,00% 0,00 Outros Recursos 46.000,00 825.955,00 777.425,72 10,61% 77.470,72 1,21% 699.955,00 OUTRA S A ÇÕES E SERV IÇOS NÃ O COMPUTA DOS 0,00% 0,00% 0,00

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS INDEVIDAM ENTE NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA1 0,00% 0,00% 0,00 DESPESA S CUSTEA DA S COM DISPONIBILIDA DE DE CA IXA V INCULA DA A OS RESTOS A PA GA R CA NCELA DOS2 0,00% 0,00% 0,00

DESPESA S CUSTEA DA S COM RECURSOS V INCULA DOS À PA RCELA DO PERCENTUA L MÍNIMO QUE NÃ O FOI 0,00% 0,00% 0,00 A PLICA DA EM A ÇÕES E SERV IÇOS DE SA ÚDE EM EXERCÍCIOS A NTERIORES3

TOTAL DAS DESPESAS COM NÃO COMPUTADAS (V) 1.214.000,00 2.857.372,23 2.609.060,89 35,60% 1.835.783,89 28,75% 773.277,00

TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) = (IV - V) 5.185.030,50 5.323.144,15 4.720.643,84 - 4.550.104,40 - -

PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERV IÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE A RECEITA DE IM POSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (V II%) = (V I(h ou i) / IIIb x 100)6 - LIM ITE CONSTITUCIONAL 15%4 e 5 19,46%

V ALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE O V ALOR EXECUTADO E O LIM ITE M ÍNIM O CONSTITUCIONAL [V I(h ou i) - (15 x IIIb)/100]6 1.042.269,59

CANCELADOS/ EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS COM DISPONIBILDADE DE CAIXA INSCRITOS PAGOS A PAGAR PARCELA CONSIDERADA NO LIM ITE PRESCRITOS Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS PARA FINS DE APLICAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA Despesas custeadas no exercício de CONFORME ARTIGO 24, § 1º e 2º Saldo Inicial Saldo Final (Não Aplicado) referência (j)

Total 0,00 0,00 0,00

LIM ITE NÃO CUM PRIDO CONTROLE DO V ALOR REFERENTE AO PERCENTUAL M ÍNIM O NÃO CUM PRIDO EM EXERCÍCIOS ANTERIORES PARA FINS DE Despesas custeadas no exercício de APLICAÇÃO DOS RECURSOS V INCULADOS CONFORM E ARTIGOS 25 E 26 Saldo Inicial Saldo Final (Não Aplicado) referência (k)

Total 0,00 0,00 0,00

DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Inscritas em Restos DESPESAS COM SAÚDE DOTAÇÃO INICIAL ATUALIZADA a Pagar não (Por Subfunção) Até o Bimestre % Até o Bimestre % (l) (l/total l) x 100 (m) (m/total m) x 100 Processados7

Atenção Básica 4.543.330,50 6.427.914,39 5.603.912,12 68,50% 4.688.221,47 73,42% 915.690,65 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 0,00% 0,00% 0,00 Suporte Profilático e Terapêutico 0,00% 0,00% 0,00 Vigilância Sanitária 187.700,00 121.575,49 99.729,10 1,22% 99.729,10 1,56% 0,00 Vigilância Epidemiológica 0,00% 0,00% 0,00 Alimentação e Nutrição 0,00% 0,00% 0,00 Outras Subfunções 1.668.000,00 1.631.026,50 1.626.061,77 19,88% 1.597.936,77 25,02% 28.125,00 TOTAL 6.399.030,50 8.180.516,38 7.329.702,99 89,60% 6.385.887,34 100,00% 943.815,65 FONTE: Base de Dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria de Finanças. Emissão: 24/01/2017.

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 171

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA - ES RELA TÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃ O ORÇA MENTÁ RIA DEM ONSTRATIV O DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIV ADAS ORÇA MENTOS FISCA L E DA SEGURIDA DE SOCIA L 6° BIMESTRE - EXERCÍCIO 2016

RREO - Anexo 13 (Lei nº 11.079, de 30.12.2004, arts. 22, 25 e 28) R$ 1,00 SALDO TOTAL EM REGIST ROS EFET UADOS EM SALDO TOTAL ESPECIFICAÇÃO 31 DE DEZEM BRO DO No bimestre Até o bimestre EXERCÍCIO ANT ERIOR (a) (b) (c) = (a + b) TOTAL DE ATIVOS TOTAL DE PASSIVOS (I) GA RA NTIA S DE PPP ( II) SA LDO LÍQUIDO DE PA SSIV OS DE PPP (III) = (I-II) PA SSIV OS CONTINGENTES A TIV OS CONTINGENTES

EXERCÍCIO EXERCÍCIO DESPESAS DE PPP ANTERIOR CORRENTE ( EC) Do Ente Federado Das Estatais Não-Dependentes TOTA L DA S DESPESA S RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (RCL) TOTA L DA S DESPESA S / RCL (%) Nota: FONTE: Base de Dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria de Finanças. Emissão: 24/01/2017.

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 172

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA - ES DEMONSTRA TIV O SIMPLIFICA DO DO RELA TÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃ O ORÇA MENTÁ RIA ORÇA MENTOS FISCA L E DA SEGURIDA DE SOCIA L 6° BIMESTRE - EXERCÍCIO 2016

RREO - Anexo XIV (LRF, Art. 48) R$ 1,00 BA LA NÇO ORÇA MENTÁ RIO Até o Bimestre RECEITA S Previsão Inicial 39.917.722,60 Previsão Atualizada 39.917.722,60 Receitas Realizadas 36.604.453,77 Déficit Orçamentário 0,00 Saldos de Exercícios Anteriores (Utilizados para Créditos Adicionais) 3.698.577,66 DESPESA S Dotação Inicial 39.917.722,60 Créditos Adicionais 4.202.135,42 Dotação Atualizada 44.119.858,02 Despesas Empenhadas 36.732.978,97 Despesas Liquidadas 35.337.338,89 Despesas Pagas 34.814.325,42 Superávit Orçamentário 1.267.114,88 DESPESA S POR FUNÇÃ O/SUBFUNÇÃ O Até o Bimestre Despesas Empenhadas 36.732.978,97 Despesas Liquidadas 35.337.338,89 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL Até o Bimestre Receita Corrente Líquida 31.694.246,07 RECEITA S E DESPESA S DOS REGIMES DE PREV IDÊNCIA Até o Bimestre Regime Geral de Previdência Social Receitas Previdenciárias Realizadas(I) Despesas Previdenciárias Liquidadas(II) Resultado Previdenciário (III) = (I - II) Regime Próprio de Previdência dos Servidores Receitas Previdenciárias Realizadas(IV) 5.236.512,23 Despesas Previdenciárias Liquidadas(V) 3.242.505,73 Resultado Previdenciário (VI) = (IV - V) 1.994.006,50

Meta Fixada no Resultado Apurado Anexo de Metas % em Relação à Meta RESULTA DOS NOMINA L E PRIMÁ RIO Até o Bimestre Fiscais da LDO (b/a) (b) (a) Resultado Nominal 1.600.000,00 -1.340.588,70 -83,79% Resultado Primário 600.000,00 -3.614.560,31 -602,43%

Cancelamento Até Pagamento Até o RESTOS A PA GA R A PA GA R POR PODER E MINISTÉRIO PÚBLICO Inscrição Saldo a Pagar o Bimestre Bimes tr e

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 2.715.817,71 1.453.835,77 1.218.596,41 43.385,53 Poder Executivo 2.714.130,27 1.453.835,77 1.217.625,72 42.668,78 Poder Legislativo 1.687,44 0,00 970,69 716,75 Poder Judiciário 0,00 Ministério Público 0,00 RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS 3.030.536,03 230.771,86 2.074.799,58 724.964,59 Poder Executivo 3.006.046,04 230.771,86 2.050.309,59 724.964,59 Poder Legislativo 24.489,99 0,00 24.489,99 0,00 Poder Judiciário 0,00 Ministério Público 0,00 TOTAL 5.746.353,74 1.684.607,63 3.293.395,99 768.350,12

Limites Constitucionais Anuais Valor Apurado Até DESPESA S COM MA NUTENÇÃ O E DESENV OLV IMENTO DO ENSINO % Mínimo a Aplicar o Bimestre % Aplicado Até o Bimestre no Exercício

Mínimo Anual de <18% / 25%> das Receitas de Impostos na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino 6.960.652,49 25,00% 29,76% Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental 3.664.314,67 60,00% 84,13%

RECEITA S DE OPERA ÇÕES DE CRÉDITO E DESPESA S DE CA PITA L Valor Apurado Até o Bimestre Saldo não realizado Receita de Operação de Crédito Despesa de Capital Líquida

PROJEÇÃ O A TUA RIA L DOS REGIMES DE PREV IDÊNCIA 2016 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício Regime Geral de Previdência Social Receitas Previdenciárias (I) Despesas Previdenciárias (II) Resultado Previdenciário (III) = (I - II) 0,00 0,00 0,00 0,00 Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) 4.274.772,34 7.344.303,36 9.420.592,75 3.555.288,21 Despesas Previdenciárias (V) 3.824.799,14 5.857.080,68 8.752.080,27 9.473.594,04 Resultado Previdenciário (VI) = (IV - V) 449.973,20 1.487.222,68 668.512,48 -5.918.305,83

RECEITA DA A LIENA ÇÃ O DE A TIV OS E A PLICA ÇÃ O DOS RECURSOS Valor Apurado Até o Bimestre Saldo a Realizar Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 0,00 0,00 Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 0,00 0,00

Limite Constitucional Anual Valor apurado até DESPESA S COM A ÇÕES E SERV IÇOS PÚBLICOS DE SA ÚDE % Mínimo a Aplicar o Bimestre % Aplicado Até o Bimestre no Exercício

Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde executadas com recursos de impostos 4.550.104,40 15,00% 19,46%

DESPESA S DE CA RÁ TER CONTINUA DO DERIV A DA S DE PPP Valor Apurado no Exercício Corrente Total das Despesas / RCL (%) 0,00% FONTE: Base de Dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria de Finanças. Emissão: 24/01/2017.

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 173

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LEOPOLDINA, RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL Publicação Nº 73192

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA RELA TÓRIO DE GESTÃ O FISCA L - PODER EXECUTIV O DEMONSTRA TIV O DA DESPESA COM PESSOA L ORÇA MENTOS FISCA L E DA SEGURIDA DE SOCIA L 3º QUA DRIMESTRE - EXERCÍCIO/2016

RGF - ANEXO I (LRF, art. 55, inciso I, alínea "a") R$ 1,00

DESPESAS EXECUTADAS (Últimos 12 meses) DESPESA COM PESSOAL LIQUIDADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (a) ( b) DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 19.997.434,12 44.442,36 Pessoal Ativo 16.984.314,10 36.283,73 Pessoal Inativo e Pensionistas 3.013.120,02 8.158,63 Outras despesas de pessoal decorrentes de contratos de terceirização (§ 1º do art. 18 da LRF) 0,00 DESPESAS NÃO COMPUTADAS (§ 1º do art. 19 da LRF) (II) 3.013.120,02 8.158,63 Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 0,00 Decorrentes de Decisão Judicial de período anterior ao da apuração 0,00 Despesas de Exercícios Anteriores de período anterior ao da apuração 0,00 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 3.013.120,02 8.158,63 DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (III) = (I - II) 16.984.314,10 52.600,99

APURAÇÃO DO CUM PRIM ENTO DO LIM ITE LEGAL VALOR % SOBRE A RCL

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (IV ) 31.694.246,07 -

DESPESA TOTA L COM PESSOA L - DTP ( V ) = ( III a + III b) 17.036.915,09 53,75%

LIMITE MÁ XIMO (V I) (inc is os I, II e III, art. 20 da LRF) 17.114.892,88 54,00%

LIMITE PRUDENCIAL (VII) = (0,95 x VI) (parágrafo único do art. 22 da LRF) 16.259.148,23 51,30%

LIMITE DE ALERTA (VIII) = (0,90 x VI) (inciso II do §1º do art. 59 da LRF) 15.435.097,84 48,70%

FONTE: Base de dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Finanças, Emissão: 24/01/2017

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 174

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA RELA TÓRIO DE GESTÃ O FISCA L DEMONSTRA TIV O DA DÍV IDA CONSOLIDA DA LÍQUIDA ORÇA MENTOS FISCA L E DA SEGURIDA DE SOCIA L 3º QUA DRIMESTRE - EXERCÍCIO/2016

RGF - ANEXO 2 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "b") R$ 1,00

SALDO DO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO CORRENTE DÍV IDA CONSOLIDADA ANTERIOR Até o 1º quadrimestre Até o 2º quadrimestre Até o 3º quadrimestre DÍV IDA CONSOLIDADA - DC (I) 805.284,41 695.284,41 620.752,86 2.256.860,89 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Contratual 805.284,41 680.752,86 620.752,86 2.256.860,89 Interna 805.284,41 680.752,86 620.752,86 2.256.860,89 Externa Precatórios posteriores a 05/05/2000 (inclusive) - Vencidos e não pagos Demais Dívidas 14.531,55 DEDUÇÕES (II)¹ 8.791.555,48 11.503.539,87 11.421.567,59 10.132.144,18 Disponibilidade de Caixa Bruta 11.081.928,23 10.663.114,94 10.611.476,92 7.487.949,06 Demais Haveres Financeiros 3.913.151,92 4.821.691,26 7.239.068,06 5.313.974,91 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 6.203.524,67 3.981.266,33 6.428.977,39 2.669.779,79 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II) -7.986.271,07 -10.808.255,46 -10.800.814,73 -7.875.283,29 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 31.028.966,93 30.617.130,18 30.858.226,04 31.694.246,07 % da DC sobre a RCL (I/RCL) 2,60% 2,27% 2,01% 7,12% % da DCL sobre a RCL (III/RCL) -25,74% -35,30% -35,00% -24,85% LIM ITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - 120,00% 37.234.760,32 36.740.556,22 37.029.871,25 38.033.095,28 LIMITE DE ALERTA (inciso III do § 1º do art. 59 da LRF) - 108,00% 33.511.284,28 33.066.500,59 33.326.884,12 34.229.785,76

SALDO DO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO CORRENTE DETALHAM ENTO DA DÍV IDA CONTRATUAL ANTERIOR Até o 1º quadrimestre Até o 2º quadrimestre Até o 3º quadrimestre DÍV IDA CONTRA TUA L (IV = V + V I + V II + V III) 805.284,41 680.752,86 620.752,86 2.256.860,89 DÍV IDA DE PPP ( V ) PA RCELA MENTO DE DÍV IDA S (V I) 805.284,41 680.752,86 620.752,86 2.256.860,89 De Tributos De Contribuições Sociais 805.284,41 680.752,86 620.752,86 2.256.860,89 Previdenciárias 805.284,41 680.752,86 620.752,86 529.701,49 Demais Contribuições Sociais 1.727.159,40 Do FGTS Com Instituição Não Financeira DÍV IDA COM INSTITUIÇÃ O FINA NCEIRA (V II) 0,00 0,00 0,00 0,00 Interna Externa DEMA IS DÍV IDA S CONTRA TUA IS (V III)

SALDO DO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO CORRENTE OUTROS V ALORES NÃO INTEGRANTES DA DC ANTERIOR Até o 1º quadrimestre Até o 2º quadrimestre Até o 3º quadrimestre PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 160.254,63 82.186,83 56.164,23 56.164,23 PRECATÓRIOS POSTERIORES A 05/05/2000 INSUFICIÊNCIA FINA NCEIRA DEPÓSITOS 370.071,39 435.118,74 521.000,00 6.985,68 RP NÃ O-PROCESSA DOS DE EXERCÍCIOS A NTERIORES 302.969,83 2.618.831,47 1.684.499,59 767.633,37 A NTECIPA ÇÕES DE RECEITA ORÇA MENTÁ RIA – A RO

REGIM E PREV IDENCIÁRIO

SALDO DO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO CORRENTE DÍV IDA CONSOLIDADA PREV IDENCIÁRIA ANTERIOR Até o 1º quadrimestre Até o 2º quadrimestre Até o 3º quadrimestre DÍV IDA CONSOLIDADA PREV IDENCIÁRIA (IV ) 58.989.177,86 58.861.514,66 58.663.307,88 63.694.103,69 Passivo Atuarial 58.989.177,86 58.861.514,66 58.663.307,88 63.694.103,69 Demais Dívidas DEDUÇÕES (V )¹ 1.560.205,86 2.410.851,82 2.569.978,59 3.511.978,38 Disponibilidade de Caixa Bruta 9.972,01 88.535,76 75.797,56 Investimentos 1.559.366,06 2.400.715,80 2.623.810,53 3.435.680,82 Demais Haveres Financeiros 839,80 3.099,82 0,00 500,00 (-) Restos a Pagar Processados 2.935,81 142.367,70 OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC 28.702,71 48.630,12 0,00 0,00 DÍV IDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREV IDENCIÁRIA (V I) = (IV - V ) 57.428.972,00 56.450.662,84 56.093.329,29 60.182.125,31 FONTE: Base de dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Finanças, Emissão: 24/01/2017

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 175

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA RELA TÓRIO DE GESTÃ O FISCA L DEMONSTRA TIV O DA S GA RA NTIA S E CONTRA GA RA NTIA S DE V A LORES ORÇA MENTOS FISCA L E DA SEGURIDA DE SOCIA L 3º QUA DRIMESTRE - EXERCÍCIO/2016

RGF - ANEXO 3 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º) R$ 1,00

SALDO DO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO CORRENTE GARANTIAS CONCEDIDAS ANTERIOR Até o 1º quadrimestre Até o 2º quadrimestre Até o 3º quadrimestre EXT ERNAS ( I) 0,00 0,00 0,00 0,00 INTERNAS (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GARANTIAS CONCEDIDAS (III) = (I + II) 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (IV ) 31.028.966,93 30.617.130,18 30.858.226,04 31.694.246,07 % do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% LIM ITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - 32,00% 9.929.269,42 9.797.481,66 9.874.632,33 10.142.158,74 LIMITE DE ALERTA (inciso III do §1º do art. 59 da LRF) - 28,80% 8.936.342,48 8.817.733,49 8.887.169,10 9.127.942,87

SALDO DO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO CORRENTE CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS ANTERIOR Até o 1º quadrimestre Até o 2º quadrimestre Até o 3º quadrimestre EXT ERNAS ( V ) 0,00 0,00 0,00 0,00 INTERNAS (V I) 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS (VII) = (V + VI) 0,00 0,00 0,00 0,00 M EDIDAS CORRETIV AS: FONTE: Base de dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Finanças, Emissão: 24/01/2017

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 176

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA RELA TÓRIO DE GESTÃ O FISCA L DEMONSTRA TIV O DA S OPERA ÇÕES DE CRÉDITO ORÇA MENTOS FISCA L E DA SEGURIDA DE SOCIA L 3º QUA DRIMESTRE - EXERCÍCIO/2016

RGF - ANEXO 4 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" e inciso III alínea "c") R$ 1,00

V ALOR REALIZADO OPERAÇÕES DE CRÉDIT O No Quadrimestre Até o Quadrimestre de Referência de Referência (a) SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (I) 0,00 0,00 NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (II) 0,00 0,00

APURAÇÃO DO CUM PRIM ENTO DOS LIM ITES VALOR % SOBRE A RCL

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL 31.694.246,07 - OPERA ÇÕES V EDA DA S 0,00 0,00% Do Período de Referência (III) 0,00 0,00% De períodos Anteriores ao de Referência 0,00 0,00% TOTA L CONSIDERA DO PA RA FINS DA A PURA ÇÃ O DO CUMPRIMENTO DO LIMITE (IV )= (Ia + III) 0,00 0,00%

LIMITE GERA L DEFINIDO POR RESOLUÇÃ O DO SENA DO FEDERA L PA RA A S OPERA ÇÕES DE CRÉDITO 5.071.079,37 16,00% INTERNA S E EXTERNA S

LIMITE DE ALERTA (inciso III do §1º do art. 59 da LRF) - <%> 4.563.971,43 14,40% OPERA ÇÕES DE CRÉDITO POR A NTECIPA ÇÃ O DA RECEITA ORÇA MENTÁ RIA 0,00 0,00%

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃ O DO SENA DO FEDERA L PA RA A S OPERA ÇÕES DE CRÉDITO POR 2.218.597,22 7,00% A NTECIPA ÇÃ O DA RECEITA ORÇA MENTÁ RIA

TOTA L CONSIDERA DO PA RA CONTRA TA ÇÃ O DE NOV A S OPERA ÇÕES DE CRÉDITO (V ) = (IV + IIa) 0,00 0,00 FONTE: Base de dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Finanças, Emissão: 24/01/2017

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 177

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 1,00 R$ LIQUIDADOS FINANCEIRA) INSUFICIÊNCIA INSUFICIÊNCIA INSCRITOS POR EM PENHOS NÃO CANCELADOS (NÃO (NÃO CANCELADOS 0,00 0,00 0,00 25,00 33.125,00 983.978,75 950.828,75 395.443,04 395.443,04 1.379.421,79

EXERCÍCIO

LIQUIDADOS DO RESTOS A PAGAR RESTOS EM PENHADOS NÃO E

-1.591,55 11.919,06 -74.378,74 143.202,97 983.193,99 983.193,99 4.622.348,80 4.543.197,06 5.605.542,79 3.511.978,38 EXERCÍCIO) DA INSCRIÇÃO EM EM INSCRIÇÃO DA PROCESSADOS DO DO PROCESSADOS DISPONIBILIDADE DE RESTOS A PAGAR NÃO NÃO A PAGAR RESTOS e)) + d + c + (b – (a (f) = CAIXA LÍQUIDA (ANTES (ANTES LÍQUIDA CAIXA Mike Muller Stange 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Coordenador de Controlador Interno ______294.294,79 294.294,79 294.294,79 (e)

Fianceiras

Demais Obrigaçãoes

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (d) Liquidados deLiquidados Restos a Pagar Leomar Laurett Empenhados e Não Empenhados e Não Exercícios Anteriores Exercícios 0,00 0,00 Secretário Municipal de Finanças ______2.217,49 76.647,86 45.808,86 74.416,76

199.090,97 621.387,14 621.387,14 820.478,11

OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS (c)

Do ExercícioDo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 42.668,78 42.668,78 724.964,59 724.964,59 767.633,37 (b) Anteriores De Exercícios Restos a Pagar Liquidados e Não Pagos e Liquidados Não Restos Pagar a Contadora CRC/ES nº 19847 Isabel Cristina KrugerGomes ______2.269,12 14.136,55 44.217,31 143.202,97

5.546.404,36 5.342.578,41 1.941.544,70 1.941.544,70 7.487.949,06 3.511.978,38 (a) CAIXA BRUTA

DISPONIBILIDADE DE Prefeito MunicipalPrefeito 1 Valdemar HorbeltLuiz Coutinho ______DESTINAÇÃO RECURSOS DE MUNICÍPIO DE SA DE MUNICÍPIO NTA LEOPOLDINA RELA TÓRIO GESTÃ DE O FISCA L - EXECUTIV PODER O DEMONSTRA TIV O DOS RESTOS A PA GA R ORÇA MENTOS FISCA L DA E SEGURIDA SOCIA DE L 3º QUA - DRIMESTRE EXERCÍCIO/2016 "a") alínea art. 55, III, Inciso 5 (LRF, – ANEXO RGF (I) VINCULADOS TOTAL V INCULA DO À EDUCA ÇÃ O - MDE V INCULA DO À EDUCA ÇÃ O - FUNDEB 60% V INCULA DO À EDUCA ÇÃ O - FUNDEB 40% V INCULA DOS À SA - ÚDE 15% DEMA IS RECURSOS V INCULA DOS TOTAL NÃO V INCULADOS (II) RECURSOS NÃ O V INCULA DOS TOTAL (III) (I II) = + REGIM PRÓPRIO E PREV DE IDÊNCIA DOS SERV 24/01/2017 IDORES Finanças, Emissão: Responsável: De Secretaria Unidade Municipal Base de dados PMSL, FONTE:

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 178

MUNICÍPIO DE SA NTA LEOPOLDINA RELA TÓRIO DE GESTÃ O FISCA L DEMONSTRA TIV O SIMPLIFICA DO DO RELA TÓRIO DE GESTÃ O FISCA L ORÇA MENTOS FISCA L E DA SEGURIDA DE SOCIA L 3º QUA DRIMESTRE - EXERCÍCIO/2016

LRF, art. 48 - Anexo 6 R$ 1,00 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA V ALOR ATÉ O BIM ESTRE Receita Corrente Líquida 31.694.246,07

DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL Despesa Total com Pessoal - DTP 17.036.915,09 53,75% Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - <%> 17.114.892,88 54,00% Limite Prudencial (parágrafo único, art. 22 da LRF) - <%> 16.259.148,23 51,30%

DÍV IDA CONSOLIDADA VALOR % SOBRE A RCL Dívida Consolidada Líquida -7.875.283,29 -35,30% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 38.033.095,28 120,00%

GARANTIAS DE V ALORES VALOR % SOBRE A RCL Total das Garantias Concedidas 0,00 0,00% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 10.142.158,74 32,00%

OPERAÇÕES DE CRÉDIT O VALOR % SOBRE A RCL Operações de Crédito Internas e Externas 0,00 0,00% Operações de Crédito por Antecipação da Receita 0,00 0,00% Limite Definido pelo Senado Federal para Operações de Crédito Externas e Internas 5.071.079,37 16,00% Limite Definido pelo Senado Federal para Operações de Crédito por Antecipação da Receita 2.218.597,22 7,00% FONTE: Base de dados PMSL, Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Finanças, Emissão: 24/01/2017

______

Valdemar Luiz Horbelt Coutinho Isabel Cristina Kruger Gomes Leomar Laurett Mike Muller Stange

Prefeito Municipal Contadora CRC/ES nº 19847 Secretário Municipal de Finanças Coordenador de Controlador Interno

Santa Teresa

Prefeitura

DECRETO 081/2017 Parágrafo Único. O comparecimento ao trabalho nos dias Publicação Nº 73070 mencionados no Caput deste Artigo será facultativo, sem DECRETO Nº 081/2017 prejuízo dos serviços essenciais, que serão assegurados aos cidadãos. DECRETA PONTO FACULTATIVO MUNICIPAL. Art. 2.° Este Decreto entra em vigor na data de sua publi- O Prefeito Municipal de Santa Teresa, Estado do Espírito cação, revogadas as disposições em contrário. Santo, no uso de suas atribuições legais, Gabinete do Prefeito Municipal de Santa Teresa, Estado do DECRETA: Espírito Santo, em 26 de janeiro de 2017.

Art. 1.° Ficam caracterizados como pontos facultativos, nas repartições públicas municipais, os dias 27 de feve- GILSON ANTONIO DE SALES AMARO reiro e 01 de março de 2017, segunda-feira de carnaval e quarta-feira de Cinzas, respectivamente. PREFEITO MUNICIPAL

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 179

DECRETO Nº 082/2017 Art. 1.º Fica homologado, para que produza seus jurídi- Publicação Nº 73208 cos e legais efeitos, o resultado final do Processo Seletivo Simplificado do Município de Santa Teresa para contrata- DECRETO Nº 082/2017 ção em regime de Designação Temporária, de Profissionais Habilitados do Magistério, iniciado através do Edital/CGAB/ HOMOLOGA E CONVOCA OS CANDIDATOS DO PROCESSO N.º008/2016. SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL/CGAB/N.º 008/2016, PARA CONTRATAÇÃO EM REGIME DE DESIGNAÇÃO TEM- PORÁRIA, DE PROFISSIONAIS HABILITADOS DO MAGIS- Art. 2.º Convoca os Candidatos do Processo Seletivo TÉRIO. Simplificado do Município de Santa Teresa, Edital/CGAB/ N.º008/2016 para escolha de vagas.

O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTA TERESA, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, e Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi- cação, revogadas as disposições em contrário. Considerando a Legislação Municipal vigente e o Artigo 37 da Constituição Federal; Gabinete do Prefeito Municipal de Santa Teresa, Estado do Espírito Santo, em 26 de janeiro de 2017. Considerando o processo protocolado sob o n.º 14169/2016 da Secretaria Municipal de Educação; GILSON ANTONIO DE SALES AMARO

DECRETA: PREFEITO MUNICIPAL

EDITAL/CGAB/N.º 001/2017 RESULTADO FINAL Publicação Nº 73211 EDITAL/CGAB/N.º 001/2017 RESULTADO FINAL

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DO EDITAL/CGAB/N.º 008/2016

A Secretaria Municipal de Educação do Município de Santa Teresa faz saber o resultado final, após recursos, do Processo Seletivo Simplificado EDITAL/CGAB/N.º 008/2016, para os cargos de PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO HABILITA- DOS.

HABILITADOS

EDUCAÇÃO INFANTIL PARA ESCOLAS REGULARES

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Marlene Berger 16,0 15,0 31,0

02 Anilcéia Costa Moronare 16,0 15,0 31,0

03 Dalila Brandt Calzi 16,0 15,0 31,0

04 Eliezer da Penha Coser 16,0 15,0 31,0

05 Sônia Marta Gonzalez 16,0 15,0 31,0

06 Ana Nery Freitas Rozado 16,0 15,0 31,0

07 Claudia Maria Siller Baptisti 16,0 15,0 31,0

08 Claudene Maria Rudio 16,0 15,0 31,0

09 Christiane Lima de Oliveira 16,0 15,0 31,0

10 Jorgiani Aparecida Galon Milanezi 16,0 15,0 31,0

11 Maria Aparecida Ramires 16,0 15,0 31,0

12 Silvânya Priori Busato 16,0 15,0 31,0

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 180

13 Betania Maria dos Santos Redighieri 16,0 15,0 31,0

14 Sueli Lucia Peroni Milanezi 16,0 15,0 31,0

15 Caroline Fadini da Silva 16,0 15,0 31,0

16 Romilda Adriana Barbosa 16,0 15,0 31,0

17 Gracieli Aparecida Zanetti 16,0 15,0 31,0

18 Diana Aparecida Silvino Machado 16,0 15,0 31,0

19 Aparecida Mara Melotti 16,0 15,0 31,0

20 Rudyane Pereira Broseghini 16,0 15,0 31,0

21 Nilcéia Bromerschenkel 16,0 15,0 31,0

22 Paula Bozetti 16,0 15,0 31,0

23 Simoni Ziviane Sarnaglia 16,0 15,0 31,0

24 Juliana Caser Jejesky 16,0 15,0 31,0

25 Rafaela Rocon Plaster 16,0 15,0 31,0

26 Marlene Dias Rocha 16,0 14,5 30,5

27 Ivone Rasch 16,0 14,5 30,5

28 Annita Catarina Tonini 16,0 14,5 30,5

29 Nerielly da Vitoria Martins Lamburghini 16,0 14,5 30,5

30 Elinara Luiza do Nascimento Rocha 15,0 15,0 30,0

31 Tatiane Maria de Oliveira Lage 15,0 15,0 30,0

32 Jamile Venturini 15,0 15,0 30,0

33 Luciana Pivetta Sipolatti Pozzatti 15,0 15,0 30,0

34 Janaina Penha Venturini de Oliveira 15,0 15,0 30,0

35 Adriele Helena Zibell 16,0 13,5 29,5

36 Marcilene Sotele dos Santos 16,0 13,0 29,0

37 Solange Rodrigues da Silva Pedrini 14,0 15,0 29,0

38 Zeneide Maria Zanette 14,0 15,0 29,0

39 Neusimares Amelia Ziviani Mognatto 14,0 15,0 29,0

40 Cintia Magna Rocha 14,0 15,0 29,0

41 Quitéria Aparecida Dalmonech 14,0 15,0 29,0

42 Juliane Corbellari Bridi 14,0 15,0 29,0

43 Glaucilene da Silva Souza do Nascimento 16,0 12,0 28,0

44 Patricia Alvarenga Feu 13,0 15,0 28,0

45 Nilzete Vergueiro da Silva 15,0 12,5 27,5

46 Flávia Camila Corti Mônico 16,0 11,0 27,0

47 Lidineia Rosa Casotti Milanezi 16,0 10,5 26,5

48 Flávia Aparecida Bosa 16,0 10,0 26,0

49 Vera Lucia Feu 16,0 9,5 25,5

50 Elza Holz 12,0 13,5 25,5

51 Pollyana Hoffmann Gums (Sub Judice) 16,0 9,0 25,0

52 Jaqueline Santos de Freitas 16,0 9,0 25,0

53 Thaysa Barbosa Soares 16,0 9,0 25,0

54 Lourett Merlo Goehringer 16,0 8,5 24,5

55 Gabriela Jarske Barboza do Carmo (Sub Judice) 16,0 8,5 24,5

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 181

56 Lucinéia Pittelkow Maurício 16,0 8,0 24,0

57 Mariana Ventura Martins Bertholo 13,0 11,0 24,0

58 Evelaine Aparecida Merlo Margon Zaneti 16,0 7,0 23,0

59 Maria Aparecida Silva de Araújo 13,0 10,0 23,0

60 Dorian Cozer Dipre 16,0 5,0 21,0

61 Maria Ester Butke Pimenta 16,0 5,0 21,0

62 Elisangela Venturini Sacht 16,0 5,0 21,0

63 Junicéia Boone Guilherme 16,0 5,0 21,0

64 Osmarina Bonatti Bridi 16,0 4,5 20,5

65 Lidiane Zottele Bosa 16,0 4,5 20,5

65 Marina Rossi Azevedo 16,0 4,5 20,5

67 Rosangela de Souza Soares 16,0 4,0 20,0

68 Dyeniffer do Rosario Moreira 16,0 4,0 20,0

69 Karla Palmezani Candido 16,0 4,0 20,0

70 Glaucia Malavasi Mattedi 16,0 4,0 20,0

71 Janaina Nunes Alves Freitas 15,0 5,0 20,0

72 Mariane Binda de Oliveira 12,0 8,0 20,0

73 Étila Hoffmann Schaeffer 16,0 3,0 19,0

74 Edilene Aparecida Bastos Pires 12,0 7,0 19,0

75 Wéllida Bianquini Novais 16,0 2,5 18,5

76 Leonice Rocon Plaster Schneider 16,0 2,5 18,5

77 Janice Cagliari de Oliveira 16,0 1,5 17,5

78 Vânia Aparecida Bridi Zanotti 16,0 1,5 17,5

79 Gabriela Rocon Plaster Sbardelotti 16,0 1,5 17,5

80 Juberlaine Baldotto Lucht 16,0 1,5 17,5

81 Maria Auxiliadora Rodrigues da Silva 16,0 1,0 17,0

82 Débora Maria Lucas Rocha 16,0 1,0 17,0

83 Marilane Campista Gonçalves 16,0 1,0 17,0

84 Valéria Rodrigues dos Santos Gonring 15,0 2,0 17,0

85 Leandra da Cruz Caetano Ferreira 12,0 4,5 16,5

86 Marli dos Anjos Rodrigues Gomes 16,0 0,0 16,0

87 Vera Lúcia Faé Callegário 16,0 0,0 16,0

88 Marivalda da Costa Venturini Franco 16,0 0,0 16,0

89 Vanusa Gorette Oliveira Lyrio 16,0 0,0 16,0

90 Edna Aparecida Ribeiro dos Santos 16,0 0,0 16,0

91 Rosangela Maria Valger Bolonha 16,0 0,0 16,0

92 Dulce Castelo Borges Broetto 16,0 0,0 16,0

93 Giovana Lepaus Sobrinho 16,0 0,0 16,0

94 Kátia Armini Lima da Costa 16,0 0,0 16,0

95 Marcelo Guerrini 16,0 0,0 16,0

96 Brunella Reguetieri Possatti 16,0 0,0 16,0

97 Luzilene Maria Alves Elias 16,0 0,0 16,0

98 Brunela de Angeli Venturim Pomarolli 16,0 0,0 16,0

99 Renata Rocon Sanca 16,0 0,0 16,0

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 182

100 Monique Bolonha das Neves Meroto 16,0 0,0 16,0

101 Zilda Marcia Biasutti Gonring 16,0 0,0 16,0

102 Karina de Paula Vago 16,0 0,0 16,0

103 Naiara Sperandio Pierazzo Morau 16,0 0,0 16,0

104 Priscila Schaefer 16,0 0,0 16,0

105 Mayara Venturini 16,0 0,0 16,0

106 Mônica das Graças Vaz 16,0 0,0 16,0

107 Karla Rafela Rudio Lima 16,0 0,0 16,0

108 Alini Regattieri de Salles 16,0 0,0 16,0

109 Karen Rossi Torezani 16,0 0,0 16,0

110 Amanda Canisky Stelzer 16,0 0,0 16,0

111 Juliana de Souza Guidoni 16,0 0,0 16,0

112 Jéssica Brandt Storck 16,0 0,0 16,0

113 Alini Zocolotto 15,0 0,5 15,5

114 Marcia Helena Lauers 15,0 0,0 15,0

115 Ana Claudia Roncete 15,0 0,0 15,0

116 Vanessa Pinheiro Silva 15,0 0,0 15,0

117 Adriana Jacinto Ramos de Oliveira 15,0 0,0 15,0

118 Fernanda Pivetta Zanotti 15,0 0,0 15,0

119 Leticia de Araujo Loss Coffler 15,0 0,0 15,0

120 Isamira Sotele Repke 15,0 0,0 15,0

121 Daisa Aparecida da Rocha 15,0 0,0 15,0

122 Halana Posatti 12,0 2,5 14,5

123 Júlia Lorenço de Moraes 14,0 0,0 14,0

124 Mara Crisitina da Silva Paiva 14,0 0,0 14,0

125 Glaucia Guerini Telles [Deficiente] 14,0 0,0 14,0

126 Silvana Totola Marcillino 14,0 0,0 14,0

127 Cleudiomar Maria Braz Severino 14,0 0,0 14,0

128 Maria do Carmo Agustinho Arrivabene 14,0 0,0 14,0

129 Raimunda Maria da Silva 14,0 0,0 14,0

130 Silvania Machado Costa 14,0 0,0 14,0

131 Lívia Ramos Rodrigues Candido 14,0 0,0 14,0

132 Sânida Ambrozina Melo Ramos Loiola 14,0 0,0 14,0

133 Flávia Moutinho Medeiros 14,0 0,0 14,0

134 Samara Selica Angeli 14,0 0,0 14,0

135 Emanuela Maria Força Wutkovsky 14,0 0,0 14,0

136 Saint de Oliveira 14,0 0,0 14,0

137 Carolina Couto Corrêa 14,0 0,0 14,0

138 Cristiane Rodrigues Balista 14,0 0,0 14,0

139 Tatiana Custodio 14,0 0,0 14,0

140 Téia de Carli Nunes 13,0 0,0 13,0

141 Bianca Raquel Perini Fabris 13,0 0,0 13,0

142 Simoni Araujo Nunes 13,0 0,0 13,0

143 Aline Ribeiro Davila Lopes 13,0 0,0 13,0

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 183

144 Luana Aparecida Zanotti 11,0 2,0 13,0

145 Eliane Aparecida Pereira Teixeira 12,0 0,0 12,0

146 Verônica Maria de Souza 12,0 0,0 12,0

147 Renata Ronconi 12,0 0,0 12,0

148 Elizângela Nascimento Garcia 12,0 0,0 12,0

149 Elmita Guertler 12,0 0,0 12,0

150 Katiane Bernardino Daleprane 12,0 0,0 12,0

151 Ilda Gonçalves Oliveira Muniz 12,0 0,0 12,0

152 Adriana De Laia Ferreira 12,0 0,0 12,0

153 Juliana Aparecida Inocencio Alves 12,0 0,0 12,0

154 Nilza da Penha Loss Pugnal 11,0 0,0 11,0

155 Nadia Tiussi Volpi 11,0 0,0 11,0

156 Márcia De Martini Paulo 10,0 0,0 10,0

157 Schirley Dipré da Silva 10,0 0,0 10,0

158 Ana Paula Reis da Silva de Oliveira 10,0 0,0 10,0

159 Muriel Heuller da Silva 10,0 0,0 10,0

160 Juceli Tereza Cosme Galão 10,0 0,0 10,0

161 Jaqueline Nunes Rocha 10,0 0,0 10,0

162 Rafaella Malavasi Chieppe Silva 10,0 0,0 10,0

163 Vanuza Demuner Gomes 10,0 0,0 10,0

164 Marciana Rizzi Follador 6,0 2,0 8,0

165 Katiucia Roberta Paiva Sipioni 7,0 0,0 7,0

166 Ramili do Rosario 7,0 0,0 7,0

167 Arildinéia do Rosário Demuner Venturini 6,0 0,0 6,0

168 Lidiane André 6,0 0,0 6,0

169 Fernanda Meireles de Sousa Moraes 6,0 0,0 6,0

170 Luciana Merlo Guidoni 5,0 0,0 5,0

171 Graciela Rodrigues dos Santos 5,0 0,0 5,0

172 Paulo Vitor Kutz Costa 5,0 0,0 5,0

173 Marcia Amorim Fiedler 4,0 0,0 4,0

174 Rosimeri Rodrigues de Souza 4,0 0,0 4,0

175 Jaquelini Lulio 4,0 0,0 4,0

176 Daniele Binda da Penha 3,0 0,0 3,0

177 Simone Zinger 3,0 0,0 3,0

178 Karine Freier da Silva 3,0 0,0 3,0

179 Maysa Noimann Boscaglia 3,0 0,0 3,0

180 Izabel Cristina Perini 2,0 0,0 2,0

181 Soliandra Teresa Malavasi 2,0 0,0 2,0

182 Solange Cristina Lauers 1,0 0,5 1,5

183 Mariana Forza 1,0 0,0 1,0

184 Julia Saibel 1,0 0,0 1,0

185 Lindinalva Nunes Dalcolmo 0,0 0,0 0,0

186 Regina Celia Melo Ramos 0,0 0,0 0,0

187 Ednéa Maciel Cardoso Kao Yien 0,0 0,0 0,0

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 184

188 Fabiana dos Santos Abreu 0,0 0,0 0,0

189 Paula Peroni Mariani 0,0 0,0 0,0

190 Ana Carolina Melotti 0,0 0,0 0,0

191 Lucélia Costa Arruda 0,0 0,0 0,0

192 Bianca Porto Demuner Neves 0,0 0,0 0,0

EDUCAÇÃO INFANTIL PARA ESCOLAS UNI E PLURIDOCENTES

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Regina Aparecida Oliveira Rocha 16,0 15,0 31,0

02 Brunela De Angeli Venturim Pomarolli 16,0 15,0 31,0

03 Jozelia Ronconi Covre Pestana 16,0 15,0 31,0

04 Kely Venturini Pestana 16,0 15,0 21,0

05 Rosiane de Oliveira 16,0 4,5 20,5

06 Luciana da Penha Sanca Rocon 16,0 4,5 20,5

07 Cleonice da Vitoria Pinto de Oliveira 13,0 5,0 18,0

08 Sirlene da Silva Sarmento 16,0 0,0 16,0

09 Renata Gonçalves Pimenta 16,0 0,0 16,0

10 Darcilia Barcellos Melo do Nascimento 16,0 0,0 16,0

11 Graziele Wotkovsky Roncete Rodrigues 16,0 0,0 16,0

12 Silvana Gonçalves Pereira 16,0 0,0 16,0

13 Katyúcia da Silva Castelo Neves 16,0 0,0 16,0

14 Elizangela Maria Gussjanski Barbosa Neves 16,0 0,0 16,0

15 Janaina Penha Venturini de Oliveira 15,0 0,0 15,0

16 Daisa Aparecida da Rocha 15,0 0,0 15,0

17 Maria do Carmo Agustinho Arrivabene 14,0 0,0 14,0

18 Gizeli Vitorino de Souza 13,0 0,0 13,0

19 Rorgem Zanetti 130 0,0 13,0

20 Lorena Herculano Santana 13,0 0,0 13,0

21 Alanna Braga Coan 12,0 0,0 12,0

22 Luana Aparecida Zanotti 11,0 0,0 11,0

23 Adriana Holz Brandt 5,0 0,0 5,0

24 Paulo Vitor Kutz Costa 5,0 0,0 5,0

25 Flavia Miranda Coelho 4,0 0,0 4,0

26 Diana Rocon Demuner 4,0 0,0 4,0

27 Daniele Binda da Penha 3,0 0,0 3,0

28 Alice Valladares de Amorim Kobi 2,0 0,0 2,0

29 Maysa Noimann Boscaglia 2,0 0,0 2,0

30 Julia Saibel 1,0 0,0 1,0

31 Rosangela Gussjanski Barbosa 1,0 0,0 1,0

32 Lucelia Costa Arruda 0,0 0,0 0,0

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 185

EDUCAÇÃO INFANTIL PARA ESCOLAS DE ASSENTAMENTO

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Lucimar de Barros Pinheiro Santos 16,0 15,0 31,0

ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS DE 1º AO 5º ANO E EJA 1º SEGMENTO

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Maria Socorro Elias 16,0 15,0 31,0

02 Maria Adima Maciel de Freitas Kopp 16,0 15,0 31,0

03 Eliezer da Penha Coser 16,0 15,0 31,0

04 Berenice Miotto Rodrigues dos Santos 16,0 15,0 31,0

05 Janice Cagliari de Oliveira 16,0 15,0 31,0

06 Lucinéia Pittelkow Mauricio 16,0 15,0 31,0

07 Flávia Aparecida Bosa 16,0 15,0 31,0

08 Claudia Maria Siller Baptisti 16,0 15,0 31,0

09 Christiane Lima de Oliveira 16,0 15,0 31,0

10 Renata Magda Fontoura Alvares Cantalejo 16,0 15,0 31,0

11 Brunella Reguetieri Possatti 16,0 15,0 31,0

12 Sheila Lamburghini 16,0 15,0 31,0

13 Maria Ester Butke Pimenta 16,0 15,0 31,0

14 Betania Maria dos Santos Redighieri 16,0 15,0 31,0

15 Sueli Lucia Peroni Milanezi 16,0 15,0 31,0

16 Valéria Paula Arrigoni Fernandes 16,0 15,0 31,0

17 Eliana de Aguiar 16,0 15,0 31,0

18 Jorgiana Uliana Santana Carlini 16,0 15,0 31,0

19 Caroline Fadini da Silva 16,0 15,0 31,0

20 Marcilene Sotele dos Santos 16,0 15,0 31,0

21 Annita Catarina Tonini 16,0 15,0 31,0

22 Renata Rocon Sanca 16,0 15,0 31,0

23 Diana Aparecida Silvino Machado 16,0 15,0 31,0

24 Monique Bolonha das Neves Meroto 16,0 15,0 31,0

25 Tatiani do Rozario Wolkartt Dondoni 16,0 15,0 31,0

26 Jaqueline Corbellari 16,0 15,0 31,0

27 Evelaine Aparecida Merlo Margon Zaneti 16,0 15,0 31,0

28 Débora Maria Lucas Rocha 16,0 15,0 31,0

29 Ana Paula Rodrigues de Souza Majesk 16,0 15,0 31,0

30 Tarcila Lima Cunha Heling 16,0 15,0 31,0

31 Paula Bozetti 16,0 15,0 31,0

32 Mariana de Paulo Machado Angeli 16,0 15,0 31,0

33 Thaysa Barbosa Soares 16,0 15,0 31,0

34 Patricia de Fátima Majeski 16,0 15,0 31,0

35 Zilda Marcia Biasutti Gonring 16,0 14,5 30,5

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 186

36 Fernanda Pivetta Zanotti 15,0 15,0 30,0

37 Eliete Borlot Martins Gramlich 15,0 15,0 30,0

38 Kátia Armini Lima da Costa 16,0 13,5 29,5

39 Jaqueline Santos de Freitas 16,0 13,5 29,5

40 Mara Cristina da Silva Paiva 14,0 15,0 29,0

41 Cristiano Cardoso Nascimento 14,0 15,0 29,0

42 Maria Gabriela Schultz Hell 14,0 15,0 29,0

43 Étila Hoffmann Schaeffer 16,0 12,5 28,5

44 Neusa da Penha Siqueira 13,0 15,0 28,0

45 Joscileia Aparecdia Ortelan Tregnago 13,0 15,0 28,0

46 Rosangela de Souza Soares 16,0 11,5 27,5

47 Elza Holz 12,0 15,0 27,0

48 Cenira Maria Bridi 12,0 15,0 27,0

49 Sirleide Sassemburg Favoretti 16,0 10,5 26,5

50 Bianca Raquel Perini Fabris 13,0 13,0 26,0

51 Giovana Lepaus Sobrinho 16,0 9,5 25,5

52 Lidineia Rosa Casotti Milanezi 16,0 9,0 25,0

53 Jossimara Ost da Silva 13,0 12,0 25,0

54 Maria Aparecida Ramires 16,0 8,5 24,5

55 Leticia de Araujo Loss Coffler 15,0 9,0 24,0

56 Neusimares Amélia Ziviani Mognatto 14,0 10,0 24,0

57 Ângela Sipolatti Ortelan 16,0 7,5 23,5

58 Karla Palmezani Candindo 16,0 7,0 23,0

59 Rudyane Pereira Broseghini 16,0 6,5 22,5

60 Maria Silva Gomes 10,0 12,5 22,5

61 Cleudiomar Maria Braz Severino 14,0 8,0 22,0

62 Junicéia Boone Guilherme 16,0 5,0 21,0

63 Simoni Ziviane Sarnaglia 16,0 5,0 21,0

64 Nadia Aparecida Cardoso 6,0 15,0 21,0

65 Téia de Carli Nunes 16,0 4,5 20,5

66 Pollyana Hoffmann Gums (Sub Judice) 16,0 4,5 20,5

67 Gabriela Jarske Barbosa do Carmo (Sub Judice) 16,0 4,5 20,5

68 Jorgiani Aparecida Galon Milanezi 16,0 4,0 20,0

69 Tatiane Maria de Oliveira Lage 16,0 4,0 20,0

70 Dyeneffer do Rosario Moreira 16,0 4,0 20,0

71 Wéllida Bianquini Novais 16,0 4,0 20,0

72 Mayara Venturini 16,0 4,0 20,0

73 Janaína Nunes Alves Freitas 15,0 5,0 20,0

74 Silvio Gomes da Silva 10,0 10,0 20,0

75 Vanusa Gorette Oliveira Lyrio 16,0 3,5 19,5

76 Edilene Aparecida Bastos Pires 12,0 7,5 19,5

77 Fernanda Meireles de Sousa Moraes 7,0 12,5 19,5

78 Marian Rossi Azevedo 16,0 3,0 19,0

79 Nilzete Vergueiro da Silva 15,0 4,0 19,0

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 187

80 Saint de Oliveira 14,0 5,0 19,0

81 Priscila Schaefer 16,0 2,5 18,5

82 Juliana Modolo Mognol 16,0 2,0 18,0

83 Aline Barcellos Fardin 16,0 1,5 17,5

84 Marilane Campista Gonçalves 16,0 1,5 17,5

85 Tatiana Custodio 14,0 3,5 17,5

86 Aline Ribeiro Davila Lopes 13,0 4,5 17,5

87 Edna Aparecida Ribeiro dos Santos 16,0 1,0 17,0

88 Valéria Rodrigues dos Santos Gonring 15,0 2,0 17,0

89 Joziani Spalenza 16,0 0,5 16,5

90 Marcia Helena Lauers 15,0 1,5 16,5

91 Flávia Moutinho Medeiros 14,0 2,5 16,5

92 Marly dos Anjos Rodrigues Gomes 16,0 0,0 16,0

93 Dalila Brandt Calzi 16,0 0,0 16,0

94 Vera Lucia Faé Callegario 16,0 0,0 16,0

95 Doraci Ziviani Sarnaglia 16,0 0,0 16,0

96 Maristela Perini Cerchi 16,0 0,0 16,0

97 Maria Helena Gonring Biasutti 16,0 0,0 16,0

98 Ana Nery Freitas Rozado 16,0 0,0 16,0

99 Lourett Merlo Gehringer 16,0 0,0 16,0

100 Rosangela Maria Valger Bolonha 16,0 0,0 16,0

101 Margareth Jejesky de Oliveira 16,0 0,0 16,0

102 Dulce Castelo Borges Broetto 16,0 0,0 16,0

103 Claudene Maria Rudio 16,0 0,0 16,0

104 Marcelo Guerrini 16,0 0,0 16,0

105 Ivone Rasch 16,0 0,0 16,0

106 Silvânya Priori Busato 16,0 0,0 16,0

107 Maria Auxiliadora Rodrigues da Silva 16,0 0,0 16,0

108 Vera Lucia Feu 16,0 0,0 16,0

109 Ronilda Adriana Barbosa 16,0 0,0 16,0

110 Aparecida Mara Melotti 16,0 0,0 16,0

111 Leticia Ziviani Carlini 16,0 0,0 16,0

112 Nilcéia Bromerschenkel 16,0 0,0 16,0

113 Leticia Loss Fontana 16,0 0,0 16,0

114 Tatiana Bridi Loss 16,0 0,0 16,0

115 Prisila de Souza Fernandes Iastro 16,0 0,0 16,0

116 Lidiane Zottele Bosa 16,0 0,0 16,0

117 Marcia Eva da Silva Fortes 16,0 0,0 16,0

118 Ludmilla Fardin Leppaus 16,0 0,0 16,0

119 Ana Claudia Pausolini 16,0 0,0 16,0

120 Taise Siqueira Pisa 16,0 0,0 16,0

121 Naiara Sperandio Pierazzo Morau 16,0 0,0 16,0

122 Juberlaine Baldotto Lucht 16,0 0,0 16,0

123 Ludmilla Santos Adão Secomandi 16,0 0,0 16,0

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 188

124 Gláucia Malavasi Mattedi 16,0 0,0 16,0

125 Mônica das Graças Vaz 16,0 0,0 16,0

126 Karla Rafaela Rudio Lima 16,0 0,0 16,0

127 Amanda Canisky Stelzer 16,0 0,0 16,0

128 Jéssica Brandt Storck 16,0 0,0 16,0

129 Vanessa Pinheiro Silva 15,0 1,0 16,0

130 Maria Nazarét Pessi 15,0 0,0 15,0

131 Selma Helena Sancio Piontkowski 15,0 0,0 15,0

132 Claudio Sergio Daltoé Siqueira 15,0 0,0 15,0

133 Karla Perini Bolonha 15,0 0,0 15,0

134 Adriana Jacinto Ramos de Oliveira 15,0 0,0 15,0

135 Alini Zocolotto 15,0 0,0 15,0

136 Gabriela Rocon Plaster Sbardelotti 15,0 0,0 15,0

137 Isamira Sotele Repke 15,0 0,0 15,0

138 Adriana Marques Souza Fontes 0,0 15,0 15,0

139 Cilene Luisa da Silva 4,0 10,5 14,5

140 Claudineia Gomes Neitsel Roella 14,0 0,0 14,0

141 Livía Ramos Rodrigues Candido 14,0 0,0 14,0

142 Marcia Amorim Fiedler 14,0 0,0 14,0

143 Sânida Ambrozina Melo Ramos Loiola 14,0 0,0 14,0

144 Samara Selica Angeli Bazon 14,0 0,0 14,0

145 Carolina Couto Corrêa 14,0 0,0 14,0

146 Cristiane Rodrigues Balista 14,0 0,0 14,0

147 Claudiane Loureiro Chagas 12,0 2,0 14,0

148 Gislaine Lislei Lucas 6,0 8,0 14,0

149 Rosangela Maria Novelli Bridi 13,0 0,0 13,0

150 Jaqueline Bento da Costa 13,0 0,0 13,0

151 Patricia Alvarenga Feu 13,0 0,0 13,0

152 Ilda Gonçalves Oliveira Muniz 13,0 0,0 13,0

153 Mariana Ventura Martins Bertollo 13,0 0,0 13,0

154 Rorgem Zanetti 13,0 0,0 13,0

155 Nilza da Penha Loss Pugnal 11,0 2,0 13,0

156 Marcia de Martine Paulo 12,0 0,0 12,0

157 Renata Ronconi 12,0 0,0 12,0

158 Mariane Binda de Oliveira 12,0 0,0 12,0

159 Leonice Rocon Plaster Schneider 12,0 0,0 12,0

160 Silvia Maria Merlo 10,0 0,0 10,0

161 Georgete Aparecida Gyurkovits da Silva 10,0 0,0 10,0

162 Marcelo dos Santos 10,0 0,0 10,0

163 Penha Cristina de Souza Nunes 10,0 0,0 10,0

164 Muriel Heuller da Silva 10,0 0,0 10,0

165 Chirleny Talita Schwanz Silva 10,0 0,0 10,0

166 Suzane Alves Barbosa 10,0 0,0 10,0

167 Thales Leonardo Reali de Jesus 10,0 0,0 10,0

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 189

168 Rafaella Malavasi Chieppe Silva 10,0 0,0 10,0

169 Vanuza Demuner Gomes 10,0 0,0 10,0

170 Lidiane André 7,0 0,0 7,0

171 Ramili do Rosario 7,0 0,0 7,0

172 Solange Cristina Lauers 1,0 5,5 6,5

173 Marlene Calot 6,0 0,0 6,0

174 Lucimar Adenes da Conceição 6,0 0,0 6,0

175 Luciana Merlo Guidoni 5,0 0,0 5,0

176 Graciela Rodrigues dos Santos 5,0 0,0 5,0

177 Silvanya Machado Costa 4,0 0,0 4,0

178 Rosimeri Rodrigues de Souza 4,0 0,0 4,0

179 Karine Freier da Silva 3,0 0,0 3,0

180 Soliandra Teresa Malavasi 2,0 0,0 2,0

181 Angela Maria Freitas Guidoni 1,0 0,0 1,0

182 Izabel Cristina Perini 1,0 0,0 1,0

183 Mariana Forza 1,0 0,0 1,0

184 Lindinalva Nunes Dalcolmo 0,0 0,0 0,0

185 Regina Celia Melo Ramos 0,0 0,0 0,0

186 Ednéa Maciel Cardoso Kao Yien 0,0 0,0 0,0

187 Fabiana dos Santos Abreu 0,0 0,0 0,0

188 Uliana Vieira Bolsanelo 0,0 0,0 0,0

189 Paula Peroni Mariani 0,0 0,0 0,0

190 Ana Carolina Melotti 0,0 0,0 0,0

191 Juliete Pedrini Ribeiro 0,0 0,0 0,0

192 Bianca Porto Demuner Neves 0,0 0,0 0,0

ANOS INICIAIS 1º AO 5º ANO PARA ESCOLAS UNI E PLURIDOCENTES

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Sirlene da Silva Sarmento 16,0 15,0 31,0

02 Doraci Ziviani Sarnaglia 16,0 15,0 31,0

03 Maristela Perini Cerchi 16,0 15,0 31,0

04 Osmarina Bonatti Bridi 16,0 15,0 31,0

05 Regina Aparecida Oliveira Rocha 16,0 15,0 31,0

06 Rosiane de Oliveira 16,0 15,0 31,0

07 Luciana da Penha Sanca Rocon 16,0 15,0 31,0

08 Eliana de Aguiar 16,0 15,0 31,0

09 Jaqueline Corbellari 16,0 15,0 31,0

10 Kely Venturini Pestana 16,0 15,0 31,0

11 Silvana Gonçalves Pereira 14,0 15,0 29,0

12 Adriana Holz Brandt 15,0 11,0 26,0

13 Elizangela Maria Gussjanski Barbosa Neves 16,0 9,5 25,5

14 Alanna Braqa Coan 12,0 12,5 24,5

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 190

15 Leticia Ziviani Carlini 16,0 6,0 22,0

16 Arildinéia do Rosário Demuner Venturini 6,0 15,0 21,0

17 Dorian Cozer Dipré 16,0 0,0 16,0

18 Jozelia Ronconi Covre Pestana 16,0 0,0 16,0

19 Graziele Wotkovsky Roncete Rodrigues 16,0 0,0 16,0

20 Ludimila Santos Adão Secomandi 16,0 0,0 16,0

21 Renata Gonçalves Pimenta 15,0 0,0 15,0

22 Ana Claudia Roncete 15,0 0,0 15,0

23 Francilene Rodrigues Lima 14,0 0,0 14,0

24 Maria Gabriela Schultz Hell 14,0 0,0 14,0

25 Jaqueline Bento da Costa 13,0 0,0 13,0

26 Diana Rocon Demuner 4,0 0,0 4,0

27 Rosangela Gussjanski Barbosa 1,0 0,0 1,0

28 Oseia Galletti 0,0 0,0 0,0

EDUCAÇÃO ESPECIAL

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Elaine Paulino Ribeiro 16,0 15,0 31,0

02 Angela Roberta Binda Baratella 16,0 15,0 31,0

03 Organia Alves 16,0 15,0 31,0

04 Ludmilla Fardin Leppaus 16,0 15,0 31,0

05 Fabiana Bridi Daleprane 16,0 14,0 30,0

06 Marlene Dias Rocha 16,0 13,5 29,5

07 Vanusa Aparecida Bertelli Cuzzuol 16,0 11,5 27,5

08 Eliane Aparecida Pereira Teixeira 12,0 15,0 27,0

09 Zenilde Maria Zanette Koehlert 16,0 100 26,0

10 Luzia Elisabeth Ronconi 15,0 10,0 25,0

11 Natalina das Graças Butke de Souza 16,0 4,5 20,5

12 Karen Rossi Torezani 16,0 4,5 20,5

13 Juliana Caser Jejesky 16,0 2,5 18,5

14 Maria Silva Gomes 2,0 15,0 17,0

15 Raimunda da Maria da Silva 16,0 0,0 16,0

16 Simone Correa Nunes 16,0 0,0 16,0

17 Darcilia Barcellos Melo do Nascimento 16,0 0,0 16,0

18 Maura Gonçalves da Silva Merlo 16,0 0,0 16,0

19 Juliana Modolo Mognol 16,0 0,0 16,0

20 Ana Cláudia Pausolini 16,0 0,0 16,0

21 Erikson Westfal 16,0 0,0 16,0

22 Flávia Camila Corti Mônico 16,0 0,0 16,0

23 Any Danieli Nogueira 16,0 0,0 16,0

24 Alini Regattieri de Salles 16,0 0,0 16,0

25 Selena Helena Sancio Piontkowski 15,0 0,0 15,0

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 191

26 Katiane Bernardino Daleprane 13,0 20,0 15,0

27 Gabriela Erler Lazzari 10,0 5,0 15,0

28 Júlia Lorenço de Moraes 14,0 0,0 14,0

29 Claudineia Gomes Neitsel Roella 14,0 0,0 14,0

30 Quitéria Aparecida Dalmonech 14,0 0,0 14,0

31 Juliana de Souza Guidoni 14,0 0,0 14,0

32 Waldnah Rodrigues da Silva 14,0 0,0 14,0

33 Leandra Carvalho Alves 13,0 0,0 13,0

34 Gizeli Vitorino de Souza 13,0 0,0 13,0

35 Katiúcia da Silva Castelo Neves 13,0 0,0 13,0

36 Oseia Galetti 12,0 0,0 12,0

37 Vilma Martineli 12,0 0,0 12,0

38 Elmita Guertler 12,0 0,0 12,0

39 Simoni Araujo Nunes 12,0 0,0 12,0

40 Rosa Catarina Braz 10,0 0,0 10,0

41 Maria Eloisa Bozetti 10,0 0,0 10,0

42 Schirley Dipré da Silva 10,0 0,0 10,0

43 Lucimar Adenes da Conceição 8,0 0,0 8,0

44 Katiucia Roberta Paiva Sipioni 7,0 0,0 7,0

45 Marlene Calot 6,0 0,0 6,0

46 Jaquelini Lulio 6,0 0,0 6,0

47 Marinalva da Costa Venturini Franco 5,0 0,0 5,0

48 Elizângela Nascimento Garcia 4,0 0,0 4,0

49 Leticia Herculano Santana 3,0 0,0 3,0

50 Alice Valladares de Amorim Kobi 2,0 0,0 2,0

51 Cilene Luisa da Silva 2,0 0,0 2,0

52 Flávia Miranda Coelho 1,0 0,0 1,0

53 Uliana Vieira Bolsanelo 0,0 0,0 0,0

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Maria Odete Pozzatti Aleixo 16,0 15,0 31,0

02 Sandra Márcia Leandro Furlani 16,0 15,0 31,0

03 Ângela Sipolatti Ortelan 16,0 15,0 31,0

04 Roziane Gasparini 16,0 15,0 31,0

05 Lidyane Eliza Venturin 14,0 15,0 29,0

06 Maria Izabel Calot 14,0 15,0 29,0

07 Josilene Texeira de Souza 16,0 12,5 28,5

08 Mariza Vieira Matias Côgo 15,0 10,0 25,0

09 Jucilene Oliveira Sousa Basílio 23,0 0,0 23,0

10 Gislaine Lislei Lucas 6,0 15,0 21,0

11 Irani Dora D’ávila Possatti 15,0 4,5 19,5

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 192

12 Genair Pereira de Souza 10,0 4,5 14,5

13 Geraldo José Loss 10,0 0,0 10,0

14 Simoni Tessarolo Merlo Briel 10,0 0,0 10,0

15 Chirleny talita Schwanz Silva 10,0 0,0 10,0

16 Jessica Westpfal Klabunde 4,0 0,0 4,0

17 Wenderson Pereira Rocha 2,0 0,0 2,0

18 Vinicius Telles de Sá Vago 0,0 0,0 0,0

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Erikson Westfal 16,0 15,0 31,0

02 Elizangela de Souza Soares 16,0 15,0 31,0

03 Daiane Pereira Sobrinho 16,0 15,0 31,0

04 Dirceana da Penha Subtil Fiorentini 16,0 15,0 31,0

05 Gustavo Miguel Casotti 16,0 15,0 31,0

06 Grazieli Piorotti Guidoni 15,0 15,0 30,0

07 Gabriel Luis Ortelan Tenis 15,0 15,0 30,0

08 Kamylla Dipré Luchi 14,0 15,0 29,0

09 Jussara das Graças Possati 13,0 15,0 28,0

10 Silvana De Zam Bridi 12,0 15,0 27,0

11 Valdete Kruger Martins 16,0 10,0 26,0

12 Vanuza Aparecida Casotti Pizeli 10,0 15,0 25,0

13 Viviani Schultz 10,0 15,0 25,0

14 Edilene Barbosa Pimenta Mantovani 16,0 7,5 23,5

15 Jovaldir Moschen Sotelle 16,0 4,0 20,0

16 Sirleide Sassemburg Favoretti 16,0 1,5 17,5

17 Vander Botelho Gottardi 16,0 0,0 16,0

18 Thobias Bonicenha dos Santos 16,0 0,0 16,0

19 Giulia Augusta Marquardt Fromholz 16,0 0,0 16,0

20 Joziane Alexandre Pereira 16,0 0,0 16,0

21 Everton Evangelista da Costa 14,0 0,0 14,0

22 Rafraele Cristina Walger Lodi 10,0 1,5 11,5

23 Renan Rocha Rodrigues 10,0 0,0 10,0

24 Magno Cora da Silva 4,0 0,0 4,0

25 Amanda Ribeiro Rasseli 3,0 0,0 3,0

26 Mauricio Antônio de Sousa Malavasi 0,0 2,0 2,0

27 Juliana Oliveira da Rocha 1,0 0,5 1,5

28 Livison Miranda Ribeiro 0,0 0,0 0,0

29 Larissa Barros Siqueira 0,0 0,0 0,0

30 Mackson Matielo 0,0 0,0 0,0

31 Leonárcia Rocon Bausen 0,0 0,0 0,0

32 Rodrigo Bausen 0,0 0,0 0,0

33 Laísa Cominotti Rossim 0,0 0,0 0,0

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 193

DISCIPLINA: CIÊNCIAS

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS

01 Cirlei Pereira Guss Matiello 25,0 15,0 40,0

02 Maria da Penha Bremenkamp Ronconi 16,0 15,0 31,0

03 Catarina Bolonha 16,0 15,0 31,0

04 Gabriella Rodrigues Ferreira 16,0 15,0 31,0

05 Josenir Broetto 16,0 15,0 31,0

06 Grasiele Mognatto 16,0 15,0 31,0

07 Átilas Radinz Küster 16,0 15,0 31,0

08 Dejaine Valvassori Possatti 16,0 14,0 30,0

09 Alline Badke Lepaus 15,0 15,0 30,0

10 Flávia Rodrigues Wolkartt 13,0 15,0 28,0

11 Valesca Varejão Gobbi Souza 12,0 15,0 27,0

12 Luana Pivetta Sipolatti Berger 12,0 15,0 27,0

13 André Valentin Bonatto 16,0 9,5 25,5

14 Mayara Torezani Rosa 16,0 9,5 25,5

15 Maria Aparecida Paiva Coli Perinni 16,0 9,0 25,0

16 Raiani Aparecida Kramer Forza 16,0 7,0 23,0

17 Samantha de Barbi Vieira 16,0 6,0 22,0

18 Goretti Aparecida Zanette Souza 16,0 4,0 20,0

19 Carlos Roberto Nardi da Silva 2,0 15,0 17,0

20 Leandra Carvalho Alves 15,0 0,0 15,0

21 Halana Pozzatti 12,0 3,0 15,0

22 Ivone Rezende Fonseca Faria 0,0 15,0 15,0

23 Francielly Casotti Gonzalez 14,0 0,0 14,0

24 Ellen Gonzalez Sancio Barroso 14,0 0,0 14,0

25 Rafaela Marques Machado 13,0 0,0 13,0

26 Thaís de Assis Volpi 13,0 0,0 13,0

27 Mayara Meneghelli Ravara Degasperi 12,0 0,0 12,0

28 Aline Araújo Vago 12,0 0,0 12,0

29 Antônio Teixeira Leite 10,0 1,0 11,0

30 Thiaya Freitas Mattos 10,0 0,0 10,0

31 Tatiane de Mello do Carmo 2,0 0,0 2,0

32 Alexandra Soares Menendes do Nascimento Cavichini 0,0 0,0 0,0

33 Laudineia Maria Neves Dias 0,0 0,0 0,0

34 Vitor Rosa de Oliveira 0,0 0,0 0,0

35 Iliana Otto Pilger 0,0 0,0 0,0

36 Danielly Aline Strelow 0,0 0,0 0,0

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 194

DISCIPLINA: HISTÓRIA

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Daniely Scalzer Ribeiro 16,0 15,0 31,0

02 Karina de Paula Vago 16,0 15,0 31,0

03 Joriani Rodrigues Loss Tavares 16,0 15,0 31,0

04 Jorge Alberto Pozzatti 15,0 15,0 30,0

05 Tiago Martins dos Santos 27,0 0,0 27,0

06 Renata Bergamaschi 11,0 15,0 26,0

07 Rose Elaine Cimero 10,0 15,0 25,0

08 Eugênio do Carmo Neves 10,0 11,5 21,5

09 Eliezer Lousada 7,0 14,0 21,0

10 Claudio Sergio Daltoé Siqueira 15,0 4,5 19,5

11 Bianca Lucas Lima 16,0 0,0 16,0

12 Renato Andreão Cora 12,0 4,0 16,0

13 Suellen do Espirito Santo dos Santos 12,0 4,0 16,0

14 Alana Giurizzatto 14,0 0,0 14,0

15 Dayane da Conceição 12,0 2,0 14,0

16 Julio Cesar da Costa Silva 13,0 0,0 13,0

17 Vilma Martineli 12,0 0,0 12,0

18 Rafaela Rocon Plaster 12,0 0,0 12,0

19 Juliana Mara Varejão Gobbi Mateus 6,0 0,0 6,0

20 Júlio César Venturim 4,0 0,0 4,0

21 Marcos Heling 4,0 0,0 4,0

22 Samyra Salles Hastenreitter Curitiba 2,0 0,0 2,0

23 Isaias das Neves Pereira da Silva 2,0 0,0 2,0

24 Thales Bremenkamp Souza 1,0 0,0 1,0

25 Fabrícia Resende de Souza 0,0 0,0 0,0

26 Alexandro Rúdio Broetto 0,0 0,0 0,0

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

FORMAÇÃO PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E TEMPO DE SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Michelle Holz 16,0 15,0 31,0

02 Neucêdes Cozer Aliprandi 15,0 15,0 30,0

03 Rogéria Reis Zution 14,0 15,0 29,0

04 Emanuela Maria Força Wutkovsky 14,0 15,0 29,0

05 Gisele Rassele Nascimento 14,0 15,0 29,0

06 Jéssica Carla Cóser 13,0 15,0 28,0

07 Leandro Firmino Rocha 13,0 11,5 24,5

08 Raquel Leandro 15,0 8,0 23,0

09 Patricia de Fátima Majeski 16,0 0,0 16,0

10 Jaqueline Reckel da Silva 4,0 9,5 13,5

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 195

11 Glória da Penha Martins Roccon 13,0 0,0 13,0

12 Stanley Sulke Barbosa 10,0 2,5 12,5

13 Dassaieve Oliveira Cassiano da Silva 7,0 4,5 11,5

14 Rafael Calci 6,0 0,0 6,0

15 Andressa Marques 4,0 0,0 4,0

16 Aline Mattos de Souza Marques 0,0 0,5 0,5

17 Amadeus dos Anjos 0,0 0,0 0,0

18 Paulo Guilherme Barbosa Larangeira 0,0 0,0 0,0

19 Rafael Lamburghini 0,0 0,0 0,0

20 Enzo da Silva Zanotti 0,0 0,0 0,0

DISCIPLINA: ARTE

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Maria da Penha Bremenkamp Ronconi 16,0 15,0 31,0

02 Vania Aparecida Bridi Zanotti 16,0 15,0 31,0

03 Leticia Loss Fontana 16,0 15,0 31,0

04 Elisangela Venturini Sacht 16,0 15,0 31,0

05 Atair Maciel de Freitas 15,0 15,0 30,0

06 Kamene Bungenstab Pego 16,0 10,0 26,0

07 Marcília Carmo dos Reis Rassele 11,0 15,0 26,0

08 Simone Correa Nunes 16,0 8,0 24,0

09 Jossimara Ost da Silva 13,0 9,5 22,5

10 Maura Gonçalves da Silva Merlo 16,0 0,0 16,0

11 Marcia Eva da Silva Fortes 16,0 0,0 16,0

12 Jamile Venturini 15,0 0,0 15,0

13 Claudiane Loureiro Chagas 12,0 0,0 12,0

14 Marcos Ferreira Leão 0,0 0,0 0,0

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Pedro Mauro Pancieri 16,0 15,0 31,0

02 Ludimar Antônio Broseghini 16,0 15,0 31,0

03 Claudia Maria Corbelari Conceição 16,0 15,0 31,0

04 Jaciania Bolsoni 16,0 15,0 31,0

05 Gabriel Carlini Gumieiro 16,0 15,0 31,0

06 Andressa Guerrini 16,0 15,0 31,0

07 Giselle Fieni 16,0 14,5 30,5

08 Emilia Forza 16,0 13,0 29,0

09 Maria Serafina Teixeira 13,0 15,0 28,0

10 Sérgio Luiz Pozzatti Júnior 15,0 12,5 27,5

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 196

11 Janini Carla Almenara Pazini 12,0 15,0 27,0

12 Cibeli Franco Costa Marques 10,0 15,0 25,0

13 Hiuly Vicente Chiabai 16,0 8,0 24,0

14 Tissiana Biasutti 12,0 9,5 21,5

15 Leticia Viana dos Santos Eggert 14,0 2,0 16,0

16 Vinicius Rocha Coelho 12,0 3,5 15,5

17 Dandara Eduarda do Amaral Corrêa 12,0 1,5 13,5

18 Camila Fernandes Pereira Monteiro 6,0 7,5 13,5

19 Renata Raasch 6,0 5,0 11,0

20 Franciely Sobrinho Lima Ventura 0,0 3,0 3,0

21 Thales Felippe Velozo Fernandes 0,0 0,0 0,0

DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO

FORMAÇÃO PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E TEMPO DE SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Anair Fontana Riedel 16,0 12,5 28,5

02 Zilnete Demoner Malavasi 14,0 10,0 24,0

03 Silvio Gomes da Silva 0,0 5,0 5,0

DISCIPLINA: LINGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Sandra Márcia Leandro Furlani 16,0 15,0 31,0

02 Rosiane Gasparini 16,0 15,0 31,0

03 Jucilene Oliveira Sousa Basílio 23,0 0,0 23,0

04 Irani Dora D’ávila Possatti 15,0 4,5 19,5

05 Wenderson Pereira Rocha 0,0 0,0 0,0

PEDAGOGO

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Vanusa Aparecida Bertelli Cuzzuol 16,0 15,0 31,0

02 Joziani Spalenza 16,0 15,0 31,0

03 Jocinéa da Penha Bienow Brandão 16,0 15,0 31,0

04 Taíse Siqueira Pisa 16,0 14,5 30,5

05 Karla Perini Bolonha 15,0 15,0 30,0

06 Luciana Pivetta Sipolatti Pozzati 15,0 15,0 30,0

07 Tarcila Lima Cunha Heling 16,0 13,5 29,5

08 Kerly Nunes de Souza 14,0 15,0 29,0

09 Cirlei Pereira Guss Matiello 27,0 0,0 27,0

10 Luana Pivetta Sipolatti Berger 12,0 15,0 27,0

11 Eliane Aparecida Vivaldi Rodrigues 16,0 10,0 26,0

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 197

12 Maria das Graças Possatti 15,0 9,0 24,0

13 Jorgiana Uliana Santana Carlini 16,0 4,0 20,0

14 Fabiana Bridi Daleprane 16,0 0,0 16,0

15 Tatiani do Rozario Wolkartt Dondoni 16,0 0,0 16,0

16 Juliana Menegatti Martins 16,0 0,0 16,0

17 Juliane Corbellari Bridi 4,0 10,0 14,0

18 Rose Elaine Cimero 10,0 2,0 12,0

19 Rosinéia Angela Donatti 11,0 0,0 11,0

20 Renata Bergamaschi 11,0 0,0 11,0

21 João Luis Pereira da Silva 10,0 0,0 10,0

22 Ivone Rezende Fonseca Faria 10,0 0,0 10,0

23 Simoni Pessarolo Merlo Briel 10,0 0,0 10,0

24 Thales Leonardo Reali de Jesus 10,0 0,0 10,0

25 Berenice Miotto Rodrigues do Santos 8,0 0,0 8,0

26 Maria Dilene Bonatto 6,0 0,0 6,0

COORDENADOR DE TURNO

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Catarina Bolonha 16,0 15,0 31,0

02 Gabriella Rodrigues Ferreira 16,0 15,0 31,0

03 Tatiana Bridi Loss 16,0 15,0 31,0

04 Tiago Martins dos Santos 27,0 3,5 30,5

05 Eliete Borlot Martins Gramlich 15,0 15,0 30,0

06 Neucêdes Cozer Aliprandi 14,0 15,0 29,0

07 Cristiano Cardoso Nascimento 14,0 15,0 29,0

08 Joscileia Aparecida Ortelan Tregnago 13,0 15,0 28,0

09 Anilcéia Costa Moronare 16,0 8,0 24,0

10 Juliana Menegatti Martins 16,0 8,0 24,0

11 Sheila Lamborghini 16,0 5,5 21,5

12 Luzia Elizabeth Ronconi 15,0 5,5 20,5

13 Sônia Marta Gonzalez 16,0 5,0 21,0

14 Josenir Broetto 16,0 4,5 20,5

15 Josinéa da Penha Bienow Brandão 16,0 4,0 20,0

16 Joriani Rodrigues Loss Tavares 16,0 4,0 20,0

17 Luzilene Maria Alves Elias 16,0 3,0 19,0

18 Marlene Berger 16,0 0,0 16,0

19 Maria Odete Pozzatti Aleixo 16,0 0,0 16,0

20 Renata Magda Fontoura Alvares Cantalejo 16,0 0,0 16,0

21 Maria Aparecida Paiva Coli Perinn 16,0 0,0 16,0

22 Daniely Scalzer Ribeiro 16,0 0,0 16,0

23 Daiane Pereira Sobrinho 16,0 0,0 16,0

24 Gabriel Carlini Gumiero 16,0 0,0 16,0

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 198

25 Dirceana da Penha Subtil Fiorentini 16,0 0,0 16,0

26 Adriele Helena Zibell 16,0 0,0 16,0

27 Maria Dilene Bonatto 15,0 0,0 15,0

28 Atair Maciel de Freitas 15,0 0,0 15,0

29 Silvana Totola Marcilino 15,0 0,0 15,0

30 Verônica Maria de Souza 10,0 5,0 15,0

31 Zeneide Maria Zanette 14,0 0,0 14,0

32 Rosangela Maria Novelli Bridi 13,0 0,0 13,0

33 Flávia Rodrigues Wolkartt 3,0 0,0 3,0

34 Tissiana Biasutti 12,0 0,0 12,0

35 Rosineia Angela Donatti 11,0 0,0 11,0

36 Marcilía Carmo dos Reis Rassele 11,0 0,0 11,0

37 João Luis Pereira da Silva 10,0 0,0 10,0

38 Genair Pereira de Souza 10,0 0,0 10,0

39 Cibeli Franco Costa Marques 10,0 0,0 10,0

40 Eliezer Lousada 7,0 0,0 7,0

41 Dornedes Hoffmann 0,0 0,0 0,0

42 Angélica Daleprane 0,0 0,0 0,0

EDUCAÇÃO INFANTIL PARA ESCOLAS REGULARES - DEFICIENTE

FORMAÇÃO TEMPO DE PONTUAÇÃO ORDEM NOME DO CANDIDATO ACADÊMICA E SERVIÇO TOTAL CURSOS 01 Glaucia Guerini Telles [Deficiente] 14,0 0,0 14,0

DESCLASSIFICADOS

ORDEM NOME DO CANDIDATO INSCRIÇÃO MOTIVO

01 Wanessa Gasperazzo Totola Anos Iniciais 1º ao 5º ano e EJA 1º Segmento Pré- requisito insuficiente

02 Simone Zinger Anos Iniciais 1º ao 5º ano e EJA 1º Segmento Pré- requisito insuficiente

03 Odete Guilherme Anos Iniciais 1º ao 5º ano e EJA 1º Segmento Pré- requisito insuficiente

04 Jaquilane Aparecida Fadini Guetler Anos Iniciais 1º ao 5º ano e EJA 1º Segmento Pré- requisito insuficiente

05 Ivanete Santiago Anos Iniciais 1º ao 5º ano e EJA 1º Segmento Pré- requisito insuficiente

06 Goretti Aparecida Zanette Souza Anos Iniciais 1º ao 5º ano e EJA 1º Segmento Pré- requisito insuficiente

07 Claudinéia Herzog Anos Iniciais 1º ao 5º ano e EJA 1º Segmento Pré- requisito insuficiente

08 Eliane Emilia Dias Anos Iniciais 1º ao 5º ano e EJA 1º Segmento Pré- requisito insuficiente

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 199

Alanna Nunes dos Santos Formen- 09 Anos Iniciais 1º ao 5º ano e EJA 1º Segmento Pré- requisito insuficiente tini

10 Jaquilane Aparecida Fadini Guetler Anos Iniciais para Escolas Uni e Pluridocentes Pré- requisito insuficiente

11 Agta Rocha Malavasi Anos Iniciais para Escolas Uni e Pluridocentes Pré- requisito insuficiente

12 Rissia Gloria da Silva Souza Arte Pré- requisito insuficiente

13 Pólen Pereira Sartório Arte Pré- requisito insuficiente

14 Penha Cristina de Souza Nunes Arte Pré- requisito insuficiente

15 Michelle Holz Arte Pré- requisito insuficiente

16 Marcela Coli Perini Ciências Pré- requisito insuficiente

17 Luciano da Silva Ciências Pré- requisito insuficiente

18 Vander Botelho Gottardi Coordenador de Turno Pré- requisito insuficiente

19 Rosa Catarina Braz Coordenador de Turno Pré- requisito insuficiente

20 Nadia Tiussi Volpi Coordenador de Turno Pré- requisito insuficiente

21 Maria de Lourdes Roldi Coordenador de Turno Pré- requisito insuficiente

22 Isaias das Neves Pereira da Silva Coordenador de Turno Pré- requisito insuficiente

23 Elizangela de Souza Soares Coordenador de Turno Pré- requisito insuficiente

24 Atilas Radinz Küster Coordenador de Turno Pré- requisito insuficiente

25 Anair Fontana Riedel Coordenador de Turno Pré- requisito insuficiente

26 Thales Felippe Velozo Fernandes Coordenador de Turno Pré- requisito insuficiente

27 Eliane Emilia Dias Educação Especial Pré- requisito insuficiente

28 Waldnah Rodrigues da Silva Educação Física Pré- requisito insuficiente

29 Rosimar Sampaio Bandeira Educação Física Pré- requisito insuficiente

30 Ralbertz Tadeu de Souza Educação Física Pré- requisito insuficiente

31 Marcos Roberto Alves Educação Física Pré- requisito insuficiente

32 Lucas Monteiro Medeiros Educação Física Pré- requisito insuficiente

33 Kleidson da Silva Santana Educação Física Pré- requisito insuficiente

34 João Paulo Santos Educação Física Pré- requisito insuficiente

35 Jéssica Furlani Educação Física Pré- requisito insuficiente

36 Franciely Malavasi Educação Física Pré- requisito insuficiente

37 André Valério de Souza Educação Física Pré- requisito insuficiente

38 Ana Flávia Thebaldi Calott Borges Educação Física Pré- requisito insuficiente

39 Danilo Zamprogno Santos Educação Física Pré- requisito insuficiente

40 Natália de Freitas Hilgert Educação Infantil para Escolas Regulares Pré- requisito insuficiente

41 Maria Eloisa Bozetti Educação Infantil para Escolas Regulares Pré- requisito insuficiente

42 Ivanete Santiago Educação Infantil para Escolas Regulares Pré- requisito insuficiente

43 Fabiola Paoli Gottardi Educação Infantil para Escolas Regulares Pré- requisito insuficiente

44 Claudinéia Herzog Educação Infantil para Escolas Regulares Pré- requisito insuficiente

45 Almerinda Basilio de Novaes Educação Infantil para Escolas Regulares Pré- requisito insuficiente

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 200

Alanna Nunes dos Santos Formen- 46 Educação Infantil para Escolas Regulares Pré- requisito insuficiente tini

Educação Infantil para Escolas Uni e Pluridocen- 47 Odete Guilherme Pré- requisito insuficiente tes

Educação Infantil para Escolas Uni e Pluridocen- 48 Natália de Freitas Hilgert Pré- requisito insuficiente tes

49 Marcela Coli Perini Ensino Religioso Pré- requisito insuficiente

50 Tiago Bolsoni Geografia Pré- requisito insuficiente

51 Felipe Cristiano Fanti Sales Geografia Pré- requisito insuficiente

52 Felipe Cristiano Fanti Sales História Pré- requisito insuficiente

53 Débora de Souza Valadão Thomasi Língua Inglesa Pré- requisito insuficiente

54 Beatriz Aparecida Tonini Língua Inglesa Pré- requisito insuficiente

55 Beatriz Aparecida Tonini Língua Portuguesa Pré- requisito insuficiente

56 Valesca Varejão Gobbi Souza Pedagogo Pré- requisito insuficiente

57 Kamylla Dipré Luchi Pedagogo Pré- requisito insuficiente

58 Kamene Bungenstab Pego Pedagogo Pré- requisito insuficiente

59 Geila Maria Palmejani Penha Pedagogo Pré- requisito insuficiente

60 Aline Barcellos Fardin Pedagogo Pré- requisito insuficiente

Santa Teresa/ES 26 de janeiro de 2017.

Maria Madalena Baratella Secretária Municipal de Educação

PORTARIA CGAB Nº 035/2017 - DESIGNA FISCAL DE CONTRATO Publicação Nº 73138 PORTARIA/CGAB Nº 035/2017

DESIGNA SERVIDOR PARA ATUAR COMO FISCAL DE CONTRATO DO MUNICÍPIO DE SANTA TERESA.

O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTA TERESA, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, em especial o Artigo 60, inciso VI da Lei Orgânica do Município de Santa Teresa-ES,

RESOLVE:

Art. 1.º Fica designado o Servidor BERNARDO ZAMBON para atuar como fiscal no contrato firmado por esta Municipali- dade na contratação de empresa especializada para obras de execução de uma rotatória e execução de pavimentação de ruas no bairro Vila Nova – Proc.: 328/2017.

Art. 2.º O Servidor responsável pela fiscalização deverá informar à Administração sobre eventuais vícios, irregularidades ou baixa qualidade do fornecimento e/ou dos serviços prestados pela empresa contratada, propor as soluções e as sanções que forem cabíveis para a regularização das faltas e defeitos observados.

Art. 3.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revoga em especial a PORTARIA/CGAB Nº 125/2016 e as disposições em contrário.

Publique-se e Cumpra-se.

Gabinete do Prefeito Municipal de Santa Teresa, Estado do Espírito Santo, em 26 de janeiro de 2017.

GILSON ANTONIO DE SALES AMARO

PREFEITO MUNICIPAL

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 201

TERMO DE INEXIGIBILIDADE 001 Publicação Nº 73115 Termo de Inexigibilidade de Licitação

Reconheço a inexigibilidade de licitação para pagamento de serviço de inscrições de servidores da Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos, no Curso Completo de Capacitação em Pregão Presencial e Eletrônico (incluindo simulações de Pregão Presencial e Eletrônico), contratando-se para tanto a DPCC Cursos e Treinamentos Ltda ME, no valor global de R$2.980,00 (DOIS MIL, NOVECENTOS E OITENTA REAIS), com amparo legal no Artigo 25 - Inciso II c/c Artigo 13 – Inciso VI, da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações.

Com base no que consta nos autos do processo nº 0775/2017, ratifico a presente inexigibilidade de licitação.

Santa Teresa – ES, 26 de janeiro de 2017.

Gilson Antônio de Sales Amaro

Prefeito Municipal

São Domingos do Norte

Prefeitura

LEI 858 São Domingos do Norte - ES, 26 de Janeiro de 2017. Publicação Nº 73098 LEI Nº 858 DE 26 DE JANEIRO DE 2017 PEDRO AMARILDO DALMONTE Prefeito Municipal Dispõe sobre a revisão geral anual de vencimentos dos Servidores da Câmara Municipal de São Domingos do Nor- te e dá outras providências. LEI 859 Publicação Nº 73099 O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO DOMINGOS DO LEI Nº 859 DE 26 DE JANEIRO DE 2017 NORTE Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte lei: Dispõe sobre a revisão geral anual dos Subsídios dos Ve- readores da Câmara Municipal de São Domingos do Norte. Art. 1º Ficam reajustados em 6,58% (seis inteiros e cin- quenta e oito centésimos por cento) os valores vigentes dos vencimentos dos servidores da Câmara Municipal de O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO DOMINGOS DO São Domingos do Norte, em conformidade com o inciso X NORTE Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu do art. 37 da Constituição Federal. sanciono a seguinte lei:

Art. 2º As despesas decorrentes da execução da presente Art. 1º Ficam reajustados em 6,58% (seis inteiros e cin- Lei correrão por conta de verbas próprias, consignadas no quenta e oito centésimos por cento) os subsídios vigentes Orçamento vigente. dos Vereadores da Câmara Municipal de São Domingos do Norte.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 1º de janeiro de 2017. Art. 2º As despesas decorrentes da execução da presente Lei, correrão por conta de verbas próprias, consignadas no Orçamento vigente. Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, Publique-se e Cumpra-se retroagindo os seus efeitos a 1º de janeiro de 2017.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 202

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário. Considerando o Of. N° 13 da Tesouraria Municipal, do dia 25 de Janeiro de 2017;

Publique-se e Cumpra-se R E S O L V E:

Art. 1º Informar que as contas bancárias abaixo relacio- São Domingos do Norte - ES, 26 de Janeiro de 2017. nadas, serão assinadas e movimentadas em conjunto pela Secratária Municipal de Saúde Rosimary da Penha Gaspa- PEDRO AMARILDO DALMONTE roni Comper,e pela Tesoureira Municipal Saely Marchezini.

Prefeito Municipal 25.315-4 25.316-2

PORTARIA 7163 25.317-0 Publicação Nº 73100 25.318-9 PORTARIA Nº 7.163, DE 26 DE JANEIRO DE 2017. 25.386-3

Nomeia Comissão de Avaliação de Bens Móveis. 29.257-5 29.297-4 O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO DOMINGOS DO NORTE, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribui- 31.231-2 ções legais, 31.494-3 31.495-1 Considerando o Processo nº 2525/2015. 31.553-2 R E S O L V E : 31.554-0 31.555-9 Art. 1º Fica nomeada uma Comissão de Avaliação de Bens Móveis, da Prefeitura Municipal de São Domingos do Nor- 34.069-3 te/ES, que será assim constituída: 34.346-3 a) ALEXSANDRO LIMA BATISTA SANTOS – PRESIDENTE; Parágrafo ùnico - Os referidos estão autorizados a emi- b) CLEUDMAR KINACH; tir cheques, abrir e encerrar contas de depósito, autorizar c) LUIZ CARLOS BARBIERI; cobrança, receber, passar recibo e dar quitação, solicitar d) DOMINGOS COVRE NETO. saldos, extratos e comprovantes, requisitar talonários de cheques, retirar cheques devolvidos, endossar cheques, sustar e contra - ordenar cheques, cancelar cheques, bai- Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi- xar cheques, efetuar resgates e aplicações financeiras, cação, revogando-se as disposições em contrário, espe- cadastrar, alterar e desbloquear senhas, efetuar saques - cialmente a Portaria n° 6.983 de 07 de Abril de 2016. conta corrente, efetuar saques – poupança, efetuar paga- mentos e transferências ( inclusive por meio eletrônico), Publique-se e Cumpra-se. efetuar movimentação financeira no RPG, consultar contas e aplicações de programas de repasse de recursos, libe- São Domingos do Norte-ES, em 26 de Janeiro de 2017. rar arquivos de pagamentos no gerenciamento Financeiro, emitir comprovantes, consultar obrigações do débito dire- to autorizado. PEDRO AMARILDO DALMONTE

Prefeito Municipal Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi- cação.

PORTARIA 7164 Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. Publicação Nº 73141 PORTARIA Nº 7.164, DE 26 DE JANEIRO DE 2017. Publique-se e Cumpra-se.

Informa Contas Bancárias. São Domingos do Norte-ES, em 26 de Janeiro de 2017.

O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO DOMINGOS DO PEDRO AMARILDO DALMONTE NORTE, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribui- ções legais, e; Prefeito Municipal

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 203

PORTARIA 7165 PEDRO AMARILDO DALMONTE Publicação Nº 73143 Prefeito Municipal PORTARIA Nº 7.165, DE 26 DE JANEIRO DE 2017.

PORTARIA 7166 Informa Contas Bancárias. Publicação Nº 73144 PORTARIA Nº 7.166, DE 26 DE JANEIRO DE 2017.

O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO DOMINGOS DO Informa Contas Bancárias. NORTE, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribui- ções legais, e; O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO DOMINGOS DO Considerando o Of. N° 14 da Tesouraria Municipal, do dia NORTE, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribui- 25 de Janeiro de 2017; ções legais, e;

R E S O L V E: Considerando o Of. N° 15 da Tesouraria Municipal, do dia 25 de Janeiro de 2017; Art. 1º Informar que as contas bancárias abaixo relacio- R E S O L V E: nadas, serão assinadas e movimentadas em conjunto pelo Prefeito Municipal Pedro Amarildo Dalmonte,e pela Tesou- Art. 1º Informar que as contas bancárias abaixo relacio- reira Municipal Saely Marchezini. nadas, serão assinadas e movimentadas em conjunto pelo Prefeito Municipal Pedro Amarildo Dalmonte, e pela Secre- 10.876-6 tária Municipal do Trabalho, Assistência e Desenvolvimento Social Maria Goreth Barbosa Carneiro. 31.401.100-5 27.331-7 31.401.101-3 27.332-5 14.034-1 27.333-3 14.052-x 27.334-1 14.770-2 27.335-x 15.576-4 27.336-8 15.810-0 28.379-7 17.164-6 29.839-5 17.299-5 29.918-9 27.601-4 33.107-4 28.206-5 29.829-8 Parágrafo ùnico - Os referidos estão autorizados a emi- tir cheques, abrir e encerrar contas de depósito, autorizar Parágrafo ùnico - Os referidos estão autorizados a emi- cobrança, receber, passar recibo e dar quitação, solicitar tir cheques, abrir e encerrar contas de depósito, autorizar saldos, extratos e comprovantes, requisitar talonários de cobrança, receber, passar recibo e dar quitação, solicitar cheques, retirar cheques devolvidos, endossar cheques, saldos, extratos e comprovantes, requisitar talonários de sustar e contra - ordenar cheques, cancelar cheques, bai- cheques, retirar cheques devolvidos, endossar cheques, xar cheques, efetuar resgates e aplicações financeiras, sustar e contra - ordenar cheques, cancelar cheques, bai- cadastrar, alterar e desbloquear senhas, efetuar saques - xar cheques, efetuar resgates e aplicações financeiras, conta corrente, efetuar saques – poupança, efetuar paga- cadastrar, alterar e desbloquear senhas, efetuar saques - mentos e transferências ( inclusive por meio eletrônico), conta corrente, efetuar saques – poupança, efetuar paga- efetuar movimentação financeira no RPG, consultar contas mentos e transferências ( inclusive por meio eletrônico), e aplicações de programas de repasse de recursos, libe- efetuar movimentação financeira no RPG, consultar contas rar arquivos de pagamentos no gerenciamento Financeiro, e aplicações de programas de repasse de recursos, libe- emitir comprovantes, consultar obrigações do débito dire- rar arquivos de pagamentos no gerenciamento Financeiro, to autorizado. emitir comprovantes, consultar obrigações do débito dire- to autorizado. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi- cação.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi- Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. cação. Publique-se e Cumpra-se. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. São Domingos do Norte-ES, em 26 de Janeiro de 2017. Publique-se e Cumpra-se. PEDRO AMARILDO DALMONTE São Domingos do Norte-ES, em 26 de Janeiro de 2017. Prefeito Municipal

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 204

São Gabriel da Palha

Câmara Municipal

ANEXO V Publicação Nº 73186

CAMARA MUNICIPAL DE SAO GABRIEL DA PALHA - PODER LEGISLATIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 3º QUADRIMESTRE 2016 RGF - ANEXO V (LRF, Art. 55, inciso III, alínea "a") R$ 1,00 CAIXA OBRIGAÇÕES DISPONIBILIDADE DE CAIXA DESTINAÇÃO DOS RECURSOS BRUTA (a) FINANCEIRAS (b) LÍQUIDA (c) = (a - b) RECURSOS VINCULADOS Recursos Ordinários 103.545,08 3.582,84 99.962,24 TOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS(I) 103.545,08 3.582,84 99.962,24 RECURSOS NÃO VINCULADOS 0,00 0,00 0,00 TOTAL DOS RECURSOS NÃO VINCULADOS(II) 0,00 0,00 0,00 TOTAL DESTINAÇÃO DOS RECURSOS 0,00 0,00 0,00 TOTAL (III) = (I + II) 103.545,08 3.582,84 99.962,24

CAIXA OBRIGAÇÕES DISPONIBILIDADE DE CAIXA REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES BRUTA (a) FINANCEIRAS (b) LÍQUIDA (c) = (a - b)

RECURSOS VINCULADOS 0,00 0,00 0,00 TOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS(I) 0,00 0,00 0,00 RECURSOS NÃO VINCULADOS 0,00 0,00 0,00 TOTAL DOS RECURSOS NÃO VINCULADOS(II) 0,00 0,00 0,00 TOTAL REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES 0,00 0,00 0,00 TOTAL (III) = (I + II) 0,00 0,00 0,00 São Gabriel da Palha-ES, 27 de Janeiro de 2017

RENATO TIMM SIQUEIRA TIAGO DOS SANTOS JOAQUIM JOSÉ BONO DA SILVA CRC-ES 16.585/O-6 PRESIDENTE DA CÂMARA COORDENADOR - NCI

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 205

ANEXO VI Publicação Nº 73187

CAMARA MUNICIPAL DE SAO GABRIEL DA PALHA - PODER LEGISLATIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA DOS RESTOS A PAGAR ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 3º QUADRIMESTRE 2016 RGF - ANEXO VI (LRF, art. 55, inciso III, alínea "b") R$ 1,00 RESTOS A PAGAR INSCRITOS DISPONIBILIDADE DE Liquidados e Não Pagos Empenhados e Não Liquidados (Não CAIXA LÍQUIDA (ANTES DA DESTINAÇÃO DOS RECURSOS (Processados) Processados) INSCRIÇÃO EM RPNP DO De Exercícios De Exercícios Do Exercício Do Exercício EXERCÍCIO) Anteriores Anteriores RECURSOS VINCULADOS Recursos do Tesouro 0,00 0,00 0,00 3.582,84 103.545,08 TOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS(I) 0,00 0,00 0,00 3.582,84 103.545,08 RECURSOS NÃO VINCULADOS Recursos Próprios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL DOS RECURSOS NÃO VINCULADOS(II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL DESTINAÇÃO DOS RECURSOS TOTAL (III) = (I + II) 0,00 0,00 0,00 3.582,84 103.545,08 São Gabriel da Palha-ES, 27 de Janeiro de 2017

RENATO TIMM SIQUEIRA TIAGO DOS SANTOS JOAQUIM JOSÉ BONO DA SILVA CRC-ES 16.585/O-6 PRESIDENTE DA CÂMARA COORDENADOR - NCI

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 206

ANEXO VII Publicação Nº 73189 0,00 0,00 3,64 6,00 5,70 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 103.545,08 % SOBRE A RCL A % SOBRE RCL A % SOBRE % SOBRE A RCL A % SOBRE % SOBRE A RCL A % SOBRE EM RESTOS A PAGAR NÃO NÃO EM RESTOS PAGAR A DISPONIBILIDADE DE CAIXA PROCESSADOS DO EXECÍCIO) DO PROCESSADOS LÍQUIDA (ANTES DA INSCRIÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VALOR VALOR 3.582,84 2.551.923,66 4.206.195,65 3.995.885,87 70.103.260,79 COORDENADOR - NCI VALOR VALOR EXERCÍCIO JOAQUIMJOSÉ BONO DA SILVA NÃO PROCESSADOS DO INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR PAGAR EMRESTOS A INSCRIÇÃO 3º QUADRIMESTRE 3º2016 QUADRIMESTRE RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DE GESTÃO RELATÓRIO DEMONSTRATIVO DOS LIMITES DOS DEMONSTRATIVO TIAGO DOS SANTOS PRESIDENTE DA CÂMARA ORÇAMENTO FISCAL E DE SOCIAL ORÇAMENTO SEGURIDADE CAMARA MUNICIPAL DE SAO GABRIEL DA PALHA - PODER LEGISLATIVO - PODER PALHA DA GABRIEL SAO DE MUNICIPAL CAMARA RESTOS A PAGAR RESTOS CRC-ES 16.585/O-6 RENATO TIMM SIQUEIRA TIMM RENATO DESPESA COM PESSOAL COM DESPESA LRF, art. 48 - Anexo VII 48 - Anexo art. LRF, Liquida - RCL Corrente Receita com Pessoal -Total DTPDespesa LRF) 20 da -% 6,00 art. III, e (incisos II Máximo I, Limite LRF) 22 da -% 5,70 art. único, (parágrafo Prudencial Limite CONSOLIDADA DIVIDA Dívida Líquida Consolidada - 120,00 % Federal Senado do Resolução Definido por Limite VALORES DE GARANTIA Concedidas Garantias das Total - 22,00 % Federal Senado do Resolução Definido por Limite OPERAÇÕES DE CRÉDITO Externas e Internas Crédito de Operações da Receita Antecipação por Crédito de Operações - 16,00 % Internas e Externas Crédito de Operações para Federal Senado Definido pelo Limite -% 7,00 Receita da Antecipação por Crédito de Operações para Federal Senado Definido pelo Limite VALOR TOTAL 2017 de Janeiro Palha-ES, 27 da de Gabriel São

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 207

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL - LRF 3º QUADRIMESTRE 2016 Publicação Nº 73185

CAMARA MUNICIPAL DE SAO GABRIEL DA PALHA RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL - PODER LEGISLATIVO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 3º QUADRIMESTRE 2016 RGF - ANEXO I(LRF, Art. 55, inciso I, alínea "a") R$ 1,00 DESPESAS EXECUTADAS (Últimos 12 meses) DESPESA COM PESSOAL INSCRITAS EM LIQUIDADAS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS DESPESA BRUTA COM PESSOAL(I) 2.551.923,66 0,00 Pessoal Ativo 2.533.929,53 0,00 Pessoal Inativo e Pensionistas 0,00 0,00 Outras Despesas de Pessoal Decorrentes de Contratos de Terceirização (§ 1º 17.994,13 0,00 do Art. 18 da LRF) DESPESAS NÃO COMPUTADAS(§ 1º do Art. 19 da LRF) (II) 0,00 0,00 Indenização Por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 0,00 0,00 Decorrentes de Decisão Judicial 0,00 0,00 Despesas de Exercícios Anteriores 0,00 0,00 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 0,00 0,00 DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (III) = (I - II) 2.551.923,66 0,00 DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP (IV) = (III a + III b) 2.551.923,66 APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL VALOR R$ RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (V) 70.103.260,79 % da DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP sobre a RCL (VI) = (IV/V) * 100 3,64 LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 6,00 % 4.206.195,65 LIMITE PRUDENCIAL (parágrafo único, art. 22 da LRF) - 5,70 % 3.995.885,87 São Gabriel da Palha-ES, 27 de Janeiro de 2017

RENATO TIMM SIQUEIRA TIAGO DOS SANTOS JOAQUIM JOSÉ BONO DA SILVA CRC-ES 16.585/O-6 PRESIDENTE DA CÂMARA COORDENADOR - NCI

São José do Calçado

Câmara Municipal

CONTRATOS/2017 -RESUMO São José do Calçado, 18 de janeiro 2017. Publicação Nº 73221 CONTRATO Nº 001/2017 Wagner Vieira França Contratante: Câmara Municipal de São José do Calçado/ Presidente da Câmara ES. Contratada: ORNI RODRIGUES DE OLIVEIRA. CONTRATO Nº 002/2017 Objeto: Contrato Temporário de Trabalho, referente aos serviços inerentes ás funções relativas ao cargo efetivo Contratante: Câmara Municipal de São José do Calçado/ de Motorista, disposto na Resolução nº 300/2009, subor- ES. dinando-se a todos os deveres e direitos relativos àquele cargo, ressalvado o que for incompatível com o presente Contratada: Simone Borges de Sá. contrato temporário, excepcional extraordinário. Objeto: Contrato Temporário de Trabalho, referente aos Valor: perceberá como remuneração o valor do vencimen- serviços inerentes ás funções relativas ao cargo efetivo de to atribuído aos Motoristas enquadrados no Nível I, Padrão Auxiliar Administrativo. A, do quadro de servidores efetivos da Câmara Municipal, Valor: perceberá como remuneração o valor do vencimen- conforme previsto na Resolução nº 300/2009,301/2009, to atribuído aos Auxiliares Administrativos, enquadrados 224/2005 e 225/2005, Além daqueles descritos no Esta- no Nível I, Padrão A, do quadro de servidores efetivos da tuto dos Servidores Públicos Municipais e nas Resoluções Câmara Municipal, conforme dispõe no anexo I da Lei nº nº 224 e 225/2005, salvo o que for incompatível com a 1.339/05. natureza temporária, excepcional e extraordinária do pre- sente contrato. Com amparo pelo disposto nas Resoluções nº 224 e 225/2005 e 267/2007, e pelo disposto no Estatuto dos Início: 18.01.2017 término: 31.12.2017. Servidores Públicos Municipal de São José do Calçado/ES.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 208

Início: 18.01.2017 término: 31.12.2017. Wagner Vieira França Presidente da Câmara São José do Calçado, 18 de janeiro 2017. II TERMO DE ADITAMENTO AO CONTRATO Nº 007/2015 Wagner Vieira França Presidente da Câmara Contratante: Câmara Municipal de São José do Calçado/ ES.

Contratada: V.D.F.- SISTEMAS DE INFORMATICA LTDA. CONTRATO Nº 003/2017 Contratante: Câmara Municipal de São José do Calçado/ Objeto: Prestação de Serviços de Locação de Sistemas ES. Informatizados para a Administração Pública. Contratada: ALCY MELLO DA SILVA. Valor: R$43.940,16 (Quarenta e três mil, novecentos e quarenta reais e dezesseis centavos), que será pago em Objeto: Locação de uma garagem localizada no imóvel de 12 parcelas de R$3.661,68 (Três mil, seiscentos e sessen- propriedade da Locadora. ta e um reais e sessenta e oito centavos). Valor: R$1.200,00(Hum mil e duzentos reais) em 12 par- celas de R$100,00 (cem reais) mensais. Início: 26.01.2017 término: 26.01.2018. Amparo: Art.24, inciso II, da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações. São José do Calçado, 26 de janeiro 2017. Início: 01.01.2017 término: 31.12.2017.

Wagner Vieira França São José do Calçado, 18 de janeiro 2017. Presidente da Câmara

São Roque do Canaã

Prefeitura

AVISO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO sotti, no uso de suas atribuições, torna público, para Publicação Nº 73184 cumprimento no disposto no artigo 24 inciso XXII da Lei 8.666/93, Processo Administrativo 0017/2017 a DISPEN- AVISO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO SA DE LICITAÇÃO para o pagamento de energia elétrica para a Secretaria Municipal de Educação e para as Escolas O Prefeito de São Roque do Canaã-ES, Sr. Rubens Ca- Municipais, em favor da Empresa Luz e Força Santa Maria sotti, no uso de suas atribuições, torna público, para S/A, no valor total de R$ 61.600,00. cumprimento no disposto no artigo 24 inciso XXII da Lei 8.666/93, Processo Administrativo 0209/2017 a DISPEN- São Roque do Canaã-Es, 26/01/2017. SA DE LICITAÇÃO para o pagamento de energia elétrica do medidor de energia n° 107492 da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico para o exercício de 2017, em Rubens Casotti favor da Empresa Luz e Força Santa Maria S/A, no valor Prefeito Municipal total de R$ 9.000,00.

São Roque do Canaã-Es, 26/01/2017. AVISO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Publicação Nº 73183 Rubens Casotti AVISO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Prefeito Municipal

O Prefeito de São Roque do Canaã-ES, Sr. Rubens Casotti, no uso de suas atribuições, torna público, para cumprimen- AVISO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO to no disposto no artigo 24 inciso XXII da Lei 8.666/93, Publicação Nº 73182 Processo Administrativo 0102/2017 a DISPENSA DE LICI- AVISO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO TAÇÃO para o pagamento de energia elétrica dos perten- ces da Secretaria Municipal de Saúde para o exercício de 2017, em favor da Empresa Luz e Força Santa Maria S/A, O Prefeito de São Roque do Canaã-ES, Sr. Rubens Ca- no valor total de R$ 169.000,00.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 209

São Roque do Canaã-Es, 26/01/2017. cício de 2017, em favor da Companhia Espírito Santense de Saneamento (CESAN), no valor total de R$ 4.200,00.

Rubens Casotti São Roque do Canaã-Es, 26/01/2017. Prefeito Municipal

Rubens Casotti AVISO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Prefeito Municipal Publicação Nº 73191 AVISO INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO AVISO DE LICITAÇÃO CHAMADA PUBLICA 01/2017 Publicação Nº 73053 O Prefeito de São Roque do Canaã-ES, Sr. Rubens Casotti, no uso de suas atribuições, torna público, para cumpri- AVISO DE LICITAÇÃO mento no disposto no artigo 25, caput da Lei 8.666/93, CHAMADA PÚBLICA. N°01/2017 Processo Administrativo 0101/2017 a INEXIGIBILIDA- DE DE LICITAÇÃO para o pagamento de contas de água O MUNICÍPIO DE SÃO ROQUE DO CANAÃ-ES, através dos estabelecimentos pertences a Secretaria Municipal de do Presidente da CPL e do decreto 3.311/2017, torna pú- Saúde, para o exercício de 2017, em favor da Companhia blico que realizará licitação de Chamada Pública de n° Espírito Santense de Saneamento (CESAN), no valor total 001/2017, cujo objeto é a aquisição de gêneros alimen- de R$ 7.000,00. tícios da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural para o atendimento ao programa nacional de alimen- tação escolar – PNAE, dos alunos matriculados nas escolas São Roque do Canaã-Es, 26/01/2017. de educação infantil e fundamental da rede pública munici- pal do município de São Roque do Canaã-Es, no período de fevereiro a julho de 2017. O edital encontra-se disponível Rubens Casotti no site www.saoroquedocanaa.es.gov.br. Prefeito Municipal Abertura: 09h00min do dia 16/02/2017.

São Roque do Canaã, 26/01/2017. AVISO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Publicação Nº 73188

AVISO INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Gildo Alberto Bozzetti Presidente da CPL O Prefeito de São Roque do Canaã-ES, Sr. Rubens Casotti, no uso de suas atribuições, torna público, para cumpri- mento no disposto no artigo 25, caput da Lei 8.666/93, DECRETO N.º 3.360/2017 Processo Administrativo 016/2017 a INEXIGIBILIDADE Publicação Nº 73199 DE LICITAÇÃO para o pagamento de contas de água da Secretaria Municipal de Educação e Escolas Municipais, DECRETO Nº 3.360/2017 para o exercício de 2017, em favor da Companhia Espírito Santense de Saneamento (CESAN), no valor total de R$ 9.030,00. DISPÕE SOBRE DESLIGAMENTO E NOMEAÇÃO DE MEMBROS DA COORDENADORIA MUNICIPAL DE DE- FESA CIVIL – COMDEC DO MUNICÍPIO DE SÃO RO- São Roque do Canaã-Es, 26/01/2017. QUE DO CANAÃ – ES.

Rubens Casotti O PREFEITO MUNICIPAL de São Roque do Canaã, Es- tado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais Prefeito Municipal conferidas pelo art. 57, inciso VIII da Lei Orgânica Muni- cipal,

AVISO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Publicação Nº 73190 DECRETA: AVISO INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Art. 1º - Fica desligado da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil – COMDEC do Município de São Roque do Ca- O Prefeito de São Roque do Canaã-ES, Sr. Rubens Casotti, naã, o Sr. Willian Espíndula Rossi Coser, nomeado através no uso de suas atribuições, torna público, para cumpri- do Decreto nº 3.355/2017. mento no disposto no artigo 25, caput da Lei 8.666/93, Processo Administrativo 079/2017 a INEXIGIBILIDADE DE Art. 2º - Fica designado para compor a Coordenadoria LICITAÇÃO para o pagamento de contas de água da Secre- Municipal de Defesa Civil – COMDEC do Município de São taria Municipal de Obras e Serviços Urbanos, para o exer- Roque do Canaã, o Sr. Antônio Carlos Corona.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 210

Art. 3º - Ratifica a permanência dos demais membros no- a) o art. 64, § 1º da Lei Municipal 564/2009; e meados pelo Decreto n.º 3.355/2017, ficando assim com- b) o conteúdo do processo administrativo protocolizado posta a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil – COM- sob nº 00010/2017, DEC do Município de São Roque do Canaã:

I – Coordenador: Tatiana Bozzetti; RESOLVE: II – Setor Técnico-Operativo: Antônio Carlos Corona; Art. 1º - Localizar, no período de 1º de fevereiro de 2017 III – Secretário: Jacqueline Locatelli da Silva. a 31 de dezembro de 2017, a servidora ADRIANA SPA- LENZA TESSAROLO, ocupante do cargo de Professor PI Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua pu- – Séries Iniciais do Ensino Fundamental, de provimento blicação, revogadas a disposições em contrário. efetivo, da EMEIEF “Darly Nerty Vervloet” para a EMEI “São Roque”. Gabinete do Prefeito, 26 de Janeiro de 2017. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- RUBENS CASOTTI blicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeito Municipal Gabinete do Prefeito, 26 de Janeiro de 2017.

PORTARIA Nº 001/2017 Publicação Nº 73200 RUBENS CASOTTI

PORTARIA Nº 001/2017 Prefeito Municipal

DISPÕE SOBRE CONCESSÃO DE LICENÇA GESTAÇÃO. PORTARIA Nº 043/2017 Publicação Nº 73202 A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS do Município São Roque do Canaã, Estado do PORTARIA Nº 043/2017 Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,

DISPÕE SOBRE LOCALIZAÇÃO DE SERVIDOR. RESOLVE:

O PREFEITO MUNICIPAL de São Roque do Canaã, Es- Art. 1º - Conceder, licença gestação à servidora KADJA tado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais LUCHI, por um período de 120 (cento e vinte) dias, com conferidas pelo art. 57, incisos VIII, XI e XIV da Lei Orgâ- vencimentos sob responsabilidade do INSS. nica Municipal, e considerando:

a) o art. 64, § 1º da Lei Municipal 564/2009; e Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação, produzindo seus efeitos a partir de 15 de janeiro b) o conteúdo do processo administrativo protocolizado de 2017. sob nº 00036/2017,

São Roque do Canaã – ES, 26 de janeiro de 2017. RESOLVE:

ANDREA MARGON Art. 1º - Localizar, no período de 1º de fevereiro de 2017 Secretária Municipal de Administração e Finanças a 31 de dezembro de 2017, a servidora ARACELI GALÃO COZZER, ocupante do cargo de Professor PI – Educação infantil, de provimento efetivo, da EMEIEF “Luiz Mônico” PORTARIA Nº 042/2017 para a EMEI “Santa Júlia”. Publicação Nº 73201 PORTARIA Nº 042/2017 Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação, revogadas as disposições em contrário. DISPÕE SOBRE LOCALIZAÇÃO DE SERVIDOR. Gabinete do Prefeito, 26 de Janeiro de 2017. O PREFEITO MUNICIPAL de São Roque do Canaã, Es- tado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais RUBENS CASOTTI conferidas pelo art. 57, incisos VIII, XI e XIV da Lei Orgâ- nica Municipal, e considerando: Prefeito Municipal

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 211

PORTARIA Nº 044/2017 RESOLUÇÃO N° 01/2017 - FUNCOP Publicação Nº 73203 Publicação Nº 73175 PORTARIA Nº 044/2017 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE SÃO ROQUE DO CANAÃ – ES - CMASSRC-ES DISPÕE SOBRE LOCALIZAÇÃO DE SERVIDOR. RESOLUÇÃO N° 01/2017 O PREFEITO MUNICIPAL de São Roque do Canaã, Es- tado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais O Conselho Municipal de Assistência Social de São Roque conferidas pelo art. 57, incisos VIII, XI e XIV da Lei Orgâ- do Canaã, no uso de suas atribuições legais, conferidas nica Municipal, e considerando: pela Lei n° 025/97, de 09 de agosto de 1997, conforme a) o art. 64, § 1º da Lei Municipal 564/2009; e deliberação da Plenária, reunida Extraordinariamente no dia 26 de Janeiro de 2017, b) o conteúdo do processo administrativo protocolizado sob nº 00427/2017, Resolve:

RESOLVE: Art.1º - Aprovar o Plano de Aplicação para saldo rema- nescente do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Art. 1º - Localizar, no período de 1º de fevereiro de 2017 a Pobreza – FUNCOP referente à conta poupança: Agencia 31 de dezembro de 2017, a servidora GRASIELA FADINI 0188 - Conta 24405128 (Fundo Municipal de Assistência COLOMBO, ocupante do cargo de Professor PI – Educação Social). Infantil, de provimento efetivo, da EMEI “Santa Júlia” para a Secretaria Municipal de Educação. Art. 2° - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação, revogadas as disposições em contrário. São Roque do Canaã - ES, 26 de Janeiro de 2017.

Gabinete do Prefeito, 26 de Janeiro de 2017. SONIA REGINA VERGÍNIO PEREIRA RUBENS CASOTTI Vice-Presidente do Conselho Municipal Prefeito Municipal de Assistência Social

Serra

Prefeitura

EXTRATO DO 1º TERMO ADITIVO AO CONTRATO EXTRATO DO 3º TERMO ADITIVO AO CONTRATO 305/2016- PMS SESA 278/2014 PMS SESA Publicação Nº 73121 Publicação Nº 73122 EXTRATO DO 1º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº EXTRATO DO 3º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 305/2015. PROCESSO Nº 23222/2015 – SESA. 278/2014. PROCESSO Nº 56806/2014 – SESA. PARTES: PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA e a Em- PARTES: PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA e a presa ELEVADORES NACIONAL DO BRASIL LTDA EPP. Empresa CLINICA RADIOLOGICA HELIO RIBEIRO Objeto: Prorrogação do contrato nº 305/2015 por SANTOS LTDA. Objeto: Prorrogação do contrato mais 12 (DOZE) meses a partir 02/12/2016, com nº 278/2014 por mais 12 (doze) meses a partir fulcro no Art. 57, Inciso II da Lei 8.666/93 e aplica- 10/12/2016, com fulcro no Art. 57, Inciso II da Lei ção de Reajuste pelo INPC, conforme cláusula contratual. 8.666/93. Valor do presente Aditivo R$ 1.466.732,76 Valor do presente Aditivo R$ 10.260,78 (Dez mil, duzen- (Um milhão, quatrocentos e sessenta e seis mil, setecen- tos e sessenta reais e setenta e oito centavos). Dotação tos e trinta e dois e setenta e seis centavos). Dotação Orçamentária: Orçamentária: 10.122.0540.2.520- 3.3.90.39.00 FR 1.201.000 10.303.0190.2.108- 3.3.90.39.00 FR 1.203.000

SESA/CPL 26/01/2017 SESA/CPL 26/01/2017

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 212

LEIS INSTITUI E DISCIPLINA A COBRANÇA DAS TAXAS Publicação Nº 73223 NO MUNICÍPIO DA SERRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊ- NICAS. LEI Nº 4.595 Art. 343 - A taxa pela utilização de serviços públicos tem REVOGA O INCISO IX DO ARTIGO 54 DA LEI MUNI- como fato gerador a prestação, pelo Município, de serviços CIPAL Nº 2.818, DE 29 DE JULHO DE 2005. de coleta de resíduos domiciliares, e será devida, pelos proprietários ou possuidores a qualquer título, de proprie- O PREFEITO MUNICIPAL DA SERRA, Estado do Espíri- dades localizadas em logradouros públicos, situados no to Santo, usando das atribuições legais, faço saber que a perímetro urbano do Município, beneficiados por esse ser- Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte Lei: viço.

Art. 1º Revoga-se o inciso IX do artigo 54 da Lei Municipal Art. 344 - A taxa pela utilização efetiva ou potencial de nº 2.818, de 29 de julho de 2005. serviços prestados ou postos à disposição do contribuinte compreende a de:

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publi- ... cação. Palácio Municipal em Serra, aos 23 de janeiro de 2017. II - coleta de resíduos;

Art. 346 Fica o Poder Executivo autorizado a proceder ao AUDIFAX CHARLES PIMENTEL BARCELOS lançamento da taxa de coleta de resíduos, com base nos Prefeito Municipal registros do Cadastro Imobiliário, e cobrança no carnê de IPTU, em separado do referido imposto.

SEÇÃO V LEI Nº 4.599 SUBSEÇÃO II ALTERA E ACRESCENTA DISPOSITIVOS NA LEI MU- DA TAXA DE COLETA DE RESÍDUOS NICIPAL Nº 2.520/2002, ALTERA A EMENTA E DIS- POSITIVOS DA LEI MUNICIPAL Nº 2.662/2003, AL- Art. 351 - A taxa de coleta de resíduos tem como fato ge- TERA DISPOSITIVOS DAS LEIS MUNICIPAIS NºS rador a utilização efetiva ou potencial, do serviço público, 3.673/2010 E 3.833/2011, ACRESCENTA DISPOSI- de coleta domiciliar de resíduos. TIVO NA LEI MUNICIPAL Nº 4.322/2014, E DÁ OU- Art. 3º Altera a redação do Parágrafo Único do Art. 6º e TRAS PROVIDÊNCIAS. a Tabela II do Anexo II da Lei Municipal nº 3.673/2010: O PREFEITO MUNICIPAL DA SERRA, Estado do Espíri- Art. 6º O valor da Taxa de Coleta de Resíduos será atua- to Santo, usando das atribuições legais, faço saber que a lizado para os valores constantes da Tabela II, do Anexo Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte Lei: II, desta Lei, observando-se o disposto no art. 150, III, “c”, da Constituição Federal. Art. 1º Altera a redação dos §§2º, 3º e 4º do Art. 1º e Parágrafo único. Fica isento da Taxa de Coleta de Re- do Art. 2º da Lei Municipal nº 2.520/2002, alterados pelas síduos a propriedade imóvel única do sujeito passivo da Leis Municipais nº 3.780/2001 e 4.398/2015: obrigação, quando por ele ocupada para uso exclusiva- mente residencial, e desde que o Valor Venal do referido Art. 1º ... imóvel não exceda a R$ 44.021,21 (quarenta e quatro mil vinte e um reais e vinte e um centavos). § 2º Cada Câmara será composta por 1 presidente, 4 membros, auditores fiscais de tributos municipais, até 2 secretárias e 1 contador, obrigatoriamente lotados na Se- ANEXO II cretaria Municipal da Fazenda, todos nomeados por ato do Secretário Municipal. TABELA II COBRANÇA ANUAL DA TAXA DE COLETA DE RESÍDUOS § 3º A Presidência, a Secretaria e o Contador serão co- muns a ambas as Câmaras. EXERCÍCIO 2016

§ 4º Os membros nomeados para compor a Junta de Im- I - IMÓVEL EDIFICADO - PRÉDIOS R$ pugnação Fiscal - JIF deverão ser servidores integrantes do quadro de Auditores Fiscais de Tributos Municipais, com TIPO RESIDENCIAL - POR ÁREA EDIFICADA 0,33 exceção das secretárias e do contador, que deverão ser servidores efetivos da Secretaria Municipal da Fazenda - TIPO COMERCIAL - POR ÁREA EDIFICADA 1,34 SEFA. TIPO INDUSTRIAL - POR ÁREA EDIFICADA 1,92 Art. 2º O mandato da Junta de Impugnação Fiscal terá a OUTROS TIPOS - POR ÁREA EDIFICADA 1,92 duração de 2 anos, podendo ser prorrogado ou antecipa- do, por ato do Secretário Municipal da Fazenda. II - IMÓVEL NÃO EDIFICADO - TERRENOS R$ Art. 2º Altera a redação da Ementa e dos Arts. 343, 344, 346, a Subseção II da Seção V e o Art. 351, da Lei 2.662/2003: POR METROS DE TESTADA 2,29

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 213

Art. 4º Acrescenta o inciso IV no Art. 200, altera a re- V - deixar de comunicar nos prazos legais baixas que im- dação do Art. 245, este com redação alterada pela Lei pliquem modificação ou extinção de fatos anteriormente 3965/2012, acrescenta o inciso V no Art. 361, altera a gravados. redação do Art. 379 e do §1º do Art. 410 da Lei Muni- - Multa de R$ 419,68 (trezentos reais). cipal nº 3.833/2011, este com redação alterada pela Lei 4.335/2014, passam a viger com a seguinte redação: VI – deixar de recolher qualquer das taxas descritas nos incisos I a XII do Art. 322, da Lei Municipal nº 2.662/2003; Art. 200... - Multa de 100% (cem por cento) do valor da taxa não IV – quando for encontrado no exercício da atividade sem recolhida. o alvará de licença para funcionamento, ou com o alvará Art. 6º A Lei Municipal nº 4.322/2014 passa a viger acres- vencido. cida do Art. 7º-A e Parágrafo Único, com a seguinte reda- Art. 245 A Junta de Impugnação Fiscal, competente para ção: o julgamento de processos e recursos administrativo-tri- Art. 7º-A Os benefícios do Programa de Incentivo ao In- butários em primeira instância, é integrada por um pre- vestimento DESENVOLVE+SERRA não são cumulativos sidente, o Diretor da Administração Tributária, e até duas com outros benefícios fiscais concedidos pela municipa- câmaras, composta cada uma por 04 Julgadores Auditores lidade. Fiscais de Tributos Municipais, e até 2 secretárias e 1 con- Parágrafo único. As empresas farão a opção pelo Progra- tador, todos efetivos, estes últimos comuns às Câmaras, ma de Incentivo ao Investimento DESENVOLVE+SERRA, todos nomeados pelo Secretário Municipal de Finanças e ou por outro benefício, por meio de requerimento, confor- escolhidos entre os servidores da SEFA. me legislação especifica. Art. 361... Art. 7º Esta Lei entra em vigor 90 dias após a data de V – estar com o alvará vencido, ou não possuir alvará de publicação, exceto o art. 7º, que entra em vigor na data licença para funcionamento. da publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial, o inciso XI do art. 322 da Lei 2.662/2003, acres- Art. 379 O Chefe do Poder Executivo poderá constituir, cido pela Lei 4.310/2014, os arts. 344, I, 349, 350 e seu a cada período de 4 anos, uma Comissão de Avaliação, Parágrafo Único, Subseção I da Seção V da Lei 2.662/2003 integrada por 6 membros, servidores Municipais, com a e a Tabela I do Anexo II da Lei 3.673/2010. finalidade de elaborar e/ou revisar a Planta Genérica de Valores Imobiliários. Palácio Municipal em Serra, aos 23 de janeiro de 2017. Art. 410...

§ 1º A avaliação prevalecerá pelo prazo de 30 dias, conta- AUDIFAX CHARLES PIMENTEL BARCELOS dos da data da homologação da Declaração de Transmis- Prefeito Municipal são de Bens Imóveis, findo o qual, sem o pagamento do imposto, o valor será lançado em dívida ativa.

Art. 5º Acrescenta o inciso XVI ao Art. 426, os §§6º e 7º ao Art. 462, altera a redação dos incisos II e V e acrescen- LEI Nº 4.600 ta o inciso VI ao Art. 522 Lei Municipal nº 3.833/2011 com ALTERA DISPOSITIVO DA LEI Nº 3.512/2009. a seguinte redação: O PREFEITO MUNICIPAL DA SERRA, Estado do Espíri- Art. 426... to Santo, usando das atribuições legais, faço saber que a XVI - os tomadores que contratarem serviços de empresas Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte Lei: optantes pelo regime tributário diferenciado, simplificado Art. 1º Altera o artigo 4° da Lei nº 3.512/2009, que passa e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123/2006, a vigorar com a seguinte redação: Simples Nacional, cujo local de incidência seja no Municí- pio da Serra. Art. 4º As contratações excepcionais, realizadas com base nesta Lei, serão formalizadas por meio de contratos ad- Art. 462... ministrativos de prestação de serviço, com o máximo de §6º As empresas com atividade de saúde, interessadas 01 (um) ano de duração, prorrogável uma única vez, por em usufruir do benefício constante no caput deste Artigo, igual período. deverão requerer através de processo. Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publica- ção. Revogam-se todas as disposições em contrário. §7º O benefício passará a valer a partir da data do pedido, desde que atendidos os requisitos dispostos nesta lei. Palácio Municipal em Serra, aos 23 de janeiro de 2017. Art. 522...

II – iniciar atividade sem o alvará de licença para funcio- AUDIFAX CHARLES PIMENTEL BARCELOS namento, ou funcionar com ele vencido: Prefeito Municipal - Multa de R$ 419,68 (trezentos reais);

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 214

LEI Nº 4.601 DISPÕE SOBRE A REVERSÃO DE RECURSOS DOS FUNDOS MUNICIPAIS. O PREFEITO MUNICIPAL DA SERRA, Estado do Espíri- to Santo, usando das atribuições legais, faço saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a reverter ao Tesouro Municipal o superávit financeiro dos recursos vin- culados dos seus fundos. Parágrafo único. O disposto neste caput não se aplica aos recursos vinculados por normas constitucionais ou le- gislação federal. Art. 2º As disponibilidades financeiras mencionadas no caput do artigo 1º serão transferidas para conta movimen- to específica criada para esta finalidade e classificadas na fonte de recursos ordinários. Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publica- ção.

Palácio Municipal em Serra, aos 23 de janeiro de 2017.

AUDIFAX CHARLES PIMENTEL BARCELOS Prefeito Municipal

TERMO ADITIVO 16/2013 Publicação Nº 73206 EXTRATO DO 4º TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE LOCAÇÃO Nº 016/2013 PROCESSO Nº 60594/2016. Partes: Município da Serra e Itamar Fernandes de Mora- es. Objeto: Prorrogação por 12 (doze) meses a partir de 07/01/2017. Data de assinatura: 04 de janeiro de 2017.

Elcimara Rangel Loureiro Alicio Secretária Municipal de Assistência Social

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 215

LEI Publicação Nº 73224

LEI Nº 4.598 ALTERA DISPOSITIVO DA LEI 4.512/2016 O PREFEITO MUNICIPAL DA SERRA, Estado do Espírito Santo, usando das atribuições legais, faço saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º O Demonstrativo Fiscais, parte II do Anexo de Metas Fiscais que integra a Lei 4.512/2016, passa a vigorar conforme o anexo I da presente lei. Palácio Municipal em Serra, aos 23 de janeiro de 2017.

AUDIFAX CHARLES PIMENTEL BARCELOS Prefeito Municipal

ANEXO I

Tabela 1 Demonstrativo I Metas Fiscais Anuais

AMF – DEMONSTRATIVO I (LRF art. 4º, § 1º) ...... R$ 1.000,00 2017 2018 2019

Valor Valor Valor Valor Valor Valor ESPECIFICAÇÃO Corrente Constante Corrente Constante Corrente Constante (a) (b) (c)

Receita Total 1.292.987 1.561.863 1.355.325 1.537.243 1.421.855 1.514.275 Receitas Primárias (I) 1.211.311 1.463.203 1.277.520 1.448.996 1.345.092 1.262.998 Despesa Total 1.292.987 1.561.863 1.355.325 1.537.243 1.421.855 1.514.275 Despesas Primárias (II) 1.251.947 1.512.289 1.318.073 1.494.992 1.380.182 1.469.894 Resultado Primário (III) = (I – II) (40.636) (49.086) (40.553) (45.996) (35.090) (37.370) Resultado Nominal 23.229 (65.021) (13.225) (12.418) 34.793 32.670 Dívida Pública Consolidada 316.279 296.976 297.279 279.135 278.279 261.295 Dívida Consolidada Líquida 228.238 214.308 215.013 201.890 249.806 234.560 Fonte: PMS/SEFA/SEPLAE Elaboração: PMS/SEPLAE/DAE

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 216

I - Metodologia e Memória de Cálculo das Metas Anuais para as Receitas Consolidadas.

Tabela 2 Total da Receita em Valores Correntes R$ 1.000,00 ESPECIFICAÇÃO 2017 2018 2019 RECEITAS CORRENTES 1.125.247 1.185.240 1.248.179 Receita Tributária 254.907 271.476 293.831 Impostos 235.265 250.557 271.553 Taxas 19.642 20.919 22.278 Receita de Contribuição 69.207 73.061 77.067 Receita Patrimonial 60.811 58.729 59.231 Transferências Correntes 709.511 749.639 786.800 Transferências Intergovernamentais 689.641 734.913 775.965 Transferências da União 173.811 200.261 207.288 Cota-Parte do FPM 62.811 66.894 68.232 Transferências de Recursos do SUS 59.455 61.833 64.307 Outras Receitas Correntes 30.495 32.319 31.231 Multas e Juros de Mora 12.387 12.511 12.761 Dívida Ativa 11.955 11.955 12.194 Demais Outras Receitas Correntes 6.153 6.153 6.277 RECEITAS DE CAPITAL 114.780 115.585 116.676 Operações de Crédito 20.560 18.862 17.305 Amortização de Empréstimos - - - Alienação de Bens (V) 305 213 226 Transferências de Capital 93.915 96.410 99.040 Transferência Intergovernamentais 12.171 12.414 12.663 Transferência de Instituição Privada 4.950 5.049 5.150 Transferência de Convênios 76.794 78.946 81.228 Outras Receita de Capital - 100 105 RECEITA INTRAORÇAMENTÁRIA 52.960 54.500 57.000 TOTAL 1.292.987 1.355.325 1.421.855 Fonte: PMS/SEPLAE e SEFA

Tabela 3 Total das Receitas em Valores Constantes

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 217

R$ 1.000,00 ESPECIFICAÇÃO 2017 2018 2019 RECEITAS CORRENTES 1.359.242 1.344.328 1.329.311 Receita Tributária 307.915 307.915 312.930 Impostos 284.188 284.188 289.204 Taxas 23.726 23.726 23.726 Receita de Contribuição 83.599 82.867 82.077 Receita Patrimonial 73.457 66.612 63.081 Transferências Correntes 857.054 850.259 837.942 Transferências Intergovernamentais 833.052 833.557 826.402 Transferências da União 209.955 227.141 220.762 Cota-Parte do FPM 75.873 75.873 72.667 Transferências de Recursos do SUS 71.819 70.133 68.486 Outras Receitas Correntes 36.837 36.657 33.261 Multas e Juros de Mora 14.963 14.190 13.591 Divida Ativa 14.441 13.559 12.986 Demais Outras Receitas Correntes 7.433 6.979 6.684 RECEITAS DE CAPITAL 138.648 131.100 124.260 Operações de Crédito 24.835 21.394 18.430 Amortização de Empréstimos - - - Alienação de Bens (V) 368 242 241 Transferências de Capital 113.445 109.350 105.478 Transferência Intergovernamentais 14.702 14.081 13.486 Transferência de Instituição Privada 5.979 5.727 5.485 Transferência de Convênios 92.763 89.543 86.508 Outras Receita de Capital - 113 111 RECEITA INTRAORÇAMENTÁRIA 63.973 61.815 60.705 TOTAL 1.561.863 1.537.243 1.514.275 Fonte: PMS/SEPLAE e SE Elaboração: PMS/SEPLAE/DAE

I.a- Metodologia e Memória de Cálculo das Principais Fontes de Receita: Tabela 4 Receitas de Capital Metas Anuais Valor Nominal - R$ milhares var. % 2014 49.968 - 2015 14.520 (70,94) 2016 170.780 10,76 2017 114.780 (32,79) 2018 115.585 0,70 2019 116.676 0,94 Fonte: Balanços Municipais, Orçamento 2016, Elaboração: PMS/SEPLAE/DAE

II – Metodologia e Memória de Cálculo das Metas Anuais para as Despesas Consolidadas.

As metas anuais de Despesas foram fixadas de acordo com as estimativas de receita, objetivando o equilíbrio orçamentário financeiro. Seguem abaixo, memória e metodologia de cálculo.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 218

Tabela 5 Total das Despesas em Valores Correntes R$ milhares ESPECIFICAÇÃO 2017 2018 2019 DESPESAS CORRENTES (I) 1.082.424 1.120.315 1.182.257 Pessoal e Encargos Sociais 632.245 660.365 690.410 Juros e Encargos da Dívida 6.800 11.654 14.412 Outras despesas Correntes 443.379 448.296 477.435 DESPESAS DE CAPITAL (II) 199.223 234.010 238.598 Investimentos 176.323 208.412 211.337 Inversões Financeiras 1.500 1.598 1.701 Amortização da Dívida 21.400 24.000 25.560 RESERVA DE CONTINGÊNCIA (III) 11.340 1.000 1.000 TOTAL (V) = (I+II+III) 1.292.987 1.355.325 1.421.855 Fonte: Balanços Municipais, Orçamento 2016, Elaboração: PMS/SEPLAE/DAE

Tabela 6 Total da Despesa em Valor Constante R$ milhares ESPECIFICAÇÃO 2017 2018 2019 DESPESAS CORRENTES (I) 1.307.513 1.270.690 1.259.103 Pessoal e Encargos Sociais 763.720 749.003 735.287 Juros e Encargos da Dívida 8.214 13.218 15.348 Outras despesas Correntes 535.579 508.469 508.469 DESPESAS DE CAPITAL (II) 240.652 265.419 254.107 Investimentos 212.990 236.386 225.074 Inversões Financeiras 1.812 1.812 1.812 Amortização da Dívida 25.850 27.221 27.221 RESERVA DE CONTINGÊNCIA (III) 13.698 1.134 1.065 TOTAL (V) = (I+II+III) 1.561.863 1.537.243 1.514.275 Fonte: Balanços Municipais, Orçamento 2016, Unidade Responsável Secretaria de Planejamento Estratégico.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 219

a - Metodologia e Memória de Cálculo das Metas Anuais para o Resultado Primário da Prefeitura da Serra

O resultado primário é a diferença entre receitas e despesas primárias ou fiscais. As receitas primárias correspondem ao total das receitas orçamentárias deduzidas as operações de crédito, as provenientes de rendimentos de aplicações financeiras e retorno de operações de crédito e as receitas de alienações. As despesas primárias correspondem às despesas orçamentárias deduzidas as despesas com juros e amortização das dívidas interna e externa, com a aquisição de títulos de capital integralizado e as despesas com concessão de empréstimos.

O Quadro apresentado a seguir demonstra a receita total, as receitas e as despesas financeiras e os valores de resultado primários projetados para 2017, 2018 e 2019, a preços correntes e constantes.

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 220

- - - 226 2019 77.067 59.231 59.231 31.249 17.305 99.040 57.000 99.145 293.831 786.800 116.676 1.248.179 1.188.947 1.345.092 R$1.000,00

- - - 213 2018 73.061 58.729 58.729 32.336 18.862 96.410 54.500 96.510 271.476 749.639 115.585 1.185.240 1.126.511 1.277.520

- - - 305 2017 69.207 60.811 60.811 30.811 20.560 93.915 52.960 94.220 254.907 709.511 114.780 1.125.247 1.064.436 1.211.311

- - - 100 2016 63.880 49.713 49.713 30.946 36.877 55.000 254.790 671.803 170.780 133.803 133.803 1.071.132 1.021.419 1.210.222

- - -

2015 5.000 2.000 7.619 7.520 57.123 47.584 47.584 27.536 14.520 38.679 994.393 234.085 628.499 985.695 993.008

- 0 0 2014 54.113 44.932 44.932 49.287 49.968 14.484 35.483 18.887 35.483 45.964 Meta Fiscal Resultado Primário em Valores Correntes Valores em Primário Resultado Fiscal Meta 978.171 238.690 591.148 933.239 1.014.686 7 Tabela - VI - V

-

II) -

+ VIII)

Aplicações Financeiras (II) Outras receitas patrimoniais

Receita Tributária Receita Contribuiçãode Receita Patrimonial Transferências Correntes Demais Receitas Correntes Operações Crédito de (V) Amortização de Empréstimos (VI) Alienação de Ativos (VII) Transferências Capital de Outras Receitas Capitalde ESPECIFICAÇÕES RECEITAS CORRENTES (I) RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (III)=(I RECEITAS DE CAPITAL (IV) RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL(VIII) (IV = VII) RECEITA CORRENTE ORÇAMENTÁRIA INTRA RECEITAS PRIMÁRIAS (IX) (III =

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 221

-

1.701 1.000 14.412 25.560 211.337 690.410 477.435 238.598 211.337 (35.090) 1.182.257 1.167.845 1.380.182 1.421.855 1.421.855

Continuação

- 1.598 1.000 11.654 24.000 208.412 660.365 448.296 234.010 208.412 (40.553) 1.120.315 1.108.661 1.318.073 1.355.325 1.355.325

- 6.800 1.500 21.400 11.340 176.323 632.245 443.379 199.223 176.323 (40.636) 1.082.424 1.075.624 1.251.947 1.292.987 1.292.987

- 100 8.770 1.000 22.010 250.181 582.441 415.610 998.051 272.191 250.081 (39.010) 1.006.821 1.249.232 1.296.912 1.296.912

- -

510 7.843 4.614 18.905 894.168 540.389 345.936 886.325 140.389 120.975 102.069 988.394 1.047.592 1.034.557

- - - 10.149 15.603 73.128 851.293 518.572 322.572 841.144 116.017 100.413 100.413 941.558 967.310 1.074.102

- XI) -

XVII)

-

PASSIVAS

Fonte: Balanços Municipais, Orçamento 2015 e 2016 2015 Orçamento Municipais, Balanços Fonte:

Nota: Os valores lançados para as despesas foram os liquidados e o resultado primário é resultante do liquidado. do liquidado. é resultante primário e o resultado liquidados os foram despesas as para lançados valores Os Nota:

Pessoal e EncargosPessoal e Sociais Juros e Encargos Dívidada (XI) Outras Despesas Correntes Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida (XIV) DESPESAS CORRENTES (X) DESPESAS PRIMARIAS CORRENTES (XII) (X = DESPESAS DE CAPITAL (XIII) DESPESAS PRIMARIAS CAPITALDE (XV) (XIII= XIV) RESERVA CONTINGÊNCIA DE (XVI) INTERFERÊNCIAS DESPESAS PRIMÁRIAS (XVII)=(XII+XV+XVI) RESULTADO PRIMÁRIO (IX Receita Total Despesa Total

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 222

- - 0 241 2019

63.081 82.077 63.081 33.280 18.430 60.705 312.930 124.260 105.478 105.589 837.942 1.259.103 1.329.311 1.266.229 1.432.523

Continuação Continuação

- - 0 242 2018 66.612 82.867 66.612 36.676 21.394 61.815 307.915 131.100 109.350 109.464 850.259 1.270.690 1.344.328 1.277.717 1.448.996

- - - 368 2017 73.457 83.599 73.457 37.218 24.835 63.973 ...... R$ 1.000,00 ...... R$ 307.915 857.054 138.648 113.445 113.813 1.307.513 1.359.242 1.285.785 1.463.203

- - - 129 2016 63.954 82.179 63.954 39.811 47.441 70.756 327.779 864.252 219.703 172.133 172.133 1.295.242 1.377.975 1.314.021 1.556.910

- - -

2015 2.847 7.119 67.747 81.327 67.747 39.205 20.673 10.848 10.707 55.068 333.275 894.814 1.273.055 1.415.749 1.403.367 1.413.777

- - - 2014 81.973 68.066 68.066 74.663 75.694 21.942 53.752 28.611 53.752 69.628 361.580 895.502 1.289.583 1.481.783 1.413.718 1.537.098 - VI - V

-

II) -

Meta Fiscal do Resultado Primário em Valores Constantes ...... em Valores Constantes Primário Resultado Fiscal do Meta

8

Tabela

Aplicações Financeiras (II) Outras receitas patrimoniais

Receita Tributária Receita Contribuiçãode Receita Patrimonial Transferências Correntes Demais Receitas Correntes Operações Crédito de (V) Amortização de Empréstimos (VI) Alienação de Ativos (VII) Transferências Capital de Outras Receitas Capitalde ESPECIFICAÇÕES RECEITAS CORRENTES (I) RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (III)=(I RECEITAS DE CAPITAL (IV) RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL(VIII) (IV = VII) RECEITA CORRENTE ORÇAMENTÁRIA INTRA RECEITAS PRIMÁRIAS (IX) (III = + VIII) DESPESAS CORRENTES (X)

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 223

0 1.812 1.065 15.348 27.221 735.287 254.107 225.074 225.074 508.469 (37.370) 1.243.755 1.469.894 1.514.275 1.514.275

0 1.812 1.134 13.218 27.221 749.003 265.419 236.386 236.386 508.469 (45.996) 1.257.471 1.494.992 1.537.243 1.537.243

0 1.812 8.214 13.698 25.850 763.720 240.652 212.990 212.990 535.579 (49.086) 1.299.299 1.512.289 1.561.863 1.561.863

0 129 1.286 11.282 28.315 749.291 350.164 321.721 321.849 534.669 (50.185) 1.607.095 1.668.434 1.668.434 1.283.959

0 0

725 6.569 11.167 26.916 769.369 199.877 172.235 145.320 492.520 1.407.208 1.491.490 1.472.932 1.261.889

0 0 0 15.374 23.637 785.559 488.649 175.748 152.111 152.111 110.778 1.274.208 1.426.320 1.627.105 1.465.331 Secretaria de Planejamento Estratégico. Planejamento de Secretaria

- XI) -

XVII)

-

Pessoal e EncargosPessoal e Sociais Juros e Encargos Dívidada (XI) Outras Despesas Correntes Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida (XIV) DESPESAS PRIMARIAS CORRENTES (XII) (X = DESPESAS DE CAPITAL (XIII) DESPESAS PRIMARIAS CAPITALDE (XV) (XIII= XIV) RESERVA CONTINGÊNCIA DE (XVI) INTERFERÊNCIAS PASSIVAS DESPESAS PRIMÁRIAS (XVII)=(XII+XV+XVI) RESULTADO PRIMÁRIO (IX Receita Total Despesa Total Fonte: Balanços Municipais, Orçamento 2016 Unidade Responsável Responsável Unidade 2016 Orçamento Municipais, Balanços Fonte: Nota: Os valores lançados para as despesas foram os liquidados. os foram despesas as para lançados valores Os Nota:

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 224

% % 0,13 3,63 0,06 0,05 0,05 0,05 0,05 0,16 0,16 - - - (0,01) (0,01) (0,01) (0,02) (0,19) (3,63) (0,06)

2019 2019 paradas paradas 34.793 278.279 249.806 261.295 234.560 (35.090) (37.370) 32.669,7 1.421.855 1.345.092 1.421.855 1.380.182 1.514.275 1.432.523 1.514.275 1.469.894

% % 4,8 5,5 4,8 5,3 2,51) 0,02 0,01 0,02 0,06 0,06 0,06 (0,0) (0,8) (0,1) (0,1) 31,46 ------(

2018 2018 297.279 215.013 279.135 201.890 (40.553) (13.225) (45.996) 1.355.325 1.277.520 1.355.325 1.318.073 1.537.243 1.448.996 1.537.243 1.494.992 (12.418,1)

% % 0,1 0,2 0,0 (0,3) (0,3) (4,0) (0,1) (0,2) (0,1) (0,1) (0,1) (1,0) (0,0) (3,6) (0,2) (0,3)

2017 2017 316.279 228.238 296.976 214.308 (40.636) (69.247) (49.086) (49.086) (65.021) 1.292.987 1.211.311 1.292.987 1.251.947 1.561.863 1.463.203 1.561.863

tes R$

LRF compõem, ainda, o Anexo de Metas Fiscais, o o Fiscais, Metas de Anexo o ainda, compõem, LRF

– % % Valores a Preços Correntes 0,2 0,2 0,3 0,3 0,1 Valores a Preços Constantes 0,04) 1,30 0,08 0,13 0,14 0,04 (9,5) (0,1) (0,0) 0,026) 0,037) - - - - - ( ( (

2016 2016 23.229 24.739 335.279 297.486 357.072 316.822 (39.010) (50.185) 1.296.912 1.210.222 1.296.912 1.249.232 1.668.434 1.556.910 1.668.434 1.607.095

ria de Planejamento Estratégico de Planejamento ria

% % 0,08 0,08 0,01 0,94 1,78 0,07 0,05 0,01 0,10 0,01 0,05 0,14 - - - - - (0,02) (0,02) (0,94) (0,46)

dos 2015 2015 4.614 6.569 24.665 37.954 993.008 988.394 351.279 274.257 388.761 303.520 1.047.592 1.034.557 1.491.490 1.413.777 1.472.932 1.407.208

2014 2014 73.128 967.310 941.558 348.607 249.592 110.778 370.917 265.566 (45.920) (48.859) 1.074.102 1.014.686 1.627.105 1.537.098 1.465.331 1.426.320 METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES EXERCÍCIOS NOS TRÊS FIXADAS COM AS COMPARADAS FISCAIS ATUAIS METAS

II) II)

2º, inciso II, do art. 4º da Lei de Responsabilidade Fiscal Fiscal Responsabilidade de Lei da 4º art. do II, inciso 2º, - -

Demonstrativo III (LRF, Art.º § 2º , inciso II) III2º Corren § , em inciso Valores Art.º (LRF, Demonstrativo

fiscais fixadas nos três exercícios anteriores, evidenciando a consistência das mesmas com as premissas e os objetivos da da os objetivos e as premissas com mesmas das a consistência evidenciando anteriores, exercícios três nos fixadas fiscais -

AMF

9

Pública Consolidada Mil DEMONSTRATIVO III III DEMONSTRATIVO o § com acordo De Tabela Demonstrativo das Metas Anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, com pretendidos, resultados os justifiquem que cálculo de metodologia e memória com instruído Anuais, Metas das Demonstrativo metas com as Nacional. Econômica Política sultado Primário (III) (I=

Especificação Receita Total Receitas Primárias (I) Despesa Total Despesas Primárias (II) Re Resultado Nominal Dívida Dívida Consolidada Líquida Especificação Receita Total Receitas Primárias (I) Despesa Total Despesas Primárias (II) Resultado Primário (III) (I= Resultado Nominal Dívida Pública Consolidada Dívida Consolidada Líquida Nota: Os valores lançados para as despesas foram os liquida os foram despesas as para lançados valores Os Nota: Fonte: Balanços Municipais, Orçamento 2016 Unidade Responsável Secreta Responsável Unidade 2016 Orçamento Municipais, Balanços Fonte:

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 225

MUNICÍPIO DA SERRA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

DEMONSTRATIVO VI – AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES

Tabela 10 Projeção da Receita e Despesa do IPS da Serra (ES), 2016-2019 Receitas 2016 2017 2018 2019 Receitas Correntes Previsão Previsão Previsão Previsão Contribuições 33.000.000 33.000.000 34.500.000 36.000.000 Patrimoniais 39.000.000 49.000.000 51.000.000 53.000.000 Outras Receitas Correntes 600.000 1.635.000 1.700.000 1.800.000 Receitas de Capital 100.000 105.000 100.000 100.000 Receita Intra-orçamentária (Corrente 55.000.000 52.960.000 54.500.000 57.000.000 / Capital) RECEITA TOTAL 127.700.000 136.700.000 141.800.000 147.900.000 Despesas 2016 2017 2018 2019 Despesas Correntes Previsão Previsão Previsão Previsão Pessoal / Encargos Sociais 2.400.000 3.120.000 4.000.000 5.230.000 Inativos/Pensionistas 104.300.000 118.000.000 122.000.000 125.000.000 Juros / Encargos da Dívida Interna - - - 0 Outras Despesas Correntes 1.900.000 2.680.000 3.100.000 3.400.000 Despesas de Capital

Investimentos 2.800.000 600.000 650.000 680.000 Inversões Financeiras 100.000 1.500.000 - - Amortização da Dívida - - - - Outras Despesas de Capital 100.000 260.000 320.000 340.000 Despesa Intra-orçamentária 200.000 200.000 230.000 250.000 (Corrente / Capital) DESPESA TOTAL 111.800.000 126.360.000 130.300.000 134.900.000 Reserva de Contingência 15.900.000 7.340.000 8.000.000 9.000.000 Reserva do RPPS 3.000.000 3.500.000 4.000.000

TOTAL GERAL DESPESA 127.700.000 136.700.000 141.800.000 147.900.000 Fonte: Instituto da Previdência dos Servidores do Município da Serra

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 226

SRH Publicação Nº 73149

PREFEITURA MUNICIPAL DA SERRA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE SAÚDE

DÉCIMA NONA CONVOCAÇÃO EDITAL Nº. 003/2016

A Secretaria Municipal de Saúde, atendendo a Lei Municipal Nº. 3207/2008, que autoriza a contratação temporária, convoca o profissional abaixo relacionado, para manifestar interesse em firmar Contrato por Tempo Determinado, cuja vaga será preenchida, conforme Processo Seletivo Simplificado, Edital Nº. 003/2016, devendo se apresentar na Superintendência de Recursos Humanos - SESA, no período de 27 de janeiro à 03 de fevereiro de 2017, de 09h às 15h, localizada à Avenida Talma Rodrigues Ribeiro – Nº. 5.416, Portal de Jacaraípe – Serra – ES (antigo Shopping Norte).

Para assinatura do contrato de trabalho será necessário apresentar a documentação comprobatória dos itens declarados no ato de inscrição, inclusive a ficha de inscrição e todos os documentos (cópias e originais) relacionados no Anexo I.

ATENÇÃO: O não comparecimento caracterizará a sua desistência ao contrato oferecido.

2.1 MÉDICO DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF) Class. Candidato 68º DENISE SANTOS AZEVEDO 69º WILSON ESPOSITO JUNIOR 70º THAIS BALBINO SANTOS

Serra/ES, 26 de janeiro de 2017.

AUDIFAX CHARLES PIMENTEL BARCELLOS Prefeito Municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 227

PREFEITURA MUNICIPAL DA SERRA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE SAÚDE

ANEXO I

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA – Cópias e Originais

1. Cadastro de Pessoa Física - CPF 2. Registro Geral - RG 3. PIS/PASEP 4. Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS 5. Título Eleitoral 6. Registro do Conselho Regional - ES 7. Certificado de Reservista, para o sexo masculino. 8. Declaração de Quitação Eleitoral retirado no site www.tse.gov.br 9. Certidão de Nascimento ou Casamento (se Casado) 10. Certidão de Nascimento dos Filhos 11. Comprovante de Residência (se aluguel ou residência em nome de outro, que não seja pai, mãe ou esposa, declaração do proprietário do imóvel) 12. Diploma conforme exigido para o cargo/função. 13. Cartão de Vacina Atualizado (Dupla Adulta/Hepatite B) 14. Atestado de Aptidão Física e Mental (original) emitido por Médico do Trabalho. 15. Atestado de que não possui antecedentes criminais. 16. Uma Foto ¾ 17. Comprovante de Conta Bancária – Banestes, Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 228

SRH Publicação Nº 73151

PREFEITURA MUNICIPAL DA SERRA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE SAÚDE

NONA CONVOCAÇÃO EDITAL Nº. 008/2016

A Secretaria Municipal de Saúde, atendendo a Lei Municipal Nº. 3207/2008, que autoriza a contratação temporária, convocam os profissionais abaixo relacionados, para manifestar interesse em firmar Contrato por Tempo Determinado, cuja vaga será preenchida, conforme Processo Seletivo Simplificado, Edital Nº. 008/2016, devendo se apresentar na Superintendência de Recursos Humanos - SESA, no período de 27 de janeiro à 03 de fevereiro de 2017 , de 09h às 15h, localizada à Avenida Talma Rodrigues Ribeiro – Nº. 5.416, Portal de Jacaraipe – Serra – ES (antigo Shopping Norte).

Para assinatura do contrato de trabalho será necessário apresentar a documentação comprobatória dos itens declarados no ato de inscrição, inclusive a ficha de inscrição e todos os documentos (cópias e originais) relacionados no Anexo I.

ATENÇÃO: O não comparecimento caracterizará a sua desistência ao contrato oferecido.

2.3 MÉDICO CLÍNICO GERAL (DIARISTA) Class. Candidato 39º LAIS MELO BENINCA 40º CáSSIO MORAES MUNIZ 41º CAIO JULIO CESAR SOARES DE OLIVEIRA FILHO 42º ANA LETíCIA TARDIN RODRIGUES DE MEDEIROS 43º CAROLINA ROSSETTO MARQUES

Serra/ES, 26 de janeiro de 2017.

AUDIFAX CHARLES PIMENTEL BARCELLOS Prefeito Municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 229

PREFEITURA MUNICIPAL DA SERRA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE SAÚDE

ANEXO I

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA – Cópias e Originais

1. Cadastro de Pessoa Física - CPF 2. Registro Geral - RG 3. PIS/PASEP 4. Carteira de Trabalho e Previdencia Social - CTPS 5. Título Eleitoral 6. Registro do Conselho Regional - ES 7. Certificado de Reservista, para o sexo masculino. 8. Declaração de Quitação Eleitoral retirado no site www.tse.gov.br 9. Certidão de Nascimento ou Casamento (se Casado) 10. Certidão de Nascimento dos Filhos 11. Comprovante de Residência (se aluguel ou residência em nome de outro, que não seja pai, mãe ou esposa, declaração do proprietário do imóvel) 12. Diploma conforme exigido para o cargo/função. 13. Cartão de Vacina Atualizado (Dupla Adulta/Hepatite B) 14. Atestado de Aptidão Física e Mental (original) emitido por Médico do Trabalho. 15. Atestado de que não possui antecedentes criminais. 16. Uma Foto ¾ 17. Comprovante de Conta Bancária – Banestes, Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 230

SRH Publicação Nº 73150

PREFEITURA MUNICIPAL DA SERRA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE SAÚDE

NONA CONVOCAÇÃO EDITAL Nº. 005/2016

A Secretaria Municipal de Saúde, atendendo a Lei Municipal Nº. 3207/2008, que autoriza a contratação temporária, convoca o profissional abaixo relacionado, para manifestar interesse em firmar Contrato por Tempo Determinado, cuja vaga será preenchida, conforme Processo Seletivo Simplificado, Edital Nº. 005/2016, devendo se apresentar na Superintendência de Recursos Humanos - SESA, no período de 27 de janeiro à 03 de fevereiro de 2017, de 09h às 15h, localizada à Avenida Talma Rodrigues Ribeiro – Nº. 5.416, Portal de Jacaraipe – Serra – ES (antigo Shopping Norte).

Para assinatura do contrato de trabalho será necessário apresentar a documentação comprobatória dos itens declarados no ato de inscrição, inclusive a ficha de inscrição e todos os documentos (cópias e originais) relacionados no Anexo I.

ATENÇÃO: O não comparecimento caracterizará a sua desistência ao contrato oferecido.

Cargo: 2.1 TÉCNICO EM ENFERMAGEM

Class. Candidato 80º AMARILDO SODRÉ 81º GEANNE TRINDADE MACHADO 82º PATRICIA NASCIMENTO VIEIRA

Serra/ES, 26 de janeiro de 2017.

AUDIFAX CHARLES PIMENTEL BARCELLOS Prefeito Municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 231

PREFEITURA MUNICIPAL DA SERRA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE SAÚDE

ANEXO I

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA – Cópias e Originais

1. Cadastro de Pessoa Física - CPF 2. Registro Geral - RG 3. PIS/PASEP 4. Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS 5. Título Eleitoral 6. Registro do Conselho Regional - ES 7. Certificado de Reservista, para o sexo masculino. 8. Declaração de Quitação Eleitoral retirado no site www.tse.gov.br 9. Certidão de Nascimento ou Casamento (se Casado) 10. Certidão de Nascimento dos Filhos 11. Comprovante de Residência (se aluguel ou residência em nome de outro, que não seja pai, mãe ou esposa, declaração do proprietário do imóvel) 12. Diploma conforme exigido para o cargo/função. 13. Cartão de Vacina Atualizado (Dupla Adulta/Hepatite B) 14. Atestado de Aptidão Física e Mental (original) emitido por Médico do Trabalho. 15. Atestado de que não possui antecedentes criminais. 16. Uma Foto ¾ 17. Comprovante de Conta Bancária – Banestes, Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal

www.diariomunicipal.es.gov.br 27/01/2017 (Sexta-feira) DOM/ES - Edição N° 688 Página 232

Venda Nova do Imigrante

Prefeitura

AVISO INEXIGIBILIDADE Nº 002/2017 Publicação Nº 73180

AVISO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO

Nº 002/2017

A Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante – ES, em cumprimento à Lei 8.666/93, Art. 25, torna público a todos os interessados, a contratação da empresa Performance Lazer e Serviços Ltda, no valor de R$ 79.200,00 ( setenta e nove mil e duzentos reais), objetivando aulas de hidroginástica para 160 idosos cadastrados no Centro de Convivência do Idoso do Município.

Alexandra de Oliveira Vinco

Presidente CPL

AVISO PREGÃO PRESENCIAL N° 013/2017 Publicação Nº 73134

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL

Nº 013//2017

A Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante - ES, através da Pregoeira, em cumprimento à Lei 8.666/93, 10.520/02, LC nº 123/06, Dec. Federal 7.892/13 e Dec. Municipal 2506/15, torna público aos interessados que realizará licitação na modalidade Pregão Presencial tipo menor preço por lote. OBJETO:. CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA COM FORNECIMENTO DE PEÇAS NOS EQUIPAMENTOS ODONTO- LÓGICOS ALOCADOS NAS UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO. PARTICIPAÇÃO EXCLUSIVA PARA EMPREENDEDOR INDI- VIDUAL, MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E EQUIPARADAS.ABERTURA: 14/02/2017, às 12:30 horas.

Informações: Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante – Av. Evandi Américo Comarela, 385 – VNI – ES. Tel (28) 3546-1188 R: 251, de segunda à sexta-feira, no horário de 12:00 às 18:00 horas, ou pelo site www.vendanova.es.gov.br.

Alexandra de Oliveira Vinco

Pregoeira Oficial

www.diariomunicipal.es.gov.br