A Luta Dos Sem Terra No Oeste Catarinense

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A Luta Dos Sem Terra No Oeste Catarinense ./‹.44.7".A.1-YSIS 2196 • A luta dos sem terra no oeste catarinense O anta Catarina tem sido apontado como modelo de implantação da Reforma Agrária no Bra- sil. Foi o que afirmou o ex-ministro Dante de Oliveira em Outubro de 1986, quando visitou o oeste catarinense: "Santa Catarina é um dos Estados mais adiantados do Plano Nacional de Reforma Agrária". Uma grande questão porém paira no ar: Como isto aconteceu? Foi por acaso que a Nova República se preocupou com a Reforma Agrária e atuou com ta- manha eficiência? A Reforma Agrária foi uma das grandes promessas da Nova República que veio ao encontro dos traba- lhadores. Milhares de agricultores se viram na proe- minência de terem seus conflitos de terra resolvidos e finalmente poderem trabalhar para sua auto-susten- tação. Porém, o debate em torno do PNRA logo compro- vou o jogo de forças conservadoras contido na Nova República, frustrando esta esperança. A proposta inicial da Nova República de fazer de- mocracia com a participação do povo foi logo substi- tuída por fazê-la "para" e "no lugar" do povo. O presente trabalho se propõe analisar estas ques- tões e procura mostrar que em Santa Catarina o fator decisivo para acelerar o processo de Reforma Agrária foi, a organização, união e pressão dos agricultores pertencentes ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Teresa Kleba Lisboa Sem Terra. Este movimento tem se destacado como um "Novo O presente trabalho é uma síntese da Dissertação apresentada ao Movimento Social" entre outros, que vão se empenhan- Programa de Pós-Graduação em do na luta por uma sociedade mais democrática, mais Ciências Sociais da Universidade justa, onde as diferenças sociais não sejam tão gritan- Federal de Santa Catarina. te; onde os direitos e a dignidade da pessoa humana Orientador: Ilse Scherer - Warren sejam respeitados, sobretudo o direito à terra e o direi- Mestre em Ciências Sociais/ to à vida. UFSC; Professora do Departamento Pois, apesar de Santa Catarina ser conhecida como de Serviço Social/UFSC. IC."1:1".éLLYSIS 1/96 um Estado minifundista, não carar o sonho desenvolvi- está implícito o problema da podemos esquecer que a mentista. cidadania, quando diz que a concentração de terras nas mãos de O primeiro movimento expressivo transformação de necessidades e poucos é grande. Segundo a contestador dessas rupturas foi o carências em direitos que se opera Secretaria do Movimento dos Sem Movimento dos "hippies" que dentro dos Movimentos Sociais, Terra, em 1986 existiam 140 mil começou nos Estados Unidos, mas pode ser vista como um amplo famílias sem terra em nosso Estado. logo se erradicou também no Brasil. processo de revisão e redefinição do Outros movimentos que surgem espaço de cidadania. 6 Passa-se a Movimentos sociais - mais tarde colocando em gestação legitimar o Estado na medida em evolução dos paradigmas uma nova compreensão da política, que este for capaz de respeitar e A partir da década de 70, da sociedade e da vida são: promover os direitos que a observa-se no Brasil, a irrupção de Movimentos feministas, raciais, de população está se atribuindo. novos sujeitos sociais no cenário moradores das periferias urbanas, Os Movimentos Sociais não político, que vem colocando em dos sem terras, juvenis, ecológicos, esperam mais uma solução global gestação uma nova compreensão da pacifistas, as Comunidades Eclesiais dos conflitos pela conquista ou a política, da sociedade e da vida. de Base e outros. destruição do poder estabelecido. Segundo DE LA CRUZ (1987), Estes Movimentos Sociais surgem Entendem que o poder não está três grandes rupturas ocorreram na como novos autores do cenário concentrado apenas num sociedade que contribuíram para o político e são apresentados como determinado ponto (O ESTADO), surgimento dos Movimentos Sociais: fontes de possíveis transformações mas presente em todo o tecido Ruptura Cultural: O desenvol- na sociedade e de questionamentos social, em todas as relações que as vimento do Capitalismo, a cres- à estrutura de dominação vigente.2 pessoas estabelecem entre si. cente industrialização e urbani- Almejam a construção do novo, Para transformar profunda e zação provocou crise na família um novo que se define pela crítica às radicalmente a sociedade é dos casais, das relações entre práticas organizativas, necessário construir um poder novo, pais e filhos, da dupla ou tripla centralizadoras e burocratizadas já antes de tomá-lo. Construí-lo a jornada de trabalho da mulher, experimentadas. Não possuem um partir das bases da sociedade, no e perda de fé nas crenças tradi- projeto claro de futuro. O vir a ser cotidiano da população. cionais o que ocasionou: deve ser construído a partir do - individualização da sociedade próprio presente, com experiência O "novo" dos Novos - desestabilização das relações própria. Movimentos Sociais humanas. Atualmente, a experiência consiste exatamente na Ruptura do Modelo Estatal: A cotidiana do autoritarismo vivido criação de pequenos crise econômica e a complexi- em nosso sub-continente fez com que espaços de prática social, dade da sociedade assinalaram o Movimento Popular descobrisse nos quais o poder em seu os limites para o funcionamen- que a Democracia é algo essencial, e sentido estatal, to do Estado interventor e não de valor relativo, e que a luta tradicional não é desenvolvimentista. contra o autoritarismo torna-se uma fundamental. Causas: luta pela ordem social alternativa e - insuficiência administrativo democrática. Nestes espaços os movimentos - incapacidade de prestar servi- LEFFORT (1983), coloca que é formam sua identidade e lutam por ços da essência do totalitarismo recusar autonomia, entrando em conflito - deterioração da legitimidade os direitos do homem, ao mesmo com as estruturas autoritárias que 3. Ruptura do Modelo Desenvol tempo que esses direitos são um dos colocam resistência às vimentista: A crise econômica, princípios geradores da diversidades. 7 o desemprego em massa, democracias Outro aspecto fundamental nos recessão, efeitos ambientais da Para DURHAM (1984), na Novos Movimentos Sociais industrialização vieram desmas- análise da categoria dos direitos, ressaltado por DURHAM, (1984), é .1C.A. TAL -2•SIS 2/96 a ênfase na igualdade, na A eles caberia o papel de movi- ção de poder - criando pequenos constituição da coletividade. Isto mento de massa pouco estru- espaços de prática social; ocorre através da vivência em turados, devendo integrar-se às - reconhecem sua identidade comunidade, onde indivíduos com o organizações dos trabalhadores como Movimento num espaço mesmo tipo de carência, passam a como o movimento social do político; ter uma relação comunitária de proletariado; - e a presença da religião é pro- igualdade. Ou teriam a função de fronts funda com o papel da Igreja Po- políticos" subordinados aos pular através da CEBs. HEIEROGENEIDADS DESIGUALDADE partidos, único organismo au- Assim, o marxismo passa a ser torizado a fazer política." considerado como um inspirador de Este reducionismo" passou a ser valores igualitários, porém não mais RELAÇÃO comuNrrÁRIA um obstáculo dentro do paradigma como paradigma predominante que marxista, dificultando a governa a ação." MESMA CARÊNCIA compreensão do conceito de E a dialética e o materialismo democracia relacionado ao histórico continuam trazendo IGUALDADE socialismo, e a compreensão do contribuições para os Movimentos Por exemplo, as famílias sem significado dos Movimentos Sociais Sociais contemporâneos, mas terra provenientes de diversas Contemporâneos. (Num, 1983). perdem sua exclusividade.I4 localidades fazem parte de um O reducionismo classista reduz Neste contexto pois, de crise da mesmo acampamento onde se todas as contradições a uma sociedade industrial moderna, de estabelece uma relação comunitária. contradição de classe." E um crise do pensamento político e de Estão ali por causa de uma mesma classismo reducionista não" irrupção de novos autores sociais, carência, a terra, e através desta consegue incorporar categorias percebemos que surge um novo relação ocorre uma igualdade na como nação, povo, democracia ou paradigma de análise social que nos identidade. Movimentos Sociais. permite compreender o significado e A vivência em comunidade É necessário entendermos a os rumos do atual momento, implica uma novidade muito realidade como uma totalidade particularmente dos movimentos importante: o reconhecimento da composta de diferentes níveis e sociais contemporâneos. pessoa no plano público: o momentos com especificidades Alguns autores têm contribuído indivíduo que somente era próprias que se interrelacionam. significativamente para este novo conhecido na esfera privada Assim, as relações sociais não paradigma. Vejamos: (família, parentes, amigos, vizinhos) podem decorrer unilateralmente das CAPRA" coloca que nossa passa a ser conhecido também na relações de produção, pois os sociedade se encontra numa crise de esfera pública, através do mútuo Movimentos feministas, raciais, percepção que deriva de estarmos tentando aplicar os conceitos de reconhecimento, pois, nos ecológicos, pacifistas, CEBs e outros possuem bases sociais que uma visão de mundo mecanista da Movimentos Sociais de cunho nem sempre ou não somente estão ciência cartesiana, newtoniana - a comunitário se valoriza a ligados à produção. uma realidade que já não pode ser participação de todos e de cada um, As referências de análise passam entendida em função desses todos podem falar; opinar, decidir9 a ser múltiplas: políticas, conceitos. Até a década de 60 os organizacionais, culturais e outras. A solução que o autor apresenta Movimentos Sociais
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