Coordenação De Dst/Dt/Aids

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Coordenação De Dst/Dt/Aids GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPAT/ DUVAS/ GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO ÀS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE DOCUMENTO DE REFERÊNCIA 24 DE MARÇO DE 2019 DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa que se propaga pelo ar por meio de gotculas expelidas por um doente ao tossir, espirrar ou mesmo ao falar em voz alta. Ao serem inalados por pessoas sadias, provocam a infecção tuberculosa, aumentando o risco de desenvolver a doença. A infecção pelo M. tuberculosis se inicia quando o bacilo atnge os alvéolos pulmonares e pode se espalhar para os nódulos linfátcos. A partr daí, por meio da corrente sanguínea, para tecidos mais distantes, tais como: atngindo os pulmões, os rins, o cérebro e os ossos. É uma doença de noticação compulsória em todo o território nacional, devido à sua magnitude e por acometer a faixa etária economicamente atva. O diagnóstco precoce, o tratamento e a prevenção são ações prioritárias para bloquear a transmissão da doença. Para o diagnóstco da tuberculose, a pesquisa bacteriológica é o método de importância fundamental em adulto, assim como para o controle de tratamento. A baciloscopia do escarro desde que executada corretamente em todas as suas fases, permite detectar de 60% a 80% dos casos de tuberculose pulmonar, o que é importante do ponto de vista epidemiológico, já que os casos bacilíferos são os responsáveis pela manutenção da cadeia de transmissão. A tuberculose é uma doença curável em pratcamente todos os casos, em pessoas sensíveis aos medicamentos anttuberculose (ant--TB, desde que obedecidos os princípios básicos da terapia medicamentosa de no mínimo por 6 meses e a adequada operacionalização do tratamento, cujo esquema básico para caso novo e retratamento da -b em adultos e adolescentes, conforme a OMS é realizado com 2RHZE/4RH. O Programa Nacional de Controle da -uberculose possui como Objetvo eliminar a -uberculose como problema de saúde pública até 2035 e como Meta reduzir a incidência em menos de 10 casos por 100.000habitantes e reduzir a mortalidade para menos de 1 óbito por 100.000hab, baseado em três pilares constantes no Plano Nacional pelo Fim da -uberculose como Problema de Saúde Pública: Pilar 1: Prevenção e Cuidado Integrado Centrados no Paciente; Pilar 2: Polítcas Arrojadas e Sistema de Apoio; Pilar 3: Intensiicação da Pesquisa e Inovação. Em 2017, o Brasil diagnosticou 72.000 casos novos de tuberculose, apresentando uma incidência de 35/100.000 hab, ocupando a 20ª posição para Tuberculose e 19ª posição para Tb/HIV entre os 30 países prioritários para tuberculose no mundo. Dentre os Estados brasileiros, o Piauí ocupa a 22ª posição em incidência e no Nordeste ocupa 9ª. O Piauí, em 2017 diagnosticou 686 casos novos, apresentando uma incidência de 21,3/100.000 habitantes. Para o sucesso do tratamento da Tuberculose é fundamental que o profissional de saúde acolha o usuário no serviço de saúde com abordagem humanizada e o estabelecimento de vínculo entre profissional de saúde e usuário, com escuta de saberes, dúvidas, angústias e a identificação de vulnerabilidades, auxiliando tanto no diagnóstico como na adesão ao tratamento. Neste sentido, o Ministério da Saúde/Secretaria de Estado da Saúde recomendam que os municípios trabalhem ações para fortalecer a atenção às pessoas com tuberculose com desenvolvimento de cuidados centrados no paciente: ações de vigilância, implantação do diagnóstico e tratamento da infecção latente, (ILTB) tratamento diretamente observado (TDO), aumentar a detecção dos casos, garantir o seguimento do paciente até a conclusão do tratamento, ofertar e realizar o teste HIV (é mandatário), cultura universal para todos os casos, além de, melhorar a utilização dos sistemas de informação para vigilância epidemiológica. GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPAT/ DUVAS/ GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO ÀS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS Informe Epidemiológico da Tuberculose; Fórum Estadual/Municipal de Luta Contra Tuberculose; Apoio aos municípios conforme programação enviada; Envio de Nota Técnica referente ao Dia Mundial, distribuição de folders, cartazes e outros; Divulgação nos meios de comunicação, do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública, publicado pelo Ministério da Saúde em 29/06/2017; OBS: Links e emails importantes: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/junho/29/plano_nacional_tb_web.pdf (Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose) Site: www.saude.gov.br/tuberculose (Publicações) E-mails: [email protected] (Nacional) [email protected] (Estadual) GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPAT/ DUVAS/ GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO ÀS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE TOTAL DE CASOS DE TUBERCULOSE DIAGNÓSTICADOS NO PIAUÍ ANO DIAGNÓSTICO 2013 2014 2015 2016 2017 *2018 TOTAL DE CASOS 850 800 761 834 818 946 INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE TB DE TODAS AS FORMAS ANO Nº DE CASOS POP RESIDENTE INCIDÊNCIA POR DIAGNÓSTICO 100.000/HAB 2012 709 3.160.748 22,4 2013 732 3.184.165 23,0 2014 663 3.194.718 20,7 2015 604 3.204.028 18,9 2016 674 3.160.748 21,3 2017 686 3.212.180 21,3 *2018 758 3.263.754 23,2 PERCENTUAL CASOS NOVOS PULMONARES COM CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL (Situação de Encerramento) - 2017 Cura Aband Ign Total Contatos TDO Casos Examinados 79,5% 5,5% 3,1% 420 68,6% 45,6% TOTAL CO-INFECÇÃO TB/HIV ENTRE CASOS NOVOS ANO DIAGNÓSTICO 2013 2014 2015 2016 2017 *2018 TOTAL DE CASOS 36 46 27 54 50 60 PERCENTUAL DE ÓBITOS CO-INFECÇÃO TB/HIV 2016 – 03 óbitos 2017-02 Obitos *2018-02 Obitos 5,6% 4,0% 3,3% Fonte:Sinan/SESAPI 15/01/2019 *2018 Dados parciais GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPAT/ DUVAS/ GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO ÀS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE O Programa Estadual de Controle da TUBERCULOSE encontra-se implantado nos 224 (duzentos vinte e quatro) municípios do Estado, os municípios abaixo, encontram-se silenciosos devendo-se envidar esforços na implementação das ações para busca de casos. Relação Nominal de Municípios que não notificaram casos de Tb Freqüência por Ano Diagnóstico segundo Mun US Noti PI Mun US Noti PI 2016 2017 2018 Alegrete do Piauí 0 0 0 Aroeira do Itaim 0 0 0 Barreiras 0 0 0 Bela Vista do Piauí 0 0 0 Belém do Piauí 0 0 0 Boa Hora 0 0 0 Caldeirão Grande do Piauí 0 0 0 Campo Largo do Piauí 0 0 0 Caraúbas do Piauí 0 0 0 Coronel José Dias 0 0 0 Cristalândia do Piauí 0 0 0 Curralinhos 0 0 0 Dirceu Arcoverde 0 0 0 Flores do Piauí 0 0 0 Francinópolis 0 0 0 Hugo Napoleão 0 0 0 João Costa 0 0 0 Lagoa do Barro do Piauí 0 0 0 Lagoinha do Piauí 0 0 0 Morro Cabeça no Tempo 0 0 0 Morro do Chapéu do Piauí 0 0 0 Novo Santo Antônio 0 0 0 Paquetá 0 0 0 Pau D’Arco do Piauí 0 0 0 Pavussu 0 0 0 Pedro Laurentino 0 0 0 Riacho Frio 0 0 0 Santa Cruz dos Milagres 0 0 0 Santana do Piaui 0 0 0 Santo Antonio de Lisboa 1 0 0 Santo Antonio dos Milagres 0 0 0 Santo Inácio do Piauí 0 1 0 São Braz do Piaui 0 0 0 Mun US Noti PI 2016 2017 2018 São Felix do Piaui 1 0 0 GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPAT/ DUVAS/ GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO ÀS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE São Gonçalo do Piaui 0 0 0 São Gonçalo do Gurgueia 1 0 0 São João da Canabrava 1 0 0 São João da Serra 1 0 0 São João do Arraial 3 0 0 São Lourenço do Piauí 0 0 0 São Luis do Piaui 1 0 0 Sebastião Barros 0 0 0 Sebastião Leal 2 0 0 Sigefredo Pacheco 2 0 0 Tamboril do Piauí 1 0 0 Tanque do Piaui 0 0 0 Várzea Grande 1 0 0 Vera Mendes 0 0 0 Vila Nova do Piaui 1 0 0 Fonte: SINAN-SESAPI 15/01/2019 MUNICIPIOS COM INCIDENCIA MAIOR QUE A DO PAÍS Incidência Brasil 2017 = 35/100.000hab GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPAT/ DUVAS/ GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO ÀS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE Município -otal Casos Novos Pop 2017 Incid 2017 por 100.000hab Tarra d'Alcântara 2 3889 51,4 Tarro Duro 3 6925 43,3 Tocaina 2 4428 45,2 Tom Princípio do Piauí 2 5535 36,1 Cabeceiras do Piauí 4 10406 38,4 Campo Maior 19 46082 41,2 Capitão de Campos 6 11229 53,4 Caridade do Piauí 2 4982 40,1 Cocal 11 27338 40,2 Cocal de -elha 4 4812 83,1 Floresta do Piauí 1 2518 39,7 Francisco Ayres 2 4288 46,6 Guaribas 2 4489 44,6 Ipiranga do Piauí 4 9649 41,5 Joca Marques 2 5350 37,4 Júlio Torges 2 5534 36,1 Lagoinha do Piauí 2 2796 71,5 Luís Correia 11 29792 36,9 Luzilândia 10 25082 39,9 Miguel Alves 13 33209 39,1 Milton Trandão 3 6511 46,1 Monsenhor Hipólito 3 7621 39,4 Nossa Senhora dos Remédios 3 8547 35,1 Padre Marcos 3 6758 44,4 Paes Landim 2 4065 49,2 Palmeirais 5 14295 35,0 Parnaíba 60 150547 39,9 Santa Cruz dos Milagres 2 3952 50,6 Santo Inácio do Piauí 2 3731 53,6 São Miguel do Fidalgo 2 2991 66,9 Simplício Mendes 7 12488 56,1 GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPAT/ DUVAS/ GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO ÀS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE SITUAÇÃO DOS MUNICIPIOS COM MAIOR NUMERO DE CASOS DIANOSTICADOS DE TB EM 2017 MUNICIPIO Cura Abandono Ob -ube Outros Óbitos -ransferidos Ignorados -O-AL CASOS Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % -ERESINA 199 69,8 22 7,7 10 3,5 12 4,2 33 11,6 04 1,4 285 PARNAÍTA 62 87,3 01 1,4 03 4,2 02 2,8 02 2,8 00 00 71 FLORIANO 11 61,1 02 11,1 01 5,6 00 00 03 16,7 01 5,6 18 PIRIPIRI 16 69,6 00 00 03 13,0 02 8,7 01 4,3 01 4,3 23 OEIRAS 09 75,0 01 8,3 00 00 00 00 02 16,7 00 00 12 PICOS 11 84,6 00 00 01 7,7 00 00 01 7,7 00 00 13 ESPERAN-INA 05 62,5 00 00 00 00 00 00 01 12,5 01 12,5 08 LUZILÂNDIA 09 75,0 01 8,3 00 00 00 00 02 16,7 00 00 12 CAMPO MAIOR 16 76,2 01 4,8 00 00 02 9,5 02 9,5 00 00 21 TARRAS 06 100,0 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 06 SÃO RDO.
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