Produção E Comercialização De Uva Niagara Nas Regiões

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Produção E Comercialização De Uva Niagara Nas Regiões PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE UVA NIAGARA NAS 1 REGIÕES DE CAMPINAS E JALES, ESTADO DE SÃO PAULO Priscilla Rocha Silva2 Maria Lucia Maia3 Antonio Ambrosio Amaro4 Marli Dias Mascarenhas Oliveira5 Maurilo Monteiro Terra6 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 4 5 6 situada aproximadamente a 600km da capital paulista, houve crescimento de 65% na produção A produção de uva de mesa no Estado de uva Niagara (IEA, 2008). Esse pólo vem sen- de São Paulo, maior produtor nacional, está tra- do formado com base em sistemas de produção dicionalmente localizada no Escritório de Desen- e de comercialização diferenciada em relação à volvimento Rural (EDR) de Campinas, de clima região tradicional (Campinas). subtropical; porém nos últimos anos a cultura es- Nesse contexto, o objetivo deste estu- tá sendo introduzida na região do EDR de Jales, do foi analisar a produção da uva Niagara em ca- especializada no cultivo de uva fina de mesa. da uma das regiões estudadas, discutir os canais Essas regiões são importantes pólos de comercialização, o relacionamento comercial da viticultura paulista, cujas principais caracterís- entre produtores e agentes comerciais e identifi- ticas são: uso intensivo da mão-de-obra familiar, car formas organizacionais na produção. pequenas propriedades e influência da tradição de imigrantes italianos e japoneses. A região abrangida pelo EDR de Cam- 2 - MATERIAL E MÉTODO pinas é composta pelos municípios de Campinas, Campo Limpo Paulista, Elias Fausto, Hortolândia, Foram realizados nas duas regiões le- Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jarinu, Jundiaí, Lou- vantamentos qualitativos e quantitativos, através veira, Monte Mor, Morungaba, Paulínia, Sumaré, de questionário com perguntas abertas e fecha- Valinhos, Várzea Paulista e Vinhedo, localizada das, seguindo roteiro previamente discutido, pro- no eixo de ligação com a metrópole de São Pau- curando identificar os principais agentes e pontos lo, destaca-se como a principal produtora de uva críticos da cadeia produtiva, complementados por Niagara (uva comum de mesa, uva rústica), res- revisão bibliográfica. ponsável, em 2007, por cerca de 76% da produ- Os critérios utilizados para a escolha ção estadual (IEA, 2008). dos estabelecimentos agrícolas foram: localização De 2000 a 2007, na região de Jales, dos municípios onde há maior concentração de produtores e seleção subjetiva - pequenos médios 1Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desen- e grandes - constituindo uma amostra intencional. volvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) o financia- No EDR de Campinas a amostra cons- mento da pesquisa. Registrado no CCTC, IE-91/2008. tituiu-se de 19 produtores com um total de 34 2Engenheira Agrônoma, Mestre, Pesquisadora Científica do Instituto de Economia Agrícola (e-mail: [email protected]. propriedades rurais e no EDR de Jales de 10 gov.br). produtores com um total de 11 propriedades. 3Economista, Mestre, Pesquisadora Científica do Instituto Abstraindo-se outras características das Agronômico de Campinas (e-mail: [email protected]). propriedades, para cada uma das regiões estuda- 4Engenheiro Agrônomo, Doutor, Pesquisador Científico do das, os produtores foram classificados adotando- Instituto de Economia Agrícola (e-mail: [email protected]. se o seguinte critério: os parreirais de cada proprie- gov.br). tário foram listados por ordem decrescente de 5Engenheira Agrônoma, Mestre, Pesquisadora Científica número de pés e acumulados; em seguida, tomou- do Instituto de Economia Agrícola (e-mail: [email protected]. se 60% do número de pés7 totais na lista ordena- gov.br). 6Engenheiro Agrônomo, Doutor, Pesquisador Científico do Instituto Agronômico de Campinas (e-mail: [email protected]. 7Independente do número de propriedades em que eram gov.br). exploradas por cada produtor. Informações Econômicas, SP, v. 38, n.12, dez. 2008. 62 da constituindo-se a classe dos grandes produto- Quanto à assistência técnica 42% não res; os médios totalizaram os seguintes 30% e os recebem, sendo a maioria de famílias tradicionais pequenos os 10% restantes. produtoras, e a tecnologia é passada de pai para filho. Considerando que alguns recebem as di- versas formas de assistência técnica, do total de 3 - RESULTADO E DISCUSSÃO produtores entrevistados 32% recebem assistên- Silva, P. R. et al. cia técnica privada, 21% assistência técnica ofi- 3.1 - Perfil do Viticultor cial, 15% das indústrias de insumos e 5% de cooperativa. As regiões estudadas apresentam di- Dos 19 produtores 42% não fazem par- ferenças no perfil do produtor tanto pela sua loca- te de organização, e o sindicalismo é a forma de lização em relação à capital paulista, quanto pela organização mais freqüente na região, sendo o sua tradição no cultivo da uva Niagara. Sindicato Patronal de Indaiatuba o mais citado. A principal diferença encontrada foi A participação em cooperativas se re- quanto à tradição do viticultor do EDR de Campi- sumiu a dois dos entrevistados com representa- nas em contraponto com a adaptação do viticultor ção de tão somente 3,3% da produção total, am- do EDR de Jales que está introduzindo a uva bos considerados pequenos viticultores, porém a Niagara em seus parreirais, pela substituição da presença de uma nova cooperativa de fruticulto- uva fina de mesa. res na região de Jundiaí, a Nossa Senhora da Vi- Observou-se que os viticultores, em tória, está dando mais força aos produtores, par- geral, não participam efetivamente de cooperati- ticularmente quanto à assistência técnica e co- vas. É sabido que, nas condições brasileiras, pa- mercialização. ra uma cooperativa ser bem-sucedida deve inici- A mão-de-obra empregada na produ- almente oferecer certo número de vantagens ção e na pós-colheita de uva ainda na proprieda- econômicas aos agricultores a fim de que haja de necessita ser treinada para realizar operações desenvolvimento do espírito cooperativista. que envolvam o manuseio para evitar danos fí- O estimulo à organização de cooperati- sicos ou que acelerem a perecilbilidade durante a vas locais, reunindo a princípio os viticultores cul- comercialização. Uma forma de mão-de-obra turalmente mais evoluídos e visando compras em bastante utilizada na viticultura é a parceria, so- comum e prestação de serviços poderá ser de bretudo com a utilização de meeiros. grande valia na racionalização da produção e Segundo Silva et al. (2006), “há grande comercialização. dificuldade de os produtores encontrarem bons meeiros. A rotatividade dessas famílias de parcei- ros entre propriedades é grande, o que ocasiona 3.1.1 - EDR de Campinas problemas para os proprietários pois investem tempo e dinheiro no treinamento de mão-de-obra No EDR de Campinas a produção de e, depois de uma ou duas safras, os meeiros uva está focada na variedade Niagara em pro- acabam migrando para outro sítio, ou seja, não priedades localizadas em quase todos os seus há fidelidade do meeiro com o produtor. Mas, em municípios. contraponto, existem parcerias de sucesso e bas- Dentre os 19 viticultores, 12 exploram tante duradouras. Há uma preferência dos pro- apenas uma propriedade, porém observou-se prietários em não utilizar meeiros com vícios de concentração da produção por médios e grandes outras propriedades”. produtores com mais de uma propriedade, em Em menos de 30% das propriedades parte arrendadas dado o alto valor da terra na não era utilizada mão-de-obra de meeiros; já região (Tabela 1). entre os viticultores considerados médios apenas Dos produtores entrevistados no EDR 15% do total de pés são cuidados por meeiros. de Campinas, 79% residem na propriedade, sen- Dentre os pequenos produtores 50% deles não do que todos os produtores médios declararam se utilizam de meeiros para a condução de seus residir em uma de suas propriedades. Tal índice parreirais (representam 46% dos pés dessa clas- cai para 67% nos casos de grandes e 62% nos se), ou seja, administram diretamente as ativida- pequenos viticultores. des agrícolas. Informações Econômicas, SP, v. 38, n.12, dez. 2008. 63 TABELA 1 - Número de Propriedades por Produtor Entrevistado, EDR de Campinas, Estado de São Paulo Produção Número de propriedades Número de produtores Total de pés (t) 1 12 554.800 1.177,8 2 3 141.000 327,7 3 2 658.000 1.645,0 4 1 666.304 1.332,6 6 1 268.000 670,0 Total 19 2.288.104 5.153,1 Fonte: Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa. Em média 1 meeiro é responsável, se- TABELA 2 - Número de Propriedades por Pro- gundo informação dos entrevistados, por condu- dutores Entrevistados, EDR de Ja- zir de 4 a 5 mil pés de uva. Todavia, consideran- les, Estado de São Paulo do os números de pés desses produtores calcu- Número de Número de Total de Produção lou-se que em média cada família de meeiro teria propriedades produtores pés (t) condições de conduzir de 15 a 17 mil pés, porém 1 9 39.060 568,25 o número é bastante variável em função de di- 2 1 28.000 262,43 versos fatores, principalmente, número de pes- Total 10 67.060 830,68 soas na família, experiência na condução da vi- Fonte: Elaborada pelos autores com base nos dados da deira e condições de trabalho (topografia, capaci- pesquisa. dade financeira, entre outros). Os meeiros são residentes na propriedade e as famílias são com- Dos produtores entrevistados no EDR postas de 2 a 5 integrantes. Não é excludente a de Jales 60% não residem na propriedade, sendo Produção e Comercialização de Uva Niagara nas Regiões de Campinas e Jales nas Regiões de Campinas e Produção e Comercialização de Uva Niagara condição do proprietário e meeiro(s) residindo na um dos principais motivos a distância entre a pro- mesma propriedade. priedade rural e a mancha urbana, ou seja, a in- Atualmente, percebe-se preocupação fra-estrutura de serviços. Dentre os considerados dos produtores quanto a essa forma de mão-de- grandes, nenhum reside na propriedade, enquan- obra em face de problemas trabalhistas que vêm to 67% dos médios residem e apenas 33% dos ocorrendo na região.
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