A Ocupação Do Território Xokleng Pelos Imigrantes Italianos No Sul Catarinense (1875-1925): Resistência E Extermínio

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A Ocupação Do Território Xokleng Pelos Imigrantes Italianos No Sul Catarinense (1875-1925): Resistência E Extermínio Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas – CFH Programa de Pós-Graduação em História – PGHST Mauricio da Silva Selau A ocupação do território Xokleng pelos imigrantes italianos no Sul Catarinense (1875-1925): Resistência e Extermínio Florianópolis, 2006. Mauricio da Silva Selau A ocupação do território Xokleng pelos imigrantes italianos no Sul Catarinense (1875-1925): Resistência e Extermínio Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina, para a obtenção do título de Mestre em História, sob a orientação da Prof.ª Drª. Eunice Sueli Nodari. Florianópolis, 2006. Agradecimentos Ao concluir uma pesquisa muitas são as pessoas as quais devemos agradecer. Sempre corro o risco de ser injusto, ao esquecer um nome, alguém que numa simples conversa lembrou de um detalhe ou informação relevante para a pesquisa, peço antecipadamente desculpas se por caso esqueci de citar alguém, mas saiba que sua contribuição foi decisiva para a construção desta pesquisa e deste texto. Agradeço a força divina, que acompanhou meus passos, me amparou nas dificuldades e me impulsionou nos momentos em que foi necessário, da mesma forma que me confortou nos momentos de alegria. Ao CNPq que me concedeu uma bolsa de pesquisa que foi crucial para que eu pudesse cursar os créditos das disciplinas e desenvolver as minhas pesquisas em Florianópolis e mesmo em cidades do Sul Catarinense. Aos professores do programa de pós-graduação em história da UFSC, em especial a profa. Dra. Eunice Sueli Nodari, que aceitou orientar esta pesquisa e escrita, e principalmente, teve a paciência e compreensão necessária para que conseguíssemos atingir nosso objetivo. Muitíssimo obrigado. Também agradeço aos membros da banca, prof. Dr. Paulo Prinheiro Machado, prof. Dr. João Batista Bitencout e prof. Dr. João Klug. A minha família, em especial minha mãe, que em todos os momentos deu constante incentivo para que pudesse concluir esta pesquisa. À Deise, que entrou em minha vida quando eu estava por terminar este trabalho e representou estímulo freqüente para que eu o concluí-se, compreendendo as horas em que mesmo próximo precisei estar distante. Aos amigos do monte Olimpo, Diogo e Luis Fernando, que tornaram a permanência em Floripa um período de aprendizado cultural interessante. Aos amigos e colegas de toda a região Sul Catarinense que incentivaram e contribuíram para este trabalho, em especial: Rodrigo G. da Rosa, Roseli Bernardo, Darcy G. Ferreira, Luiz Fernando Martins, Fabiana D. Novakoski, Jonathan Prim, Luciano Maciel, Cristine S. Crispim, Haidee Moreira, Di Paula Minotto, Marilene Zingler, Dorval do Nascimento, Nivaldo Goulart, Antônio Luiz Miranda e João Henrique Zanelatto. A todos que contribuíram com fontes particulares, de forma especial ao Sr. Venicius Búrigo e a profa. Dra. Roselys Isabel C. dos Santos. Por fim, agradeço todos os meus colegas de trabalho, professores e diretores, e principalmente meus alunos, que a cada dia ajudam tornar-me um ser humano melhor. Resumo O presente trabalho analisa os conflitos envolvendo os Xokleng e os imigrantes italianos no Sul Catarinense nas últimas décadas do século XIX e nas primeiras do século XX, no contexto da grande imigração européia para o Brasil e na expansão das áreas coloniais como forma de expansão da fronteira agrícola em locais considerados “vazios demográficos” pelo governo brasileiro. Entretanto, o “vazio demográfico” era uma ficção, pois no Sul Catarinense, nas áreas de mata atlântica e mata e araucária vivia o grupo indígena Xokleng sem contato com a sociedade nacional – entendida aqui como o conjunto da população que vivia sob as esferas administrativas da sociedade brasileira e a ela sentindo-se pertencentes. Vivendo com base em um nomadismo estacional, este grupo fazia da caça e da coleta nestas florestas as atividades principais para obter os alimentos suficientes para o seu sustento. A decisão do governo imperial de implantar colônias em locais onde havia uma população indígena contribuiu para que um clima de conflito se estabelecesse na região, pois duas populações com culturas distintas colocadas em um mesmo espaço levariam a uma disputa pelo controle do território e dos recursos nele disponíveis para a sobrevivência de ambos os grupos. O presente trabalho analisa estes conflitos envolvendo os Xokleng e os imigrantes, demonstrando que as representações construídas pelos últimos sobre os primeiros foram importantes para justificar a morte imposta a estes. Entendendo representação como as construções que um determinado grupo humano elabora para explicar a si próprio suas escolhas e condutas mediante uma determinada realidade, um grupo humano localiza outro grupo dentro de seu esquema de referências para classificá-lo de acordo com suas crenças e práticas culturais, justificando as ações empreendidas em relação aos mesmos. Trabalhamos representação como meio para atingir o conhecimento sobre o conflito pela posse do território entre imigrantes europeus e os Xokleng no final do século XIX e início do século XX no Sul Catarinense. Trabalhamos a idéia de representação associada ao conceito de invenção da etnicidade, pois compreendemos que os conflitos entre os Xokleng e os imigrantes também se inserem na esfera da etnicidade, que foi por vezes mobilizada entre os imigrantes para justificar suas posições, marcando a diferença entre seu grupo e o grupo indígena e colocando entre os dois uma fronteira que acabou por tornar-se intransponível. Assim, demonstramos como a luta pela posse do território, mediante a implantação de colônias com imigrantes, associada à ação dos bugreiros contribuiu para a desintegração do modo de vida Xokleng no Sul Catarinense. O trabalho discute a exploração do território Sul Catarinense visando a implantação de colônias por parte do governo imperial e como esta exploração preparou as bases para a espoliação das terras indígenas na região, com base na legislação da época. Nesta perspectiva, a fundação de colônias representou uma modificação na paisagem do Sul Catarinense, uma vez que o modo de vida dos imigrantes levou a uma contínua diminuição da floresta reduzindo as condições de sobrevivência do grupo Xokleng, desarticulando seu modo de vida. Demonstra-se que o extermínio do grupo Xokleng no Sul Catarinense e a conseqüente espoliação de suas terras foi possível devido à política indigenista do século XIX que previa “guerra” aos botocudos, entre os quais estão incluídos os Xokleng. Esta “guerra” serviu de terreno para a construção de representações sobre este grupo indígena que será apropriada pelos imigrantes e externado por meio do termo “bugre”, que classificava os indígenas como incapazes de convívio com a sociedade da qual os imigrantes faziam parte. Surge, portanto, as justificativas para as ações que foram desenvolvidas visando a garantia de segurança nas colônias, ou seja, o trabalho dos bugreiros, que consistia no extermínio dos Xokleng, com aval das autoridades constituídas. Palavras chave: representação; etnicidade; extermínio. Abstract The present work analyses the conflicts involving the Xokleng and the Italian immigrants in the south of Santa Catarina in the last decades of the 19th century and in the first decades of the 20th century in the context of the great European immigration to Brazil and in the expansion of the colonization areas as a way of expansion of the agricultural frontier in places considerate “demographical empties” by the Brazilian government. However, the “demographical empties” was a fiction, because in the south of Santa Catarina, in the areas of Atlântica and Araucária forests, there was the indigenous group Xokleng without contact with the national society - which is understood here as the conjunct of population who lived under the administrative sphere of the Brazilian society and who felt pertaining to it. Living based in a stationary nomadism, this group used the hunting and the levy in these forests as their main activities to get the sufficient food for their maintenance. The decision of the imperial government of establishing colonies in places where there were indigenous population contributed to create a conflict climate in the region, because two populations with distinct cultures placed in the same space would lean to fight for the control of the territory and for the available resources for survival of both of the groups found in it. The present work analysis these conflicts between the Xokleng and the immigrants and it shows that the representations made by the last over the first ones were important to justify the death enforced to them. Understanding representation as the constructions that a determinate human group creates to explain its choices and conducts in front of determined reality, a human group places another group in its reference schemes to classify it according to its beliefs and cultural usages, justifying the actions attempted to this other one. We use the representation as a way to reach the knowledge about the conflict for the ownership of the territory between the European immigrants and the Xokleng by the end of the 19th century and beginning of the 20th century in the South of Santa Catarina. We use the idea of representation associated with the concept of the ethnical approach invention, since we understand that the conflicts between the Xokleng and the immigrants are also inserted in the sphere of the etnicidade, which was used many times by the immigrants to justify their positions, marking the difference between their group and the indigenous group and putting between the two ones a frontier that became insurmountable. That way, we show how the fight for the ownership of the territory when there is the implantation of colonies with immigrants, associated with the action of the bugreiros, contributed for the disintegration of the Xokleng way of life in the south of Santa Catarina. The work discusses the explorations of the south of Santa Catarina territory aiming the implantation of colonies by the imperial government and how this exploration prepared the bases for the spoliation of the indigenous lands in the region based on the epoch legislation.
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