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Oh, céus!... O Fluminense F. C. desolou, a para sua equipe do proflsslo- Mas, então... naii. o concurso do meia-esquerda Lima, pertencente ao América F. C, clube quo o trouxe do S. Paulo o om cujo quadro chegou A reunião acabou ali mesmo, sem mais delongas. a um estrelato, se não é do quo primeira grandosa é, polo monos, O Fluminense F. C. pagaria 20 mil cruzeiros pela transferência dos do mais alto categoria. E não teve meias medidas o tricolor de Lima — que alto negócio I — e teria, em 1945/46 um ótimo das Laranjeiras. Tratou do acertar o assunto cora o Jogador o Jogador. acertou mesmo. Fugindo, porém, como há multo vem fugindo, da- quelas normas quo o elevaram ao conceito do EXEMPLAR ORGA- Para os simples assistentes, como nós, não há dúvida que NIZAÇAO DESPORTIVA, o Fluminense F. C não fes cercar do o desfecho clamava aos cééus. Pois o Fluminense F. C. tomara silêncio o sou trabalho o só revelá-lo no momento oportuno. Nego- um caminho errado e ainda acabava bem! do é negócio. Futebol profissional o negócio. Contratar um Joga- Coisas do futebol, onde tudo e todos se confundem... dor profissional também. Havia um aspecto, porém, quo foi Intel- ramonto olvidado. Ume estava ligado, por um contraio logaL até Passaram-se os dias e. do Norte, do Dosombro onde se achavam os pro- 31 do 1944 ao América F. C. E' perfeitamente com- fisslonais do América F. C. em excursão, veio a notícia ano o Fluminense F. C apanhasse tonltroante: preensivel a assinatura do Lima ² Lima num contrato, com arando antecedência da terminação do outro, assinara outro compromisso com o América F. Cl cora o América F. C. Negócio é negócio. Nada caracteriza um ali- Mas. Santo Deus... clamonto, como muitos. Só não é nem do lovo pretenderam admis- Afinal, por onde andará a opinião desse Lima? sívol quo o Fluminense F. C. — pelos seus homens responsáveis da questão — permitisse a vinda, à tona do conhecimento público, do tudo isso, ferindo suscotibilidades do ura grande irmão do Vem, pelas colunas dos* Jornais, um alto paredro tricolor dizer lutas. So os promotores do contrato do Lima com o Fluminense quo o seu clube defenderia seus direitos sobre Lima. F. C queriam, vaidosamente, orgulhosamente, mostrar TRABALHO, Que direitos? deveriam, om última hipótese, lembrar-se de quo o Fluminense Direitos F. C sompro trilhou a correção o a ética desportiva, sobre um Jogador contratado por outro clube, em plena esperando vigência desse contrato? quo o América F. C na devida oportunidade, fosso integrado no andamento da questão. Diante dossa atitude do Fluminense F. C. Que direitos sobre um Jogador cujo passe nem sequer fora o América F. C. cuidou do so defender. Sol, por exemplo, quo o negociado? presidente Antônio Avelar, do América F. C. procurou, logo quo Que direitos estabeleceriam, portanto, um contrato assinado foi sabedor dos fatos, entender-se com o presidente Arnaldo Gulnlo, em poder do Fluminense F. C? do Fluminense F. C. E nosso entendimento ficou resolvido quo ao Pobre Fluminense F. Cl... , Jogador caberia a última palavra, manifestando sua preferência ' por esto ou aquele, em um pronunciamento quo teria tudo do Julgado por todos um exemplo de organização e, no entanto, . r acareação. Estranho como pareça esta decisão, a verdade foi arrastado aos piores conceitos por declarações que nem levianas tomada. Conjecturem os senhores leitores o teor da palestra entro eram — pior! — o sim Infundadas, com absoluto desconhecimento Antônio Avelar o Arnaldo Gulnlo para quo so chegasse a tal... de causa, do regulamentos e de respeito ao direito alheio! .''íf Veio o dia da reunião marcada, com a presença dos lideres Coisas do futebol, onde tudo e todos se confundem... tricolores e americanos c na qual Lima, com um auditório prlvl- loglado, como se vê, diria: sv.: Há, nesta última fase do caso, um sabor de vingança. ² Eu quero ficar no América! E é bem feito. Oui *¦' •V* ² Eu profiro o Fluminense 1 Os fatos se ordenarem de tal maneira, que o Fluminense F. C. •-v "sessão", acabará beneficiado'. Beneficiado porque não terá entre seus pro- Minutos antes dessa o presidente Avelar, Junta- fisslonais um homem de opinião tão volúvel mente com Lima, Lafaiete quanto aos próprios passou polo escritório do Ribeiro, vice- desejos, o que poderia, circunstancialmente, ser um imenso. do América F. C, seguissem o escritório perigo presidente para que para Sim, porque não há a menor dúvida de que o novo contrato com • do dr. Arnaldo Gulnlo. Então, Já Lima havia afirmado ao presl- o América F. C. será aceito e de o Fluminense F. C. dento rubro que nenhum que ficaria no América F. C. Não era questão do dl- ¦•:' direito, tem a reivindicar sobre esse Jogador. .••¦' nhelro, não. O Fluminense F. C daria 80 mil cruselros o élo se contentaria com apenas 70 mil cruselros dõ América F. C. Pois O América F. C. poderá ser beneficiado se fechar os olhos às verdades ^:^L êle teria os 70 mil cruselros o não precisava pensar noutro clube. que se descobriram. Ao deixar seu escritório, o sr. Lafaiete Ribeiro voltou ao assunto Tudo isso é bem feito, especialmente para Lima. o novamente Lima afirmou, de pedra e cal. que não havia por E é bem feito os fãs do seu onde: ficaria no América F. Cl Saíram que clube não se esqueçam do Juntos. Juntos caminharam que fez com Avelar e Lafaiete Ribeiro. e Juntos chegaram ao Edifício Gulnlo. Quase que com solenidade iez-se a reunião e a êle presentes o dr. Arnaldo Gulnlo, dr. Gastão E' bem feito, também, para o Fluminense F. C. e todos os Soares de Moura Filho e outros graduados. A coisa foi resumida que se esqueceram daquele minelríssimo: "EM o rapidíssima. A pergunta do dr. Arnaldo Guinle, Lima- respondeu: BOCA FECHADA NAO ENTRA MOSCA",.. '.'!;*"'¦ ¦¦'¦-"..V^ )-, ¦ •: - . Escreveu MENDES ' ' l •¦" i ¦ ¦' de empate. assinalando o tento i.. Esse instante foi de cruéis decepções para todo o estádio. £' quo os atletas azuis ainda estavam presa das emoções de sua bravura e viram pela hest- F taçfto, pelo imprevisto, e pela America \ A o destruída Contra sagacidade de Lima, ,»'• parte das suas aspirações e quase anulado o esforço fecundo de, uma equipe. Esse empate favo- receu portanto o America, poia £9X1 C, o Remo foi o mes- sua derreta já estaria decretada L^BB KJfÉBHfl -7?***^ _^*<í. ''1 » ¦¦ - ¦* í"í * JJjí V. bBbXpiÍWIii il i Ti^IibWbw ial outras eras vSjS&íSjSfe*- '.* -.«.. j£u^|Pflfl I ¦ de - mo ? :. . æ (• y--^W*jL^mmmmmk f" tW *"* ::.-^ W*l*'Y-1» : MW ' ' "£^ÊmW<^mmmmÊ De EDGAR PROENÇA Ir*'tS f -1 *s?¦•¦?**¦¦ BBmWt- - ¦¦¦" • * vW£«fcra«ÉH B~£1^19 #h' D^MPrl^c^si flr^ff-M ?£mmrC^EmÈ ' • Enl^rWmBÍ'iTiTinTmFl»*»»• 1T n?BT ———————————— t* '*$£& "íftS^ „^«?S m ám ""^5 ,.. ¦ ^P^t^XJTW o de sua «ama, Em toda a pugna tiveram a nobreza e a lealdade "X gSí* O ¦ do reconhecer quo ps seus adver- sarios cumpriam o dever de dar- »•••» lhes combate, cxgotando a ultima :*« energia e alimentando a ultima esperança. ¦ • ¦ .»'• 'X\X As arquibancadas assistiram »2^à' 'X" «1 •- • ¦ uma tarde de heroísmo o do be- ¦ loKa. '' .> ' - ' * " * ¦ j*' S * ^ ' Sm- \Sm *it^a» Àqueles noventa e cinco minu- tos do Remo .oram para ole os cem dias de Napolefio. Pareciam os azulinos. impulsie- nados por uma sagrada devoção, «ST" tt- por uma estranha torça interior. Foi mais do que um prodígio &>*V; tudo aquilo. Foi o milagre das ,1 abnegações que transiormam os •íl • í.. fracos em fortes e geram as mais ;.5*i belas realidades. ^v-*,?. O Remo sempre íoi assim .0 . í*,f^.;f.' Remo foi feito para reivindicar todos os reveses que cm futebol ... nos venham inflingir os mestres . A m JmmmW ¦ ».'¦' ¦-"" LIGEIRA ANALISE DOS e de raro espírito de combativi- coração para amar a sua ban- quiz envolver, nfio os lovou a dade. Os seus titulares, mes-no deira... bambear. Eles apenas sentiram CONJUNTOS com a ausência de Jorginho, Eis o confronto que responde aquilo era a alma da cidade, Grita e Manéco, silo jogadores a qualquer argumento quo pre- 3uccurando pela sua gente, enamo- Os quadros disputantes empre- experimentados, e se nao fosse tenda desiazer as razoes do nossa rada pelos »eitos da sua gente. garanwse a fundo para obter a isso nâo teriam lugar na equipe. afirmativa de que" o Clube do E preliaram com desassombro vitoria. Foi tào renhida a pugna Vivem no centro das maiores Reno, na tarde de anteontem, porquo a menor parcela de des- # que muitas vezes a assistência x. atividades esportivas do país. loi o mais heróico e o mais torto. animo importaria em *racasso - ficava esquecida de torcer, ad- Têm conforto absoluto e nada A peleja que se travou veio comprometedor de seu passado mirando os lances magistrais que lnes falta. apagar felizmente qualquerrcssen- se desenrolavam. thr.ento Um equilíbrio de for- $4' E os nossos? São modestos que por acaso tenha íicado perfeito no espírito dos cariocas, nas lutas A' esquerda vemos uma di- ças, foi o que deu maior valia ao rapazes que trabalnam, ao sjI nos e a cnuva sem conhecer lazeres. passadas. Foi uma tarde de re- ficil defesa de Tico-tico, acos- prelio. Apenas primeiros"ame- doz ciproca cordialidade, tarde limpa sado pela vanguarda americana minutos da segunda fase oa y Nao têm tempo para os exercícios e brilhaqto. ricanos" conseguiram pressionar físicos pois as suas energias são Os "drabos rubros" compre- Ao alto,, um lance dificil da com mais freqüência. consumidas nas horas em que é enderam quanto lhes íoi dnicil jwlcja A equipe rubra apresentou todos preciso trabalhar para poder vi- a tarei a, mas nem por isso deram os seus titulares com excepção ver. Falta-lhes o conforto de uma mostras de desclegancia ou deso- Ê em baixo, o valente esqua- de Gritta e Vicente, ainda con- concentração a rigor. Eles ape- laçtlo. 'Irão "Leão Òlub tundidos. E' uma esquadra "guerraLutaram com altivez. do AzuV ,o que nas possuem, e por isso es tu- A db nervos" com que a do Remo de Belém do Pará. possuo uma especialidade inoo- *£-1V" pendós no seu heroísmo, ó um estratégia da torcida azulina lhes mum: qualquer jogador ocupa TV ar * - ¦ , &•-#>¦«£ ?." X > • X •*;v ¦ '*:* - *$# I»n,Ü '.**»*1 '•••;•';'' t^^iyy >,¦ .'¦>''X'¦•'¦,. "'': ¦ m&yyyy^XXy'.-' ' :vy..:. mX^Xik-Cy^y. »<¦' fl2r • " ¦ :Sm m • *m.a-mim? WtyX' '''tim m ¦¦SUS : ¦flP" íií-*»; Ns- '>«»••»'.:'>-• V,'x\~. í* ; m w mWm '• 'Vi. mWm\ Viy ¦míf ¦'¦X, £&¦ Xê wsm * R *lnifci I fll II *\:i%&^> >*'-.xx? ',--X\ ¦ ¦ ESPORTE ILUSTRADO b Qualquer posição. Esse fato ó azul. Mas a defesa do LeSo lera- c seguros na marcação, residindo que, ainda nesse memorável pre- importante para suprir imprcvís- brava uma cintura de aço. Desse na linha media o ponto básico lio, foram postas em prova como tos que assaltam os times. Gentil modo, todas as artimanhas de da resistência da esquadra. Na uma expressiva reabilitação da Cardoso 6 inegavelmente um pre- China o as diabruras de Lima eram linha sobressaíram-se Jango e sua personalidade de juiz. parador consciente, que orienta dificultadas. A defesa azulina Capi. Este meia é capaz de OS PONTOS o seu conjunto sem a ajuda de fraccionava o quinteto rubro c enfiar-se pelo orifício de uma Aos vinte e dois minutos da palpites. Sabe o que faz. Nessa esse o êxito dó sua resistência. agulha, tal a sua argúcia. Fez segunda fase, após um domínio tarde, usou de urna excelente Rebolo o Hilton nada puderam cousas espantosas. Teve lances tática. fazer mais do lhes foi audazes, como o de dar um territorial dos rubros, o extrema Deixou para quando se que per- joul Boró recebe no bico da grande tornasse oportuna a presença mitido. Esquerainha fez centros em Itim... área, fintando Benedito. Deu na em campo de Amaro e Maxwell. magníficos e 6 um cavador exce- Quanto a Jango, é o center direção do médio Vicente Silo dois elementos evidentemente lente. Mas 6 tão perigoso quanto que nao dá tréguas a uma defesa. que São têm Podem vigia-lo. cruzou para dentro da grande superiores a Rebolo o Manolo. Lima. onze homens que mas lá vem ura arca. Osny salta mas cabeceia Valia poupá-los. Si a coisa, como noção perfeita de suas funções. instante que ele sorrateiramente os artilheiros para traz, disso se aproveitan- estava, desse resultado, ambos Nos escanteios, quer burla o patrulhamento. Porisso o centro atacante Jango continuariam alheios á luta. Afi- que os executam, quer os que deixou a sua bola nas redes cario- para nal, houve necessidade de iran- recebem, suo admiráveis. cos. Boró trabalhou afincada- balançar de forma inapclavel deixa nos campos as redes de Dalmar. da-los para as linhas e isso se efe- O America mente, mas sem orientação. Clau- Da! mais três minutos, o endi- ti vou na segunda fase. Assim a paraenses uma impressão du- dio não teve tempo para uma equipe radoura seu conjunto. abrado Lima recebe na linha me- "virada daria a sua tradicional de colaboração eficaz, pois suhsti- dia contraria e envolve a defesa rubra", quo o cintilante A analise que se poderia fazer tuiu Capi nos minutos finais, o cronista Mario Polo realçou, ha do "onze" remista se resumiria era mesmo acontecendo com Cunha, azulina numa série de fintas. longos "viradas" façanhas iguais Perseguido ainda por Bendclaque anos, como as dizer que operou em lugar de Coutinho. A ver- e Expedito, e ainda Tico-tico mais sensacionais daquela cpòca. as de uir time da mais alta classe. dade 6 que estiveram dignos das Amaro Os seus á exceção de que saiu das traves. Lima des- e Maxwell eram, alem jogadores, camisa que vestiram. forte tiro o azu- disso, duas energias que entravam Coutinho, que ainda se mostrou peja que goleiro em campo completamente des- bisonho, foram impecáveis. Tico- O JUIZ PALMEIRA lino ainda conseguiu segurar. cansadas. tico no arco só se rendeu naquela Dependeu muito a beleza da Mas o chute fora violento e a Os rubros têm um entendimento bola morrinhenta de Lima, não tarde da atuação do juiz Palmeira. bola se lhe escapa das mãos indo Os incidentes verificados nos ul- manhosamente empatar a partida. ' Wp apreciável entre si o a mesma tendo sido, aliás, a mais perigosa 1jtj agilidade que caracteriza os times das que o obrigaram a apanhar. tim os encontros criar arr uma at- OS TIMES do Norte. O nome de maior evi- Trcs grandes figuras assumiram o moBÍera de prevenções contra o America— Dalmar; Benedito dencia no seu quadro foi Osny.. encargo da luta: o grande Expc- festejado juiz, agora del>eladas (depois Osny) e Osny (depois Ma- Ele foi tudo ali dentro. Teve dito, o sereno Álvaro e o irre- ante a sua atuação, marcando nolo); Itim (depois Benedito). instantes de arqueiro, foi o zarça quieto Dilcrmando. Foram os de o jogo de maneira impecável Manolo (depois itim) e General* maravilhoso, atuou como médio maior produção. Expedito resol- veiu confirmar os seus foros (depois Amaro); China, Wilton, cabuloso o tenaz e como avan- veu os casos mais complicados 3uee grande juiz. Palmeira sofrerá Rebolo (depois Maxwell), Lima çado lançou também seus petar- desenrolados na grande área azul: graves injustiças oriundas de tor- e Esquerdinha. dos. A linha media melhorou de Álvaro era o espantalho da linha cedores exaltados, que não com- Clube do Remo — Tico-tico;Ben- produçilo no segundo tempo com dianteira adversaria, rechassando- preendem a rigor a conduta de delaque e Expedito; Rubens, Al- a presença de Amaro, que 6 o" a com impeto c golhardia; Diler- um arbitro orr campo, senão varo e Vicente; Coutinho (depois leopardo inquieto e audacioso". mando, enérgico, rápido, ínfil- quando ele condescendo coro o Dilcrmando), Dilcrmando (depois Benedito, General, Itim o Ma- trador c cheio de coragerx . clube da paixão deles. Cunha), Jango, Capi (depois Clau- nolo no mesmo plano de excelente Em Beiuielaque esteve uma Os erros que o juiz cebedense dio) c Boró. atividade. Itim foi um sacrifi- barreira segura; atuou com entu- tem cometido, temo-lo apontado, A RENDA cado, pois t^vo o árduo trabalho siasmo e com inteligência. Ele sem todavia, atribui-los a senti- do vigiar Jango e subsidiar a sua tem vibração igual á do famoso mento de parcialidade. i >« A renda foi considerada record linha de frente. Esta desdobrou- Evandro c a do intrépido Coc- Do mesmo modo ...enaltecemos no norte do Brasil, atingindoa so para tontar rompor o cerco lho: Rubens e Vicente incansáveis a sua conduta e a sua competência quantia de Cr$ 1^0.000.00 • _—_ —. I .**. ^^W 'Al «JiPflJP-flJJBflHJL *AÍBt ^—flpjv ^««\ 'flV^&T ^W Jí-fla flfll «BHl flfll HHTjPflfl «flBff^^^flHJ ' ' - ''^«flH ' éA T^flSíiktfv*"' V ^flBHYV -tfluflflflP ¦¦ 9* kk- «w ^- Jflt^PflBBBflflBI flfl flflflflHfl BflT^^^flfl Aflafl '\. ¦'"amBflflflLfc :' '^ff^.-..'"%'"*-^ ' ""' '-^flllr^flw^x' ''¦¦¦ ^flv"-fl|flBBy.'-»Tr'i ¦¦V:tJ^,^yTf i. ¦'¦flh.'«V*flW ^flà. 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Bfl flfl ByraV'»' '^Ê$> æ Ifl r ' ^^frafl' Pf Ira æ ffrafek'^ » :; m æ ^T^.-v»-- Realizou-se quarta-feira, 20 do corrente, na Igreja de Nossa Senhora Metropolitana de Futebol; desembargador Nelson Hungria e exma. família; do Carmo, a missa em ação de graças mandada rezar pelos amigos e desembargador Oliveira Sobrinho; desembargador Vicente Piragibe; de- admiradores do comendador Serafim Sofia, pelo restabelecimento da saúde sembargador Toscano Espíndola; juiz dr. Otávio da Silveira Sales; pro- daquele estimado industrial e esportista. motor dr. Rufino Loy; dr. Domingos de Menezes, representante do Conl Ao ato, celebrado por s. excia. rvdma. D. Mamede, bispo de Sebaste, gresso de Brasilidade, e dr. Manoel Caldeira de Alvarenga. compareceram os elementos mais destacados da nossa sociedade, indus- As fotos que reproduzimos nesta página são aspectos da missa em trlals, jornalistas e figuras de relevo no esporte nacional. ação de graças, solenidade que foi uma demonstração viva do prestígio Entre os presentes podemos citar o ministro Hermenegildo de Barros, que goza o comendador Serafim Sofia no seio de todas as classes sociais *»%. do Supremo Tribunal Federal: desembargador Frederico Susseklnd, corre- e da simpatia que cerca o seu nome nos meios industriais, sociais e espor- gedor geral da Justiça e presidente do Tribunal de Penas da Federação tivos do país. 's ^W&tôW' ¦¦''''¦¦¦ '* "í v '+ '-• *^*J> '^Saff * * >>'v'"í -*'* '* v* ' '" ¦¦¦'*'¦ ¦¦* V* Jf**W**¦•¦"' s m\ " í¦ I ,i ¦' ""í •* '" *'/f t ' H' -:;/ ¦'*"•"< '''rarararaBBra^í^^Bt^^^-íaBBra :'ví {Bs 1»^ * <* '-'¦' A^^^^Bk V*V 'VrararawraW'''i^uHraBBra^raBWBr ^b^wBBbV ^' '^'-flrarawf bb^bbwé* ¦ .^¦ssh. Mmmk^mm\ ^Éarararara -'ral ¦¦'"'''ra" Bui' ^bbwf^^b! mmr^^^-^Jmmw'''-' ^^MBBBB^ifaMu^Ba bb1'^iBbbwi \ K£?c*^*raraKBIra1 I Am Wmk. ^^Bflfl BaB BrBjíT^I B^^B raB^^^ra^Br^^raral Br^* 1 BPf f - m\ ra^í«^B B *bbbbbbbbbV' "B»raBB;:v£.:'!BB raravBB BB'; 'SrH l"'fl |lrV'-^a'\',' ¦.' v^BflBflSkh — BbI bbs^*"' ¦ I¦*¦'"' "'bb^*-v*Wra ¦ - mm^-Jim&^m^^^^t^^MM ray-' V^^P P^ : ¦-i^^^itj. ;bb flHfl^ral Brawraf'-' Jl erara sraral BHÜtaS ^Sff^íf^^v^^^S Wr7f%&Lmm\m W^'^mmmm^^ Wl- ¦¦-éS^^^ ríf-JI sra^kl' - ' . nBj hBhb&L^bbMMN llnr^^^flflH HÉ^i%«*»»«* -vHf^^#*^gBP^^B^^^ -^^ic^^^^^lSl^^r^^^fitfâ^^^^H^^^ , ^ <*:-vf^yW^y , -'y<'é.'^^BmvmvXô'y'\- *^v^^3!fei^^^ái^^^^^ífBPstE^^^^^ÉwHB^':¦ ESPORTE ILUSTRADO flBE 'MPGít. ¦ INCIDENTES DE MAIOR ¦ LEMBRANDO OS VULTO, MOTIVADOS PELAS PENAS MA- XIMAS, NOS COTEJOS RIO x S. PAULO __ De OLIMPICUS M n3o mais e as dis- leiro, também já temos uma longa que sucedeu. 0 prelio O é uma punição que existisse os incidentes penal história de quasi prosseguiu e os paulistas foram mais incidentes c bate-boca pro- cussdes seriam reduzidos de penalidades, todas mal recebidas, especial- dados por derrotados, segundo voca no futebol. Em certos pai- 50%... das regras mente no choque final Río- mandam as regras. scn seria melhor que o tiro das Mas, os doutores cas- S. Paub. História muito com- Aquele penal da final de 1934 12 não existisse... nunca mexeriam com tal jardas desagradável, devido aos também trouxe perturbações. Foi, a tigo. E' preciso que exista; caso prtda e Nós, como em toda parte vez, contra os cariocas, contrario os avantes seriam... incitlentes surgidos. desta também temos uma história mui- Silva- c as Foi causa do penal, por no Ri>» Apitou-o o juiz to obscuru acerca âu famigerada linchados na área contraria por tóque de Bianco, nãt) termi- Mirqusâ. Pjucj dsp>Í9, Fausto Cada complícoçâol... defesas jogariam mais com as que penalidade. na.3 se conformara como su- :^Ma-X mãos do com os pés... nou a final de 1927. Faltavam que Quantas brigas, quantos jogos que campo. O ou não es- uns 12 minutos quando o juiz Ary cedido, foi expulso do interrompidos, quantas cabeças Penais punidos por 1 tóque surgem em Amarante apitou tal penalidade. arbitro acabou... substituído. por causa do penall... barroes e por partidas Os nãa se conformaram Outro feie incidente originou-se As vezes, si é bem apitado en- todos os campeonatos, cm qual- paulistas com a Todos sabem o em virtude dos dois penais que contra oposição férrea. Não foi, quer campo. No certame brasi- punição. diz o lado infrator, é um esbulho, fl 6 um roubo. Outras vezes o penal, .L i • . >_••" -. *• .' •'., %**¦sJíZL %T^MW^Íit}W. X • , '•*Aes^VmMmLwmtÊí^&^.3ifc>fo!£áÉ^Íh&t .¦ A . >'l ír*.Vv|i^A*J3wf»í é apitado injustamente. As ce- 1 '""*£-•'. ,"¦'*,- »*' -•'¦-' ¦' X- - Jíi«ffÍM«ra» - X. 'i',.','',wí3BjK^~,,:. : X^^ÜBS^I^TBrf^' ^->^^flfl^KI^^^0^@l^flHflat^l^jMfl^£flH£mHflBP& 'T 'mm\.'. ' x.\ '¦ ¦ nas, a os C contras ?ír*. .-Ut-tfrcAnr'-1T - • i' flfl 'l^n^~ HrufflRTj íaáflflfli \^mmr\^- |i!'jB'mk. Lfl B'i9 Sflí grita, prós , SÜjE»";. ±i 5' j ^^Mf - i 4 ' a. j j %¦¦. , JtT^fllflMflf^i^TjlflrjJBfc_^jEiJii^EC^fcw^ * ". ' '..fl " '* *\ *¥'.£flflflflflfl BflEflY são daí os mesmos. l'^í!ifc3Ü»* wT^mm\W mé.' i ¦<-. ¦ V' .* flfl\j%*_ *' twflcflt *í-. flflt * flE..'** * M *'BflflMfe~ -flflflflL ¦¦'^**i£?mmm*-írf**&^.wmw''m^rWmJL. * /fL _ i.-.^t'>;.'-' "B'V fll ' \ÀF¦ lik/ m WflV T. WÊ *.wl- • I -"V-BMÉV »?* Bf ifl fl 1 Que pôde fazer o juiz? O V4&%{.'' â - ^• *w"''lííâsB#*'^?' '-'"iiC*""-1^^9 Irai Pfl M' penal 6 o seu eterno espantalho, si apita 6 hostilizado, si não apita crucifi- '*.„¦.'-^ '.*¦" X' -¦ %^m^'\'Wv^LmmaW-'' 'ImV-tè"^ 6 tia mesma forma. .. V«l"' 6 .'+¦: m'. BflflLW V' fl> W^St ^wT/. \ IWfjmf I irTWíPjF^-^mB&Êàm* • • \l* •*{*<. >.í.- , ,wJL?t 4M ¦» ', ,jvw Pi"t»v {W: -^^^ w.- »> WmmmVmi MwZAÈmmmT^i—mmmWlámm ca do coitadol. ..[ ¦-.•;*,¦ "''T Ao LADO, O TUMULTO DE 1939. OS JOGADORES ACA- BARAM DE BRIGAR E O PE- '"^flBrffJ^^BH NAL VAB SER COBRADO. , Br^'' B BfejflwilMijfli Bf A' DIREITA, AO ALTO, O LANCE QUE PROVOCOU O 2.° PENAL DA PELEJA FI- NAL DE 1939. O JUIZ API- "DEUS TOU E... FOI UM "^jiB8BlMBBBflBBBBBBBflflTBBBJflBjiflflflflflflflflflflflflflflflBsBBM^ NOS ACUDA". . . BBBvfe llflBil^^^g^^MiaflBBBBBBBBB^BBBB A CENA DO PENAL DE 1942. JURANDIR RESOLVEU SEN- TAR-SE NA LINHA DE META... -f •'•''V^^iiMftiBflBMiil^ - l .'_ l .__.;;* ." - - .BflflflBflEEL.:3MflflflflflBffi3ajK™ fí'"\' •'' 8 ESPORTE ILUSTRADO '<"¦¦"'' -.' '¦: ...... i«i P ,„,, ,**•.**:i £ ir <¦-'¦*?% .*.(•,'¦» flfl-\ * HHHHHHHHHHHHHHHHHHf.v.y' - "'-sj^Am ^£^flflflfl flflfl ¦x*t: BY. ' .¦¦'."....• <-rr: :..«.••,' æ .¦*¦'.. ¦.^flflpa"^*^3!9a \(f.->4>^^ ':<^&tàmmM^ -i '"-^-----fllB^^•-*• ^'iiSali^Éi PPWBH^B aiái Y"' K*|y?--£^GSL2BflflBBBBBBBBBBBflBflflflflfl '^'s! flflflVÉU I 'JA^?(?V% *. Y-3PgBtBaW'l>V./ri bbB B5&>'.* 'V - ¦¦B V l^iv •- i 'yi^B -^B Bfl^B fl •. . • ^¦^^^^¦¦T^^^^PuSfi«m^^^'**,'^?^K^.iMaB^BBflflFK--' •.-• ML-i=kVi'' •>:>^B I^PlPflr?^^BW^fl l"WBBjBflP"y! r^fl^ l^ívB^m fl. v .BatáMflflaflfllBfl^yjygKffBB^^^^>j^vâifl .*^ •¦-lflBBBflBBBPBTfl»Hfm^.j^gi^|^^ flflÊl^ flfl Bfl B flflVflflflB flfll B in laBiiBaBfi irW^I ItbbB" • ^*^mW.mmW^aW^WymÊ\ ' fl MM IBHBfl —B^flVfflflflF--màm^m&.^^Wi&wSrm '.'^"A-Yt-.v^B Bfc••*^MBi•,Jv••V^-vflF^..¦¦••i*v•'•B?.v-iBiflBLy^?^ HLflfli ¦ba<'íaí*»íi^^5*l^£^Sr^A,l ¦«¦ li ittKfi'.N °á~ ÍKÍiitií^;Vüím fll BCr• »ví . jv ¦vmfTmk^i.sf^Tm.B3kv.f£'«'¦iífc ^'WÊtmtSmr^''''^» H»Ç" *\• F^^^y'«iBv.* *• ¦ c^â...flflkflaflflfl.^» BaiflV.tliaflB flMflflBPM^^^T».*.^ Vb&->'- , Bfll BB flW.aKv»flBwliiffiSit«aB^HK3w^^iHifl¦ 'ilryyf *^Eflflflkã' "¦FV^BI ^mW^^r**' j.iaki^Byriífl ¦SaúB*Jm£í YiSi bbB¦!Tna flflBflBBfl BB l^tK^^vl'.'»'bbBM. l^mimmr ^ff^Bg^Bay^'.» "V íiv, Y'-xã.*J>."püt!flA«|BV* Y^a*. »bb\ ¦•^^¦7^**» i^Laflaa-^^fliflflVflflflfl B^**JBBSw»k **\i IuIQb P^í:» K - iMBkt^yf'' ' flUMBflflÉl^BB^Ã' <8 •?^''IbIíB^ByIÍj^^ÍB flBHB K^nltfl&vlMl IMV vBmflflaaiu.-miinD.V v fl^*- *r/ -flfliB5iaBBBBflBBBL»i . .JSjBBtflfljAajMfatMflflBflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB y' í I wWÊÈ 5™ ^9 HJflW^^MÉ I Y1 ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl . ; Y, B->^'* 'ifll ' ¦flB flrYflflflflflV '^Blt^flfl flflBflfl BBS flfl flB^'flB BB ^ " B':-- :y*M flflflflfluÉflBV^I Bfl ¦flflflfl^k^BflHfl! flflflflfl flflHT1^ *4'^^^flflP^^B •/--i*. '*?ê£ÊÉISmm fl fl^y *" Y ; B^BBB^aBflflafli^fHBB **. i' i.- ,'}5rip: ¦ PBffhfa«Sljaf; f»"i ! O PENAL, ETEIQNC C/|DANTALIi€ 'A, D€ AKLITKC... ' n ^ ...\r<'Ví:.?';.'M','HÍ o juÚ! paranaense Ary Lima api- MIM tou nos primeiros minutos con- tra os paulistas, na final de 1939. ' ' I"'T''''^''^''^^^^^^^1^' ^¦•^•^^'¦/'^S^^ No primeiro nada disseram os vi- ¦flflflfl^fl^flflTflfltflflflflSaflBMaCTiíi yYYylí: sitantcs, mas no segundo o jogo paralisou com a invasão de cam- po pelos.. . policiais. Nada mais poude evitar a desarmoma. ¦ Y/.i famigerado foi ¦flBHfl^fl^^v^^^a^^^^BflÉittiHBHMI Outro penal 'bMmdkJ/ÊÊÊÈto 'jnf*^-* Sb^my-^F^a£- rf'*flB^fl^^BB -BL- jrf|VlmJ^BflBflflflflfl^flflflflBrrB ' ' ' aquele do campeonato de 1942, ::|Í em que Jurandyr nSo quiz sa- ;ber de obedecer o juiz e ficou *$m%l*if*ífyÍffi$^^ sentado na meta até a bola entrar. SjS»'' E "S>>>^^AÍ!3mmmLjl'"''iiS:' t&L mm\l '""'"'íü- •'^ 'JA. mKiMX^mVmfHsfSS^ mVm^^amm^ib^^' Wm\Ww&™tl ano — caso curioso — es- ^'''^'ft?!!^"''''-1'^'^ Este S^.:T'^^:fe^'}fr^ tamos vendo juizes que n3o que- rem saber de apitar a pena má- xíma. E as discussões, ai» quei- xas são as mesmas. E si tivessem sido apitados, por certo, teria- mos da mesma forma polemicas e Sg§[TOÍEBBl^3^r^iS^^^ "1*w acusações. Enfim, é certo que o penal é a mais tormentosa punição do fu- tebol. O juiz que apita ou nâo um esbarrão ou um toque, na área, está frito. eSPQRVe IUJ6TRAD0 **»- HÉfl ¦ ¦ ' "'V. f ¦¦ ¦ / •' . ¦¦¦¦¦:'¦ ¦ wm I De O C. R. FLAMENGO E' ASSIM... B. FILHO em muitos aspectos tri- E o clube que teve dificuldades semelhantes, logo após o C. R. Flamengo conquistar o a palestrar, - Fluminense F. C. - com toda a formidável Noto, do Deporta- menores, noutros maiores o ESTAVAcampeonato carioca de íutobol, com Gagliano resistir a elas, aca- eficiência da sua organização modelar, não poudo da PRE 3, sobre a singularidade do feito. Se algum monto de Esportes com três concorrentes à sua frente. do ordom técnica, tondo em vista as bando o campeonato quadro, à luz das considerações Flamengo tirar o tri-caropeonato? de bons titulares Afinal, donde foi o C. R. dificuldades da renovação de valores e os desfalques entravaram o trabalho do técnico, esse* Chance? , quo quaso permanentemente fibra dos rubro-negros, a vencer obsto> ;« foi o C. R. Flamengo. Ou foi aquela tradicional sem a monor hesitação pode-so dizer, tão sonhada? quadro, culoa invencíveis na perseguição de uma realidade contrário ao desfecho do campeonato citadino quo Tudo, portanto, fora essa fibra um fator valioso. Não aquela fibra do titular terceira vez, osso E' certo que foi apontou não simplosmento titular, mas pela chama dedicação, pro- tempo do amadorismo, mas ossa fibra que se mesmo C. R. Flamongo. Longe ficou, porém. atribuir bidade profissional.-ética, noção de responsabilidade. ainda, como que a justificar o fenômeno, Não se podo, de fator decisivo. Vamos, logo do entrada, encontrar do caráter situação pior aos seus concorrentes. a campanha dos rubro-negros, desde o Tor- dispondo do uma E voltamos a analisar o C R Vasco da Gama om posição privilegiada, da conquista do título. Notamos, materiais neio Relâmpago até a fase suprema humana, do regular teor técnico, o de recursos um vasta reserva o C. R. Flamengo distingíu-se num ponto: união. Houve ó verdade. Mas com proba- então, que consideráveis. Tove os sous problemas, "Domingos" céus e terra. E' de se convir, porém, que técnico Ondlno caso quo agitou do resolvê-los. No arco, por exemplo, o conseqüências bilidados maiores outro clube, popular como o C. R. Flamengo, as de astros. Conquanto em consoquencia num Viora foz um verdadeiro desfilo Temos exemplos no E. C. Palmeiras e no Co- sor uma exibi- teriam sido arrazadoras. de técnico, nem por isso o fato doixou do a diretoria se do problemas rinthians Paulista. Mas, embora a tempestade creada. dos vascainos. lá o C. R. Flamengo, num impe- ção do poderio humano'teria C. R. Flamengo trl-campeão sem Domingos A união seu reserva único, o manteve e acabou o dimonto do Jurandir, quo rocorrer, se não ao Um técnico é sempre refletiu-se polo respeito às decisões de Flavio Costa. "Borracha", do de amadoresi Os cruzmaltinos íizo- ao arquolro quadro discutido. E quem. em 1944, discutiu Flavio Mas só duma feita, discutidíssimo, não apenas todo o campeonato com zagas diferentes. críticas que ram quase Costa, técnico do C. R. Flamengo? Esporadicamente surgiram da memória, precisou recorrer a um se não nos falham as anotações clubista e, se partidas de flamengos. fácÜ isso. os rubro- transcendiam a partidarismo de outra posição quo foi Argomiro. Enquanto citar ao jogador era se verificar que eram supostos flamengos. Eu então pude a improvização do Quirino — médio do ala negros fizeram definitiva e haviam sido tentadas e um mestre da Gagliano Neto quantas quantas providências - zaga esquerda. Jací. no C. R. Flamengo, sem sor com Flavio e na tomadas outras em colaboração com o futebol profissional, médio direito, extrema direita e meia maleabilidade como ó Sastro, foi é claro. Constatamos, aí, que o C. R.. Fia- do Ademir, no sentido do tri-campoonato, direita! O Vasco quando precisou dos serviços multíplices e apesar de mengo possui uma diretoria sem eleição nem cargos que, cem cento om qualquer posição da vanguarda. objetivo tevo um jogador quase por ó a maior soma de trabalho apresenta, sem outro o Vasco. tudo, que Mas deixemos as comparações feitas com coisa um alvo que deve que o de ser úuL que o de laxer alguma por Tomomos^p Botafogo F. R. vaidade "estrela merecer a atenção de todos os flamengos. Nem por pessoal onquanto os da solitária" eram maravl- nem E verificamos que, so considerar esses homens, pois muitos há cujos nomes do Valsécchi o Ladslaw, da poderia lhosamente bom sucedidos com a vinda aparecem, mais nas colunas dos diários — Co- nos círculos jornalísticos quanto o C. R. Flamengo, só em 1944, importara três valores Argentina, ou dos semanárlosl o De Teran — o nenhum dos quais logrou conquistar efetlvi- letta, Sanz Foi isso mesmo. o eqüivale a dizor que nenhum conseguiu resolver dade na equipe, que de vontade. O onde Peracio não OCR. Flamengo ganhou um título pela íôrça o problema da zaga esquerda e da meia osquerda, comum, impessoal, deveria, por certo, de crear uma atmosfera teve substituto à altura. trabalho Os recursos materiais haviam de se transformar Flavio Costa, tão abismado ficou na consideração de suas questões, de coníiança. parcos com esse clima. O fenômeno fora pura- mais eíiciôncia em Valido — um jogador, em- em abundantes e insuperáveis que chogou a encontrar de de forma física O jogador profissional solicitado a se entregar, bora do classe, há multo inativo — quo outros elementos mente psicológico. à sua função, via-se solicitado apenas pelo ambiente H ¦ lançando-o num jogo de tremenda responsabilidade. corpo e alma, ii-: o técnica regularos, "cachumba" lormado. Bria chegou a jogar com e porque assim quisera. ".7^W:}Í às vezes, com febre. O seu rendi- •dá$'3&i A.à>r.:£.:J< t:\-s* Z,»: Pirilo, conquanto sem perigo, atuou, ^¦A^^MÊmmmM iAt£M±WM - •'. æ :^í-AA;,3 de vontade sustentava-o. £ . . '•'««.'" fl BTbL Am .^L^L.^m% ^^ II ^^^ BI^^MlB^BMlkuMlA BÉá , mmmm mr^^^^mfl'^B BB^-uBmfl mr ^flflfl F"*mmfl ^fl BB-^bbV BB *»>' jfl Br '*fl flVW* '" BV Br ^™^B Ba -mmml Afl B *^B1 Bb™tH Ifl^iH BP* fll BW ^^ABBVmBmmfllBV- ¦fl BAr mT^ ^fl Afl ^bbA fl flfl ^Eml Bim? Aml '< iW'-'Bifl Bmr^ * ^mflflmV^mB. ^mfl BmBflV BV * * m\tAr^^^^ ^^flmVflTAA AA bb^bAk^S BmmAfl B^b^Bb ^JAbi -^flfl ™-, A^^Bi^ ^tÍBA "*^ ^ AmmmmmX ákmmx. «i flV ^ Bm»-». ^A. mflflflP - E BmmV ^3 BB .mmfl Bf* J ^^Bmmfl' flmmAmABBp fl flk aa! BV Bflr | ^-m\ w^L^L^L^L^LW^P ¦ _^^B# V" fl* 'Àmmr ^É^tB) *A *^^^ ' * ^i ^ $ V9k fl B*BflT B^^T-^ Br* ^ ».^fc ar* *B*B>BM Bi B^ ^ #*• to BV^h* M LT^' i|I ,^H ^BflB * -Aiflj BV^ ^.Am m. 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A. tènio C. Dias (Portuguesa); 20-° - "üfl£:AmmWmÍl $ \àWr^7Êm\\ flttÈfl JmYSk + I Bl æ fll_¦¦ jflfl&.' '' L. flfll fl íJortugu©sa); 2.* — Joaquim Pei- Antônio Gomes (Suburbano); 21.° ¦fc . ,,:j_» r flfl LBb^^BE^BI 9P^^9 Bfl K' :,|l ¦ ... flflflflflKr^flil B^flBB^B^B^WBH xoto (Vasco); 3.° — José Guarnieri ² Antônio Caetano (Vasco); 22.° (Vasco); 4.° — Antsnio Marques ² Francisco Jóia (Suburbano); 23.° HJH-jI ¦•' ^^H LbV^hbbIbwJ L»^^^^^^»* *' flfl 'Al Bfl '..JCr . Azevedo (Portuguesa); 5.° — Hen- ² Francisco Dias Moura (Suhur- B - - mA .Safl I Ef»"*flJ fl Jr^.' ^ aflfll Qq rique OuagÜo (Vasco); 6.° — Antô- bano); 24.° — Ari Bagaço (Subur nio Carvalho (Moto S. Santa Cruz); bano); 25.° — Oséas da Silva (Su- — BflflflBBm5flflflfl1flftflpgl«-fl&fl¥|^BI^wl ffi:fnVBVT' W^^^-^^fllfll ¦ '^è*. *' llBlB^Bfl] 7.° — Teodoro Corroía (Vasco); 8.° burbano); 26.° Luiz Oliveira ^ ' ...._- vflflBV*JJ£;Jjl vB Bfl H bTSkIuí^S'' i*^ Jr 7* ?lm ' Vfl&vB Bfl IQJ9SÍ ft < ''i-llf1 *' y-yWéff' Afe — José Teixeira Dias (Helênico); (Vasco); 27.° — Antônio R. Paixão Pl'lfl u 1 é2^tpB^*>híJB*» âWlfci ..flfll Bfl fll ^^*^fl fl 9.° — José Barros Arantes (Portu- (Santa Cruz-Níteról); 28.° — João Tr"¦fl#- -flflp--IP' Ef-íWm" f m 2 flflT' ^^^ifflB bBBC^bB/^^^^^^^J^B guesa); 10.° — Antônio Campos Braga Cííera (Suburbano); 29.° — ¦ata-ix» ., s ¦¦* w f flflfll fl fe^-Tk v U H ^v3 — Antônio Agenor Corrêa Filho (Santa Cruz); E^Ktty*^HMp*M# "' IPT ¦ mBl «ji/ib ¦¦f siBr^BB VI (Portuguesa); \\.° José f- JBWJEMBlBV AW ^^ÇKfcoi i. ' ^HHBmBBAl^kb^B! Br.BBBBl BT< ^H Sá (Vasco); 12.° — Evaldo Rodri- 30.° — Luiz C. Santos (Santa Cruz); ^^M 13.° — Delíim 31.° Domingos Antônio Chaves Blfc^^^BT ^JlBmfl flflA B* ifl B gues (Suburbano); P. Riboiro (Portuguesa); 14.° — (Santa Cruz); 32.° —- Henrique Al- ¦¦V^^flflflfl^flflm^flflflVilflflflflRs h QL»A jÍH >fl il Jl flflfll BaH II I ¦r^P^^i v m* ^ *sflm wKy^JÊm Lm. fl Lm ^Lt il v x flflflL.- NflflHflHBt' B TáulEáfllfll PB m fl¦ flfl HB ¦¦"¦'¦;;¦ ia; flfl.PbmBBp Mmmr "flBJ flBJ; BlBkíáf'¦¦•l'\'- ,*'.¦¦ 9a*. BBH^flfl BbH HflÉflfl BlPS flBL'"mL'' *"H I:- y*j?^BV-^»fcá7.» B^iBfl/>Ci^flflflflBflBflBflBflBBrT^i^" r flflS WlIáflWi^A^y' <* % fl¥ TjiS Bflfl B . ¦fl QmmWflfe wmfm^^mm^kjm-WÊmm\m BLáflBV» V Lj-éw — C> AW^mmLmt ^** _ummmm flflfl} flflfl I * %-f 9 gx flflfl* ¦ -—**¦*-Çí "ilflflfl BflflflflBbiíb» flr bv i/.flF fiMsi£l III1 l E/ bpuII <« fl«i#Mi. ItLmK' ª Jifl JbTf* i» bb »ff 31BHL^T«mBj1 BBbbj> ^ tÊtmmw^-Àmwl AmEflmw æ BTrMwBx Promovido pelo veterano Ciclo "Cir- Suburbano Club, disputou-se o cuito da Cidade do Rio do Janeiro". o grande clássico do ciclismo na- clonal. s que rouniu num cotejo de alta expressão os mais desta- cados valores do ciclismo carioca e fluminense. A largada da prova ioi da Praça Mauá, local onde também íoi vs- rificada a chegada. Em vários pontos do percurso era grande o número de entusiastas que aguardavam a passagem dos concorrentes, afim de incentivá-los aplausos. "' ''^7». com os seus . « •¦' u, .-¦¦ X;7 -'- -JJtt'''.¦ Bcjflfl^^flk'''^^m\mmmmmt^t'f ¦iB' ¦^f'' .•¦^ísL.' ?-' ' ¦* ¦ 'rté.-^tt^i3mmmmmm^^^mmH^fx^^- ' *¦'¦'"" ¦*-''' .¦'. ., ¦.,u«." •'¦' ' '*! wS^'''-*' " ^' •**^mri*jr 1- '-'eS '¦' æ ¦¦¦¦>±z,..- ¦-y»-"*, íÍjí.-*,^-^w^^l^BR?*'¦* ''if Grande foi o ardor com que os disputantes empregavam-se pela conquista do primeiro posto, e a todas as investidas dos corredores . ESPORTE ILUSTRADO 14 '».>¦,'. y --.'¦-'; mmtW & ¦¦ <*ff55« 1 ^-> W "'^-'v- ¦'¦V'.v.í...:'"'./ ,'.':_.¦ '*<£ m m^ ' ¦ !___-9__Wll______-!l^ vVlfl-1 ^ ^uWwmmmmEs^àmW^^& ?¦_,<-. ; _. k^Éü H^rI '|flV . ; / 4* \ Bfr 4te-ua b____M^_I ____B____I __n^^__E -P^___b_ ___^_^____f___l _____> _1| fl^JIAl ' ¦ ' •7'S%&^S4ÉJ,,>.JC, ^BíB ^^flÉBBfl ^_?l| _T'^BlB ' A-. .1 ¦ «,«J-'."^B^j v,^^5^.«^í •#** !1^^^^viB^r^_BBi______R_r?,^' •^aSfiMBr • {flíí5r5!555ir';-v^,v'• • •.;>-:-• ' ^„fl:-.# ^-N-_MBflBfr_-B_^——_. ., ^âJBflBB^fe**,^:^.^*^.. :«~T"^-. . w. «¦ :^~«MP^^^;'l-ív^^T"? **¦< ¦ ¦. 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BêíM-.- ^fl bbV-- ' *fl SP. _fl AMj^__a__':'<;^l| 7'.^ -Wymry-'- - -*^lfe7? ___É_1b______b__ ^H mW^^^-mm rn^F- •> flfl "íflflK. ¦^flflfl __Ps> ' mm\ Av ' mm ^mÊÊÊÊ: '. fl i^=« A i_J A ±-¦?_____B _^_2 (-----ÍvtP» -_b3 ^^^^B _K _fl___i B____ü'fMB' tB fl fl ST!"^ 'fli ^^^v^^^BAnfl B^^'%^fl ^^^''íív^^BJ 'fl I_Bft-wlaE&SI -_-_Bfl*-g-_-_--B -fl. ^^______rBBB_5__^ts_i_E. -¦ ' • -^^1^—_____ IBB_ai,<'^Sfl^ *• ijT,=*^ "Lj_B".-i'v^^ ¦—» tA „_.^.. *••—"• jjiff.. '*7,'-7-%C^*fl'_I ^bbWBr«r15^^->4Ml_»flfl^BBlJIUJ1 "'-''_—K__'(*v»^_k-J ______7*'«-Vl' __r-. '" Ér miMkmm _^fl flR*.-_i flfyi';/ V,^B M*-. vr^» e dar a saída com os demais par- * ^Vw' * _B P^^^^^B" _^^^_P^Ífj:^'' Jflfl (_^^P^^m^^_B__B___Nfl ^__Tfl -' ' Jfl ticipantes. ______!Vfl______flflfl_^___iIP^^^ ^^ ¦ ^__-ta1-*t- •" __a^__i_u -_&_a_fl-_fl_'~ E *-*'^A o "¦¦ ^«u—H-___. ^*7%t* 7^p#' _____>* flRR^_£r^fl"'¦¦ *íz&¦SmmmmSr'-^- BS' BJ B_r__P_BBBPf^Sb''í I í fc' 3^RR^,i_^Ç_*'>' "^ ¦•*"* _K fl_?S__K -)ffl^"' ¦¦'"' l^__^H • _-___$*" _J |Qf ^B—__>^' «áfl ^BBB> flfl O tempo registrado pelo vence- ri* dor íoi de 2, horas, 2 minutos e y. 'Jk _0kfl ' '"' __£.•¦--'*';ÍE____!r .8 ^ifl Fifl F _B W'#.'& .'¦; -/tr •_jfl _flp* ^H_flS?í^_fi_ Bw^r .¦—¦ BS*- -flfl 1K^>*' v © * i#mm,*s 53 segundos, não tendo sido me- lhorado o record. > '^^^V^^l '' - Hmüí-JB _B_fei-flWB--i^';>-" -' _lflÍ^_p8P_i _-F^AJ-PByyj«|H W-.' *'flflSfll K ¦ aBL -__ ESPOITE ILUSTRAI)® ..//< _^*_§rifc» i*i-_Ki$fe»4 ffif 3 — _%%4-r-* 'A*fars_4 •'*». «* »'• '^prtip^ *C_? J_^_a**_ .•u^flHJfa- > *^"wLi ífT __^^_B_#___-_r *^_flr«Sj i_ír-JB * *•"': _&^__3^l_ X- «^ P. **„ i ¥•¦'"_* _.' 1 /'_.«_& w_,'V\ Ír ~í_l'<_%/«&_¦* -f-^^v^-t1 _. Vf^í^-^íM*—I ar -flj _f -'•; r~-YflMv d -ifli-flBy_&>• B-l-B.**' B • _•_¦ „^H_ sSKh * ^fl ____~_Ek. ^ "___P*-—fl ¦ J-fl __S^'_I I;¦ __¦**_£*&«131 ______S_ri_B_Í ____ ¦'• s_ãB *~x,^^^flJB - flfl__B_yy^^s.Tilfl .^T^j^^flts**-^fl_BB>i^ -"f,'^í !,»•»' '» •* » w^ y: ' «M^U^*' _r?t_*ô£j_àJ^S1j jp>' estrangeiro, cm 1913, O quadro do Americano» que foi o primeiro brasileiro a Jogar no CX CLUBE/ BRAJILEIRCX NC EJTEANGEICC Da iniciativa do Americano, em 1913, I empreendimento dos dois trkolo .-¦.-¦; I Escreveu THOMAZ MAZZONT tricolores muitos A temporada do S. Paulo grêmios paulistas e a» de- Excursionaram o Vasco à possuirem valores servir e do Fluminense no Uruguai mais dos cariocas. Europa, e o Flamengo, S. que poderão a seleção. Desde nos faz lembrar outra o A primeira excursão cou- Cristóvão, Botafogo, Estu- para já, que o exame Fluminense e o Fia- be ao Americano, em 1913. dantes de S. Paulo, etc., pela porém, diremos que próprio "ases" é difícil, no estran- mengo, e mais outra ainda Levou a nata dos pau- América do Sul e do Norte. pois jogar impediu outras não é o mesmo que jo- W-Jem comum (Vasco e Fia- listas daquele ano. Somente A guerra que geiro **mengo), fossem levadas no Pacaembú e em S. que se realizaram doze anos após coube a um temporadas gar na Argentina, em 1941 e outro clube brasileiro — o a efeito, justamente quando Januário... diferença.... 1939, respectivamente, Aliás Palestra — voltar ao Prata, mais eram desejados os clu- Existe muita entanto, a temporadas mal sucedidas enquanto que, no mesmo pe- bes do Brasil lá fora. Pode ser, no que O Fluminense e o S. Paulo temporada dos dois tricolo- tecnicamente, quando se ríodo, cabia ao Paulistano / reiniciaram agora a série res em Montevidéu tenha pensa no poderio dos qua- ser o primeiro clube do país que "as" dros argentinos. Com a atual a visitar a Europa. se pode elevar muito, a se- revelado algum que não recente teremos a 15.a temporada de Quatro anos mais tarde, o guir. Em vésperas do Cam- esteve em ação no Sul-Americano de campeonato brasileiro. Nes- clubes (não de selecionados, América se transformava no peonato bem entendido) brasileiros 1.° clube carioca a jogar fora 1945, é interessante essa te particular a temporada ajudar muito os traba- no estrangeiro, sendo que das fronteiras d© Brasil. De- prova do futebol brasileiro pode dos ex-campeões lhos do técnico da seleção dessas quinze saídas além pois as visitas se tornaram nos campos em vista dois brasileira * fronteiras quatro foram de mais freqüentes até-1<941- do mundo, dos '"'¦'¦'' ¦'¦"¦; "¦.;'- ¦ " "¦"-,'. .¦'¦'- ¦;.,¦'¦¦'" v :-¦ . . 16 ESPORTE ILUSTRADO --*;--_ • ] ¦ ':¦'?." ','.;.¦'¦"'''' "• '.' .. ¦ ;.;:".¦'"'."'',./:. ¦ ih ' • ) iJSjMtSSjMji mmmm ^í*- <*'' *" ".-".''' .* ¦ , ¦« JSmmkmii^úi.i B ¦*#%<». *« * "' \ fl BehÍeÍIÉÍ1' - «Üi * £**£* ¦**- .jjaflBBÍ'* no (França, Suiça e Portu- BS^^l#*W^*^^ÉaaaaflB aaflflad'1 ' vmLm fiM^y*'ff^''"' w^yft^^^^Bp^aflaaflMffl^ Jaaflr-\1 •'Htflflai^*^^ 5 jogos). 'flfll aflT 11.° — 1939 — Flamen- r^^^^^P^^flfll BBbL^j Baflaaw^flal flBaBflBa aaaaaaV aaaa! go-Vasco (Argentina — 4 jogos). 12,° — 1941 — Botafogo ' ¦¦ -M v flB^^BflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflJBBflflflflfl ibintMtr^í' (Estados Unidos e México '^i^^^í^^' iKhBffTi^waTTfllil^BBflflBflBflffTaflBfll^Saiff"Ttr^ÈfWmm ^ ''^*> m-^^fímW^^jr^^^i^^^i i \ ft Bai5waj iai^TíJ^aawJ jBKrí^l^^Bf-^A'' <'*^iy* *v.-/ * ^. * — 7 jogos). — r 13.o 1941 — Flumi- ^BflJ IcY^^r^fl^ffl'^ lauflV ^a^JrJr *w» '^."jaaailsa*'^?^sMay^^fy^^TJflay^lPJ^Bfl k* Ba R 5^* -^.^a^-r^ l^^y^*'Bj»flffflflflBjfl»B nense — v^^flflB^flnB^BBajRBBsat*ib, *^tt*- ¦ VflK?flflJ Bflkaa* ¦ '. •,—•» -c. * ^^*l • (Argentina 4 jo- T- ^jg*4^|at\jflVt* anJfj* w »."• *- •» ^T^^^1^^ /ajBB^l^CarT-^^f^jtfl^jfl .a»' ^t ?*iaaa*Tl^^flRiapflrflF^aaV ^SBflt^Baajfljpfl; ^ ^>^. y i â^r ?n*ii gos). |j5£3^|r3 ^9^^DS^^9^9mS&h^^m^* *i ^flBfl^""gflBflflflflflflB*Bflflp»^^Cf^ S^^^^^L^mmJ^^mJ^S^^^^^^/^^í^ ^flkSfli-F- ^ja^y^^^SàwflaafcJW^laWjy VÍJflwl^^Saa^ffi^EínOi. 14.° — 1941 — Flamengo — (Argentina 4 jogos). Uma fase de um do. jogo. do quadro Vasco-Flamongo, ua Argentina, em 193f. , Bflti^^S^^H ¦ '*'i.*'*«''^T>'•''¦'--"2'k;^'' *"••"•'•• ^^S,: ^Cr.-^BB^BBBaflFfli. *»,'t •;''":V'-^^*•*''¦ ^1 ILBgSBI % B> 'JW-' fll ... ^ " 'i; fl BF"' /• jVZ*^( mmM11* ' ¦¦ 'ry. .' yjfifi /¦¦ >..• .¦•. v ^** - » iíffl BiP^Pfl I'. "^'-V "'' P^fl ''*" '''M^'$Jfc ":^''rY^^í^ PP •4*JbWV •'•''jft^l»''^''^ :'^'';'' / II B'üííÍHr'ír'^wK*'"^.' * •;-;':-.;V"1' ¦flflflflWnBflflaaaaaaaaaaaaafl ¦'-'"' 'f£l''' ¦ -» i^S^wK^u^X'r v.-.-v:-.';,.-•; ^Jí^BPwbW^^^^M^^BÍ • ^ía»b ¦¦¦¦flllflflflflflflflflflflflflflfl™ ••-.•;;•• ¦¦r<'j-'M'>mm%.:>..-s¦••;•;?;•¦• ,;-'..'v-véMBm^^W^^»^^^Bfll,->-'í#;:^^im*^PWMíÉw^^aa1 , B*5.- •»¦! ¦'¦•'i'. ~.: wft 'úx '§%&' ¦'¦ ^\'t-í'i^mw^í^'vSvíf^^^^"..-•".' '* '~aflMBflBflBflBBBB«£ ^^^^^^flBflflL^^^^^^^fflflBL:'"' "¦** '''•'-' ^t' '".^--ílír-ÍW '*'^^^flflflflfl. 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Bk^ "¦ ^ ''^B^B^Btftv' L j^tBMBBBMBBSgalfciíJ^ÉT^N^^BJBBbBBBBBBBBB^" ¦' '&¦ ¦¦« tBBt l .'BB •* (^BB^HVr* "•'"''% * BLll IH iÉtóSpll #BflBW ' ^B^BB* '.*** *' ^ jflflBv,'", B^l^mH-. :v*| hL - jifl Bk.H* KfjV-77^":'>»,; •V'*W^B'•*',"*'-"*:'í*'-!ÉHBfc#' * -Immmmmr ^BflHr * rM- "flW w*y-*'•'" ' "»'.;-'¦ Uflfl <*~mmT " * •¦> t*'i|' .¦'!.• jjÁm m\ **l ,- P^ ¦3HB5á\^E'5-t •'• j Bjk^^BflfliflflBE^á TJBBBHJfr^ BM ,-¦¦ Bk ';' J - .. ;BJ > mVt ' æ _fl Bl<:. raÊP^ii^"- ¦ ^V?*»f& TflkMJMflflBBBflP^ fl^ mmmW' -'¦ ^''flflBBBBBv '¦ B^^. v.. »H ,*''P»f»tl'u'**l Br^ 'wb^BT-" ^^^^^b 1^ V*"-fl B ¦ •¦ • , bIm BB .11 BBflailimMflBl/« -.:.,.y± ¦¦ ^'.^ Bfll - . ^B' -bw. ¦ æ fl fl flu æ fl%iív " ** ¦.'-4Bf9t * "fl. flfli flyflfr'¥v: - æ "B"% fllflflBBBt Bft .JI Bi fl flk. 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W ¦¦'-¦,':.-¦'¦ ; No futebol, desde existe, os uruguaios nos deixou muito nos dedicar melhor na arte de Muito bom futebol, mas nada de que "superball" o Rotil 6 o supremo objetivo, bola satisleitos, mas devemos de levar enfiar a nas redes, decisão e de potência na< área. nas redes. Quando a vistosidade em conta que estávamos jogando coso contrário sofreremos as con- Faltava o chute, faltou tudo... e efetividade so aliam atinge-se em casa e, ademais, o XI orien- seqüências... Nossa defesa foi a melhor cm o ideal. Ideal difícil... Nem tal nao era uma perfeição... Vale a pena recordarmos então senso absoluto. Nenhum outro sempre o jogo bonito e fascinante Lá no Chile os adversários e o que sucedeu em Montevidéu, quadro contou com uma reta* ten? utilidade c quando nfto so os campos 8erfio outros... Pre- em 1942. E' fora de dúvida que guarda como a brasileira. Mas, consegue uma coisa e outra, tanto cisamos marcar mais, eis tudo. perdemos aquele campeonato por no ataquejvoltamos a verosmes- pior. Nada se faz. Nilo temos mar- Com estilo ou sem estilo devemos falta de urr ataque realizador. mos defeitos de sempre... Jogo ehado muito bem em matéria ' "¦'"¦' m*m WTi n iT'i'~iii'::^t»PiB *WmtB^BBBBBBBBgg^g'*^ v--' ''4^''^^*fllMBl ___j_ H^^fl flv^.^:' I $*¦ ¦'¦'¦- ^fltft^^fll IflBB'flflfl ^SflBE fl"*-.--''-1 ''"' wr^BI BB BflflB Bl'¦- "Jt ",:BM'fll BhB Bl do atacante, porque, já ' «'''^flBv^'^^' ¦>'-fl^HB |- fll . .BÂflBBBBHBBBBBBBBBBBBBBBflwl jogo ii JH iT'f':> ••' !•• »J lí^- ' -t^Bl Bfl BflJkv. so sabe, é a ofensiva que constroo æ Bfl wtâk wl IraPíil Bv' '^i Bkifl _ ^í:';'v ' * íiM ^^¦y-^MíM Wmmí t^JÊ W resultados... o esse assunto deve Bwk^Ka^ ¦ ^Ml ft?y '&l^Jfl?SSÍ.. r jnp^fll BB* + flfl ;jBfl,jE—PffffiJtftlBBBfl^^^ ^jjffMBS^roT-^Sj^B^HHBkfli^ '^B^fíA^j»>B^BwSfc'U^^>'^tyyii^BBM?r*'t- ¦3TMáwfejf BBSBB fll fl| ^S-SIi^SRki^ftMBTjBr^t .¦.¦^rjB^KSBMfiiWBWEBaÉi A rJSs0R USA E NÃO MUDA, I Em baixo, a ofensiva negativa no campeonato sul-americano de 1942: claudio, SEUVILIO, PIR1L0, TIM E PATESKO. ^"* ^^^^^fet M. _l^_».' ^_l______m ~ - æ ___J__B_L____fl__..^MW___f______*®^HQHHmiMíê^ »:. •'¦"*¦ >. '^_____l '^¦,' æ 7^ w ' O __¦ S^^^Sf^fl. "> ^fl BJ ' 'i*'" faSsÉ:¦¦¦ atBJB Bt íàJ__H_è' '- # • . . ¦ipfpPI^fe c? --' "^^Blr *"H, wH _¦______>' BB___B__K1t_Wmmm^^^^y'"" fl^W ' ^^^l__fi_.-j_ - '<^ra_§PSSrÍ^ __P Y %^5'•* 'í^' * ¦ fl« ' ^^RBB_Í___É:J æ -' -*S^^ ' 'Ã'"" "* tPlaB__„. - y?.LMmWmm sS^B K s' ' _v? ílii___i_i IP •&$< JíPí*Sfl >* f.&rt&k . ' "ií'iy. '¦ ¦*y ÍI K •^¦'•^•..•«»- •. \. ^W* %9B*^ «é»,Jfc JUu &JP Jb J_,JL G '•, 'x '''¦^*S_K ' fl ' A* ". Vi' i :¦••".X'. il ; i :.i tJjjlÀj , jU>. ^'v-"v-'. H.A&tòi^*.'''fl;A^S ¦' '**? '!•..;; B__|fl@r L-rn '•¦flif;cainu. :íüí,*irx \ Ad&wiii fi?qar:ii'i'Vi?';í í* ¦• '¦¦¦-1 ¦ '¦ * *r. 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