Urubici E O Turismo Estudo Das Relações Urbanas E Rurais Com O Turismo Por Paula Soldi

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Urubici E O Turismo Estudo Das Relações Urbanas E Rurais Com O Turismo Por Paula Soldi URUBICI E O TURISMO ESTUDO DAS RELAÇÕES URBANAS E RURAIS COM O TURISMO POR PAULA SOLDI SUMÁRIO 1. Introdução 2. História 3. Desenvolvimento Econômico 3.1 Ciclo da madeira 3.2 As Semestes do Vale do Canoas 3.1.1 “Terra das Hortaliças” 3.1.2 Maçã 3.1.3 Cooperativismo 3.1.4 Criação Bovina 3.1.5 Leis Sanitárias 3.3 Urubici como polo Turístico 4. Análise Urbana 5. Realidade Social 6. Bibliografia 1. INTRODUÇÃO “A cidade, compreendida aqui como a maior configuração espacial de relações sociais, constitui-se num palco de disputa territoriais de diferentes naturezas: econômicas, políticas, religiosas. O território urbano expressa seus interesses e conflitos por meio de uma complexidade de ações e objetos das mais diversas configurações e simbologias. O turismo compõe esse quadro de complexidade socioespacial e tam- bém deixa suas marcas no território urbano. Normalmente aliadas a interesses econômicos ou mesmo políticos, as atividades de natureza turística se impõem aos interesses locais, criando territórios delimitados ou mesmo territorialidades claramente percebidas.” (SOTRATTI, 2014) Nos últimos dez anos Urubici têm ganho as mídias nacionais devido ao inverno rigoroso com temperaturas negativas e assim conquistado milhares de admiradores. São pessoas que vêm à cidade a fim de sentir o frio intenso na pele e de brinde depara-se com a natureza exuberante e o ecoturismo em ascensão. São muitos visitantes a cada ano, que acabam justificando por parte da prefeitura o cresci- mento desordenado e acelerado. São mais de 3000 leitos criados desde então (estimativa da Prefeitura Municipal de Urubici). O que o poder público deixa de explicar são os números altos de famílias que vivem na pobreza ou pobreza extrema. São duas faces do mesmo município que não se correspondem e são extremamente contraditórias. Enquanto uma abusa de tudo que a cidade pode oferecer, a outra permanece esquecida a mercê dos programas de auxílio do Governo Federal. A agropecuária e o turismo são, hoje, as principais atividades econômicas, sendo a agricultura a primeira e principal desde a descoberta das terras férteis do vale do Rio Canoas. Urubici já foi conhecido pelas suas lavouras de hortaliças. Atualmente não é o principal produtor do estado, mas ainda assim muitas famílias vivem do trabalho com a terra. Novos produtos foram trazidos e se adaptaram bem nos últimos anos, enriquecendo ainda mais a oferta de itens. Mesmo com esses investimentos, pe- quenas propriedades e o trabalho familiar domina o cenário da região. Sendo assim este trabalho não pretende negar a realidade turística e sim vir a integrar todo esse potencial como forma de desenvolvimento econômico e social para a população. A partir da premissa do turismo sustentável, observando sempre uma distribuição mais igualitária, principal- mente aos moradores que vivem a margem da sociedade. Para tal, constatou-se que retomar as raíz- es do povo urubiciense a partir das suas relações com a terra, ou seja, uma maior valorização das produções e dos próprios agricultores gera a uma identidade que atraia mais visitantes. Segundo Santos (2014), a identidade territorial é uma característica cada vez mais importante na valorização dos lugares e destinos turísticos, pois o que o visitante procura consumir hoje em dia são experiênc- ias, arreigadas a práticas de lazer, diversão e sociabilidade. A partir do minucioso estudo da cidade, levando em conta sua história, desenvolvimento econômico, análise urbana e realidade social, acredita-se que muito pode ser feito para que haja um efetivo desenvolvimento humano e social a partir do turismo. As localidades rurais podem ser incor- poradas dentro de uma rede de turismo a partir da exploração sustentável do território onde estão inseridas, sendo cada uma peculiar a sua maneira. Dentro da cidade o investimento precisa ser feito para que não só o turista, mas como também toda a população possa desfrutar de novas áreas de la- zer e atividades culturais. A valorização do agricultor e dos produtos locais pretende ser a chave para a retomada dessa identidade. Ao mesmo tempo em que não se deseja que essas novas ações urba- nísticas, promovidas pela atividade turística e política, deixem toda a diversidade histórica, social e cultural, a fim de construírem uma cidade com imagem estereotipada de moderna, viva e reciclada como diz Sotratti (2014). 2. HISTÓRIA DE URUBICI Há 3000 anos foram registrados os primeiros habitantes da serra catarinense. Eram indígenas descendentes da tribo Jê, Xokleng, Kaygang e em quantidade menor, os Guaranis. O nome da pequena cidade localizada no vale já tinha sido dado por eles, e segundo a lenda quer dizer “ave assada” – URU, ave e BICI, assado. Dentre muitas tradições locais deixadas por nossos antepassados, podemos encon- trar inúmeros sítios arqueológicos, entretanto, apenas 39 deles estão registrados no IPHAN, isso se deve principalmente pela má conservação dos mesmos, uma vez que a maioria está localizada em terra par- ticular, destinada a outro fim. À medida que as expedições de desbravadores portugueses avançavam para o planalto catarinense, eram os Guaranis que os guiavam. A partir da abertura desses caminhos, começaram a se instalar os mais diversos descendentes nas terras serranas, também usadas pelos tro- peiros que vinham do sul. No século XVIII a mineração tornou-se a principal fonte de renda da colônia portuguesa, e para abastecer os trabalhadores foi necessário criar os caminhos das tropas que levavam o gado do sul até o sudeste. Devido aos altos custos de levar o rebanho pelo litoral brasileiro, foi necessário abrir caminhos por dentro do planalto: “... partia dos campos de Viamão (RS), seguia rumo ao norte até alcançar os cam- pos de Vacaria, atravessava o rio Pelotas, dirigia-se aos campos de Lages e aos campos de Curitibanos, cruzava os rios Negro e Iguaçu, passava por Curitiba ou Ponta Grossa (PR) e chegava a Sorocaba (SP), onde era negociado.” (Buratto et al., 2010) Os acampamentos estabelecidos ao longo do caminho das tropas, para descanso e invernada do gado, foram onde surgiram os primeiros moradores permanentes. Por volta de 1771, o capitão-geral da Capitânia de São Paulo fundou a povoação de Lages. Nessa época, houve uma preocupação em povoar as terras que iam do litoral até o planalto, mesmas terras que faziam parte do território Xokleng. O desinteresse econômico da população que habitava no li- toral, fez com que os índios permanecessem até 1824 sem nenhuma interferência branca. Nesse ano chegaram às “... frentes de colonização alemã e italiana, que se estabeleceram simultaneamente no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná. A ocupação se estendeu e não demorou muito para que os índios Xokleng fossem cercados por todos os lados e confinados a uma área insuficiente para sobreviver.” (Buratto et al., 2010) Dessa forma desencadeou uma série de conflitos entre os indígenas e os colonizadores devido à falta de alimentos, em razão da demarcação segundo a Lei de Terras de 1850. Para impedir a evasão dos colonizadores, o governo interviu criando as guardas militares, os bugreiros, que exterminavam os índios e expandiam a colonização. “Especializados na captura e no extermínio de indígenas, os bugreiros eram pagos pelo governo, pelas companhias de colonização ou pelos próprios fazen- deiros para realizar “batidas” de modo mais bárbaro e assassinando centenas de índios.” (Paula 1924, citado em Santos 1970) A proclamação da República desencadeou diversos conflitos políticos que culminaram na Revolução de 1893. As cidades do sul do Brasil ficaram divididas entre: “... ‘maragatos’, federalistas opositores ao governo de Floriano, e ‘pica-paus’, denominação dada às tropas legais, florianistas e republicanas.” (Buratto et al., 2010) Na cidade de Tubarão (SC) não foi diferente, levando Manoel Sa- turnino de Souza e Oliveira, um maragato, a abandonar sua cidade natal, dominada por pica-paus. Na sua jornada para encontrar terras seguras, deparou-se com as margens do rio Urubici e constatou que seria um bom lugar para construir seu rancho. No ano seguinte, sua família se mudaria para a região e com eles outros primeiros moradores também viriam. A notícia das novas terras férteis se espalhou e muitos interessados chegaram, dentre eles criminosos fugitivos a procura de esconderijo, escravos recém libertos que fundaram as primeiras roças no atual bairro de Águas Brancas, e bugrei- ros oferecendo seus serviços. “ Nos anos seguintes, a ocupação efetiva de Urubici prosseguiu com a chegada de pessoas até então residentes em São Joaquim e de imigrantes procedentes principalmente do litoral e das encostas do sul catarinense. Os pioneiros, como Manoel Saturnino, eram luso-brasileiros. Diferentemente das cidades do litoral, onde a colonização foi promovida pelo Estado e por empresas privadas, em Urubici a ocupação aconteceu por livre iniciativa.” (Buratto et al., 2010) Depois de 1920 chegaram os colonos de origem alemã e italiana vindos de outras regiões de Santa Catarina, a maioria era composta por descendentes de imigrantes, que vieram para o Brasil duran- te a campanha de colonização do século XIX. Cinco anos mais tarde, grupos de imigrantes de origens le- tos começaram a ocupar o bairro Esquina e arredores, dedicando-se a produção de hortifrutigranjeiros. “Atualmente, Urubici é formado por descendentes de diferentes grupos étnicos, tais como portugueses, espanhóis, italianos, alemães, letos, africanos e indíg- enas. Diferentemente de outros municípios de Santa Catarina, que construíram sua imagem em torno da colonização europeia, como é o caso de Joinville, Blu- menau e Brusque, a colonização de Urubici contou com participação significati- va de afrodescendentes e indígenas, gerando uma população étnica e cultural- mente miscigenada. O fato de a cidade ter servido de destino secundário para imigrantes já abrasileirados e residentes em outras regiões do Estado ajuda a explicar por que Urubici não manteve muitas das tradições europeias de seus antepassados.” (Buratto et al., 2010) O município de São Joaquim foi criado em 1887, recebendo do governo do Estado uma gran- de parcela de terras da serra catarinense, dentre as quais estava localizado Urubici.
Recommended publications
  • Programa Federativo De Enfrentamento Ao Coronavírus No Estado De Santa Catarina
    + Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus no Estado de Santa Catarina Os valores destinados ao Estado de Santa Catarina, decorrentes da distribuição estabelecida nos termos do Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus, são os seguintes: - dentre os recursos a serem aplicados na área de saúde pública: - R$ 219 milhões para o Estado, conforme critérios de população e incidência de COVID-19*; - R$ 102 milhões para os Municípios, conforme critério populacional; - R$ 1,151 bilhões de livre aplicação, pertencentes ao Estado; - R$ 780 milhões de livre aplicação, pertencentes aos Municípios; - R$ 724 milhões pela suspensão no pagamento da dívida* com organismos internacionais e com a União, incluindo dívidas do Estado e dos respectivos Municípios. O total é de R$ 2,977 bilhões, mas além desses valores ainda é necessário somar a eventual dívida com bancos privados. *Observação: os dados relativos à suspensão de dívidas foram fornecidos pelo Ministério da Economia, e os referentes à incidência de COVID-19 em 29/04/2020, pelo Ministério da Saúde. % Recebido Auxílio Recebido pelo Pop. Estimada UF Município pelo Município [IBGE] Município (total nacional de 20+3bi) SC Abdon Batista 2.563 0,04% R$ 315.439,22 SC Abelardo Luz 17.904 0,25% R$ 2.203.520,80 SC Agrolândia 10.864 0,15% R$ 1.337.078,30 SC Agronômica 5.448 0,08% R$ 670.508,34 SC Água Doce 7.145 0,10% R$ 879.365,29 SC Águas de Chapecó 6.486 0,09% R$ 798.259,38 SC Águas Frias 2.366 0,03% R$ 291.193,60 SC Águas Mornas 6.469 0,09% R$ 796.167,12 SC Alfredo Wagner 10.036 0,14%
    [Show full text]
  • Relatório De Volumes Por Produto E Origem São José Período De : 01/01/2021 Até : 31/01/2021
    Governo do Estado de Santa Catarina Página : 001 Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do 03/03/2021 Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina - CEASA/SC Unidade : (11) - Relatório de Volumes por Produto e Origem São José Período de : 01/01/2021 Até : 31/01/2021 Produto : Abacate Estado : MG Volume Preço Médio Valor Total Município (Kg) (Kg) (R$) São Tomás de Aquino 3.020,000 8,75 26.425,00 Totais do Estado MG 3.020,000 26.425,00 Estado : PR Volume Preço Médio Valor Total Município (Kg) (Kg) (R$) Carlópolis 800,000 8,75 7.000,00 Ibaiti 2.820,000 8,75 24.675,00 Jacarezinho 11.580,000 8,75 101.325,00 Jardim Alegre 25.360,000 8,75 221.900,00 Lidianópolis 52.240,000 8,75 457.100,00 Totais do Estado PR 92.800,000 812.000,00 Estado : RS Volume Preço Médio Valor Total Município (Kg) (Kg) (R$) Farroupilha 610,000 9,80 5.975,00 Totais do Estado RS 610,000 5.975,00 Estado : SC Volume Preço Médio Valor Total Município (Kg) (Kg) (R$) Blumenau 200,000 8,75 1.750,00 Totais do Estado SC 200,000 1.750,00 Estado : SP Volume Preço Médio Valor Total Município (Kg) (Kg) (R$) Aguaí 21.280,000 8,75 186.200,00 Fernando Prestes 13.200,000 8,75 115.500,00 Jardinópolis 5.280,000 8,75 46.200,00 Mogi Guaçu 2.000,000 8,75 17.500,00 Monte Alto 36.740,000 8,75 321.475,00 Santa Adélia 19.240,000 8,75 168.350,00 Santa Cruz das Palmeiras 14.000,000 8,75 122.500,00 Santo Antônio de Posse 5.000,000 8,75 43.750,00 São Paulo 72.120,000 9,36 674.825,00 Vista Alegre do Alto 5.000,000 8,75 43.750,00 Totais do Estado SP 193.860,000 1.740.050,00 Totais do
    [Show full text]
  • Tropeiros E Colonos E a Construção Da Estrada De Blumenau a Curitibanos: Dois Mundos E Um Caminho
    TROPEIROS E COLONOS E A CONSTRUÇÃO DA ESTRADA DE BLUMENAU A CURITIBANOS: DOIS MUNDOS E UM CAMINHO Alcides Goularti Filho – [email protected] Professor da Unesc/PPGDS Pesquisador Produtividade CNPq Pesquisa financiada pelo MCTI/CNPq Resumo: Este artigo tem por objetivo estudar a construção da Estrada de Blumenau a Curitibanos durante o último quartel do século XIX e início do século XX. O texto focaliza nos aspectos econômicos (fluxo mercantil), demográficos (expansão da colonização) e políticos (relação entre a Colônia e o Estado). A construção dessa estrada tinha por objetivo integrar o Vale do Itajaí, região de colonização europeia e da pequena produção mercantil, ao planalto serrano, região de grandes fazendas e tropeirismo. O texto está dividido em cinco tópicos: 1) a introdução, que destaca a construção de estradas e a definição do território catarinense; 2) a expansão da colonização e a necessidade de abrir caminhos e estradas para fixar os colonos; 3) a aproximação das duas regiões por meio do fluxo mercantil; 4) as obras de manutenção da estrada após a conclusão parcial em 1877; 5) a conclusão das obras e a ampliação dos investimentos no período republicano. Por fim, o texto também traz breves considerações finais. Palavras-chave: Estradas – colonização – fluxo mercantil – história econômica – Santa Catarina Summary: This article aims to study the construction of road Blumenau to Curitibanos during the last quarter of the nineteenth century and early twentieth century. The text focuses on the economic aspects (commodity flow), demographic (expansion of colonization) and political (between Cologne and the State). The construction of this road was intended to integrate the Itajaí Valley, European colonization of the region and the small commodity production, the mountainous plateau of large farms and tropeirismo region.
    [Show full text]
  • Universidade Federal De Santa Catarina Centro De Filosofia E Ciências Humanas Departamento De Geociências Curso De Hestrado Eh Geografia
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE HESTRADO EH GEOGRAFIA ASPECTOS BA ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA E DA PRODUÇÃO FAHILIAR NO MUNICÍPIO DE URUBICI: ' O CASO DAS HORTALICAS Por / Celita José Israel ORIENTADDRA Profa- Dra. Harlu Anna Fortes Bustamante Mira Dissertação de Hestrado Área de Concentração: Desenvolvimento Regional e Urbano Florianópolis - SC Dezembro ~ 1991 na fonte pela Biblioteca Universitária ( Catalogação da Universidade Federal de Santa Catarnna) Í Í g I85a Israel, Celito Jose. * Aspectos da organização agrária e da produçao fa caso das hortali miliar no municipio de Urubici : o - Florianópolis : / ças / por Celito José Israel. C. J. Israel, 1991. color. XIII, l89f. : mapas, retrs. (mestrado) - Universidade Federal de Dissertação š Santa Catarina, Curso de Mestrado em Geografia, 1991. Inclui bibliografia e anexos. I - - l. Estrutura agrária Urubici (SC) 1960/85. 2.) Hortaliças - Urubici (SC). 3. Produtividade agrico- I - ¡ la - Urubici (SC). 4. Horticultura Urubici (SC). l I. Titulo. 6 | 1 I ó35‹s1ó.à12.o5) 1 CDU I 1 I INDICE PARA o cA1ÀLoõo s|sT5mÁT›co (tou) - Estrututra agrária - Urubici (SC) 332.02l.8(8l6.4l2.05) - Hortaliças - Urubici (SC) (35.l/.8(816.412.05) - 338.43(816.412.05) Uil-\bJI\Jl-' - Produtividade agricola Urubici (SC) - Horticultura - Urubici (SC) 635(8l6.úl2.05) - Urubici (SC) - Horticultura (8l6.4l2.05)635 ii UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEÚCIENCIAS CURSO DE MESTRADO EH GEOGRAFIA ASPECTOS DA DRGANIZACAÚ AGRARIA E DA PRDDUCAD FAMILIAR ND MUNICÍPIO DE URUBICI: D CASO DAS HDRTALICAS por Cel itci Jcnâé Ílsrwel Dissertação submetida ao Curso de Mestrado em Geografia, Area de Concentração: Desenvolvimento Regional e Urbano, do Departamento de Geociências do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC, em cumprimento parcial dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Geografia.
    [Show full text]
  • 4200051 42 Santa Catarina 10 Sc Sr 10
    COD MUNICIPIO NOME DO MUNICIPIO COD UF NOME DA UF SG UF 4200051 ABDON BATISTA 42 SANTA CATARINA SC NOME DA SR COD MICRO COD MICRORREGIAO NOME DA MICRORREGIAO 10 SR 10 - SANTA CATARINA 009 42009 CURITIBANOS DESC NU ZONA QT AREA NU FRACAO MINIMA CO ZONA TIPICA LIM AREAS_ESP IMOVEIS AREA 50 PECUARIA MOD. FISCAL PARCELAMENTO MODULO 50 MUNICIPIOS MICRORREGI A3 3 20 3 3 45 235,8310 PA 12 20 1.094 25.261,4469 NOME CATEGORIA QTDE TOTAL NOME CATEGORIA QTDE TOTAL (HECTARES) Mais de 0 a menos de 1 5 2,4804 Mais de 0 a 0,5 MF 347 2.100,9391 1 a menos de 2 8 10,4612 Mais de 0,5 a menos de 1 MF 323 4.620,0934 2 a menos de 5 127 501,7728 De 1 a 2 MF 278 7.667,2326 5 a menos de 10 205 1.566,2247 Mais de 2 a 3 MF 64 3.148,2213 10 a menos de 25 452 7.584,1390 Mais de 3 a 4 MF 27 1.861,9180 25 a menos de 50 191 6.536,9665 Mais de 4 a 5 MF 14 1.296,6974 50 a menos de 100 65 4.493,0572 Mais de 5 a 6 MF 8 881,9000 100 a menos de 250 15 1.994,3676 Mais de 6 a 10 MF 6 866,2676 250 a menos de 500 6 1.863,1775 Mais de 10 a 15 MF 4 1.132,4775 500 a menos de 1000 1 708,8000 Mais de 15 a 20 MF 3 976,9000 19 0,0000 Mais de 20 a 50 MF 1 708,8000 T O T A L 1.094 25.261,4469 19 0,0000 T O T A L 1.094 25.261,4469 Fonte: Sistema Nacional de Cadastro Rural - SNCR JULHO/2018 COD MUNICIPIO NOME DO MUNICIPIO COD UF NOME DA UF SG UF 4200101 ABELARDO LUZ 42 SANTA CATARINA SC NOME DA SR COD MICRO COD MICRORREGIAO NOME DA MICRORREGIAO 10 SR 10 - SANTA CATARINA 003 42003 DESC NU ZONA QT AREA NU FRACAO MINIMA CO ZONA TIPICA LIM AREAS_ESP IMOVEIS AREA 50 PECUARIA MOD.
    [Show full text]
  • Nominata Atualizada Em 29 04 (1).Xlsx
    LISTA DE EMPRESAS CREDENCIADAS PARA VACINAÇÃO CONTRA INFLUENZA 2019 - EDITAL 47/2019 QTDE MUNÍCIPIO NOME DA EMPRESA/CÓDIGO ENDEREÇO WILSON LUIZ RODRIGUES E CIA LTDA. - AVENIDA GETÚLIO VARGAS, CENTRO, 697, SALA 01, 1 ABELARDO LUZ FARMÁCIA SANTO ANTÔNIO ABELARDO LUZ/SC COMPLEXO DE PREVENÇÃO DIAGNÓSTICO RUA ENGENHEIRO PAUL WERNER, 1141, ITOUPAVA 2 BLUMENAU TERAPIA E REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA SS SECA, BLUMENAU/SC RUA PREFEITO FREDERICO BUSCH JUNIOR, 3 BLUMENAU VACINAS SANTA CATARINA BLUMENAU/SC 4 BRUSQUE SESI BRUSQUE RUA PEDRO WERNER, 180, CENTRO, BRUSQUE/SC RODOVIA HONORINO MORO, 610, ALTO BONITO, 5 CAÇADOR SESI CAÇADOR CAÇADOR/SC RUA CAETANO CARLOS, N. 503, CENTRO, CAMPOS 6 CAMPOS NOVOS CLÍNICA DE VACINAS CAMPOS NOVOS LTDA NOVOS/SC 7 CANOINHAS SESI CANOINHAS RUA ALMEIDA CARDOSO, 936, CENTRO, CANOINHAS/SC SABRINA POSTAREK CURI & CIA. LTDA. RUA PAULO RITZMANN, n. 460, BOA VISTA, 8 CANOINHAS (CLÍNICA SEMENTE DO AMANHÃ) CANOINHAS/SC CIPED CLÍNICA INTEGRADA DE PEDIATRIA RUA ACHILES TOMAZELLI, N. 102 E, CENTRO, 9 CHAPECÓ LTDA - 19224 CHAPECÓ/SC AVENIDA GETÚLIO DORNELES VARGAS, n. 150, CENTRO, 10 CHAPECÓ SESI CHAPECÓ CHAPECÓ/SC 11 CONCORDIA SESI CONCORDIA RUA DR MARURI, 614, CENTRO, CONCORDIA/SC IMUNOPREV CLÍNICA DE VACINAÇÃO LTDA - RUA CORONEL PEDRO BENEDET N. 333, SALA 55, 12 CRICIÚMA ME - 19213 CENTRO, CRICIÚMA/SC 13 CRICIÚMA SESI CRICIUMA RUA MARECHAL DEODORO, 234, CENTRO, CRICIUMA/SC DROGARIA OGLIARI LTDA - FARMÁCIA FREI 14 CURITIBANOS ROGÉRIO RUA LAURO MULLER, N. 235, CENTRO, CURITIBANOS/SC 15 CURITIBANOS FARMACIA PREÇO BOM COM DE AV SALOMÃO C ALMEIDA,55, CURITIBANOS/SC 16 CURITIBANOS SESI VIDEIRA UNIDADE MÓVEL - SESI VIDEIRA RUA FELIPE SCHMIDT, 317, SALA 02, CENTRO, DIONISIO 17 DIONISIO CERQUEIRA DIEGO LOPES - IMUNE CLINICA DE VACINAS CERQUEIRA/SC RUA VITOR KONDER, N.
    [Show full text]
  • Diário Da Assembléia Expediente
    14ª 4ª Sessão Legislatura ESTADO DE SANTA CATARINA Legislativa PALÁCIO BARRIGA-VERDE ANO LI FLORIANÓPOLIS, 17 DE JUNHO DE 2002 NÚMERO 4.999 14ª Legislatura COMISSÕES TÉCNICAS PERMANENTES E DE MÉRITO 4ª Sessão Legislativa COMISSÃO TÉCNICA DE CONSTITUIÇÃO E COMISSÃO DE MÉRITO DE TRANSPORTES E JUSTIÇA DESENVOLVIMENTO URBANO MESA Reno Caramori - Presidente Jaime Duarte - Presidente Herneus de Nadal – Vice Presidente Valmir Comin –Vice Presidente Onofre Santo Agostini Júlio Garcia Manoel Mota PRESIDENTE Jaime Mantelli Clésio Salvaro João Macagnan Francisco de Assis Gilmar Knaesel Joares Ponticelli Reno Caramori 1º VICE-PRESIDENTE Afrânio Boppré Romildo Titon Ivan Ranzolin Reuniões Ordinárias: Sandro Tarzan João Henrique Blasi Quintas-feiras às 8:00 horas 2º VICE-PRESIDENTE Reuniões Ordinárias: COMISSÃO DE MERITO DE EDUCAÇÃO, Terças-feiras, às 8:00 horas CULTURA E DESPORTO Gelson Sorgato COMISSÃO TÉCNICA DE FINANÇAS E Ronaldo Benedet – Presidente 1º SECRETÁRIO TRIBUTAÇÃO Ideli Salvatti – Vice Presidente Heitor Sché - Presidente Odacir Zonta Odete de Jesus Ivo Konell – Vice Presidente Paulo Bornhausen 2º SECRETÁRIO Odair Zonta Lício Mauro da Silveira João Rosa Adelor Vieira Francisco de Assis Júlio Garcia Odete de Jesus 3º SECRETÁRIO Ronaldo Benedet Reuniões Ordinárias: Gilmar Knaesel Terças-feiras às 9:30 horas Rogério Mendonça José Paulo Serafim COMISSÃO DE MÉRITO DE SAÚDE E MEIO 4º SECRETÁRIO Milton Sander AMBIENTE LIDERANÇA DO GOVERNO Reuniões Ordinárias: Volnei Morastoni - Presidente Quartas-feiras, às 8:00 horas João Macagnan - Vice Presidente
    [Show full text]
  • Pathways to Agroecological Management Through Mediated Markets in Santa Catarina, Brazil
    Guerra, J, et al. 2017 Pathways to agroecological management through mediated markets in Santa Catarina, Brazil. Elem Sci Anth, 5: 67. DOI: https://doi.org/10.1525/elementa.248 POLICY BRIDGE Pathways to agroecological management through mediated markets in Santa Catarina, Brazil Jill Guerra*, Jennifer Blesh†, Abdon Luiz Schmitt Filho‡ and Hannah Wittman* Agroecology, as a social movement and scientific discipline, applies ecological principles to the design Downloaded from http://online.ucpress.edu/elementa/article-pdf/doi/10.1525/elementa.248/472913/248-4133-1-pb.pdf by guest on 03 October 2021 and management of agricultural systems to improve environmental outcomes and livelihoods for farmers and rural communities. However, little research to date has assessed the policy mechanisms that could facilitate increased adoption of agroecological management practices. We investigated if and how public food procurement programs that provide financial incentives for organic and agroecological production can mitigate key constraints to agroecological transition. We explored the experience of participants in Brazil’s National School Feeding Program (PNAE) in Santa Catarina, which offers both a structured market for small-scale family farmers and a price premium for certified agroecological production systems. We found that the PNAE provides an economic incentive for small-scale farmers to begin an agroecological transition by creating a price-differentiated market that is otherwise absent in the regional context. However, without external network linkages – such as participation in farmers’ associations, cooperatives, and non-governmental agricultural extension programs that support agroecological practices – the influence of PNAE is limited in stimulating a broader scaling up of agroecological production. Keywords: agroecology; constrained choice; policy transitions; Brazil; public procurement 1.
    [Show full text]
  • Curitibanos Em Dados Socioeconômicos – 2019/2020
    ORGANIZAÇÃO Argos Gumbowsky Maria Luiza Milani Daniela Pedrassani Alexandre Assis Tomporoski Andressa Carla Metzger Jacir Favretto Jairo Marchesan Sandro Luiz Bazzanella Valdir Roque Dallabrida CURITIBANOS EM DADOS SOCIOECONÔMICOS – 2019/2020 2020 CURITIBANOS EM DADOS SOCIOECONÔMICOS – 2019/2020 PARCERIAS Universidade do Contestado – UnC Associação Empresarial de Curitibanos – ACIC Câmara de Diretores Lojistas - CDL ORGANIZAÇÃO EDITORAÇÃO Argos Gumbowsky Camila Candeia Paz Fachi Maria Luiza Milani Elisete Ana Barp Daniela Pedrassani Gabriel Bonetto Bampi Alexandre Assis Tomporoski Gabriela Bueno Andressa Carla Metzger Janice Beker Jacir Favretto Josiane Liebl Miranda Jairo Marchesan Solange Salete Sprandel da Silva Sandro Luiz Bazzanella Valdir Roque Dallabrida Catalogação na fonte – Biblioteca Universitária Universidade do Contestado (UnC) 338.98164 Curitibanos em dados socioeconômicos : 2019/2020 [recurso C975 eletrônico] / Universidade do Contestado ; organização Argos Gumbowsky ... [et al.]. – Mafra, SC : Ed. da UnC, 2020. 86 f. Bibliografia: p. 83-86 ISBN: 978-65-88712-02-3 1. Desenvolvimento econômico – Curitibanos (SC). 2. Curitibanos (SC) – Condições econômicas I. Gumbowsky, Argos (Org.). II. Universidade do Contestado (UnC). III. Título. Bibliotecária: Josiane Liebl Miranda CRB 14/1023 UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC SOLANGE SALETE SPRANDEL DA SILVA Reitora LUCIANO BENDLIN Vice-Reitor FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – FUnC ISMAEL CARVALHO Presidente ORGANIZAÇÃO Argos Gumbowsky Maria Luiza Milani Daniela Pedrassani Alexandre
    [Show full text]
  • Physiological and Physical Quality of Local Araucaria Angustifolia Seed Variety
    Acta Scientiarum http://www.uem.br/acta ISSN printed: 1679-9275 ISSN on-line: 1807-8621 Doi: 10.4025/actasciagron.v38i2.27976 Physiological and physical quality of local Araucaria angustifolia seed variety Marília Shibata1, Cileide Maria Medeiros Coelho2*, Cristhyane Garcia Araldi1, Natália Adan3 and 4 Nivaldo Peroni 1Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brazil. 2Centro de Ciências Agroveterinárias, Universidade do Estado de Santa Catarina, Avenida Luiz de Camões, 2090, 88520-000, Lages, Santa Catarina, Brazil. 3Centro Australiano para Pesquisa Ambiental Cultural, Universidade de Wollongong, Wollongong, New South Wales, Australia. 4Centro de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brazil. *Author for correspondence. E-mail: [email protected] ABSTRACT. Araucaria angustifolia seeds are the basis for the rural economy in southern Brazil, and the species presents different botanical varieties. The objective of this work was to evaluate the diversity of physical, physiological and biochemical characteristics of Araucaria angustifolia seeds from local varieties: ‘sancti josephi’, ‘angustifolia’, ‘caiova’, and ‘indehiscens’. Seeds were collected from the cities of Painel and Urubici in Santa Catarina State and tested for moisture content, 1000-seed weight, emergence, emergence speed index (ESI), root and shoot length, electrical conductivity, tetrazolium, soluble carbohydrates, and starch content. Among the varieties cited above, the angustifolia variety from Painel displayed a greater 1000-seed weight, ESI, electrical conductivity and shoot length. However, the sancti josephi variety displayed a lower emergence percentage, 1000-seed weight, ESI, root and shoot length, and carbohydrate content. In a cluster analysis, based on Euclidean distance, three groups constituting the sancti josephi, indehiscens, and caiova/angustifolia varieties were found.
    [Show full text]
  • A Territorialização Turística No Município De Urubici – Sc
    Helen Cristina Machado A TERRITORIALIZAÇÃO TURÍSTICA NO MUNICÍPIO DE URUBICI – SC. Dissertação de mestrado apresentada à banca Examinadora do Programa de Pós-Graduação em Geografia do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Geografia. Orientador: Prof. Dr. Clécio Azevedo da Silva Florianópolis 2016 2 A TERRITORIALIZAÇÃO TURÍSTICA NO MUNICÍPIO DE URUBICI – SC. Este (a) Dissertação foi julgada adequada para obtenção do Título de “mestre”, e aprovada em sua forma final pelo Programa de Pós Graduação em Geografia. Florianópolis, 03 de maio de 2016. ________________________ Prof. Dr. Aloysio Marthins de Araújo Junior Coordenador do Curso Banca Examinadora: ________________________ Prof. Dr. Clécio Azevedo da Silva Orientador Universidade Federal de Santa Catarina ________________________ Prof. Dr. Ewerton Vieira Machado Universidade Federal de Santa Catarina ________________________ Prof. Dr. Nazareno José de Campos Universidade Federal Santa Catarina ___________________________ Prof. Dr. Fernando Goulart Rocha Instituto Federal de Santa Catarina 4 Dedico este trabalho à minha família, pelo apoio incondicional, carinho e amor. 6 AGRADECIMENTOS É difícil traduzir em palavras o sentimento de gratidão a todos os familiares, amigos, colegas e colaboradores que, de alguma maneira, me apoiaram neste período. Contudo, não posso deixar de escrever algumas palavras de agradecimento a determinadas pessoas que foram fundamentais na elaboração dessa dissertação. Agradeço inicialmente a Deus pela oportunidade de vivenciar este obstáculo e ter me dado forças para concluí-lo. Aos professores do Programa de Pós-graduação em Geografia da UFSC, pelos aportes fundamentais, em especial ao meu orientador, Professor Dr. Clécio Azevedo da Silva, que antes de me orientar foi meu professor, tornando-se um amigo, que sempre com muita paciência me ouviu e ajudou.
    [Show full text]
  • COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL REQUERIMENTO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA (Deputado Odacir
    COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL REQUERIMENTO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA (Deputado Odacir Zonta) Requer a realização de Audiência Pública para discussão e avaliação do impasse sócio- econômico criado com a decisão de demarcação, desapropriação e assentamento de famílias de afro- descendentes na localidade denominada “Corredeiras”, atualmente “Invernada dos Negros”. Senhor Presidente: Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do art. 255 do Regimento Interno, que, ouvido o Plenário desta Comissão, seja realizada reunião de Audiência Pública com a presença de Representante do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA, Doutora Ana Lúcia Hartmann – Procuradora da República no Estado de Santa Catarina, dos Prefeitos Municipais de Campos Novos, Monte Carlo, Curitibanos, Fraiburgo, Frei Rogério, Abdon Batista, Zortéa, Vargem e Brunópolis, no Estado de Santa Catarina; Presidentes dos Sindicatos Rurais de Campos Novos, Monte Carlo, Curitibanos, Fraiburgo, Frei Rogério, Abdon Batista, Zortéa, Vargem e Brunópolis; Presidente da Associação dos Remanescentes do Quilombo da Invernada dos Negros – Senhor José Maria Gonçalves de Lima; Presidente da Associação dos Legítimos Proprietários de Terras da Antiga Fazenda São José – Senhor Luiz Carlos Manica, Secretário da Agricultura do estado de Santa Catarina – Senhor Antônio Ceron, visando a discussão e avaliação do impasse sócio-econômico criado com a decisão de demarcação, desapropriação e assentamento
    [Show full text]