PLANO GOVERNO PL Mensagem do candidato Prefeito EIDER GOMES

Os 17 ODS da ONU é nosso guia para implantar e realizar com participação de todos os munícipes no nosso governo alinhado com Agenda 2030

Com o compromisso e alinhamento com méritos e competências devemos ter a população na construção deste governo do PL , apresentamos este Plano de Gestão, elaborado por pessoas da sociedade civil e de conceito claro e objetivos mundiais e alinhado com 5 P base que sustenta esse plano de governo, com o objetivo de mensurar a realidade com verdade encontrada no município e divulgar as ações a serem implantadas em nosso governo.

Este Plano tem como desafio integrar os IPS índice progresso social e ajuda de observatórios de assistência e capacitada no município zerar os deficits de levantamento sócio económico para assim construir uma cidade sustentável , saindo das palavras e discursos evasivos para ação , bem como antever numa projeção otimista de 80 a 100 mil habitantes, o que deverá ocorrer nos 10 anos .

Sabemos que, com determinação e muito trabalho, vamos atingir as metas propostas e proporcionar a melhoria de qualidade de vida de nossos munícipes, suprindo ITUPIRANGA de politicas publicas e programas eficientes aumentam os índice do IPS à altura de sua magnitude de desenvolvimento sustentável e prover parcerias e aumento da arrecadação por meios legais nas tres esferas

Esse é o nosso compromisso assumido . Candidato a Prefeito PL em ITUPIRANGA Apresentação

Com a materialização deste Plano de Gestão 2021-2024, esperamos estar balizando um pacto entre o governo PL e a população de ITUPIRANGA , no sentido de que as necessidades mais urgentes deste município sejam atendidas e que seu desenvolvimento seja orientado para o futuro que lhe espera ate 2030 .

Buscamos com esse Plano gestão , nossa cidade de infraestrutura econômica e social conforme seu ritmo de crescimento acelerado vem pedindo e clamando por mudanças .

Nesse sentido, temos a convicção de que estamos atendendo a principal diretriz de nosso prefeito que consite em fazer um governo planejado e voltado para suprir os deficits existentes com relação habitação , à saúde, educação, saneamento basico , segurança efetiva e agricultura familiar sustentavel e funcional , além de apontar soluções para os entraves relativos a geração de emprego e renda . Planejar e desenvolver sustentabilidade é nossa meta de governo

Equipe de planejamento de governo municipal do PL Fundação do Município de Itupiranga

A origem histórica do atual município de Itupiranga, situado na zona fisiográfica do Itacaiúnas, remonta aos idos de 1986, quando extratores de cauchos, vindos do estado de Goiás chefiados por Lúcio de tal, ali chegaram e fundaram o núcleo populacional com o nome de Lago Vermelho.

Naquela época, o seu território pertencia ao município de Baião, donde desmembrou-se, em 1915, para fazer parte do novo município de Marabá.

A fertilidade da terra provocou a afluência de outros moradores, inclusive depois que a castanha-do-Pará, muito comum na região, sofreu um sensível aumento de preço.

Com isso, a localidade se desenvolveu, e, em 1948, obteve categoria de município, cuja instalação deu-se no ano seguinte. O topônimo é um vocábulo indígena que significa “Cachoeira vermelha”.

Aos habitantes do lugar dá-se o gentílico de “itupiranguenses”. Gentílico: itupiranguense

Formação Administrativa Em divisões territoriais datadas de 31-12-1936 e 31-12-1937 figura no município de Marabá o distrito de Itupiranga.

Pelo decreto-lei nº 2972, de 31-03-1938 é extinto o distrito de Itupiranga, sendo suas terras anexado ao distrito de Marabá. Fundação do Município de Itupiranga

No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Itupiranga permanece no município de Marabá.

Elevado à categoria de município com a denominação de Itupiranga, pela lei estadual nº 62, de 31-12-1947, desmembrado de Marabá. Sede no antigo distrito ITUPIRANGA.

Constituído de 2 distritos: Itupiranga e Jacundá. Desmembrado de Marabá. Instalado em 14-07-1948.

Em divisão territorial datada de 01-12-1955, o município é constituído de 2 distritos: Itupiranga e Jacundá.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01-12-1960.

Pela lei estadual nº 2460, de 29-12-1961, desmembra do município de ITUPIRANGA o distrito de Jacundá. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 31-12-1963, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007. Região de integração LAGO DE TUCURUI

A Região de Integração (RI) Lago de Tucuruí, criada a partir do Decreto Estadual nº 1.066, de 19 de junho de 2008, é formada por sete municípios: , Goianésia do Pará ITUPIRANGA, Jacundá, , e Tucuruí.

Está localizada na região sudeste do estado e entrecortada pelo rio Tocantins e pelas rodovias BR-230 (Rodovia Transamazônica) e PA-150, possuindo uma área de 40.011 km², correspondente a 3% da área do estado do Pará. Do total da região, 23,3% são de áreas protegidas.

A RI conta com uma população estimada, em 2018, de 419.483 habitantes, que equivale a 5% do total do Pará. Tucuruí é o município de maior contingente populacional, participando com 27% do total da RI, seguido de Novo Repartimento, 18%, e Breu Branco, 15%.

A taxa de crescimento populacional média da região, de 2010 a 2018, foi de 1,95%, acima da média estadual, 1,46%, para o mesmo período.

O Produto Interno Bruto (PIB) da região foi em 2016, de R$ 7,2 bilhões, que equivale a 5% do PIB Estadual. Na composição do PIB da região, os Serviços contribuíram com 17%, a Agropecuária, com 13%, a Indústria com 47%; a Administração Pública com 20%; e os Impostos, com 4%.

A região Lago de Tucuruí também destaca-se pela importância energética, através da Usina Hidrelétrica de Tucuruí. Região de integração LAGO DE TUCURUI Região de integração LAGO DE TUCURUI

Turismo ecológico sustentável município e aldeia Lei incentivo a instalar industrias produtivas e geração emprego e renda, aumentar a receita municipal IPS -INDICE PROGRESSO SOCIAL IPS -INDICE PROGRESSO SOCIAL http://www.ipsamazonia.org.br/ Estrutura do Plano de Governo

▪ Diretrizes de Governo:

a) Aplicar em âmbito secretarias 17 ODS da ONU (revisão plano diretor 10 anos ate 2030)

b) Aplicar em âmbito secretarias PROGRAMA NACIONAL ANTI CORRUPÇÃO

c) Plano de gestão eficiente do terceiro setor com certificação e gestão de espaços públicos

d) Plano de Cidadania com direitos e deveres como determina estatuto cidade e código posturas ,

e) Plano de Executar e aplicar lei de zoneamento urbano e rural

f) Plano Mobilidade urbana e rural

g) Plano de incentivo e comercio de agricultura familiar com parcerias estado , nacional e PNUD

h) Instalar ILPI INTITUTO LONGA PERMANENCIA IDOSOS ( gerando emprego e renda )

i) Plano de Desenvolvimento Social com regularização de títulos e posses e REURB .

j) Plano de Desenvolvimento Econômico participativo e responsável e gestão compartilhada sociedade.

k) Plano incentivo a cultura e arte bem como projetos de museu municipal com lei incentivo e isenção

l) Fundo municipal meio ambiente aplicado em prol de projetos viveiros mudas e coleta seletiva

m) Reativar escola profissionalizante e extensão rural aplicada a realidade municipio Fontes de Recursos

Serão fontes para ações do Governo PL:

▪ Recursos próprios. (IPTU ,AGUA ,ESGOTO ,ILUMINACAO PUBLICA, TAXA DE COLETA LIXO

▪ Recursos CEFEM aplicáveis e destinação correta e transparente (MINERIOS E POS PEDRAL LOURENÇO)

▪ Transferências dos Governos Federal e Estadual (.SUS, FPM ,CNM e Programas nas esferas).

▪ Convênios com os Governos Federal e Estadual e Internacional e Projetos internacionais (,CONAFER PNUD E ONU) e criar escola profissional para realidade municipal e criar a ATER

▪ Operação de Crédito de empreendedores locais (MEI . MICRO E PEQUENOS conforme legislação) Sicredi e Banco Brasil junto a comercio local

▪ Parceria Público-Privada (PPP) e ( PMI ) em serviços essenciais caso ocorrer analise de viabilidade com

potencial apoio do legislativo (SANEAMENTO BASICO –AGUA ESGOTO COLETA RESIDUOS E MACRODRENAGEM

▪ incentivo a investimentos geradores de emprego e renda com potencial aprovação muncipio ,estadual e nacional Linhas Gerais e Estruturantes do Governo PL

▪ Princípios de Governo: LEA E LIMPE JUNTAS - Legalidade, Eficiência e Austeridade .

▪ Manter a despesa com pessoal abaixo de 20 a 30% da Receita Corrente Líquida.

▪ Manter em 30 a 40% a capacidade de investimento criar fundo desenvolvimento e emergência

▪ Incrementar em 100% a receita própria.

▪ Criar o Fundo de Prevenção às Crises Cíclicas da Indústria Mineral de ITUPIRANGA:

a) Tal Fundo objetiva servir de colchão de proteção às flutuações de preços e mercado da commoditie minério de manganês e outros e prevenir eventual exaustão das reservas desse minério no município;

b) Atuar como uma reserva de contingência orçamentária numa perspectiva de longo prazo.

c) Será formado por 5% do incremento de receita liquida

▪ Plano para diversificação da matriz industrial de ITUPIRANGA:

a) Verticalização e consolidação da cadeia produtiva da indústria extrativa do ferro e consolidação de outras cadeias produtivas , inclui recuperar áreas degradadas e também viveiros mudas certificadas Linhas Gerais e Estruturantes do Governo PL

▪ Princípios de Governo: LEA E LIMPE JUNTAS - Legalidade, Eficiência e Austeridade .

▪ Encaminhar propostas para criação do TRATAMENTO RESIDUOS SOLIDOS URBANOS E RURAL INDUSTRIAL com a Zona de Processamento de PRODUTOS E SERVIÇOS valorizando empresas locais estruturadas em parceria e lei PPP e PMI e sincronizadas cooperativas de reciclagem e transformação ,

▪ Recuperar e implantar a após viabilidade o programa florestabilidade em nosso município

▪ Recuperar as nascentes de agua em nosso município e integrar ao programa produtor de agua da ANA,

▪ integrar e analisar parceria para biogás ,petróleo e mineração sustentável no município

▪ Integrar e analisar implantar brigada emergência municipal e foco realidade ate possibilidade de motolancia terrestre, aquática atender as demandas de pico inclui ate jetsky para época veraneio e ociosa resgate e inspeção de área próximos para monitorar a qualidade de agua e poluição no rio

▪ Criar museu integrado indígena ,pescadores ,ribeirinhos e da cidade atrativos de turismo ecológico sustentável

▪ Incentivo e recursos implantar iluminação publica em LED e redução custos na saúde e educação com painel solares e pocos de agua uso energia solar ,conforme demanda e assim contribuir diminuir custos e gerar o superávit para invertir em climatização e muro socio criativo na cidade, Quais são os princípios da administração publica

• A administração pública é regida por cinco princípios básicos: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

• Estes princípios podem ser facilmente memorizados pela sigla formada por suas iniciais: LIMPE. LIMPE L - LEGALIDADE • 1. Legalidade • Esse princípio determina que as ações da administração pública devem estar conforme as previsões da lei. Isso significa que atos e decisões da administração devem seguir estritamente as previsões legais, ou seja, só podem ser praticados atos permitidos pela lei. Por essa razão, é um dos princípios administrativos mais importantes.

• Pelo princípio da legalidade, os atos praticados pelos órgãos da administração pública devem ser voltados ao bem de toda a sociedade e praticados conforme as permissões • legais. • Por exemplo: um órgão administrativo só pode estabelecer uma nova obrigação aos cidadãos se uma lei anterior já tiver autorizado essa determinação. LIMPE I - IMPESSOALIDADE

• 2. Impessoalidade • A impessoalidade determina que todos os atos administrativos devem ter um caráter impessoal, isto é, devem ser direcionados ao bem comum para atender interesses dos cidadãos. • No âmbito da administração não devem existir atitudes discriminatórias em relação aos indivíduos, assim como não podem ser concedidos benefícios especiais. • Atos emanados da administração não devem considerar interesses individuais, devem ser obrigatoriamente pensados para atender interesses coletivos. • Da mesma forma, interesses pessoais do gestor público também não devem ser considerados para as decisões administrativas. • A impessoalidade estabelece que todos os cidadãos devem receber o mesmo tratamento por parte da administração pública, um tratamento igualitário. • Não devem existir quaisquer diferenças no tratamento entre os cidadãos e a administração deve se abster de considerar quaisquer questões pessoais na fundamentação de suas decisões LIMPE M -MORALIDADE • 3. Moralidade • A moralidade estabelece que o funcionamento da administração pública deve ser baseado em atitudes éticas, ou seja, considerando-se as normas morais e éticas das instituições administrativas. • A obediência ao princípio da moralidade é indispensável para que os atos da administração pública estejam conforme as determinações da lei e sejam legítimos. • Assim, juntamente com o princípio da legalidade, a moralidade estabelece que os atos administrativos devem ser legais e éticos.

Nosso Código de Conduta proporciona orientação sobre o comportamento ético para nossos funcionários e diretores.

WEB SITE https://www.linguee.com.br/portugues-ingles/traducao/Etico.html LIMPE P - PUBLICIDADE • 4. Publicidade • O princípio da publicidade indica que os atos administrativos devem ser públicos, de conhecimento geral. • O objetivo do princípio é a garantia da transparência e fiscalização das ações dos órgãos administrativos. • Em regra, todos os atos e decisões da administração devem ser públicos, permitindo que qualquer cidadão interessado tenha acesso a eles. • O princípio se relaciona com a moralidade, já que a publicidade dos atos administrativos é uma das formas utilizadas para garantir a moralidade dos atos praticados pelos órgãos administrativos. LIMPE E – EFICIÊNCIA • 5. Eficiência • O princípio da eficiência determina que os órgãos da administração pública devem agir motivados para obter resultados mais rápidos e satisfatórios, sempre tendo em conta as necessidades dos cidadãos. • Para que os atos sejam eficientes, recomenda-se que os gestores públicos observem a dinâmica de funcionamento dos órgãos, evitando atos que causem prejuízos e contenham atitudes negligentes. • WEB SITE https://www.linguee.com.br/portugues-ingles/traducao/atitude+negligente.html

ATITUDE NEGLIGENTE • Isso fica por vezes a dever-se a uma atitude negligente, mas muitas vezes também a problemas reais, como a falta instalações de tratamento de resíduos. CORRUPÇÃO EM ITUPIRANGA

O enfrentamento permanente da corrupção no Brasil depende do encontro de interesses e competências institucionais.

As condições para que os inúmeros órgãos que formam o sistema de integridade nacional conjuguem esforços não são simples de se atingir.

Este é o propósito do estudo desenvolvido pela FGV Direito Rio e patrocinado pelo Prosperity Fund, do Reino Unido: apresentar o diagnóstico institucional de parte da estrutura brasileira de combate à corrupção e com isso contribuir com os fundamentos do esperado Plano Nacional Anticorrupção.

Esse esforço interdisciplinar de pesquisa combinou

1) a análise da experiência de combate à corrupção no Reino Unido ao longo dos últimos dez anos, 2) a avaliação da evolução legislativa e institucional do Brasil na luta contra a corrupção, 3) o estudo sobre os instrumentos judiciais e respectivas respostas do STF e STJ sobre a investigação e punição de crimes contra a Administração Pública e de improbidade administrativa, 4) a avaliação sobre transparência em processos licitatórios em prefeituras e tribunais de contas e, por fim, 5) a análise sobre as atuais proposituras do Congresso Nacional em resposta à expectativa popular de combate à corrupção. CORRUPÇÃO EM ITUPIRANGA

https://anticorrupcao.direitorio.fgv.br/projetos/plano-nacional-anticorrupcao Itupiranga

Qual a importância do ODS 1 para os Municípios?

O ODS 1 trata da questão da pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. A pobreza não diz respeito somente a ter, ou não, renda, dinheiro e patrimônio. A pobreza se manifesta por diversas formas. Pobreza é não ter acesso aos serviços essenciais básicos como: água potável, saneamento, energia elétrica, saúde e educação; aos serviços financeiros (não ter uma conta bancária e acesso a microcrédito);novas tecnologias (internet, telefonia e microcomputadores). É não ter acesso a propriedade e a oportunidades. É estar vulnerável a desastres naturais, como secas, enchentes, terremotos, e crises econômicas, sociais e ambientais. Então, para alcançar o ODS 1 em nível local, o combate à pobreza deverá estar no centro das políticas públicas municipais, refletindo agendas que busquem o combate às desigualdades e que promovam a inclusão social. Qual a importância do ODS 2 para os Municípios?

O ODS 2 trata de questões relacionadas à fome, à nutrição e à segurança alimentar, ou seja, traz para a discussão a importância de garantir a todas as pessoas não apenas o acesso aos alimentos, mas alimentos nutritivos e seguros, para evitar não somente a fome, mas também a má nutrição e os riscos à saúde. Assim, esse tema traz no seu bojo, além da pobreza, dimensões voltadas à saúde, à produção sustentável de alimentos e à economia. Além de prover o acesso à boa alimentação, esse objetivo busca incentivar e melhorar a agricultura local, dando atenção à agricultura familiar. Busca promover a produtividade e ampliar a renda dos pequenos produtores agrícolas, dos indígenas e dos pescadores, especialmente das mulheres, respeitando e fortalecendo as tradições culturais. A fome atinge primeiro os mais pobres e vulneráveis e deve receber atenção dos governos municipais para erradicá-la. Uma das formas é incentivando a produção local e possibilitando que pequenos produtores rurais consigam acessar tanto os recursos destinados à produção de alimentos quanto a infraestrutura para acesso aos mercados. Pela sua importância, as questões relacionadas ao combate à fome deverão estar no centro das políticas públicas municipais, refletindo agendas que busquem o combate às desigualdades e que promovam a inclusão social. Qual a importância do ODS 3 para os Municípios?

O ODS 3 tem seu foco na saúde e no bem-estar e consiste em ajudar as pessoas a viverem mais tempo e em melhores condições. Essas questões são bastante abrangentes e transversais, já que a saúde está relacionada não apenas com serviços específicos, mas também com diversos outros fatores como a oferta de água potável e de sistemas de esgotamento sanitário, a nutrição e a alimentação saudável, a contaminação ambiental, a produção agrícola, a prática esportiva e o transporte. A oferta de água potável e o destino correto dos esgotos têm reflexo direto na redução da mortalidade materna, neonatal e infantil. Os governos locais podem enfrentar esse problema mediante programas de melhoria nos bairros desfavorecidos e aumento ao acesso de serviços básicos para as pessoas que habitam tanto a zona urbana como rural. Outra causa importante de danos à saúde e mortes são os acidentes de trânsito. Os governos locais podem tomar medidas eficazes por meio de boa sinalização, sistemas de redução de velocidade e educação no trânsito. A contaminação por HIV/Aids tem sido um sinal de alerta em todo o mundo e não é diferente no Brasil. Essa é considerada cada vez mais uma questão de governança local. Os centros urbanos são o principal foco de propagação dessa doença, em razão da alta densidade populacional e sua prevalência entre grupos vulneráveis. Os governos municipais podem desempenhar importante papel na identificação das necessidades locais e na integração entre secretarias para atividades Qual a importância do ODS 4 para os Municípios?

O ODS 4 tem seu foco na educação inclusiva e equitativa para toda a população. Apesar de os governos municipais terem por obrigação constitucional apenas a educação básica, é no Município que as pessoas acessam as oportunidades de educação e de aprendizagem em todos os níveis. Portanto, o Município tem posição privilegiada para identificar as pessoas e as comunidades mais vulneráveis e marginais e quais grupos estão excluídos dessas oportunidades. O Plano Nacional de Educação (PNE) que foi aprovado em 25 de junho de 2014, determina 20 metas a serem alcançadas ao longo de dez anos. Essas metas englobam desde a educação infantil até a pós-graduação dos profissionais do magistério. Estimulam a participação das mulheres nas áreas de formação tradicionalmente masculinas, determinam que o financiamento da educação passe a ser uma meta específica e colocam com ponto central a qualidade da educação. As metas do ODS 4 quanto as do PNE convergem para um ponto comum: o de diminuir as desigualdades educacionais. Tratado como um dos objetivos mais urgentes do PNE, o direito ao acesso à educação básica já foi incluído na Constituição Federal, por meio da Emenda 59/2009. Desse modo, a educação básica passa a ser obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos de idade. Para aqueles que não puderem realizar sua escolarização na idade esperada, o sistema deve oferecer oportunidades de formação que combata essa defasagem, como por exemplo no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Sendo assim, os Municípios devem atuar em regime de colaboração com as demais instâncias de governo (estadual e federal) para pactuar e negociar a universalização do atendimento da educação. Qual a importância do ODS 5 para os Municípios?

O ODS 5 tem seu foco na discussão do tema sobre igualdade de gênero, com o empoderamento de meninas e mulheres. Suas metas pedem o fim da discriminação e da violência contra meninas e mulheres; buscam reformas que levem a direitos iguais a propriedade, controle sobre a terra, recursos financeiros, herança e recursos naturais e acesso ao uso de novas tecnologias de informação e comunicação Qual a importância do ODS 6 para os Municípios?

O ODS 6 insere-se na necessidade de garantir o direito humano à água potável. A água é item central da pauta para a discussão do desenvolvimento sustentável. O acesso à água e saneamento está intimamente ligado à redução da pobreza, ao crescimento econômico, à saúde, à segurança alimentar e nutricional e contribui para melhorias no bem-estar e na inclusão social. A falta de saneamento básico impacta negativamente a saúde e o bem-estar das populações, contamina o solo, os rios, os mares e as fontes de água para o abastecimento. Os governos municipais têm um papel essencial na melhoria da qualidade da água (seja de que fonte for), por meio de medidas de proteção ambiental e de uma gestão sustentável de recursos. No governo federal, esse tema está presente em diversas instituições. O Ministério das Cidades, por meio da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA), é um dos órgãos responsáveis pela política de água e saneamento no âmbito federal. Tem entre as suas atribuições repassar recursos a Municípios com população superior a 50 mil habitantes ou integrantes de Regiões Metropolitanas, Regiões Integradas de Desenvolvimento ou participantes de consórcios públicos afins para que desenvolvam suas políticas de saneamento básico. Para os Municípios com população inferior a 50 mil habitantes, os repasses para obras e investimentos em saneamento básico são feitos pela Fundação Nacional da Saúde (Funasa). O programa Água Doce, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, tem por objetivo implantar políticas públicas permanentes de acesso à água de qualidade para consumo, principalmente para pessoas em situação de extrema pobreza do semiárido brasileiro. Como esse ODS apresenta temáticas que impactam diversos setores da vida, sendo um tema transversal, diferentes órgãos, em diferentes esferas da Federação, tratam desta questão. Promover a melhor sintonia entre eles parece ter sido o desafio proposto para a efetividade das políticas da água e do saneamento básico em nosso pais. Para incentivar o produtor rural a investir em ações que ajudem a preservar a água, a Agência Nacional de Águas (ANA) criou o Programa Produtor de Água. O Programa usa o conceito de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), que estimula os produtores a investirem no cuidado do trato com as águas, recebendo apoio técnico e financeiro para implementação de práticas conservacionistas. Assim, além do ganho econômico da sua produção, o produtor também melhora a quantidade e a qualidade da água da região, beneficiando a todos.

https://www.ana.gov.br/programas-e-projetos/programa-produtor-de-agua/pasta- projetos/projetos-04- BRASIL NOVO -PA Qual a importância do ODS 7 para os Municípios?

O ODS 7 trata do acesso às diferentes fontes de energia, principalmente às renováveis, eficientes e não poluentes. A preocupação mundial com a energia segura e com a preservação ambiental culminou, em 2002, com a criação da unidade de Energia da Organização das Nações Unidas (ONU), voltada para a temática. Trata-se de um ODS que interliga diferentes níveis de poder: a energia é fundamental para a vida cotidiana e também para a produção industrial global. Com isso, os interessados no assunto são muitos e variados: vão desde as famílias que moram no campo, passando pelos Municípios urbanos, chegando a Estados nacionais. A energia é um campo de disputa internacional, principalmente quanto ao uso de fontes renováveis e não poluentes, que tem reflexo direto na economia. A Constituição Federal de 1988 determina que compete à União legislar sobre o tema da energia. Cabe à Empresa de Pesquisa Energética (EPE), criada em 2004, a responsabilidade de realizar estudos e pesquisas sobre a matriz energética brasileira. O Brasil, nesse quesito, dispõe de informações, tais como o Balanço Energético Nacional e o Anuário . Estatístico da Empresa Brasileira de Energia (EPE). Atualmente está em vigor o Plano Nacional de Energia – 2023 que prevê a ampliação da capacidade energética brasileira. A EPE já tem um termo de referência para o Plano Nacional de Energia – 2050. Esse planejamento bastante longínquo se explica por conta dos altos investimentos financeiros, de pesquisa ou de negociação política entre os Entes da Federação e a sociedade civil – que precisam ser feitos com antecedência. O Conselho Nacional de Política Energética, que assessora a Presidência da República, é quem regula e autoriza o abastecimento nacional de combustíveis, fiscalizando diretamente ou por convênios com outros órgãos da União, de Estados, do Distrito Federal ou de Municípios. Quanto ao aspecto da inclusão e do acesso à energia, os temas estão contemplados no Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica – Luz para Todos, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia. É voltado às populações do meio rural que não têm acesso a esse serviço público. Esse programa é de grande relevância no que diz respeito à expansão da infraestrutura para o fornecimento de serviços de energia e para o acesso universal. O Programa Nacional de Conservação e de Energia Elétrica (Procel) 23 tem por objetivos o uso eficiente, o combate ao desperdício e a redução dos custos de produção. Foi criado pelo governo federal em 1985. É executado pela Eletrobras, com recursos desta empresa, da Reserva Global de Reversão (RGR) e de entidades internacionais. A Lei 12.212/2010 criou a Tarifa Social de Energia Elétrica. Esse é um programa coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) e consiste em desconto na conta de luz destinado às famílias inscritas no Cadastro Único que tenham renda de até meio salário mínimo per capita ou tenham algum componente que receba o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC). Famílias indígenas e quilombolas e famílias que tenham entre seus membros pessoas em tratamento de saúde que necessitem de uso contínuo de aparelhos com elevado consumo de energia também recebem o desconto da tarifa social de energia elétrica. De acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE), a participação de renováveis na matriz energética mundial é de 13%. sil a participação de renováveis chega a 41%, uma das mais elevadas do mundo. De acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE), a participação de renováveis na matriz energética mundial é de 13%. Sendo a participação de renováveis chega a 41%, uma das mais elevadas do mundo. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, o governo brasileiro elabora ação coordenada cujo objetivo é o aumento significativo de consumidores residenciais de energia solar. Entre as medidas estão: simplificação nas regras para a geração em casas e prédios comerciais, mudança na tributação da energia produzida e fomento ao investimento industrial no setor. Como esse ODS apresenta temáticas que impactam diversos setores da vida, sendo um tema transversal, diversos órgãos, em diferentes esferas da Federação, tratam desta questão. Promover a melhor sintonia entre eles parece ter sido o desafio proposto para a efetividade das políticas de geração de energia e de acessibilidade Qual a importância do ODS 8 para os Municípios?

O ODS 8 trata do crescimento econômico, do trabalho e do emprego. Diz respeito à produção e ao consumo sustentáveis e traz a preocupação sobre o trabalho decente, o desemprego entre jovens, a carga excessiva das mulheres, o trabalho infantil, o trabalho forçado e o tráfico de pessoas. Além disso, propõe incentivo ao turismo sustentável, que gera empregos e promove a cultura, e o respeito aos direitos trabalhistas, inclusive de migrantes. GERAÇÃO EMPREGO E RENDA-PROGRAMA VERDE E AMARELO E POR LEI Nº 10.748, DE 22 DE OUTUBRO DE 2003

O Governo Federal lançou no mês de novembro um programa para incentivar a qualificação profissional e aumentar a geração de renda e emprego. Com o nome Programa Verde e Amarelo, o governo tem a expectativa que o projeto consiga gerar durante três anos aproximadamente 1,8 milhões de empregos.

https://www.gov.br/pt-br/noticias/assistencia-social/2019/11/programa-verde-amarelo-vai-levar- microcredito-a-populacao-de-baixa-renda Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego para os Jovens – PNPE

Vinculado a ações dirigidas à promoção da inserção de jovens no mundo do trabalho e sua escolarização, ao fortalecimento da participação da sociedade no processo de formulação de políticas e ações de geração de trabalho e renda, objetivando, especialmente, promover: I - a criação de postos de trabalho para jovens ou prepará-los para o mundo do trabalho e ocupações alternativas, geradoras de renda; e II - a qualificação do jovem para o mundo do trabalho e inclusão social. Qual a importância do ODS 9 para os Municípios?

O ODS 9 consiste em garantir que todos os locais disponham das infraestruturas necessárias para conectar-se ao resto do mundo. Aí são incluídos transportes, saneamento, energia, telefonia, sistemas de informações e comunicação, bem como indústrias. Essa questão tem conexão com dois tipos de aplicação: os governos de grandes centros urbanos (áreas metropolitanas) e Municípios menores. Os grandes centros urbanos, juntamente com os governos estaduais e a União, são importantes para o desenvolvimento e manutenção das infraestruturas necessárias para acessar e abastecer as zonas urbanas e conectá-las com os demais territórios. Já os Municípios menores integram-se às cadeias produtivas relacionadas às diversas infraestruturas por meio do fornecimento de serviços, mão de obra e produtos, o que pode ser realizado também via micro e pequenas empresas. A industrialização inclusiva e sustentável refere-se ao conceito de que a industrialização pode ser uma estratégia efetiva de redução da pobreza. Isso ocorre quando oportunidades de emprego decentes estão disponíveis para todos os segmentos da força de trabalho. No entanto, qualquer progresso na erradicação da pobreza é efêmero se não se alcança o crescimento econômico necessário dentro de uma estrutura sustentável do ponto de vista ambiental. É necessário enfatizar a importância de promover uma produção menos poluente, menos emissora de gases de efeito estufa e mais eficiente na utilização de recursos e desvincular o crescimento econômico da degradação ambiental. O desenvolvimento tecnológico e a diversificação industrial têm também papel central nesse objetivo, uma vez que possibilitam o ganho de eficiência na produção. Surge aqui o conceito de infraestruturas resilientes, que significa aquelas capazes de resistir a riscos naturais e desastres. Para isso, a tecnologia é utilizada para minimizar riscos em relação aos desastres naturais e torná-los calculáveis, bem como para melhorar a qualidade dos projetos, construções e manutenção Qual a importância do ODS 10 para os Municípios?

O ODS 10 trata as questões relacionadas às desigualdades, não somente dentro do país em que se vive, mas também entre ele e os demais. Esse objetivo pretende reduzir a distância que separa os mais ricos dos mais pobres. As desigualdades ocorrem por diversos ângulos: diferença de renda; diferença de patrimônio; diferença de tipos e qualidade de moradias; diferença do acesso a serviços básicos como saúde e educação; diferença de acesso à infraestrutura; à justiça; a oportunidades de trabalho; a esporte e lazer; e a oportunidades de participar nas decisões que afetam a todos. Também se manifesta por meio da discriminação, fazendo com que grupos fiquem excluídos social, econômica e politicamente de acordo com idade (idosos e crianças, por exemplo), deficiência, raça, etnia, origem, religião ou opção sexual. Um dado de fácil observação e que comprova essa desigualdade gritante é o da proporção de assentos de parlamentares ocupados por cada gênero, em nosso país, em todas as esferas, o que está conectado ao tema do ODS 5. Apesar dos progressos registrados nas últimas décadas, deficiências significativas em relação a todos esses aspectos continuam a existir. Tais disparidades agravam-se nas periferias das grandes cidades, onde uma crescente população está vivendo em favelas, afetando particularmente os mais pobres, negros, mulheres, crianças, imigrantes etc. Reduzir as desigualdades é de grande interesse dos Municípios, à medida em que pessoas com melhor saúde vivem mais e precisam de menos cuidados; uma população com melhor qualidade na educação poderá acessar melhores oportunidades de trabalho, ter melhores rendimentos e movimentar mais a economia local, contribuindo com mais impostos. Uma ocupação do território mais ordenada e igualitária, esgotos tratados e lixo recolhido e armazenado corretamente serão fatores importantes para preservar os recursos naturais (hídricos, ambientais). Jovens com oportunidades de educação, trabalho, esporte e lazer, terão vidas preservadas. Uma menor desigualdade pode contribuir para a redução da violência nos Municípios. ESTATUTO IDOSO EM CONF LEI LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003.

TÍTULO I

Disposições Preliminares

Art. 1o É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.

Art. 2o O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe , por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.

Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. # Construir centro tratamento para diabetes com ozonioterapia e alimentação saudável para todos # Centro instituto longa permanência para idosos # Creches municipais atendam a demanda conforme diagnóstico prévio municipal Qual a importância do ODS 11 para os Municípios?

A qualidade de vida dos habitantes de um Município pode ser influenciada pela qualidade do planejamento municipal. Esse objetivo trata não apenas do desenvolvimento urbano, como também dos demais assentamentos em áreas rurais. Com o crescimento das cidades, muitas áreas passam a ser habitadas de maneira não planejada e criam imensos bairros desfavorecidos e áreas de risco. A principal norma que rege as políticas urbanas no Brasil é o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001) e, no nível local, o Plano Diretor, obrigatório para os Municípios com mais de 20 mil habitantes, que é o instrumento para dirigir o desenvolvimento do Município em seus aspectos econômico, físico e social. Dentre as funções sociais da cidade, está prever o fornecimento às pessoas de moradia digna, trabalho, serviços de saúde, educação, cultura, lazer, transporte etc. Os espaços da cidade devem ser divididos entre os setores privado e o setor público, de modo a equilibrar os interesses, impedindo que a especulação imobiliária expulse os grupos mais vulneráveis , distanciando-os de seus trabalhos e dos serviços básicos necessários (saúde, educação, segurança, assistência etc.).

É preciso proporcionar a todos os habitantes, inclusive aos mais pobres e portadores de deficiências, os serviços básicos necessários para uma vida segura. Isso inclui fornecimento de transporte seguro, manejo e reciclagem do lixo, sempre buscando tornar o Município ambientalmente sustentável. Trata também da proteção do patrimônio público, cultural e natural e da construção de ambientes agradáveis, verdes e sustentáveis para a população. A coleção de Cadernos Técnicos para Projetos de Mobilidade Urbana é um instrumento para auxiliar os municípios a buscarem soluções adequadas de infraestrutura. A iniciativa conta com o apoio técnico do WRI Brasil Cidades Sustentáveis e da ANP Trilhos e visa oferecer mecanismos voltados à construção de projetos de maior qualidade, devidamente alinhados aos princípios, objetivos e diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/2012).

Estados e municípios brasileiros ganharam mais tempo para planejar a sua mobilidade. Em Medida Provisória (MP) publicada em 12 de janeiro no Diário Oficial da União, assinada pelo presidente Michel Temer e pelo ministro das Cidades, Alexandre Baldy, foram alterados prazos presentes na Política Nacional de Mobilidade Urbana, de 2012, e no Estatuto da Metrópole, de 2015. Os municípios ganharam mais tempo para elaborar os seus Planos de Mobilidade Urbana. A data limite para a finalização dos planos, que precisam ser compatíveis com os respectivos planos diretores, agora é abril de 2019. Na mesma MP, os governos estaduais também ganharam prazo até dezembro de 2021 para finalizar os Planos de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI) de suas regiões metropolitanas ou aglomerações urbanas. O prazo terminaria em abril deste ano. Ouvimos representantes do Ministério das Cidades para entender a motivação do governo federal com essa medida provisória e como o Ministério pretende apoiar os estados e municípios nesse processo. Nesta primeira entrevista, Cléver Ubiratan Teixeira de Almeida, secretário de Mobilidade substituto do Ministério das Cidades, fala sobre os Planos de Mobilidade Urbana. Qual a principal razão para a alteração no prazo de entrega dos Planos de Mobilidade Urbana? Cléver Almeida - Em 2016, fizemos um pedido para criar uma Medida Provisória alterando esse prazo, de abril de 2017 para abril de 2019. Isso seguiu para o Congresso para ser votado. Mas, como já havia um projeto de lei tramitando, que incluía uma série de outras questões, acabou que a prorrogação ficou de um ano porque era o objeto original do PL que já estava feito. Então fizemos em duas etapas, lá em 2016 a prorrogação para 2018, e agora para 2019, que era a nossa intenção. Desde abril de 2015, mais de 3.000 municípios precisam ter planos de mobilidade urbana para receber investimentos do governo federal voltados a projetos no setor. Para qualificar o processo de elaboração e estimular a consolidação do planejamento da mobilidade no Brasil, o WRI Brasil Cidades Sustentáveis desenvolveu o Sete Passos - Como construir um plano de mobilidade urbana. A publicação aponta um conjunto de atividades e orientações para incorporar requisitos essenciais estabelecidos pela Política Nacional de Mobilidade (Lei 12. 587/12) ao plano da cidade. O material também enfatiza aspectos como a necessidade da participação social e o incentivo à institucionalização ao transformar o plano em lei aprovada na Câmara dos Vereadores.

PRORROGADO ABRIL 2021 EM RAZÃO PANDEMIA COVID 19 Qual a importância do ODS 12 para os Municípios?

Produzir e consumir apenas o que necessitamos pode impactar positivamente nosso Município e nosso planeta. Esse objetivo trata das cadeias de consumo e de como a população usufrui delas. A produção de bens e o consumo têm sido exagerados, o que causa desperdício, volume exagerado de lixo e uso de recursos naturais maior do que o necessário. É um objetivo que tem forte ligação com a nossa atual forma de viver nesse planeta e com como poderíamos usar de forma mais eficiente e responsável os recursos naturais que dispomos, sem comprometer as gerações futuras. Ainda, como poderíamos desperdiçar menos os alimentos e manejar de maneira mais inteligente os resíduos sólidos, ou seja, reduzir o volume de lixo e dar uma melhor destinação ao lixo que produzimos. Cuidar também do nível de poluição do ar que pode afetar cada um de nós. Qual a importância do ODS 13 para os Municípios?

O aquecimento é global, mas a influência é local. A mudança do clima tem ficado cada vez mais evidente. É um problema global, que reflete na vida de cada cidadão. Esse objetivo trata da importância da resiliência e da capacidade de adaptação dos agrupamentos humanos aos riscos associados à mudança do clima e às catástrofes naturais. Chama a atenção para as ações que devem ser feitas no nível municipal para ajudar a combater a mudança do clima e seus impactos. Qual a importância do ODS 14 para os Municípios?

Esse objetivo busca promover a sustentabilidade das zonas costeiras e dos oceanos. Em muitas cidades costeiras são lançados esgotos, resíduos industriais e sólidos diretamente no mar. Mas não são só as cidades litorâneas as responsáveis por esse mal. As cidades do interior também têm responsabilidade sobre a contaminação dos oceanos ao poluir seus rios e lagos, já que tudo deságua no mar. Assim, ainda que o Município não seja litorâneo, a poluição dos seus recursos hídricos terá como resultado final direto ou indireto a poluição dos mares. É preciso também conservar os recursos marinhos e utilizá-los de forma sustentável para continuar aproveitando os benefícios que eles nos trazem. O objetivo alerta para a pesca sem controle, que pode comprometer muitas espécies marinhas e o consumo de pescados das próximas gerações. Qual a importância do ODS 15 para os Municípios?

Esse ODS trata da preservação dos ecossistemas terrestres, das florestas e da biodiversidade que já existem e da reversão dos anos já causados. Deter o desmatamento é importante para evitar processos de desertificação. É importante também preservar a biodiversidade e as espécies ameaçadas, controlando a caça ilegal e o tráfico de espécies da fauna e da flora. O Brasil abriga aproximadamente 20% da biodiversidade mundial e possui também uma rica sociobiodiversidade, representada por mais de 200 povos indígenas e por diversas comunidades tradicionais que detêm um vasto conhecimento sobre a conservação da natureza. Esse capital natural e os serviços ecossistêmicos a ele vinculados, como o abastecimento de água, a polinização de culturas ou a proteção contra eventos climáticos extremos, são de grande importância, não só para a sociedade e economia brasileiras, como também para o equilíbrio ecológico e para o bem-estar das sociedades no nível global. Os governos locais têm um papel como provedores de serviços (especialmente água, saneamento e gestão de resíduos sólidos), somado à sua capacidade de incentivar mudanças de comportamentos nas comunidades. São os mais adequados para articular cooperações com o setor privado e as comunidades para uma gestão integrada da biodiversidade e dos ecossistemas. Essa tarefa requer muitas vezes cooperação entre os Municípios, por exemplo, na criação de corredores transfronteiriços de fauna e biodiversidade ou consórcios intermunicipais para destinação final de resíduos sólidos. O engajamento comunitário é uma ferramenta poderosa para deter a perda da biodiversidade e prevenir a extinção. Qual a importância do ODS 16 para os Municípios?

As pessoas devem poder circular em seus Municípios com liberdade e sem medo. Todos devem ser assistidos em caso de violência. Em um mundo cada vez mais urbanizado, reduzir a violência nas zonas urbanas é um passo muito importante para conseguir a paz e a segurança. A violência é tema complexo e suas causas estão intimamente ligadas à desigualdade, ao desemprego, à pobreza, ao tráfico de drogas e vários outros fatores. Esse objetivo convida os governos locais a serem mais efetivos e responsáveis com os cidadãos, que veem cada vez mais suas vidas e as vidas de suas famílias ameaçadas. Implica também os governos locais para que se esforcem mais no sentido de que nenhum grupo seja excluído. Deixa ainda o alerta sobre a necessidade de combater a corrupção e aumentar o acesso público à informação. A segurança cidadã, conceito trabalhado pelo Pnud e que envolve o esforço conjunto da sociedade e dos gestores públicos na manutenção da paz, também deve ser lembrada. A violência é multicausal e deve ser combatida no próprio Município. Para isso, é necessária a participação social efetiva, desde o processo de formulação até o monitoramento e avaliação de políticas públicas. O ODS 16 também trata sobre a eficácia, a responsabilidade e a inclusão das instituições, que, aliadas a princípios de transparência e combate à corrupção, são importantes conceitos para o fortalecimento das sociedades dos países e da qualidade do uso dos recursos públicos

Implantar câmara arbitral município Implantar câmera segurança publica em locais estratégicos Internet de qualidade na zona urbana e rural Implantar brigada de emergência e implantar PAE (Plano atendimento emergência) Redirecionar a atividade da defesa civil e parceria com bombeiros e ou outra via estado Implantar resgate aquático e terrestre com lancha resgate e motolancia no município SIEDS INSTITUCIONAL 2019 2020

Missão

Coordenar, supervisionar, monitorar e avaliar as ações dos órgãos integrantes do Sistema, visando garantir a preservação da ordem pública, mantendo os direitos das pessoas e do patrimônio, assegurando a integridade e a segurança do cidadão. SIEDS INSTITUCIONAL 2019 2020

Visão

Tornar a segurança pública do Estado do Pará referência no país, com destaque para o trabalho integrado com a sociedade preservando, desta maneira, os direitos fundamentais das pessoas. SIEDS INSTITUCIONAL 2019 2020

Qual a importância do ODS 17 para os Municípios?

Não basta definir objetivos e metas. É preciso ter os meios para implementar as ações e fortalecer as parcerias em nível local. O ODS 17 trata dos mecanismos necessários para implementar a Agenda 2030: recursos financeiros, recursos humanos, recursos tecnológicos e de informação. Nesse caso, os instrumentos de gestão são os principais exemplos. Em pleno século 21, onde redes colaborativas têm cada vez mais importância, todos concordam que ninguém faz nada sozinho. “Fortalecer” e “criar” alianças locais para alcançar os ODS da Agenda 2030 serão palavras de ordem. Articular atores que atuam nos territórios como organizações e movimentos da sociedade civil, setor privado e universidades, e que tenham como agenda comum o desenvolvimento local sustentável, é o caminho a seguir. PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO NA GESTÃO PL COMO FAZER A MELHORIA NO MUNICIPIO

TERRITORIAL E HABITAÇÃO

Através do programa do Governo Federal Casa Verde e Amarela, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) deu início ao processo de seleção de propostas do Pró-Moradia. O objetivo é apoiar estados e municípios, por meio de financiamentos com recursos do Fundo de Garanta do Tempo de Serviço (FGTS), na execução de empreendimentos e ações de urbanização e regularização de assentamentos precários, onde vivem famílias brasileiras mais vulneráveis. .​ COMO FAZER A MELHORIA NO MUNICIPIO

TERRITORIAL E HABITAÇÃO

Para 2020, um dos pontos de destaque da proposta visa melhorar as condições de moradia em favelas, palafitas, loteamentos informais, cortiços e conjuntos habitacionais degradados. Serão cinco tipos de intervenções possíveis dentro da UAP, que o proponente deverá avaliar e selecionar conforme as necessidades da área: a regularização fundiária, melhorias habitacionais, urbanização integral ou parcial e intervenção estruturante. As propostas não tem prazos para serem apresentadas e deverão ser feitas, por meio do preenchimento de carta- consulta on-line no SELEHAB – sistema para cadastramento e seleção de propostas do Programa Casa Verde e Amarela – Pró- Moradia. Além disso, os projetos devem ter valor de financiamento mínimo de R$ 1 milhão e máximo de R$ 50 milhões, e o ente público deve aportar contrapartida de, no mínimo, 5% do valor de investimento total. .​ MUSEUS e ou integrar 3 UNIDADE EM LOCAL A DEFINIR MUSEU INDIGENA-QUILOMBOLA MUSEU PESCADORES MUSEU CIDADE ITUPIRANGA ,

Inclui parceria com Governo Federal e Ministério Cultura a analise cursos para museologia e Turismologo e artesanato reconhecido com identidade e financeiramente viavel

SAIBA MAIS https://www.cafehistoria.com.br/museus-historicos-educacao-sociedade/

PARCERIA GOVERNO FEDERAL E ESTADUAL CONSTRUIR PONTES CONCRETO , CASA DO TURISTA , MEDICO PERMANENTE FULL TIME NA ALDEIA PARCERIA GOVERNO FEDERAL E ESTADUAL CUMPRIR O PPA ALDEIA INDIGENA AGRICULTURA FAMILIAR

A assistência técnica e a extensão rural (ATER) são serviços fundamentais no processo de desenvolvimento rural e da atividade agropecuária, pois é um instrumento de comunicação de conhecimento de novas tecnologias, geradas pela pesquisa, e outros conhecimentos A assistência técnica e a extensão rural (ATER) são serviços fundamentais no processo de desenvolvimento rural e da atividade agropecuária, pois é um instrumento de comunicação de conhecimento de novas tecnologias, geradas pela pesquisa, e outros conhecimentos A rastreabilidade já é obrigatória para algumas frutas e hortaliças e, até 2021, todos os produtos hortifrutícolas comercializados in natura devem estar devidamente adequados. Então, quem ainda não se adaptou precisa correr! A iniciativa da regulamentação da rastreabilidade no País é um grande avanço. Mas há muitos desafios a vencer no caminho da segurança do alimento. No campo, a principal dificuldade é integrar a cadeia de produção e comercialização dos produtores e varejistas de pequena escala de produção. Do lado do varejo, ainda prevalece a venda a granel de boa parte das frutas e hortaliças. Essa venda compromete, em parte, a identificação da origem da produção e vai exigir um esforço extra para os varejistas controlarem a separação dos lotes e manter sua identificação. No meio da cadeia, está todo o canal de distribuição (do qual muitos não são integrados), onde as frutas e hortaliças muitas vezes são misturadas e reembaladas. Além disso, quanto maior são os níveis de intermediação entre a produção e o consumidor, maior é a chance da perda de informação sobre o produto.

https://www.hfbrasil.org.br/br/galeria/hortifruti-cepea-a-lei-da-rastreabilidade-pega-na- pratica.aspx

#Construir horta comunitárias em formato mandala âmbito rural e urbano ,horta com pancs e hortifruti em áreas dos bairros e gerenciadas para alimentação rica em proteínas e saudável ▪ Academia de Saúde da Familia –parceria

▪ Direitos e benefícios aos idosos ILPI

▪ Construção do CAP I e CAP AD

▪ Unidade comunitária MOVEL saúde mulher homem crianças do campo COMO FAZER A MELHORIA NO MUNICIPIO

ATENÇÃO BASICA NA SAUDE

SAIBA MAIS SAIBA MAIS http://www.aen.pr.gov.br/modules/no http://www.lorena.sp.gov.br/wordpress/inde ticias/article.php?storyid=102470&tit= x.php/2019/04/15/prefeitura-inaugura-nesta- Centro-de-reabilitacao-sera- semana-o-centro-especializado-em- incorporado-ao-Hospital-do- reabilitacao-cer-iii-nesta-quarta-feira-17/ Trabalhador PARCERIAS ORGÃOS E CONDICOES REFORMA E ATENDIMENTO MULTIPROFISSIONAL ATUAIS APAE E ABRIGO IDOSO ENTRE OUTROS AENÇÃO BASICA NA SAUDE GESTÃO MUNICIPAL e ESTADUAL TRANSPARENCIA NA INDENIZAÇÃO E PROJETOS COM STAKEHOLDERS GESTÃO MUNICIPAL e NACIONAL TRANSPARENCIA NA INDENIZAÇÃO E PROJETOS COM STAKEHOLDERS GESTÃO MUNICIPAL e INTERNACIONAL TRANSPARENCIA NA INDENIZAÇÃO E PROJETOS COM STAKEHOLDERS MODELOS E GUIAS DE ORIENTAÇÃO NA GESTÃO PL

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS EM BENEFICIOS SOCIEDADE ITUPIRAGUENSE

• ADMINISTRAÇÃO PUBLICA

• Implantar clube do servidor publico municipal • Revisão plano diretor participativo com sociedade para ate 2030 • Informatizar com qualidade todo sistema publico municipal (atender TCM-PA e nacional) • Levantamento socio econômico educacional e social do município • Identificar Autistas ,PCD , Síndrome Down e outros para criar programas para este grupo • Implantar a internet zona urbana e rural nas escolas publicas em cursos profissionais • Reestruturação e direcionamento correto da frota municipal. • Revisão e ou implantar codigo de posturas municipal MEDIDAS ADMINISTRATIVAS EM BENEFICIOS SOCIEDADE ITUPIRAGUENSE

• EDUCAÇÃO

• Montar e dar apoio a criação da academia letras municipal e administra biblioteca municipal • Revisão do Plano de Carreira dos Professores • Garantia de transporte digno e eficiente aos estudantes • Implantação de biblioteca educional publica e digital (centro de pesquisa); • Realização de cursos de formação continuada para os professores • Projetos de intensificação de melhoria da educação básica • Implantação do Programa de Informática nas escolas • Introdução de plano piloto de escola em tempo integral envolvendo o conteúdo curricular básico e outras atividades como reforço escolar, ensino profissionalizante • Programa multidisciplinar preparatório para o mercado de trabalho voltado para jovens concludentes do ensino médio com premiação dos alunos que mais se destacarem com bolsa para as instituições universitárias da rede privada; MEDIDAS ADMINISTRATIVAS EM BENEFICIOS SOCIEDADE ITUPIRAGUENSE • EDUCAÇÃO

• Ampliar o número de vagas para educação infantil • Projeto de gestão democrática baseado na eleição direta dos diretores e coordenadores educacionais • Implantação da assembleia geral de educação que tem por objetivo organizar e integrar os processos educacionais em itupiranga ; lançando e analisando propostas, planejando, junto as líderes escolares, projetos e planos de ação para o desenvolvimento educacional. • Calendário escolar voltado à realidade local, com o objetivo de diminuir a evasão escolar em períodos de plantação • Plano de ensino ao produtor rural; • Implantação da disciplina (optativa) técnicas e cultura agrícola;

• Ouvidoria digital municipal

• Implantação do curso de empreendedorismo nas escolas, aos sábados,como carga horária extra

• Cursos técnicos em parceria com empresas Medidas administrativas beneficio da sociedade itupiraguense

• EDUCAÇÃO

• Projeto Todo agricultor é emprededor : ➢ Cursos de administração voltado a agricultura;

➢ Público-alvo: Famílias do campo • Cursos de orientação vocacional voltados ao ensino superior • Reativar escolas rurais atualmente fechadas ou destruídas visando manter os alunos próximos de casa e valorizar as comunidades • Analise de implantar escola pre militar socio ambitental com apoio estadual e nacional • Programas de incentivo as práticas de esportes e realização de eventos esportivos (passeios ciclísticos, maratonas, torneios e competições entre escolas); Medidas administrativas beneficio da sociedade itupiraguense

• CULTURA ,ESPORTE E LAZER

• Construção de quadras esportivas nas escolas rurais e abri-las para o uso da comunidade, principalmente no fim de semana • Projeto Quem planta esforço, colhe sucesso: ATLETA FUTURO • Criação do luau gastronomico sustentavel da agricultura para promoção dos agricultores e da cultura rural no centro de tradição cultural e do programa municipal de valorização dos artistas da terra; • Implantar muro socio criativo nas escolas e estabelecimento publicos • Construir praca e pista esportes radicais para praticantes e visitantes • Montar e dar apoio a capacitação nos escoteiros e criar outros grupos no município • Montar e dar apoio escola de musica e orquestra municipal • Montar e dar apoio a teatro e concha acústica urbana • Reforma e modernização da fonte luminosa; Reforma e modernização das praças públicas transformando-as em espaços de convivência e lazer o que implica em implantar equipamentos esportivos e recreativos, bem como na arborização e embelezamento. Medidas administrativas beneficio da sociedade itupiraguense

• SAUDE

• Criação de uma central de ambulância visando facilitar o deslocamento dos enfermos residentes nos povoados, bem como adquirir veículos equipados para situações emergências inclui motolancia e lancha aquatica para resgate e atender SAMU. • Implantação de uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento MOVEL ) • Promover melhorias da estrutura física, dos equipamentos e dos serviços nos hospital municipal, garantindo atendimento preventivo de saúde a toda população que precisa • Programa de capacitação continua para profissionais atuantes na saúde visando à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e cânceres comuns • Cursos intensivos para capacitação na atuação dos agentes de saúde e agentes de endemias • Distribuição gratuita de medicamentos para doenças como pressão alta, diabetes, colesterol e outros • Recuperação da estrutura dos equipamentos de saúde (postos) já existentes que atualmente encontram-se em mau estado de conservação e com serviços deficitários; Medidas administrativas beneficio da sociedade itupiraguense

• SAUDE

• Promoção de campanhas itinerantes, em todos os povoados, voltadas a exames oftalmológicos, diabéticos, ginecológicos e urológicos. • Criação do PADI (Programa de Atendimento Domiciliar ao Idoso); • Reduzir o tempo de espera para consultas médicas no hospital da prefeitura, contratando mais profissionais de saúde; • Garantir que não haja pacientes em leitos não cadastrados em nenhuma das unidades da rede hospitalar municipal. • Equipar o hospital como estrutura básica para realização de exames e de pequenas cirurgias. Medidas administrativas beneficio da sociedade itupiraguense

• INFRAESTRUTURA

• Realização de obras de pavimentação em bairros periféricos • Iluminação publica em led (analise implantar) • Reduzir custos com energia em predios publicos • Construção de Matadouro público padrao • Reforma da feira municipal com a construção de um moderno centro de abastecimento que garanta higi ene e qualidade nosprodutos oferecidos aos consumidores, bem como condições de armazenamento e comercialização para os agricultores familiares; • Iluminação das vias de acesso entre os povoados e sede municipal • Manutenção das estradas do município, sobretudo as estradas onde são usados os transportes da produção agrícola do município; • Asfaltamento de ruas de acesso e da praça da feira livre Medidas administrativas beneficio da sociedade itupiraguense

• SANEAMENTO

• Diagnostico municipal para Plano municipal residuos solidos urbanos • Implantação de Plano de Gestão dos Resíduos Sólidos com direcionamento correto do lixo; • Realização de obras de saneamento urbano e rural em bairros periféricos • Aumentar a taxa de cobertura da rede coletora de esgoto ( ESTUDO PARA FUNASA ) • Construção de calçamento nas ruas da cidade e zona rural (RECICLADO) Medidas administrativas beneficio da sociedade itupiraguense

• MEIO AMBIENTE

• Inserção dos mini e pequenos produtores rurais no Programa “Mais Ambiente”/MMA • Implantar programa produtor de aguas no municipio ANA e estado secretaria meio ambiente estadual • Implantar o Manejo de produtos florestais não madeireiros (PFNMs) • Implantar Produção de sementes e mudas certificadas • Recuperação de áreas degradadas (Revegetação florestal) no âmbito da SEMMA • Implantar book de arborização municipal em acordo código posturas municipal a ser implantado • Reestruturação da Gestão Ambiental Local no âmbito da SEMMA • Analise de integrar para melhorar qualidade e reduzir custos mão obra defesa civil e meio ambiente (em analise da junção dos órgãos) Medidas administrativas beneficio da sociedade itupiraguense

• SEGURANÇA PUBLICA

• Criação do moderno programa “Cidade Conectada” para instalação de WIFI (internet móvel) nos principais ponto e praça da cidade para facilitar comunicação e interação da população acompanhando as novas tecnologias • Instalação de câmeras em torres de observação na principais vias de acesso, que enviarão imagens de toda cidade em tempo real para uma central da Guarda Municipal; • Implantar a guarda municipal interligada ao comando policia militar Medidas administrativas beneficio da sociedade itupiraguense

• AGRICULTURA

• Cumprimento da Legislação que trata da obrigatoriedade por parte dos municípios de aquisição de gêneros da merenda escolar de produtores locais; • Implantação de Programa de extensão rural (assistência técnica e capacitação) de acordo com a aptidão de cada povoado; • Programa de conscientização do uso correto de agrotóxicos e descarte dos seus respectivos recipiente; • Pesquisas de viabilidade para inserção de novas lavouras para aproveitamento no período de ociosidade do solo; • Estímulo à constituição de microempresas e associações para autogestão, por meio de cursos de capacitação voltados aos produtores rurais VIA CONAFER E SINDICATO • Criação de cooperativas e associações para beneficiamento e venda da produção agrícola; • Criação de institutos solidários • Programa de fortalecimento e incentivo de produção agrícola orgânica na agricultura familiar com rastreabilidade . • Criação de escola técnica agrícola parceria PNUD da ONU e CONAFER Medidas administrativas beneficio da sociedade itupiraguense

• ASSISTENCIA SOCIAL

• Criação do instituto longa permanencia para idoso PPP e ou PMI • Criação de centro de recuperação jovens infratores e viciados em drogas; • Implantar o programa PROERD

• Programa de orientação para prevenção de alcoolismos e drogas;

• Combate e erradicação do trabalho infantil e a exploração sexual;

• Capacitação dos conselheiros tutelares para atuação e efetiva e correta de suas funções;

• Implementação de plano para erradicação de casas sem condições mínima de moradia;

• Revisão do Cadastro Único para inserção nos Programas Sociais fazendo a busca ativa para incluir pessoas atualmente afastadas dos programas pela falta de acesso à informação; Itupiranga