Diário Oficial Eletrônico

Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 - Ano 7 – nº 1400

Índice ...... 26 ...... 27 DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES Romelândia ...... 28 SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA ...... 1 Saltinho ...... 29 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ...... 1 São Bernardino ...... 30 ...... 1 São José do Cerrito ...... 30 Agronômica ...... 2 São Miguel do Oeste ...... 31 Água Doce ...... 3 Taió ...... 32 Águas Mornas ...... 4 Tangará ...... 33 Anitápolis ...... 4 Timbó ...... 34 Antônio Carlos ...... 5 Três Barras ...... 35 Arabutã ...... 6 ...... 35 Balneário Barra do Sul ...... 7 ...... 36 Belmonte ...... 8 Vargem Bonita ...... 37 Bom Retiro ...... 9

Campos Novos ...... 9

Chapecó ...... 10 Deliberações do Tribunal Pleno, ...... 11 Decisões Singulares e Editais ...... 12 de Citação e Audiência ...... 13 Erval Velho ...... 14 Administração Pública Municipal Galvão ...... 14 Gaspar ...... 15 Abelardo Luz

Guaraciaba ...... 16 1. Processo n.: PCP-13/00346300 ...... 17 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao Exercício de 2012 Ipuaçu ...... 18 3. Responsável: Dilmar Antônio Fantinelli 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Abelardo Luz Itapiranga ...... 19 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0210/2013 Jardinópolis ...... 19 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE , reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Lebon Régis ...... 20 Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a ...... 21 matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: Maracajá ...... 22 Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Mondaí ...... 22 Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; Nova Veneza ...... 23 Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise Novo Horizonte ...... 24 técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e ...... 25 patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, ______

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Conselheiros: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Márcio de Sousa Rosa (Procurador-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg, Cibelly Farias. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1400- Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 Pág.2 bem como à observância de pisos e limites de despesas 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; Relatório DMU n. 4824/2013 e do Relatório e Voto do Relator que o Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder fundamentam, à Prefeitura Municipal de Abelardo Luz. Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das 7. Ata n.: 03/2013 demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de 9. Especificação do quorum: forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Wilson Rogério 50 da Lei Complementar n. 101/2000; Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e 86, § 2º, da LC n. 202/2000) Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão Márcio de Sousa Rosa escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, Iocken financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição SALOMÃO RIBAS JUNIOR financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de Presidente dezembro de 2012; CESAR FILOMENO FONTES Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados Relator às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA suposições; Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e Agronômica economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste 1. Processo n.: PCP-13/00442538 Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara de 2012 Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 3. Responsável: José Ercolino Menegatti inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Agronômica responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta 5. Unidade Técnica: DMU ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem 6. Parecer Prévio n.: 0227/2013 como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, Estadual; acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal aprovando-os, e: de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 21666/2013; Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela de Abelardo Luz a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais 2012 do Prefeito daquele Município à época. prestadas pelo Prefeito Municipal; 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Abelardo Luz, com Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), sob pena de, em caso de técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e eventual descumprimento, aplicação de futura sanção administrativa patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, a conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, adoção de providências para: bem como à observância de pisos e limites de despesas 6.2.1. prevenir e corrigir as restrições de ordem legal apontadas pelo estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; Órgão Instrutivo, constantes dos itens 9.1.1 e 9.1.2 da Conclusão do Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Relatório DMU n. 4824/2013, e à prevenção da ocorrência de outras Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das semelhantes; demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os 6.2.2. adotar providências imediatas quanto às irregularidades órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de mencionadas no Relatório DMU, no Capítulo 6 - que trata do Fundo forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em dos Direitos da Criança e do Adolescente (FIA); cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 6.2.3. adotar providências imediatas quanto às irregularidades 50 da Lei Complementar n. 101/2000; mencionadas no Relatório DMU, no Capítulo 7 - que trata da Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e transparência na gestão fiscal, nos termos definidos pela Lei Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão 131/2009 e Decreto n. 7.185/2010, em face da obrigatoriedade de escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de atendimento destes dispositivos legais a partir de maio de 2013. forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, 6.3. Recomenda ao Município de Abelardo Luz que, após o trânsito financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, dezembro de 2012, com exceção da recomendação a seguir conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – indicada; LRF. Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas suposições; anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das sessão de julgamento da Câmara. contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer Abelardo Luz. prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1400- Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 Pág.3 economicidade de todos os atos e contratos administrativos que Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei contribuíram para os resultados das contas de governo; Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe aprovando-os, e: do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, prestadas pelo Prefeito Municipal; indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, Estadual; bem como à observância de pisos e limites de despesas Considerando que a recomendação indicada neste Parecer Prévio, estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder ao exercício de 2012, requerem a adoção das medidas saneadoras Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das pertinentes; demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de de Contas; forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e APROVAÇÃO das contas do Município de Agronômica no exercício art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; de 2012, sugerindo que, quando do julgamento, atente para a Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e restrição remanescente apontada no Relatório DMU n. 4833/2013, Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até constante da recomendação abaixo: onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão 6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Agronômica que, com o escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, providências com vistas a prevenir a ocorrência de nova financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição irregularidade da mesma natureza da registrada no item 6 (FIA) do financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de Relatório DMU. dezembro de 2012, com exceção das recomendações a seguir 6.2. Recomenda ao Município de Agronômica que, após o trânsito indicadas; em julgado, divulgue a prestação de contas e o respectivo parecer Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. suposições; 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer sessão de julgamento da Câmara. prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal economicidade de todos os atos e contratos administrativos que de Agronômica. contribuíram para os resultados das contas de governo; 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Relatório DMU n. 4833/2013 e do Relatório e Voto do Relator que o Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe fundamentam, à Prefeitura Municipal de Agronômica. do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara 7. Ata n.: 03/2013 Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 9. Especificação do quorum: responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Roberto Herbst, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou Nadal e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com Márcio de Sousa Rosa os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Estadual; Iocken Considerando que as recomendações indicadas neste Parecer SALOMÃO RIBAS JUNIOR Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, Presidente relativas ao exercício de 2012, requerem a adoção das medidas WILSON ROGÉRIO WAN-DALL saneadoras pertinentes; Relator Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 21346/2013, Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Água Doce a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2012 do Prefeito daquele Município à época, com as seguintes recomendações: 6.1.1. Recomendar ao Chefe do Poder Executivo do Município e ao Água Doce responsável pelo Sistema de Controle Interno do Município que adotem providências para coibir a ocorrência das faltas identificadas no Relatório DMU, a seguir relacionadas: 1. Processo n.: PCP-13/00309102 6.1.1.1. Realização de despesas, no montante de R$ 114.682,93, 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício liquidadas, empenhadas e canceladas no exercício de 2012, em de 2012 desacordo com os arts. 35, II e 60 da Lei n. 4.320/64 (Quadro 2-A do 3. Responsável: Nelci Fátima Trento Bortolini Relatório DMU); 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Água Doce 6.1.1.2. Descumprimento ao disposto nos arts. 167, IX, da 5. Unidade Técnica: DMU Constituição Federal e 74 da Lei n. 4.320/64; os arts. 88, inciso IV e 6. Parecer Prévio n.: 0096/2013 260, §2º, da Lei nº 8.069/90 c/c o art. 1º da Resolução do Conselho O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA nº reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 105, de 15 de junho de 2005, apontado no Capítulo 6 - DO FUNDO

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MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de FIA, do Relatório DMU. forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, 6.1.1.3. O Município de Água Doce, não possui, nem mesmo como financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição uma Unidade Orçamentária dentro de um Órgão, o Fundo Municipal financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dos Direitos da Criança e do Adolescente, não atendendo o previsto dezembro de 2012; no art. 88, inciso IV, da Lei n. 8.069/90. Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados 6.2. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas suposições; anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das sessão de julgamento da Câmara. contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 6.3. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer Água Doce. prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do economicidade de todos os atos e contratos administrativos que Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1971/2013 que o contribuíram para os resultados das contas de governo; fundamentam, à Responsável nominada no item 3 desta deliberação Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste e à Prefeitura Municipal de Água Doce. Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe 7. Ata n.: 02/2013 do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 9. Especificação do quorum: inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem Herneus De Nadal e Julio Garcia (Relator) como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o Márcio de Sousa Rosa posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição Gavi e Sabrina Nunes Iocken Estadual; SALOMÃO RIBAS JUNIOR Considerando que a manifestação do Ministério Público junto ao Presidente Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 21254/2013 JULIO GARCIA conclui pela aprovação das contas; Relator 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA de Águas Mornas a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC 2012 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda ao Prefeito Municipal de Águas Mornas: 6.2.1. que atente para as restrições de ordem legal apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do item 9.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 1995/2013; 6.2.2. a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades Águas Mornas mencionadas no Relatório DMU, no Capítulo 6 - que trata do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FIA). 6.3. Recomenda à Câmara Municipal a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes 1. Processo n.: PCP-13/00308645 deste Parecer Prévio. 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício 6.4. Recomenda ao Município de Águas Mornas que, após o trânsito de 2012 em julgado, divulgue a Prestação de Contas e o respectivo Parecer 3. Responsável: Pedro Francisco Garcia Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Águas Mornas estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 - LRF. 5. Unidade Técnica: DMU 6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta 6. Parecer Prévio n.: 0219/2013 Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei sessão de julgamento da Câmara. Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, de Águas Mornas. aprovando-os, e: 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Relatório DMU n. 1995/2013 e do Relatório e Voto do Relator que o Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela fundamentam, à Prefeitura Municipal de Águas Mornas. Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais 7. Ata n.: 03/2013 prestadas pelo Prefeito Municipal; 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula 9. Especificação do quorum: opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e Roberto Herbst, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e Nadal e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: bem como à observância de pisos e limites de despesas Márcio de Sousa Rosa estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Iocken Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das SALOMÃO RIBAS JUNIOR demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os Presidente órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de WILSON ROGÉRIO WAN-DALL forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em Relator cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA 50 da Lei Complementar n. 101/2000; Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão

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Anitápolis 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Anitápolis, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção da seguinte deficiência: 1. Processo n.: PCP-13/00365959 6.2.1. Ausência de remessa do Parecer do Conselho do FUNDEB, 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício em desacordo com o art. 27 da Lei n. 11.494/07 (f. 108 dos autos e de 2012 item 1.2.1.2 do Relatório DMU n. 5048/2013). 3. Responsável: Saulo Weiss 6.3. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo municipal de 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Anitápolis Anitápolis a adoção de providências imediatas quanto às 5. Unidade Técnica: DMU irregularidades mencionadas no Capítulo 6 – Do Fundo Municipal dos 6. Parecer Prévio n.: 0241/2013 Direitos da Criança e do Adolescente, do Relatório DMU. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei do Relatório DMU. Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, aprovando-os, e considerando ainda que: conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar Estadual n. I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão sessão de julgamento da Câmara. de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Municipal; Anitápolis. II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 5048/2013 que o aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta resultados consolidados para o ente, e conformação às normas deliberação e à Prefeitura Municipal de Anitápolis. constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 7. Ata n.: 03/2013 pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária e infraconstitucionais; 9. Especificação do quorum: III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Cleber demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos Márcio de Sousa Rosa arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Complementar n. 101/2000; Iocken IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os SALOMÃO RIBAS JUNIOR Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode Presidente ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme CLEBER MUNIZ GAVI os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam Relator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012, com exceção da ressalva e recomendação a seguir indicada; V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de Antônio Carlos governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os 1. Processo n.: PCP-13/00325302 resultados das contas de governo; 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as de 2012 Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo 3.Responsável: Geraldo Pauli municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Antônio Carlos de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando 5. Unidade Técnica: DMU ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 6. Parecer Prévio n.: 0230/2013 valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, Constituição Estadual; aprovando-os, e considerando ainda que: IX - a ressalva e recomendação indicadas neste Parecer Prévio, I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão ao exercício de 2012, requerem a adoção das medidas saneadoras de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito pertinentes; Municipal; X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas; II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às 6.1. EMITE PARECER recomendando a APROVAÇÃO das Contas contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos Anuais, do exercício de 2012 do Prefeito Municipal de Anitápolis à aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus época, com a seguinte ressalva: resultados consolidados para o ente, e conformação às normas 6.1.1. Despesas com Manutenção e Desenvolvimento da educação constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de básica no valor de R$ 916.289,10, equivalendo a 94,91% (menos que pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais 95%) dos recursos do FUNDEB, gerando aplicação a menor no valor e infraconstitucionais; de R$ 838,95, em descumprimento ao art. 21 da Lei n. 11.494/2007. III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1400- Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 Pág.6 entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma Arabutã consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; 1. Processo n.: PCP-13/00309617 IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode de 2012 ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme 3. Responsável: Jackson Luiz Patzlaff os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Arabutã os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e 5. Unidade Técnica: DMU representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e 6. Parecer Prévio n.: 0221/2013 patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012; O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, governo prestadas anualmente pelo Prefeito; aprovando-os, e: VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais resultados das contas de governo; prestadas pelo Prefeito Municipal; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes bem como à observância de pisos e limites de despesas e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os Constituição Estadual; órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em mediante o Parecer MPjTC n. 20924/2013; cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de 50 da Lei Complementar n. 101/2000; Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Antônio Carlos relativas ao exercício de 2012. Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Antônio Carlos, onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão com fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), sob pena de, forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição pertinentes, aplicação de futura sanção administrativa prevista no art. financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste dezembro de 2012; Tribunal), a adoção de providências imediatas quanto às Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados irregularidades mencionadas no Capítulo 6 – Do Fundo dos Direitos às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou da Criança e do Adolescente. suposições; 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer sessão de julgamento da Câmara. prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de economicidade de todos os atos e contratos administrativos que Antônio Carlos. contribuíram para os resultados das contas de governo; 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2880/2013 que o Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara deliberação e à Prefeitura Municipal de Antônio Carlos. Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 7. Ata n.: 03/2013 inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta 9. Especificação do quorum: ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o Herneus De Nadal (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com n. 202/2000) os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Estadual; Márcio de Sousa Rosa Considerando que a manifestação do Ministério Público junto ao 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 20773/2013; Iocken 6.1. EMITE PARECER recomendando à Câmara Municipal a SALOMÃO RIBAS JUNIOR APROVAÇÃO das contas anuais do Prefeito Municipal de Arabutã, Presidente relativas ao exercício de 2012. HERNEUS DE NADAL 6.2. Recomenda ao Prefeito Municipal de Arabutã que atente para as Relator restrições de ordem legal apontadas pelo Órgão Instrutivo, Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA constantes do item 9.1 da Conclusão do Relatório DMU n. Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC 1862/2013. 6.3. Recomenda ao Prefeito Municipal de Arabutã a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Relatório DMU, no Capítulo 6 - que trata do Fundo dos Direitos da ______

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Criança e do Adolescente (FIA) e no Capítulo 7 - que trata da IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os transparência na gestão fiscal, nos termos definidos pela Lei Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme 131/2009 e Decreto (federal) n. 7.185/2010. os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam 6.4. Recomenda à Câmara Municipal a anotação e verificação de os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e deste Parecer Prévio. patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012; 6.5. Recomenda ao Município de Arabutã que, após o trânsito em V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas julgado, divulgue a Prestação de Contas e o respectivo Parecer apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 - LRF. art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de 6.6. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta governo prestadas anualmente pelo Prefeito; Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os sessão de julgamento da Câmara. resultados das contas de governo; 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as de Arabutã. Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem Relatório DMU n. 1862/2013 do Relatório e Voto do Relator que o de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando fundamentam, à Prefeitura Municipal de Arabutã. ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 7. Ata n.: 03/2013 valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, 9. Especificação do quorum: extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em Roberto Herbst, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Nadal e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) Constituição Estadual; 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Márcio de Sousa Rosa mediante o Parecer MPjTC n. 21021/2013; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Iocken de Balneário Barra do Sul a APROVAÇÃO das contas anuais do SALOMÃO RIBAS JUNIOR exercício de 2012 do Prefeito daquele Município à época. Presidente 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Balneário Barra do WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Sul, com fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de Relator Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), com o Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC Interno, que, doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, que seja aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, para: 6.2.1. prevenir e corrigir as restrições de ordem legal descritas nos Balneário Barra do Sul itens 9.1.1 e 9.1.2 do Relatório DMU n. 3068/2013: 6.2.1.1. Aplicação parcial, no valor de R$ 10.384,54, no primeiro trimestre de 2012, referente aos recursos do FUNDEB 1. Processo n.: PCP-13/00330730 remanescentes do exercício anterior, no valor de R$ 75.644,71, 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao de 2012 estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, 3. Responsável: Antônio Rodrigues limite 3, do Relatório DMU); 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Barra do Sul 6.2.1.2. Realização de despesas, no montante de R$ 143.100,53, 5. Unidade Técnica: DMU liquidadas e não empenhadas no exercício de 2012, em desacordo 6. Parecer Prévio n.: 0088/2013 com os arts. 35, II , e 60 da Lei n. 4.320/64 (item 3.1 - Quadro 02 - A, O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, do Relatório DMU). reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Balneário Barra do Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Sul que, após o trânsito em julgado, divulgue a Prestação de Contas Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar Relator, aprovando-os, e considerando ainda que: n. 101/2000 – LRF; I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício 6.4. Determina a formação de autos apartados (processo RLI- do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão Inspeção referente a Registros Contábeis e Execução Orçamentária) de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito para fins de exame da matéria referente à realização de despesas, Municipal; no montante de R$ 143.100,53, liquidadas e não empenhadas no II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às exercício de 2012, em desacordo com os arts. 35, II, e 60 da Lei n. contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos 4.320/64 (item 9.1.2 do Relatório DMU). aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores de Balneário Barra do Sul que resultados consolidados para o ente, e conformação às normas comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, e infraconstitucionais; inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são julgamento da Câmara. constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais 6.6 Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e Balneário Barra do Sul. entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3068/2013 que o arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta Complementar n. 101/2000; deliberação e à Prefeitura Municipal de Balneário Barra do Sul. 7. Ata n.: 02/2013

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8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, 9. Especificação do quorum: extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Herneus De Nadal e Julio Garcia Constituição Estadual; 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: IX - as ressalvas indicadas neste Parecer Prévio, embora não Márcio de Sousa Rosa impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber de 2012, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes; Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, SALOMÃO RIBAS JUNIOR mediante o Parecer MPjTC n. 21762/2013; Presidente 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de LUIZ ROBERTO HERBST Vereadores a APROVAÇÃO das contas anuais do Prefeito Municipal Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) de Belmonte, relativas ao exercício de 2012, com as seguintes Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA ressalvas: Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC 6.1.1. Obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2012 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de recursos ordinários e recursos vinculados para o pagamento das obrigações, deixando a descoberto despesas ordinárias no montante de R$ 174.504,43 e despesas vinculadas às Belmonte Fontes de Recursos (FR 29 - R$ 6,89 e FR 83 - R$ 678,97), no montante de R$ 685,86, evidenciando o descumprimento do art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000; 1. Processo n.: PCP-13/00310038 6.1.2. Déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício da ordem de R$ 535.800,07, representando 5,63% da receita de 2012 arrecadada do Município no exercício em exame. 3. Responsável: Mauri Scaranti 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Belmonte, com 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Belmonte fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de 5. Unidade Técnica: DMU Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), sob pena de, em caso de 6. Parecer Prévio n.: 0229/2013 eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, aplicação de futura sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei a adoção de providências para: Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 6.2.1. prevenir e corrigir as restrições de ordem legal apontadas pelo acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, Órgão Instrutivo, constantes dos itens 9.1.3 a 9.1.11 da Conclusão do aprovando-os, e considerando ainda que: Relatório DMU n. 5100/2013, e à prevenção da ocorrência de outras I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício semelhantes; do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 6.2.2. adotar providências imediatas quanto às irregularidades de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 6, que trata do Fundo dos Municipal; Direitos da Criança e do Adolescente (FIA). II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às 6.3. Recomenda à Câmara Municipal a anotação e verificação de contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus deste Parecer Prévio. resultados consolidados para o ente, e conformação às normas 6.4. Recomenda ao Município de Belmonte que, após o trânsito em constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme e infraconstitucionais; estabelece o art. 48 da Lei Complementar Federal n. 101/2000 - LRF. III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são 6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar Estadual entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos sessão de julgamento da Câmara. arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Complementar n. 101/2000; Belmonte. IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 5100/2013 que o ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam deliberação e à Prefeitura Municipal de Belmonte. os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e 7. Ata n.: 03/2013 representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012, com exceção 9. Especificação do quorum: das ressalvas a seguir indicadas; 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; Herneus De Nadal (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o n. 202/2000) art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: governo prestadas anualmente pelo Prefeito; Márcio de Sousa Rosa VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de Iocken todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os SALOMÃO RIBAS JUNIOR resultados das contas de governo; Presidente VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as HERNEUS DE NADAL Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Relator municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes ______

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Bom Retiro irregularidades mencionadas no Capítulo 6 – Do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, do Relatório DMU. 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação 1. Processo n.: PCP-13/00307169 de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao Exercício do Relatório DMU. de 2012 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de 3. Responsável: José Antônio de Melo Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Bom Retiro conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 5. Unidade Técnica: DMU 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da 6. Parecer Prévio n.: 0101/2013 sessão de julgamento da Câmara. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 6.6. Determina a remessa de deste Parecer Prévio, bem como do reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 4933/2013 que o Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei fundamentam, ao Ministério Público Estadual para ciência dos fatos e Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, adoção de providências que entender cabíveis, sobretudo no que acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, tange à obrigação de instituir e manter o Fundo Municipal dos aprovando-os, e considerando ainda que: Direitos da Criança e do Adolescente. I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Bom Retiro. de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Municipal; Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 4933/2013 que o II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos deliberação e à Prefeitura Municipal de Bom Retiro. aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus 7. Ata n.: 02/2013 resultados consolidados para o ente, e conformação às normas 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 9. Especificação do quorum: pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz e infraconstitucionais; Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são Herneus De Nadal e Julio Garcia constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e Márcio de Sousa Rosa entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos Gavi (Relator) e Sabrina Nunes Iocken arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei SALOMÃO RIBAS JUNIOR Complementar n. 101/2000; Presidente IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os LUIZ ROBERTO HERBST Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012; V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 1. Processo n.: PCP-13/00348353 VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de de 2012 todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os 3. Responsável: Vilibaldo Erich Schmid resultados das contas de governo; 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Campos Novos VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as 5. Unidade Técnica: DMU Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo 6. Parecer Prévio n.: 0216/2013 municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, aprovando-os, e considerando ainda que: nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão Constituição Estadual; de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas; Municipal; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às de Bom Retiro a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos 2012 do Prefeito daquele Município à época. aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Bom Retiro, com o resultados consolidados para o ente, e conformação às normas envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de adoção de providências para prevenção da seguinte deficiência pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais apontada no Relatório DMU n. 4933/2013: e infraconstitucionais; 6.2.1 Realização de despesas, no montante de R$ 24.182,24, III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são liquidadas e não empenhadas no exercício de 2012, em desacordo constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais com os arts. 35, II, e 60 da Lei n. 4.320/64 - Quadro 2-A e item demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e 1.2.1.2 (item 9.1.2 da Conclusão do Relatório DMU). entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma 6.3. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo municipal de consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos Bom Rdetiro a adoção de providências imediatas quanto às arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000;

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IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os 6.3. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode de Campos Novos. ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 5252/2013 que o os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e deliberação e à Prefeitura Municipal de Campos Novos. patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012, com exceção 7. Ata n.: 03/2013 das ressalvas e recomendações a seguir indicadas; 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas 9. Especificação do quorum: apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o Roberto Herbst (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 86, § 2º, da LC n. 202/2000) VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de Márcio de Sousa Rosa todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes resultados das contas de governo; Iocken VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as SALOMÃO RIBAS JUNIOR Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Presidente municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem LUIZ ROBERTO HERBST de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando Relator ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual; Chapecó IX - as ressalvas e recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício de 2012, requerem a adoção das medidas saneadoras 1. Processo n.: PCP-13/00360647 pertinentes; 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, de 2012 mediante o Parecer MPjTC n. 21976/2013; 3. Responsável: José Cláudio Caramori 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Chapecó de Campos Novos a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício 5. Unidade Técnica: DMU de 2012 do Prefeito daquele Município à época, com as seguintes 6. Parecer Prévio n.: 0102/2013 ressalvas e recomendações: O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 6.1.1. Ressalvas: reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 6.1.1.1. Assunção de obrigações de despesas nos dois últimos Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei quadrimestres do mandato, não cumpridas integralmente no Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, exercício ou que tinham parcelas a serem cumpridas no exercício acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, seguinte, sem suficiente disponibilidade de caixa para esse efeito, em aprovando-os, e considerando ainda que: descumprimento do art. 42, caput e parágrafo único, da Lei I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício Complementar n 101/2000; do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 6.1.1.2. Ocorrência de déficit de execução orçamentária e déficit de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito financeiro, embora decorrente do empenhamento de despesas, Municipal; inscritos em restos a pagar não processados, relativas a projetos II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às financiados por meio de repasses de outros entes federados por contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos meio de convênios e contratos de operações de crédito, cujos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus recursos financeiros não ingressaram no Município no exercício de resultados consolidados para o ente, e conformação às normas 2012; constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 6.1.2. Recomendações: pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais 6.1.2.1. Não promover pagamento de despesas com manutenção e e infraconstitucionais; funcionamento do Conselho Tutelar, por meio do Fundo dos Direitos III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são da Criança e do Adolescente - FIA, por contrariar os ditames gerais constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais da Lei n. 8.069/90, da Resolução CONANDA n. 105/2005 e do art. 16 demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e da Resolução CONANDA n. 137/2010; entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma 6.1.2.2. Promova a elaboração do Plano de Ação do Fundo Municipal consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos dos Direitos da Criança e do Adolescente - FIA e do Plano de arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Aplicação dos seus recursos, em cumprimento ao disposto o art. 260, Complementar n. 101/2000; §2º, da Lei n. 8.069/90 c/c o art. 1º da Resolução do CONANDA n. IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os 105, de 15 de junho de 2005; Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode 6.1.2.3. Adote as medidas necessárias para cumprir integralmente a ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme Lei Complementar n. 131/2009, regulamentada pelo Decreto (federal) os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam n. 7.185/2010, que exige a disponibilização eletrônica, em tempo os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e real, das informações pormenorizadas sobre a execução representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e orçamentária e financeira, referentes à receita e às despesas, em patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012; conformidade com o art. 48-A, I e II, da Lei Complementar n. V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas 101/2000. apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 6.2. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) governo prestadas anualmente pelo Prefeito; n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não sessão de julgamento da Câmara. envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1400- Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 Pág.11 todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei resultados das contas de governo; Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo aprovando-os, e considerando ainda que: municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes Municipal; e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da resultados consolidados para o ente, e conformação às normas Constituição Estadual; constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais mediante o Parecer MPTC n. 21575/2013; e infraconstitucionais; 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são de Chapecó a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2012 constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais do Prefeito daquele Município à época. demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Chapecó, com o entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos adoção de providências para prevenção das seguintes deficiências arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei apontadas no Relatório DMU n. 4.726/2013: Complementar n. 101/2000; 6.2.1. Realização de despesas liquidadas e não empenhadas no IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os exercício de 2012, em desacordo com os arts. 35, inciso II e 60 da Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode Lei n. 4.320/64; ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme 6.2.2. Divergência apurada entre a variação do saldo patrimonial os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam financeiro e o resultado da execução orçamentária – Déficit, os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e considerando o cancelamento de restos a pagar, em afronta ao artigo representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e 102, da Lei n. 4.320/64. patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012, com exceção 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de da ressalva e recomendações a seguir indicadas; acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas Relatório DMU. apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não sessão de julgamento da Câmara. envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os de Chapecó. resultados das contas de governo; 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 4.726/2013 que o Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo fundamentam, à Prefeitura Municipal de Chapecó. municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem 7. Ata n.: 02/2013 de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 9. Especificação do quorum: valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, Herneus De Nadal e Julio Garcia nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Márcio de Sousa Rosa Constituição Estadual; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz IX - a ressalva e recomendações indicadas neste Parecer Prévio, Gavi (Relator) e Sabrina Nunes Iocken embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas SALOMÃO RIBAS JUNIOR ao exercício de 2012, requerem a adoção das medidas saneadoras Presidente pertinentes; LUIZ ROBERTO HERBST X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) mediante o Parecer MPjTC n. 21724/2013; Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Coronel Martins relativas ao exercício de 2012: 6.2. Ressalva que a Unidade Gestora deve abster-se de realizar despesas decorrentes de obrigações contraídas nos dois últimos quadrimestres do mandato, sem disponibilidade de caixa, nos termos do art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. Coronel Martins 6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Coronel Martins, com fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais 1. Processo n.: PCP-13/00372653 pertinentes, aplicação de futura sanção administrativa prevista no art. 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste de 2012 Tribunal), a adoção de providências para: 3. Responsável: Darci Cabral de Medeiros 6.3.1. prevenir e corrigir as seguintes divergências contábeis 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Coronel Martins constantes dos itens 9.1.2 a 9.1.5 do Relatório DMU n. 5000/2013: 5. Unidade Técnica: DMU 6.3.1.1. Déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) 6. Parecer Prévio n.: 0231/2013 da ordem de R$ 68.045,21, representando 0,73% da receita O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, arrecadada do Município no exercício em exame, em desacordo com reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1400- Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 Pág.12 os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. Curitibanos 101/2000 (LRF) - itens 3.1 e 1.2.1.2 do Relatório DMU. 6.3.1.2. Déficit financeiro do Município (Consolidado) da ordem de R$ 64.992,59, resultante do déficit orçamentário ocorrido no exercício 1. Processo n.: PCP-13/00332430 em exame, correspondendo a 0,70% da Receita Arrecadada do 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício Município no exercício em exame (R$ 9.222.258,64), em desacordo de 2012 com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º da Lei Complementar n. 3. Responsável: Wanderley Teodoro Agostini 101/2000 – LRF (itens 4.2 e 1.2.1.3 do Relatório DMU); 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Curitibanos 6.3.1.3. Divergência, no valor de R$ 311.459,30, entre o Resultado 5. Unidade Técnica: DMU Patrimonial apurado na Demonstração das Variações Patrimoniais – 6. Parecer Prévio n.: 0114/2013 Anexo 15 (R$ 1.193.514,97) e o Saldo Patrimonial do exercício O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, corrente, apurado no Balanço Patrimonial – Anexo 14, (R$ reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 9.020.210,85), deduzido o Saldo Patrimonial do exercício anterior (R$ Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 8.138.155,18), em afronta aos arts. 104 e 105 da Lei n. 4.320/64. Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, (quadro 10, f. 84 dos autos e item 1.2.1.4 do Relatório DMU); acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 6.3.1.4. Divergência, no valor de R$ 19.358,59, entre o saldo do aprovando-os, e: grupo Disponível do Balanço Patrimonial do exercício anterior – Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Anexo 14 (R$ 677.189,03) e o saldo inicial do Balanço Financeiro do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela exercício atual – Anexo 13 (R$ 657.830,44), em desacordo com o art. Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais 103 da Lei n. 4.320/64 (Quadro 10, f. 79 dos autos e item 1.2.1.5 do prestadas pelo Prefeito Municipal; Relatório DMU); Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula 6.3.2. adotar providências imediatas quanto às seguintes opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise irregularidades mencionadas no Capítulo 6 – Do Fundo dos Direitos técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e da Criança e do Adolescente: patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e 6.3.2.1. Não houve a remessa do Plano de Ação referente ao Fundo conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FIA, bem como à observância de pisos e limites de despesas caracterizando a ausência de elaboração do mesmo, em desacordo estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; ao disposto o art. 260, §2º, da Lei n. 8.069/90 c/c o art. 1º da Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Resolução do CONANDA n. 105, de 15 de junho de 2005; Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das 6.3.2.2. Não houve a remessa do Plano de Aplicação dos recursos demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os do FIA, caracterizando a ausência de elaboração do mesmo, órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de contrariando o disposto no art. 260, §2º, da Lei n. 8.069/90 c/c o art. forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em 1º da Resolução do CONANDA n. 105, de 15 de junho de 2005; cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e 6.3.3. adotar providências em relação ao apontado no Capítulo 7 - Do art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e (federal) n. 7.185/2010. em face da obrigatoriedade de atendimento Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até destes dispositivos legais a partir de maio de 2013. onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão 6.4. Recomenda ao Município de Coronel Martins que, após o escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de trânsito em julgado, divulgue a Prestação de Contas e o respectivo forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar (federal) n. financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). dezembro de 2012; 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores de Coronel Martins que Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme suposições; prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das julgamento da Câmara. contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio ao Presidente da Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer Câmara Municipal de Coronel Martins. prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do economicidade de todos os atos e contratos administrativos que Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 5000/2013 que o contribuíram para os resultados das contas de governo; fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste deliberação e à Prefeitura Municipal de Coronel Martins. Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe 7. Ata n.: 03/2013 do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 9. Especificação do quorum: inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem Herneus De Nadal (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra n. 202/2000) irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com Márcio de Sousa Rosa os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Estadual; Iocken Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal SALOMÃO RIBAS JUNIOR de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 20935/2013; Presidente 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal HERNEUS DE NADAL de Curitibanos a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de Relator 2012 do Prefeito daquele Município à época. Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Curitibanos, com o Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que, doravante, adote providências para a correção e prevenção das falhas apontadas no Relatório DMU n. 3200/2013, quais sejam: 6.2.1. Valores impróprios lançados no Ativo Realizável, a título de “Créditos a Receber”, no montante de R$ 348.410,65, em decorrência de “outras responsabilidades de terceiros - Câmara ______

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Municipal”, superestimando o Ativo Financeiro do Município, em bem como à observância de pisos e limites de despesas afronta ao disposto nos arts. 35, 85 e 105, I, §1°, da Lei n. 4.320/64 estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; (Quadro 10, do Relatório DMU); Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder 6.2.2. Divergência, no valor de R$ 3.310,02, apurada entre a variação Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das do saldo patrimonial financeiro (R$ 749.963,61) e o resultado da demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os execução orçamentária – Superávit (R$ 384.544,51), considerando o órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de cancelamento de restos a pagar de R$ 362.109,08, em afronta ao art. forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2 do Relatório DMU). cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo municipal de 50 da Lei Complementar n. 101/2000; Curitibanos a adoção de providências imediatas quanto às Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e irregularidades mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 6 – Do Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente. onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores de Curitibanos a anotação escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, constantes do Relatório DMU. financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição 6.5. Recomenda ao Município de Curitibanos que, após o transito em financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de julgado, divulgue a prestação de contas e o respectivo parecer dezembro de 2012; prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou 6.6. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta suposições; Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; sessão de julgamento da Câmara. Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e Curitibanos. economicidade de todos os atos e contratos administrativos que 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do contribuíram para os resultados das contas de governo; Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3200/2013 que o Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe deliberação e à Prefeitura Municipal de Curitibanos. do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara 7. Ata n.: 02/2013 Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 9. Especificação do quorum: responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra Herneus De Nadal e Julio Garcia irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com Márcio de Sousa Rosa os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Estadual; Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora) Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal SALOMÃO RIBAS JUNIOR de Contas, mediante os Pareceres MPjTC ns. 20951 e 21423/2013; Presidente 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal LUIZ ROBERTO HERBST de Dona Emma a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) 2012 do Prefeito daquele Município à época. Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Dona Emma, com o Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que doravante adote providências para a correção e prevenção da falha apontada no Relatório DMU n. 2674/2013, qual seja: 6.2.1. Despesas com manutenção e desenvolvimento do Ensino Superior no valor de R$ 23.403,60, representando 1,11% do Dona Emma montante correspondente a 25% da receita provenientes de impostos, compreendida a proveniente de transferências (R$ 2.106.808,72), quando o percentual previsto na Lei Orgânica do 1. Processo n.: PCP-13/00298313 Município de 2,00% representaria gastos da ordem de R$ 42.136,17, 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício configurando, portanto, aplicação a menor de R$ 18.732,57 ou de 2012 0,89%, em descumprimento ao disposto no art. 172, parágrafo único, 3. Responsável: Edna Beltrame Gesser da Lei Orgânica do Município (item 5.2.3 do Relatório DMU). 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Dona Emma 6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de 5. Unidade Técnica: DMU providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no 6. Parecer Prévio n.: 0105/2013 Relatório DMU, Capítulo 6 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Adolescente. reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores de Dona Emma a Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, observações constantes do Relatório DMU. acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 6.5. Recomenda ao Município de Dona Emma que, após o trânsito aprovando-os, e: em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais LRF. prestadas pelo Prefeito Municipal; 6.6. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e sessão de julgamento da Câmara. conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Dona Emma.

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6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2674/2013, que o Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe fundamentam, à Responsável nominada no item 3 desta deliberação do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara e à Prefeitura Municipal de Dona Emma. Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 7. Ata n.: 02/2013 inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta 9. Especificação do quorum: ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o Herneus De Nadal e Julio Garcia posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição Márcio de Sousa Rosa Estadual; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora) de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 20730/2013, SALOMÃO RIBAS JUNIOR 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal Presidente de Erval Velho a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de LUIZ ROBERTO HERBST 2012 do Prefeito daquele Município à época. Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) 6.2. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo municipal de Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Erval Velho a adoção de providências imediatas quanto às Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC irregularidades mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 6 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente. 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores de Erval Velho a anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU n. 1926/2013. Erval Velho 6.4. Alerta o Município de Erval Velho quanto ao prazo para a disponibilização de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira do Município, consoante LC ns. 101/2002 e 1. Processo n.: PCP-13/00309455 131/2009 e Decreto (federal) n. 7.185/2010. 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício 6.5. Recomenda ao Município de Erval Velho que, após o transito em de 2012 julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo 3. Responsável: Lenita Dadalt Fontana parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Erval Velho conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – 5. Unidade Técnica: DMU LRF. 6. Parecer Prévio n.: 0110/2013 6.6. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, sessão de julgamento da Câmara. acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de aprovando-os, e: Erval Velho. Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1926/2013 que o Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais fundamentam, à Responsável nominada no item 3 desta deliberação prestadas pelo Prefeito Municipal; e à Prefeitura Municipal de Erval Velho. Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula 7. Ata n.: 02/2013 opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e 9. Especificação do quorum: patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, bem como à observância de pisos e limites de despesas Herneus De Nadal e Julio Garcia estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Márcio de Sousa Rosa Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora) órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de SALOMÃO RIBAS JUNIOR forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em Presidente cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e LUIZ ROBERTO HERBST 50 da Lei Complementar n. 101/2000; Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de Galvão dezembro de 2012; Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou 1. Processo n.: PCP-13/00316400 suposições; 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, de 2012 conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das 3. Responsável: Atidor Gonçalves da Rocha contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Galvão Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer 5. Unidade Técnica: DMU prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e 6. Parecer Prévio n.: 0111/2013 economicidade de todos os atos e contratos administrativos que O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, contribuíram para os resultados das contas de governo; reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da

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Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 7. Ata n.: 02/2013 Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 9. Especificação do quorum: aprovando-os, e: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Herneus De Nadal e Julio Garcia Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: prestadas pelo Prefeito Municipal; Márcio de Sousa Rosa Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora) técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e SALOMÃO RIBAS JUNIOR patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e Presidente conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, LUIZ ROBERTO HERBST bem como à observância de pisos e limites de despesas Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e Gaspar art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até 1. Processo n.: PCP-13/00318870 onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de de 2012 forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, 3. Responsável: Pedro Celso Zuchi financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Gaspar financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de 5. Unidade Técnica: DMU dezembro de 2012; 6. Parecer Prévio n.: 0112/2013 Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da suposições; Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; aprovando-os, e: Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela economicidade de todos os atos e contratos administrativos que Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais contribuíram para os resultados das contas de governo; prestadas pelo Prefeito Municipal; Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta bem como à observância de pisos e limites de despesas ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de Estadual; forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 20942/2013; art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e de Galvão a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2012 Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até do Prefeito daquele Município à época. onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão 6.2. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo municipal de escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de Galvão a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, mencionadas no Relatório DMU n. 1915/2013, Capítulo 6 – Do Fundo financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição dos Direitos da Criança e do Adolescente. financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de 6.3. Recomenda ao Município de Galvão que, após o transito em dezembro de 2012; julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. suposições; 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer sessão de julgamento da Câmara. prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de economicidade de todos os atos e contratos administrativos que Galvão. contribuíram para os resultados das contas de governo; 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1915/2013 que o Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara deliberação e à Prefeitura Municipal de Galvão. Municipal não eximem de responsabilidade os administradores,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1400- Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 Pág.16 inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 3. Responsável: Ademir José Zimmermann responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Guaraciaba ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem 5. Unidade Técnica: DMU como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra 6. Parecer Prévio n.: 0093/2013 irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Estadual; Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 21038/2013, aprovando-os, e: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do de Gaspar a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2012 Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela do Prefeito daquele Município à época. Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Gaspar, com o prestadas pelo Prefeito Municipal; envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula doravante adote providências para a correção e prevenção das opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise falhas apontadas no Relatório DMU n. 2353/2013, quais sejam: técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e 6.2.1. Realização de despesas, no montante de R$ 1.177.247,05, patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e liquidadas e não empenhadas no exercício de 2012, em desacordo conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, com os arts. 35, II, e 60 da Lei n. 4.320/64.(Resposta ao Ofício n. bem como à observância de pisos e limites de despesas 70020/2012, fs. 287 a 310 dos autos). estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; 6.2.2. Divergência, no valor de R$ 291.452,21, entre o Resultado Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Patrimonial apurado na Demonstração das Variações Patrimoniais – Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das Anexo 15 (R$ 705.327,96) e o Saldo Patrimonial do exercício demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os corrente, apurado no Balanço Patrimonial – Anexo 14, (R$ órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de 82.135.821,63), deduzido o Saldo Patrimonial do exercício anterior forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em (R$ 81.139.041,46), em afronta aos arts. 104 e 105 da Lei n. cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 4.320/64 (fs. 184 a 189 dos autos). 50 da Lei Complementar n. 101/2000; 6.2.3. Divergência, no valor de R$ 10.010,22, entre o saldo da Dívida Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Ativa apurada a partir da Demonstração das Variações Patrimoniais – Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até Anexo 15 (R$ 21.276.041,32) e o constante do Balanço Patrimonial – onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 21.266.031,10), caracterizando escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei (fs. 184 a 189 dos autos). forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores de Gaspar a anotação e financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de constantes do Relatório DMU. dezembro de 2012, com exceção das recomendações a seguir 6.4. Recomenda ao Município de Gaspar que, após o transito em indicadas; julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. suposições; 6.5. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer sessão de julgamento da Câmara. prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de economicidade de todos os atos e contratos administrativos que Gaspar. contribuíram para os resultados das contas de governo; 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2353/2013 que o Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe fundamentam, à Prefeitura Municipal de Gaspar. do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara 7. Ata n.: 02/2013 Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 9. Especificação do quorum: responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou Herneus De Nadal e Julio Garcia outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com Márcio de Sousa Rosa os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Estadual; Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora) Considerando que as recomendações indicadas neste Parecer SALOMÃO RIBAS JUNIOR Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, Presidente relativas ao exercício de 2012, requerem a adoção das medidas LUIZ ROBERTO HERBST saneadoras pertinentes; Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 21103/2013; Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Guaraciaba a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2012 do Prefeito daquele Município à época, com as seguintes recomendações: 6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Guaraciaba a adoção Guaraciaba de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Relatório DMU n. 1866/2013, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes: 1. Processo n.: PCP-13/00298666 6.1.1.1. Aplicação parcial no valor de R$ 722,00, no primeiro 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício trimestre de 2012, referente aos recursos do FUNDEB de 2012 remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 37.657,30,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1400- Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 Pág.17 mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, aprovando-os, e: limite 3, do Relatório DMU); Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do 6.1.1.2. Divergência, no valor de R$ 1.500,00, entre as Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Transferências Financeiras Recebidas (R$ 3.828.850,05) e as Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais Transferências Financeiras Concedidas (R$ 3.830.350,05), prestadas pelo Prefeito Municipal; evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (fls. 145 dos autos); opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise 6.1.1.3. Divergência, no valor de R$ 17.187,57, apurada entre a técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -205.997,57) e o patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 358.010,51), conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 169.200,51, bem como à observância de pisos e limites de despesas em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2 do Relatório estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; DMU); Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder 6.1.1.4. Contabilização indevida de despesas financiadas com Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das recursos recebidos mediante convênio firmado com o Governo do demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os Estado/SC (FUNDEB Estadual) nas Fontes de Recursos (FR) 18 e órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de 19, em vez da FR 22, descumprindo o disposto no art. 85 da Lei n. forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em 4.320/64 (Item 5.2.2 do Relatório DMU). cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 6.1.2. Recomendar ao Responsável pelo Poder Executivo municipal 50 da Lei Complementar n. 101/2000; de Guaraciaba a adoção de providências imediatas quanto à Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e irregularidade mencionada no Capítulo 6 – Do Fundo dos Direitos da Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até Criança e do Adolescente. onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão 6.1.3. Recomenda à Câmara de Vereadores de Guaraciaba anotação escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, constantes do Relatório DMU. financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição 6.1.4. Recomenda ao Município de Guaraciaba que, após o trânsito financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de em julgado, divulgue a prestação de contas e o respectivo parecer dezembro de 2012, com exceção da recomendação a seguir prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme indicada; estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados 6.2. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas suposições; anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das sessão de julgamento da Câmara. contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 6.3. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer de Guaraciaba. prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do economicidade de todos os atos e contratos administrativos que Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1866/2013 que o contribuíram para os resultados das contas de governo; fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste deliberação e à Prefeitura Municipal de Guaraciaba. Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe 7. Ata n.: 02/2013 do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 9. Especificação do quorum: inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Herneus De Nadal e Julio Garcia (Relator) Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o Márcio de Sousa Rosa posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição Gavi e Sabrina Nunes Iocken Estadual; SALOMÃO RIBAS JUNIOR Considerando que a recomendação indicada neste Parecer Prévio, Presidente embora não impeça a aprovação das Contas de Governo, relativas JULIO GARCIA ao exercício de 2012, requerem a adoção das medidas saneadoras Relator pertinentes; Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 20582/2013, 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Ibirama a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2012 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Ibirama Relatório DMU n. 2921/2013, constantes da recomendação abaixo: 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Ibirama que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote 1. Processo n.: PCP-13/00404440 providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 9.1.1 a de 2012 9.1.3 do Relatório DMU n. 2921/2013. 3. Responsável: Duílio Gehrke 6.3. Recomenda ao Município de Ibirama que, após o trânsito em 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ibirama julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer 5. Unidade Técnica: DMU prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme 6. Parecer Prévio n.: 0225/2013 estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1400- Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 Pág.18

6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do de Ibirama. parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do economicidade de todos os atos e contratos administrativos que Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2921/2013 que o contribuíram para os resultados das contas de governo; fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste deliberação e à Prefeitura Municipal de Ibirama. Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe 7. Ata n.: 03/2013 do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 9. Especificação do quorum: inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta Roberto Herbst, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem Nadal e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o Márcio de Sousa Rosa posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição Iocken Estadual; SALOMÃO RIBAS JUNIOR IX - a ressalva e recomendação indicada neste Parecer Prévio, Presidente embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas WILSON ROGÉRIO WAN-DALL ao exercício de 2012, requerem a adoção das medidas saneadoras Relator pertinentes; Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC Tribunal de Contas; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas do Município de Ipuaçu relativas ao exercício de 2012, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. Ipuaçu 4654/2013, constantes da ressalva e recomendação abaixo: 6.1.1. Ressalvar a existência de Déficit de Execução Orçamentária de R$ 1.383.962,47, absorvido em parte pelo superávit do exercício 1. Processo n.: PCP-13/00317040 anterior (R$ 939.134,22), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 (LRF) e de de 2012 obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2012, 3. Responsável: Denilso Casal contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ipuaçu disponibilidade de caixa para o seu pagamento, no montante de R$ 5. Unidade Técnica: DMU 634.251,37, relativas a recursos de convênio pendentes de repasse 6. Parecer Prévio n.: 0235/2013 no exercício de 2012 e ao parcelamento de contribuições O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, previdenciárias, evidenciando o descumprimento do art. 42 da Lei reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Complementar n. 101/2000. (itens 9.1.1 e 9.1.2 do Relatório DMU). Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 6.1.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Ipuaçu que, com o Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, envolvimento e a responsabilidade da Contabilidade e do Controle acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, Interno do Município, atente para as restrições apontadas pelo Órgão aprovando-os, e: Instrutivo, constantes dos itens 6 (FIA) e 9.1.1 a 9.1.5 da Conclusão I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do do Relatório DMU, adote providências com vistas a prevenir a Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza. Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais 6.2. Recomenda ao Município de Ipuaçu que, após o trânsito em prestadas pelo Prefeito Municipal; julgado, divulgue a prestação de contas e o respectivo parecer II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF; técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (Estadual) bem como à observância de pisos e limites de despesas n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; sessão de julgamento da Câmara; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das Ipuaçu. demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 4654/2013 que o forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em fundamentam, à Prefeitura Municipal de Ipuaçu. cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 7. Ata n.: 03/2013 50 da Lei Complementar n. 101/2000; 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e 9. Especificação do quorum: Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Wilson Rogério escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de Wan-Dall, Herneus De Nadal e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, LC n. 202/2000) financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de Márcio de Sousa Rosa dezembro de 2012, com exceção da ressalva e recomendação a 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes seguir indicada; Iocken V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos SALOMÃO RIBAS JUNIOR relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, Presidente suspeitas ou suposições; CESAR FILOMENO FONTES VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Relator Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC Prefeito;

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Itapiranga valor de R$ 1.187,54, sem a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo municipal de 1. Processo n.: PCP-13/00302442 Itapiranga a adoção de providências imediatas quanto às 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício irregularidades mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 6 – Do de 2012 Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente. 3. Responsável: Milton Simon 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itapiranga Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas 5. Unidade Técnica: DMU anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) 6. Parecer Prévio n.: 0107/2013 n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, sessão de julgamento da Câmara. reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Itapiranga. Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1794/2013 que o aprovando-os, e: fundamentam, à Prefeitura Municipal de Itapiranga. Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do 7. Ata n.: 02/2013 Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais 9. Especificação do quorum: prestadas pelo Prefeito Municipal; 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise Herneus De Nadal e Julio Garcia técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e Márcio de Sousa Rosa conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz bem como à observância de pisos e limites de despesas Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora) estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; SALOMÃO RIBAS JUNIOR Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Presidente Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das LUIZ ROBERTO HERBST demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de Jardinópolis forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de 1. Processo n.: PCP-13/00307088 dezembro de 2013; 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados de 2012 às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou 3. Responsável: Dorildo Pegorini suposições; 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Jardinópolis Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, 5. Unidade Técnica: DMU conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das 6. Parecer Prévio n.: 0228/2013 contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei economicidade de todos os atos e contratos administrativos que Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, contribuíram para os resultados das contas de governo; acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste aprovando-os, e considerando ainda que: Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais Municipal; responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o resultados consolidados para o ente, e conformação às normas posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais Estadual; e infraconstitucionais; Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 20861/2013, constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e de Itapiranga a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma 2012 do Prefeito daquele Município à época. consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Itapiranga, com o arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que, Complementar n. 101/2000; doravante, adote providências para a correção e prevenção da falha IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os apontada no Relatório DMU n. 1794/2013, qual seja: Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode 6.2.1. Realização de despesas, no primeiro trimestre de 2012, com ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1400- Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 Pág.20 os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e Lebon Régis representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012; V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas 1. Processo n.: PCP-13/00302108 apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o de 2012 art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de 3. Responsável: Ludovino Labas governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Lebon Régis VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não 5. Unidade Técnica: DMU envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de 6. Parecer Prévio n.: 0214/2013 todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, resultados das contas de governo; reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando aprovando-os, e considerando ainda que: ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, Municipal; nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos Constituição Estadual; aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas; resultados consolidados para o ente, e conformação às normas 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de Vereadores a APROVAÇÃO das contas anuais do Prefeito Municipal pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais de Jardinópolis, relativas ao exercício de 2012. e infraconstitucionais; 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Jardinópolis: III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são 6.2.1. com fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), sob pena de, demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma pertinentes, aplicação de futura sanção administrativa prevista no art. consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Tribunal) a adoção de providências visando à correção da restrição Complementar n. 101/2000; de ordem legal apontada no item 9.1.1 da Conclusão do Relatório IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os DMU n. 5158/2013 e à prevenção da sua ocorrência; Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode 6.2.2. após o trânsito em julgado, divulgue a Prestação de Contas e o ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar (federal) os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e 6.3. Recomenda à Câmara Municipal a anotação e verificação de patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012; acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas deste Parecer Prévio. apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar Estadual governo prestadas anualmente pelo Prefeito; n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não sessão de julgamento da Câmara. envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os Jardinópolis. resultados das contas de governo; 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Relator e do Relatório DMU n. 5158/2013 que o fundamentam, bem Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo como do Parecer MPjTC n. 20992/2013, ao Responsável nominado municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Jardinópolis. de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando 7. Ata n.: 03/2013 ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes 9. Especificação do quorum: e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em Herneus De Nadal (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da n. 202/2000) Constituição Estadual; 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas; Márcio de Sousa Rosa 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes de Lebon Régis a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de Iocken 2012 do Prefeito daquele Município à época, com as seguintes SALOMÃO RIBAS JUNIOR ressalvas e recomendações: Presidente 6.1.1. Ressalvas: HERNEUS DE NADAL 6.1.1.1. Despesas com Manutenção e Desenvolvimento da educação Relator básica (menos que 95%) dos recursos do FUNDEB, gerando Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA aplicação a menor (faltou 1,07% para atingir 95%), em Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC descumprimento ao artigo 21 da Lei n. 11.494/2007; 6.1.1.2. Aplicação parcial no primeiro trimestre de 2012, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007. 6.1.2. Recomendar a Prefeitura Municipal: ______

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6.1.2.1. remeta o Plano de Ação do Fundo Municipal dos Direitos da Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Criança e do Adolescente - FIA dos recursos, assim como, Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até encaminhe os atos de posse e a nominata dos Conselheiros do onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, em atenção ao escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de art. 88, inciso II, e art. 260, § 2º da Lei n. 8.069/90 c/c os artigos 1º e forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, 2º da Resolução do CONANDA n. 105, de 15 de junho de 2005; financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição 6.1.2.2. a manutenção e o funcionamento do Conselho Tutelar e as financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de despesa total do Fundo Municipal da Infância e Adolescência, devem dezembro de 2012; observar o que estabelece o artigo 16 da Resolução CONANDA n. Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados 137, de 21 de janeiro de 2010; às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou 6.1.2.3. observe o estipulado nos arts. 35, II e 60 da Lei n. 4.320/64, suposições; quanto a realização de despesas liquidadas e não empenhadas no Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, exercício. conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das 6.2. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da economicidade de todos os atos e contratos administrativos que sessão de julgamento da Câmara. contribuíram para os resultados das contas de governo; 6.3. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste de Lebon Régis. Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Relatório DMU n. 4671/2013 e do Relatório e Voto do Relator que o Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, fundamentam, à Prefeitura Municipal de Lebon Régis. inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 7. Ata n.: 03/2013 responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem 9. Especificação do quorum: como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o Roberto Herbst (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição 86, § 2º, da LC n. 202/2000) Estadual; 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal Márcio de Sousa Rosa de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 21625/2013, 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes 6.1. EMITIR PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal Iocken de Leoberto Leal a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de SALOMÃO RIBAS JUNIOR 2012 da Prefeita daquele Município à época. Presidente 6.2. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação LUIZ ROBERTO HERBST de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes Relator do Relatório DMU n. 4816/2013. Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA 6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo municipal de Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC Leoberto Leal a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Capítulo 6 - Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente - e Capítulo 7 - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 101/2000 e do Decreto (federal) n. 7.185/2010 - Leoberto Leal ambos do Relatório DMU. 6.4. Recomenda ao Município de Leoberto Leal que, após o trânsito 1. Processo n.: PCP-13/00334646 em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, de 2012 conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – 3. Responsável: Tatiane Dutra Alves da Cunha LRF. 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Leoberto Leal 6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta 5. Unidade Técnica: DMU Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas 6. Parecer Prévio n.: 0098/2013 anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da sessão de julgamento da Câmara. Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, de Leoberto Leal. acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do aprovando-os, e: Relatório DMU n. 4816/2013 e do Relatório e Voto do Relator que o Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do fundamentam, à Prefeitura Municipal de Leoberto Leal. Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela 7. Ata n.: 02/2013 Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária prestadas pelo Prefeito Municipal; 9. Especificação do quorum: Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e Herneus De Nadal e Julio Garcia (Relator) patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, Márcio de Sousa Rosa bem como à observância de pisos e limites de despesas 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; Gavi e Sabrina Nunes Iocken Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder SALOMÃO RIBAS JUNIOR Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das Presidente demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os JULIO GARCIA órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de Relator forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC 50 da Lei Complementar n. 101/2000;

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Maracajá utilizar mais comprometidas), caracterizando afronta ao disposto no art. 85 da Lei n. 4.320/64 (item 1.2.1.5 do Relatório DMU); 6.2.3. Disponibilidades Financeiras Vinculadas registradas em conta 1. Processo n.: PCP-13/00394703 bancária movimento do Município, com indicativo de especificação de 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício fonte de recurso ordinário, caracterizando afronta ao disposto nos de 2012 arts. 50, I, da Lei de Responsabilidade Fiscal e 85 e 105, §1º, da Lei 3. Responsável: Wagner da Rosa n. 4.320/64 (Item 1.2.1.6 do Relatório DMU); 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Maracajá 6.2.4. Remessa indevida das informações no Sistema e-Sfinge 5. Unidade Técnica: DMU relacionadas à Fonte de Recursos, ocasionando divergências na 6. Parecer Prévio n.: 0242/2013 apuração da aplicação dos recursos oriundos do Fundeb, O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, contrariando o disposto no art. 85 da Lei n. 4.320/64 c/c os arts. 1º da reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Instrução Normativa n. TC-04/2004 e 20 da Resolução n. TC-16/94, Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei alterado pela Resolução n. TC-077/2013 (itens 1.2.1.1 a 1.2.1.3 do Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, Relatório DMU). acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 6.3. Recomenda ao Poder Executivo do Município de Maracajá a aprovando-os, e considerando ainda que: divulgação das suas informações sobre a execução orçamentária e I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício financeira do Município em meios eletrônicos de acesso público, do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão segundo o que fora determinado pela Lei Complementar n. 101/2000, de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito alterada pela Lei Complementar (federal) n. 131/2009, e Decreto Municipal; (federal) n. 7.185/2010, que, a partir do mês de maio de 2013, II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às passou a ser obrigatória. contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, resultados consolidados para o ente, e conformação às normas conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais sessão de julgamento da Câmara. e infraconstitucionais; 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são Maracajá. constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 5044/2013 que o entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma fundamentam, à Prefeitura Municipal de Maracajá. consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos 7. Ata n.: 03/2013 arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária Complementar n. 101/2000; 9. Especificação do quorum: IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Cleber ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e Márcio de Sousa Rosa representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012; Iocken V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas SALOMÃO RIBAS JUNIOR apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; Presidente VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o CLEBER MUNIZ GAVI art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de Relator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) governo prestadas anualmente pelo Prefeito; Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Mondaí municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 1. Processo n.: PCP-13/00315269 valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, de 2012 extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, 3. Responsável: Lenoir da Rocha nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mondaí consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da 5. Unidade Técnica: DMU Constituição Estadual; 6. Parecer Prévio n.: 0097/2013 IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas; O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da de Maracajá a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 2012, do Prefeito Municipal de Maracajá. Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Maracajá, com o acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a aprovando-os, e: adoção de providências para prevenção das seguintes deficiências Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do apontadas no Relatório DMU n. 5044/2013: Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela 6.2.1. Realização de despesas, no montante de R$ 28.581,47, Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais liquidadas e não empenhadas no exercício de 2012, em desacordo prestadas pelo Prefeito Municipal; com os arts. 35, II, e 60 da Lei n. 4.320/64 (item 1.2.1.4 do Relatório Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula DMU); opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise 6.2.2. Registros divergentes para uma mesma especificação de fonte técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e de recursos nas contas do Sistema Financeiro (Bancos) e nas contas patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e do Sistema Compensado (disponibilidades por fontes de recursos a conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1400- Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 Pág.23 bem como à observância de pisos e limites de despesas Nova Veneza estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das 1. Processo n.: PCP-13/00326384 demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de de 2012 forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em 3. Responsável: Rogério José Frigo cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Nova Veneza art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; 5. Unidade Técnica: DMU Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e 6. Parecer Prévio n.: 0087/2013 Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de aprovando-os, e considerando ainda que: dezembro de 2012; I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito suposições; Municipal; Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer resultados consolidados para o ente, e conformação às normas prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de economicidade de todos os atos e contratos administrativos que pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais contribuíram para os resultados das contas de governo; e infraconstitucionais; Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem Complementar n. 101/2000; como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam Estadual; os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 21547/2013; patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012; 6.1. EMITIR PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas de Mondaí a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2012 apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; do Prefeito daquele Município à época. VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o 6.2. Recomenda ao Município de Mondaí que, após o trânsito em art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer governo prestadas anualmente pelo Prefeito; prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de 6.3. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas resultados das contas de governo; anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo sessão de julgamento da Câmara. municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando de Mondaí. ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes Relatório DMU n. 1942/2013 e do Relatório e Voto do Relator que o e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, fundamentam, à Prefeitura Municipal de Mondaí. extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, 7. Ata n.: 02/2013 nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da 9. Especificação do quorum: Constituição Estadual; 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas; Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, 6.1 EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Herneus De Nadal e Julio Garcia (Relator) Nova Veneza a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: 2012 do Prefeito daquele Município à época. Márcio de Sousa Rosa 6.2 Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Nova Veneza, com 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de Gavi e Sabrina Nunes Iocken Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e SALOMÃO RIBAS JUNIOR possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que, Presidente doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual JULIO GARCIA descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, seja aplicada Relator a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA (estadual) n. 202/2000, para: Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC 6.2.1 prevenir e corrigir a irregularidades mencionada no Capítulo 6 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FIA) – constante do Relatório DMU n. 2359/2013: ______

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6.2.1.1 O Município não possui, nem mesmo como uma Unidade pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais Orçamentária dentro de um Órgão, o Fundo Municipal dos Direitos da e infraconstitucionais; Criança e do Adolescente, não atendendo ao previsto no art. 88, IV, III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são da Lei n. 8.069/90. constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais 6.2.2 prevenir e corrigir a restrição de ordem legal descrita no item demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e 9.1.1 do Relatório DMU: entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma 6.2.2.1 Despesas com pessoal do Poder Executivo, no valor de R$ consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos 14.629.093,64, representando 54,85% da Receita Corrente Líquida arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei (R$ 26.673.163,94), quando o percentual legal máximo de 54,00% Complementar n. 101/2000; representaria gastos da ordem de R$ 14.403.508,53, configurando, IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os portanto, gasto a maior de R$ 225.585,11, ou 0,85%, em Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode descumprimento ao art. 20, III, "b" da Lei Complementar n. 101/2000, ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme ressalvado o disposto no art. 23 da citada Lei (item 5.3.2 do Relatório os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam DMU). os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e 6.3 Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Nova Veneza que, representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e após o trânsito em julgado, divulgue a Prestação de Contas e o patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012; respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 101/2000 – LRF. VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o 6.4 Solicita à Câmara de Vereadores de Nova Veneza que art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das governo prestadas anualmente pelo Prefeito; Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os julgamento da Câmara. resultados das contas de governo; 6.5 Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Nova Veneza. Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2359/2013 que o de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e deliberação e à Prefeitura Municipal de Nova Veneza. valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes 7. Ata n.: 02/2013 e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, 9. Especificação do quorum: nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Constituição Estadual; Herneus De Nadal e Julio Garcia IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: mediante o Parecer MPjTC n. 21535/2013; Márcio de Sousa Rosa 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber de Novo Horizonte a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken de 2012 do Prefeito daquele Município à época. SALOMÃO RIBAS JUNIOR 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Novo Horizonte, Presidente com fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de LUIZ ROBERTO HERBST Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), sob pena de, Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA pertinentes, aplicação de futura sanção administrativa prevista no art. Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, para: 6.2.1. prevenir e corrigir o Déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado), da ordem de R$ 52.241,46, representando 0,43% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, resultante da exclusão do superávit orçamentário do Instituto/Fundo Novo Horizonte de Previdência e/ou Fundo/Fundação/Autarquia de Assistência ao Servidor, em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 (LRF), ressalva-se que a 1. Processo n.: PCP-13/00400100 Unidade empenhou despesas com recursos de convênio, recebidos 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao Exercício somente no exercício de 2013, no montante de R$ 145.763,54; de 2012 6.2.2. prevenir e corrigir o Déficit financeiro do Município 3. Responsável: Santos Zilli (Consolidado) da ordem de R$ 43.521,94, resultante do déficit 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Novo Horizonte orçamentário ocorrido no exercício em exame, correspondendo a 5. Unidade Técnica: DMU 0,45% da Receita Arrecadada do Município no exercício em exame 6. Parecer Prévio n.: 0232/2013 (R$ 9.765.708,60), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 4.320/64 e 1º da Lei Complementar n. 101/2000. Ressalva-se que a reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Unidade empenhou despesas com recursos de convênio, recebidos Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei somente no exercício de 2013, no montante de R$ 145.763,54; Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a 6.2.3. adoção de providências imediatas quanto às irregularidades matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do mencionadas no Capítulo 6 do Relatório DMU n. 4687/2013 – Do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que: Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente. I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício 6.3. Solicita à Câmara de Vereadores de Novo Horizonte que do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme Municipal; prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos julgamento da Câmara. aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de resultados consolidados para o ente, e conformação às normas Novo Horizonte. constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de

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6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do economicidade de todos os atos e contratos administrativos que Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 4687/2013 que o contribuíram para os resultados das contas de governo; fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste deliberação e à Prefeitura Municipal de Novo Horizonte. Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe 7. Ata n.: 03/2013 do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 9. Especificação do quorum: inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem Herneus De Nadal (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra n. 202/2000) irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com Márcio de Sousa Rosa os art. 58, parágrafo único, o art. 59, II, e o art. 113 da Constituição 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Estadual; Iocken Considerando que as ressalvas e recomendações indicadas neste SALOMÃO RIBAS JUNIOR Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Presidente Governo, relativas ao exercício de 2012, requerem a adoção das HERNEUS DE NADAL medidas saneadoras pertinentes; Relator Considerando o Relatório DMU n. 4857/2013; Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Considerando as manifestações do Ministério Público junto ao Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC Tribunal de Contas, mediante os Pareceres MPjTC ns. 21591 e 21603/2013; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Paulo Lopes a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2012 do Prefeito daquele Município à época, com as seguintes Paulo Lopes ressalvas e recomendações: 6.1.1. Ressalvas: 6.1.1.1. Obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 1. Processo n.: PCP-13/00302019 2012 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao Exercício disponibilidade de caixa de Recursos Ordinários e Recursos de 2012 Vinculados para o pagamento das obrigações, deixando a 3. Responsável: Evandro João dos Santos descoberto Despesas Ordinárias, no montante de R$ 231.882,27, e 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Paulo Lopes Despesas Vinculadas às Fontes de Recursos (FR 16 - R$ 1.350,00; 5. Unidade Técnica: DMU FR 17 - R$ 5.480,90; FR 24 - R$ 13.199,36; FR 50 - R$ 1.040,32; FR 6. Parecer Prévio n.: 0213/2013 60 - R$ 4.302,15; FR 67 - R$ 270,30 e FR 83 - R$ 248.325,86), no O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, montante de R$ 273.968,89, evidenciando o descumprimento do art. reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 42 da Lei Complementar n. 101/2000. No que tange às fontes 24 e Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 83 os respectivos valores ingressaram somente no exercício de Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a 2013; matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do 6.1.1.2. Déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) Relator, aprovando-os, e: da ordem de R$ 1.150.504,28, representando 7,95% da receita Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do arrecadada do Município no exercício em exame, em desacordo com Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais 101/2000 (LRF), sendo, todavia, parcialmente absorvido pelo prestadas pelo Prefeito Municipal; superávit financeiro do exercício anterior - R$ 1.114.661,14 - e com a Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula ressalva do cancelamento de restos a pagar no exercício de 2012, no opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise valor total de R$ 45.260,38. técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e 6.1.2. Recomendações: patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e 6.1.2.1. Não realize despesas sem o prévio empenhamento das conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, mesmas, em atenção disposto nos arts. 35, II, e 60 da Lei n. bem como à observância de pisos e limites de despesas 4.320/64; estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; 6.1.2.2. Registre as deduções da receita orçamentária sob a forma Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder descrita no art. 85 da Lei n. 4.320/64 e da Portaria Conjunta Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das STN/SOF n. 1/2011; demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os 6.1.2.3. Corrija os registros divergentes para uma mesma órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de especificação de fonte de recursos nas contas do Sistema Financeiro forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em (Bancos) e nas contas do Sistema Compensado (disponibilidades por cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e fontes de recursos a utilizar mais comprometidas), de forma a art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; atender ao disposto no art. 85 da Lei n. 4.320/64; Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e 6.1.2.4. Promova a remessa dos atos de posse dos Membros do Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente; onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão 6.1.2.5. Não promova pagamento de despesas com a manutenção escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de do Conselho Tutelar e da remuneração dos Conselheiros Tutelares forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, por meio do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente - FIA, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição em atenção aos ditames gerais da Lei n. 8.069/90, da Resolução financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de CONANDA n. 105/2005 e do art. 16 da Resolução CONANDA n. dezembro de 2012, com exceção das ressalvas e recomendações a 137/2010; seguir indicadas; 6.1.2.6. Remeta anualmente o Plano de Ação do Fundo Municipal Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados dos Direitos da Criança e do Adolescente - FIA - e do seu Plano de às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou Aplicação dos recursos, em atenção ao disposto no art. 260, §2º, da suposições; Lei n. 8.069/90 c/c o art. 1º da Resolução CONANDA n. 105/2005; Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, 6.1.2.7. Adote as medidas necessárias para cumprir integralmente a conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das Lei Complementar n. 131/2009, regulamentada pelo Decreto n. contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 7.185/2010, que exige a disponibilização eletrônica, em tempo real, Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer das informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1400- Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 Pág.26 financeira, referentes à receita e às despesas, em conformidade com os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam o art. 48-A, I e II, da Lei Complementar n. 101/2000. os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e 6.2. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores de Paulo Lopes que representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e comunique a essa Corte de Contas o resultado do julgamento das patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012, com exceção presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei das ressalvas e recomendação a seguir indicadas; Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 6.3. Determina a comunicação, após o trânsito em julgado, ao VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o Ministério Público Estadual, da ocorrência de descumprimento do art. art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de 42, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000, constatada governo prestadas anualmente pelo Prefeito; nas contas da Prefeitura Municipal de Paulo Lopes do exercício de VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não 2012, com remessa de cópia do Relatório e Voto do Relator e do envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de Relatório DMU n. 4857/2013. todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de resultados das contas de governo; Paulo Lopes. VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 4857/2013 que o municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem fundamentam, à Prefeitura Municipal de Paulo Lopes. de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando 7. Ata n.: 03/2013 ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer 9. Especificação do quorum: dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte Roberto Herbst (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso 86, § 2º, da LC n. 202/2000) II, e 113, da Constituição Estadual; 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: IX - as ressalvas e recomendação indicadas neste Parecer Prévio, Márcio de Sousa Rosa embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes ao exercício de 2012, requerem a adoção das medidas saneadoras Iocken pertinentes; SALOMÃO RIBAS JUNIOR X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Presidente mediante o Parecer MPTC n. 21627/2013; LUIZ ROBERTO HERBST 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Relator de Planalto Alegre a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA de 2012 do Prefeito daquele Município à época, com as seguintes Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC RESSALVAS: 6.1.1. Obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2012 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de Recursos Vinculados para o pagamento das obrigações, deixando a descoberto Despesas Vinculadas às Planalto Alegre Fontes de Recursos (FR 24 - R$ 149.788,57 e FR 64 - R$ 2.968,36), no montante de R$ 152.756,93, absorvido parcialmente pela disponibilidade líquida de caixa de Recursos Ordinários, no montante 1. Processo n.: PCP-13/00337823 de R$ 53.279,25, evidenciando o descumprimento do art. 42 da Lei 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício Complementar (federal) n. 101/2000, ressalvado o repasse frustrado de 2012 de recursos financeiros, no valor de R$ 243.750,00, referente ao 3. Responsável: Edgar Rohrbeck Contrato de Repasse n. 772288/2012/MAPA/CAIXA, que 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Planalto Alegre ingressaram nos cofres públicos municipais somente no exercício de 5. Unidade Técnica: DMU 2013 (Capitulo 8 e subitem 1.2.1.1 do Relatório DMU n. 4711/2013); 6. Parecer Prévio n.: 0089/2013 6.1.2. Déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, da ordem de R$ 378.597,80, representando 3,75% da receita reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da arrecadada do Município no exercício em exame, em desacordo com Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei os arts. 48, “b”, da Lei (federal) n. 4.320/64 e 1º, § 1º, da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, Complementar (federal) n. 101/2000 (LRF), parcialmente absorvido acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, pelo superávit financeiro do exercício anterior - R$ 304.351,91, aprovando-os, e considerando ainda que: ressalvado o repasse frustrado de recursos financeiros, no valor de I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício R$ 243.750,00, referente ao Contrato de Repasse n. do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 772288/2012/MAPA/CAIXA, que ingressaram nos cofres públicos de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito municipais somente no exercício de 2013 (subitens 3.1 e 1.2.1.2 do Municipal; Relatório DMU); e II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às 6.1.3. Déficit financeiro do Município (Consolidado) da ordem de R$ contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos 57.215,29, resultante do déficit orçamentário ocorrido no exercício aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus em exame, correspondendo a 0,57% da receita arrecadada do resultados consolidados para o ente, e conformação às normas Município no exercício em exame (R$ 10.087.382,15), em desacordo constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de com os arts. 48, “b”, da Lei (federal) n. 4.320/64 e 1º da Lei pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais Complementar (federal) n. 101/2000 (LRF), ressalvado o repasse e infraconstitucionais; frustrado de recursos financeiros, no valor de R$ 243.750,00, III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são referente ao Contrato de Repasse n. 772288/2012/MAPA/CAIXA, que constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais ingressaram nos cofres públicos municipais somente no exercício de demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e 2013 (subitens 4.2 e 1.2.1.3 do Relatório DMU). entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Planalto Alegre, consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos com fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), com o Complementar n. 101/2000; envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Interno, que, doravante, adote providências, sob pena de, em caso Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme seja aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei

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Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), 5. Unidade Técnica: DMU para: 6. Parecer Prévio n.: 0095/2013 6.2.1. prevenir e corrigir as divergências contábeis constantes dos O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, subitens 9.1.4 e 9.1.5 do Relatório DMU, quais sejam: reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 6.2.1.1. Divergência, no valor de R$ 86.017,73 (oitenta e seis mil e Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei dezessete reais e setenta e três centavos), entre o Resultado Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, Patrimonial apurado na Demonstração das Variações Patrimoniais – acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, Anexo 15 (R$ 1.876.838,06) e o Saldo Patrimonial do exercício aprovando-os, e: corrente, apurado no Balanço Patrimonial – Anexo 14, (R$ Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do 11.135.682,33), deduzido o Saldo Patrimonial do exercício anterior Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela (R$ 9.344.862,00), em afronta aos arts. 104 e 105 da Lei (federal) n. Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais 4.320/64 (subitem 1.2.1.4 do Relatório DMU); e prestadas pelo Prefeito Municipal; 6.2.1.2. Divergência, no valor de R$ 59.075,25 (cinquenta e nove mil Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula e setenta e cinco reais e vinte e cinco centavos), entre o saldo da opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise Dívida Ativa apurada a partir da Demonstração das Variações técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e Patrimoniais – Anexo 15 (R$ 102.043,08) e o constante do Balanço patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e Patrimonial – Anexo 14 da Lei (federal) n. 4.320/64 (R$ 42.967,83), conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei (subitem bem como à observância de pisos e limites de despesas 1.2.1.5 do Relatório DMU). estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; 6.3. Determina a formação de autos apartados (processo RLI- Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Inspeção referente a Registros Contábeis e Execução Orçamentária) Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das para fins de exame da matéria referente à não remessa do Relatório demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os Circunstanciado, em descumprimento ao art. 20, I, da Resolução n. órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de TC-16/94 (subitem 1.2.2.1 do Relatório DMU). forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em 6.4. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Planalto Alegre cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e que, após o trânsito em julgado, divulgue a Prestação de Contas e o art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar (federal) Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores de Planalto Alegre que escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de dezembro de 2012, com exceção da ressalva e recomendações a julgamento da Câmara. seguir indicadas; 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados Relator, bem como do Relatório DMU n. 4711/2013, após o trânsito às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou em julgado, à Promotoria de Justiça de Planalto Alegre, atentando suposições; para a ressalva referente ao descumprimento do art. 42 da Lei Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, Complementar (federal) n. 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das – LRF), nos termos do art. 10 da Decisão Normativa n. TC-06/2008 contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; deste Tribunal. Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio ao Presidente da prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e Câmara Municipal de Planalto Alegre. economicidade de todos os atos e contratos administrativos que 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do contribuíram para os resultados das contas de governo; Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 4711/2013 que o Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe deliberação e à Prefeitura Municipal de Planalto Alegre. do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara 7. Ata n.: 02/2013 Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 9. Especificação do quorum: responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou Herneus De Nadal e Julio Garcia outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com Márcio de Sousa Rosa os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber Estadual; Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken Considerando que a ressalva e as recomendações indicadas neste SALOMÃO RIBAS JUNIOR Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Presidente Governo, relativas ao exercício de 2012, requerem a adoção das LUIZ ROBERTO HERBST medidas saneadoras pertinentes; Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA de Contas, mediante os Pareceres MPjTC ns. 20892/2013 e Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC 21483/2013, 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Pomerode a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2012 do Prefeito daquele Município à época, com a seguinte ressalva e recomendações: Pomerode 6.1.1. Ressalva a aprovação das presentes contas, mediante a adoção, por parte do Chefe do Poder Executivo do Município de Pomerode, de ações administrativas visando coibir a ocorrência da 1. Processo n.: PCP-13/00300741 falta identificada no Relatório DMU, consistente na realização de 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício despesas, no montante de R$ 1.181.439,46, liquidadas e não de 2012 empenhadas no exercício de 2012, em desacordo com os artigos 35, 3. Responsável: Paulo Maurício Pizzolatti II e 60 da Lei n. 4.320/64 (Resposta ao Oficio Circular 70021/2013, 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Pomerode folhas 248 a 252 dos autos).

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6.1.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Pomerode a adoção de Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula providências visando à correção das deficiências apontadas pelo opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e de outras semelhantes: patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e 6.1.2.1. Divergência, no valor de R$ 45.676,92, entre as conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, Transferências Financeiras Recebidas (R$ 17.928.256,16) e as bem como à observância de pisos e limites de despesas Transferências Financeiras Concedidas (R$ 17.973.933,08), estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder caracterizando afronta ao artigo 85 da referida Lei (folha 165 dos Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das autos); demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os 6.1.2.2. Divergência, no valor de R$ 1.030.525,97, apurada entre a órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -282.700,54) e o forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 413.129,91), cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 334.695,52, art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; em afronta ao artigo 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2). Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e 6.2. Recomenda à Câmara de Vereadores do Município de Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até Pomerode anotação e verificação de acatamento, pelo Poder onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de 6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, providências imediatas quanto à irregularidade mencionada no financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição Capítulo 6 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente. financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de 6.4. Recomenda ao Município de Pomerode que, após o trânsito em dezembro de 2012; julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. suposições; 6.5. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer sessão de julgamento da Câmara. prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal economicidade de todos os atos e contratos administrativos que de Pomerode. contribuíram para os resultados das contas de governo; 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1807/2013 que o Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara deliberação e à Prefeitura Municipal de Pomerode. Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 7. Ata n.: 02/2013 inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta 9. Especificação do quorum: ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o Herneus De Nadal e Julio Garcia (Relator) posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Márcio de Sousa Rosa Estadual; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Considerando que as recomendações indicadas neste Parecer Gavi e Sabrina Nunes Iocken Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, SALOMÃO RIBAS JUNIOR relativas ao exercício de 2012, requerem a adoção das medidas Presidente saneadoras pertinentes; JULIO GARCIA Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal Relator de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 21043/2013, Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC de Romelândia a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2012 do Prefeito daquele Município à época . 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Romelândia que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constante do item 9.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 1883/2013, e que diz respeito Romelândia à aplicação parcial no valor de R$ 13.650,62, no primeiro trimestre de 2012, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 14.919,62, mediante a abertura de 1. Processo n.: PCP-13/00299395 crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no §2º do art. 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU). de 2012 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores do Município de 3. Responsável: Reni Antônio Villa Romelândia a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Romelândia Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 5. Unidade Técnica: DMU 6.4. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo de 6. Parecer Prévio n.: 0094/2013 Romelândia: O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 6.4.1. a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da mencionadas no Capítulo 6 - Do Fundo dos Direitos da Criança e do Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Adolescente; Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 6.4.2. s adoção de providências em relação ao apontado no Capítulo acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 7 - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto aprovando-os, e: (federal) n. 7.185/2010, em face da obrigatoriedade de atendimento Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do destes dispositivos legais a partir de maio de 2013. Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela 6.5. Recomenda ao Município de Romelândia que, após o trânsito Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais em julgado, divulgue a prestação de contas e o respectivo parecer prestadas pelo Prefeito Municipal;

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1400- Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 Pág.29 prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou 6.6. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta suposições; Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; sessão de julgamento da Câmara. Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e de Romelândia. economicidade de todos os atos e contratos administrativos que 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do contribuíram para os resultados das contas de governo; Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1883/2013 que o Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe deliberação e à Prefeitura Municipal de Romelândia. do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara 7. Ata n.: 02/2013 Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 9. Especificação do quorum: responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou Herneus De Nadal e Julio Garcia (Relator) outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com Márcio de Sousa Rosa os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Estadual; Gavi e Sabrina Nunes Iocken Considerando que a ressalva e recomendação indicadas neste SALOMÃO RIBAS JUNIOR Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Presidente Governo, relativas ao exercício de 2012, requerem a adoção das JULIO GARCIA medidas saneadoras pertinentes; Relator Considerando que a restrição relativa a obrigações de despesas Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA liquidadas até 31 de dezembro de 2012 contraídas pelo Poder Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC Executivo nos dois últimos quadrimestres do mandato sem a correspondente disponibilidade de caixa foi, excepcionalmente, relevada para efeitos de rejeição das contas, por se tratarem de valores de pequena monta, representando apenas 0,32% da receita arrecadada no exercício e em função de que o Município cumpriu Saltinho com os Limites Constitucionais e Legais, demonstrando uma preocupação efetiva com o cumprimento das exigências legais e com o atendimento real das necessidades fundamentais dos Munícipes; 1. Processo n.: PCP-13/00442376 Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de Contas; de 2012 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a 3. Responsável: Deonir Luiz Ferronatto APROVAÇÃO das contas do Município de Saltinho relativas ao 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Saltinho exercício de 2012, sugerindo que, quando do julgamento, atente para 5. Unidade Técnica: DMU as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 6. Parecer Prévio n.: 0226/2013 4769/2013, constantes da ressalva e recomendação abaixo: O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 6.1.1. Ressalvar a existência de obrigações de despesas liquidadas reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da até 31 de dezembro de 2012 contraídas pelo Poder Executivo sem a Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei correspondente disponibilidade de caixa de Recursos Ordinários e Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, Recursos Vinculados para o pagamento das obrigações, no montante acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, de R$ 37.077,14, evidenciando o descumprimento do artigo 42 da Lei aprovando-os, e: Complementar nº 101/2000. (item 9.1.1 Relatório DMU e item 2, letra Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do "b" deste Parecer). Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela 6.1.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Saltinho que, com o Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote prestadas pelo Prefeito Municipal; providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula irregularidades da mesma natureza das registradas no item 9.1.4 do opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise Relatório DMU. técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e 6.2. Recomenda ao Município de Saltinho que, após o trânsito em patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e julgado, divulgue a prestação de contas e o respectivo parecer conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de sessão de julgamento da Câmara. forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em 6.4. Determina a comunicação, após o trânsito em julgado, ao cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e Ministério Público Estadual a ocorrência de descumprimento do art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; 42, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000, constatada Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e nas contas da Prefeitura Municipal de Saltinho do exercício de 2012, Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até com remessa de cópia deste Parecer Prévio, bem como do Relatório onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão e Voto do Relator e do Relatório DMU . escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, Saltinho. financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 4769/2013 que o dezembro de 2012, com exceção da ressalva e recomendação a fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta seguir indicadas; deliberação e à Prefeitura Municipal de Saltinho.

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7. Ata n.: 03/2013 inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta 9. Especificação do quorum: ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra Roberto Herbst, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o Nadal e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Márcio de Sousa Rosa Estadual; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal Iocken de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 20964/2013; SALOMÃO RIBAS JUNIOR 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Presidente de São Bernardino a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício WILSON ROGÉRIO WAN-DALL de 2012 do Prefeito daquele Município à época. Relator 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de São Bernardino, com o Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que, Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC doravante, adote providências para a correção e prevenção das falhas apontadas no Relatório DMU n. 2192/2013, quais sejam: 6.2.1. Divergência, no valor de R$ 650,00, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 1.778.205,68) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 1.778.855,68), evidenciadas no Balanço São Bernardino Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (item 4.2 do Relatório DMU); 6.2.2. Divergência, no valor de R$ 650,00, apurada entre a variação 1. Processo n.: PCP-13/00309021 do saldo patrimonial financeiro (R$ -617.924,03) e o resultado da 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício execução orçamentária – Déficit (R$ 617.274,03), em afronta ao art. de 2012 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2 do Relatório DMU). 3. Responsável: Waldir Antônio Walker 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores de São Bernardino a 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Bernardino anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das 5. Unidade Técnica: DMU observações constantes do Relatório DMU. 6. Parecer Prévio n.: 0108/2013 6.4. Recomenda ao Município de São Bernardino que, após o transito O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 6.5. Alerta o Município de São Bernardino quanto ao prazo para a acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, disponibilização de informações pormenorizadas sobre a execução aprovando-os, e: orçamentária e financeira do Município, consoante LC n. 101/2002, Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do LC n. 131/2009 e Decreto (federal) n. 7.185/2010. Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela 6.6. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas prestadas pelo Prefeito Municipal; anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise sessão de julgamento da Câmara. técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e São Bernardino. conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do bem como à observância de pisos e limites de despesas Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2192/2013 que o estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder deliberação e à Prefeitura Municipal de São Bernardino. Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das 7. Ata n.: 02/2013 demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de 9. Especificação do quorum: forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; Herneus De Nadal e Julio Garcia Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até Márcio de Sousa Rosa onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora) forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, SALOMÃO RIBAS JUNIOR financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição Presidente financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de LUIZ ROBERTO HERBST dezembro de 2012; Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC suposições; Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer São José do Cerrito prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; 1. Processo n.: PCP-13/00338200 Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe de 2012 do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara 3. Responsável: Everaldo José Ransoni Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José do Cerrito

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5. Unidade Técnica: DMU 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, e Decreto 6. Parecer Prévio n.: 0240/2013 (federal) n. 7.185/2010, a qual será obrigatória a partir do mês de O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, maio de 2013. reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 6.5. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, do Relatório DMU. acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 6.6. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de aprovando-os, e considerando ainda que: Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar Estadual n. do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito sessão de julgamento da Câmara. Municipal; 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às de São José do Cerrito. contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 5059/2013 que o resultados consolidados para o ente, e conformação às normas fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de deliberação e à Prefeitura Municipal de São José do Cerrito. pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais 7. Ata n.: 03/2013 e infraconstitucionais; 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são 9. Especificação do quorum: constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma Herneus De Nadal e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos n. 202/2000) arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Complementar n. 101/2000; Márcio de Sousa Rosa IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode Iocken ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme SALOMÃO RIBAS JUNIOR os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam Presidente os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e CLEBER MUNIZ GAVI representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e Relator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012; Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não São Miguel do Oeste envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; 1. Processo n.: PCP-13/00320009 VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo de 2012 municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem 3. Responsável: Nelson Foss da Silva de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Miguel do Oeste ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 5. Unidade Técnica: DMU valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes 6. Parecer Prévio n.: 0222/2013 e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, Constituição Estadual; acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, aprovando-os, e: mediante o Parecer MPjTC n. 21644/2013; Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela de São José do Cerrito a APROVAÇÃO das contas anuais do Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais exercício de 2012 do Prefeito daquele Município à época. prestadas pelo Prefeito Municipal; 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de São José do Cerrito, com Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise adoção de providências para prevenção das seguintes deficiências técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e apontadas no Relatório DMU n. 5059/2013: patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e 6.2.1. Despesas inscritas em Restos a Pagar e/ou despesas conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, registradas em DDO com recursos do FUNDEB sem disponibilidade bem como à observância de pisos e limites de despesas financeira, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64; estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; 6.2.2. Realização de despesas liquidadas e não empenhadas no Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder exercício de 2012, em desacordo com os arts. 35, II, e 60 da Lei n. Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das 4.320/64. demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os 6.3. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo municipal de órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de São José do Cerrito a adoção de providências imediatas quanto à forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em irregularidade mencionada no Capítulo 6 – Do Fundo dos Direitos da cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e Criança e do Adolescente, do Relatório DMU. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; 6.4. Recomenda ao Poder Executivo do Município de São José do Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Cerrito que promova a divulgação das suas informações sobre a Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até execução orçamentária e financeira em meios eletrônicos de acesso onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão público, segundo o que fora determinado pela Lei Complementar n. escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1400- Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 Pág.32 forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, Taió financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012, com exceção da recomendação a seguir 1. Processo n.: PCP-13/00318365 indicada; 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados de 2012 às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou 3. Responsável: Ademar Dalfovo suposições; 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Taió Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, 5. Unidade Técnica: DMU conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das 6. Parecer Prévio n.: 0237/2013 contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei economicidade de todos os atos e contratos administrativos que Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, contribuíram para os resultados das contas de governo; acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste aprovando-os, e considerando ainda que: Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais Municipal; responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o resultados consolidados para o ente, e conformação às normas posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais Estadual; e infraconstitucionais; Considerando que a recomendação indicada neste Parecer Prévio, III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são embora não impeça a aprovação das Contas de Governo, relativas constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais ao exercício de 2012, requer a adoção das medidas saneadoras demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e pertinentes; entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos de Contas; arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a Complementar n. 101/2000; APROVAÇÃO das contas do Município de São Miguel do Oeste IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os relativas ao exercício de 2012, sugerindo que, quando do julgamento, Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme DMU n. 5431/2013, constantes da recomendação abaixo: os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de São Miguel do Oeste que, os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012, com exceção novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 6 da ressalva e recomendações a seguir indicadas; (FIA) e 9.1.3 a 9.1.5 do Relatório DMU. V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas 6.3. Recomenda ao Município de São Miguel do Oeste que, após o apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas e o respectivo VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – governo prestadas anualmente pelo Prefeito; LRF. VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) resultados das contas de governo; n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as sessão de julgamento da Câmara. Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de São Miguel do Oeste. de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 5431/2013 que o valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem deliberação e à Prefeitura Municipal de São Miguel do Oeste. causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte 7. Ata n.: 03/2013 prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso 9. Especificação do quorum: II, e 113, da Constituição Estadual; 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz IX - a ressalva e recomendações indicadas neste Parecer Prévio, Roberto Herbst, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas Nadal e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) ao exercício de 2012, requerem a adoção das medidas saneadoras 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: pertinentes; Márcio de Sousa Rosa X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes mediante o Parecer MPjTC n. 22258/2013; Iocken 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal SALOMÃO RIBAS JUNIOR de Taió a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2012 do Presidente Prefeito daquele Município à época, com a seguinte ressalva: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL 6.1.1. Despesas com Manutenção e Desenvolvimento da educação Relator básica no valor de R$ 4.975.834,03, equivalendo a 91,56% (menos Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA que 95%) dos recursos do FUNDEB, gerando aplicação a menor no Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC valor de R$ 186.710,22, em descumprimento ao art. 21 da Lei n.

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11.494/2007 (itens 5.2.2, limite 2, e 9.1.1 da Conclusão do Relatório conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, DMU n. 5270/2013). bem como à observância de pisos e limites de despesas 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Taió, com o envolvimento estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder providências para prevenção das seguintes deficiências apontadas Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das no Relatório DMU: demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os 6.2.1. Aplicação parcial, no valor de R$ 180.127,71, no primeiro órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de trimestre de 2012, referente aos recursos do FUNDEB forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em remanescentes do exercício anterior, no valor de R$ 186.984,19, cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao 50 da Lei Complementar n. 101/2000; estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (itens 5.2.2, Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e limite 3, e 9.1.2 da Conclusão do Relatório DMU); Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até 6.2.2. Divergência, no valor de R$ 1.481,07, apurada entre a variação onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão do saldo patrimonial financeiro (R$ 1.608.753,00) e o resultado da escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de execução orçamentária – Superávit (R$ 881.306,76), considerando forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, o cancelamento de restos a pagar de R$ 728.927,31, em afronta ao financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição art. 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1, 4.2 e 9.1.3 da Conclusão do financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de Relatório DMU). dezembro de 2012, com exceção da ressalva e recomendação a 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação seguir indicadas; de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados do Relatório DMU. às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de suposições; Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; sessão de julgamento da Câmara. Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e de Taió. economicidade de todos os atos e contratos administrativos que 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do contribuíram para os resultados das contas de governo; Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 5270/2013 que o Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe deliberação e à Prefeitura Municipal de Taió. do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara 7. Ata n.: 03/2013 Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 9. Especificação do quorum: responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou Herneus De Nadal e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o n. 202/2000) posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição Márcio de Sousa Rosa Estadual; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Considerando que a ressalva e recomendação indicadas neste Iocken Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de SALOMÃO RIBAS JUNIOR Governo, relativas ao exercício de 2012, requerem a adoção das Presidente medidas saneadoras pertinentes; CLEBER MUNIZ GAVI Considerando que a restrição relativa a obrigações de despesas Relator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) liquidadas até 31 de dezembro de 2012 contraídas pelo Poder Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Executivo, nos dois últimos quadrimestres do mandato, sem a Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC correspondente disponibilidade de caixa, foi, excepcionalmente, relevada para efeitos de rejeição das contas, por se tratarem de valores de pequena monta, representando apenas 1,82% da receita arrecadada no exercício e em função de que o Município cumpriu com os Limites Constitucionais e Legais, demonstrando uma Tangará preocupação efetiva com o cumprimento das exigências legais e com o atendimento real das necessidades fundamentais dos Munícipes, Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal 1. Processo n.: PCP-13/00370529 de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 21200/2013; 2. Assunto: Prestação de Contas referente ao exercício de 2012 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a 3. Responsável: Robens Rech APROVAÇÃO das contas do Prefeito do Município de Tangará 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Tangará relativas ao exercício de 2012, sugerindo que, quando do julgamento, 5. Unidade Técnica: DMU atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório 6. Parecer Prévio n.: 0223/2013 DMU n. 4813/2013, constantes da ressalva e recomendação abaixo: O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 6.1.1. Ressalvar a existência de obrigações de despesas liquidadas reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da até 31 de dezembro de 2012 contraídas pelo Poder Executivo sem a Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei correspondente disponibilidade de caixa de Recursos Ordinários e Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a Recursos Vinculados para o pagamento das obrigações, deixando a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do descoberto Despesas Ordinárias no montante de R$ 39.626,88 e Relator, aprovando-os, e: Despesas Vinculadas às Fontes de Recursos (FR 2 - R$ 63.886,79; Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do FR 23 - R$ 4.919,89; FR 24 - R$ 335.908,18 e FR 71 - R$ 4.459,80), Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela no montante de R$ 409.174,66, evidenciando o descumprimento do Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 (item 9.1.1 Relatório DMU); prestadas pelo Prefeito Municipal; 6.1.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Tangará que, com o Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 6 (FIA) patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e e 9.1.2 do Relatório DMU.

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6.2. Recomenda ao Município de Tangará que, após o trânsito em Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e julgado, divulgue a prestação de contas e o respectivo parecer Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da dezembro de 2012; sessão de julgamento da Câmara. Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados 6.4. Determina a comunicação ao Ministério Público, após o trânsito às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou em julgado, a ocorrência de descumprimento do art. 42, parágrafo suposições; único, da Lei Complementar n. 101/2000, constatada nas contas da Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, Prefeitura Municipal de Tangará do exercício de 2012, gestão do conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das Prefeito Robens Rech, com remessa de cópia deste Parecer Prévio, contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 4813/2013. Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e Tangará. economicidade de todos os atos e contratos administrativos que 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do contribuíram para os resultados das contas de governo; Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste 4813/2013, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe à Prefeitura Municipal de Tangará. do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara 7. Ata n.: 03/2013 Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais 9. Especificação do quorum: responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem Roberto Herbst, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra Nadal e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com Márcio de Sousa Rosa os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Estadual; Iocken Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal SALOMÃO RIBAS JUNIOR de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 21549/2013; Presidente 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal WILSON ROGÉRIO WAN-DALL de Timbó a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2012 do Relator Prefeito daquele Município à época. Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Timbó, com o Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que doravante adote providências para a correção e prevenção da falha apontada no Relatório DMU n. 2014/2013, qual seja: 6.2.1. Realização de despesas, no montante de R$ 154.391,34, liquidadas e não empenhadas no exercício de 2012, em desacordo Timbó com os arts. 35, II, e 60 da Lei n. 4.320/64 (item 3.1, Quadro 02-A, do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo municipal de 1. Processo n.: PCP-13/00309374 Timbó a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 6 – Do Fundo dos Direitos de 2012 da Criança e do Adolescente. 3. Responsável: Laércio Demerval Schuster Júnior 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores de Timbó a anotação e 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Timbó verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações 5. Unidade Técnica: DMU constantes do Relatório DMU. 6. Parecer Prévio n.: 0109/2013 6.5. Recomenda ao Município de Timbó que, após o transito em O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, LRF. acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 6.6. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta aprovando-os, e: Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais sessão de julgamento da Câmara. prestadas pelo Prefeito Municipal; 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula Timbó. opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2014/2013 que o patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e fundamentam, à Prefeitura Municipal de Timbó. conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, 7. Ata n.: 02/2013 bem como à observância de pisos e limites de despesas 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; 9. Especificação do quorum: Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os Herneus De Nadal e Julio Garcia órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em Márcio de Sousa Rosa cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz 50 da Lei Complementar n. 101/2000; Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora)

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SALOMÃO RIBAS JUNIOR relativas ao exercício de 2012, requerem a adoção das medidas Presidente saneadoras pertinentes pelo Poder Executivo de Três Barras; LUIZ ROBERTO HERBST 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) de Três Barras a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA 2012 do Prefeito daquele Município à época, com a seguinte Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC ressalva: 6.1.1. Obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2012 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de RECURSOS ORDINÁRIOS e RECURSOS VINCULADOS para o pagamento das obrigações, Três Barras deixando a descoberto DESPESAS ORDINÁRIAS no montante de R$ 1.408.369,06 e DESPESAS VINCULADAS às Fontes de Recursos (FR 18 e 19 - R$ 208.223,68; FR 24 - R$ 57.109,23; FR 44 1. Processo n.: PCP-13/00308807 - R$ 787,79 e FR 83 - R$ 72.931,78), no montante de R$ 339.052,48, 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício evidenciando o descumprimento do artigo 42 da Lei Complementar n. de 2012 101/2000, no que tange às fontes 24 e 83 ressalva-se que os 3. Responsável: Eloi José Quege recursos, no montante de R$ 646.316,28, ingressaram somente no 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Três Barras exercício de 2013 (Capítulo 8 e item 1.2.1.1 do Relatório DMU 5. Unidade Técnica: DMU 4926/2013). 6. Parecer Prévio n.: 0220/2013 6.2. Recomenda ao Prefeito Municipal de Três Barras que, com o O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens da Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, conclusão 9.1 e 9.2, e capítulos 6 (FIA) e 7 (transparência da gestão acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, fiscal), ambos do Relatório DMU n. 4926/2013. aprovando-os, e: 6.3. Recomenda à Câmara Municipal a anotação e verificação de Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela deste Parecer Prévio. Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais 6.4. Recomenda ao Município de Três Barras que, após o trânsito em prestadas pelo Prefeito Municipal; julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e LRF. patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e 6.5. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas bem como à observância de pisos e limites de despesas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder sessão de julgamento da Câmara. Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das 6.6. Determina a comunicação, após o trânsito em julgado, ao demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os Ministério Público Estadual, a ocorrência de descumprimento do art. órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de 42, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000, constatada forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em nas contas da Prefeitura Municipal de Três Barras, do exercício de cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 2012, com remessa de cópia do Relatório e Voto do Relator e do 50 da Lei Complementar n. 101/2000; Relatório DMU. Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até Três Barras. onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 4926/2013 que o forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, fundamentam, à Prefeitura Municipal de Três Barras. financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição 7. Ata n.: 03/2013 financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária dezembro de 2012, com exceção da ressalva a seguir indicada; 9. Especificação do quorum: Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou Roberto Herbst, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De suposições; Nadal e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das Márcio de Sousa Rosa contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer Iocken prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e SALOMÃO RIBAS JUNIOR economicidade de todos os atos e contratos; Presidente Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe Relator do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o Treze de Maio posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição Estadual; 1. Processo n.: PCP-13/00328166 Considerando que a ressalva e as recomendações indicadas neste 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de 2012 3. Responsável: Arilton Francisconi Cândido

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4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Treze de Maio Destinações de Recursos (item 2.2 da Informação de Auditoria n. 5. Unidade Técnica: DMU 114/2013, fs. 206 a 208 dos autos); 6. Parecer Prévio n.: 0113/2013 6.2.3. Realização de despesas, no montante de R$ 78.527,84, O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, liquidadas e não empenhadas no exercício de 2012, em desacordo reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da com os arts. 35, II, e 60 da Lei n. 4.320/64 (item 2.3 da Informação Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei de Auditoria n. 114/2013, fs. 208 e 209 dos autos). Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo municipal de acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, Treze de Maio a adoção de providências imediatas quanto às aprovando-os, e considerando ainda que: irregularidades mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 6 – Do Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente. Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores de Treze de Maio a Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das prestadas pelo Prefeito Municipal; Considerando que ao emitir observações constantes do Relatório DMU. Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, 6.5. Alerta o Município de Treze de Maio quanto ao prazo para a atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos disponibilização de informações pormenorizadas sobre a execução contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados orçamentária e financeira do Município, consoante LC n. 101/2002, consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, LC n. 131/2009 e Decreto (federal) n. 7.185/2010. legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites 6.6. Recomenda ao Município de Treze de Maio que, após o transito de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo infraconstitucionais; parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das LRF. demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os 6.7. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual e n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da 50 da Lei Complementar n. 101/2000; sessão de julgamento da Câmara. Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até Treze de Maio. onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão 6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3056/2013 que o forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição deliberação e à Prefeitura Municipal de Treze de Maio. financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de 7. Ata n.: 02/2013 dezembro de 2012; 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados 9. Especificação do quorum: às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz suposições; Considerando que é da competência exclusiva da Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o Herneus De Nadal e Julio Garcia julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Prefeito; Considerando que a apreciação das contas e a emissão do Márcio de Sousa Rosa parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz economicidade de todos os atos e contratos administrativos que Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora) contribuíram para os resultados das contas de governo; SALOMÃO RIBAS JUNIOR Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Presidente Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe LUIZ ROBERTO HERBST do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com Urupema os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113 da Constituição Estadual; Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal 1. Processo n.: PCP-13/00326899 de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 21550/2013, 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de 2012 de Treze de Maio a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 3. Responsável: Amarildo Luiz Gaio 2012 do Prefeito daquele Município à época. 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Urupema 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Treze de Maio , com o 5. Unidade Técnica: DMU envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que, 6. Parecer Prévio n.: 0215/2013 doravante, adote providências para a correção e prevenção das O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, falhas apontadas no Relatório DMU n. 3056/2013, quais sejam: reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 6.2.1. Registros divergentes para uma mesma especificação de fonte Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei de recursos nas contas do Sistema Financeiro (Bancos) e nas contas Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, do Sistema Compensado (disponibilidades por fontes de recursos a acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, utilizar mais comprometida), caracterizando afronta ao disposto no aprovando-os, e considerando ainda que: art. 85 da Lei n. 4.320/64 (item 2.1 da Informação de Auditoria n. I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício 114/2013, fs. 205 e 206 dos autos); do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 6.2.2. Remessa indevida de informações no Sistema e-Sfinge relativa de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito às especificações das fontes de recursos, contrariando os arts. 3º e Municipal; 4º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 3º, I, da Instrução II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às Normativa n. TC 01/2005 e a Tabela 01 - Especificação das contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1400- Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 Pág.37 resultados consolidados para o ente, e conformação às normas 6.3. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de Urupema. pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do e infraconstitucionais; Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2387/2013 que o III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são fundamentam, à Prefeitura Municipal de Urupema. constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais 7. Ata n.: 03/2013 demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e 8. Data da Sessão: 17/12/2013 - Extraordinária entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma 9. Especificação do quorum: consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Roberto Herbst (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Complementar n. 101/2000; Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os 86, § 2º, da LC n. 202/2000) Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme Márcio de Sousa Rosa os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e Iocken representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e SALOMÃO RIBAS JUNIOR patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012, com exceção Presidente das ressalvas e recomendações a seguir indicadas; LUIZ ROBERTO HERBST V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas Relator apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os Vargem Bonita resultados das contas de governo; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo 1. Processo n.: PCP-13/00301985 municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando de 2012 ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 3. Responsável: Jairo Casara valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Vargem Bonita dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem 5. Unidade Técnica: DMU causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte 6. Parecer Prévio n.: 0106/2013 prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da II, e 113, da Constituição Estadual; Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei IX - as ressalvas e recomendações indicadas neste Parecer Prévio, Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, ao exercício de 2012, requerem a adoção das medidas saneadoras aprovando-os, e: pertinentes; Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas; Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais de Urupema a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de prestadas pelo Prefeito Municipal; 2012 do Prefeito daquele Município à época, com as seguintes Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula ressalvas e recomendações: opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise 6.1.1. Ressalvas: técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e 6.1.1.1. ausência de aplicação integral, no primeiro trimestre de 2012, patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e dos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício de 2011, em conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. bem como à observância de pisos e limites de despesas 11.494/2007; estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; 6.1.1.2. realização de despesas sem prévio empenhamento, em Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder desacordo com as normas legais (arts. 35, II, e 60 da Lei n. Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das 4.320/64). demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os 6.1.2. Recomendações: órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de 6.1.2.1. que as informações incluídas no Sistema e-Sfinge relativas forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em às especificações das fontes de recursos observem a Tabela de cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e Especificações das Destinações de Recursos do Manual de art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; Contabilidade Aplicada ao Setor Público; Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e 6.1.2.2. que observe as respectivas fontes de recursos para as Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até disponibilidades financeiras de recursos vinculados (contas bancárias onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão movimento), não registrando em fonte diversa, em cumprimento ao escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de disposto no art. 50, I, da Lei Complementar n. 101/2000. forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, 6.1.2.3. não promover o pagamento de despesas com a manutenção financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição do Conselho Tutelar por meio do Fundo dos Direitos da Criança e do financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de Adolescente - FIA, por contrariar os ditames gerais da Lei n. dezembro de 2013; 8.069/90, da Resolução CONANDA nº 105/2005 e do art. 16 da Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados Resolução CONANDA nº 137/2010. às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou 6.2. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores de Urupema que suposições; comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1400- Segunda-Feira, 3 de fevereiro de 2014 Pág.38 economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual; Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 20922/2013, 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Vargem Bonita a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2012 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Vargem Bonita, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que doravante adote providências para a correção e prevenção das falhas apontadas no Relatório DMU n. 1770/2013, quais sejam: 6.2.1. Remessa indevida de informações no Sistema e-Sfinge relativa às especificações das fontes de recursos do Fundo Municipal de Saúde contrariando os arts. 3º e 4º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 3º, I, da Instrução Normativa n. TC-01/2005 e a Tabela 01 - Especificação das Destinações de Recursos (f. 226). 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores de Vargem Bonita a anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6.4. Recomenda ao Município de Vargem Bonita que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Vargem Bonita. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1770/2013 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Vargem Bonita. 7. Ata n.: 02/2013 8. Data da Sessão: 10/12/2013 - Extraordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal e Julio Garcia 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Márcio de Sousa Rosa 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora) SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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