Os Usos Da Memória Delmiro Gouveia (1940-1980)

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Os Usos Da Memória Delmiro Gouveia (1940-1980) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: HISTÓRIA DO NORTE E NORDESTE DO BRASIL LINHA DE PESQUISA: MEMÓRIA, CULTURA & MODERNIDADE O SENHOR DA PEDRA: OS USOS DA MEMÓRIA DELMIRO GOUVEIA (1940-1980) DILTON CÂNDIDO SANTOS MAYNARD ORIENTADORA: PROF.ª DR ª. SÍLVIA CORTEZ SILVA RECIFE 2008 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: HISTÓRIA DO NORTE E NORDESTE DO BRASIL LINHA DE PESQUISA: MEMÓRIA, CULTURA & MODERNIDADE TESE DE DOUTORADO O SENHOR DA PEDRA: Os usos da memória de Delmiro Gouveia (1940-1980) Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Doutor em História. DILTON CÂNDIDO SANTOS MAYNARD ORIENTADORA: PROF.ª DR.ª SÍLVIA CORTEZ SILVA RECIFE 2008 Catalogação na Fonte (CIP) MAYNARD, Dilton Cândido Santos M422s O senhor da pedra: os usos da memória de Delmiro Gouveia (1940-1980) / Dilton Cândido Santos Maynard. – Recife, 2008. 314p.: il Tese (Doutorado em História ) – Universidade Federal de Pernambuco. Bibliografia Orientador (a): Profª.Drª. Sílvia Cortez Silva 1. História do Brasil – Nordeste 2. Historiografia 3. Delmiro Gouveia - Memória I -Título Índices para catálogo sistemático: 1 – Brasil : História : Nordeste 981.34 2 – Historiografia : História do Nordeste 981.34 3 – Delmiro Gouveia : Memória 920 Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor. (Lei n. 5.988, de 14/12/73, art. 122-130 – D.O.U.-18/12/73). Recife/PE Para D.Conceição, minha mãe. À minha esposa Andreza, que comigo compartilhou tormentas, vasculhou arquivos; lembrou-me de almoços, me curou doenças, reclamou ausências e dividiu com “a outra”, a tese, as atenções. Sempre que ela sorria, as coisas pareciam mais fáceis. AGRADECIMENTOS À CAPES, pelo auxílio oferecido através de bolsa de pós-graduação. À Profa.Dra. Sílvia Cortez Silva, agradeço por me chamar de “filho”, me tratar como tal e por lapidar com palavras de carinho as minhas inquietações. Ao Prof. Dr. Antônio Fernando de Araújo Sá, pelos produtivos debates sobre os rumos da tese e pelo incentivo freqüente. Você, como poucos, influenciou este trabalho. Ao Prof. Dr. Antônio Paulo Rezende, por me tornar um historiador mais humano. Na Secretaria do PPHG/UFPE sou grato a Carmem e Marta, sempre solícitas. Aluízio Medeiros, responsável por “milagres” para realização da defesa em circunstâncias especiais, terá minha eterna gratidão. Alguns profissionais, mesmo à distância, contribuíram através de comentários e sugestões: Prof. Dr. Jaime de Almeida (UnB); Prof. Dr. Péricles Andrade (UFS); Davi Bandeira, “delmirólogo” que, de Maceió, ofereceu total apoio ao trabalho. Em Salvador, tenho dívidas com Armando Almeida, D.Eunice e Geraldo Sarno. Aos colegas Jeannie “Jinny” Menezes, Lucas Victor (Historiador de mão cheia e cicerone inigualável), Natália Barros e Marcelo Figueiredo (leitor atento e grande interlocutor). À professora Maria Cristina que, afogada em compromissos, evitou o naufrágio do texto em erros gramaticais. Ao amigo Cristiano Gomes e família: Luciana e Vinicius, pelos momentos de descontração. A Davi agradeço pelas conversas e sugestões bibliográficas. Ao povo de casa, em especial a Daniel Santos e Cândido Maynard, irmãos que padeceram com minhas necessidades frente a computadores indóceis; Áurea, Aldinira e Vivian Cruz, partes não tão novas da minha vida são, agora, também família. A Hermelino Góis, amigo e irmão. RESUMO São muitas as memórias produzidas sobre Delmiro Gouveia. Esta pesquisa se propõe a analisar alguns destes trabalhos, observando como se constituiu a história da memória do capitalista nascido em 1863, em Ipú, Ceará, e morto a tiros em Pedra, sertão de Alagoas. Exportador de couros que ficou conhecido no Recife como o Rei das Peles, Delmiro foi alvo de palestras, eventos, biografias, romances, ensaios, peças de teatro e filmes. Assim sendo, investigam-se tanto a elaboração destes diferentes suportes das memórias, quanto as suas relações com os principais empreendimentos do cearense, considerando as suas apropriações, metamorfoses e permanências na concepção de um mito modernizador. Negociante de investimentos diversificados e polêmicos – como o Mercado do Derby (1899-1900), em Recife, a usina hidrelétrica de Angiquinho, em Paulo Afonso, Bahia, criada em 1913, e a Fábrica de linhas, fundada na Pedra em 1914, Delmiro foi utilizado como ícone em diferentes momentos da história do Brasil. Uma série de arranjos complexos pode ser percebida entre os anos 1940, quando as discussões sobre o aproveitamento energético do Baixo São Francisco se ampliaram – tempos em que não havia uma só obra dedicada a Delmiro –, e os anos 1980 – quando o coronel já acumulava mais de uma dezena de biografias –, época em que ele já aparece consolidado como mártir da indústria nacional contra os trusts estrangeiros. Para intelectuais como Assis Chateaubriand e Oliveira Lima, Gouveia foi considerado um contraponto ao atraso dos sertões; foi retratado como um disciplinador por Mário de Andrade e Graciliano Ramos, eleito exemplar da burguesia nacional desorientada por comunistas como Octávio Brandão e Pedro Motta Lima. No Recife, uma das suas casas foi escolhida por Gilberto Freyre para ser a sede do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais. Lapidado por pesquisadores como Mauro Mota, Paulo Dantas, Francisco Magalhães Martins, Tadeu Rocha e Adalberon Lins, o “Coronel dos coronéis” tornou-se um mito que ora foi civilizador, ora foi pioneiro e industrial. Para que isto fosse possível, as celebrações do seu centenário de nascimento ocorridas em Pernambuco e Alagoas, em 1963, foram fundamentais. Tais comemorações, que deveriam combater um pretenso “silêncio oficial” imposto aos feitos de Delmiro, influenciaram biografias e outras produções sobre o senhor da Pedra não apenas na efeméride, mas no decorrer dos anos 1960 e 1970. Através destas intervenções nas memórias, por meio de apagamentos cuidadosos de aspectos da personagem – as suas ações violentas, os seus negócios ilícitos, as suas relações com oligarquias, o rígido controle sobre o cotidiano dos seus empregados, entre outras coisas – esperava-se delimitar para Gouveia um lugar na história nacional. PALAVRAS-CHAVES: Delmiro Gouveia – Historiografia - Memória – Modernização ABSTRACT A lot memories have been produced about Delmiro Gouveia. This research proposes analyse some of these works, observing how was established the history capitalist born in 1863, in Ipu, Ceará and killed by shots in Pedra, Alagoas backlands. Leather exporter known in Recife as the King of Pelts, Delmiro was target of conversations, events, biographies, fictions, plays and movies. This way, investigate as elaboration of these different supports of memories, like its relations with the main undertaking of cearense, considering its appropriations, metamorphoses and permanence in conception of a modernization myth. He was a dealer of diversificates and polemics investments - like the Mercado do Derby (1899- 1900), in Recife, the hydroelectric usine of Angiquinho in Paulo Afonso, Bahia, build in 1913 and the sewing factory founded in Pedra in 1914, Delmiro was utilized as icon in different moments of Brazil history. A series of complex arrangement can be perceived around 1940, when discussions about the energetic utilization of Baixo São Francisco amplified - times there weren’t only one workmanship dedicated to Delmiro, and in 1980 when the colonel already accumulated a lot of biographies -, epoch that he already appears consolidated as martyr of national industry against the foreigner trusts. For intellectual like Assis Chateaubriand and Oliveira Lima, Gouveia was considered a put against at delay of backlands: He was said as a disciplinary by Mário de Andrade and Graciliano Ramos; he was elected exemplar of national bourgeoisie lead by communist like Octávio Brandão and Pedro Motta Lima. In Recife, one of his houses was choose by Gilberto Freyre to be the headquarters of Social Research Joaquim Nabuco Institute. He was lapidated by researchers like Mauro Mota, Paulo Dantas, Francisco Magalhães Martins, Tadeu Rocha and Adalberon Lins, the “Colonel of the colonels” became a myth such a civilizer, such a pioneer and industrial. For this being possible, the celebration of his centennial born happened in Pernambuco and Alagoas, in 1963, it was basic. Such commemorations that should combat a pretentious “official silent” imposed to the workmanship’s Delmiro influencered biographies and others productions about the “lord of Pedra” not only in the temporary, but along the years 1960 and 1970. Through these interventions in the memories, by careful destruction’s aspects of personage his violents actions, his illicit business, his relations with oligarquias, the rigid control about the day by day of his employed, among other things – expected delimit to Gouveia a place in the national history. Key Words: Delmiro Gouveia – Historiography – Memory – Modernization. ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES 1. Interior da Fábrica da Pedra .........................................................................................................66 2. O Mercado do Derby....................................................................................................................66 3. O “Ninho da Águia” .....................................................................................................................66
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