Crescimento Urbano Do Município De Gravatá E Suas Consequências Na Sociedade Local

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Crescimento Urbano Do Município De Gravatá E Suas Consequências Na Sociedade Local CRESCIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DE GRAVATÁ E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA SOCIEDADE LOCAL Josias Ivanildo Flores de CARVALHO 1 Laryssa de Aragão SOUSA 2 Maurílio Bernardino do Nascimento JÚNIOR 3 1. INTRODUÇÃO O crescimento urbano deve ser visto como um processo que gera consequências na sociedade. Dessa maneira a cidade de Gravatá vem sofrendo nos últimos quinze anos uma grande aceleração no que diz respeito ao seu processo de urbanização. De acordo com Santos (1986) esse crescimento é motivado por causa da industrialização, que se consolidou no Brasil ao longo do século XX nas grandes metrópoles e em cidades de médio porte, onde a população brasileira fez o êxodo rural, em razão da busca de trabalho e de melhores condições de vida. Entretanto esse fenômeno urbanístico em Gravatá é um acontecimento característico da atualidade, hoje as grandes cidades brasileiras estão sofrendo um verdadeiro caos, por conta da falta de planejamento urbano. Sendo assim, uma parcela da população se destaca nesse processo de urbanização em Gravatá, são eles, empresários e a população da classe média alta que buscam tranquilidade e conforto neste município. Uma constatação que distingue essa urbanização é a forma de construção das casas e condomínios de veraneios, que diferentemente das metrópoles que são na vertical, no referido município estudado as construções são totalmente na horizontal, por conta da 1 Graduando na Universidade Federal de Pernambuco- UFPE. Graduação Plena em Geografia (Licenciatura) /3º período. E-mail: [email protected]. 2Graduando na Universidade Federal de Pernambuco- UFPE. Graduação Plena em Geografia (Licenciatura) / 1º período. E-mail: [email protected]. 3Graduando na Universidade Federal de Pernambuco-UFPE. Graduação Plena em Geografia (Licenciatura) /3º período. E-mail: [email protected]. busca de empresários e pessoas da classe média alta, que procuram um estilo de construção diferente das que possuem nas grandes metrópoles. Mas esse fator é também causado por conta do clima da cidade que é considerado um dos melhores do interior pernambucano, sendo também um município estratégico na área turística, com grandes eventos anuais além de uma beleza natural que já não é mais encontrada em cidades industrializadas. Por conta desses acontecimentos a sociedade local vem nos últimos anos sofrendo com os altos valores de imóveis e com a supervalorização de terrenos, o que está elevando o custo de vida da população mais carente e o fortalecimento da ocupação de áreas não planejadas para a moradia, surgindo assim favelizações em determinados locais, onde não se tem um planejamento mínimo por parte dos órgãos governamentais que possam dar uma qualidade de vida aos seus próprios munícipes. O presente estudo visa compreender como se desenvolveu o processo de urbanização do município de Gravatá e quais relações desse processo estão gerando consequências na sociedade gravataense. Seja na conjuntura econômica ou social, ao mesmo tempo em que são apresentadas as fortes transformações no território e na paisagem do local estudado. 2. METODOLOGIA Para a realização dessa pesquisa, segundo Silva e Meneses (2001), partiu-se da revisão bibliográfica, no qual foca-se em trabalhos sobre o crescimento e desenvolvimento urbano, bem como pesquisas já realizados que tratam das questões de desigualdades sociais urbanas. Buscando assim, investigar como a expansão urbana do município de Gravatá pode está interferindo diretamente na vida de uma parcela da população gravataense, parcela esta, com menor poder aquisitivo. Com os dados colhidos em campo, por meio de questionário e através do método observacional e comparativo, objetiva-se apurar como os cidadãos estão se comportando, diante do fato da supervalorização dos imóveis por conta do município está compondo a rota turística do estado de Pernambuco. Quais interferências desse fenômeno podem está prejudicando ou favorecendo os gravataense. 3. LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICA E ASPECTOS HISTÓRICOS DA ÁREA PESQUISADA: GRAVATÁ. Gravatá é um município pertencente ao estado de Pernambuco, localizado na Região Nordeste do Brasil. É delimitado pelas coordenadas geográficas: latitude 8º12’04” sul e a uma longitude 35º33'53" oeste, estando a uma altitude de 447 metros, localiza-se a 84 km da capital Recife. Tendo como limites os municípios ao Norte: Passira, Leste: Pombos e Chã Grande, Oeste: Bezerros e Sairé, Sul: Barra de Guabiraba, Amaraji e Cortês (figura 01). (WIKIPÉDIA, 2014). O município de Gravatá surgiu em uma fazenda, no ano de 1808, cujo proprietário era José Justino Correia de Miranda, suas terras serviam como abrigo para os viajantes e comerciantes que levavam açúcar e carne de origem bovina que seriam vendidas no interior do estado, sendo estas as mercadorias mais vendidas nesse período, onde as mesmas eram transportadas em embarcações pelo rio Ipojuca, no entanto essas viagens eram difíceis, obrigando assim os comerciantes a fazerem paradas estratégicas ao longo do leito de todo rio. Para que o gado não perdesse peso e para o descanso dos viajantes. (WIKIPÉDIA, 2014). Um desses locais ficou conhecido como Crauatá, denominação, de origem tupi Karawatã ("mato que fura"), pela abundância de uma planta da família das bromélias, também conhecida como caraguatá, caroatá, caroá e gravatá. (WIKIPÉDIA, 2014). Durante o ano de 1797 e inicio de 1798 do século XVII, José Justino Carreiro de Miranda se torna proprietário da fazenda Gravatá que por décadas serviu de abrigo para os viajantes e comerciantes, formando-se assim de maneira espontânea, dois arruados um em cada margem do rio Ipojuca. (WIKIPÉDIA, 2014). Já no ano de 1816, começa a erguer uma capela tendo como homenageada Santa Ana, seis anos após provavelmente no dia 26 de julho de 1822 é que seria concluída esta capela pelo seu filho João Felix Justino. Depois desse acontecimento as terras de um único proprietário foram divididas em 100 lotes e vendidas aos moradores da então fazenda, dando origem ao povoado de Gravatá, sendo um distrito pertencente ao município de Bezerros. (WIKIPÉDIA, 2014). No dia 13 de junho de 1884, a sede do município foi elevada a categoria de cidade pela (lei provincial n° 1.805), no entanto sua emancipação política só ocorreu após a proclamação da república, pela lei orgânica dos municípios de 15 de março de 1893, quando a cidade recebeu sua autonomia municipal e elegeu o seu primeiro prefeito cujo eleito foi Antônio Avelino do Rego Barros. (WIKIPÉDIA, 2014). Durante o final do século XIX, é realizada a inauguração da Ferrovia Gret Western Railways, fazendo a ligação da capital do estado Recife ao sertão Pernambucano, passando também pela zona da mata e agreste, favorecendo assim a cidade para o seu desenvolvimento turístico. Após outra grande obra de infraestrutura que foi a construção da BR-232, em 1950, que visava o deslocamento de pessoas e de mercadorias com um tempo menor de viagem e também com o intuito de vencer o planalto da Borborema, que tanto dificultava o acesso ao agreste e o sertão. Obtendo êxito desta obra, Gravatá definiu de vez sua vocação para o turismo recebendo milhares de turistas todos os anos. Atualmente, comemora-se a emancipação do município no dia 15 de março. (WIKIPÉDIA, 2014). Localização de Gravatá em Pernambuco. Figura 01. Fonte: Wikipédia. 4. CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO URBANO O espaço urbano do município de Gravatá é caracterizado atualmente pelo desenvolvimento turístico e consequentemente pelo forte investimento na construção civil por conta do capitalismo e da especulação imobiliária, que tem gerado intervenções de ordens políticas e econômicas na cidade. Porém essa nova conjuntura do espaço urbano gravataense não conseguiu harmonizar as inter-relações entre a dinâmica do crescimento urbanístico e o planejamento urbano. Tendo sua maximização à falta de comprometimento e planejamento que é ocasionada em sua maior parte por conta dos nossos administradores públicos, que beneficiam determinadas áreas dentro do espaço municipal e excluem outras. Formando assim a segregação urbana que podemos notar na paisagem gravataense de maneira bem nítida. Existe uma diferenciação social entre os bairros planejados (figura. 02) e os que se constituíram de maneira “natural” (figura. 03). Seja pela estrutura física ou social, como ruas asfaltadas, a energia, água, rede de saneamento básico, áreas de lazer, nível escolar e maior poder aquisitivo entre tantas outras coisas que se tornam cada dia mais forte nessa marginalização espacial. Segundo Manuel Castells (2011), podemos diferenciar nitidamente dois sentidos extremamente distintos do termo urbanização que são eles: • Concentração espacial de uma população, a partir de certos limites de dimensão e densidade. • Difusão do sistema de valores, atitudes e comportamentos denominados “cultura urbana”. As cidades de pequeno porte são aquelas cidades que possuem uma população de até vinte mil habitantes. Pois acima desta numeração são consideradas cidades médias e aquelas com mais de 500 mil habitantes são cidades grandes. Desta maneira Gravatá está em uma categoria de cidade média, mas não só pelo seu número de habitantes que é aproximadamente de 80 mil. Podemos citar também sua forte influência e importância na política e na prestação de serviços sobre uma parte da região do Agreste Pernambucano exemplo: Chã Grande, Amaraji, Pombos, bezerros, Sairé, Passira etc. Corrêa afirma em algumas linhas de diferenciação para o estudo da rede urbana destaca em: Origem e Função. Na origem ele “inclui o contexto econômico e político e os agentes sociais das criações urbanas”. Já as funções variam bastante, o tamanho diferenciado de acordo com o número de habitantes ou “segundo agregados econômicos distintos”, como “o valor de produção industrial e da receita do comércio e serviços e a renda de seus habitantes”. Sob essa perspectiva podemos constar que desde a emancipação política de Gravatá a mesma já exercia uma função sobre a sociedade pernambucana. Tendo ainda alcançado seu apogeu nos últimos quinze anos, com o crescente aumento na procura de condomínios e casas de campo com intuito de investimento financeiro mais seguro com rentabilidade para médio e longo prazo, além da utilização para o lazer.
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