LIZARDA Sps(Ar)6 Fs(Ab)1 Sps(Ar)2 Sps(Aq)3 Sfps1 Sps(Ar)2 Sps(Aq)3 FOLHA SC-23-V-C-VI Sps(Ar)2 Sps(Ar)6 Sfps1 A
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Sps(ap)1 Sps(aq)3 Fs(ab)1 Pa(ax)1 Sps(ap)1 Fs(ab)1 SFps1 SFps1 SFps1 Sps(ar)6 Sps(ar)6 Sgs(av)1 Fs(aa)1 Fs(ab)1 Sps(ar)6 Fs(aa)1 Sps(ar)6 Fs(ab)1 Sps(ar)6 Sps(aq)3 Fs(aa)1 Sps(ar)3 Fs(ab)1 Fs(ab)1 Pa(ax)1 Sps(ar)2 Fs(aa)1 Fs(ab)1 Sps(aq)3 Sps(ar)6 Sps(ar)2 Pa(ax)1 Sps(aq)3 Sps(ar)3 Sps(ar)6 Fs(ab)1 Sps(aq)3 Sps(ar)2 Fs(ab)1 Sps(ar)6 Sps(ar)6 Sps(ar)2 Sps(ar)2 Fs(ab)1 Sps(ar)6 Sps(aq)3 PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL - PDRS Fs(ab)1 Sps(ar)2 Sps(ar)6 Sps(ar)6 Sps(aq)3 Fs(aa)1 Fs(ab)1 Fs(ab)1 Sps(ar)2 Sps(ar)2 Sps(ar)6 Fs(aa)1 Fs(ab)1 Sps(aq)3 Sps(ar)6 Fs(ab)1 Pa(ax)1 Sps(ar)2 Pa(ax)1 Pa(ax)1 Fs(ab)1 Sps(ar)2 Sps(ar)2 Sps(ar)2 Sps(ar)2 Sps(ar)2 MAPEAMENTO DAS REGIÕES FITOECOLÓGICAS GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS Sps(ar)6 PROGRAMA DE ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO Sps(aq)3 Fs(ab)1 Sps(ar)2 E INVENTÁRIO FLORESTAL DO ESTADO DO TOCANTINS Sps(aq)3 Sps(aq)3 Sps(ar)2 CONTRATO DE EMPRÉSTIMO 7.208-BR (GOVERNO DO TOCANTINS / BANCO MUNDIAL) Pa(ax)1 Fs(ab)1 SECRETARIA DO PLANEJAMENTO LIZARDA Sps(ar)6 Fs(ab)1 Sps(ar)2 Sps(aq)3 SFps1 Sps(ar)2 Sps(aq)3 FOLHA SC-23-V-C-VI Sps(ar)2 Sps(ar)6 SFps1 A. FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL Mezilaurus sp. (Itaúba), Guilbortia hymenifolia (Jatobazinho), rupestre, em geral, varia de 5 a 20%. escala e do sensor remoto utilizado, a unidade recebe a na região da APA do Cantão/Bananal. Na borda leste da Faixa Fs(ab)1 E DA MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA Fs(ab)1 REGIÕES FITOECOLÓGICAS / TIPOS LEG. LEG. Sps(aq)3 Sps(aq)3 Fs(ab)1 FORMAÇÕES SUBTIPOS FITOSIONÔMICOS ASSOCIAÇÕES / CONTATOS Sps(ar)2 Sps(aq)3 AMBIENTSpEs(aqS)3 DE VEGETAÇÃO Micropholis grandiflora (Abiu), Cariniana rubra (Jequitibá) e Entre as espécies comuns nos diferentes tipos de Savana, denominação de cerrado denso com mata de galeria. Centro e na Faixa Norte, essas áreas de contato ocorrem junto Pa(ax)1 Sps(ar)6 MI- 1578 PRINCIPAIS DE VEGETAÇÃO Simples Final Sps(aq)3 O conceito ecológico desse tipo de vegetação está Xylopia cf. grandiflora (Pindaíba-do-brejo). Já, no sub-bosque, o podem ser listadas: Qualea parviflora (Pau-terra-folha-fina), a Serra Geral do Tocantins e outras serras que dividem os Sps(ar)2 Sps(aq)3 Fs(ab)1 Sps(aq)3 Sps(aq)3 Sps(ar)6 47°0'0"W Sps(ar)6 46°50'0"W Sps(ar)6 Sgs(av)1 46°40'0"W SFps1 46°30'0"W Fs(ab)1 Sps(ar)2 Sps(aq)3 Sps(ar)6 SFps1 Sgs(av)1 condicionado pela dupla estacionalidade climática, uma tropical, destaque é de Zygia inaequalis (Ingá-falso), Eugenia florida, Qualea grandiflora (Pau-terra-folha-larga), Ouratea hexasperma C.5.3 Cerrado Típico com Mata de Galeria e Cerrado Típico estados do Tocantins e Maranhão, embora haja o predomínio Sps(ap)1 Pa(ax)1 Sps(aq)3 Sps(aq)3 Sps(ar)6 Sps(ar)6 Sps(ar)6 Sgs(av)1 Sps(ar)6 Da(b) Da(a)1 Sps(ar)6 Sps(aq)3 Floresta Ombrófila Densa Aluvial (a) Da(a) com época de intensas chuvas de verão seguidas por estiagem Hirtella gracilipes, Protium unifoliolatum (Amescla), Licania sp., (Vasoura-de-bruxa), Erythroxylum suberosum (Pimenta-de- sem Mata de Galeria de cerrado stricto sensu. Sps(aq)3 Fs(ab)1 S Fs(ab)1 S Sps(ar)2 " 284000 288000 292000 296000 300000 304000 308000 312000 316000 320000 324000 328000 332000 " Da(c) Da(a)2 acentuada, e outra subtropical, sem período seco, mas com Pouteria sp. e Inga edulis (Ingá). Tem-se nesse ambiente galinha), Byrsonima coccolobifolia (Murici-rosa), De modo geral, a floresta reflete condições favoráveis de 0 0 ' ' 0 0 FLORESTA OMBRÓFILA DENSA Aluvial seca fisiológica provocada pelo intenso frio de inverno que inundável, a flora muito diferenciada da citada para as florestas Stryphnodendron spp. (Barbatimão) e Dimorphandra É um subtipo de savana arborizada que ocorre por todo o exploração madeireira e de solo, seja pelo melhor teor 3 i Sps(aq)3 3 ° u ° 9 q 9 Mata de várzea (b) Da(b) - Da(b)1 i SFps1 provoca a caducifólia (IBGE, 1992). No Tocantins, a estacionais semideciduais do Bioma Cerrado. Basicamente, gardineriana (Faveiro). Tocantins e, em geral, ocupa as partes de terra com relevo mais nutricional, umidade, presença de espécies de alto valor P Fs(ab)1 Sps(ar)6 R SFps1 a estacionalidade climática é tropical. Desenvolve-se em regiões desenvolvem-se espécies adaptadas a solos periodicamente ondulado, ou áreas planas sobre todas as classes de solo. econômico, etc. A devastação dessas matas é generalizada e o Sps(aq)3 io Sps(ar)6 Sps(ar)6 Sgs(av)1 Sgs(av)1 SFps1 ir ã Sps(ar)6 Sps(ar)6 Fs(ab)1 SFps1 Sgs(av)1 Submontana 0 Floresta Ombrófila Densa (c) Ds(c) As(m) Ds(c)1 r Sgs(av)1 te Fs(ab)1 Sps(ar)2 i P or com pluviosidade anual inferior a 1.600 mm, em que a estação encharcados e inundações sazonais, que são comuns às C.1 Savana Florestada Ocorre associado aos cerrados denso e ralo, sendo a formação antiga, visando à implantação de agropecuária e uso 0 Sps(aq)3 Sps(aq)3 Sps(ar)6 Sps(ar)6 Sps(ar)2 e e Fs(ab)1 Fs(ab)1 SFps1 P C Fs(ab)1 a 0 0 b r d i d Sps(ar)6 o ó de seca tem duração de cinco a seis meses (maio a florestas inundáveis (mata de várzea e igapó) da região de transição entre esses ambientes. São caracterizados por um madeireiro. Atualmente, em função desse antropismo, torna-se Sgs(av)1 0 8 Sps(ar)6 a g Pa(ax)1 R nc Fs(ab)1 e r Mata de várzea (d) Aa(d) - Aa(d)1 Sps(aq)3 i a r 0 4 d r r Fs(ab)1 Fs(ab)1 Sps(ar)3 a Test a B r e setembro/outubro) e o total médio mensal de precipitação não Amazônica. É uma formação cuja principal característica estrutural é denso estrato rasteiro, composto por gramíneas e arbustos, e a difícil nos remanescentes a separação da vegetação florestal 9 o g 8 Sps(ar)6 irã ó Aluvial 8 Fs(ab)1 Sgs(av)1 ibe Fs(ab)1 o Sps(ar)2 R 4 Sps(ar)2 Sps(ar)6 SFps1 C B Floresta Ombrófila Aberta (e) As(m) Aa(e)1 ultrapassa 100 mm (PRADO; GIBBS 1993). Ressalta-se que as matas ciliares, inundável e não inundável, arbórea, com indivíduos tortuosos com ramificação irregular, presença de árvores espaçadas ou agrupadas em moitas. As primária das matas secundárias (capoeirões). Sps(ar)2 9 Aa(e) Sps(ar)2 u SFps1 8 r A intensidade da sazonalidade climática e as variações locais, desenvolvem-se em mosaicos, lado a lado, dentro de uma ritidoma esfoliado corticoso, rígido ou córtex maciamente espécies mais importantes são: Qualea parviflora (Pau-terra- Fs(ab)1 i Sps(aq)3 t Sps(aq)3 i Sps(ar)6 r Da(a), Ab(i) Ab(e)1 relacionadas às características de retenção de água e mesma mata, o que dificulta a individualização dessas no suberoso, com órgãos de reserva subterrâneos ou xilopódios. folha-fina), Hirtella ciliata (Pau-pombo), Sclerolobium F. ÁREAS DE CONTATO (ecótono - mistura florística entre Sps(ar)6 a n Floresta Ombrófila Aberta (f) Ab(f) Sps(ar)2 a profundidade dos solos e às condições do relevo, determinam o mapeamento em escala 1:100.000. destaque é de Zygia As árvores são densamente agrupadas, providas de grandes paniculatum (Carvoeiro), Callisthene molissima (Pau-de-rato), tipos de vegetação) Fs(ab)1 Sps(ar)6 Sps(ar)6 SFps1 Ab(f), Ab(i) Ab(e)2 Sps(ar)2 o grau de deciduidade do componente arbóreo durante a estação inaequalis (Ingá-falso), Eugenia florida, Hirtella gracilipes, folhas coriáceas perenes ou semideciduais e um estrato Caryocar coriaceum (Pequi), Curatella americana (Sambaíba, Pa(ax)1 ni Fs(ab)1 tô Pa(ax)1 Sps(ar)6 An Mata ciliar inundável e não inundável (g) Ab(g) - Ab(g)1 seca. Na floresta estacional semidecidual, a porcentagem das Protium unifoliolatum (Amescla), Licania sp., Pouteria sp. e Inga hemicriptófito ralo. As estimativas de densidade das áreas de Lixeira), Callisthene fasciculata (Jacaré), Vochysia rufa (Pau- Este contato entre tipos de vegetação com estruturas Fs(ab)1 i Terras Baixas -1 Fs(ab)1 nto Sgs(av)1 u Sa árvores caducifólias - no conjunto florestal, não das espécies edulis (Ingá). Tem-se nesse ambiente inundável, a flora muito cerradão doTocantins variaram de 682 a 1.598 ind.ha , sendo doce), Qualea grandiflora (Pau-terra-folha-grande), Byrsonima fisionômicas semelhantes é impossível de ser detectado no iq Sps(ar)6 -1 P go o Sps(ar)6 re Mata de galeria inundável e não inundável (h) Ab(h) - Ab(h)1 que perdem as folhas individualmente - situa-se entre 20 e 50% diferenciada da citada para as florestas estacionais na Faixa Sul de 682 a 1.060 ind.ha , na Faixa Centro de 1350 a crassifolia (Murici-de-galinha), Byrsonima coccolobifolia (Murici- mapeamento por interpretação de imagens (e.g.