Decreto-Lei N.º 216/2001

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Decreto-Lei N.º 216/2001 N.o 179 — 3 de Agosto de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 4741 Artigo 32.o Lei n.o 84/2001 Mandato de 3 de Agosto 1 — O mandato dos membros da Comissão de Media- Primeira alteração, por apreciação parlamentar, do Decreto-Lei ção e Arbitragem é de quatro anos, renováveis. n.o 242/2000, de 26 de Setembro, que altera o Decreto-Lei 2 — Os membros da comissão de Mediação e Arbi- n.o 72/91, de 8 de Fevereiro, que regula a autorização de intro- tragem, no exercício das suas competências, são ina- dução no mercado, o fabrico, a comercialização e a compar- movíveis e não podem ser responsabilizados pelas suas ticipação de medicamentos de uso humano. decisões, salvas as excepções consignadas na lei. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.o da Constituição, para valer Artigo 33.o como lei geral da República, o seguinte: Apoio técnico-administrativo Artigo único 1 — A Comissão de Mediação e Arbitragem é apoiada técnica e administrativamente pelo Gabinete O artigo 20.o do Decreto-Lei n.o 242/2000, de 26 de do Direito de Autor, do Ministério da Cultura. Setembro, que altera o Decreto-Lei n.o 72/91, de 8 de 2 — Os encargos decorrentes da actividade da Comis- Fevereiro, que regula a autorização de introdução no são são suportados pelo orçamento do Gabinete do mercado, o fabrico, a comercialização e a compartici- Direito de Autor, que será dotado das verbas necessárias pação de medicamentos de uso humano, passa a ter para o efeito, mediante a competente inscrição. a seguinte redacção: «Artigo 20.o o Artigo 34. [...] Direito subsidiário 1—.......................................... São subsidiariamente aplicáveis ao funcionamento da 2 — O Ministro da Saúde pode autorizar a passagem Comissão de Mediação e Arbitragem as disposições de especialidades farmacêuticas já existentes no mer- gerais sobre a arbitragem. cado a medicamentos genéricos, desde que obedeçam ao disposto no artigo anterior e comprovadamente dimi- nua os gastos para o Estado e para os utentes, devendo CAPÍTULO V ser actualizadas as informações que constam da auto- rização de introdução no mercado. Disposições finais e transitórias 3—.........................................» Artigo 35.o Aprovada em 21 de Junho de 2001. Adaptação de estatutos O Presidente da Assembleia da República, António de Almeida Santos. 1 — As entidades de gestão colectiva actualmente existentes devem, no prazo de um ano após a entrada Promulgada em 20 de Julho de 2001. em vigor da presente lei, proceder à adaptação dos seus estatutos em conformidade ao disposto na presente lei. Publique-se. 2 — A IGAC, decorridos dois anos sobre a entrada O Presidente da República, JORGE SAMPAIO. em vigor da presente lei, comunicará às entidades com- petentes a existência de qualquer eventual infracção ao Referendada em 26 de Julho de 2001. disposto no número anterior. O Primeiro-Ministro, António Manuel de Oliveira Guterres. Artigo 36.o Entrada em vigor MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, A presente lei entra em vigor 30 dias após a sua publicação. DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS o Aprovada em 28 de Junho de 2001. Decreto-Lei n. 216/2001 de 3 de Agosto O Presidente da Assembleia da República, António de Almeida Santos. O Decreto-Lei n.o 312/88, de 7 de Setembro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.o 178/91, Promulgada em 25 de Julho de 2001. de 14 de Maio, transpõe para o direito interno a Direc- tiva n.o 66/403/CEE, do Conselho, de 14 de Junho, rela- Publique-se. tiva à comercialização de batata-semente. o O Presidente da República, JORGE SAMPAIO. O Despacho Normativo n. 1/95, de 4 de Janeiro, transpõe para o direito interno a Directiva o Referendada em 26 de Julho de 2001. n. 93/17/CEE, da Comissão, de 30 de Março, que deter- mina as classes comunitárias de batata-semente da cate- O Primeiro-Ministro, António Manuel de Oliveira goria base e as condições e designações aplicáveis a Guterres. essas classes. 4742 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 179 — 3 de Agosto de 2001 Tendo em conta a evolução científica e técnica veri- Solanum, secção Petota, que estejam associadas a habi- ficada no domínio da transformação genética de varie- tats específicos naturais e seminaturais e ameaçados de dades vegetais, a recente regulamentação relativa à erosão genética serão definidos em legislação específica comercialização de novos géneros alimentícios e de no âmbito da salvaguarda dos recursos fitogenéticos. novos componentes alimentares, bem como o facto de ser essencial assegurar a conservação dos recursos gené- o ticos vegetais e estabelecer as condições em que pode Artigo 2. ser comercializada a batata-semente apropriada ao Definições modo de produção biológica, o Conselho da União Europeia, através da Directiva n.o 98/95/CE, de 14 de Para efeitos do presente diploma entende-se por: Dezembro, alterou a Directiva n.o 66/403/CEE. Dada a necessidade de introduzir no direito interno a) Produtor — a entidade singular ou colectiva, as alterações que sobre esta matéria foram definidas pública ou privada, que, devidamente licenciada na Directiva n.o 98/95/CE, mostra-se conveniente esta- nos termos do artigo 5.o, se dedique à selecção belecer a base jurídica para a organização de experiên- ou produção de batata-semente; cias temporárias na área da produção e comercialização b) Agricultor-multiplicador — a entidade que pro- de batata-semente, conforme definido na Directiva duza batata-semente sob contrato, devidamente n.o 98/96/CE, do Conselho, de 14 de Dezembro. comprovado, com um produtor; Considerando ainda que o direito nacional relativo c) Batata-semente — o material de propagação à produção, certificação e comercialização de batata- vegetativa (tubérculos) de Solanum tuberosum -semente se encontra estabelecido em diversos diplomas L. (batata) produzido, certificado, em comer- legislativos aproveita-se a presente ocasião para reu- cialização ou utilizado para multiplicação e que ni-los num só diploma. seja: Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas. i) Proveniente do território nacional e que Assim: tenha sido obtido e certificado de acordo Nos termos da alínea a)don.o1 do artigo 198.o da com as disposições do presente diploma; Constituição, o Governo decreta o seguinte: ii) Originário dos países da União Europeia, seguidamente designada por UE, e que tenha sido obtido e certificado de acordo CAPÍTULO I com a Directiva n.o 66/403/CEE; Disposições gerais iii) Originário de países exteriores à UE e que beneficiem de decisão de equivalên- Artigo 1.o cia atribuída por aquela organização; Âmbito de aplicação iv) Originário de países que, embora não dis- pondo de equivalência por parte da UE, 1 — O presente diploma transpõe para o direito tenham obtido derrogação da UE e em interno as Directivas n.os 98/95/CE e 98/96/CE, de que seja devidamente autorizada a sua 14 de Dezembro, ambas do Conselho, na parte respei- comercialização em Portugal através de tante à batata-semente e estabelece as normas relativas portaria do Ministro da Agricultura, do à produção, controlo, certificação e comercialização da Desenvolvimento Rural e das Pescas, batata-semente. publicada para o efeito; 2 — Salvo nos casos especialmente previstos, o pre- sente diploma não se aplica à produção e comercia- lização no território nacional de material de propagação d) Selecção de manutenção varietal — cultura e destinado a: multiplicação, por via vegetativa, da descendên- cia de uma ou mais plantas reconhecidas como a) Estudos de natureza científica ou trabalhos de sãs e típicas da variedade como forma de garan- selecção; tir a sua existência, ou utilização, mantendo b) Outras finalidades, a coberto das situações estáveis e uniformes as suas características; excepcionais previstas no Decreto-Lei o e) Batata-semente pré-base — os tubérculos que, n. 268/2000, de 24 de Outubro, referente à com respeito pelos princípios da selecção de legislação do Catálogo Nacional de Variedades, manutenção varietal, sejam directamente pro- adiante designado como CNV. venientes de: 3 — Por portaria do Ministro da Agricultura, do i) Material de cultura obtido por multipli- Desenvolvimento Rural e das Pescas, poderão ser defi- cação de um ou vários meristemas de nidos requisitos particulares a aplicar à: batata; ou a) Produção e comercialização de batata-semente ii) De plantas seleccionadas de acordo com destinada ao modo de produção biológica; os princípios da selecção de manutenção b) Produção e comercialização de materiais de varietal; ou variedades geneticamente modificadas. iii) Pertençam às quatro primeiras gerações de multiplicação, de acordo com os prin- 4 — Os requisitos a aplicar para a produção e comer- cípios da selecção de manutenção varietal cialização, nas quantidades adequadas, de materiais rela- e que, durante o controlo oficial, cum- cionados com a manutenção in situ e a utilização sus- pram as condições definidas no presente tentável dos recursos genéticos de espécies do género diploma; N.o 179 — 3 de Agosto de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 4743 f) Batata-semente base — os tubérculos que sejam ção), ou a planta inicial e os tubérculos obtidos a partir de batata-semente pré-base ou directamente provenientes da mesma, de classe apropriada da categoria base, ou de reconhecidos como sãos e típicos da tubérculos de gerações de multiplicação ante- variedade (quando se recorre a métodos riores a pré-base e que, durante o controlo ofi- de selecção clonal), e pelo conjunto de cial, cumpram as condições definidas no pre- tubérculos daí originários, denominado sente diploma para a batata-semente base e se material de partida; destinem essencialmente à produção de bata- ii) As descendências sucessivas de cada família o o ta-semente certificada; F0 constituem no 1. ano F1,no2. ano o g) Batata-semente certificada — os tubérculos que F2,no3.
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