PALMEIRANTE FOLHA SB-23-Y-C-IV Sfas1 Sps(Ar)2 Fs(Ab)1 Sps(Ar)2 Fs(Ab)1 REGIÕES FITOECOLÓGICAS / TIPOS LEG
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Sps(ar)2 Fs(ab)1 Fs(ab)1 Saf(aj)4 Sps(ar)4 Sps(ar)2 Sps(ar)2 Sps(ar)1 Sps(ar)1 Sps(ar)1 Sps(ar)1 Sps(ar)2 Sas(ai)7 Sps(ar)1 Fa(r)1 Fs(ab)1 Fs(ab)1 Sas(ai)7 Fs(aa)1 Sps(ar)2 Sps(ar)2 Fs(ab)1 Sps(ar)1 PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL - PDRS Sas(ai)7 Sas(ai)7 Sps(ar)2 Fs(ab)1 Sps(ar)2 Fs(ab)1 Sps(ar)4 Sas(ag)3 Fs(z)1 Fs(ab)1 Sps(ar)2 Sps(ar)1 Fs(abM)1 APEAMENTO DAS REGIÕES FITOECOLÓGICAS GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS Sps(ar)1 Fs(ab)1 Saf(aj)4 Sas(ai)7 Sas(ai)7 PROGRAMA DE ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO Fs(z)1 Sps(ar)2 SFas1 Fs(ab)1 E INVENTÁRIO FLORESTAL DO ESTADO DO TOCANTINS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO 7.208-BR (GOVERNO DO TOCANTINS / BANCO MUNDIAL) Fs(ab)1 Sas(ai)7 SECRETARIA DO PLANEJAMENTO Sps(ar)2 PALMEIRANTE FOLHA SB-23-Y-C-IV SFas1 Sps(ar)2 Fs(ab)1 Sps(ar)2 Fs(ab)1 REGIÕES FITOECOLÓGICAS / TIPOS LEG. LEG. A. FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL Mezilaurus sp. (Itaúba), Guilbortia hymenifolia (Jatobazinho), rupestre, em geral, varia de 5 a 20%. escala e do sensor remoto utilizado, a unidade recebe a na região da APA do Cantão/Bananal. Na borda leste da Faixa SFas1 Fs(ab)1 Fs(ab)1 Fs(ab)1 Sas(ai)7 Fs(ab)1 FORMAÇÕES SUBTIPOS FITOSIONÔMICOS ASSOCIAÇÕES / CONTATOS Micropholis grandiflora (Abiu), Cariniana rubra (Jequitibá) e Entre as espécies comuns nos diferentes tipos de Savana, denominação de cerrado denso com mata de galeria. Centro e na Faixa Norte, essas áreas de contato ocorrem junto E DAS pMs(ar)O2 DERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA SFas1 Sps(ar)2 PRINCIPAIS DE VEGETAÇÃO Simples Final Sps(ar)1 AMBIENTES DE VFEs(abG)1 ETAÇÃO MI- 1267 Fs(ab)1 Sas(ai)2 O conceito ecológico desse tipo de vegetação está Xylopia cf. grandiflora (Pindaíba-do-brejo). Já, no sub-bosque, o podem ser listadas: Qualea parviflora (Pau-terra-folha-fina), a Serra Geral do Tocantins e outras serras que dividem os Sas(ai)2 Sas(ai)8 Sas(ai)8 48°0'0"W Sps(ar)2 47°50'0"W Sps4(a7r°)410'0"W Fs(ab)1 47°30'0"W Da(b) Da(a)1 condicionado pela dupla estacionalidade climática, uma tropical, destaque é de Zygia inaequalis (Ingá-falso), Eugenia florida, Qualea grandiflora (Pau-terra-folha-larga), Ouratea hexasperma C.5.3 Cerrado Típico com Mata de Galeria e Cerrado Típico estados do Tocantins e Maranhão, embora haja o predomínio Sas(ai)7 Fs(ab)1 Sas(ai)2 Sps(ar)2 Fs(ab)1 Sps(ar)2 Floresta Ombrófila Densa Aluvial (a) Da(a) com época de intensas chuvas de verão seguidas por estiagem Hirtella gracilipes, Protium unifoliolatum (Amescla), Licania sp., (Vasoura-de-bruxa), Erythroxylum suberosum (Pimenta-de- sem Mata de Galeria de cerrado stricto sensu. Sps(ar)2 Sps(ar)2 SFas1 SFas1 Sas(ai)2 S Sas(ai)2 S " Sas(ai)7 172000 176000 180000 18S4p0s0(a0r)2 188000 SFas1192000 196000 SFas1 SFas1 200000 204000 208000 212000 216000 220000 224000 " Da(c) Da(a)2 acentuada, e outra subtropical, sem período seco, mas com Pouteria sp. e Inga edulis (Ingá). Tem-se nesse ambiente galinha), Byrsonima coccolobifolia (Murici-rosa), De modo geral, a floresta reflete condições favoráveis de 0 SFas1 0 ' ' Sas(ai)8 FLORESTA OMBRÓFILA DENSA Aluvial 0 0 seca fisiológica provocada pelo intenso frio de inverno que inundável, a flora muito diferenciada da citada para as florestas Stryphnodendron spp. (Barbatimão) e Dimorphandra É um subtipo de savana arborizada que ocorre por todo o exploração madeireira e de solo, seja pelo melhor teor 3 3 ° ° Mata de várzea (b) Da(b) - Da(b)1 ê provoca a caducifólia (IBGE, 1992). No Tocantins, a estacionais semideciduais do Bioma Cerrado. Basicamente, gardineriana (Faveiro). Tocantins e, em geral, ocupa as partes de terra com relevo mais nutricional, umidade, presença de espécies de alto valor 7 Lagoa dos Patos 7 h Sas(ai)2 SFas1 Sps(ar)1 Sas(ai)8 a Sas(ai)2 Sps(ar)2 SFas1 Sps(ar)1 Sas(ai)7 estacionalidade climática é tropical. Desenvolve-se em regiões desenvolvem-se espécies adaptadas a solos periodicamente ondulado, ou áreas planas sobre todas as classes de solo. econômico, etc. A devastação dessas matas é generalizada e r Sps(ar)2 SFas1 Sps(ar)1 SFas1 Fs(ab)1 Sas(ai)2 Sas(ag)3 Sps(ar)1 R Sas(ai)2 Sps(ar)2 Submontana Floresta Ombrófila Densa (c) Ds(c) As(m) Ds(c)1 K Sas(ai)7 Sas(ai)8 Fs(ab)1 o SFas1 ib Fs(ab)1 com pluviosidade anual inferior a 1.600 mm, em que a estação encharcados e inundações sazonais, que são comuns às C.1 Savana Florestada Ocorre associado aos cerrados denso e ralo, sendo a formação antiga, visando à implantação de agropecuária e uso Fs(ab)1 d MONUMENTO NATURAL DAS ÁRVORES FOSSILIZADAS DO ESTADO DO TOCANTINS e o e Sps(ar)2 ir Sas(ai)2 Fs(ab)1 Fs(ab)1 de seca tem duração de cinco a seis meses (maio a florestas inundáveis (mata de várzea e igapó) da região de transição entre esses ambientes. São caracterizados por um madeireiro. Atualmente, em função desse antropismo, torna-se Sas(ag)3 g d ã Sas(ai)2 Mata de várzea (d) Aa(d) - Aa(d)1 e n Sps(ar)2 Sps(ar)2 o Sas(ai)8 rr a Ribeir Fs(ab)1 Sps(ar)2 Fs(ab)1 0 Có ão Gro setembro/outubro) e o total médio mensal de precipitação não Amazônica. É uma formação cuja principal característica estrutural é denso estrato rasteiro, composto por gramíneas e arbustos, e a difícil nos remanescentes a separação da vegetação florestal r tão C Fs(ab)1 Aluvial 0 G Sps(ar)2 ó Sas(ai)2 Sas(ai)8 Fs(aa)1 ultrapassa 100 mm (PRADO; GIBBS 1993). Ressalta-se que as matas ciliares, inundável e não inundável, arbórea, com indivíduos tortuosos com ramificação irregular, presença de árvores espaçadas ou agrupadas em moitas. As primária das matas secundárias (capoeirões). 0 Floresta Ombrófila Aberta (e) As(m) Aa(e)1 o r Sa0 s(ai)8 Aa(e) 8 c r Sps(ar)2 Sas(ai)7 a C e 0 A intensidade da sazonalidade climática e as variações locais, desenvolvem-se em mosaicos, lado a lado, dentro de uma ritidoma esfoliado corticoso, rígido ou córtex maciamente espécies mais importantes são: Qualea parviflora (Pau-terra- 6 g Sps(ar)2 Sps(ar)2 S ó 0 1 o Sps(ar)2 Sas(ai)2 C Sas(ai)8 r 8 Da(a), Ab(i) Ab(e)1 9 o relacionadas às características de retenção de água e mesma mata, o que dificulta a individualização dessas no suberoso, com órgãos de reserva subterrâneos ou xilopódios. folha-fina), Hirtella ciliata (Pau-pombo), Sclerolobium F. ÁREAS DE CONTATO (ecótono - mistura florística entre Sas(ai)2 re Sas(ai)7 C Sps(ar)2 C Sps(ar)2 ó ã g a Fa(r)1 r 6 ir o s órr C r Sps(ar)2 Floresta Ombrófila Aberta (f) Ab(f) e 1 e C ta go T ó e Sas(ai)2 profundidade dos solos e às condições do relevo, determinam o mapeamento em escala 1:100.000. destaque é de Zygia As árvores são densamente agrupadas, providas de grandes paniculatum (Carvoeiro), Callisthene molissima (Pau-de-rato), tipos de vegetação) a andeia n Ribe aboca r g 9 Fs(ab)1 C t b C irão Ab(f), Ab(i) Ab(e)2 ór a i h B re Sas(ai)7 o re R a ó a Fs(aa)1 g grau de deciduidade do componente arbóreo durante a estação inaequalis (Ingá-falso), Eugenia florida, Hirtella gracilipes, folhas coriáceas perenes ou semideciduais e um estrato Caryocar coriaceum (Pequi), Curatella americana (Sambaíba, g N o P Sps(ar)4 Sps(ar)1 o a r n o C P r A Sps(ar)1 o a u a o d Sas(ai)7 e n p s seca. Na floresta estacional semidecidual, a porcentagem das Protium unifoliolatum (Amescla), Licania sp., Pouteria sp. e Inga hemicriptófito ralo. As estimativas de densidade das áreas de Lixeira), Callisthene fasciculata (Jacaré), Vochysia rufa (Pau- Este contato entre tipos de vegetação com estruturas u g n Sas(ai)2 g e Sas(ai)2 r Mata ciliar inundável e não inundável (g) Ab(g) - Ab(g)1 ó -te i Sas(ai)2 ir Sps(ar)2 a o Terras Baixas -1 e l a r r r C z Fs(aa)1 r ó o í árvores caducifólias - no conjunto florestal, não das espécies edulis (Ingá). Tem-se nesse ambiente inundável, a flora muito cerradão doTocantins variaram de 682 a 1.598 ind.ha , sendo doce), Qualea grandiflora (Pau-terra-folha-grande), Byrsonima fisionômicas semelhantes é impossível de ser detectado no r r a Sas(ai)7 vel A Fs(ab)1 a r e ó t r C Sps(ar)4 -1 R e l s g g C i o a otã o to que perdem as folhas individualmente - situa-se entre 20 e 50% diferenciada da citada para as florestas estacionais na Faixa Sul de 682 a 1.060 ind.ha , na Faixa Centro de 1350 a crassifolia (Murici-de-galinha), Byrsonima coccolobifolia (Murici- mapeamento por interpretação de imagens (e.g.