VAIDADE Quo Homem Prende a Mulher Sem Os Amigos Ás Esposas
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V O DESARMAMENTO A CO» ALLEMl 110CÉH HOMENAGEOU, "O O SR. LLOYD GEORGE, EM ARTIGO ESPECIAL PARA JORNAL", REVELA O SEU PESSI- HONTEM, DE FIMiúCANTE, A IIEM0R1A 00 PRESI- MISMO QUANTO A' POSSIBILIDADE DA AMERICA VIR A ASSIGNAR O PROTOCOLLO DE GENEBRA !;; ! DENTE IP Os dentes da ratoeira, que é o protocollo, estão disfarçados com ramos de oliveira: NO SEU DISCURSO, O ORADOR OFFICIAL, SR. H. MEISSENER, FEZ por David LLOYD GEORGE | O ELOGIO DAS QUALIDADES DE ABNEGAÇÃO E DE TACTO POLI- Membro do Parlamento c ex-Primeiro Ministro do, ] Gabinete da Grã-Bretunha; * TICO DO PRESIDENTE MORTO LONDRES, 1 de marco, (BípeeUü para O JORNAL)(PELO TBLBGRAFHO ) "".Io qual os armamentos de terra e mar sejam reduzidos e limitados, interesse O malfadado protocollo J da pais entre as nações" o para reduzir o fardo da taxação. Em verdade, 6 esto um grande projecto. æHpTOHwáH H is^^KÍ^Biü. •KàV^emsm^BT^lFm-'™ümBI ^sVai ' A primeira conferência dn Washington foi um embora limitado, conferência tratar desar- grande, A VERA' nova para do suecesso. Foi a primeira discussão internacjonal do desarmamento ter- 'houver, que mamentoV Se quando, oudo o sob os minou por uma reducção c por uma limitação dos urmaniéntos. O congresso I BIS11 MawI'':bHswIsIbS H ^kr \s^^H':'l auspícios ds quem se reunira ella? de Washington conseguiu rtaiizar ambos os objcctlvos. Eile conseguiu, com ^KJn ^K^H:''fl O malfadado Protocollo estipulou uma con- uma cláusula cm um tratado, desmantelar grandes navios capitães. O tiro, i ei11 mOíi yii iiü íerencia sobro o desarmamento, a reunir-se em que, ha algumas semanas, melteu a pique o Jfomrruh, no Canal da Mancha, ¦ P''.'JIÉDH Sis^sCBI B^.'á'^sB foi disparado, ha junho, depois das' nações lerem lançado as suas tri*s annos, na conferência de Washington. O alcance aselgnaturas no documento. Nao supponho que, máximo de um tiro Jamais inventado pelo homem! Alas a tarefa daquelle congresso ficou incompleta. mesmo os maiores ctptimlstas, jamais contaram Os perigos, que nos amea- Bsú^jâl¦¦ ,iK^S^VivW^sHl9ffií HslslSBbI çam em um futuro immedlatú, provim dos armamentos terrestre» ^Atuff^BB^H u America aaslgnasse. Tendo conservado os o aéreos, s^sK^^isls^H i^slv^m JJtf^L Iki HCmU^^sHsH que e não dos marinhos. Dizendo isto, nâo perco de vista os especlaes livres do elles cucaram como uma ar- problemas, pés que do Pacifico. Estou bem conscio dos perigos, que se delineiam para aquello æK* :':*MW&St: Jll'"^! sfiw Irl¦ os listados Unidos nao iriam madilha do Pacto, lado. M u esses nao são perigos de caracter immedlato.. Qulzcra poder lançar-se na ratoeira, embora os «eus formlda- dizer u mesmo acerca da crescente ameaça dos exércitos' e das flotilbas I IÜli sOlnSP^P^M I IFÍIÍk I y A As^u veis dentes estejam disfarçados com ramos de aéreos. Essa umeuça não está na linha do horizonte; as nuvens negras oliveira, cuidadosamente espalhados. accumulum-so nos céos, sobre as nossas cabeças. O Senado Americano foi. portanto, bem avisado em estender o escopo da projoetada conferência além dos armamentos navaos. O medo da ratoeira "\ O sr. Bcrmann Ueiascnr, ao centro, üm aspecto dou pessoas que tomaram parte na uommemoração c: I O sr. Chamberlain e o desarmamento fúnebre. A' direita, o pretiiente Bbert desdenhosamente essa arma- O governo bolchevlsta, 6 claro, olha para Parece,-também, o sr. Austiu Chamberlain teria dos seus olhos vorazes. A Ailema- que sondado, eautelo- colônia ullemã do Rio, tendo a maturo passamento daquelle primei- dades civis c militares da Republica: dilua, tão artisticamente collocada deante samente, o caminho uma conferência internacional, sobre A do Pacto, o lhe custou a para o desarma- frente o encarregado de Negócios da ro magistrado de seu paiz. o chefe da missão naval americana, aba, que ja foi apanhada em outra armadilha que mento. Troca de idéas. sem caracter de responsabilidade offlcial, não cair neste novo e mais cinte- está sendo ao nosso governo, E foi essa respeitosa e tocante ce- almirante Mac Cully, e ulguns de sua betla Si.esla, ê bastante cautelosa para feita entre as Mas, até agora, não se chegou Allemanha junto da França, o sr. Benes. Elle potências."Foreian a nenhum resul- von Kalfnunn, nâo remonta que reuniu, hontem, a tar- seus officiaes; o muitos cavalheiros tro appareiho, saido das forjas do dócil ferreiro tudo positivo. O Offlee" fez tem cm mover-se o dr. podendo ;para • attender a com multa pruden- homenagem religiosa a de, no salão de Honra do Instituto e senhoras de elevada distlnoç.lo so- está sempre, de blgorna em punho, prompto qualquer cia, nesse terreno. Uma recusa de lado desanimaria prestar uma O sr. Benes forjou um qualquer os que, no do fallecido da Nacional de Musica, uma grande c ciai. enoommenda que lhe chegue do Quai dXJrsay. Já futuro, tentassem repetir a tentativa. Neste momento memória presidente seu e bravo uma a França c, talvez, AlIemã, sr. Frederick selecta assistência, eu que, ao par vaiento par de machos para prender o pequeno paiz por mesmo, a Bélgica estão mais com u Allemanha Republica A's 17 horas, precisamente, teve uté a Grã-Bretanha está livro preoecupada-s do que com o ser o mesmo livre-pensa- do representante do presidente da perna c a Polônia pela outra. Mas, agora, desarmamento geral. Mas sabe? Uma discussão sobre Ebert, por còineco a solemuidade, com a exe- Ja resposta brltannica. A assl- quem u primeira realizar uma solcmnl- Republica, se viram vários membros e desembaraçada. Tudo deponde, portanto, questão bem pôde levar ao exume da segunda. O sr. Herrlot dor, resolveu cúçãp do seguinte programma: a sobrevivência do Protocollo. é um dos quo cm fl- do Corpo Diplomático aqui acredita- gnutura da Grâ-Brctaiihu é essencial para mais desejam a paz, e. esta .ciroumstancia é de inestlriiavel valor. dado lunebre, que patenteado 1) Prelúdio pura liarmonium, Be- casse o seu profundo pezar pelo pre- do; representantes das altas autori- ethovcn; -l 'Unter ullen Wlpfeln Ist A França está, sinceramente apprehuuslva sobre a sua fronteira 'Ave Inglaterra não assigna o protocollo| oriental, o tem boas razões para isso. A irrequieta ambição da Polônia Ruli', Kuhlntl (eòio); ü) verum >A corpüs',. solo soprano, Mozart; torna a Allemanha uneiosa. A Pólonla dispõe de um exercito três vezes paru 'Dio lE, agora, púde-so prever, com segurança, que essa usslgnatura não mais numeroso e cinco .vezes mais poderoso do que o da Ailemanhu. Ha 4) Allocução; 5)' Allniacht" G) será íançudu miquolle doúumetilo. Não se trata, apenas ua questão da atti- pouco teni^io, a Poionlu devorou mais cinco aldeias aüemãs. E' justo dizer isolo para soprano), Schubert: .Sabemos a Austrália e o Canadá não ver que esse foi feito á Polônia Postludlo para liarmonium. Itinck; tudo dos Domínios. quo querem presente por aquelle elegante circulo mundano "Dio o Protocollo. Mas, quanto mais o publico brUaiuilço o edtudur e examinar que é o Conselho dos tlmUalxaiores, em Paris. 0 PAPEL DA RADIOTELEGRAPHIA 7) lühro (iottes" (coro), Be- menos delle. O Protocollo A Polônia fazer com l>antzlg ethovcn. o quo elle envolve, verificará quo pôde gostar quer o mesmo que fez com".óculos Vllna. E lia. tem o a6pecto.de um tratado para tornar u guerra compulsória. de conseguir fazei-o. emquanto a Liga das Nações põe oa para vêi' Pindô este. o encarregado de Ne- tie a Polônia, devido á sua Imprudente diplomacia e aos seus methoaos o que se está passando.< goclos du Alleiuanlíii recebeu us eiim- violentos, encontrar-se, um bello diu, em diffleuldudes eom a Rússia ou prlnientos da.s pessoas presentes, que Protocollo, ver-se-á DA UNIDADE lhe renova ram o seu sentimento a Grã-Bretanha, termos do Justiça DESENVOLVIMENTO pe- com a Allemanha, pelos I para a Allemanha envolvida em uma guerra europeu, para defender uma i>olllica, que ella, J Ia irreparável perda sófírlda por seu invariavelmente; desapproyou do modo o muis absoluto. Quem será éaipaz Este é, portanto, o momento das nações insistirem em que se proteja a paiz. á) obrigar a Grã-íBretanhu a bater-se neíeus condições, ainda quando ella Allemanha contra a injustlçi. Um gesto desta natureza faria mais, cm prol A allocução sr. Méis- da Uo mil proferida pelo aasigno, agora, o Protocollo? paz, que protoeuilos. A confiança na Justiça Internacional é o NACIONAL sener, orador offlcial, e que consti- caminho mais seguro o apaziguamento. parti tulu a 4' parte do programma da so- Nações que interpretam obrigações e nações que lomnidade, foi a seguime: cumprem tratados "Radio "A colônia ullemã do Rio do .la- "RAID" Corpora- nelro, aqui reunida para prestar ho- O EMPRÉSTIMO O Harbord, presidente da menagem á níemoria Uo primeiro As nações, que encaram contratos solemnes, pelos quaes elias aufe- O AÉREO general riram benefícios, como documentos cuja interpretação pôde variar de tem- magistrado de seu paiz, cumpre um a tempos, conforme as conveniências, não hesitarão em atslgnar quaes- A SÃO PAULO tion", dá a 0 as suas impressões sobre grato dever, agradecendo a todos que, pos JORNAL sincera o expontancamente vieram quer protocolios.