Cangaço, Crime Honra E Pistolagem No Sertão Alagoano (Segunda Metade Do Século XX Aos Dias Atuais)

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Cangaço, Crime Honra E Pistolagem No Sertão Alagoano (Segunda Metade Do Século XX Aos Dias Atuais) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÒRIA MESTRADO EM HISTÓRIA VICTOR THIAGO CARNEIRO LIMA Cangaço, crime honra e pistolagem no sertão alagoano (segunda metade do século XX aos dias atuais) MACEIÓ – AL 2019 VICTOR THIAGO CARNEIRO LIMA Cangaço, crime honra e pistolagem no sertão alagoano (segunda metade do século XX aos dias atuais) Dissertação apresentada ao Instituto de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Alagoas, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Orientadora: Prof.ª Dra. Michelle Reis de Macedo MACEIÓ – AL 2019 In memoriam de Genivaldo Carneiro AGRADECIMENTOS Agradeço imensamente a todos que fizeram parte desse meu processo criativo, quase obsessivo e que não se chatearam com a minha fixa ideia de sertão alagoano e bandidos, temas não tão agradáveis para se passar uma tarde amena. Também sou muitíssimo grato aqueles que me ajudaram em pesquisas de fontes e me auxiliaram quando a hora da escrita chegou, a Tacyanne Dantas, ao Allan Kidmann e muitíssimo a Michelle Gleyce que além de me ter sido essencial lendo para mim as minúsculas palavras dos antigos jornais, ainda gozava de uma grande admiração pelo meu tema de pesquisa, me fazendo, através do seu entusiasmo, não esquecer do meu. Também agradeço a qualidade profissional da minha orientadora, professora Drª Michele Reis de Macedo e do meu professor, amigo e figura mais próxima a um pai que encontrei nas terras dos Caetés, professor Dr. Alberto Vivar Flores. Por fim agradeço aos meus familiares, que tantos sacrifícios fizeram para que eu continuasse estudando mesmo estando na idade não da razão, mas do pão. Especialmente à minha mãe, que por vezes se irritava com minhas perguntas diárias sobre o sertão, mas que mesmo cansada de tanto trabalho, me respondia sabendo o quanto aquilo me era importante. No mais agradeço a todos aqueles que ainda não agradeci por não me lembrar, mas se tal se lembrar, sinta-se também agradecido. “Compadre, quiero cambiar mi caballo por su casa, mi montura por su espejo, mi cuchillo por su manta. Compadre, vengo sangrando, desde los montes de Cabra. Si yo pudiera, mocito, ese trato se cerraba. Pero yo ya no soy yo, ni mi casa es ya mi casa. Compadre, quiero morir decentemente en mi cama. De acero, si puede ser, con las sábanas de holanda. ¿No ves la herida que tengo desde el pecho a la garganta? Trescientas rosas morenas lleva tu pechera blanca. Tu sangre rezuma y huele alrededor de tu faja. Pero yo ya no soy yo, ni mi casa es ya mi casa..” LORCA, Federico García. RESUMO Este trabalho pretende pensar historicamente o fenômeno da violência endêmica no sertão alagoano a partir da década de 1950 aos dias atuais, focando nas categorias de beligerância nos chamados crimes de honra, vingança privada e pistolagem. E estando este trabalho assentado na História Social, explorar quais as estruturas em suas variadas lentes de enfoque que permitiram a vigência desses costumes que nos propomos chamar de direito consuetudinário numa linguagem mais ao Direito, ou costume comunitário, direito com base nos costumes; mesmo tendo em vista que nesta mesma época a que nos propomos estudar, emissários de uma lei constitucional e positiva, de Estado como Federação única, já havia se espalhado por praticamente todos os rincões brasileiros mais ou menos eficientemente, todavia no meu recorte espacial de estudo decerto já com a devida eficiência no sentido da presença. O não cumprimento dela é a grande problemática desta pesquisa e a resistência de um costume punitivo por vezes violento. E para conseguir o anseio do projeto, responde-la, nos é necessário um estudo histórico assentado na observância das estruturas sociais e da antropologia estrutural e munida doutras ferramentas de análise mais específicas como as de cultura política que intimamente dialoga no nosso trabalho com a história do poder. No mais, este trabalho visa não só mostrar a cultura da violência no sertão alagoano, no concernente as categorias acima citadas, mas também tentar coloca-las em um panorama histórico brasileiro mais abrangente, no intuito de a aclarar e consequentemente solucionar. PALAVRAS CHAVES: Violência – Banditismo – Sertão – Alagoas – Honra ABSTRACT This work intends to think historically the phenomenon of endemic violence in the alagoano backlands since of the decade of 1950 of century XX to the present days, focusing on the categories of belligerence in the so-called crimes of honor, private revenge and hitman work. And this work being based on Social History, explore which structures in their various lenses of approach that allowed the validity of these customs that we propose to call customary law in a language more to the Law, or community custom, law based on customs, even having in view of the fact that at the same time that we intend to study, emissaries of a constitutional and positive law, the State as a single federation had already spread to practically all Brazilian corners more or less efficiently, however in my spatial cut of study certainly with efficiency in the sense of presence. Failure to comply with it is the major problem of this research and the customs of punishment that sometimes happens violently. And in order to achieve the project's goal, we need a historical study based on the observance of social structures and structural anthropology and provided with more specific analysis tools such as political culture that in our work have a huge dialog with history of power. In addition, this work aims not only to show the culture of violence in the backlands of Alagoas, in relation to the categories mentioned above, but to try to place them in a more comprehensive Brazilian historical panorama, putting the light on the issue and consequently to find a resolution. KEY WORDS: Violence - Banditry - backlands - Alagoas – Honor SUMÁRIO INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 12 1. Discussão conceitual sobre a violência e a honra no sertão...................................34 2. Sertão do Ipanema: Floro Gomes Novaes, o último cangaço................................50 3. Sertão do São Francisco, Elísio Maia: O Código de Honra Sertanejo em presença e a serviço do Estado..............................................................................................75 4. Sertão meridional, família Boiadeiro: A política, a honra e a pistolagem...............................................................................................................86 5. Conclusão..............................................................................................................110 6. Referências Bibliográficas, Jornais e Sites...........................................................113 7. Anexos...................................................................................................................118 INTRODUÇÃO I É mister que uma introdução de dissertação inicie tão logo por uma apresentação do projeto de pesquisa e concomitantemente melhoramentos e alterações que o autor se motivou a fazer no trabalho final a partir do plano submetido. Seguidamente tendo-se feitas as devidas justificativas, passa-se à introdução stricto sensu de um trabalho já replanejado e em andamento. Didaticamente, empeçaremos pelas ânsias de expediente que continuam viáveis a partir do programa original: procurar explicações históricas e estruturais para categorias específicas de violência no sertão alagoano a partir da segunda metade do século XX até os dias atuais, como a categoria de crimes de honra, isto é, aqueles não constados no Código Penal Federativo (decreto lei 2 848, de 7 de Dezembro de 1940) porém tipificados como crime pela comunidade aqui tratada. Essas tais tipificações putativas sertanejas são execráveis aos olhos comunitários e devem ser combatidos com força máxima. Outras duas preocupações referem-se à vingança privada, inserida na categoria de crime de honra em sua própria tipificação -diferente dos crimes de honra do Código Penal Brasileiro que são previstos, porém passam pelo crivo de magistrados antes da execução penal, como no caso da calúnia e difamação previstos nos artigo 138 do CP-, mas em sua especificidade sustentando uma independência de retaliação apenas da parte que se sentiu ofendida, e a pistolagem, tipificação complexa no terreno do código moral do sertão alagoano, como regulares mudanças de aceitação/rejeição dentro da moralidade vigente no grupo/espaço sertanejo. Esta última pode acontecer a partir de um ofício assalariado, uma atividade de segurança aos que possam pagar por ela ou mesmo como continuação de outras tipificações anteriores dentro do crime de honra, como a vingança privada ou lutas de família, deixando claro que essas duas últimas categorias não necessariamente levam a pistolagem. Ambas costumam ter suporte da opinião popular da comunidade a que pertencem os entes envolvidos nas pelejas, com exceção talvez, numa época anterior (até meados da década de 1980), dos pistoleiros com tabela de preços. E por último, sustentando a importância de sua atualidade e complexidade caleidoscópica numa problemática de convergências e divergências entre 12 práticas, opinião popular, opinião própria dos que cometem os crimes de honra, envoltos numa égide heroica (ou escudo ético, nas palavras Frederico Pernambucano de Mello e de Hobsbawm, com seu Bandido Social)1e mescla entre uma cultura secular e uma civilizatória2. Os pistoleiros
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