Relatório I – Informações Básicas 2016

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Relatório I – Informações Básicas 2016 RELATÓRIO I – 2016 INFORMAÇÕES BÁSICAS Relatório da situação dos recursos hídricos da Bacia Hidrográfica dos rios Sapucaí Mirim e Grande. PRESIDENTE Marcos Antônio Ferreira VICE-PRESIDENTE César Figueiredo de Mello Barros SECRETÁRIA EXECUTIVA Irene Sabatino Pereira Niccioli SECRETÁRIO EXECUTIVO ADJUNTO Reginaldo Antônio Branquinho Coelho COORDENADOR DAS CÂMARAS TÉCNICAS Evandro Gaiad Fischer RESPONSÁVEL TÉCNICO Jorge Augusto de Carvalho Santos COLABORAÇÃO TÉCNICA VM Engenharia de Recursos Hídricos SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Processo de Elaboração do Plano de Bacia Hidrográfica 9 3. Diagnóstico 16 4. Quadro Síntese 192 5. Gestão de Recursos Hídricos 198 6. Plano de Ação para Gestão de Recursos Hídricos na UGRHI 222 7. Referências Bibliográficas 226 GRUPO DE ACOMPANHAMENTO DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE BACIA E RELATÓRIO DE SITUAÇÃO NOME ENTIDADE Adriano Melo FIESP Alex Henrique Veronez SABESP Ana Renata Freitas P.M. ARAMINA André L. Bolonha Ferreira CIESP Célio Bertelli SOS SAPUCAÍ Cláudio Sandoval CENTRO PAULA SOUZA Edson Rosa SINDICATO RURAL DE FRANCA Evandro Gaiad Fischer CETESB Fernanda Mello Sant'Anna UNESP Geraldo P.M. SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA Irene Sabatino Niccioli DAEE João Comparini SABESP Jorge Carvalho SSRH José Chozem Kochi SEESP José Tadeu Modolo CELAN José Zaia UNIFRAN Kleber Bizarro Menezes P.M. IGARAPAVA Luis Fernando P.M. PATROCÍNIO PAULISTA Márcio P.M. FRANCA Marcos Paulo C. Trigo ABAGRP Paulo Puccinelli CREA Pedro Tosi UNESP Rafael Koiti P.M. PATROCÍNIO PAULISTA Regina Cristina Spirlandelli P.M. ITUVERAVA Ricardo Faleiros de Sousa ASSOC. PROT. AMB. AMIGOS DO RIO CANOAS Vera Barillari CETESB Wolf de Oliveira Santos P.M. PATROCÍNIO PAULISTA RELATÓRIO I – INFORMAÇÕES BÁSICAS 4 1. INTRODUÇÃO A Política Estadual de Recursos Hídricos, definida pela Lei Estadual nº 7.663 de três de julho de 1991, tem por objetivo assegurar que a água, recurso natural essencial à vida, ao desenvolvimento econômico e ao bem- estar social, possa ser controlada e utilizada, com padrões de qualidade satisfatórios por seus usuários atuais e pelas gerações futuras em todo território do Estado de São Paulo. Para a implantação da política, a Lei prevê os instrumentos de gestão dos recursos hídricos que são: a outorga do direito de uso, o estabelecimento de infrações e as respectivas penalidades, a cobrança pelo uso dos recursos hídricos e o rateio de custos das obras de uso múltiplo, ou de interesse comum ou coletivo. Em especial, a Lei prevê o Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH), o qual deverá ser atualizado periodicamente, com base nos planos de bacias regionais. Tomando por princípio que a bacia hidrográfica é a unidade físico- territorial de planejamento e gerenciamento, os planos da bacia, por sua vez, são relatórios de planejamento regional que orientam a gestão de uma bacia hidrográfica no que se refere ao uso, recuperação, proteção e conservação dos recursos hídricos. A Lei Estadual também constitui o Sistema Integrado de Gerenciamento dos Recursos Hídricos – SIGRH, cria os órgãos colegiados, o Comitê Coordenador do Plano Estadual de Recursos Hídricos - CORHI e as agências de bacia e define atribuições aos órgãos da administração direta ou indireta do estado responsáveis pelo gerenciamento da quantidade e qualidade dos recursos hídricos. Dentre os órgãos colegiados, figuram os Comitês de Bacias Hidrográficas – CBHs - que têm caráter consultivo e deliberativo, composição tripartite e paritária de representantes do Estado, dos Municípios e da Sociedade Civil. RELATÓRIO I – INFORMAÇÕES BÁSICAS 5 Cabe ao respectivo Comitê a elaboração do seu Plano da Bacia estabelecendo as diretrizes, os objetivos e os critérios gerais de gerenciamento. Sua elaboração, implantação e controle representam um processo dinâmico, em que estão previstas as participações dos representantes dos diversos setores usuários da água. Os objetivos do Plano incluem diagnosticar a presente situação dos recursos hídricos na UGRHI 08, prognosticar a situação futura e propor metas e ações a fim de assegurar a conservação e a recuperação dos recursos hídricos e seus usos múltiplos. A consolidação das informações se dá na etapa de diagnóstico, que consiste em analisar o cenário atual e subsidiar a identificação de áreas críticas e/ou temas críticos para a gestão. De acordo com a Deliberação CRH nº 146 de 11 de dezembro de 2012 que “Aprova os critérios, os prazos e os procedimentos para a elaboração do Plano de Bacia Hidrográfica e do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica”, o diagnóstico deverá basear-se no Relatório de Situação da Bacia Hidrográfica. Este documento, produzido anualmente pelos Comitês de Bacia, está previsto na Lei Estadual nº 7.663 e contém, um rol de informações significativo e consistido que pode contribuir, de forma decisiva, para a condução dessa atividade. Consta na Lei Estadual nº 7.663/1991: Artigo 19 - Para avaliação da eficácia do Plano Estadual de Recursos Hídricos e dos Planos de Bacias Hidrográficas, o Poder Executivo fará publicar relatório anual sobre a “Situação dos Recursos Hídricos no Estado de São Paulo” e relatórios sobre a “Situação dos Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas”, de cada bacia hidrográfica objetivando dar transparência à administração pública e subsídios às ações dos Poderes Executivo e Legislativo de âmbito municipal, estadual e federal. § 1.º - O relatório sobre a “Situação dos Recursos Hídricos no Estado de São Paulo” deverá ser elaborado tomando-se por base o conjunto de relatórios sobre a “Situação dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica”. RELATÓRIO I – INFORMAÇÕES BÁSICAS 6 § 2.º - Os relatórios definidos no “caput” deste artigo deverão conter no mínimo: I - a avaliação da qualidade das águas; II - o balanço entre disponibilidade e demanda; III - a avaliação do cumprimento dos programas previstos nos vários planos de Bacias Hidrográficas e no de Recursos Hídricos; IV - a proposição de eventuais ajustes dos programas, cronogramas de obras e serviço e das necessidades financeiras previstas nos vários planos de Bacias Hidrográficas e no de Recursos Hídricos; V - as decisões tomadas pelo Conselho Estadual e pelos respectivos Comitês de Bacias. Excepcionalmente, em virtude do processo de elaboração do Plano de Bacia 2016-2027 e considerando as orientações da Deliberação CRH n° 188 de 09 de Novembro de 2016, o CBH-SMG apresenta este Relatório I – Informações Básicas, que visa apresentar de forma agregada o Relatório de Situação 2016 e informações complementares que comporão o texto final do Plano de Bacias da UGRHI. Assim, o objetivo deste Relatório é apresentar as características gerais da UGRHI 08 e utilizar as informações dos indicadores de maneira que permitam acompanhar a evolução periódica da situação dos recursos hídricos da bacia, para subsidiar a tomada de decisão de ações necessárias que garantam a disponibilidade e a qualidade dos recursos hídricos e para facilitar a comunicação pública sobre a situação da água na bacia de uma forma geral. O escopo do presente Relatório pretende apresentar as seguintes situações: a) Qual o estado dos recursos hídricos em termos de disponibilidade, de demanda e de qualidade? b) Como as atividades socioeconômicas e o uso e ocupação do solo estão impactando a disponibilidade e a qualidade das águas superficiais e subterrâneas? RELATÓRIO I – INFORMAÇÕES BÁSICAS 7 c) Quais atividades socioeconômicas estão sendo prejudicadas por indicadores negativos de disponibilidade ou de qualidade das águas? d) Quais os impactos dos indicadores de demanda, de disponibilidade e de qualidade das águas no meio ambiente? e) Quais medidas estão sendo tomadas para a conservação, preservação e/ou recuperação da disponibilidade e da qualidade dos recursos hídricos da bacia, e para racionalizar e/ou otimizar sua demanda? A metodologia de avaliação dos recursos hídricos é baseada nos modelos de Agencias Ambientais Internacionais, no caso, a Agência Ambiental Europeia – EEA e é conhecida como FPEIR - Força-Motriz, Pressão, Estado, Impacto e Resposta. Ela utiliza indicadores de diversas naturezas para simplificar a informação sobre fenômenos complexos de modo a melhorar o entendimento das transformações ocorridas em um dado sistema, possibilitando o acompanhamento temporal destas mudanças. O método FPEIR considera a inter-relação das cinco categorias de indicadores, da seguinte forma: a Força Motriz - atividades antrópicas (crescimento populacional e econômico, urbanização, intensificação das atividades agropecuárias etc.), produzem Pressão no meio ambiente (emissão de poluentes, geração de resíduos etc.), que afetam seu Estado, (disponibilidade, demanda e qualidade dos recursos hídricos; atendimento e perdas de água; atendimento e coleta de lixo, coleta e tratamento de esgotos; sistemas de drenagem urbana), que, por sua vez, poderá acarretar Impactos na saúde humana e nos ecossistemas, levando a sociedade (Poder Publico, população em geral, organizações civis, usuários de água etc.) a emitir Respostas, na forma de medidas que visem reduzir as pressões diretas ou os efeitos indiretos no estado do ambiente. As repostas ocorrem por meio de medidas, as quais podem ser direcionadas a qualquer compartimento do sistema, isto é, a resposta pode ser direcionada para a Força-Motriz, para Pressão, para o Estado ou para os Impactos. A utilização desta metodologia resulta numa proposta tecnicamente justificada para cada variável, com tabelas demonstrativas dos indicadores e RELATÓRIO I – INFORMAÇÕES BÁSICAS 8 seus parâmetros, permitindo uma análise objetiva das condições da
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