A Trade Union Call for a Global Moratorium on Hydraulic Fracturing
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A Trade Union Call for a Global Moratorium on Hydraulic Fracturing
(statement en francais, espanol, portugues, italiano, deutsch)
unionsagainstfracking.org
We call for a global moratorium
We are national trade union centers, global union federations, and individual unions representing millions of workers in the global North and South.
We call for a global moratorium on hydraulic fracturing (fracking) for shale gas, coal seam gas, and shale oil.
Fracking is happening or is being proposed in a growing number of countries. In Argentina and Canada indigenous people have led the resistance, and in Bulgaria and Romania farmers have engaged in direct action against the gas companies.
Fracking has led to attacks on the land rights, and the large amounts of water used in fracking also threatens to increase water scarcity in areas where water supply and access pose real problems for people, particularly those in poor rural areas.
In almost every country or region where fracking is either proposed or already happening it has met determined opposition from a wide array of people and organizations.
The experience of fracking in the United States since 2002 has shown that the process threatens the health and quality of life of communities situated near drilling sites.
There are tens of thousands of shale gas wells in the U.S. alone – and water contamination is a known result of drilling. The high-volume use of carcinogenic chemicals such as silica also poses a threat to health, particularly to workers on drilling sites and who handle the wastewater from fracking. In the U.S. companies are not even required by law to disclose the chemicals used in the process.
We are also concerned about the impact of fugitive methane from drilling sites on global warming. Recent drill-site and atmospheric studies show high levels of methane leakage, suggesting that shale gas is worse than coal in terms of its impact on the atmosphere.
In calling for global a moratorium on fracking, our unions stand in solidarity with all communities, municipalities, regions and nations who have already introduced moratoriums or are attempting to do so.
Nous appelons à un moratoire mondial
Nous sommes des centrales syndicales nationales, des fédérations syndicales internationales, et des syndicats individuels qui représentons des millions de travailleurs tant de l’hémisphère nord que sud.
Nous appelons à un moratoire mondial sur la fracturation hydraulique pour le gaz de schiste, le gaz de couche et le pétrole de schiste.
La fracturation hydraulique est présente dans un nombre croissant de pays. En Argentine et au Canada, les peuples autochtones organisent la résistance alors qu’en Bulgarie et en Roumanie, les agriculteurs se sont engagés dans une action directe contre les compagnies de gaz.
Non seulement la fracturation hydraulique menace les droits fonciers, mais le grand volume d'eau utilisé menace également d'accentuer la pénurie d'eau dans les zones où l'approvisionnement et l'accès à l’eau posent de réels problèmes pour la population, en particulier dans les zones rurales pauvres.
Dans presque tous les pays, ou régions, où la fracturation est envisagée ou déjà présente, elle fait face à l’opposition farouche d'un large éventail de personnes et d'organisations.
L'expérience de la fracturation hydraulique aux États-Unis depuis 2002 démontre que ce procédé menace la santé et la qualité de vie des communautés situées à proximité des sites de forage.
Il y a des dizaines de milliers de puits de gaz de schiste aux États-Unis et l’on sait que la contamination de l’eau en résulte. Le volume élevé de produits chimiques cancérigènes utilisés tels que la silice constitue également une menace pour la santé, particulièrement pour les travailleurs sur les sites de forage et ceux qui traitent les eaux usées. De plus, les entreprises américaines ne sont même pas obligées légalement de divulguer les produits chimiques utilisés dans le processus de fracturation.
Nous sommes également préoccupés par l'impact des émissions fugitives de méthane sur le réchauffement climatique. Les études atmosphériques effectuées près des récents sites de forage montrent des niveaux élevés de méthane – ce qui suggère que le gaz de schiste est pire que le charbon en ce qui concerne d’impact sur l'atmosphère.
En appelant à un moratoire mondial sur la fracturation hydraulique, nos syndicats sont solidaires de toutes les communautés, les municipalités, les régions et les pays qui ont déjà mis en place des moratoires ou tentent de le faire.
Llamamos a una moratoria global
Somos confederaciones sindicales, federaciones globales y sindicatos de base que representamos a millones de trabajadores en el Norte y el Sur del mundo.
Llamamos a una moratoria global sobre la fractura hidráulica (fracking) para la obtención de gas de esquisto (shale gas), gas de veta de carbón (CSG) y petróleo de esquisto (shale oil).
La técnica del fracking se está introduciendo o siendo propuesta en una creciente cantidad de países. En Argentina y Canadá, las comunidades indígenas han liderado la resistencia, mientras que en Bulgaria y Rumania los pequeños agricultores han llevado a cabo acciones directas contra las empresas de gas.
El fracking promueve ataques sobre derechos a la tierra, y la gran cantidad de agua que se requiere para el proceso de fractura amenaza su disponibilidad en áreas donde el recurso es generando serios problemas de acceso al agua para la población, en especial, en las zonas rurales pobres.
El uso de fracking ha generado oposición de un sinnúmero de organizaciones sociales, sindicales y personalidades en casi todas las regiones y países donde se ha implementado o está en siendo propuesto. La experiencia recabada desde el 2002 en los Estados Unidos ha demostrado que el fracking amenaza la salud y la calidad de vida de las comunidades situadas en las cercanías de los pozos.
Sólo en Estados Unidos ya existen decenas de miles de pozos de gas de esquisto, siendo la contaminación del agua el resultado más común de la utilización de éste tipo de tecnología. El uso en gran volumen de compuestos o productos químicos, muchos de ellos cancerígenos como sílice, también representan una amenaza para la salud, de los trabajadores que operan en los pozos o están expuestos a las aguas residuales del fracking. En algunos países, como en Estados Unidos, por ejemplo, las empresas no están siquiera obligadas por ley a transparentar qué químicos usan en el proceso de explotación.
Nos preocupa también el impacto sobre el calentamiento global por parte del metano que se fuga de los pozos. Estudios atmosféricos recientes en los sitios de perforación han mostrado altos niveles de emisiones fugitivas de metano que sugieren que el gas de esquisto es peor que el carbón en términos del impacto sobre la atmósfera.
Al hacer el llamado por una moratoria global sobre fracking, nuestros sindicatos se solidarizan con todas las comunidades, municipalidades, regiones y países que ya han introducido moratorias o están intentando hacerlo. Demandamos uma Probição Global
Somos centrais sindicais nacionais, federações sindicais globais e sindicatos locais representando milhões de trabalhadores no Norte e do Sul global.
Fazemos um apelo por uma proibição mundial sobre a fratura hidráulica (conhecida como “fracking”) para extração do gás da rocha de xisto, do metano do carvão (hulha) e do óleo de xisto.
A prática do Fracking está acontecendo ou está sendo proposta em um número crescente de países. Na Argentina e no Canadá, povos indígenas têm travado a resistência, e na Bulgária e Romênia agricultores têm se engajado em ação directa contra as empresas de gás.
O Fracking levou a ataques contra o direito à terra e, além disso, a grande quantidade de água utilizada no fracking também ameaça aumentar a escassez em áreas onde o abastecimento de água coloca problemas reais para as pessoas, especialmente aqueles em áreas rurais pobres.
Em quase todos os países ou regiões em que o fracking é uma proposta ou já está acontecendo se vê que ele recebeu forte oposição por parte uma grande variedade de pessoas e organizações. A experiência de fracking nos Estados Unidos desde 2002 tem mostrado que o processo ameaça a saúde e a qualidade de vida das comunidades situadas perto dos locais de perfuração.
Há dezenas de milhares de poços de gás de xisto somente nos EUA – e a contaminação da água é um resultado bem conhecido da perfuração. O uso de um alto volume de substâncias químicas cancerígenas, como a sílica, também representa uma ameaça para a saúde, especialmente para os trabalhadores em locais de perfuração e que lidam com a água residual do fracking. As empresas norte-americanas não são obrigadas por lei a divulgar os produtos químicos usados no processo.
Estamos também preocupados com o impacto do metano fugitivo de locais de perfuração sobre o aquecimento global. Recentes estudos atmosféricos em locais de perfuração mostram altos níveis de vazamento de metano - o que sugere que o gás de xisto é pior até do que o carvão em termos do seu impacto sobre a atmosfera.
Ao pedir uma proibição global sobre o fracking, nossos sindicatos estão solidários com todas as comunidades, municípios, regiões e nações que já introduziram proibições ou que estão tentando fazê-lo.
Chiediamo una moratoria globale
Siamo centrali sindacali nazionali, federazioni sindacali globali e singoli sindacati che rappresentano milioni di lavoratori del Nord e del Sud del mondo.
Chiediamo una moratoria globale sulla fratturazione idraulica (fracking) per il gas di scisto, per i gas nei giacimenti di carbone, e per l'olio di scisto.
Il fracking è già praticato o sta per essere proposto in un numero crescente di paesi. In Argentina e Canada i popoli indigeni stanno facendo resistenza e in Bulgaria e Romania gli agricoltori sono impegnati in azioni dirette contro le società del gas.
Il fracking è un attacco contro il diritto alla terra, e la grande quantità di acqua utilizzata nel fracking rischia di aumentare la scarsità d'acqua in zone in cui l'approvvigionamento idrico e l'accesso pongono problemi reali per le persone, in particolare nelle zone rurali povere.
In quasi ogni paese o regione in cui il fracking è attivo o viene proposto, incontra la ferma l'opposizione di un vasto numero persone e organizzazioni.
L'esperienza del fracking negli Stati Uniti dal 2002 ha dimostrato che il processo minaccia la salute e la qualità della vita delle comunità situate in prossimità dei siti di perforazione. Ci sono decine di migliaia di pozzi di gas di scisto negli Stati Uniti – e la contaminazione dell'acqua è un risultato noto delle perforazioni. L'uso ad alta concentrazione di sostanze chimiche cancerogene, come la silice, pone anche una minaccia per la salute, in particolare per i lavoratori dei cantieri di perforazione che maneggiano le acque reflue del fracking. Negli Stati Uniti le aziende non sono nemmeno tenute per legge a rivelare le sostanze chimiche utilizzate nel processo.
Siamo preoccupati anche per l'impatto sul riscaldamento globale del metano che si disperde dai siti di perforazione. Recenti studi nei siti di perforazione e in atmosfera mostrano alti livelli di dispersione del metano – suggerendo che il gas di scisto è peggio del carbone in termini di impatto sul clima.
Nel chiedere una moratoria globale sul fracking, i nostri sindacati sono solidali con tutte le comunità, i comuni, le regioni e le nazioni che hanno già introdotto moratorie o stanno tentando di farlo.
Wir fordern ein globales Moratorium
Wir sind nationale Gewerkschaftsverbände, globale Gewerkschaftsföderationen und Einzelgewerkschaften, die Millionen von Beschäftigten im globalen Norden und Süden vertreten.
Wir fordern ein globales Moratorium für Hydraulic Fracturing (Fracking) für Schiefergas, Flözgas und Schieferöl.
Fracking findet bereits statt und wird in einer wachsenden Anzahl von Ländern in Erwägung gezogen. In Argentinien und Kanada haben indigene Bevölkerungen den Widerstand angeführt und in Bulgarien und Rumänien haben Bauern direkte Aktionen gegen die Gasunternehmen organisiert.
Fracking hat zu Angriffen auf Landrechte geführt. Die riesigen Mengen an Wasser, die für das Fracking verbraucht werden, drohen Wasserknappheit in Gebieten zu verschärfen, in denen es bereits schwere Probleme im Zugang zu Wasser und der Wasserversorgung für große Teile der (ländlichen) Bevölkerung gibt.
In fast jedem Land, in dem Fracking diskutiert wird oder bereits eingesetzt wird, trifft dies auf entschiedenen Widerstand von einer Vielzahl von Menschen und Organisationen.
Die Erfahrungen mit Fracking in den USA seit 2002 haben gezeigt, dass der Prozess die Gesundheit und die Lebensqualität der Gemeinden in der Nähe der Bohrstellen gefährdet. Alleine in den USA gibt es zehntausende Schiefergas-Bohrstellen – und Wasserverschmutzung ist eine bekannte Folge der Bohrungen. Die großvolumige Verwendung krebserregender Chemikalien wie Siliziumdioxid/ Kieselsäure ist eine gesundheitliche Bedrohung, besonders für die Arbeiter auf den Bohrstellen und diejenigen, die mit dem Abwasser des Fracking in Berührung kommen. In den USA sind Unternehmen nicht einmal gesetzlich verpflichtet, offen zu legen, welche Chemikalien sie im Prozess verwenden.
Wir sind ebenfalls besorgt um die Auswirkungen von diffusen Methanemissionen auf die globale Erwärmung. Aktuelle Studien der Atmosphäre bei Bohrstellen zeigen dass Methan in hohem Grad austritt – was den Schluss nahe legt, dass die Bergung von Schiefergas schlimmere Auswirkungen auf die Atmosphäre hat als die von Kohle.
Mit der Forderung nach einem globalen Moratorium für Fracking unterstützen unsere Gewerkschaften solidarisch alle Gemeinden, Kommunen, Regionen und Nationen, die bereits Moratorien eingeführt haben oder versuchen dies zu tun.