Ordinária - CD

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Ordinária - CD CÂMARA DOS DEPUTADOS – DETAQ Sessão: DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA REVISÃO E REDAÇÃO SESSÃO: 190.3.51.O DATA: 03/10/01 TURNO: Vespertino TIPO SESSÃO: Ordinária - CD LOCAL: Plenário Principal - CD HORA INÍCIO: 13h HORA TÉRMINO: 20h14min CÂM ARA DOS DEPUTADOS - DETAQ REDAÇÃO FINAL Número Sessão: 190.3.51.O Tipo: Ordinária - CD Data: 03/10/01 Montagem: Daniel I - ABERTURA DA SESSÃO O SR. PRESIDENTE (Themístocles Sampaio) - A lista de presença registra na Casa o comparecimento de 376 Senhores Deputados. Está aberta a sessão. Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos. O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da sessão anterior. II - LEITURA DA ATA O SR. CLAUDIO CAJADO , servindo como 2° Secretário, procede à leitura da ata da sessão antecedente, a qual é, sem observações, aprovada. O SR. PRESIDENTE (Themístocles Sampaio) - Passa-se à leitura do expediente. O SR. ..........................................................., servindo como 1° Secretário, procede à leitura do seguinte III - EXPEDIENTE 501 CÂM ARA DOS DEPUTADOS - DETAQ REDAÇÃO FINAL Número Sessão: 190.3.51.O Tipo: Ordinária - CD Data: 03/10/01 Montagem: Daniel O SR. PRESIDENTE (Themístocles Sampaio) - Finda a leitura do expediente, vai-se passar ao IV - PEQUENO EXPEDIENTE Concedo a palavra ao Sr. Deputado Coriolano Sales. 502 CÂM ARA DOS DEPUTADOS - DETAQ REDAÇÃO FINAL Número Sessão: 190.3.51.O Tipo: Ordinária - CD Data: 03/10/01 Montagem: Daniel O SR. CORIOLANO SALES (PMDB-BA. Pronuncia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o Brasil está mergulhado na mais grave crise de sua história. Essa crise, que ameaça a própria sobrevivência da Nação, agravou como nunca os problemas sociais do País, expressos principalmente na elevação dos níveis de desemprego, que poderá atingir a curto prazo o inaceitável patamar de 25% da população economicamente ativa nas áreas metropolitanas. A dependência financeira externa e sua conseqüência direta, a exclusão social, constituem a principal causa da crise. Pior ainda, a exacerbação dessa dependência e da exclusão resultante da política econômica do atual Governo arruinou as contas externas e internas. Além disso, subordinou o País ao capital especulativo e está destruindo os fundamentos da Nação brasileira ao comprometer o aparelho produtivo, o emprego e as condições mínimas de sobrevivência da população. Essa política danosa que tornou frágil a Nação e o Estado brasileiro deixou o País vulnerável e à mercê da especulação externa, o que ameaça a sobrevivência do Brasil como nação soberana e independente. Não deixa de ser uma triste realidade. Pagar juros é um dos mais penosos empregos de reservas, sobretudo num país como o Brasil, com tantas carências de desenvolvimento e de combate à pobreza. E será esta uma sina eterna do Brasil?! Uma espécie de vício iniciado, desde a independência, quando fomos obrigados a assumir a dívida que Portugal tinha com a Inglaterra?! A nossa moeda é constantemente desvalorizada. A insuficiência de produção para atender o mercado interno é um dos principais fatores que agravam a situação da economia brasileira. Outro fator que aumenta a nossa dependência é o crescente 503 CÂM ARA DOS DEPUTADOS - DETAQ REDAÇÃO FINAL Número Sessão: 190.3.51.O Tipo: Ordinária - CD Data: 03/10/01 Montagem: Daniel número de importações. O País consome todos os seus investimentos em importação, ao invés de investir no mercado interno. Tudo isso aumenta a dependência ao capital exterior, desvalorizando assim, a moeda brasileira. A história vem de longe, mas há que considerar vários fatores que nos levaram a acreditar que endividamento externo seria a solução. Fomos vítimas de uma política do fraco contra o rico, com uma crescente desvalorização de nossas exportações, enquanto os preços das importações continuavam estáveis. Dessa forma, seria necessário conviver com um déficit eterno. Nossos governos costumam recorrer ao financiamento externo não só para tapar buracos, como também para conseguir a rolagem da dívida externa. Foi principalmente por essas razões que o Japão sempre recusou ofertas de empréstimos externos. Os poucos que fez foram insignificantes e nunca chegaram a causar preocupação com rolagens de dívidas. E não se diga que não havia carências, pois tratava-se de um país praticamente feudal, com uma população paupérrima. Os japoneses precisavam – e muito – de recursos, mas entenderam que melhor seria recusá-los do que cair numa dependência que poderia prejudicar o futuro do seu desenvolvimento. E, num minúsculo território, sem recursos naturais e com todas essas dificuldades, mas com essa política e essa orientação do Estado, conseguiram chegar à posição de segunda potência mundial. Parece que a crise da economia brasileira está cada vez pior. Um dos fatores que também está impedindo o crescimento da nossa economia é a ausência de uma política interna de formação de poupança para possibilitar o acesso da população brasileira a crédito capaz de determinar desenvolvimento local. Seria a forma mais adequada de ensejar a produção e extinguir a pobreza e a miséria no nosso País. 504 CÂM ARA DOS DEPUTADOS - DETAQ REDAÇÃO FINAL Número Sessão: 190.3.51.O Tipo: Ordinária - CD Data: 03/10/01 Montagem: Daniel Para isso, devemos assumir o nosso próprio destino, readquirindo a soberania e a independência nacional, retomando o controle sobre nossa economia, reconstruindo o Estado nacional como instrumento promotor do desenvolvimento, fortalecendo o mercado interno e incorporando toda a população aos benefícios do desenvolvimento. A condição básica para se recolocar o Brasil de pé é a união de todas as forças nacionais, de todos os brasileiros que amam este país, civis e militares, organizados ou não em partidos políticos, movimentos sociais e instituições de todos os tipos. Um movimento de afirmação cultural e de recuperação da auto-estima do povo brasileiro é o principal instrumento de aglutinação e articulação das forças vivas do país nesse sentido. O Brasil é viável. Vamos fazer deste País uma grande Nação! 505 CÂM ARA DOS DEPUTADOS - DETAQ REDAÇÃO FINAL Número Sessão: 190.3.51.O Tipo: Ordinária - CD Data: 03/10/01 Montagem: Daniel O SR. MANOEL SALVIANO (PSDB-CE. Pronuncia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho, na sessão desta tarde, falar de José Martins Rodrigues. Não há apenas de minha parte um dever parlamentar, vindo do compromisso com a minha terra, mas o sentimento de uma admiração que principiei a cultivar desde a minha juventude. A sua origem é sertaneja. Nasceu em Quixadá, sertão central do Ceará. A sua cidade teve em Martins Rodrigues a sua grande representação telúrica. E ela o acompanhou por toda a sua vida. Sua vida parlamentar, rica e séria nas suas atividades precípuas – trabalho nas Comissões e presença permanente na tribuna do plenário – definiu inconfundivelmente o jurista e, principalmente, o homem público. A sua influência na política nacional é um fato incontestável. Soube o Deputado Martins Rodrigues conciliar essas duas marcantes tendências da política brasileira: a do político citadino e a do político rural. Apesar do seu indiscutível prestígio na política nacional, jamais esqueceu os problemas da sua terra, nem os seus amigos. Essas qualidades que o fizeram para nós, cearenses, um mestre, um exemplo e um orgulho. Daí a minha presença nesta tribuna, pelo amor que devoto ao Ceará e à sua tradição política. No ano em que se comemora o centenário de nascimento do Deputado Martins Rodrigues não poderia deixar de assinalar o acontecimento com a evocação do conterrâneo ilustre. Homem de um Estado pobre, teve acentuada e marcante passagem no panorama político do Brasil, pela sua inteligência incomparável, firmeza e lealdade de atitudes, força tranqüila do caráter, honestidade absoluta e modelar. Constituiu- 506 CÂM ARA DOS DEPUTADOS - DETAQ REDAÇÃO FINAL Número Sessão: 190.3.51.O Tipo: Ordinária - CD Data: 03/10/01 Montagem: Daniel se, ao longo dos anos, personagem importante da representação política brasileira, vivendo-a com altivez, idealismo, dedicação, desinteresse total pelos benefícios materiais. Valorizador do Parlamento, ciumento de suas prerrogativas, defensor dos seus direitos, foi uma importante figura na vanguarda dos interesses reconhecidamente nacionais. Exemplo positivo, Sr. Presidente, do desempenho político mesmo no plano eleitoral, compatível com as mais altas exigências morais da honestidade e do devotamento, homem de decoro, dignidade natural, grandeza magnética para liderar, tinha a intuição, o destino, a herança nata de um condutor de homens. Pascal dizia que as virtudes dos homens não se apresentam nas expressões do seu maior esforço, nos momentos de sua ação mais convulsiva; que, ao contrário, a virtude dos homens se afirma precisamente na evolução dos seus feitos comuns, na coerência de sua linha habitual, na segurança do seu comportamento uniforme. Martins Rodrigues, do ponto de vista pascalino, foi, exatamente, um grande homem, pela coerência, pelo equilíbrio, pela segurança das suas virtudes e pela sua presença constante nos momentos oportunos e nos pontos adequados. De coragem cívica indomável, Sr. Presidente, Martins Rodrigues constituiu-se num verdadeiro paladino da democracia. Foi protagonista de inesquecíveis episódios da nossa história contemporânea. No Governo militar, instalado no Brasil na década de 60, sua participação nos movimentos populares de contestação, fez dele um modelo e exemplo de dedicação ao direito e às liberdades individuais. Desafiou o autoritarismo para preservar as instituições democráticas. Aderiu e liderou manifestações reivindicatórias, como as 507 CÂM ARA DOS DEPUTADOS - DETAQ REDAÇÃO FINAL Número Sessão: 190.3.51.O Tipo: Ordinária - CD Data: 03/10/01 Montagem: Daniel patrocinadas por entidades estudantis, enfrentando com brio e com a dignidade dos fortes, a intolerância e o arbítrio da força militar. A todos emprestou o melhor de sua vida. Em toda parte a que chegava, impregnava as almas e os ambientes da virtude maior de seu espirito – a seriedade. Tornou respeitável e digna a Casa que enchia com a sua presença. Por isso, todos os seus mandatos se revestiram de alta dignidade e mereceram sempre o respeito dos próprios adversários.
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