I '. " "

ESTADOS, UNIDOS DO BRASIL.. ~ DIÁRIO RESSO NACIONAL • I

AliO XI _ !f," 21.1 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA, 4 DE DEZEMBRO DE 1.951 CONGRESSO NACIONAL Presidência A,DIAMENTO DE SESSÃO CONJUNTA. Q··Presldente do Senado Federal torna públlco que, em vista de exis­ tirem e!n estudo el11 ambas as casas do Congl'esso Naclonal llroposl~ões relevantes, a sel'em ultimadas com urgência, mcluslve o pI'oJeto de "lel orçamentàrla para. 1967, sujeito a pra~o fatal, deliberou transferir, para 6 de Dazembro pI'óxlmo,· ils 21 !loras, a Sessão conjunta do Congl'l'BSO NacIonal que havia sillo convocada para o dIa· ~ do corl'ente mês, 11a qual se deveria apreCIai' o veto prcsldencial ao Pr~~eto de Lei In," 68, de 1950. no Senado Federal, e n," 4.582, de 1954. na Cê.mal'a dos Depu­ tados) que autoriza o Poder .Executivo a mandar efetuar a revel'são, ao sel'viç() ativo do EXército, dos ol'iclais do Quadro do SCl'viço de Inten­ ciência, que tenhnm sido compulsados desde 2 de Junho, de 1046. Senado Federal, em. 18 de Novembro de 1956 Apolônio Sallcs Vice-Presidente. no exel'clcl0 da Presidência

Convocação de sessio conjunta para apreciação de "veto" CONVOCAÇl0 DE SESSÃO CONJUNTA PARA APRECIAQI0 DE "VETO'! O Presidente do Senado Federal, nos têlmos do artigo 70, I 3.', da const:tu:~'ão Fedel'Bl, e 110 al'tigo 45 do Regimento Comum, conVOca as o Pl'esidente do "enado Federnl, nos têrmos do nl't. 70, I 3,., lSa duas C:lzas do Oongresso Nacional para, em sessão conjunta a I'eali~ar-ee Constituição Federal, e do al't, 46 do Regimento Comum. convoca as dual no d:ll ~ tio Dezembro pl'óximo, às 21 hOI'as, no edi!lcio da CAmara dos Cnsas dó Oongresso Nacional para, em .sessão conjunta a I'eallzar-se no Deput.auo8, conhecerem 110 "veto" presidencial ao Projeto de Lei U1Ú• dia 11 de Dezembro próximo, às 21 horas, no edlflclo da Câmara dOi ml!I'O 600-E, cW 1950,. na CAmara dos Deputados, e n,. 16, de 1956 no Deputados, cont,ecereM 110 veto presidencial ao Projeto de .Lel (n,. 2,6,íO, Senado Federal! que d18pôe sObre a, aposentadorIa de servIdores PÚb!JCOS de ·1952, na CAmal'a do.. Deputlldos, e n, o 30. de 1955. no. Senado Fedel'al) 4)lvis da União &~upantes de cargos e funções .de Enfermeiro e Auxillar que institui o ensino de obstetl'lcla, e dá outral pl'ovidênclas. ~ En!ermagem~· . Senado Pedel'al, em ~~ de· Novembro de 1956 • sel,tldo.r'tdcral, em 7 de Novembl'o de 195. Apolônio Salles Jollo Goulart VIce-Presidente, em exerc!cio da PI'esldêncl. CÂMARA DOS DEPUTADOS r ...ceiro Suplente - Jonll :aah1~ Lamelra B1ttencourt - Vice-Llder. Bento '1l1nçal...es Vlce-Lltrer Mesa I%!Ic, Leoberto, Leal - Vice-tlcler, •. Aur~l1oVlana. Raul PUa - Vlce~Llc!er. \ Quarto Secret4r1o - DA MAIORIA SaptlAtll Ramos ... Vlce-Llder .(P. Primeiro Suplente - Ml.rlo Pal. T.S.). 1.1&1'10 MartLna - Vice-Llder.. ~'6rlo. VieIra de Melo - Llder. Aureo Mello -Vice-Llder IP. Herbert Levy - Vlce-trder. Lourelro Jdn10r _ Vlce-Llder. &epundo Suplente - i:BJnerlno/tZ- '1'.S." . Raimundo paclllha -Ylce~Lfd", .Em1l!o OBrloa _ Vice-Llder. > Jos~ Alves "-Vice-Leler (P.T.D.>. AlIom&: 8al1lllro ..,V....~.. ' f ·'I'h. ' 12040, Têrça-feira4 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção'l) \- Dezembro de 1956 - ,. == :zzx: . = DOS PARTIDOS JOá,O Menezes -PSD. PSD EXPEDIENTE- Iva.n Blchara - PL. DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL Leoberto Leal - psn. Vieira de Melo - Llcler. LoureIro Júnior -PRP. Arm:lndo Falcão - v.ce-Llde,'. PIR.TOR G1.RA~ Martlns Rodrigues - P5n. ALBERTO DE I3RITO PEREIRA Getullo Moura - Vlce-Llder. Negue1ra de Rezende. - pRo ...... DO ••IItYIÇO D. "U.LIC.aç:a•• CNO:... DA ....10 DO: ...PAç.lo Oscar Correa - UDN. r\~URILOFERREIRA Nestor Jost - Vlce-Llder. ALVES LEOPOLDO CE5AR DE MIRUDA L1M' Ponte" VIeira - PSD. Cid carvalho Vlce-Llder. DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL. Queiroz Fllho - UDN. Sergio Magalhãea - PTB. Ponte.. Vieira Vlet-Llder• ••c;:.I.o. 'farlD Dutra - PBD. UDN Imprauo n.. Oflclnl' do o.plr'lmenlo de Imprenu N.clonll Xavler ck Ara\1jo - P. -L. Vara - P5P. A!o~ Arlnoa - tlder. AVENtDA RODRIGUES ALVES, t secretârlo _ paulo Rocha. Braanl satyro - V'ce-L.der.· Al1ldllares - sebastião L, de An. drado FI,ueira. e EYellne Dldler• LUls Garcia - Vlce-Llder. .A S SI R'" ,.171l.11 Oaetlló.rltOl - JilCUa Barreto MUla I Lia Ptterle. M'rlo' MartlllJ - Vlce-Llder. REPJ.llTIÇ~E$ B P.1RTIC17L.lllB'/ flJlCIOIAllIOI R.eun16e. -TUrma ,-A", terçu-fer. Berbert Levy - Vfce-l.lder. CapUal • Int.rlor Capitll • Interior ru .. 15 hOrU - TUrma UH" QII1a- '-I-'elru ... 15 horu. • PTB Se•••tr. •• .. 110,00 S••••". lO...... Cr$ " 00 Ano •••••••••••••••• •• Crt· ",DQ "D~ ..'...... CrI 78,00 Fernando Ferrarl. - r.tder. " I Diplomaota Eltttr.or Eltwrlor ;Arl Pltombo - Vlce-r.tder. 1 - 'Hugo Napoleli.o - PSD -Pr... Ano ...... •...... Crt 1'&,00 ia.• •••J .. aldente, Atll'eo, Melo -: Vlce-Llder. :I - Ivete Varglls - PI'B - vioi­ Pl'esldente. Ih!!'t.. RI010. - Vlee-Llder. - bOlt••el.. •• '11'1 a atarior, qw. IIrlo ...pn ••••••. 18 3 ..,. Artur AudrA - PSP. ' aUilll\v.r...... 1'...·10 ".11', .. Cllll... .O~.. ,.r· ...... 4 - Carlos Pujol - PTN, Jolo MachldO - Vice-LId". oa .. alio. 5 - Dantu Junior - UDN. j. li - PRo Jo~ -.1 fim "',ouUt(lltlr • IUUII.... "alor.. aooill,••k.,•• D1lel'mando Cruz _ Alv,. - v.ce-Llder. esol.reci••atol ....tol ••• a,lioatlo, lO11ol\UlOl "..preflr,••l. 7 - Edl1berto d~ Outro - .lTDN. l /N..... '01' ••10 •• oJl...... ".1. ..1toIJ. ••1&1'0& • tu... '0 a ..... Herácllo Rello - paD. PSP TlIOu.in do D.p.r\Ul'." •• Ia,nua laclonll. e -Hermes de Souza - PSD. -O••a'I••••to. •• ...... 6Jvlol 0l1cil11 ••rlo for••ol'" 10 - José· Arnaud - PaD. Ca:npol verral - Lldlll'. 'DI 11 - Menottl dei Plcchla - PTB.. ao. 1I1.lalllt.. lom.nte ••cI4all\t,IOUo.t,çlo. 12 - Nelva Moreira - PSP, elo I.ri Cri )li' LourIval de Almeida - Vlce·z.f4", -O CIl.to ai.ero .ua.a40 aCl'lecl'o •• U' " 1:1 - Newton Carneiro - UDH., uarolCl'1o______elecorrldo, cobrN'-II-lo .al. CrI 0,50. 11514 - OvldloPllnlo Lemosde Abreu- PL,- P8D. N:canor Silva - 1fCe·Ltder. -", 18 - Rafael Correia. -'- UDN. COMISSõES PERMANENTES 17 •• Yuklshlgue Tamul'a, - P8D.. ) Cellio peçanha _ Vle,-Lldlll'. Constituição e Jusliç, 5 - Mllton Ctmpoe - trDN. SlIplenle, PR •- Newton BeUo - PaD. Carlos 'Albuquerqul' - PRo l,1anoel NoYle.&· - Lldtr. 1't1RMA -A" Carlos Jerelssatl - PrB, ., - OIVakloIJma Pilho - PSP. Deodoro de Mendonça - PSTOl ,Be;r,to OOnçalvea - Vlce-Lldtt. Ollvelra Br114 - PSD- 1'ftlII- Edulrdo CatalAo - PTB. ciente. 8 _ R.aymimdo Brito - PRo Georges Oalvli.o -PTU. Armando Rolember. - VlI:,-Lld" Getúlio Moura - P8D. 1 - Monteiro de Barroa - PSP ,Joio Ursulo - lTDN', Vlce-Prealdellte. •- Rondon pacheco - UDN. Leoberto LeLal - PSD. Pc. Mendes Gonçalvea - PSD. FIlho - PSO. I - Al1autoCardoao - t1DN, 10 - Salell OstoJa ROllusld - UDN. Pereira Dlnlz - PL, Raul pUa - Llder. 11 - seIXas D6r1a - (SublUtuldo, I - Antonio Horácio - PSI), provll6rltmente, por Aroa.so Tarso Dutra - peD. Nes:or Duarte - Vlce-Llder. Arlnoa) • Ranler! MllzzlIll - P8n. 4 - IIla. Forte. - PSO. Urlel Alvlm - PRD. Valdemar Rupp - t,TDN, PR.P 12 - Unlrlo, Machado I - S;lac Pinto -: t,TDN. PTB. Wanderley Júnlor - llDN. Lul! compai'IlonJ - Llder. ClUItilho Cabral - PTN, •- Chagas Rodrlgues -'- PTB. Suplente, Secretário - sylvla Evelyn Knllpp. Pon~lano dos Santos - Vice-Lia" Auxlllar _ Adhemar WlltZ! dllrreto ., - Djalma' Marinho - UDN. Aarl., Stelnbruch - PTB. e VOlo!'es da Olória. Santo3.

. 10 - Rubens Berardo -- PTB. O- Geraldo Masénrenhlls - E"l'B. zerro. Corrb da Costa - aDN, . Eunàplo de Queiroz",.. PSD. 11 -- Urlel Alvim - PSO. . , - MaurIcIo Anctraàe - P6D., Reunl6es - Têrças-feiras, ê.s 1),30 12 • rPaclleco Chaves - PSD 8 - NelBOn MonteIro - PSD. Humberto MoUnaro - PrB. h()l'aB, na "Sala Sablno Sal'roso... ' lIaCI1.. Lima - ?T8. Suplentes 9 - Od1Jon Braga - UDN. 10 - PereIra Olnlz - PL.. Jose Maciel - fSD. Aureo Melo - PTB. 11 - Praxedes PItanga - UDN;. Llno Braun -PTB. Antonio -Baby - PTB. 12 - Ro:,o LoureIro - PRo . Orçamento e Fiscalização Llcurao 1..elte - lJDN. AntonIo Pereira - PSÚ. Financeira Manoel NovaM ,.. PRo Artur Audrá - PSP. TURMA "B" Medeiros Net.l - PSO_ Atilio Fontana - PSD. 13 - 1:lrocllo FlIho - PSP - Vice- Presidênela - "(Vaga~ • Newton Belo .- PSD. Nilo Coelho - PSO. ailae Pinto - UDN. Prell1dente TtrRMA -A" P8D. 14 - Barros Carvalho - PTB. OdUon Braga - t1DN. ;Jarlos Pinto - Ostola aORQ8ld - UC~. :::ld Carvalho - PSO. 15 - Gwlherme Machado - ODX. 1 - ArnaldD Ceraell'a - PSP - Vice­ ,O - João AoàaUa - PSO; Presidente. Oswaldo I..1ma" Filho - pSP. Correia da Costa. - UON. PUnlo Lemos - PL. Dantas Junior - UDN. 17 - JllIlé Fl'agelll - UON, a- AIUlzlo"àe cutro - PSO - IM1­ 18 - JOIUé de souza - PTB. nlstério da Justiça). saturnlno Braga - PSO. Dagoberto Sales - PSD. Selxa.. Dórla - UDN. Fel'l'eira Martins" - PSP. 19 - ListeI' calàas - FSD. d[)8 de Ferro,. 20 - Lapa Coelho" - PSD. 3- Bento aon'Çalves - PRo Tarso Dutra :.. PSD. Gabriel Hermes - PTB. Tbeodorlco Bezerra - psn. Hel'mogenes Principe - PRo 21 - Nogueira Rezende - PRo t - Souto MaIor - PTS- (Tri· 22 - Pereira da Sllva - PSD. bunal de Contas),,, Vltorlno Corr!a ,.. fSP. Gurgel do Amaral. - PRo Ultimo a. carvalho - Pstl. José Arnaud - PSD. 23 - VlUiconeeloa Costa - PSD. 11 - Castilho caoral -pTN. 2. - Walter Franco - UDN. a - Oanlel Dlpp - PTB -" (MiI11l­ Walter Franco - UDN. Llno Braun - PTB. Suplente. térlo do l'ralJalhO) . Wilson F'adul ,.. PTB" Lutero VarGas - P'I·B. Antonio Horácio - PSD. '1 - Getlllio 'Moura - PSO, secretárIo - Angelo José Varea•• Mauricio Andrade - PSD. Batista Ramos _ PTB. Herbert Levv - UDN - (O.N. AuxViar - Raymundo de Brito, a ... o ~eul1loes Nestor Duarte - PL, Celso peçàhha -: PSP. Oontraas secas I . " - Turma '"A", terçlS o Newton Carneiro - UON. Chagaa Roà"ríguea - P'l'D 9 - Joae Borufaclo - 110N - IMI- C1u,ntas·f~lras" - TtU'mll ·U", leBllII­ ~ogueira da Gama - PTB. DraUlt rernam - P60. nlBterlo da Agricultura>. - elas e quar~-feiraa. Nonato Marques - PSO. ",," Frelte,s Djni~ - PSD. lO - LUiZ Viana - PL. Tenório Cavalcanti - UDN: Herbert LevY - UON. 11 - Lameiro Blttencourt - PSQ ...; Saúde Viratlio Távora - UDN. . Hermé;;enes prlnclpil - PR. fReceltlll . 1 - Josué de Castro - PTS _ prC'­ Secretário - Dejaldo Bandeira Góis Jo§.o Agripino .,. DDN. 12 - MartlnB RodrIgues - fSO ­ aldente. Lopes. Lauro Cruz - UDN. . fPresldencla da Repúbllcal. 3 - Augusto Pilbl10 - PSD _ VIC" Auxiliares - Jairo Leal Vianna LIDO BraUn - :?TB. 13 - !,larlo ['lllIllerlO - P'l'B - ICon. Presldente" Leoberto Leal - PSO. selho l'aclonal de Economia I. 3 ,.. Armando Lagee _ UON. e Rivaldo Soares de Melo. 14- POlltes V'lell'a - PSD -, IM!­ Dactilógrafo -. Esther de Morais Magalh'es FtI1lo - UDN. 4 - Costa ROClrlgue.s - PSO Mendonça Braga - PTB. nLsterloda Guerral. 5 - Cunha Bastoa - 00N' . Cordeiro. 15 - Ratael Cll1cura _ aON - (MI­ Reuniões - Tetl:M e quintas-fei­ Ml1ton Brandão - PSP. O- Jaeder AlllerglU'la ...; PSD. Napoleão Fontenele - PSD. nJstérlo _das Relações ExterIo­ , - Juão Pico - PTB. ras, às 15 horas.. na Sala "Carlos Pel­ Ne~tor res) . xxoto Filho", 4.' andar. pereira -PSO 8 - Lapa de Castro - PSP Newton Carneiro - UDN. 16 - Sllletredo Pacheco - PSO. 9 - Luthero VargaJl _ l!"TB. I:.liUcàçao.e Cultura Noguell'a da" Gama - PTB. 17 - Vlrgl1lo Tavora - aDN - IDe­ 10 - Mendes de S '. 2 - Portugal 1'avarea - f R- lItce- Vo.sco Filho - UDN. TURMA "a" 14 - Pedro Braga _ PSO. • fre!ldente. ' Xavjer d'Araujo - PL. Ih - Rlça JUnIor - PTB. 3 - Airton 'reles - fSD. Wasner Estellta - PSD. 1 - Nelson ornegna - PTB .,.'Vlce­ 16 - Saldanha Oerzl - UON " - Antonio Dino - PSD. SecretárIo - oyb1o Guard111 ele Car­ Presidente no exerclcio da pre· 11 - Taclano de Melo - PSO: li - Badaró Júnior - PSO. valho. sid6nc:ia" Campos Verga! - PSP. 2 - Alam- Melo- PTB - cO. N.' SUPlente, e - Auxiliares - Volanda Mendes, LUlza '1 - Coelho de Souza - PL. Portos, RIos e canalSl. Joflo Machaclo - PTB a - Oeodoro de Mendonea _. PSP. Rosalina da pal::ao. 3 - ... ntonJo Carl~·s - UDN. José Mlraglia _ PSP.· Datllórratos - Cectlla Lopell Pe­ 9 - Flrman Netto- faD. , - Carlos Alhuquerque - PR ­ Lauro Cruz - DDN. 10 - Frot~ Morelril. - PTB. reira Borll:elI, Maria Jose Leobons. cnoml&SClo dlJ Silo FraDc~~o', i1:eunl6eJ - Turma " A". terças• Ntto Coat" - PTa . 11 - Ilacir Lima ,,- PTB. 11 - Clovis Pestana - PSD - 10 N PIIOlo RIbeiro - PSD 12 - Lauro Cruz - UDN. feiras *AI 1&.30 hOras. Turma "S" à~ J!:5tradll4 de Rodagem'. .. Wilson FIlau] _ PTB.· 13 - Nestor Jost - PSD. Cluintu-telrU àS 1&.30 horal,,, na' s,.l. 8 - ColombO de Souza - PSP ­ ·Rêgo Sarros". Vago P6D (Cinco). 14 - Nlta Costa ....; PTB. (MinistériO da VlaçAo. partf Vago" aON Itl'&4>. 15 - Oceano Carleial - UDN. Geral e Departamento" doa 1::111­ V:lgo - PSP cum) 111 _ Perlllo Teixeira - UDN. I emslacâo Social relOll e Telégratos, Vago PR 1'1 - 1'10 Guerra _ aON. 1 - Aarão Stelnbrucb - I'TB 'l ... Fllaelelto GarcIa -.PSO ­ Vago - PL Pre.ldente" I Congreslo Nacl"nal> . S~plentu •- Janàuhy Carneiro - tSubren­ SCw'Làrla - Relma Vianna SantoL a - TarlO Dutra - PRO - Via.. çõeada Educaçioe culturlo e Auxlllar - Marl Passos Coutlono AblUar Baltot - PTII. Prl!llldente Dactllóirafo - Marl Pnssoa coa; Antunea di OIlVelrl - PTB. SaÍldel tlnho 3- AdahlJ 81\rreto - 001'11. •- Joao AgrIpino - CON- IM1­ Oardoso d. Menetell - Pep. 4 - ACll1Io Viana - PTB Olsterlo da Aeronáutlcal. RetlnlOes - Qulnta.s-felras às 111 CaetroPlnto - 001'11 1°) li - Armanào l"alciio - PSO. n01'w, na Sala "Bueno Brandão". Olcero l\Jves - pao. 111 - JoaqUIm Ramos - PSD O- FellClnno pena - PRo 11 ....; Leite Neto - PSD - tMinlS· Josu!, de Souza - PTS. 'I - Ivan Blchnra - PL. EàU~:u;Ao Illder varela -_paI' terio dll e Cultura i , N~::ional 8 - .Jefferson àe AgUiar - PSD. 12 - Manl.leJ BarbUda - fOfa.­ S'egurança George! Oalv'o - PTS. P - JOllé LIlpes - aON" CN A EECN Petl ók'O e JOllt'! Alves - PTB " lU - 1.Icurlo L.l!lte - DDN. Conseiho deSe\turança" Naclo- 1 - Rocna t.our~ - PR - PreSl- LuiZ Tourinho -' PSP. 11 - ataiI I..ello - PSp" nall • aent!: ' Menot.tl dei Plochla. - PTB. 12 - Mour, Ferr,lInàes - PSD. ~ - ..aur'na, RetlI - fIlOl) - VIC'- Pachec('l Chavu - psn. '.3 - Nelva Morelrh - PiP" 13 - Muton Branàão - P&P PI'l"Slàente " Paulo Freire - PRo 1·1 - PaUlo oermano - PSD. 10ASP' " 3 - C!cero Alvt:1 - P~O. SSldanha f)!'rZl •. UDr-' IIi - RoRê FerreIra - pss. 14 - RaImunDo Paallha .;. trON 4 - HC1d:ll" Varela - PSP. V~ro - psn - .tre&l. \6 - Silvio Snnson - PTB (Poder JudlCl!\rlOl " 5 - Ferraz EgrCla - aDN. Vago - UDN - 'dola), 1'1 - TenOrio cavalcanti - UDN. 16 - RameM Mn""1111 - PSD ... tMI­ 6 - Joaquun RoneJon - PSP. msterlo da Fllzenaa I Vago - PL. 7 - José CanàlClo Perraz" - UIlN ,PTB (três excessos). SUple"!" UI -,Renato Al'cher - PBD- 'MI· msterlO da Marlnna' 8 - Jose GUlomard - PSD. Amllury pedrosa _ PSO. 17 - ~leglsm undo ~lIcll'O cle - [J1JN ~ - Os,'a, Passus - PTB Secretl1rio - NaJla Jabe)r Mala de Antonio Floraclo - PSO. 11 ... Victor ISSJer -I TB - "tMin.s 10 - "Ot.llCI110 Nezn\o - 1>80. Carvalho. ' " OUermando crul _ PR têrlo àa l'laúd~l. II -- seguda~ VIn na .• PTB Eel11berto à~ castro - OON. 12 •• Starllng SU:Hes - PSO. ReumOes - Quarl-aa-felras. li 14 Campoa ven~8j - PSP SUlllente' 13 - Walàemnr RUpp - UON hOras e 30 minutos•.na" sala "Carlos Chagas Freitas - PSP. :14 -'" Wanderley )'lr.:Ol - UUft. Peixoto Pilho". . 1l:1Iu Aaalme - p'ra Adall. Sal'l'elo - aON ll~ -. W"Slln FaallJ - P'flJ. I", subdltuldO, dllraDt.e a licença, EmIVRI calado - UUI" J! lberto I"mes - nUN de - Vn~o - Pt )Jor-·Athnyde 81WStoS)." Frota AgUiar - lJD1'I AlUizio ...Ives - CDN, 17 - V"So - PSO. DIARIO DO CONCRESSO. NACIONAl; (Seçlo I)'" Dezembro de 195' 12042 'i"rc;a.'I'ra4 \. . • -1.-' _~ 0_- zns::z:gz:z li - OItoJa ROiU'kt - UDN, ,.",.", H.tI M\)relrl - PaP. Jo" PrlleW - O'DN. - ~IJO CotÜ\O - PSo. / .Joaut d. !ou.. - P'I"a. li - Vaaco F1lha - 170M. Brocl Pilho - PSP. Va,o - l"SO - (IIJII). CUllha Machallo - 'ID. Va,o - \1DN - (doll). Lopo Coelho - PSD. . J'l - Antunes de Ollvelra - P'1t1, oentll sarrl1rl- O'DN. l!Iecreearlo - Maria concelOt.e Watal Francllco Montl - PTB. Reunlbea - Se'und.... quartu • W1\ClD Brandio - PSp. ·S"1llJ1ltu FrOtl ArWlr - UDN. aell:tu·fetru, U 1t.3D noru, ~I\ alia VaiO - PSD - (cinco) .. Adauto cardOlo - COM. f)U1U1ermlno d. Oliveira - PSD "Alcmo ouaaablra". DI... UIII - I7DN. Vaio - UDN -\cum) • Ad11lo viana - PTB. Frotl M.:lre1ra - P'rB. Serviço PObllco Secretária - Maria da G16rta '6- Humoerto Mol1nlro - PTa. Clelro Alvea - PSO. 1 - Benjamin Parah - PSP. - !'r" ru Forel1y. . Leonl. • do remanescente da fauna Amaur, Pellrllla - PSD. I_ Rafael ClncLlra· - DDN. a - Oscar Passos - PT3. 1 - Napolelo fontenele - PSD ­ :-.eator JOIl _ PSD. SecretarlO - I.oUlZI Al>llau clt 'a- 8ecretirlo - AI,»ertoG. fi. d.. 01t- PrUIQelltl. riu. . ,eira. Antón10 Dlno -. Pl!D. - l-Se",," loe\'}' - tmN -b· BQntcllto Val- P8D. ~ Emenda à Constituiçlo - . . .. lator. A ulIUltel PObllo - PSD. tN. 12, de 19~3) - (Im. Emenda à Constltulçao (n. 48, •- Arn&lde cercelra - l'SP. I , - Carloa Pinto - PSD, NellOn M-ollleitD - f'V. p6lto s6bre Vendas e Con, I, letra ,. B" e185 da Consti- Newton r.~110 - .PSD. ,lgnações). tuição Federal I- DilUel [)Ipl)'... PTB. I- JliewtoD carneIro - t1UN. Lauro C1ua - trpN. 1';' Brum 'Mendonça - PftT. Rondon Pacheco ~ ,'M)N. 1 - Armando- FalcãO - PSD. , - Orlclllo NellrlO - PSD. 2 - Dantoll coelho - PTB. LUI! Glrcla - t1DN. 2 - CarnUo NOllUelrl da Gama· SecretArio - 010'" Rodrlllllet de , - Emlllo Clrlca - PTN. PTB. seUII. Alberto TOrre. - 'trDN. Allom~ li - MI'IJh'eI pInto - UON. 3 - Gabriel Passos - U'DN. ft.UIIlôe. - Qunrta-feltU, _AI 16 BaleeIro - ImN. • - \laBO - PSD. • - Lourival de Almeida - paP. norll• Omno Machaao - PTB. Secre~rlo. - JOIé RCarlKuea d. NoeUe'ra da Gama':" PTIl. souza. 5 - Sales Fllho - PSD. Para dar parecer aos proletos Brullll ae Mendonça - PRT, LUiz comllagnOtll -, PRI'. Emenda à. Constituição --Emendai Constituieão Que ~egulam a repressão ao .( N. 17. de 1954) - (EleJ' (N.' 2, de 1955) - Institui QueIroz FIlho - POO, ção de PreSidente e .Vice· O regime de Gov!rno Cole·, abuto do poder econ~mlco. PlllllO Lemoa _ 1'1.0, Aarllo stelnbruch - PTll Presldento da República), glal). 1 - Dnolel.....raco - PSD - pre. Au~eo.· Melo - PT!I. SOl)rUlnO -, pSP ­ (RB:SOLUÇAO N.' .e, DE 2-11-/15) Ilneete. •- CarVal110 Pel'lio Telllelloa _ UDN. PreSIDellte. 1 - Aarto stelnoruch _ p-rs. 2 - AoaUt/) cardoao - lJ'DN - Re· , la.tor.. ;' Chagas Ro«1"lguea - P'l'B, a -Lamclra Blttencourt - PSD - 2 - Martln! Ro N.• 59, DE H-56) lator. 3 - Cid Carvalho -PSD. 1 - Pontes Vieira - PSC - Pre· 'RESOLUÇAO N.• 65, DE 6-6-1856) (Prazo até 1'-10·56) • - 011111 Lins - ODN. IIIdente. 5 - MJanoel Barbuda .., PTB. :1- SUvlo PTB :... lle- SanSOn - (Prazo até 9·1-57\ 1 - Adl1lo Viana _ Pl'esldente. 7 - Milton BrandAo ..., 1'51'. lator. :I - Nonato Marques _ Relatar. 8 - Moreira (la Rocha - PRo se~retàrio r. - Campos VerGal - pSp. 1 - Aarão stelnbr-Ilch - PTB ­ 3 _ Lauro Cruz. - JOllé Rodrigues di • - LalIlelra Blttencaurt- PSD. Presll!ente. Secl'etárlo -SOUZIL, S- Aluislo -Alves - UDN. 2 .., Adahli Barreto - UDN -'Vlc. Reuniões na "Sula "pzulo d~ Fron­ Secretario - José Rodrll:ues de Presidente, tin". Souza. Para investigar sôbre as agres· 3 - Tarsa Dutra _ PSO - Relator. sões sofriaas por Deputados. 4 - Coata Rodl'!gues - PSD. Para investigar a . exploração Para averiguar den6nclas ela S.- Luiz .Francisco _. UDN. do ,Petróleo no Brasil e a si· (RESOLUÇAO N;' 67, DE 8·6·56) 8 - alivio Sal150n - PSD, (Prazo até 19·12~5G) Imprensa sôbre irregularl· secreti\rlo - Marlna de Godoy De· tuação da PetrobrásS. A. dades noSAPS. zerru. . ~ - JosêJofflly - PSD - Presi- Allxlllar .;. Zélia da Silva OUvelra, IRESOLUÇAO N.o 1. DE 19·2-55) dente. . ReunJôes - segundlll-fell'a3.Ls ~5 li - Lourival de Almeida - 1'Sp ­ ,mESOLUQAO N,' 18. DE '7·8·55) hr"zo até 12·10.E.\ Emprêsa Cum'Ltda I eoGo· ,prazo até 21.7,56) vêrno da Unito, ~ - Nlta Costa _ PTB - Vlce·?re. 1 - .1'.1'IDO de Matos - P.SD- pre.· , sldente, 1 -Po1'tgual Tavares - pR - Pre· s::t€'l1te IRESOLUÇAO N.· 3~, DE 4-8-55) li - BrOca F:ll.o - PSP - Vice 3 .- Geol'ges Galvão - PTS - Re- sldf'llte. . lator, 2 - Geal'ges Galvã\) -PtH - _Rr:· t'··,·Pl'esio(·n te. ePl'úZU até 9-11-56) latOl', . ";'. I - Albprl,o TÕl'r~s - UON - ae- 1 , - Arinos de MatiS - ?SO. lator, 5 - Ghagas Freit

1 -- AI: 11sl0 Ai';es '-- tlDN, 2 - AI';laldo c.;,~I'Clelra - PSI', a - SI< :ista Rc, mas - PTB, 4 - Gl:stavo (::tpanema - PSC. 5 - HoráCio L~rer - PSC, 6 - Lopo CoeU o -:' PSD. 7 - Oêilon Br::l;lI - UDN,

rara nrocedej' à revisão da ~om;orlaaçao das ' Leis dCl Para estudar a organizaçâo Trabalho, atual da ... dmir!istração acre· ana a legislação federal qu.e I- Aa:'ao Ste:ntll'1lth - ?TB, jn\le~tiQar ~ - Ern..m sa! n'Cl - [1\,)111 a regu!ae as Ir· ;1 - Jelf~rSon A.lfUllr - 1-'5". reQularldades or,orrídas de ... - LIc 'rIO L.elte - OUN ~plicacâc :i - UJllrl"al o, Almelal - P!3P. 1951 a 1954 na 11 - Mllal'V ",erl1anae~ - psu. tio Estatuto dor. Funcioná Para investigar denú"ncia de 1- Ralmunao je Brlt.n - PRo 'R:J:SOLUC~,O N,. 64, DE 25-5-501 Brasil~il'O 9 - 5Uvlo8Rnr - UJJN, 5 - Arnnlc:o cerdelra - PSP 5 - Jon.l.S Rahiense .,.. P1'S. Secretário - Pa~lo M..estr~m. 6 - Frota Agular- UD.ll, '1 - Cid ~axvalho - PSO - Pre- 8 - Ne~tor Du:.i-te - PSD. ;"',:; .-r-,~ . DIARIO DO CONCRESSO NACIONÂr.; (Seção .')' Dezembro de 1956 Comissões Permanentes 05 acidentes sofridos pelos jogadores da ATAS DAS'COMISSÕES .foot·ball, relatado em reunião anterior , pelo Sr. Jefferson de Aguiar e do qual De Constituição e Justiça Presid~ ,ia, Arnaldo Cerdeira - Vice· I Maior, Lameira Bittencourt, Martins pellira vi.ta. Acompanhando o par!;'cer Presi~ente. Bento' Gonçalves,' Souto! Rodrigues, Palites Vicir~, Sigefredo Pa. do Relator, no tocante a não sçr ° as· RELATÓRIO DC)S TRABALHOS DA Maior, Daniel Dipp, Getúlio Moura, checo. Virgílio Távora, Antôr.io Carlos, sunto e,pecífico a esta Cqmissão, diz qua COMISSÃO DECONSTITurçAo I José Bonifácio, Lameira Bittencourt,! Wagner Estelita. Clóvis Pestana, Co­ deseja acrescentar algumas considera­ E JUSTIÇA, DURANTE. O PERtO· Martins Rodrigües. Pontes Vieil·a. Ra-: lombo de. Souza. Janduhy Carn9iro. ções sóbre o mérito do projelo: trata o DO DE 31 DE OUTUBRO A 30 DE mesmo de matéria já regulada pelo Có• iael Cincurá, Sigefredo .Pacheco, W.ag'l' João Agripino. Milton Brandão, Renato NOVEMBRO DE 1956: ner Estelita, António Carlos. Clóvis Archer. Cunha' Bastos, Berbert deCas­ digo Civil, sendo portanto redundente. Pestana, Janduhy Car:,eiro. João Ag:i.! tro, Ch~gas RoMigue" Humberto Mo­ Além do mais é de aplicaçiio impossível. To~al de reuniões •••.. 0,. o.•••• 1; pino, Leite Neto. Manuel Barbuda, MIl· !inaro. José Maciel, Menoel Novais, O Sr. Tarso Dutra observa que. naquilo Reuniões da Turma "A" •••••'•• 6 ton Brendão. Renato Archer, Victor Iss· Newton Belo. Odilon BI'aga, Plínio Le- que ° projeto adita ao que estabelece Reuniões da Turma "'EU ••••••• 2 ler, Arino de Matos, Berbert de Castro, : mo•. Vitorino Correia, Wilson Fadul, sôbre o assunto o Código Civil, adita de Reuniões plenas , .•...•••••••• 66 Cel.o Peçonha, Cunha Ba:'t~s, Cha~as I Lourival Almeida e Último de Carva· moneira. inconveniente. A Comissão de Proposições votadas ,•...." •..•• Rodrigues, Humberto Mohnaro, LIMo' lho, Deixaram de comparecer os senho. Justiça. manifestando·se sóbre a consti· Proposições distribuídas e redis. tucion'alidade da proposição. apresentou 102 Braun. Licu'rgo Leite. Newton Belo. Ni· II res: Aluízio de Castro. Castilho Ca· . tribuídas ...•.. , , .•. , 10 Coelho..Oswaldo Li~a ~ilho. PIi~io, bral, Arnaldo Cerdeira, Daniel Dip!', emenela estendendo·a aos atletas em ge. Proposiçôes peõldentes de infor. 30,/ Lemos, Tarso Dutra, VltOrt~O Correl~, Getúlio M;lUra, . !i.erbert. ~evy, ~~IS ral. .Deixou, porém, de aprecili-lo no mações ...... •.•.•• 11." •••• mérito, ?orta\1to. par~ melhor instrução 4 1 Últilno de Carvalho e Lourtval All'\'lel- Viana, Jose BomfaclO.Marlo Palmeno. Ofícios expedidos •••••.••••••• da. Deixaram de comparecer os senho· Rafael Cincurá. Carlos Albuquerque, do plenário. a Comissão de Legislação res, Aloisio de Castro, Castilho Cabral, Alait,.. Melo. Filadelfo· GOI'cia. Joaquim Social deve opinar pela rejeição do pro­ De Finanças Hcrbert Levy, Luís Viana. Mário PaI- Ramos, Leit'e Neto. Manu.~1 Barbuda. jeto. tendo em vista o parecer do Rela­ mério. Virgílio Távora, Carlos Albuquer· Raimundo Padilha. Ranieri' Mazzilli, tor e mais as cQnsiderao;ões c005tantes 'D[STRIBUIÇAO que. Colombo de Souza, Alain Melo, Fi- Segismundo Andrade e Victor Issler. do voto do. Sr. Rogê Ferreira. O Senhor Jefferson de Aguiar declara concordar Em 29-11·56 lade'!o Garcia, Raimundo Padilha. Ra· Havendo número legal, foi iniciada a nieri Mezzilli e Segi,mundo Androde. reunião. Lida. sem obser\'ações, aprova- com as razões invocadas', sendo a seguir, Ao Senhor Nel30n Monteiro: Havendo número legal, foi iniciada a, da e .assinada a ata da reunião anterior, aprovado por unanimidade, o parece~ pela rejeição d" projeto. Nada mais ha­ Projeto 1. 226-956. de autoria do Se. reunião. Lida..sem observaçães. apro- o senhor Presidente deu a palavra ao vendo a. tratar é encerrada a reunião, nhor Anisio Rocha, "que dispõe sóbre a vada c assinada à ata da' reuniiio an- senhor Lameiro Bittencourt, que propôs lavrando eu, Marina de Godoy Bezerra, construcão da Sede Geral dos Sindica­ terior. 'o Senhor Pl'csidente deu a que a Comissão aprovásse B redação fi· O .Secretária, a presente ata que, depois tos e abre pelo Ministério do Tnballlo, palavra ao Senhor Lameira Bit· nal do projeto n. 1.310-D, de 1956, ~e- de lida e aprovada, será assinada pelei Indústria e Comércio, o. crédito espe· tencourt para relatar as emendas do que estima a Receita e fixa a. Despesa ~ecelta Sr. Presidente. cial de CrS 5.000.000,00 para ocorrer nado oferecidas ao Anexo 1 - par" o exercício financeiro da U,!ião de 19~6. despesas de construção". -"" do Projeto n.o 1.360. de que 1957. ressalvadas .s emendas do' Sena· às do~já Projeto 2.036-956. de autoria do Se­ estima a Receita e fixa a Despesa da apreciadas pela Comissão e pen­ De Redação nhor L~rner Rodrigues, "que autoriza o União para o exercieio financeiro de dentes de votação em Plenário. acredi· Poder Executivo a abrir o crédito espe­ 1957. O Senhor Relator ofereceu pare· tando mesmo que êste mantivesse o ATADA 68.· REUNIÃO, EM 3 DE . DEZEMBRO DE 1956 cial de Cr$ 500.000.00 destinado a au­ cer favorável às emendas de ns. I. 2, 3. pronunciamento da Comissão. SOUci­ 4. 5. 6. 10. 11. 12. 13 c H, e. contr,ârio, tou ainda. que o Pl'esi(\ent~ desl!l;nnsse xiliar o Segundo Congresso da Associa­ às de ns.: 7, '8, e 9. Discutiram o pa· um r~lator geral para. as e.menda.•.de Aos t~és dias do més d.e ·dezembr. o;ão Catarinense de Medicina a realizar­ tecer do Senhor Lameira Bittencour,t os redaçaoque porventUla fÓ.sem apre- do "na de mil novecentos e cinqüenta se em Florianópoli., Estado de Santa . 'J - ., W Este- sentadas ao referido pl'Ojeto, Subme- e seis. reune-se a Comissão de Redação, C:.tarina , .Senhore~. o~o. ~gtlPln~. agner, tida a "otos. foi apro\·ada. com a " lita, Jose Bomfaclo, Últtmo d~ Carvalho ressalva. Pl'c,}:oBta pelo senho1' La­ na sala "Alcindo Gua,"abara", às qua­ Ao Senhor Odilon BralJa: e o Relator. O Senhor Prelldente deu melra BittencOU1't; Em segulci'a, O se­ torze horlls e trinta minutos, sob a pre~ , Projeto 1,639-956, dc autoria do Se. conhecimento do Ofício n,O l.Qll. do nhor Presidente mandou o Secretário sid~ncia do Deputado Oliveira Fran~ nhor Mario Guimarães. "que dispõe .õ· Senado Federal comunicando ecorrigin. proceder à leitura do projeto. Discuti­ e presentes os Deputado. Cardoso de' bre a conces.ão de empréstimos' pelas do a redação da emenda n.o. 14. ao Ane· ram a matéria os senhores Colombo de Menezes. Bias Fortes, Arthur AudrtÍ. ' C~ixa Econômica e Institutos de previ­ xo n.o 1. O Senhor José Bonifácio soli· Sousa. Último de Carvalho, Lameira Abguar Bastos e Lopo Coelho. Deixam d.mcia, para aquisição de material de,­ citou ao Relator informações quanto aos Bittencourt. Mar.tins Rodrigúe~, New· de comparecer os Deputados Afons. ti l'\~do à, construção de ca'a própria". totais da Receita e da Despe••. Respon- ton Beio. Odilon Braga, Wilson F.dul Arinos, Emani Sátiro. E' lida e apro­ Projeto 528-955. de. autoria do Se­ dendo o Senhor Lameira Bittencourt e João AgripinQ, que ofereceu emendas vada. sem retificação a Ata da reuniã. nhor Dilermando Cruz, "que concede disse que .não pderia no momento res- de redação aos artigos L°. 3.0 e 6.°, as anterior. O Deputado Bias Fortes rela· aos estabelecimer,tos bancários em ge· ponder em virtude de ainda estarem quais. submetidas a votos, foram apro­ tor dos projetos de decretos lellislativot rol, em caráter exclusivo a faculdade de sendo feitos os levantamentos. O senhor vadas. A. nove horas e quarenta e ns. t07, e 106,A, de 1956; apresenta li efetuarem diret

substitutivo do projeto 4, 098.C/54, que tido à discussão, foi aprovado por una­ presentenle do Estodo de Goiás foi cada para essinar 0 4 ' seu depoimento, "dispõe sôbre as pensões militares e dá nimidade. O projeto vai 11 Diretoria de posto em discussão, tendo se feito ou- que foi taquigrafado e gravado. A' outra. providência.". Por ,. sugestão do Comissõe•. O· Senhor Luiz· Tourinho re· vir os senhores deputado. Cunha segunda tesler.lunha, senhor Emiiio Sr. Waldemar Rupp, a Comissão resol­ quereu informações ao Ministêrio da Bastos, João d'Abreu, Antunes de Oli- Fiorontino Battistella. lll'ó, qualific~. v"u apreciar emenda· por emenda. Fo· Agricultura, IlOs Departamento de Es­ veira e Caaracy Nune" que dei::ou da, foi inqucrida. sucessivamente. pc' ram rejeitadas unanimemente a. amen­ trada de'Rodagem, .de Estrada~ de Fer­ ocasionalmente a presidência, em se· los deputados Benjamim Farah, Mario das 1 é 2, da Comissão de Finanças; as ro e Obras Contra as Sêcas, por intermé­ guida ocupada pelo senh"r Jo~o Martins, Guilhermino de Oliveira, emendas 1, 2, 3 e 8, da Comissão de Le­ dio do Ministério. da Viação, e às Co· d'Abreu, vice.Presidenl", .bfim de de- Medeiro. Neto e· Chagas Rodrigues. gislação Social,' de acôrdo com o parecer missões de Valorização dilAmazônía e· bater a matériaj S. Excelência suge· Finda a inquirição, o' senhor Presi. do Relatorj. rejeitadas as emendas 7 e 9 do Vale do São Francisco, sôbre o Pro­ riu ainclu.ãodo Território do Amapá dente agradeceu a colllboraçãó pres­ da Comissão de Legislação Social, com jeto n.O 751/55 - "Cria o Fundo de no programil qUe trata da "Pusea e tada pela testemunha, ·comunicando­ um vota contra o relator e aprovada. Reflorestamento. e.tabelece obrigato­ Pscultura",' cantante do Capítulo Vl lhe, que, oportunamente, seria convo. as em;ndas 4 e 5, da Comissão de Le­ riedade de arborização da. e.tradas de do. "Recurso~ Naturais". A Comissãb cada para ~ssinar o seu depoimento, gisleção Socia,l. unanimemente, com o ferro e dá outras providências" e ao De­ aceitou a proposta do nobre deputado que foi taquigrafado e grevado. O Relator. A emenda 6, da Comissão de partamento Nacional dos Correios e Te­ Coaraey Nunes, eprovando a inclusão .enhor Mário Martin. indagou se Legislação Social, foi aprovado em par­ légrafos, por intermédio do Ministério o daquele Território na plDpo.itura do clJellara resposta ao ofielo enviado ao te, ainda de· acõrdo com o parecer do da Viação, .ôbre o Projeto n. L 990/56 Executivo; encerrada a discussão me,,- Minhtério da Justiça solicitando in. Relator Pelo adiantado da hora, o Se­ _ "Abre ° .:rédito especial de CrS •• cionada, o senhor deputado João formeções sôbre a Agência Latina d. ~onstrução nhor Presidente levantou 11 reunião, 6.000,000.00 para a de nova d'Abreudeixou a presidência que fOI Noticias, .0 senhor Presidente decl~­ con~ultar Te~ após os seus pares, marcando sede para a agência do. Corr.eios e recuperada p~lo .eu tituler; S. Ex, rou que as infórmaç'ões já chegaram, outra, ,extraordinária, parR o próximo légrafos, em Caxias do Sul". 1!:sses r<;. cclência dirige-se aos colegas e r, função de secretário da 1 Almoxarife. :...... •...... 'I L Corregedoria Eleitoral, símbolo FG-4, e uma de auxiliar da presi­ 1 Porteiro . L dência, símbolo FG-4. l' Ajudante cre porteiro ' .. J J Art. 10. Para completar o quadro de que se ocupa está. lei, 2 Motorista ~~~~~~. ~e' ':~;;;i~~"" :serão aproveItados e efetivados, me:liante concurso intel'no de títulos, . organizado pelo Tribunal, os funcidiiárlos interinos com mais de li 1 (cinco) anos de serviço aomeamo Tribunal, beril como os servidores I estaduais ou municipais que estejam à disposição e prestando' efetivo 3 I Oficial Judiciário . O serviço àquele órgão por tempo nunca inferior a 5 (cinco) anos. 4 Oficial Judiciário .. N As vagas restantes deverão ser preenchIdas mediante concursá 5 Oficial JudiCiário ; \ M interno de provas ou de titulos, também organizado pelo Tribunal, 6 Oficial JUdiciário •...... •....'.•••••••.•. L pelos funcionárIos da Secretariá. do Tribunal com mais de 2 (dois) 7 Oficial Judiciário .; 1 K. ~nos de interinidade, bem como pelos extranumel'ários e contra­ 10 Ofic~al . JUdi~lál:i.o.. . \ J tados com igual tempo de serví"o ao Tribunal e ainda por servI­ B AUXIliar JudlciarlO .•.••...... ,' ...•...•.... r dores estaduais ou municipais que venham prestando ininterrupta­ lO Auxiliar Judiciário . H mente serviço à Justiça Eleitoral há mais de 5 (cinco) anos. i4 AuxJ1!ar Judiciário I G 1 Auxiliar de Portana ...•...... •••. I r Art. 11. Os cargos isolados serão providos livremente pelo 3 AUX!l!ar de portar.!a 1 H Tribunal por proposta do presidente. 5 Auxl1lar de POI'tarla . G Art. 12. O Presidente do Tribunal poderá designar fundo- I 7 Al1x11lar de Port:uia I F nârios da Secretaria p'ara auxillarem os serviços dos cartórios das .zonas eleitDrais da capital do Estado. I Funções. Gl'atiticada' I Art. 13. O atual cargo em comissão ele auditor fiscal PJ~3. 1 S€Cret~,l!O d. o Presidente .. '. '.: ',.,".. 'I FG-3 da. Secretaria do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, retoma à I 1 SecretarIO do Procurador ReglOnal ...•..•.•. FG-3 situação ~I'ior de cargo isolado ete prOvimento efetivo. 1 Auxiliar da Presidência ... , .. , ...... •...... : FG-4 Art. 14 .. Os funcionários do quadro da Secretaria do Tribunal ~. I Secl~etário d~ _corregedoria Eleltoral .•••..... ·1 FG-4 Regional Eleitoral da Bahia perceberão, a p:l1'tir da publicação desta I Cheie de Seçao ...... •..... i FG-4 lei, as gratlflcaçõ·as adi~ionais por tempo de servico asseguradas aos funcionários da Secretaria do Tribunal Superior EieitoraL I. I .Art. 15. Os funcjonál~jos que cm virtude desta lei forem apro­ veitados no quadro da Secretaria do Tribunal Reg:ional Eleitoral da .Câmara des Deputados, ém 23. de agôsto de 1953. - Ulisses Gui., Bahia, contarão como t~l11pO de serviço ptlbllco federal, para os efei­ tos previstos no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União 'I1Iaráes. "- Divimsü' CÔl'tes. "- Leonardo :Barbierf, (lei n.O 1.711. de 28 de outubro de 1952) . o tempo de serviço anterlor­ men~e prestado à Jus';iça. Eleitoral, aos Estados, Munlclpios e autar­ EMENDAS DO SENADO AO P~OJETO N.' 1.2:;3-D-55 quias. Art. 16. Para atcndé às despesas decorrentes da exeCUção N.ol da presente lei, no conente exercicio, fica o Poder Executivo auto.. Ão art. 2.° mequel'imenton.o 624 de W56) ; rizado a abril' ao Poder JudicIário - Justiça Eleitoral - Tribunal S'üpl'ima-se. por il1/:onstitucional, o § 2.0 éIêste~Jgo. Regional Eleitoral da Bahia - o crédito suplementar de. Cr$ 2.500.000,00 .(dois milhões e quinhentos mil cruzeiros) ao Ol'ra­ N,0 2 mento de 1956, assim discriminado: Ao 3rt: 10 (Requerimento n.' 624, c]:e 1955). Verba 1 - Pessoal Suprima-se .. ês~e !lr tig'o por Inconstitucional. Consignação 1 ..:... Pes3oa.l Permanente Senado Federal, em 21 de novembro di 1956- as. Apelanie Sa. Subconslg'nação 01 - Vencimentos les. - VivaZdoL!ma. - Freitas Cavalcanti. 04 - Jus~iça Eleitoral Projeto n. 3.2õ9·C, de 1953 Sro' Oclilon o8ra~la (Anexo ProjetC! .1~9·5.1 65 - Tribunnl Regional Eleitoral da Bah5a - Cr$ 2,OO!l.Ooa,oo Concede conU'lbu1qão financeirll n, 2 . Pareceres sé,are el~el:d!1s de 1." tlhcussãu da Co. Consignação 3 - Vantagens às emprésas de translJarfe aérea Unhas dc"!tro ~~~6~~ (Ie :nm"'!?Ol·tes. Co-muni. que e.vplo11.1ln do IlIvorál'-~l Sub~onslgnar,iio rI - Gl·a.tiflcações adielonais pais, rara fins de reallal'clhamen­ '. . • e Dal as PUblicas IIS rle ns 5 - 6 10 e 11 . to de material de vôo; tendo pare­ trário às' de -, .e con. 04 - Justiça Eleitoral ns. 1 - 2 '-' 3 _ 1 cere.1 com substitu I.ivos das Co­ d~ missões fi" TranspOrtes. Comul1i. - 4 - 8 e 9 du· (;O/iUssCln Fi: 05 - TrlbUl1al Regi0l1al Eleitoral ela Bahia - Cr$ SOO.OOO,CO nança.~ nsrie n~. cações e Oaras Públicas P. rIe F'· I .lal:Orá"el 5 :..­ Coasignac;:.o 3 ...., Vantagens nança~, c011l1;010 el. aparado li) 6 - 10 e 11. e contrário ri' e'e n( me~()s 1 - 2 - 3 - 4 _'7 '- 6'; '"'I'õI,.,~~_.~U'"~;:""1'"'":~F';""~r;.?"".-·~::,,-;m:,,!:,.~ry~-;V~;.:'i~',~~"""- ~~ ~. "Jl.~\ F\':YS~~~Jffj.~-;-7~~ .~ ~ ~.:. ',",O"ll f. ... .,...... • ,'";:".y- ..... -," ,. 'tO "~ga_! t-~' ~.>'''. ~ :....' T Mp' ; 17 $ 1!Jlf11! P t ,' li" ~a Comlssilo lIeEconolni/Z'fa- Art; '8,'. Fiea lt Poder Executivo melhoria de salâ.rlos de aeronautaa no nH\xh:.:~, COm 30% de capital es•. vofável ao substitutivo da Comis- oIutorlzackl a abrir, no corrente exer- e aerc>vlá.lios, foi necesd:':J cl"l'x:,s:! tnr e q~~,',oobretudo, visa acautelar 840 ae FinanÇl:ls, com subemendas cicio, o crédito especial de Cr$...... 88 suas tarifas, dada a ausência de os illtcI·ebo':s nacionais. (subemendas ns. T, U e IrI): C01l1 170,OOll,1I01l,OO (cento e setenta ml- outl'Oll recursos para aquêle fltn; Também estende a' proposlç1i.o aos subemenda substitutiva à emcnda' Ihões de cruzeiros) para atender àS dêBse novo encargo que toca 8Ómente Taxls Aéreos, registrados na DAC e n.o 6 de plenário e contrário às de.~pes8,'l previstas nesta LeI. ao usurário dêsse serviço nada resta· que mantenham linhas regulares e emendas ns. 1 - 2 - 3 - 4 - 5 Art. 7," Sômentc serão beneficiadas rl\ como recurso capaz de assegurar com frequênctll8 autorizadas, mal.s de - 7 - 8 - 9 - 10 e 1:1, de l,~ com a contribuição financeira de que regularidade a tais serviços, e, nota.- 5 anos de exlsMncia, mais de 5 aviões discusscío. trata o Art, 1·°1 as EmprêsflS que dllJl1ente. renovação de seu equlpa.- em uso e serviços' de Infra-estriltura, contarem, no maxlmo, com 311% de mel1to. PROJETO N,o 3.269-53 A QUE SE participação de capital estrangeiro. os benefícios a serem concedldcs às :";."""RREM OS PARECERES. . Art. 8.° O orçamento da União A economia. prlva"da, na sua prl- emprêsas de transporte aéreo. Parc. "''''''''- cGnslgnará, anualmente'; ao' MinistérIo mell'[1 exper,êncla, nao logrou um es- ce,nos acertado o dispositivo que fixa ,O Congreuo lIiaclonal decreta: da Aeronáutica. e pelo prazo. desta tlmulo capaz de movIment6,·la nova- essa provld~ncla, em virtude dos re­ Lei as dotações nccessárias, ao seu mente. Se uma ou outra EmprlleB. levantes serviços, que, no Interior do Art. l° Fica o Poder Executivo cl:lllprlmento. col18egulu oobrevlvêllcia, outras houve país, pl'óistam os ta::1s no slstêma de autorizado a concorrer, durante, o Art. 9.0 A apllcação desta Lei será que desa.parecerllJl1, deixando atrl\s comunicações aéreas, como linhas au- prazo de 5 anO/!, para o reequipa- rcgulamentada p'lo Podei' Executivo de 51 efeitos que nO/! fazem crer no xillares das pmpl'ésas. mento das emprêsas nacionais de dentro de 60 diãs da data de suá desinterêsse do ca.pltal priVado num 1!1 o que eOI15ubstancla, em fese, o transporte aéreo que, data desta Lcl. pUbilcação. novo Investimento. preaente projeto de lei, que ora sub-' Iexplorem Unhas dentro do pal.s, me- Art. 10. S6mente gozarão dos fa. 'A hipótese de um nOvo acréscimO metemos ao exame das ComlSSóClS diante, contrlbu,içãO r1nancell'a conce- vares previstos n?sta lei as emprêsllS de tarifas está eliminado, sem em- técn~cll4 e dap.enário, esperando aln­ Idida na base' de Cr$ 2,00 aére:l, n'l fOI'ma da legis- prevl.stas no artigo anterior. ldenevos aviões exlo:il'á. s~m dúvidn Que não sch tlcsv:t.tuada a finalidade laçflovlf);cnte. Art. 5·° Decorrido o prazo de d,~·. o de~embolso de muitas centenas de d~ssa subvenção., flscali7ando o Poder Art. 2.0 Gom exceção do Impôsto l!IIreclação t'lxado pelo Govêrno. para millJoes de cru7etl'ns. P 'b" d ;". de renda. ficam as mesma~ Emprêms ~o material ele vôo adquirido na fOl'ma Ainda recentemente. c~pac;tOl1-Se a \l ..co a manelr:! e seu empr",,~. Isenta" do pagamento de todo e qual. qesta Lei, fica o mesmo liberado das UnIão de que as Emprêsas Acr0l1iLU-1 Cu:ela o artigo 7.° elo nrójeto de quer Im~õsto federal e bem a~sim de :restrições e exigências previstas no Ueas vlvcm em si'uaçüo pconomico- rOllc'"iar con':ibu;ço.o flnnnce:ra sô- dircitos e tax3s de ImportaçãO e de ~rtigo 2,". flnr.nceira dificil. l;ois que. para a mCl]: J it.s co:::panhias qUê con:arem. vre','idêncla t.~eial e do Impôsto de ... ,;~ " , Têrça-feira 4 Dezembro de 1956 1205f\=-, con5umo l'elativo5 a ll.erona.'~5 1.10.1­ pl'otestos de elevada estima e distin­ cinco anOll. uma contribuição ele Cr$ '1. São essas razões que levam ü. ! tadas ou 'desmontada:! e peças respec­ ta consideração. - Vasco FilI10, Pre­ 2,00 POr quilômetro voado. em Jlnhas Ministério a discordar dos dlsposHi...... tiVl1S, motores e respectivas peças, ga­ sldcnte. e frequéinclas autorizadas. As somas contidos nos § 2.0 do art, 1.", art. ~·'I 050llna apropriada, óleCl05 e iubrififi­ assim entregues ás emprêsas destl- e al·t. lO, cio projeto em questão. ca.ntes especiais, pneumáticos de av:­ INFORMAÇOES PRESTADAS PELO nar-se-ão exclusivamente à aqul!Jição . OC5, aparélhos rádio-telegráficos lIsa­ MINISTnlRIO DA AERUNALJTICA I de material de \'ôo, ou seja, reequl- ~provelto a oportunidade para rt: dos na avlaçã-o, Instrumentos de na­ SOBRE O PROJETO N. 3.26~ DE p"mento das emprêsas de llavega~ão no\ar a V. Ex. cs protestos de m.L vegação aél'ea, aparélhos salva-vld:ls 1953. ;él·ea. .. ··I·nha ~Ievada. estima e distinta c.unsl. llara aeronaves, postes, material e Procura a projeto cercar das ne- dera?~o. -"Nero Moura, Ministro Q&, ferrammtus para faróis e demais Ministério da Aeronáutica.: cessárins garantias a efetiva apllcação Aero•. áutlca . apetrechos para sinallzação dpe aeró• G.M.6. 047: ...... da contribuição em E'qulpament()~ de PARECER dromos e hanbares e ofic:nas repara­ que se ress·ente a navegação aére:l. do·ra.'l. Rio de Janclro, em5 de a:;õsto de Manda ° projeto recolher as im- Estnmos de perfeito ,acõrclo com 11 Art. 3.° É reduzido a 25% (vinte 1953. porr.ânclas del'idas pela rJm:1o em idéia fundamental do projeto, qUlli ·'1 11 seja a de proporcionar às nossas com· e clnco por cento) o abatimento que enhor Pl'imelro Secretario: COllt a especIaI ao Banco do . m.' hi' • é as ITImnrésn.~ Nacionais devem con­ S donde só poderã, SUl' tiradas com au- pan lW ce navegaçuo n rea uma con· ceder n'a tal'ifa das pass:lgens que fo­ Submeteu V. Exa. á aprcciaç:i.o torização do '31'. Ministro d:l Aero- trlbuiçãoque as capacite :to ·,er,?a·· rem requisitadas por conta de dota· deste Mlnlstél'io o Pl'ojeto de Lei nU- náutica, de cuja anuência faz de- relhamento dos seus equipamentos c.iél ções orçamentárias do Orçamento da mero 3.269, de 1953, de aUCüna ...0 pender, igualmente, a alienação ou vÔ~ém dúvida é muito mais lnt.ere~­ UniC,o, para seus funcionários C:V1S .e Deputado Vasc~ncelos Costa, que oneração do material adqUlrld~ com sante ir em socorro das companhias militares quando viajarem no t.errltó• concede contribuição financeir::J. ÚS a contribuição, uma vez que tal one- enquanto elas têm capacidade pa-a, rio nacional a serviço do órgão fe­ emprêsas de transporte aéreo liue ex- ração ou venda vcnha em l1eneflclJ com uma ajuda minlma, tornlr mais deral a que pertençam, plol'am linhas dentro. do pais, para do reaparelhamenW material. fi . . flns de reaparelhn.mcnto cio matel'ln.l O projeto veio, à Comi:>sliO Cl(l e elentes e maIs seguros os seus ser- Art. 4.° As Emprêsas qUallflcad:ls de vôo. Transportes e tendo·me $ido all'iblll- ViÇAOS. did é d IH' forma do Art. 1.0 e que se limi­ 2. Sôbre o assunto,. tenho ti honra do dar-lhe necessál'lo parecer, suge~l me a e granel(, prudenCla" tarem ao transporte aéreo de carga fô i Id 11 pois, socol'l'endo as empréisas, a Omâo devem concede·r também o abat:mento de informar a V. Exa. que êdle MI- sse a respe lo OU\' o o r.,; n:·%érto evitará o seu desmantelamento que d{) 25 % (vlnte e cinco pOr cento) nos lllsterio reputa de grande alcnnce e da Aeronáutica. ser.l1 tanto mais fatal, quanto c· sa­ frctes de material dos serviços pú­ necessidade o projeto apres~ntado Em oficio dat:\do. ·de 5 de agósto bido que o Govêrno, se solicitado a ad­ bllcos, cujo transporte fôr requlllltado pelo deputado Vasconcelos Costa, úl:imo, ° Min!stérlo da A~ronil.u~ica ministrar também êsse setor de trallS. ~Ior órgão fed~l'al à. conta dc dotllções não concordando, entretanto, com 05 pl'Jnunclou-se favoI'àvelmente t\ apl'o- porte, não poderia atendê-lo C'lllve­ do Orçamento da União. disposItivos conUdos no .~ 2.' tio Ar- vação do projeto, e~:cluindo todavia. nientemente como é hOJe núo lhe foi Parágrafo único. As conc~ssôes e tigo 2.' e Artigo lO, pelas razõe::> que da participaç5.o ml contrlbui~áo as posslvel aten der aos demais a ele privilégios concedidas na presente são passo a expor. emprê~as de "taxis aéreos" e ;)rotes' entregue. condicionados 110 cumprimento das 3, Relativamente à apllca,ão. da tando con'ra os ab3timentos de 50% E' . sabido qUe o auxilio que a obrigações constantes dos Ar~. 3.· subvenção e dos favores conced,dos pletteados pelo artigo 10 do proJ9to. União dará. aos transportes aérc,)s é e 4.0. pelo .paràgralo2." do Artigo I:' da O f M' .. um r.leio r.apaz d1 as&eg'urar a sua Art. 5.° E con:edld.:l. anistia fiscal Lei b. 1.615, aos Taxis Aéreo::>, :'sela· o icio do Sr. lDlstro da Acro- continuidade e desenvolvlmoot'J O às menei~nadas Emprêsas de Nave­ reço aV. Exa. que não é posslvel, náutICa. é vazado nos s'~l:',llntes têl'- Idinheiro nssim empregado mUlupúca- gação relativamente às taxas aero­ no quadro atual da admlnistr::tçi.i.o, mos: 'se fabulosamente pelos resultados, portuárias de. pÓWlb e esta(\a, .c1.:;vlallS conhecer a extflls'J.O. voada POI' essa "GM '6-647 _ Em 5 de agÔs~o pois, confundindo-se com os capitais alé a vigência da .presente l.mun{>r[lção de dêncir.s, a fim .de que a Sollcltaçí~o Ihamento do material de vôo.. consentlnea com a economia dos IlCl'I'iços prestados, não pode ficar cm npreço seja atendida. Pretende o pl'

- Expoato, em linhas gerais. ona,",c 1 fI. r.::'::l :L::~~!énDla o senhor Pre- sageiros, nem muito' m~:-:J3' "I;;;~ ~:". ~l_:':~S í:,IIlIlcelrCil com qUe fazer fM . ,nsamento favorável a ll.aprova~lüo· do sicI1- jeto, sob. forma que assegura o me- tério da Aeronáutica, "sôbre a esta. oort'erá, durante o praezo de cinco Em 3 de junho de 1954. 'lhorarnento dos serviços em escala tlstlca exata da quilo~tragem dià~ anos. contados da data'dt'sta lei, c na Senhor Presidente: crescente, pela constância da reno- I'iament,e voada. dentl'o do terrltó· forma estabelecida na m€:>ma, para o . ' vação do seu aparelhamento. rio nacional". TCequipllmento das emprêsas nlleio. No.s têrmos do requerimento do 6. O, assunto, pela sua relevância e 3. Pelo supramencionado projeto nllis de trans!Ji:,rte aéreo que exploram .senho~ R.ui .Ramos, aprovado em atUalidade. por certo merecerá espe. de lei (art. 1.0) "A União concederá. linhas aéreasdencro do pc:is. rcunlão de primeiro do corrente, de clal atenção J}or parte do Congr~sso anualmente, subvenção às 'empresll; j 1.0 A contribuição de que ~rata acõrdo com. o ! .5." do art, 105' do Nacional. de tmn.sporte aéreo, que exp10re.m- êste artigo 8€rá eonc€dida m bMl?de Reglmento Intel'llr;.tante da contribuição l1elo:ida pt"la emprêsas de traMportc (Léreo que TRANSPORTES, COMUNICAQOES nuncie .0 Ministério daA,erotiáutlcilo Unlao, tomar's~-:i. como' base o nú· explorem linhas dentro do território E OBRAS.PÚBLICAS SOBRE relativamente à qullom~tragem. voa· mero de quilômetros voados np ano nacional" ao de n." 3.269, de 1953, O PROJETO N. 2.159.52, .. .da, o que o Mln1.stério da Fazendi an~enor ao do pagamento. que "cor;cede. contribuição financeira I não poderá. dizer" ccm prestez,a, do~ * 3.0 A, somas resultantl!s do cál. às cmpresas 'de transporte aéreo que I' Rclator: Dep..Vascollcelos Costa:.· "recursos financeiros com que fallel' cU1SJ de que trata o parágrafo amerior e:,plorem linhas dcntro do pais, para PARECER face li, despesa'!; . , serao recolhidas, em cont~ ellpe~la.· 1lOm<:nt~ ;;erao bener1C!~- ciclo de1D52' o. Poder Executivo so.Sala "Paulo de Frontin", em1 de senhor Mmando Falcê.o. ... ~a~r;O~té~IciontrlbUlçap de q~e trat't licitará. oportunamente a abertura do agôsto de 1956. - Vasconcelos costa, Se outra razão nãohoul'esse para. a i ;; n e ~s empresaS' .c~a -par - crédito especial respectivo. Relator. - Vasco..FilhD. '- Saturnino ida do processo àquele órgão, o que ~,f.,~~tgr d: f~~~~:\)~;tr~~ell?3~.~()fgr Art. 4." A presente lei entrará em Braga. =- Jftime Teixeira. - Men-, acima fica expostojustlflcllrla plena.- seu total ' o. 'o o vigor na data de sUa publicação re. dança /unlor. - Ostoja RO(1uskf . ..,. mente essa medida, como parcce. Art 7 ~ O Minist

If:rcsidente. - Vasconcelos Costa, Re- "Ju:t, 2, ~ Dois têrço.a .da Iluovenç/io nulJorizaçll.o ,do M!n.stnl da Aero­ Jeto 11.· 2.159, de 1952, 'que concede ~ator - Mauricio Joppert - Saturni- reCebldp. serão p.pllcados pelas emprê­ Mutlca." sUDvençlto anual &s empresas doa 110 Braga - WiIlll Fr;;hlicl~ - Be- sas de transporte aéreo no reapare- transporte aéreo que explorem linha. nedtt? Vai: _ Walter Sá - Mendon- 1l:uunento do IleU materl 1 dO···· .. no território nacionai, tenho a hOn­ ,a Juntar _ Ost01a R.oguskf,equlpamento: a e y O e, "Art AIJ concellllonãrlu ae ra de comunicar a V. Ex.a que es­ Parágrafo únlco. O Poder Executl.' obrigam ti, empregll.l' a subvençL\o tou ele ac6rdo com o parecer anexo. INFORMAÇÕES PRESTADAS PELO vO,por Intermédio do Ministério da :recebida, apÓllprévifl,autorizaçêo por cópia, da Contadoria Geral da. MINISTJi:R.IO DA. AERONAUTICA Aeronliutlca, expedirá. llS instruções venção àsemprêsas de mento ela subvenção 11 ~r p~ga- rante o ano, Tais dados se referem .dente o I i· .' c_ .:'espon- apenas aos vôos das empresllS .de ~ecu~~;rc ~i ~~ Ao serem estudadas as im\lert; ará, oPClércütu- incluielos os reailZados pelas empre- a detranspo~te \'enção, chegou-se a uma soma vi­ de CI'S 3,00 (três cruzeiros) por qu1- especial 'respectivo ,r 0 cr 1;0 sali de taxi aére!:' e aéreo zinha, porém ipferiol' ao total de Cr$ lómetro Voado. .. • 'não regular que Independem de sUb- 200,00(),OO(),00, parál;rafo único. A SUbvenção serA ,CQlnentário venção, por operarem somente e!u devida o. partir de 1.. de janeiro ele () Art. I,. do Projeto apresentado 'bases que lhes parecem ~l1utajosll.s. V.àl'los substitutivos. foram apre­ sentados, Inclusive para contemplar 1952". 11)91' êste Ministério, espec1flca parll. Em 1952, devido às restrições de os " taxis·aércos" ,O Ministério da. 'e&sllo liubrençãoum pl'azo ,ele b ano.a gasolina consequentes de Ullla greve Aeronaut:ca manifestou-se contrária­ comentário . ',que poderá ser p:-orroglldo por de: no.5 ·EE; UU"pl'ovãvelmente não se- .mente a. eSU Inclusão pela impossIbI­ clsAo do 'POder Legislativo. O Artl- I'ão 'ultrapltsso.dos os llúnlel'osante- lidade de apurar com a necessál'la No Projeto de Lei encaminhadO por go :l,. acima trnnscrltonãoelitabele- rlolmente citados, .preciEão o percurso voado pcir aque­ êste Ministério ao Exceler.tis.simo se- ce -tempo :lmite, . " . . .. - nllor Presidente da República foi prO- O pro~res80 pe"manent á id AplOveito a ,opoltumdade pa.a re- le tipo de transporte, que não usa posta uma subvenção de Cr$' 2,00 !lor que vem·oof1'(·ndo •a AviaçloenIo Pno~ novar a V. Exa: os pl'otes~os ele ml­ campos profixados e nem hor~rlo5 par!l S~U5 serviços. qullómetl'o voadO, q.ue importará para posslblllta uma. previsão a longopl'll- ~~i~~~~~~ ~tl~:r~e .if~~;~ ~tl~~~ o TesOU1'0 em um onlbua de cêl'ca de zo sem. lncon'elmos em gr..nd/!s rlS- n1stl'O da Àel'onáutlca O SUbStitutivo ma's lmpClrtante, cr$ 170,000.000,00 por ano, calcula- cOS de erro; este foi o motivo porque .~' toda.vla. diz respeito à modlflcação dos no. Dase dos vôos l'ealizados em aAeronáutlcapropÔoS um Ilmlt~, para AVISO DO MINIS:rtl:RIO 'DA FA­ do critério para. aplicação da subven­ 19ii1; esta su'ovenção fOI sugerida a vigênCia de.s.w. sUDvenção, DepoIS ZENDA SOBRE O PROJETO N.".. çti.o, não mais peio pSl'curso e sim vela<; próprias emprêsas aeroviárias e de cinco anOl3, ,talvez não seja mais 2.159-52, :pelo volume de tráfigJ trAnsportado,. conslelerada, após demorado estujo accnsclhável ·0 auxlllo na forma em ... o . expresso em toneladas-qullômet:·o, pelo órgão competente dêste MInls. que .é proposto .- poderã ser desne- A\lSO n. :3\39. m~smo tste 11ovo cl'ltér;o trll:luz com mais tlÍl'lo Dil'etol'ia de Ael'onÍlutica Civil cessll.rl,o ou insuflclente. Em 9 de outubro de lV52· justifica a pro.porcional1dade OUe de­ pel'l,htamcnte cablvel e justa, Ass!ni Quanto ao § único do Art. 3,0 elo .. d~ :;endo nfl,o parece a Aeronáutica, con- projeto do depu.ado Falcão, nâo vi! SenllOr 1.0 SeCletàrio: ve e1l1stir entre o tr:í.fico cad:t veniente para o Pais or.erat· os co. a Aeronáutlct\ maior Inconv-cn' ente . ., .operador e ° auxilio cOrrlslJDndeme, fres pÚbllc.os com mà.1or quantia do além de algum atr~o M conc'C6São Em l'efel'êncla no oficio n.o 1.7\>1, estipulado pelo p:'ojéto. que a jUlgada peias prój)rlilll lntereS.• elo a~x1l10 l'elativo ao J..o ano Àa 'suo- de 10 de s~tembl'o findo, n:l qual V. Da mudança de critér:o resulta sadas, como necessária o suficiente, v,:'n9 I10, ÊSte. M1l11sterlo prop6/; no Exa, solicita o pronunciamento dês· in~\'ltavelmentea . ploJeto d ele1 Que encanunhou ao Ex- te Ministério sôbre o projeto n.° .. modif!caçüo

I Eat;lmaUya ;; Eatlmat1ya Z!:IltiDIau•• z.t!mativa de sub- ;!j~ I do ~·on./KDl. vençiio Da baile -.P.Ii&US Ton.JKm. 'l ~./Ka.).;04-.- ). t pe:'curilO

i§'. ~. :s ~ .ai :f.... ··v OI .Ql Térça-f'eirà *" • .' DrARTOtlO~CONCRESSONACIONAt' '(Seção T)" . oeu::= EST IMATIVADO TRAFEGO DOMeST ICO Bascado'no Il Trimc$/re de 195" I fER~URSO ,I TRANSPORTADO =T/KM .EMPRl::SAS KM PASSAGEIRO I BAGAGEM CORREIO CARGA TOTAL I I ,. , : / 3.428,0/02 'l 3.505.030 790.004 22,1'18 3.082.261 I 7.399.'1'13 I r - - CRUZEIRO r " ~ 1 1.096.519 U12.515 1.008.577 16.392 1.62U95 7.191.979 SAVAG , .. 135.230 136.551 23.146 758 32.983 '- 193.111 CATARINENSE , .~ •••••••••••.•• 117.588 138.181 I 25.074 -I 1.299 \ 26.392 190.9'16 TOTAL ·.. 1 4.349.337 087.250 I 2.056.797 18.419 1.683.870 7.576.366 I I FANAIR .••••..·••..•.••..•....• 1 3.017.923 1.263.195 1.114.973 62.979 .1 1.048.789 6.520.236 I • ~ VA'SP •. I ;. I I.' •" •••• " .\ 1.116.095 1.631.927 221.686 5.063 ,\ 185.120 2.0401.096 ~ALVADOR 'oi. . 23,420 15.972 3.25i 1 608 19.835

TOTAL r ••••••••••••••••••• t 1.439.515 1.617.899 224.940 5.061 186.028 2.063.931 I , ~:-. NAB. , • '" ••••• I •• II •••• -••• •• I 54.390 1 56.166 9.682 4.539 ~ 70.421 I AEROVIAS • •. , 1 2.211.867 2,432.633 471.053 32.387 ~70.769 3.~09.1H2 REAL . 3.610.5,89 4.116.461 .737.084­ 2i.S67 608.0179 5.516.591 AERONQRTE • 'c •••••••••..,•.•.• 213.;83 117.09i 21.320 373 :'1.817 213.601 ~ I TOTAL. _ •.•.'.. Ii •••• Ii .,, ., 6.039.039 . 6.696.188 1.235.457 57.327 I 1.151.065 9. HO.037 I I I VASP :...... 131.697 190.318 I i2.064 I .1.118 106.-483 339.983 VIABRAS •• 391.787 377.240 t 77.3291 941 112.523 568.031 NACiONAL. U29.662 U76.838 I 294.207 2.199 396.857 ·2.170.101 . CENTRAL ••, , 311.152. 322.8731 67.378 ! 611, 93.738 ~84.603

_T_O_T_A_L_._·._·_••_._.._._.._..-:•._.._._••.;...._l~ 2_._32_7_.2_98_/+..__2_._36_7_.2_69-:' 1_8_0._9_78_,:._. , ~_.1_73--;1 7_0_9._60_1-;-i..;,,".__3._56_3_.0_2_1_

tolDE AeREO I 1.390.787 1.822.528 \ 161.713 51.214 \ 1.557.819 3.893.274 1'ABA , I .. 207.823 24i.230 I iO.138 961 I 21.994 307.623 TOTAL. », ! 1.598.610 2.066.758 I. 502.151 52.J75 1.579.813 1.200.897 ------~-+_·----+I------;l-----j------,'-----+----.,..-.- lTAú. ' \ 358.920' - ; ~ t _ 1.538.131 .t-'i38.i31

TOTAL GERAL 1 22.643.134 I 25.390.055 I 5.-444'.982 253.352 I 10.9801.397 12.072.785 ESTIMATIVA DO ANO..... 9o.s73.736 101.560.220 I 21.779.928 1.013.4011 I ~3.973.588 168.291.1'14

PARECER DA COMISS!\.O DE especiall&simas, tem na naVegação. lIé-r nlL selva. pl'rd!da do mundo.. despre. o qual o ihutl·e. Deputado Armando FINANCAS. rea um at"J·. illC';fpensável e prepon" ~llda \\05 govelUo:oIi. sem justiça, sem J!'1l1cão prOI'ul~U ater,der ao problema ~ln Fl'ojeto n.· 3.269-53 derante de pml'rcS$o e clvl1lzação. n!W gatlmt.la., conforto e quase sem de requlpfl.:nento das frotas aéro-co· poderlamo~ deb:al' de rever CS$!l maté" Pe\lll. Mereiais ('I~asjJt-Iras e. havendo nota .. 1 - Justi/lcar,;ão do pedido de vista. . ria. aduzindo u considerações desen· •. O n:'lSSo interêsse de homem que do. em recentes substitutivos. ah!uma3 vúlvldas jlel'an~ li Comissã.o de Inqué· estragou a Juventude no coração da emendas QU'2, a nosso vêr. requerem 2 - Alteração' do texto do rito que f mcionou nest.. Casa, are· Hiléla, por tudo que diga ,'espeito a novas con~jdera&es, jUlgamos conve· Substitutivo do Relator. q\l.erlmento do Sr. Deputado Carlos navegação a~lea sempre ar manifes- m..nte aprese-ntal um "etl'ospecto .i. (Deputado Pereira da Silva) Lacerda, no início desta legislatura. U'use mamtt'startl vivo lO alto. no- evolução que vem tendo esta provi.. nOTOS conceito/>. de melhor atualiza- mem votad"l ao bP.m públJco que 50- dência. . 1. Embora '.ubstal1closo e brllhante, ção do Msunt.o. - mo.!l. tOda a V~1. que, através de lets o Relatório apresentado pelo nobre . ou prol'ldênclas administrativas, e 8. A conjunt.ura. q~ ~rlginou a no. :Deputado Odilon Braga, napal'te em 3. Na. Amazônia exJ..stem dois con.. procure equacionaI' o problema•.neste ('essidllde de q~r extll!l\dldo o apõlo de que pretende justificaI' alguns dlsposi.. dutos clv1ilzadOl'e~ d~ls. elementos pri.. ou naquele sentido, em noSoSO pais. uma con tribUlção f1nanrt'lra. 0:11'a o tivoS do Sul:Jstltutlvo apresentado por maclais Qfl pen~.mçao humana e de 5. Allãs. o llu.stre e nobre Relator l'e«rLlipamento (las frotas aérw-co­ S.Ex.n ao Projeto n." 3.269-53, Impi­ C(lnvlte ávida..p~lo desenvolvimento aDl~senta. dnd()s Impresslonanto!!s que merclals. fOl decorrentp, da situação ::-ou·me pedido de vista. NIl verdade. das relaç~e.~ socIal:> e das atividades nos en~he de (Jl'gulhc quanto à capa.. €,:onõmico .. financeirn eX'·p'113!'1o!"n'e a matéria, profundamente llgada 'ao econõmlc;ls -:S. a navegação !luvlal e ~. cidade de. nossos homem. dirigentes claicll que' as ~mpl'ês·a.5 nacionais ~e interêsse nacional•. impõe apreciação navegação tl.ltlo. Esta ocupa o pri .de companhias de navegação aérea·, transporte Ré r,!,', vlnha~' r·tr~,.ws~~do cautelosa. de modo 11 ser bem situado melro lU8ar. E devemQB exatamenUl pllotos do ar e mais pa.u'leios. que em desde a deci~sD J1r·~fer:lÍa p·elo Trl' o problema dOf tramportes comerelals l\B companhla~. nacionais pioneiras, tão pouco Ulmpo colocaram oS serviços bunal SU)loerior do Trab,,'no no dis­ Il.ércos elJ,l nc~so pais, pela aSl;eguraçã.o como o Fanall do Brasil S./I.., 1\ Cru- comercinLs aéreos' do Bras11 entre os sJeio suscitado Pffi fins ;l~ ~51. E:~s~ (Je garantias ~ favores do Estado, em zeiro doA3ul e outras. o milagre do mais avançados. e tecnicamente ~r. c1tcisão acarretou uma fo~~e ,riso!! no igualdade de proporções, às emprêsa8 encurtamento das dlsta.nclas qUe nOll feitos do mundo. selo. da indústria do tran.\iYo 1·te aé·e~ :nacionais ne navegação aérea, qUe não wparavam dfericlr pelo T.S,T. e, ao in- ,\ t6du áa noaau emp1'l!aas. NIo eerla 'rode 1953, do MinistérIo da Aeronáu- Parágrafo único. A c·i>ntrlbulçil.o re­ "és,sul>meteram um m"morial ao equJtatlvo, pola o levantamento dt tlca, que aprova normaa para conces- ceblda de ac61'do com eJta 11.'1 não 8l"ráo Mlnlatério da. Aeronáutlca.. em 3 de dlacrlminllClea contre. uma ou outra na s~o de linhas lléreas regulare.s, detine1computada para Ol!' efeitos do !mjlQS­ abril de 1952, compromt'tendo-ee a conceMAo de apOio de que trata to&tll a capacIdade oterecld~ c·i)mo sendo e. to de renda. cumprirem a decl!âo e, ao meamo projeto, ria m~.sma forma qUe não. ~e diferença entre o 1l~80 dl\ Aeronave Art. 7.• As emprêsas de táxi aéreo tempo, demonstrando uma /lérie de cogitoU de reatriçõcs nll.6 p~'1.vldências (eqUipada com o mmL"l10 de tripula- que.se submeterem 11., condições ·de or­ medldllll que .se faziam neces&á.rlas ji a:.endldaa com a Lei 11· 1.815, doo; çâo, combustlvel, lUlmlicnnte e equl-ganlzação1 e funcionamento que ve­ para reconduzir a indústrIa ao equl- 1~-2·53. . pamento de bordo r.ecessárlO para a nham 1\ ser estabeleddas lJelo Depar­ llbrio econÔmico-financeiro jUigado 15. Daquela época ao presente. vá- operação na mealna linha ou etapa, tamenta de AeronáutIca Clvll, do MI­ Indispensá.vel, em face li. llth1dade de rloa sublltltutlvoa foram. apreeentllo.}()lj dentro do lndlce de segurança que nlstério da Ael'onálll!ca, e em vlr1u­ interêsse naclonal que d~em!JMham. e várlU emendll4 foram introduzidas, cada empresa obserl'a nas sUIlll ope- de das quais se torne possível a verlfl- 10. Na série de medida." lIOllclta- os quall melhoraram. llu~lvamente. raçõCll, aprovadllll pela DAC) e o pêso cação, ainda que e,Umllda. da segu­ daa, dlstingut'se em quase todos 06 a forma de conceaaão da contrJbulçdo bruto málllm~ permissível na decola- rança e da qul1ome~rngem dos se."" itens a procura de um alivio para a financeira, cont\ldo,sem a.Jterar li aua gemo vOos.recebe,lio, .p"ra a conservaçaO) altullÇáo de Eentldo imediatG.de~m- caracterí.stlca. e,,;Jeclal, que iml'Orta 19. PelOl! motivos expostos conclui- dos seus aViões, o auxilio' prevllito nes- rento dn crl.·r, em quo a decisão do num verdaelelro flnanciiL'nento, nlOS pela neceasld de de propor a t L I b d Cr$ 100 (um cru - ~ 'C ~ Detendo-noe, entretanto, no exame . a a e, na a.se e., - . T.S.T. mergUlhara a Indúlitrla . Dt j +A uta Comlasão seja alterado o têxto zeiro) por quJIOmetro voado. uma forma CU de outra; a mai()ri~ doa substitutivos ao pro e"" apresen- c.o .Substitutiv'J apresentado pelo no. Art. 8.' O orçamenl,() da União dessllll medid>:s fQram atencllda.s com tllodo pelo Uuatre Deputado Arlnan.1o bre Relator, nos térmo.s da redação consIgnará. anualm~ntc a verba ne­ a Lei n! I 315. de 13 de ferereJro1l'alcão,clusão, aoclLlIeOU-D04beneficiO, estranheudas emprêaaaa comex:- que apreaento, para melhor facilitar cessárla ao. .pngainentll das contl'ibui- d~ 1953, .. pa.rtlclpaçAo . do ~apltal estrangeIrO o exame da. matérIa: çõesprevlstas nesta lei. 11. A med:da mais' Importante, acim'a. de um novo limite qu~ aerla. SUIlSTlTl)"'VO Parágrafo únlco,.I"lca o poder Exe- entretanto, que sobre~sllldentre as _ nto ." cutivo autorizado a abrir pelo Minis- constantes do referido memOrial, lAto fixado em 'ta por ce , Art. 1.' O Govêrno àa UnIão pres- térlo ,da Aeronáutlen o crédito espe- e. a sollcJtaç~ de 'uma contrIbuIção No. pr&tlca, esta cláusula repreaenta tar' contribuição rtnancelra, pelo prlL- clal de Cr$ 220.ooo.0JO,00 (duzento.t financeira de.>tlnadil ao ~Uipamen- uma. dIac1'lmlnação contra uma ape- 20 de cinco anos, contados da data e' vinte milhões de cruzeiros) pa.ra. te das emp:{>sas, ainda está por ser na dentre as nossas emp~1l4 de desta lei e na forma por ela estabele· atender aos pagamelltos relativos aI) atendida. A' sollcltação referente a. tran,porte aéreo, Il.lláa uma daa prin- clda, para o reequlpamcnto l1aa em- exe~clclo de 11156. essa pro\idêneJa foi v:lllada nca se· c1pall e daquelas que maÚl IOfreram prêsBa nacIonais de transporte aéreo Art, 9,' O Poder Executivo provi- I;ulntes têrmcs: OI efeitos da conjuntura econômico- concessIonárIa.! de llnhaa regulares. denctará por vIa de regulamentos • "a) C.cncellSão de subvençlo fInanceira mencionada, poli, um pla- I 1.' A contrlbulçdo de que tr&.tll Instruções IL exata a,)\icação desta lei, não inferior a. Cr$ 2,00 por qull6· DO de reequlpamento, com pr6]:irlll5 éate artigo aerá. concedIda na base que entrará em vigor na data de auto metro voado. pelas emprêsas 'regu~ meIos que a meama vinha. reill2ando de cr, 0,85 (Oitenta e cinco centa- publicaçãO, revogad.ls. as dlsposiçõea larea de tra.n.sporte aéreo, deatl- a. época, teve c:e /ler abandonado co~o va,,) por tonelada-quilômetro bruta em ccntrirlo. .' . na.da ao reequJpamento de auas decorrência da aituação que sobreve.o ou oferecida. 20. Da leItura que acabamos de fa­ frotaa e, excepcionalmente, a cri." • que deu motivo ao memorial 'len- tl'angelro, com prazo determinado etc., artigo 1:·, fica sujeita a penhor legal.22 ..veja,mos, com a ~~l a v nla iJ . A.' etc constituido em favor dll UnU\o inde. nobre e douto Relator, o que ocorre, çíie6 li. base de Cr$ 3,00 (tr"" cruze,- .. pendentemente de reglBtrQ e s6 'poderá O Projeto Vasconcelos Costa, que 1'OS) poor qullOm~tro voado, dois terços 17. O apôlo de que trat~ late pro- ser alIenada ou o-rada 'para' su"'''tl- ora el:amlnamos, eIItabelecendo condi- dt'llSas subvenções a serem apllca.'l)s j f f lIamCls ante"10rmen- ...... ti 7 nc reaparelhamentodo material de eto.con arme r . tuiç~ou melhorIa da. frota se com a çoes exprellSas. em s~U ar ~a .. ', para vooe em equipamentos, te, constitue um dos ponto" mal! !In- prévia autorIzação <10 Mlnlstél'lo da 1\ percepção de con~rlbulciio fJnancel- portantes numa aêrle de medidas ele Aeronáutica r" aa emprêBa.! nacionaIs de tralls- ParaJelam~nte, o Mlnl.stêrio da Ae- amp:lro no noaso tranaporte aéreo, &6-. portea aéreos concessionárias de !lohas rvná,utica, tendo promo\1do, CO'tl o bl'e l\ malorlllo. daa quais OI poderes. Parágrafo único C':llnpetea emprê- regula.res, determina que, no caso, .6­ cfl:'1CUrSo das emprésas. o ~tudo dd.S públ:cos Já. deram pNvldênclas de sa ·beneficiada a rlgol'asa. conservaç~o mente serão benefícJada~ aquelas qu~ re.'.o-ectivas neceaSidaCles no toc~'lt,e grande valor e com equldade de tra- da aeronave gravada, bem como segu- contarem, no máxim.o, com trinta por a" 'reaoqUipam",nto das frotas, eM,ml· tamento, reconhecendo que OI pro- rá·la em Companhia Idônea, aprova- cento de partlclpar,áo de capital es, r.hou ao Sr. !'residente da Repúbl1c'l., blemas econbmlcos, que suscitaram a ela pelo MInistério da Aeronáutica, ao trangel.ro, Dá-se, ai, um Jlmite e:ftre. ,"'Orn· a EXll,)Slii.O de Motivos n,' G1\1 nece.;sidade da.! mesmas, atingiu, for- qual dará, por cópia, ciência dos res- mo 11 participação dI) capitrl\ al1enlge­ 6/1~7. de 20 de junho de 1952, um pro- temente, IL tOdas as emprêsllll. Cum- pecUvos contratos de segurO. na, estImulando, de cert" forma. uma jetl, de lei visando aos mesmos ohje- pre notar, outrosslm, que a \'estrlçio Art.. 4." Até a lIberaçâo da aeronáve, concorrência maior de participantes tiVLS do Projeto n.' 2,1&9-52, acIma mencionada, além de injusta, serJa a contrll>ulç40 prevIsta nesta. leI cona- .nacIOnai.s, noi; negócios da empl'êsa, l~L "ido, contrárIa à polltlclL de acolhimento e tltUlrá, em qualquer caso, crédito pI'I- Todavia a. restrição não pode lIer I.!' A simultaneidade das provi- proteção dos inveat!mentos estrangel- vllegia.do dllo Unlio, Salvo no caso de tida como drástica oj~ tal fo~mn a pro­ (Iêr=la.s desra Câmara e do MlniBtério ros que o Eltmo. Sr. Presidente da operaçlo financeira. P.lCprellSamente au- vocar o afastamento ea cllOpt'raç!\'l Qrêsa vi- tes reserva-se a faca~dade de ne- RI el J • mantenham linhas regu]á{ES, d'e cl-'. /lada, desde que deSej~;'e qualiflçar- Bar ou revogar IIce:u;a de IUTlrlo- o e anelro, 27 ele ab,1I de, 1956 cios uniforn1'e~, realizam todaVia., ser_ ' ae ao beneficio de BUnvençiill, poderia namento a uma emprêsa ~~..ea Ot, n,o 39 viços entre pontos constantes, l'ece-, estudar a forma de ..transformação de. designada pela outra parte Con· . nendo 'paBsagelros eou'e ai estranhÓl,' .seu capital que, limitando a pal'eela trlltante, quando não julgarem Senhor Prellldente: . até lotar o 1I\1ão, será pOllSlvel me- de pa:tlclpação do Ca'p1t'11 e~trangel- lIu!lclentemente comprovado que' a Em face elo que tol elellberaclo pela dIr o lluviço, desde. que à, e.utorldade 1'0 aoa 30% estipulnctos, mols atendellle parte prepoelerante da' proprleda· I Coml&sãode Finanças, tenho '6 hon- admmlstrotiva se elê a cai>acldade as lIUaB convenlênelM. de e o contrôl~ efetivo ela l·"fe1'l· ra de solicitar a Vossa Excelência as de fIxar condições para que o v60:. da emprêsa estao !!m mãos ele na- neeesaãrlall provlelênciaB a fim de seja c'Omputado, '. .--:-:- 26. Por outro laclo, o Subslltutivo donals ela outra parte Contratall- que o Ministério da Aeronáutlca. 6e '5.3 MaB jli. quanto ao tàxo"aéreó- apresentado pelo no!!re e douto Depu~ te ou ele socIedades comerclms pronuncie a respeito do Projeto. na- que voa. quando o ~agelrosurse, . thdO' Odilon Br&8a desce a mlnúclll.ll efetivamente controladas f!:lr clela- me~o 3:269-53, ele autoria elo Depu- fretanelo, por assim dizer, o avião, e 'no tocante ao proc~:;so de tral1llfllr- dãosdesta mesmr Parte , tado Vasconc~los Costa,' quo "con- com destino .cael'l vez diferente; con- maçio do capital ::ia. emprê.la visada, ~ form d j , d' 'el I ,om !lS rest.rlç6ell esta belecldas, no Ileu No caso da empresa nacional sObre cede contrlnuição tin'.1Ilceira às em- e o ese o m IVI ua do tomaelor . a qual pesaria a discriminação ele que prêsas ele transpol'te aéreo que ex- do vOa, lmpollSvel é o cont:'O!e ela. intento de quallflcá-Ia ao l'ecebImen- cuida, o ar', S,. do Sub~tltutlvo apre- pioram linhas dentro do pais, paro autol'ldade. So se aceitasse; eorno . to da subvt>nçflo, Essa minúcias não' ti verdaelell s d i õe podem deixai' de ser consideradas ma- sentado pelo nobre Deputado Odilon M de reaparelhamento de material" 'a, as ec ara0, ll.· dos in. eeltávelll, tanto maioS quanto 'f:roduzl- Braga, a parle prepollderante da pro- de vôo". w.eSllólelos, ou cel't\f1codosde tercel-' ram um prejuízo con31de;'lÍVel aosacio. prledade e a dlrll'Ção' da empr~sa est40 Solicito, outl'o&im, QUe ao referido If'OS, o que sel'la fonte tel'l'lvel de 1_ I d I d em mãos de brasileiros, MinistérIo sejam encaminhaeloll o t:a- rRUdell e contlltOB. '. . n..,tas estrange rOI e. po er am I'e un- Há, lncontestàvelmente, um gran- recer do Senhor Odllon Bl.a..... e o 5.4 Todavia, se \l Câmal'a, em' sua dar mumo na própria liquidação da O" lt b d i independência da em:JI'~sa. Nellse sen- deabsurelo no estabelecimento d,essn voto expedido pe:o Senhor Pereira a a sa ,~ o:; ~f qU15~r manter o~ cha- tido basta observar "u@ a shnples exis- percentagem mlnlma .ele capltal~' ela Silva. mados tax.s ent.e os benefiCIados, têncla ele tal pl'Oleto' ri" CC.lIlgresao sllelro, ,nas, companhias de capital Aproveito o enrejo f,ll.ra renovar a nlelhol' aVlsad,;l s~ria e111 adotar' o rovocou umÍL con'ldl\ des'''rdenad~ misto, O que o nosso sistema das so: .VO&;a Excelência C\'i protestos de mt. ellsPOll;tiVo I pnrá~rafo 2. o . do (lI'U­ Eara ·comp-a de açó~5 da PannlT do cledades anônimas, na conformidade nha alta estima e elevada considera- go I, ) do Proje.o Vasconceloll .Cos­ Brallll S À em rna."ço últlm'o por das lel~ vigentes, estabelece, como çdo, - Cesar PrIeto Pre.sldente ela la,. com pequena modiflcar,!i.o em' ~UI parte ele' um~ sua oo~'gênere lá' pro- condiçllo comprobatória de emprêsa Comissão deFln'lnçàs. aUnca b, para excluir a .palavra -, curando tomar posIção, dessa' forma, nacional, é que ~ capital nlienlgena rt:.;:ul~res, pOIS .. t.a~S", por deflmçaó, para usar as minúcias dêsse projeto ~eja Interior a 50 ,.do capital brasl- INF'O&'\:tACOES PRESTAD.... S PELO nao e Imha r<:gulm', e (lCI'escental' CS- Itlro. De 1IO.·te que flxar-se uma MINISTÉRIO DA AERONAUTICA tas outras - "en're a,Oro')(ll'tosflJi_ em seu bcneficI o particuIar, percentagem (le capital nacional para ca!Jzados· pela D:ritol'la·de' AC1'OP' Ilu'- 27. Como dizemos !Ó há uml\ em- o efeito .de Indicar-se o teto mlnlmo SOBRE O PROJETO N.- 3.269-53 tlca Civil". . .' prêsa nacional nestas c.onellções: a!c1êsse caPital., .que um'. \'ez Inatlnglelo Mlnl8tério da Aeronautlca 6. A oUll'a .lscordância e tunda- Panair do BI'i\~1I SO~ledai:le AnOnima, pela Compunnl·. proibe-Ihe n ',e;cep. 50-GM5-888 m~ntal, é quanto à exclus'ào. no 00- • . b'- çâo de favorcs elo Estado, nt '-'rios Em 1 lle ICIO, du~ emp:'ésas Ilacicnllfs CUjO 28. Na verdade, S. Exa. o no ,e à sua sobrevivência como Ql'gd.ilsmo . 6 de ju 110 de 1956. cap'tal tenha 'ti' , '. . t'eputaelo qdl;on Bra.ga acha que a', "':Ido para ateneler o Interêssê pú· senhol' Pl'lmel~oSecrctárlo daCIl- ra de mais ti ,P~lo",clPa,:;o ~tl'lLngel- nova redaçao dada no substItutIvo no [',ico, é,' além de tUdo, maior a livre mara dOll ~putados, mi h . cU _.: , ,., _ um 111 aq)Ú,,> , artigo 6.· do proje',.) orlgJllál'lo, além Iniciativa privada" Se a emprêsa dls- Solicitou Vos.sa Excelência, Senhor lufcli3a e;lc~; w~~.al\l nao.· rI' qduanto ~;,' ae dar elas'.,cidade ao téxto, está púe-ela maioria das lições em mÍlo de PI'lrnelro SecretÉl.l'io, através. 00l'iC10 l'lnc'l1' '," I p.o ~n a ,sulls­ Hem, plena consonibcia com Oli pa- w • .l.sileil'o~, além ela base tlxada para n.o 0085':1, de 14 de maio dltlmo, que i~ ;I1~ , ISto e, "quanto à ,clevaç,ao. do' drões eloa ato.dOI ll1ternacional6ntrl- os pOl'tadol'es e.ltrangeiros dêsses ti- preste eu os esclal'eCI/llentoll que me ' e ~o c'lp."&l l?ac:onal obl'lgalo­ buldos pela Conven:;ão Internacional tulOli - seja; .maior ou menor li per- parecet~111 convenientes sôb..e o Pro- ~;'~'l'pa;.a as. Empl'"sa~ . nac:ona.s,. a~ de Chicago li ~ de dezembro de 1944, centagem atingida, dado o Intel'êsse je'to de Lei n,o 3.269.53, o qual me • ~ spo. te aelEO, J:: qllRllto ao mo~o atende com maior j'lsliçll e elevl\çno despertado ~ntre os nacionais pelas foi transmitido com o pa:'eocI' 'C SUbi- ~Iret~, C.:111 que ~e pl'OCUl'a atmslr rle vlst:. aIJs ob,let.lvos flxuelos, pelo l:tlvldades el l:mprêsa e os dlvldenqos tltutivo do eminente Deputado Odl- e o jet, ~. texto primitivo, etc ... , ~ertos all'lbultlos aos acionistas - te~ lon Bragae. voto do ilustre De-llUÍlJelo G,l Nesta a'tU:"l, e antEs' de' ex;' . . .' "f ('la ellrello à perCEl]ção do benefiCIO Pereira d.ll Silva, prlmi: as razõQs quo(! m l'n n a 29, Na verdade, rOlllO J.. li lrma- r1nancelro e da cooperll~li.o ('statal 2. 2.ste Projeto. \'Jsa "conceeler con- dlsco"dar d "., e " . .1 mos exj~te apcnall um:l companhia desde que os órgãos técnicos d'o "o: tl~bul"'ao-. f111.anceil'." ,'s ~lllp.';~"S de d't~"o' " 0 prop!eto., n~"e nngulo, , ·t mc cl"l ae'l'eo 1'1"0- ' ." . Y " ,,~ ... ". , _en10r'1 nmell'.) S·c c' :1.1'10 {,e tl'allSpOI '. co r ~ ,. ", vêrno rcconheçam a BUli eflclêncla na tranSllorte a~l'eo qUe ,:xllloram linllRoi ln.sl~til' na. afirma" • ,:.. ," tosllmente nacional, C,1ll todos. os seus e~ecu~lIo dos sCI'vlços que exploram, denl,I'o do pais, pal'R reaparclhamen- mel'lo- h "lia d 9·e mmha llcrviços. de direção ~ de contrOle téc- em beneficio da Naçli.J to elo ml1terlal de \'Clc". 'I •" omel1a~em à Clttl1i1~~ que :nico nnclon~iizatio!, a SCI' prejudicada .. me lon,o~, ao ped:r' mlnl1a'O:lInia~, ela rest,rlçúo esta')~,lccirla no artigo 32. A lI~ação em lei elo clIPltal na- 3, O simples 'enunciaelode sua fi· é falar fi anc.; e sJnCO!·al"~lW'.' A r tio Substitutivo e we imrcilal,\m~n- clonal mimmo, portanto, é uma Im, nalldaele, c o reconheCImento géral, verdaele podera esta~ ou '. não c.JlUl­ te estaria lm;Jedida ele subsI5\.lr: - posição O~IOSR e espoliatlva, "Isalido bare preCl!alllente do projeto, de ,que ~o'. 1l1t1$. o qu~ 1111jloCrtn é fi ,,;n~!'11~ r. Pannlr do Bms.il :Soc:edaue ~110nimt\, a dcstrulç.:o das soeiednrles anônimas I a Inel"Ústrla do tl'l\n.~'llorte arreo, tão da ~e ela c-:mtl'lbuiciíQ' IPÓ:' p:.:sa. UI. , . \" DIARIODO CONORESSO NACIONAl: '(Seçl{() 1)'\ 'Oe2el1"lbro dei956' . - ...--~ ktt .. ~ier à :lOlllÇão do problema em estudo geral, que, certa ou enacla, li lnse-l utorlclacle pública a respeito. An?' geira em seu capital não foi obli· ~O retraimento de opiniio, o empre- parivel cio pl'líprlo excrclcio da sobe-. o esclarecimento dado, o ClloIO nno túculo, mas, 1Slm, ajuda. . ~J:o de formWl vagas, ou 11. adoção, ranla.. Jé. porém, a lei especial que indMdual de d~putadOll, e, ao nue 6.7.1 _ Há um ano atr:.\S já 50­ ~por comodismo, de pontos de V1lilll venha. deafavorecer as emprêsas nacto- parece, de um unico deputado. Ne- freu essa em rêsa enorme abalo em ~.lmPê.tlcos a cOl'1'entes de opinião JI!. na/s, e, portanto, com indlce legal de nhuma repercussão positiva. oU s~- 8ua estl'llturaP pejo desencadellmento ~ormada ou em formo.ção dirigida, capital estr!lngelro, só por pOSliul-lo guimento teve es.sa m.anI!elltaçao el paixões e 1ntel'~5SeS contrllditó- ~,:eonatituem mal,o; um dMserviço do acima de novo Indice criado, dlBcri- iaolada. 'rI~. Novo abalo que essa dlscriml- "t1ue colaboração. Ê o que modesta- minatoriamente, para êsse efelto, .. é 6.5.5.2 Aliás, é curioso indalla.rl nação poooslvelmente determinasse, Ijnente penso. E minhll vocaçào é h08tilldllde manifesta. Além de inJu- ne&le balanç? de meras hipóteses, pelas hwnanas reaçéie8 que provoca ii;lervir, .colaborar. rldlca, inconstitucional, anulável pela lle é o beneficio bra.sUeiro à PlUIalr Io tratamento recebido como Injusto, 1q '.1..' 6.2 .... razão fundamental que me via judlciál'la, como. o demon.strou ue Sll Jra!lza PlIraj a PIlIlf.lr. MI e que. já são nitidamente previslveis :,leva li discordar dê&e diapo.sitivo do SeabIa Fagundu,po/teria causar de- 6..6 o éd e ho e que ""te. -. ante debl1l'OOB públlco.s dOfi Interes­ ":Projeto (como do substitutivo Odi- sentendimentos nos meioo econOmlcos 1 n~tér~o' conslder~ as qU ftóes rela- \sados comprometeria talvez fa~al­ "lon Bl"JgaJ é a de que não se pode, em geral. Cona as com ee auxl1 o para o mente ê&e rico patr'.nlOnio brll.il­ ":Ilem se deve'esto.belecel· tratamento 6.5.2, E isso a ~r6co de bem pouco. ret.qulpamento das emprêsas aéreas: Jeiro. .. diferencial dIscriminatório, entre u Negaria à.s empresas II8Illm d!Scrlml~ d ~6. kNa ~dmlni~t~aç4o Cido° Brlgj 6.7 1 1 E quala lia p065lvela conae­ ?emprêsas que, pela lei, são nacionais. nadu (alll'la a uma emprêsa aó) o e o ero oura o quan surg ~ Quênclaa é1es111\ situação desigual an­ "'Admlto qUe se modltlque o critérlodirelto a êslleauxlllo prometido, em .. tdé~ efti decorre~~ia de repn 'OOB do comprometimento fatal? Vil.­ ";:,klgal parll. que sejam collllderadu nome do inter~se púbUco, para o een aç co e va que zeram 1I8 em: leria, llem dramatizar, alinhAr pai- '.. '....lIacionals easllll emprê&ill; cUvlrjo, reequlpamen~o. Maa ficaria ela o I~:s~ap~:f~;;::a ie% I~ttn~~~ea~e alvela consequêncillll: uma tentativa "'fooda via, de que a emprê.su nacionais IOZO Ge lnumeros outrlll beneflcrOI a&h'lrl08 então c'oncedido !)Ara evl- de 8Obrevlvl!ncia; t. cuata, tlJ,lvez, de ;"Ie Crate cUver8amente. decorrentes de lua qualldade de em- tar gAive O Ministro Ner MOura oon.eessôell nOll rlgoree técnicoll a·tra­ e{' 6.3 A Le' firmou o principio de prêBa nacional, e que valem multo 'I formulou entio um rojeto °e o en- vês a procura de mão de obra. maia ;que nacional é .a emprêBa de trana- mala que 6ase auxilio que o Projeto, caminhou com' mln~ciOll.ll ex I lio barata, embora de duvldOla eflcién­ ,'1 rte aêreo que tenha um. térço, pelo diacr.imlnatOriamente, 1h e preten.de Ide motlVOl!, que' tornou o n.' P(:~a. eia: em decorrência, u Inevi!oávell ··,menos, do seU ca.pite.!, pertencente nerll.l', laivo Ie reduzir a. participação 127, ele 311-6-52, ao Pre41dente dI lncldilnclaa na lei'W'ança com, o ,;. bt·a.:;i1eiros. Enqua.nto eaaa Lei Vl- do. capital eatranllelro de Ulll eaeu- Repúbllca.· Nflo li! conhC(le Ile o aoomp~ha.mento • âe . perillClsQl • ;"ol'&r não é poeafvel, a meu ver, dll-IIO. 18%-. _ea outros beneflcloa que Preeldente o encamintJOu lo Con- amargoa coroll\.rlos, do mesmo tAlmpl), ~,erir.l1njlr dentre u emprêlllll UllIn a "Panair do Brllllll S/A" (a emp~ rreuo, maa bouve eaaa. ma.n1t~II.a- .. perda do mercado pela ImlJOlli­ i'.clonllla, para nerar-lhe determinaClo atingida) Jf. 'aufere, como emprtaa çla. do MiJUatérlo, que lIehou ju.to bIlld&de de concorrer com 'UlllI for­ li.beneflcio àIl demaiB conceelldo, a que nacional. "'0: subvenção du linhas o pedido du mpr6su. E d6aee pro- '- competidor.. nacllllWa e eatran­ ". '..i1.0 a~lnj'l outro nlvelde c&pltal na- Intemaclonala, renOVad&. ainda allora Jeoo apreaentado pelo Minlatro Nero reIr.1I t, ainda, o advento de mall "·:Cional. embora elteJa folgadamente em dezembro de 1'55, apÓl uma co- 14oura, nlo .conatava o preceito d. problemll3 Joclals (desempreios, baL­ :4entro d.o que lhe dá, Iegunc10 a .Lel, mlUAo de inquérito que a devllllOU C1\1fl ora divirjo, Ao oontrf.rlo a PIl- XII aala.r1a1l eOO). ',:0 3tatus nACionaL Guiam-me, 10 completamente; aUb~enç6ea por linhas DAlr do Brlllll, QIIe • aempre," ora 1.7.2 JA o meamo niO poderia ,.55101 peDllar, l'aZOH d.e ordem 1~rí- doméll~icu especlala, lIençlo c1eim-! Yiüd& pelo dlllpOiIJMvo 41Icrlmlr.a- AlII1dere _. ldéntlcas, gravando-a, em sum:!. i mitlr-se que o auxilio projetado se mou em lei, eem a. re.~rlcão. lIIIB pooslbll1dadea da "Panalr" d",~­ lie modo particularmente mais! canalizara para OI aclonilltas. el- 6.6.3 A falta de apoio do Mlnis- vantajosllB para lIls oUtrlll emprêlla& oneroso"'. Itrangell'os ou nacionais? E entre ea- térlo .da AerOD!\utir.a, naa admlnla- nacionais, o que, pelo apolo ljUe Mm- '. O renome jurldlco .do Autor, a sim· i nallll!l.rem•.ee 48% ou 30% ou a~ traç6ea de várlOll àfln14trClil, .. eAaa. pre lhel dá o GOv6rno, ~mo Vllll~ ,plJCldade eIlmagadol'a de leu racio·15%. Que diferen~ de principio, ha- i~iu dlAcrlmlnatórla.. eonbra. uma no CaliO concreto ora focalizado, nao . cinlo e a justeza com que seUl; con- iveria? empl~a tão 1elI'almeute nacional é eXAto. Considero ao Invéll. Vlnta- :'ceitos se aClaptaIn à sftullçãoaqul em 6.5,5 Outroarllumento Improee- como ll.Soutrllll, parece-me Impor- J0811l1 pa.ra a economia. brullelra, .' exame, convencem-me de que está'l dente é o que. noa EatadOll UnidOl tllonte. ' pola não vejo em que esa~ p,ntlol· .': certo juridicamente aqUilo que certo I (onde, realmente, para que uma em- 6.7 Alláa, a "Panalr do Bra..sil". paçAo' estrangeira po..a .lnflUir nos ,.,me parcela pelo bom senso ordinál'lO Ipr65a aérea lSeJIl. considerada de na- que, llI8im. leria dlacrlminada dai fundamento,; naclonllis da Pallalr, ,:.; e .peias consic1era~6es politlco-econ6. cloMlidade americana, deve ter, no outru companhlaa naclonals, nia é sujeita Inteiramente it. lei braAlleu·l!o• • mlcas que ,me. leriam. Irninimo 75% do .seu capital em mâlJl apenas nacional pela Lei, o que, de que deforma llenhum& se tem lIIOI- 8.5. Razoes polil.zco-eCOnÓllllCas. O de americanos). pretendeu o con- resto. deve bMtar Juridicamente para trado Inoperante. papel que o capital estl'a~gelro de., l\'l'esso cortar a sUbvençCio (maU P&y) l'esguardá-lu de tal. Poclerá outra 1.7.3 CUmpre nio eaqueoer; a(l lIe01\110110 enl pal5 como.o nosso,éjàs emprêsas que, como a P.A.A., qualquer emprêsa nacional de ~rallll- peNiar nu cOl1llequênclaa que te eXil­ ali maior 1n1pol'tâncla. Amda ~gora" tinham 1It:\1!ldiárlas estrang1!lrll.:l. porte aéreo Igualá-Ia na sarna dt mtnam, que ae as açOal da "Panair" o Senhor Presidente da Republlca,: sob o fundamento de. que eMa ,ub- leais aerviços ao Dais nease cairJpo ainda pertenl:l!m em 48% a esCran. : como um dc~ m~los para a nossa: veneão Iria oanal1~ar_ em parte de ntividade: ma.s nlo a execllder:l., gelro.s. pertenl:l!m em 52% a brut­ ~reab:JItaçàCl ecoD6mlca pl'ocura .8t:.a1 °I]}lLl'a ~515as emprésas estrang~lra~ A Slla rede intema, inclw;i\,'e a que lelros; E QUe em 10Jo/n e3601 empr~~. :> .. 10, para relo\'(;al' nossa eStrutula \n 811a.s ~u.bsldlál'ias, Re11etem. ent.ão. vem sel'Vindo a bacia amazônica, o é um vel'dadelro Datrlm.61110 lirul. ,d\ISlrlal E o principal elemento. pal'3 os que trazem ~&SOe argumento: se IlCU patll'ão de lSel'\'iço, sobretudo o lelro. que 8e deve preacl'\'ar, no leU t:l•• l'J. e m~utll',lhe con!iança n:lf. nos E,tados Umdos, 'pais rico, aI- ~écnlco. .que formou verdadeira e todo. IIUS,M LeiS. Itln~ 5<' penBR, ~om maIor raziio. nOll. utJl escola entl'e nÓl!; auas pl'll:ítl- 6.8. Na questão ora e:,:"mlna~, h4 6. b.l. R~C'.u~lr em nOlJ~a lei gerlll. I pal~ J:obre assim devemos a!l'll'. gioall.'l linhas Intemacionalli: oa St'1I8ql~e conlllderar o clima de llatxÓ1lll 011 m~,\~e.; parll que sejam emprêsas I 8.5 51 - Não .é eX8t{) porem. lalle 25 anos de fecunda atiVildade, e, que multas ~iIeS, c~:n batl63 em de trilr':pOl'le aê,'eo considcrada.:; na'l o Congresso americano houvesse Pl'e-, acima. de tudo, o magnlflco O)I\trt- Pl'oPolSitOti hOll,eatoci, :ecvnl1eço de­ c' .1l1l1S, n1\o constituiria hostllldade[ tendido tal oolaa. Apenas, num do.!! m6nlo b:'nllileiro qUe. iOl'mou. nã~ s5 formll. o problema e '11t!t\ll~a o en­ ao r~~Jlul ~st'.:ani1;eit'o e.vld'mt!.'mente. "1Muerltos parlamentares da. 30\1110 C'-\lI'aterlal. como. prlnclplllm-entA! em contro d·e 1I01uç083 mala, 'l,iequndlll !ll':l a ". i\i;":l~~o de uma lei ItNal Il"-ra baixa. fOI levantada a !ln"s-. C't'..~~(JI\I. dão-lhe êll6e titUlo. tanto aos lnter6'sea gerais. nl f'a!e .t·us.l 11" l'ilt;:l1ú eKerclc:o de 11m. polftlc,. t'o e inquirido o J"l'pr_ntante da Icome ~ Lei. Ao poartlctpllçio fi(l'IIn- Ide nOllolill lndÚlSt:i. de tl"lll1lôp,'n.'B ao:- Terça-feirâ~· ._ DJ.~\RIODO C.ONORESSONACIONAC {Seção '1)1 'Oe:wmhroae 195612059"· .. UZ __ . ==11';, r<::os. Nâo se pode, assim penso, al- Ilim o da CApacidade oomercial..da lei. ·na. e"eclIGão dos seus programas .1IlPanair" ~ra. útil e legHima;hOjeblém.o penhor, qUe .segundo .0 .&1'- '1;aelos ..-·..Brigadeirodo AI', Henrique reetou-se ..de llcõrdo com os .o~jetlvo" _ sem ocorrêncil1o ele fato .no\'o - ,tlO tI~91 el~ Código CiVil, só se :pode :Fleiuss, Ministro da Aeronáutica. do :~rajeto .e do :liul;stitutivo .ela ,Co,,: nfio pode passar ·llo ser perll:0sa. ,aos~Fnelu rcre~~m.. a Jâ~~ d~c~lza Imo- lO-VOTO EM SEPARADO .DO mIssao de TrA11llportcs, ··pondo ,em intcrêssfA8 nacionale . ,. o r , .110 nP....ve ao .... ·SR ODILON BRAGA acentuado r.eakc qUe a ,subvençíl.o ,~--, . 6 8 1 1l'oJallás, '0 que,surpr€'Cn- ~flCUlâ ar·on(llo~. e).'slor 1350. o riCÓ-. PROJETO N ° 3 26D~53 mav.l\ ·.nos dois .tex~a, um tlpoêspeclál. , dld~ 'a:;sinaiou a. "ComiSSD.a .Par1a· Ilo o r. ar . .0 se~s.) c ou. .. ·qu\llmPorta num .vereladeJro ·financla- mental' de Inquérito para !nvesttgar a hipoteca aérea. .0 Codlgo ·nlio'RELNrónto mento . Julgava. todav.ia, que ,&ede- a Iica ão da subvenção .concedHlaculda ·expressamentcClahlpoteca. Je-: ·veria partu·, para o co.lculo ·dacontri· .. aelal)uoi10- à pànalr do ·BrasIlS. A~, ~~al,·~~ jlclo art. .141l, Que .E'.stende. O projeto é de .autoria ·do DeputadobUJÇão, não .apenall .dall.di.stfl.ncias .v(la- . ~m ~i.1 reltOrlo de 10-6-1955 no ca,. ·ul1IbIlldlarittmente li ..ilipote~l\ .aérea Yaaconcelos CeOlit!l; ,Recebeu. porém·, a ·dp/l· mas igualmente· elo .pêsodOllapa- ItUl06· Item ;l••, allnea "b",06,cIlSPositivos" ela. 1eglslaçliocinl ;sO-· .l\BIlinaturll ele celca. de nov~~ta ,dos re1hos. o que c.JnBtltui a tonelada-qUi­ p 6 ·9" Ainela.náum argumento muito Dre·a .n;iatérlll..J .admite-a. ~ detlida. membros .cla~àmaln•.na le~l5~atUl'a .Ilimetro. .Atenclil! .dessarte a uma. I. d e llubllcidaele de intel'eli- conveniencla que CSIIa hJpotecascja passaela. mnv.ad<' à ,C;)mlssao de impugnaç·ãoceotral constantedoo,fi.,; s~:~a ~di:clo o qual, .11. convenção .1'e8'lstrada. me6mo ue;,:-ot!ic~o", nQ T!"ansportes.Comunicat;ões eObrallclo do Ministro Ne;'o Moura. Aginão,.. ti Chl escreverIa oue uma em· ~gistr .". fim .de .que sôbre o seu ,nJstéirio da A"'onáutica. Na diSCussão. nil.!! .é·o relatóri.o. Ua.ngelros, .0 auxilio naquela ·b:wle .guiares, em ·sua ll~lneab, acrescen- náutica .ha.via já .encaminhado ,ao se·, lllItmia redllllldo 'hoje à métade. ·Pro-. tando-Ihe :estas,outl.as .- ·"entrea~rQ" nhol' ·Presldent-e .~RePÚbllca,. com ·lI .PARllOER ponrJo. assim. elevá-lo .a .01'$· 1,50 portos flscaUzad~ pela Diretoria -de El:poslção de MotiVOS n." GM-6-127, por tonelada QullOmetro ofelccid'l. Só Aeronáutica Civil. ele 20 de junho de 1952, um .pl'oJeto 12. A Lei n." 1.181, de 17 de ag03. assim fical'á no mesmo nlvel üese. No parágrafo único do art li o. de .lei .visando aos mesmos objetivos to de 1950. revc por Intuito manter jado pelo PI'OJeto. Substituir a cifra Cr$ 220.000.ÓOÔ,OO 110 projeto n." 2.159. de 1952. em pllSIÇão complltlvel com a concor· 7.1.1 CQnsequentememe. a de.spesa por Cr$ 450.00D.COO,OO. A vista disso, a oomi~ão d~ Trana- ~~rr~; ~;b~~~~i~~~~:.sm~tsa:e:tr;e~: em cruzeiros que ara pstlmada em Acrescentar: portes, em dC2embro_ de 1952, resolveu peCtlvDs governos, o servIço oferecido Cr$ 22

ESpecial de Inquérito, constltulda para cuia-se a prlmeirf. com a vastidão do no do Acre, 108 no do Rio 'Branco, 353 nor densidade para as de maior den­ investigar fatos ocorridos na Panair. o<>sso território e com a.!! peculiari­ no do Amapá, 3.503 no Amazonas, sidade de população, nas quais o trá­ Na Comissão de Inquérito, a sua ma­ dades da distribuição demográfica. A 5.528 no Pará, 4.937 no Maranhão, fego aéreo responde pela Intensifica­ téria fOI objeto de estudos e debates segunda corresponde a conveniência 2.368 no piaul, 2.672 no ceará, 3.341 ção das relações econômicas e sociais, de que pa·rtICipou uma COIlÚssáo Téc­ de assegUl'ar-se a nossa Fôrça Aérea 110 Rio Grande do Norte, 2.265 na então verificaremos que nelas o aviá!) nICa, designada pelo Ministro da Ae­ em caráter de reserva militar, o maior Paraíba, 4.578 nas Alagoas, 3.290 no atua como poderoso fator de acelera­ ronáutica. F'ol sôbI'e o Substitutivo da número posslvel de aeronaves e ofici­ sergipe, 7.825 no ESPirlto Santo, 9.139 ção, com as maiS enérgicas repercllil­ ComISSão de InquérIto que esta Co­ nas de manutenção nas melhores con­ em Santa Catarina, 9.620 no Mato 'sões sôbre todos os setores de ativi­ missão baseou sua.. declSões. Ao re­ dições posslveis de funcionamento. Grosso e 11.043 em Goiás, é que se vê dade. Partindo do mesmo dado, isto é latá-lo, dei os motivos, relevantissi­ 15. O avião, no, Brasil. deve figu­ a importância, do tráfego aéreo co­ - do número de pousos em 1953, en­ mos, que, a m"u juizo, justificavam a rar entre os elementos Imprescindlveis mercial na vida econômICa e social da contraremos as seguintes cifras: 7.403 aprovação, com algumas modificações, ao progresso econômico e social. lJ: um República. No tocante ao tráfego de em Pernambuco, 18.138 na Bahia, do SUDstltutivo da Comissão de In­ fator de aceleração que consideràvel• cobertura dos Tenitórlos e dos EBta­ 31. 971 em Minas Gerais, 25.789 no Rio quérito sôbre a Panair, sem omitir a mente influi na atividade dos grandes dos do Amazonas, do Pará, do Mara­ Grande do Sul, 31.160 no Distrito Fe­ estlIDativa de sua repercussão orça• centros urbanos. entre nós mUlto dis­ nhão, do Plaul, do Mato Grosso e deral, 32.145 no Paraná é 59.675 no mentária. O Projeto n.o 3.269-53, tanciados uns dos outros, dêles apro­ Gaiãs, convém a·centuar que não é Estado de São Paulo. cujo andamento fei retardade pelos ximando-o qUe mUito Importa - os somente o "espaço" que o avião en" motivos constantes do RelatóriO, tem núcleos de população que, no Interior curta. I!: igualmente o "tempo" no 16. O seguinte qlÍadro, extraído dI) por objeto o reequipamento das em­ do pais e nas regiões fronteiriças, as­ sentido histórico, uma vez que êle "Anuário Estatistico do Brasil" pu­ prêsas de transporte aéreo. atendendo sumem os penosos encargos do desbra­ traz aos nlvels da civilização litorânea blicado em 1955 pelo LB.G.E., evi­ as necessidades do tráfego doméstico vamento e da ocupação Civilizadora: as populações do nosso hinterland, dencia a excepcional lmportância d

) AN OS ESPECIFICAÇOES 1931 1945 195:1 195:1

Viagens

Número . 7.821 21.638 107.081 11~.885 Percurso (Knl) •••••••• ; 5.082.788 19.851.561 86.231.941 ,95.058.452 Duração (Hs) . 24.721 82.146 351.249 380.489

Tjãjego Efetivo

paSlSageiros . 57.147 283.020 2.110.085 . 2.517.871 Bagagem (kg) . 757.642 S.956.064 24. IH3 .130 29.684.641 Carga (kg) . 253.461 4.177.887 47.398.957 511.956.732 Correio (kg) .. 132.254 503.952 1.101.254 1.348.930

Trá/coo Quilom.

Passageiros (km) ••••••• 28.857.454 ' 207 .105 .198 1.279.013.902 1.482,643.433 Bagagem (t-km) . 461.560 3.626.661 20.098.512 22.649.1112 Carga (txkm) . z16.488 5.349.951 41.951.429 49.978.925 Correio (t-km) . 2Hl.904 563.682 1.868.191 2.624.078

Repare-se qUe o número de passa· damente, todos os aVlOes que as em- que as emprêsas possam desviar para 20. ~ Dando preferênci'a aos subs­ ~eiros transportados elevou-se de prêsas nacIonaiS de transporte aéreo o tráfego do menor volume e fre­ titutivo do Deputado Ruy Ramos, 5',147 em ,SEo a 2.517.871 em 1!l53. procuram manter em bom estado de qüêncIa os aviões atualmente em uso perfIlhado nesta Comissão pelo Depu­ A carga conduzida subiu de 757.642 conservação. A reserva de maior e os substituam, no.s serviços de maior tado João Afonso, ocorreu-nos !!pre­ qnHos em 1938 a 56. "6.732 em 1953. valia é, porém;' a do pessoal de terra o tráfego de menor volume e fre­ sentar-lhe várias emendas alguma.!! O transpmte de malas de correio, que 11 via, submetido a treinamento m-, movimento, por aviões modernos, en­ das quais já foram, apreciadas em só por SI tem justificado, em todos os ~ensivo, em cuja direção aliás figu- tre os quais já começam aparecer os reuniões anteriores, como se vê do palses. no decon'er aos tempos mo· ram numerosos ofIciais reformados, de refôrço P jito, torna-se justo e ne- Relatório. A mais Importante delas é dernos, a assistêncIa ofiCiai concedi­ alguns de raro merecimento. cessário que o Estado lhes vá em au- da a empresas flUVlalB. marltImas e 18 M" con ém le b xillo pela forma constante do pro- a que corrige o engano descoberto no ferroviárias, elevou-se de 132,254 qUi­ . - uS v m rar que o J' eto Mlnisténo da Aeronáutica. Adotado los em 1938 a 1.348,930 em 1953. espantoso progresso do tráfego aéreo . como critério para a concessão do no pais resultou em boa parte da 19. - ll:sse aux!lio está orçado em Convenhamos que'os dados assom­ "uxilio não mais o do cálculo sôbre _ nqUl\Jlção do materIal que a cessação cêrca de 200 milhões de cruzeIrOS por percurso voado e sim o do cálculo bram! da guerra tornaria disponível. Os 'ano durante cinco anos sucessivos. Se DC-3, C-46,' Catalinas e C-47, que tIvermos em mente, Os perpétuos e !Ôbre o vol~e de tráfego transporta­ 17. _ Não nos déteremos a de­ do, expresso rem toneladas-quilõmetros. monstrar o que representam para a constituem a nossa frota aérea de Impressionantes deficlts das nossas FOrça Aérea Brasileira, o eqUlpamen­ finalidade comerCial, foram compra- ferr

&STIMATIVADO TRAFEGO DOMl1:STICO , Ba~eado 1\0 1.0 trimestre de 195f. - l'RASPORTADO T/K,M I:MF'RESM / - PERCUR.'30 I J mI } Bagagem I Correio Carga Total

VarIg •I• I •••••••• ~ ••••• I ••••••• t ••••• 3.+28.4

, ~ Cruzelro ...... 4,086;519 ".-. 4.512.515 1.008.577 4U9'2 1.624.495 . '1.'1111.117. Savas ••••••••••••••••••••••••••••••• 135.230 135.564 23.1f.6 758 32.1183 1113. UI C:atarineme ••••••••• '.' •••••••••• I ••• 117.588 138.181 25.07.f1 . 1.299 26.392 190.94t 1.~.m Total ...... '...... 403411.337 .fI.7lrl.2S0 48.+f.1I 1.683.870 --'1.576.3" f I n&lr ...... 3.llo47.923 4.263.485 l.B4.1l'I3 82.117' 1.001.789 Cl.520._:~ - I I· Vaep ••.••••••••••••• ,...... ' 1.416.005 1.631.927 22l.666 11.063 186.420 ·2. ()ol4 ooe vador ••••••.••••••••••• 111 •• 1 •• '••••• 23.,+20 lfU72 3.254 1 608 19.831> - r Total •••••••••• 11 •••••••••••••• 1.439.515 I.M7.899 :124.8+0 '. 6.064 186.021 :I. OCIa .1131' Nab ...... 14.390 I Dfl.l6C1 '.682 I 3'l 4.539 70 •.f.2fo ~rovlsa ...... I.num 2.+32.633 "''14.053 ~.387 470.'ltlll 3.4

VIlIId ...... '191.697 190.318 42.OM 1.118 106.483 339 88.3' V1a'tJrAl •••••••••'••••'••••'•••••••••••• 301.787 377.240 ' '17 .329 94:1 112.523 568.034 NacionaI ...... ' ...... !.429.862 1.+76.838 284.207 2.4119 396.857 2.170401 Oenual ...... • 314.162 322.873 67.378 ... 61... 113.738 __484.603 o Total .. ,...... 2.32'1.298 2.36'1.269 - NlO.1l'I8 5.173 709.601 3.5tl3.021 - .I jd~ Aéreo I •••••••••••••••· ••••' ••••• 1.390.7ll'l . 1.822:528 t81. 713 111.21+ 1.557.8111 3.81l3.2'l~.: ' a.ba , ...... ,...... 207.823 2.f.4.230 I 40.438 961 21.994 307.6 .... ' Total ...... 1.508.920 ---2.086.758 602.151 62.175 1. 579.813, 40200 897 - .,- • taü ...... 358.920 . - -,. - 1. 531l.f.31 t .538.431 Total geral ...... :;2.643.43+ 21),300.055 5.+f.4.1182 - 25:-1.352 10.1IM.397 42.0'12.'188 . ._- timatlva do ano ...... 0.573.736 101.560.220 21.:178.821 1.013....08 43.937.5Sa. 168.29I.l~ ,

r Eatimaliv," ,I Ealímaliya I.ESlimativa ESlímallva.! Cr$ o.as EMPRllSAS d. Ton.lKm. Ton.lKm. I cle subvençllo na r " percurso \ elelivas I' brutas Ibase de Cr$ 2.001I\~. ,I (plTon.lKm.)' VARIG \ 13.m.608 I 29.597.772 I 32.2B2.531 I 27.127.216.00 I 35.910.151,35 CRUZEIRO I 17.397 .3iB I 30.305.161' I 13.293.520 I 34.794.696.00 ,I 36 .799.192.00 PANAlR \ 12.191.692 \ 26.0&0.941 II 37.258.191 I 24.383.')d'l.00 I 31.669.717.35 VASP \ 5.7511.060 I 11.255.721 11.793. B91 I 11.516.120.00 I 10.024.807,35 NAB 1 217.560 I ~ 281.696 I 102.122 I 135.12MO I 312.05B.70 AEROVIAS/REAL \ 2'4.156.156 I 36.560.148 I 52.228.7B2 I 18.312.:12,00 I 41.39'1.16'l.70 NACIONAL :.1 9.309.192 I 14.144.0B1 I 20.205.B31 I lB.618.381.00, I 17.171.95B,90 LOIDE 1 6.391.410 I 16.803.5B8 I 21.005.125 I 12.7BB.8BO.00 I 20.401.355.20 JTAú : I__-.:l:..:,..:,::m.6BO I 6.153.721 I 8.791.031 I 2.871.360.00 I 7.172 .37B.90 ~_T_O_T_A_I_S_.~._._··_·_;·_·_··~··_:_·~1 9_0_.5_73_.-7_3~6~~!~~~~-1_6~8~._I~S_3~.~1_1~1~~I~~.~~~~2_1~0~.2~6~1_.~~_0·~!~ 181.1V.11~00 201.222.381,. " l

re~liz~dal: Ton./Km. 0 .. 168IRJ.l11 . . Ton./l(m. brutas,(t.ti'rnotiva) . 210. :61.630 r: ,~ 'Tê-r~-hrfé: '4"' r-. - -·Esrs- SE ., 2.J.., - No que tange aos abatimen­ 50, regula com mIlllÍcia e clareza o derá ser alienada "ou onerada para to llé.'>ta Lei, na' base de Cr$ 1.00 (um ks 'nll;S passagens de deputados, se­ processo àe transformaçâo das ações substituião ou melhoria da fr.>'a e eruzeíro) por quilõmetro voad') , nadores ~ e jorr.alistas, que foram ob­ de vot-o e a colocação destas, garan­ com a previa autorização do Mlmste- Art, 9.' v orçamento da União jeto das Impugnaç~s referidas nQ tmdo o mais possível os dlrettos e os no da AeronáutIca. ' ""; conSignará anualmente a verba ne- Relatório, nada diremos por tratar­ interêsses dos aClomstas estrangekos, Parágral0 único. Compete à em- teósária ao pagan,ento do contribui. se de matéria vencida. A Câmara ao a começar pelo' direito ao reembolso prêsa ,beneficiada a rlgorosa conser- ..çé>es previstas nesta lei. 'apNvar, em, substitutivo, o projeto de que, nos têrmos dos arts. 17 e 107, vação da aeronave gravada, bem como Parágrafo único. Fica o Poder ~ prorrogação da lei n.o 1.181, de 1950, § 1.° do Decreto-Iel n.' 2.627, de 26 segurá-la em Companhia ldõnea, ~s tornou obrigatórios. de setemhlO de 1940, lhes dá segura aprovada pelo Mlnlstél'lo da Aero- Executlvo autorizado a abrir pelo Mi. 'á partiCipação na plus-vaHa do capital náutica, ao qual dará, por cópia, nistérlo da Aeronáutica o crédito es· 22, - Segundo foi .acentuado no correspondente ao atJvo líqúido da Clência dos respectivos contratos de peclal de cr$ 220.000.000,00 (duzentos ~ Relatório, Ó MmiBtério da Aeronáu­ sL>ciedade. Ultra.passando o limite le­ seguro. e vmte mílhões de cruzeiros) parllo tica sempre se opôs à extensão dos gai, a emenda substitutiva permite atender aos pogamentos relativos ao efeitos do projeto às Emprêsas de ainda que a assembléia premeie os Art. 4,.0 Até a 1i1~eração da aer;)nave, exercicio de 1956. · 'tllxt-aéreo. Meus esforços junto. ao que a.nuirem de boa vontade à eXI­ à co~ntribuição prevista nesta lel cons- Art. 10. O Peder Executivo' pro­ Ministro Eduardo Gmnes foram Igual­ gência da lei com as bOlllflcações ou tituirá" em qualquer caso, crédito pl'l- 'videnciará por via de regulamentos e Il'ente ~ infrutlferos, não obstante o partes beneflciárias que os compen­ vl1egíado da União, salvo no caso de instruções a exata aplIcação dest:lo criador do Correio Aéreo Nacional sem das vantagens perdidas. operaçâo !mancerra expressam~nte lei, que entrará eÍn vigor na data da I,'epute do maior interêsse para o pais autorizada na. forma do artigo an- sua publicação, revogadas as disposi- as pequenas ~ emprêsas de taxi aéreo, E a prova da retidão dos Intuitos terior, ções em contrário. - Oãilrm Bragct. julgando muito justo que sejam que determinaram a elabol'ação do Parárafo único. A 'liberàção da a.e- 2,0 VOTO EM SEPARADO DO "igualmente aSsistidas. Mas as autori­ 1;ovo texto etá no fato de. que êle LOnave, adqul1'lda de conformidade _. ~ SR. O:ótLóN' BRAGA (lades técnicas da Aeronáutlca, por não esubordina os acionistas estran- com esta lei, sómente poderá ocorrer mais que para 'sso se esforçassem, geiros à ganância e ao arbitrio dos depois de findo o prazo de depr'~('la- PROJETO N.o 3.269,. DE 1953, SE­ l1ão atinaram com'o modo de enqua­ seus colegas orasl1ett06. A êstes ga- ção flxado pelo MIllistério da Aero- GUNDO PARECER DO REf.,..... TOR...... "j.-Ias. no sistema do pmjeto. Aten­ rantte, tão 2ó, aliO ,ado da possibl!ldade náutica, Caso ~ em que cessarão~, os A declaração de voto do nobre col~- .' __ ._-:~~ a que, por outro lado, no selo de ransaçoes vre.s e espontãneas, os efeitos do p'enhor lll&tltuido pelO ar- P~ "da Comissão e provàvelmente da Câ- direitos de preferência que já pos- tIgO 3.°.' ga ereira da Silva e os esclareci- .nlltra, são enérgICOS e persistentes os suem por le!. Art. 5.0 As obrigações e os fa";la'es ment-os prestados à Oomlssão pel') ,propósJtos de prestação de auxílios às 26 - E.'ll sUma: salvo melhor JUl- ·sto t L' Bl'lgadeiro Henrlque 1"leuiss, digno pequenas emprl'sas que complemen- zo o novo e elástICO texto~ do al'tlgu prevl S nes a el estendem-se Igual- Mimstro da Aeronáutica. obrigam-me •• mente aos sUcessores ou adquirentes a reexaminar,. como Relator do Pro- · tll-m a nossa réde aérea, dando-lhe u' doS ub s t'lltlVO, t al I"", redigido em dos dtteitos das empre'sas Deneficla- . 'por assim dizer as "Imhas. vicmais", plena consonânc'a co dr- Jeto n.O 3.269, de 19~3, a mat~na que , tvJ:rlei o partido de inclui-Ias de al­ i m os pa oes (las, bem como áo acervo destas, em se tornou objeto de controvél'8la. A. (OSlacol' do~ ..n!;ernaclOnais admitidos caso de insolvência l""'almente decla- f - I f . ,1lUllla maneira sob 08 efeitos da lei pela Convenão InternaCIonal de AVla- "~da. ..., aze- o, es orçar-me-ei por ser dl1'eto. :. en: elaboração. çao- CIVI, I frrma da em Chi~ cago a. 7' de '-Art. 6,0 Somente poderão gozar dos suscmto e claro. ;l3. - Se é verdade que o número dezembro de 1944, atende com malDr efeito.<; da presente leI as emprêsas 2 - Atendendo a que a exposiçã(l '4!' ,8 ex!;ensão dos võos em taxi-aéreo justlça e elevação de VIsta aos obJetl- d" transporte aéreo nas quais setenta encaminhada à Câmara pelo Mm1stro ~ > náp podem ser nem regulados nem vos fIXados pelo !;ex·to prJJn1t1vo que, por cento (7()'10) pelo menos do ca- Fleiuss abrange os argumentos bási­ · ~revIstos e,'por consegumte, escapam como fiCOU acentuado. vem do. pIil~ lt 1 t do "" d to oos do voto do Deputado pereira da. lia atual sistema de ~ontrôle, sendo Jeto onglna'rlo e 101' mantido no SubS- pertençap a' represena brasileiros,a . s por aç""s e vo S'I'I va, para econounzar. tempo a 'i!Ja <.alnda cgrto que se iniciam !l' termi­ tItutivo aprovado pela Comlssão de I 1.0 As emprêsas nacionais que me referirei de preferência. somente nam na maior parte das vêzes em 1ransporter. Vorrn:mcações e Obras não satisfizerem a condição estai:lele- me reportando ao voto do nobre rol!'­ .•eampos de pouso não homologados Fúbhcas, de autoria do Deputado cida neste artigo terão, sem prejU!zO ga quando êste ferir matéria nã<) v("r- para os aviõe maiores, não o é me­ WIlly Frohllch. do recebimento de suas cotas, u pra- sada pelo MinlStro. .nos que êles mUlto contnbuem. nas 27 - Em conclUsão, a fim de 'fa- 00 de um ano, a contar 'da da.~a da 3 - Impõe-se-me uma outra t"xpli­ aUas !lnhas auxiliares, para o volume cilltar o encaminhamento do prQJeto, publicação desta ~ lei, pll.ra efetu.nem cação preliminar. Refiro me à exren­ "'tio tráfego das grandes emprêsas, 50­ consolidei no segumte SubstHutlvo 90S a transformação do seu capital de são dêste segundo narecer. Não d"i-~ pretudo nas regiões de população ra­ emendas já refel'idas e, ou~r,as de acõrdo com OS arts. tIO, 11,.12 e xei de abordar, emllOra s~m 'naior ne­ .,refeita. Executam, é inegável, como redação que em reuniões passadas 165, do Decretc~lel n.o 2.627, (,_ 26 senvo1vimento-;- l.odos os tm;ll2.s que erdverte o anuário do Ministélio das submeti ao exame da Comissão: de setembro de 1941. provocaram coatrovérsl'l.,. não ~Ó por ~!t-el;;çú~o Exteriores (Brasil 1955, pá­ SUBSTITUTIVO § 2.0 As ll.ç~s 'de voto que não to- serem da malDr im') ,r',l,ncÍ9.. mal! gina 626) "um serviço experimental Art, 1,° O Govêrno da União pres- rem livremente transferidas a brasl- 19uBJmente porque' 6' ",:~e-g'imerito ém 'éde linhas aéreas". tará contribuição fmancén'a, pelo pra- le1ras, acionistas oU não, nem foram vigor não -facilita, an:·c.' diflJtlltn, o ~::. ~ainda zo de cmco anos, contados na 'data convertidas em açôes preferenCIais, debate oral das matérias submetidas­ a acrescentar que o ser­ desta leI e na forma por ela esta- serão reembOlsade.s pela. sociedade, à apreCIação da Câmara Nas Comis­ "'ÇO de taxl. aéreos ainda mais se belecida, para o reeqUlpamento das que para isso poderá realizar opera- sões, dêle não se guardam 3c-não re­ ,~aracteriza como ~al, isto é, como emprêSas naCionais de transporte ções de crédito; de.vendo ser ofereci- sumidas referênCIas; e no plellJi';O as ..serviço experimentai de linhas aé­ aéreo concessionárias de Unhas regu- das aos. acionistas brasileiros, de con- restl'lções regimentais o tornam me­ :Jeas", quando pratlCado não por avla­ ~formidade irreleva~~e : 4iores isolados mas por emprésas nas lares. com'OS "Ireitos de prefé- ficaz quando 111'-0 Os :m· § 1.0 A contribuição de que tr",(a A' U. d cos recursos (lHe nos restlu) sãc, pois, ,quais se R[;"t.;Jlns."e adquirida com tude d= ..... " Quenas emprésas, que, embOra não Como enunciado da exaustiva de- mina oS diverBOs tipo.s de emprêsas prêsa nacional nãl) pal'ece raze·á-·:. mantenham linhas regll'D.:'tS, (lI: monstração, qUro- n[6tro que o texto por êle .co.!1! ..:.tlUô- !lo ca.pacidade de fixar conlllçôes substitutivo Odllon,1:I"a.a) é a de vou llll conlllçfle..s mim:na~ a serem DIl() oojetiva dellpir a Panalrde SÜIl.:; para que o vôo seja computado", que nlio se ]>Ode, nem se deve es' obsel"Vadas no processamento de quallda·de de emprl'sa naclonal'T1em "i (N. 5,2). ta.bellccer tóraitament.;, dlfCl'enciaêl, conces8ll.mento de conc""(,ões, Dela dos bendlcios que aufere al\lUll&llo'a,<\ .dlser mlnat r o, entre ali empr.· . se .vê que os pedidos ele con~'?8São quais não concedidos a. multa'sêlall":'í D~ tópico tran.scrito resul.+.a que Sua MS que, pela lei, sâo nacionais, seriam examinadO! "não s6 ao !\On· suas co-lrmãs.::'1 ExcelênCia admite a apllc8';íio da sub- Admito que se modil!que o crité- to de vista legal, como C;" constitui- . ,." venção aOli "taxls.aél'eos" lima vez 1'10 legal para que s~jam con~ide- ção do capital da 80cldnde r S,," 10 - Prosseguindo na defesa. dÓi",:: que sejam operados por "emprêsas" e l'adna nacionais eB3aS emprêsas; sujiciência para penllltir a execlLçãc interê.sses que a Pan Am4'!.ice~l ;:lossuL:: dentro de certllll condlçõ~~1 fixaelas divirjo, toda.via, de que a emprê- do programa delt1leadfl", ~endo,exl.! ..l.a. p'analr,. a Exposlção mll1!~tel'lal.;:, I ~Ia autoridade admin:Scl'>Itl\'a, PJwJ, qUe é o to-lei n.• 4.315; de 21-3-42; Decreto· nac1onaiS,M subvencionadas e M nals" convertido na lei menclon.!làll. 'i." seguintE: lei n," 4,396, de 22-6.~2: Decl'eto-lei não subvencionadas, nelo Ministro no trecho aclm.\ re'pro- . 1" n,o 4, 56il.de 11·8·42; ~creto núme· duz\do. Polll bem, o telcto impuomado i • Art. , , ro 16:169, de 24-7-44; De~l"e\o-ieJ nú'" Sem embargo da de~lgualdade de nlio aparece naquele projeto, Sf· eu I § 2.0 Áos taxls aél'eos devlda- mero 7,414. ,de 24,3-45; ::lecl'eto-I.:li exigências, de tratamento, .de àistrj- tlvesee em mente alterar. por vià !.ri- ; 'men~ organlzadOli .será concedida n,o 7.591. de 31-8.45; Decreto.lel,ná- bUlção de subv2nçlies e lut-&Js.rllvores, direta. Bcaracterlzação das (;milrêllIlS", a contribuição de Cr$ 1,00 ,um mero 9,662, de 28.8.46). ninguém jamais se lem"l'\lu de acol- açlonalll de transporte aéreo. aza1:la. cruzeiro), por Qunômetro voado, mar de dl.ecri~lnat6ria e contrária ao terIa sido aquela oportunidade,: . desde que preencham as segu1ntes A fim de comprovar o que afü'mo, principio de lSononrta, a conduta, do ' Aliás, ,n? tlarágrafo8.5,2, d!l. Expo~ .\ cDndlções: destaco. as aeguintes dlspüs\çÕ\!s ele Govêrno. . sição m'nlsterlal. que acima tr1nscrc.' , . a) estarem I'cóistraC:os na DiIe. caráter legal e' regulamentaI': . vo, está conclucfentementedcmons~ toria de Aeronáutica civll; DECRETO-LEI N." 3.462, DE 25-7-41, que ,m_, trado que, como emprl!sR nacional· a b) mantEI'em 11111135 l'e;;ula.l:es autorizou a panalr do Brasil S,A. a OS ARTS. 7," DO pROJEn'O E 6." Panalr. sem embargo 'do art, 7.o 'dO comfre

lsIIo posto, pareceu-me que 0- auxi­ -v- o seguinte preceito, reproduzido no e dos decretos legislativos que o Con­ lio deveria ser reservado às empresas voto do nobre Deputado Pereü'a da gresso Nacional expediu ao aprová.­ Não há na Lei geme principio algum Silva: los, poderemos considerar de aplíca• nacIOnais que, na competição do trá­ que impeça o dispOsto nos arts. 7.0 :Iego doméstico, lutam com a.s ])ró• do projeto e 6.° do substitutivo ma­ Art. VII. As. Partes Contra- ção restrita ao registro de aerona- pl'las fôrças, sem os I'ecm'Sos '1cmcos x!mé depois de ,?ua mOdifzcação por tantes reserva~se a faculdade de ves, o disposto na letra "b" do art. e fmanceu'os por ventura l'esultantes Via d.e ac61'dos mternaciona's. n.egaI· OU revogar licença de fun- 22, do referid{) CódlgO. . Sub.stitutIVO) é a Parte preponderanoo da pm- . De 6 de setembro de com inconstltuo:onal e in­ pnedade e o contrõle efetivo da os gstados Unidos da Aménca. wandes emprêsas mundía.1S teriam conveniente, assim S. EX.B lança as de ser as compradoras ;mediat~s e ba.ses de sua demonstriloçã{): -referida empresa estão em mãos (Decreto 21.888, de 2-10-4<3, Cod. natmais das sobras de seu equipa­ de nacionais da outra parte con. das Leis 194<3, V, IX, p, 7); ~ento sU'PCrado pelo progresso téc­ • ".6. 3.0 -A Lei fil'mou o pl'in­ trat~.':lte oU de socledades comer- De 10 de dezemoro de 1946. mca, CIplo de que na.cional é a emprêsa ciais efetivamente controladas com portugal (Decreto-leis n.O 4. de transpilrte aéreo que tenha um por cidadão.s desta mesma parte. de 11-4-~7 D. O, de 15-10-49); 12' - Enl segun.dQ lt..gn.r. se er:) Ct\r .. têl'ço pelo menos do seu capital, to que, TIo momento, some:lte a Pa­ .0 primeu'O Acôrdo internacional de 27 de janeir{) de 1947, com pertencente a brasí1eu'os, En­ ~oncluido nair ainda se encontrava sob o efe­ quanto e6sa Lei vigorar não é p<>s­ tlelo Brasil, no qual figura a República Francesa (Decreta tiVO contrôle da Pau Americal1 va­ slvel, a meu ver disCl';minal' den­ esse 'CÍISPOSltlVO, f01 o assinado em legis. n.' 10 de 6-7-48, Dec, nú- lendo-se dêsse forte trunfo no' jô''') tre as emprê.sas assh~l n9.cio~ais. Washington, a 6de setemoro de 1946 mero 27,538, de 3{)-10-49 D. O. pital n.o 9,871, de 14 de setembro de 1946 os paises Balxos (Dec. legis. nú- --478.1' as ações de contrôle da Vasp. nacional, embora esteja fo:gaC:a­ ao qual seguiu o Decreto n.o 21.888, mero 32, de 3-11-48, Dec. núme- -~ Meu raciocínio í; emprêsas d:e efetí'I'O con~rôle brasi. I.t;,c:s as empresas nacionais com com a Noruega (Dec: legis. leiro. Se (} não fizermos. estaremos a _emprêsa naClonal de aviação? Não, tlr o nao está. dIreIto de levar .o;uas aéreo-linl1as aos n. 28, de 30-9-48, Dec. n.· 26.50'" clespertanuo. com êSse novo e forte Estados Unidos da Amérlca. de 23-3-49, BoI. Aeron. 1949, p. atrativo,. o interêsse de outros grupos Do seu art. 22 é que se tem dedu­ 5(9) ; .estrangeIros, os quais poderão adqui­ :lIdo, por extensão e analogia, a con­ Entre as condíções estâ-beleci- com a Suécia (Dec. legis. n." rir o contrôle de outras emprêsas na­ ceituação do que seja emprê3a nacio­ das há a seguinte: 19, de 18-8-48, Dec. 26 .505. d~ cionais e colocá-la.'>, na concorrência nal de navegação aérea, Porque na jnterna, em vantajosa posição, tal verdade o que nêle se regula, de b) capacidade fmancelra com- 23-3-49, BoI, de Aeron. 1949, p. qual acontece com a Panair. modo direto e e

33 - Não tenJIo elementos para reembolsadas pela Sociedade. que ·trÕI~ estrang~iro. \Els<:larecido foi 41. A meu ver, a rea-çlo contrll: conhecer o capital em dólares efeti­ para isso poderá. realizar opera- que, nessa parte, a lei se adIa derro- os textos impugnados não vem da vamente empregado pela Pau-Ameri­ ções' de crédito devendo ser ofe- gada, ex-vi de acordos internacionais, PAN AMERIOAN e sim do grupo de ean na panair. Mas parece-me fora recidas aos acionistas brasileiros, apl'ovados por via de decretos legls- acionistas brasileiros que hoje el~ de qUalquer dúvida que. aquela Em­ de conformidade com os direitos lativos do Congresso, e de conreqüen- apeia com os seus decisivos vows, prêsa já recebeu, restituído sob a far­ de preferência que lhes são asse- te., atos regulamentares expedIdos nas assembléias da. PANAIR, tal ma de juros, divideIldos e ajusttes gurados em lei. pelo Ministro Trompowsky. . como ontem apoiava o grupo q,ue de contas de déQito e credito, decor­ § 3.· Se ~s acionistas brlUlileiros 38 - Sendo, {lomo é, o esbôÇo de agora a combate. AcredIto que os rentes de compra de matel'ial e pa­ não quiserem receber as acões um "lei formal", 'que se elabora pre- seus dirigentes lastimam, tanto quan­ ~amento de serviço, eom boa mar­ pelo valor do reem"bolso oU se-o:1e- cisamente pam atender à necessidade to nós próprios, o conflito ·que sã!) gem de rendimento, as inversões rea­ pois de recebê-las houver sobras, de renovação do material a.dquirido, obrigados a decidir e do qual não de­ .Jizadas. Seria interessante cc>useguir­ as ações disponiveis serão ofere- a preços de ocaSião, por emprêsas na- sejarlam participar. Dai sinceramen­ se o levantamento !Ias remessas feitas cidas pela sociedade em primeiro cionais de transpnailzaçao de suas açJ.hamento da trotlll' O Mlntstro propõe. que a bn,se de findo o prazo de Je))' t'c!ação fixado aerta . ' .. I cálculo da contribuição pl'evista no apólice. pelo M'nistério de i\donautica, naso Art: 2.0. As imp::lrt6.nciils r~cebii:lll8j art. l'do Substitutivo, seja de ...• Ao art. 4.0 _ SuprlmJrel o artigo, em que cessarão os efe:tos da hipo- p1!las empresas; em .nrtude. desta 'lê:Ii Cr$ 1,50 (um cruzeiro e clnqllênta mantendo oomo talo paragrafo 'Lim- eeca Il1stltu'da pelo al~t. 3,°. serão por elas contabillzadas'eIll centavos) .e não de Cr$ 0,85 (oitenta co, Art. 5,0 As obrigaço~s e os favores conta espeeial,Clue llenlCiu~trc .cJ.lÍra.. e cinco centavos) por tonelada ofere- previstos n,esta lei estendem-se Iigual- mente o. sua orl.;em, e não p'·Clerll.lI,.~ cida e' niíAl por tonelada. bruta, C011- . Ao, art. 6,0 - DestlJ.card pl,ra c~ns- mente aos sucessOl'.ell._ ou adqu,re.ntes sob pretexto alg'Lu, Ler OUtN emprê-i.'. corda com a supressão 'da palavra tltuir projetO emseparadll. dOll direitos das emprêsas beneflc:a- go que não seja o previSto nr ·art. ,1'•. "bruta" constante do texto. Não, po- Ao art. 7," _ Substituirei pelo J das, b:m como ao acervo de,stas, em § l.0, O Mlm,s~~rio da A1:r(,11àutiClll rém, com a elevação da base de cál'- 2.0 .do art. 1,0 dutJs'e le,gll1. A to de rmda. c"·;.'t.tuida em ,.vor da t·:J,la·;, e .nQ- Esqueceu-se S. Ex' de que as com- Se,. 11 Comissão aprovar' o l\ue pro- crUa ex-,)fficlo 11? Rerr·nâU... 0 panhias de aviação, em geral,. Gozam pon~ o art. 6," do, SubStU-utlvo de.- . Art. 7. Aos Tnx;sAérEos d,ev!da- tic(I, B:aslleil'o 1 ,,6. podel'tI. Iltl alie" def outros' favores; tats como' isenções verá ser encam1nhado li cúmissão de mente or~anlzados será concealda a nada' pal'a sUb.;:tl~1.11Ção ou. m~ll;Ionllo de Impostos aduaneiros e privilégios 'I'l'ansporte,,; juntando-se-Ihe em contrlbUiçao de 1,00 (um,cruzeiro) por til! frota e cam prévla at\tot.~a~ãc' elO de co.mbio, e sobretudo de que, a sua é qullômetro voado, desde que pr~en- Meinistél'io da !\.'~.onáutíca, I, maioria,já recebe, como subvenç:io anexo ste parec<.'1'. cham os segu!nt~s requisitos; .. Parágrafo ú'n;c,) Compe:.e,lo Em.. de Unhas intêrnaclonais, eontrib'JI- Sala Rêgo BlllTOS, 14 ele a'gOsto c!e ai estarem reglStraClos na. D'reto- pl esa b2n~fleiad'la nólt':'osa cOllser-. ções que orçam por cêrca de ...... 1856. - Q,àilon Braga. ria de Aeronáut~=a Civil; .' ',ação da aeron.:L~e gra\'a1a oem co.. Cr$ 246.400:000,00. Sl1IlSTlTl7TIVo b) manterem' lJnl1as com frequên- mo segurá-Ia em.c0!Upanhia IdOnea. 45 _ O tligno Ministro ,)ropõe, nin- cia. autorizadas; .' . IlI:proVada p~lo MinUitério la A.elonáu.. da, a 1nclusão, no Substltut.lvo, de Art. 1.' O Govêrno da União pres- c) t~rem' maiS de cincoa.D.OS de Itlca à o.rdem do. qual Se"'l emlt:da. texto qUe autorize o. MinistérIo da tal'á contribuição financeira, pelo existênc'a' al\?:;::H:ctlVa ap6hc~, AeronáutJca a conceder Indenizações Pl'IilZO de cinco ano~, contallos d:nl.ata à), disp~rem de malg.,de 5. aviõ~s em.. /.rt. 4." .A~ê, a, l~beraç,ão, da aer~- Ue parcial ou totalmente cubmm,. li. desta. M c na forma poi' ela estabele- em Cjue cessal'ão ~s nr..itos aa '11)')4 nave, a, crn.libu,ç'JO plov.sta nes.l;jI q , clda, para O' reequlpam~nt:) das em- uso, mclus:ve aparelhos bi-mo~ores; lei,Cons.tl~Ulrâ, em qua.lqu.er caso cl'é~. conta dos créditos que fore!J1 abertos prêsas naciomtis de tl"U:Spurte c/,reo e) disporem de of;elnas pal'a ser.. dIto prlvlleglac:~ da. U!da;;, salvo no para execução da lei, as Inversões que concesslonâl'las de linhas rcgul:ues. Viços de Infro.-estrutu1'a. - caso de :llJfraçaO fm"l~cel:·~. ~xprcs" as Emprêsas já tenham feito. a pa.r- t 'samente autorizada no. r'~l'ma do ar- til' de janeiro, na execução cie seus § 1.0 A contribuição de que tra a ib't, &°0 orçamento da únião tlg(l anterior, programas de reaparelhamentll. éste artigo sera. concedida na base de consig11ará anuo.lmôntea verba ne- ParÍl.gI'a.fo único. ~ I:~era:;ão da. Cr$ 0,85 (oitenta e cinco centavos) cessária ao' pagamento, das. contrlbui- aeronav~ adquirida ~e c~mm'm:dalie A empI'êsa de n'avegação aérea de- por tonelad·a quilômetr? oferecidn·, çõesprev:stas nesta lei~ com esta lei sómente ti 'del'.\ corr~1" r~d~~I~i~~I'-~ ~~a~~~~~. cO~;:e cl~~ to~;;i':s;~'a cgJ~el~s:aaÇo~t~~~~~a~o~ Att, 9,° Fica o oder Execut:voau- d~;p01s de findo .0 pn~.o;,.(Í~ r.e1:iree~::l:_ reveste de certas caracter1sticas cspe- comcrc:al da aeronave (payload), torizado a abl'!r pelo Mll1istérlo da Ç,lO {ixado pelo 1\11::11';,e,l':l ~a .,Aelo ciais, o Estado não lhe' tem regateado d~flnida, para cada -tIpo, pela '>ire~~ Ael'onáutlca o cl'édito especial de Cr$ l.aU! ca, cas~ i em o.lue ~e~,l\laO .qs certos e l'alíos[ssll11.os favores, tais ria de Aeronautlca Civil, e a quílame- 220.000.000,00 (duzentos e vinte m:- e!~ltos, da 1 poteca I:lst"t,uc.a p.,o ll1Õ,S de Cl'uze:ros) para at~nder aos a.'L, 3. , como os já apontados, especialmel1te tl'agem das Unhas aéreas 're~ulares pagamentos relativos ao exerclcio de Alt. 5.°.As obllga",','".....s e ,o.'.. fa.vcr~s os privllégiosde câmbio e as subvl!n- de cada c.mprêsa e por ela. efetiva- 11l5i ,...... ',' . p-evlstos nesta lei; estell:lc·.n-sc· .1\lUa·A- ções antes referidas, Cuida-se, agora, mente. voada. .no ano anterior, tudo ' :mnte aos sucessores O~ adqUll'1mtfl de um novo nuxillo que, a rigor, devc- de acôrdo com· os horár;05 aprova- Parag'rafo ún!co, No referidoexer- rim. direitos.das emp:'~s~s bcnE'rlr.,a,- ria ser concedido na propol'ção do dos, c:c'o o Mimstro' da Aeronáutica po- c'as, bem como ao ;;,cI:n'J '1,,~.tas, em materJal compraçlo como .sobras de ! ~," A~ 5Oma~ resultantes 'do cá)- derá inden;zar, parcial ou totalm",n- caso de Jnsol"::incla legalmen:e decla4 guerra. A Comissão de FJl1an~.:ls, que culo cleque tl'ata o p~rágl'afo ante- te, de acOrdo com esta lei. as inver- :mla, . 1 não deve transigir quanto ao limite riol', s~rão recolhl:hs, emcontn espe- sôes que as emprêsas de transporte Art, 6.° O Ministério da Ael'onáu-. máximo da contribuição_ à. baSe d'e 85 clal, ao Banco do BrMIJ a crédito ela aéreo t€l1ham feito, a parttr de Ja- tic:! determinará, anualmi:r.t.e, a d~­ centavos .por toneiada quilOmetl'o Empl'êsa beneficiada, c só serlio mo- nelro, na renovação do seu material preclacilo do' material aClquil'ic!o,.. não ofer,ecida, atendendo ti' demora de vimentlldas mediante autorização do de vÔO. podendo esta em casll al~um ser su- ~ tramitação do projeto, qUe de 1953, Ministro da Aeronáutica., para Ilt.lli-· A t" 10 OP d E'~eCUll\Ot' I i per,or a vlllte, por C2l1tOC~UdS .2C%) no ""derâ,-- incluir no Substitutivo a au- zação obrizlltól'!a_ no I'cao,arelhamento dencr,a.!'". por vOia Crde t eG~ amentosprov-e ano,cOl'responel'ntesfazenC:o-se nas p:evlstas torltaçâo su"erida, da frota aél'ea. mstruçoes a exata .ap!lcaçao desta iei, •. Quanto à substituiÇão do penhor Art. 2,° As lmpol'tânclaslecebida's qu() entrará. em vigor na data Co' st.:a Pará~rafo único. A' c~ntribu;çã1';::':l de cinco anos, ,u~lt.'ldt;s dn da- c) t€!'cm mais ele ~Inco o.:l1:IS de tutivo as seguintes emenda~: rant!a nos cnsos de coml>ra a pra- ta desta lei. c na fOl·ll1..l 'por ela es· exerc:clo; , ZO. . t~l'~'I'r:da. pari! o rO?l]l!,''lment<, (laS dI disporem de mais de 501\'lõ-eal Ao ~:t: l."} 1.0 - Suprimirei a pa , § 2.' Deverá. ser exi"lda completa elnpresas nacionais de ,traI1s po;·te em uso, inclusive aparelhos o:-mo-' lnvra bl uta . oomprovação do emprêgo das rontri- aéreo concesslonár,as ele .inh~ •e- tores: I Ao mesmo art. 1.". § 2.° - Adotal,ell b I - d'd Igul1res, el disporem de oflcl.luspara scn1- a nova.reelaçiioproposta. ,. u çoes conce 1 as, '. . . . ~ 1.0 Aeontrib'J ,~o le. quI' trata ços de infra-estruturo ··'i . ~o.' art, ~,o - SubstitUIrei pelo se· Art. 3.• A aeronave adc}a\rlda com eM.e artigo ser~ :o.c.e:dà,'\ na oB5e Art. 8.' O orçamento da t;'nião 2'umle: a contribuição financeira. prevista no ele CI'S 1,50 (um :razc:,'J e cillquen, comi:;narâ anualmentL· a' Yel'~a no- " " "r . . IJOCONORESSO NACI0NA~ '(Sêç1d? 11. '_ 'DezeMorô Cfa 1956 '.

... 6.ria ao pagamento c1aa cODtrib,UI- \~enda, do pel& Re&O,l,UÇio n.' vm, di Ademais,. fase pioneira: da' avIação rlI Emenda n.Q lO'. previstas nesta le1. Ata final da referida conferência, comercial, quando o auxilio do' ca.pl­ 10 Emenda n.o 11. Parágrafo único. Fica. O Podtr Sala dll8 BesB6eB. em 3 de outUbro tal estrangeiro se justificaria, jâ foI, ecutivo auwrizado a abrir pelo MI· rie 1956 - pontes v/eira., há longos anos, supenda, tendo hoje ,iII1stérlo da Ael·onáutlca. O crédito ea- a nossa aviação comercial atingido, pecial de Cl'$ 450.000.000,00 (quatro' N.Q 3 IndiscutIvelmente, a ,sua maturidade ,centos e clnquenta milh6es de cru· Acrescente-se o seguinte artigo: e independência, como comprovam o lelras) para atender aos pagamentOll As aç6eà das Emprêsas beneficiadas crescimento constante e. segura dos lI'ICJativos ao exercício de ~956.. pela. pre.!iente lei serão nominativas, empreendlment08 lançados sem ,qual­ AI't. 9." Das contrlbuiçoes que da & preferenciais, sem direito a voto., as quer auxillo do/capital estrangeiro, fl.>rn.a aqui p;,escrltaa forem credita- de e.!itrangeiro. sem dúvida., ainda. bem-vinda e ne­ ."/rdaJl as ~mpl'tISaS, poderão, a juIZO cessâl'io em oútros setores de «tivi­ . ,~o Min"J.ostérlo da, Aeronáutica, ser- 'Jttstij lcaÇ6.0. aade. t1lles pa"as, parcial ou totalmenLe, as Trata-se de incorporar a legISlaçãO ~portànclas que tiverem c"spendlL111 Aeronáutica, um principio já cansa­ Sala das Sessões. 3 de outubro de ,.,(le 1 de j.anelro de 1956 ~ data desta grado pelas convenções e aCÓrdos aé­ 1956. Clovis Pestana. iJro~ra11"a: }mel, na execuçá>o dcs s.eu;; reos (ol'madO/; pelo Braall e que tam­ N.o 31 da. Ordem do Dia de hoje. :,Üv aparelhame:lto cio matFlial d. bém prevalece para as Emprêsas de ':VÔ~âla Rêgo Barr(l~ em 26 de agOsto Navegação de Cabotagem por fôrça do N," 8 ,i.'\'l 195íl, _ 'Cesar Prie.to Presidente, ~C~~rLei 2,7S4, de, 20 de novembro Substitua-se o I 1.° do art. 1.0 pelo ',- Pere!ra da Silva, Relator do ven- e 1 d' as "ess-es 3 de utubro de seguinte: "'cldo. s a a .. o, o A contribuição de que trata êste 'l, PAl1ECIlIl DA COM:lSSÃo 1956. N." 4 artigo será concedida na base de ,. Cr$ 2,00 (dois cruzeil'()s) POl' wnela· da-qunômetro oferecida. , ,t A Comissão de Finanças, em sua Emenda ao Substitutivo da' Co­ :,119,' reunião ordinária, realizada em misslÍo de Finanças: Justificação ':~6',8'5íl, apreciando o parecer do Re­ Ao § 1," do art. 1.°, onde se diz: 'Il~to" Deputado Odilon Braga. qu: "na. base de Cr$ 1,50 rasileira. Dal, 'I!!:entro do pais, para fl:;s Cle reapa­ cida.". " ora pl'\lpOr que a contribuição seja 'if:'clhamento dJ ma>,~~ i~l :ie vôo" I'C' Ao parágrafo única do art. 8.·, onde aumentada para Cr$ 2,00 de cruzeiros) , ocorrerão na indústria aerolláutlca, T' halbaud Blscaia, Vasconcelos Cos­ Sala das SeSllões, 3 de outubro de nâressalentes. f,lascarenhns. Bal'ros Carvalho. Vas­ Emenda ao art. 7.0 do Substitu­ 'co FlIho e Aliomar Baleeiro. Vota­ d~ Sala das Sessões, 3 decutubro de 'ram com o substitutivo da D~pU­ tivo Comissão de Finanças: 1956. - Clovis Pestana. ~~ado Odilon Braga, os seguintes depu­ Substitua-se o art. 7.° pelo se­ N." 31 da Ordem do Dia de hoje, ::.~fl.dos: Silvio Sanson. Ultimo do Ca:­ guinte: "!Valho, Pereira DinJz, José Fl'ag~lll, "Art. ,7.- As empr~sas de taxi N.·9 ':I?raxeées,Pitanga e Cesar PrleLO O aéreo que se submetEl'em àS condi­ No art. 1.°, onde se lê: / "l)eputado O,jilon Braga declinau de çõeS de ol'ganiz~ção e funcionamento !,,"otar por ser relator da ma1oeri'\, que forem estal:-el'ecldas pelo .Depar­ "pelo prazo de cinco anos", :/ Sala Régo Barros. em 28 de a,;ós~o tamento de Aeronáutica Civil, do MI­ Leia-se: l'\!e 1956. - Cesar prieto. Preslu~r.te. nlstérlo, da Aeronáutica, e em virtude ,i,o- Pereira da Silva, Relator, das quais se torne possível a verifi­ "pelo prazo de dois anOli". ".MENDAS DE 1." DISCUSS.s.O A QUE cação, ainda·que estimada, da qui­ S. S., 28 de setembro d,e ma _ !', .sE REFEREM OS PARECERES 0 ..\5 lometragem dos s'cus vôos receberão, Chagas Freitri.!. 'COMISSOES DE TRANSPORTES, para a conservaçã() dC'3 seus aviões, N.O lO COMUNICAÇOES E OERAS Pfl­ o auxilio previsto nesta Lei, na base Suprima-se a letra "b" do pará­ BLlCAS, de Cr$ 1,00 (Um crUzeiro) por qu,lô• grafo 2, ° do arto 1.° N.o met.\'o voado" ~ Sala dns sessões, 1 de outubro de Sala dafi Sessões, 3 de outubro de 1~56. -' Nilson Fa.dul, " No artigo 1. 0, onde se lê: 1956, - Odilon Braga. :,. "as Emprésas que contarem no mã­ N.o 11 • )timo, com 20 ~ de pa rtlcipaçã() de N." 6 '~apital Redija-se assim a letra d do pará­ estrangeiro" Emenda ao Substitutivo da Co­ grafo 2. 0 do artigo 1.0 ;" àiga·~.e~ missâo de .-'inança8: i"~ "as Emprêsas, cujo capital fôr to· "dI Disporem de 5 OU mais aviães ::~almente Acresc'ente-se in-fine, o seguinte ar· em USO". nacicnal". d~ Sala d,s SessõeS, 3' de outubro àe ti~o: " Sala das Se,sões, 1 outu\-"" fie .-ll956. - Chagas Freitas 1956. - Nilson Fadd, ;! N,o 2 , Onde conl'i~r: :. i :Art, 1\,s emprêsas beneficIadas ,'pela pre~ente lei, o direito de voto ;' 'do capital c3trnngeirO fica SUbOrdina­ " 'do ao diEpcsto naS C'olll'ençÕes, Tra­ ',:, )1;ados d~ Acôrc!cs Aéreos a que p Bra­ ~'Jil tenha aderido OU ratificado, de : fOl'ma a assegurar a parte pl'eponde­ :' rll'nnte da propriedade 'e o contrôle efe­ H~lVo das empl':?sas em mãos de na· I~onais. ~I Jtrstijtcaçã.o ~'i ~'\. medida pr()posta estâ em per­ .Iifelta consDnãncla com o Código do l~r - Decreto lei n.O 483, de 8-6-38. e;cuJ:> ar.ti!l'o segundo determina "o di~ ;'..eit-o aereo é regulado pelas Conven­ ';.çõcs e Tratadas a que o Brasil te­ 'Jlha aderido OU ratificado e pelo ':':ill'esente Código". ~" Ademais, ficou, por via de canse­ ;~'Uência, intili,rado no nosso direito EMENDAs N.oS 4 E 8 !,',' é, reo, "ex-vi" dos explicitas têrmos l" o artlgo 2,° da Código do Ar, o dis­ As emendas de n,Os 4 e S, ofere­ !k sto na Con venção de Chicago, in­ cidas pelos nobres deputados Odilon V lu.slve na alínea I, do artigo 54 e no Bmga e Clóvis Pestana. retpecU­ tll't. 83, que a ela incorporam os acôr. vamcnte, tI'atam do montante da J:,,' ,os inte:'nncionals efetuados pelo Bl'a­ contribul,rio a ser pl'op::>rcion:õda para \'; I, com obediência do padrão reco­ os fins do Projeto. a qUlIl foi flx:lda I Tê'rça-feid! '/1. DrARIO DO CONORESSO NÀCIONAL: .Dezembro de 1956 12059 c=:.__ .." '(Seçães '"

à base de Cr$ 1,50 IUll1 cr ....;c::o ti t:IIENDA ••" li ' do o parecer nesse sentido unãalme- _ 3 - 4 - ., - 8 e 9 e damos pel~i cinqüenta centavos) por tonelada A emenda n,O 9, oferecida pelo mente aprovado. aprovação às de números 5 - j - quilômetro, oferecida no substitutivo llustre Deputado Chagas FI'eitas, 3. Submetida agora a matéria 10 e 11, pois, assim, estal'emos, e,lénl da Comissão de Finanças. pretende reduzir o prazo de cinco dessas emendas à apreciação destilo de tudo. coerentes com o nosso pro"! A emenda n," 4 propõe Uma d!ml- anos prevll;to pelo Prcjeto para dois Coml.ssão de Finanças, não vemos nunclamento anterior, de que resul-. nuiçii.o da base aprovada pela Co- anos. . qualquer razão para decisão discor- tou o Substitutivo aprovado ~m nossa missão de Finanças, para Cr$ 0,85 Sua aprovação não reria acon-I dante das conclusões a que chegou a 'reuniãO de 28 de agõsto do corrente (oitenta e cinco. centavos) por tone- selhá,vel tendo em vista o montante douta Comissão de Transportes, Co- ano. ltda quilõ:netro oferecida e conse- do valOr do equipamento a ser ad- I municações e Obras Públicas. Sala d~s Sessões, em 25 de outubro quent.e redução do crédito especial 11 quirldo pelas empresllS e a. conse-r 4. Com efeito, o assunto da propo· ele 1956. _ Pereira da Silva, Rela.. scr abel'to, ao passo que a Emenda quente l'edução do auxlllo que pra- sição foi exaustivamente apreciado, toro n,o 8, prcvendo a possibllidade do tlcame.nte anularia os objetivos vi-I tendo o Govêrno, através o Minlsté- PARECER DA COMISSÃO cre.cente aumento do custo do ma- sados no Projeto em questão. Opino, rio da Aeronáutica dado o Seu pro- . temial ele vôo tornar inadequado 11 portanto, pela sua I'egeição. nunciamento de modo a. não dziXRr A Co:nisBão de Finanças, em sua; nuxlllo que se pretende com rea EMENDA NO 10 . dúvida quanto ~ neceSSidade rla. aju- 55." reunião ordinária, l'ealizada em oportunidade proporcionar 11 aI(iação . da do Poder Publico a tódas as em- 25-10-56, presente:! os 6enhores: Bro"!. comercial brasileira, propõe um au- Manda suprimh' a 11 ira li do pa- prêsas nacionais ele navegação aérea. ca Filho,Saturnino Braga, Milton mento da base aprovada pela Co- rágrafo 2.0 do artigo 1,0 elo projeto como tais consideradas em face da Brandão, Nelson Monteiro, Georgea missão de Finanças, para Cr$ 2,00 de lei original, ma.ntida no artigo lei, para o reequipamento de seu ma.. Galvão, Geraldo Mascarenhas, Chal"! (dois cruzeiros) pel' tonelada. qullél- 7,0 do substituti\'.) aprovado pela terjal de vOo, Também foiressaltadn baud BIscaia, Josué de Souza, Ber"! metro ofreecida. Comissão de Finanças, a repulsa governamental o. todo e: mógenes Principe, 61lvio 6anson, pe~ Ao considerar o valor da contri- Como já opinei favorávelmente qualquer preceIto de natureza diõcrl' reira Dbiz, Pl'axedes Pitanga, última buição de que trat·a o Projeto, o Mi- à emenda n. O 5" que Inclui os taxis minatória, estatuido no sentido de de Carvalho, Vasco Filho, João Ab"! nisterio da Aeronâutica apresentou aéreos entre os beneficiados pela prejudicar as emprêso.s que acaso dallaJosé FI'agelli, Gullherme Ma. a f~~uinte recomendação nas infor- subvenção, concorelo com a supressão não tenham a totalidade de suas chad~, Odilon Braga, Pereira da SlI­ n-o'úes prestadas a esta Câmara: p!oposta, Opino, poil!, pela a.prova- ações em mãos de brasileiros, va, Barros Carvalho, Batista ,;taln~s "i. I. A primeira sugestão é q:lanto çao da emenda, 5, Dessa forma, não havia CiJtnO e Lopo Coelho" opina pela IIpl Jvaç..o n0 v~:Jr do auxl110 ou contribuição, EMENDA NO 11 atender ns emendas que Insistiam em idas .e~en.das num~ros, 5, 6, ~O ~ ~1 'le Q:.:e o tubstitutivo Odilon Braga !lXll • reeditar pontos de vista já repudla- ,rejelçao .1.45 de 'numelos 1,. -, 3,., • e '1 Cr$ o,a5 por tonelada quilóme. Altera a I'edação da letra d do dos na tramitação inicial dO proje-Ia e 9. oferecidas em PlenáTlo ao Pro- tro. CJrrespondia éss·e valor aos § 2,0 do artigo 1.0, do projeto origi- [tl, pelas Comissões respectivas. sel1- ,jeto n:'3,269-A-53, contra os votos C'·S 3 CJ 1'01' quilômetro voado do nal. mantida no artigo 7.0 do subs- do de notar que o próprio auLor (lo I do Senhor Odilon Bl'aga refercnte­ Pra-jetJ subs'itutivo Fl'ollch, Dal titutlvo pela . Comissão de Finan, primeiro Substitutivo apresentado a! mente à sua emenda n.· 4 e SIlvio p~ .. 't d, o dóbl' que, para êssé fim ças, A alteração, porque, em vez de esta Comissão de Finanças, o n,)ble6anson, autor da emenda n,· 3. as ~mpreras obtinham a CI'S 18,82 se dizer "disporem de mais de 5 Deputado Odilon Braga, acabou m:lll- I Sala Rêr;o Barros 25 de O\l~ubro' po·ccu r'1r't Cr$ 43,82, 01'0., como aviões em uso", manda._dizer: "di~: cm'dando em retirar tóda a matéria. 'de 1956. _ Broca Filho, President.e em O!! '~ulp~·n-entos são demarcados es- porem .de 5 ou mais aVloes em uso, em !eferéncia 11 alteração das :ll)rmas exercic!o. _ Pereira da SIlva, Re-. trsN\,eirc", fi lluxl1lo naquela base A difelença é pois de um aviã? ape- legaIS até agora vigorantes no pais, lator estp~ia 1'- :luzido hoje 11 metnde. Pro- na8, Opino pela sua. llprovaçao, em .relação à constituição das sobe- . ~oé{), a: c:l.'1,elevá-loa Cr$ 1,50 por Sala "Paulo de Fl'ontln", em 12 dades anõnimas de qualquer nature- REQUERIMENTO tr"'o!ada .qllnômetro oferecida. s6 de outubro de 1956. - Vasco Ftl/lO. ra, para constituir projeto em r-ep::.- Il~" '1 fiorá no mesmo nlvel dese- Presidente em exel'cicio. _ sa.tur-! rlldo S... Presidente da Câmara dos jare pclo Pl'ojeto, nino BrBaga, Relator. - Benedit.o 6' Aliás a êsse respeito o ;:tolntor D~puti1dos. 7.1,1. C1nseQflentemente, a des- Vazo - Marcos Parente.- Lu!z . . ~ .,.;.' .' O Deputado in Ira-assinado, com 'Pe~~ em cruzeiros que era estimada Tourillllo. _ Celso Murta, _ Antó~ do. Comlsso.o de Transportes, .i:sllOi, "ssellto no ! 1. do art. 49 do Regi­ en' Cr8 ?20.000,OOO.OO será de Cr$ nio Baby, _ Galvlio de Medeiros. c'!,m argumerlto novo, a lI1~lnu~~ao de menta Interno, requer .a V. Ex" a 437,674,650,.D9 . com base no tráfego - Benjamim Mourão. nao ser. naCIonal a empresa P2.nalr "lIdiência da doUta Comissão de Eco- de 1955". do Brasil 6,A." pelo fato de ter r,pe-. p' '! 3 169 B d 11 Pl'oposta do' Ministério da Ae- PAR.ECER DA COMISSÃO nas 52% de capital bl'aslleil'o, ~stan- llOll1lu pura o rOI.eto ~ .- - '. e do os reotantes 48~!. em mãos de es- 1953, para qll~ opme sobre os eleltos ronáu,ticn, intermediária entre as A Comissão de Transportes, COlOU- " v , duas emendas apresentadas, pllrece-nicaçõcs e Obras Públicas, em reu- trangeiros. Assinala o Relator o fato éconômicos da proposição, 110S termoa me a mais razoável. _ nião de 12-10-56, aprovou o parecer de que, "a Panair. do Bras\! S'l -A .. o!o ! 3" do art. 28. da nossa lei intema.; Opinand elo. sua manutençao 1 tem capital. em cruzeiros e paga o" P.E, D. . <... o p ,_ . ' da relator, pela rejeição das emendas dl'vI'dendos em cI'u-eiros", e eonclue: S,',I" dos ·S-ssõ.s, 31 de outubro de "·,ponho a regelçao das duns emen- números: 1 _ 2 _ 3 _ 7 _ 4 _ o - - ~ ~ , • ,"'; em aprêço, 8 - 9 e pcla aprovação das de nit- "É, portanto, uma empri)sa 1956. ~ Nestor Duarte. EMENDA N,o 5 meros 5 .,.. 6 - lO' e 11, apresell[adas 100% nacional. Pouco Impol'trl' . (PubllC~~o no ~. C,N: de 6-11-56 - ao Projeto n.• 3,269-A-53. votaM do os qUe os proprietârios de Suas ações pago 10,,,9 - 2 colun.ll, De autoria do nobre Deputado Senhores Vasco Fllho Presidente em seJam distrilmídos na b15e de PARECER DA COMISS~O DE ECO: 0dlion Braga i _ es~a emenda _ versa exereícia,Saturn!no Brlloga, Relator, 52% brasileiros e 48% estl''lllgei- l\'OMIA SôBRE EMENDAS DE 1. 'ôbre n extensao das subvençoes às Benedito Vaz, Marcos Parente Luiz ros", . DICOSsAO. empresus de taxi aéreo. Tourinho, Celso Murta, .\ntõllio REL,\TOr,IO Qunnd? o ilustre representante ml- Baby Galvão de Medeiros, 7, Na verdade. ollrgumer.to é ir- nem) fez su~estão semelhante no '. retorquivel, embora nos baste ,1 de' 1. Há. cêrca de quatro anos, o primeiro subsÚtutlvo Que apresentou, Sala "Paulo de Frontfn", em 12 de 'termlllante do sIstema .le~al llJ'asilei· Congresso vem cogitand'J d~ alltOl'lzar o MInistel'!o da Aeronáutica foi con... outubro de 1956. --.Salurnino Em- 1'0 em vigor, caractel'lzal1do ns ~0cle-1 o Poder E.'l:ecutivo a concorrer, duran­ traria, porque informou que era im- ga, - Vaseo FiZ/lO, PI'esielente em dades POI' ações tipicamente "rl:!.C.o- te o prazo de cmco anos, para o re- possível avaliar a quilometragem voa. exerclclo. nais", Ora, sabcmos que, "nacional" equIpamento das emprêsas nacionais da pelos taxis ael'eos . Por isso o será tôda a companhia: a) que tenha de transporte aereo. . ~ubstitutlvo vencedor na Comissão de PARECER DA COMISSAO DE mais da metade de seu caplral em I 2. O primeiro Projet", neSSê sen- Financas não acatou fi sugestão, FINANÇA6 mãos de brasileIros; b) que tenha seu tido, de n," 2,159-52. foi aF€Scntado Contudo volta agora o autor da capital integral ofiCialmente l'e~i>;tra-' l:e)·J ilustro deputado AI'n1andp Pal- Idéia com emeMa, onde subl>rdina RELA'l:6RJO do em moeda brasileira: C) que pagul! c~o, refletindo li preccup:l7"'o do o pagamento da subvenção aos casos 1. O presente Projeto de lei, ten- os dIvidendos em moed:! do oo.is, A Congl'esso com os efeltos na CI'lse em que seja possível O· contróle por do recebido emendas de plenúri~ lei braSileira permite quc estmngel- aC';lrr€tada no _se!o dns no~sa~ em­ parte do Ministério. da Aeronáutica quando submetido à primeira dis- ros adquiram parte das ações d:l.S 50- presas de aVlllçao pela de.clsao profe- D€saparecendo assim as razões in· cussão, retoma agora. a êste órgão ciedades anônimas, na base da per- l'lda l:~lo ·Trlb!.1nul SU,~Cl'lOl' d·a 'Tra­ vocadas para a rejeição dn sugestiio, tecnico, depois de haver tl'amltado centualidade nela estabelecida __ isto balho no dlssldio suscitado er.'l fl!lll opino pe;a aprovação da referida pela Comissão de Transportes, CO:!.lU- é, sempre num total inferior n 50% de. 1951. .emenda, nicações e Obras Públlcas, qUe emi- do capital nacional. 3, Simultiin2amente, à apresenta-- o 6 tiu parecer sóbre a matéria inovacln , .' • ç"o d':'sse Projeto, prvcw'ando atender EMENDA N. . seguinte: 8, O tratamento ,dlfelenclal, ent~e a solicitação Que ha.via slco f'Jrl1lula- A emenda n.o 6 oferecIda pelo a) Emenda n,o 1, do nobre Depu- esta e aquela empresa que pre~ncha da por tódas as ~mprêsD.s nacionaill Ilustre deputado ddilon Braga, sugere tado Chagas Freitas. as eXigências legais, 56 porquc F.lglléll1 de 'll'iação o Ministério ela Aeronau­ que sejaacrescentndo "in-tine". o b)· Emenda-n,. 2, do nobre Depu- quer que seja "nacional" a. compJ.~ itica' enca~1!nhou,' ao Se;;hcr Pl'esj­ l5ep:uinte artigo: "Art,.. O Poder tado Pontes Vieira. Ilhm que ~enl1a 8,0;. de capItal bl'a-,Idente da Re!lública, c·~m a Expo-siçfio Executivo providenciará por via de c)· Emenda li.• 3 do 110bl'e Depu- sllciro e nRO o seja a outra quz ten· de Motiv('s n. O GM 6-127, de 20 ~8 regulamen~o e de atribuições a exata tado Unirio Machado, cio embora mais de 50% de capital .Junho de 1952, um Pl'Ojcto dz lei que aplicação dcsta Lei, que entrará em d) Emendas ns. 4, 5 e 6, do llobre nacional não atinr;iu aquela i'erccn- tambêm visava a concessão de aU­ vigor na data de sua publlcação, re- Deputado Odilon Braga. tualldade - êsse tl'atametno é, além xIIi o financeiro as nOSSllS emprê.~A" vo~~das as disposições em contrá- e) Emendas I1S, 7 e 8, do nobre de tudo, contrário ãdomin911te cons- paro. fins de reequipamc:lto das 1'10 . Deputado Clovis Pestana, titucional: Todos são iguais l1~mnte ~'ocas, O texto elo Bubstitutivo aprovado j) Emenda n.• 9, do nobre Depu- a lei. 4, Pcr inic!atlva d<~ nobre depu- pcla Comissão de FInanças já re- tado Chagas Freitas. PARl!CER tudo Vascoccellos Costa, Re'ator do ~ulamenta a al)l1caçíl.o dn Lei e. no 17) Emendas ns. 10 e 11. do I;obre • . "Projc!'o:> 110" 2.159-52, um nu\'o Pro- ~ 1.0 do Art, 2,°, manda que o Minis- Deputado Wl1sonFadul. 9. Face. o exposto, o nosso 1 ar~- jeto foi ap~'esentlldo em jl nho de tério elrt Ael'Onô,ut)ca re,.ulamente a ,. _. ccr é l!lteu'amente com as .1953,que teve curso no Congr2~sO ~~b :1plicação e contablllzação das con- 2. A aludida ComlssaO justlftcoucollcJusoes ela Comissão de 'l'I\lnSpOr- o 11.° 3,269-53, trlbu!cões de cnda concessionária os mptlVos ela rejeição das emen:las tos; Comunieações e Obras PIiIJ.1I·](\s, ,. 6czundo o art, 1." do Projeto nu­ Entl'€tanto, não há inconveniente na de numeros 1 - 2 - 3 _- 4- '1 e 8 Isto é, rejeitamos. pejos mesl1Ios flln-lmel'O 3 269-53, fiCaria o P'Jder Exe­ areitação da emelldll, Opino pois E 9, dando pela apl'O\'nçlW clllsemcn- tllll11entos sUõteniados naquele ón:n.o cuL:\'o autor·":'.do a concorrer dllran­ pcla SUII aprovaçl\o. das de númcros 5 - 6 - 10 e 11, scn- i tGcnIco. as emendas números 1 - ~ tc o prazo "e cinco anos, rm;'a o .... n~~~~i~irj., "~'c;:: ·~~rtj-~'í_.~'·~I~r6~Âri'~'~tfolcí'n, i;'·~:';!~; 'mrni~ wn 'f2Ó10 '. .... ';(. " Ol' qullômetrovoad'o, meu'o cferecida. Só assim ficará no condiçõea pos,siveis de funciona- de novembro p. passado, lil'eSentes oa :' . 5, Solieitadll, a audiência. do Mi- mesmo nlveldesejado pelo Pr-ojeto, mento, Senhores Deputadas Dan."l. Far::lco, , nlst~io da Aeronáutica a respeitado 7,1.1 COnsequentemente, a despe- Fl'!ZOU, ainda, .acertadamente, 'o Pí'c$Jdente; Augusto de Gregório e " (Projeto n.O 3,269-52, o Exmo, Senhol' sa em cruzeiros que era estill1ada em nobre Deputado, que o avião, no Armando Rollembel'.g, respectivamen­ :;Ministro assim se pronunciou: -' Cr$ 220 ' OOO.()OO,OO, aerá. de , .• ".;-". :flrasil, deve flgw'ar entre os e1emen, te Vlee-P1'esldentes das X-.lJ:mas .A -e !":' 'S'b . ~ tIl n Cr$ 437,674,650,00 cem base 'otrMego tos imprescindíveis ao progres,soeco- B;Adol1o Gentil- João Menezes _ " o re o assuno, . en 10 a 10 • de 1955, . "... nOmico e soelnl. J': um fatol' de Pacheco Chaves -DiasL.ns -Bra- ~'a de in~or~ar ,a V. E.~ci~" que 7,2. Os' paJ'ágrafós!,· e 2,· Co ar- acelcração que conslderàvelmente In- slllo Machado _ Newton Cal'11eiro _ este MmlStelio leputa d. ol,ande tigo 1,·, como fOl'aln redigidos no flui na atividade dos grandes cen- Carneiro de. Loyola _ Hermes de ~lcan~e e:r,ecessldade o l)loJeto substitutivo, mel'eCem·l·eparo. O preço tros urbanos entre nós multo dis· Souza _ Lcoberto Leal _ Napoleão no tocante 3'0 re- "A presente lei entra em vigor na · !voadas, rr.as ig-ualmente do P:'Sll dos Para o efeito da contribuição, tomar- equil)amcnt guer.ta, a base chegcu a oronuneiar a resDeito do Braga e Per.elra da Sll,'a _e ampla- média de CrS 500 mil éruzeiros e II · Pl'ojet;) n,O 3,269-53, propriamente, c mente debatida ~a Con:i.s~a? de Fl­ pcstos e,n serviço apôs uma in­ flÍJn sôl)re uma idéia tjiscrlminat:>ria nallÇas_ que re~·o~.eu afIO' aI as mo­ Versão total de cêrca de 1 milhão Artigo L" dif1c~çoes que !lavia sido il)corporada ao pro- sugellClas, pc.o. Elo;no. Se­ de cruzeiros o llC(uipamento mo­ Parágrafo 2," j,eto c que passou a~ ser explorada na nhm Mmlstlo da Aeronautl.ca e con­ derno capaz de substltul.lo, como ocasiãJ em que o Congresso exami- sUcstancladas nu SUbstltU;;V'?, apre­ pol' exempl{l o Convair 340 ct~~a Redigir como segue: nm'a a i)l'orrogação da lei da subven- sentado pelo, Depu.r;do - elel~~ da 750 mil àólal'cs por unidade, au § 2,0 I ção in te!'I"lacJonal. Em j:llreeer, de 5,nvo{ que fOI desl"nado relat.l do ~ruzeÍ1'os, "Pm'a efeito do ateio, to­ aeja, 33 milhões de e mar-se-ácomo base a capacidade co­ duas ):ãgino. incisivas 'o Mmistro \ ei1r do. ., ._ cem peças sobressalentes se €leva mercial da aeroua,'e "pa.u,oa.d", defi­ Eduardo G:mes opinou contràrinmen- : :io Na 'pl'lJncll'8. dl~cussao em pie- a 1 milhão de dólares jY.lr unida. te à discriminação pretendida. nal falam ofereCidas 11 ~onze), nida para cada. tilJo pela DIretoria de de, Do mesmo passo, o equipa­ Aeronáutica Civil,e a quiiómetragem. 8, Em fevereiro (lo corrente ano, emen~as ao ProJeto, que. volt ~ sp .. ", omu dólar, ou seja, .Cl'S 9,410,OQ{),OO, é havencL~ nwa~oes rio nacional e ele ce>nforlllidade com Em abril, pedido vista do e Oh·ras - ublicas c, na Co- hoje substituí"el pur aviões Dou­ os horários aprovados," · pl'Oee.lSa, o nobre Deputado Pereira ~ntssao de !mi'nç~s, ;oram~ Ieleltadas pls DC-7 OU Super Cepstellations, ~l11el1dus -.~ .. fine" o. seguinte artigo: 41 ..t\.rt. '" O 'llUnceira das nossas emprêsas e 9, A Ccmissão de Pinan"as. deli· Poder Exeeuti'.·o previdencim'íL por eSjJecial, ao Ba.uco do. BJ «sU, acré­ que a base sugcrida pelo Exmo, elito da e1l1prêsa beneficiatia.. e só se­ llerou cnennlllll1r,r ao Mmlste1'l0 d", Via de regulamento c de atribuições Sr. Ministro dn Aer,"náutica, para il.ercnáutlea o parecer ",;) Senhor Odl- !L e::ata aplicação desta Lei, 'tue en­ rüo movimentadas' mediante autori­ o auxilio que o govêl'l1o tem em zação do MiniStério da Atronáutica, 1011 Braga c o voto ellp"dido pelo. Se- trar.á em vigor. na data da sua pUbli­ mira prest~r, rei)rescnta o mini-' nl10r Pel'clm. da SI!\'[], a f1!n. de que caça0, ,re'logadas as disposições em para utiJizaçf\o obrigatória no rellpa. o Exce!ent15smlo -5('nh01' MInIstro da . ".;',"')0". mo que d-ever::i ser 'considerado em l'elhamento da frota aérea." relaçi\o a êste problema", Aercniutic:l se l1rOnl1Dciassz a 1'CS- IV pcít-o do' Projet,) n.O 3.2G9-53. PAP'SCE.'R 15. Em face ao exposto. somos de Ae'reseente~,,'e onde cUllViel': JQn~':l bl'iJll~nle in[crl11~ção, parecer favol'ável a,) Projcto nú:nc­ Em c 12. Gnnfol'me d-elalhada:llente te- for])1~ l:~tad.) ~cima, 1'0 3.269-B nn aprovada psla Al't. Em hi~)ut..Js.ç aJgulua, tuna o Bri:.'!,adeiro do Ar HClll'ique Fieitlss o Projeto de presta­ Ccm!ssuQ àe Finanças, com as emen­ prestou esclarecimentos s::bre 05 vá- ÇllO de contriJ;uiçú-a financeira Delo COll1!"=C~o só emprÊSa poderlt reoebtl', ,no rateio !~elo das incroduzidas pela de anual, im;Jol'túncJa 5upel',or a Cr$ rios problemas abordad05 Pro- prazo de cinc) ancs, para o r'ecqui­ Transportes, Cot1111nicacõcs e 01;1':1S jeto. ND toOcante ao valor da subven- pamenta das emjll'fsas nacíúnais Públic~lS 150.000,00. ~e tran~po1·te em sua reunião dc 12 ele l 1.' A limitaçuo estab0it'eiC:a ne~tt çüo, o Senhor r.linistro cn:itiu a se· aéreo já teve lon:;a outubro de 1956. e pela Comiss,lO de guinte opiniãc: ,ranuta~uD no Congresso, n~o tendo al,tigo será eXtensl Vft ao, e{lnsôrcios suges~ãD qU~nto Finanç8.s e111 sua 550. reunião ol'di.. dc 0tllprêsns, quandú uma pessoa ou "7,1 A primeira é qUem- haVIdo qUalquer disccrdi\:Jcla nária rcaliZ2da em de outubro to ao val,ar dO nu:-:ilio ou contribuição. UO seu elcvado mérito. "'o mesmo. gTU)10 de ,Jesscas físicas ou que o substiLutivo Odilon Brl'ga fixa dc 195G, juridieas fór àetcntora :,{; cOl1trõlc em CrS 0,35 por tonelada quilómetrú, 13, Em seu l>rimei!'o pal'ecer o Sugerimos, npcl'.as, 11:11'<1 efeito de do capital lias cOllsorciad'l.'i, COl'l'espontlia esse valor a05 Cr$ 3,00 ilustre Deputado Odilon Braga l'C~lça maior cla.reza do textu, que seja acl'('s­ § 2.° O Ministério da i'tronáuti:;a, pOr quilômetl'o vcado do Projeto duas razões )l'lmordiais que lmlitam ccntado ao ~ 1.0 do art. l.0, apôs a fiscalizárá a exatá' obser;ància do ~ubstitutivo Frolicll, Dai para ai, m j,:n'or d,~ sua aprovação, A primei­ palavra' "ofer8cida'" o seguinte: ­ disposto neste artigo p:'océ:lendo às o dôlar ql\C, para êssefim as emprê- "a vincul'l'la com a vastir'ü0 do no~s() "na5 linhas dentl'o do ,aís". verificaçõ~5 qll€ sc fi~e, em neccs­ /lEIa cotinhar: ~ Cr$ 18,28 ):assou para l:e:r1t61'10 ~ eom as ~cu!i.:'.!'1jades da NI![:olcilo fi'ontc!!clle., Rcla~J~. sDJ'lns. ,-Tarça.feira 4 DIARlO DO ÇONQR~S50NACIONAL: '(5'910" 1) 'Dezembro CI. ·1956 12071 Art. 1.- ReV()~ám·.e Il& QIepoeI96ea Art.· 2.' Caberá à .Divlsao do Pessoal do Ministério da Educaçlo' .ell1 contl'á,rlo". Redigir como seiue o art. 'r. G: Cultura, por proposta da Universidade do Rio Grande do Sul, providenciar a tll.X~ Sala Afrânio de Melo Franco, em expediç§o dos titulosde aproveitamento dos servidores mencionados nos pari­ , Art. 7.· Ali emprêSM de' de maio Olit>elra Brito, aéreoa, devidamente orgll.n.l!lldas. sel·ti 24' doi 1956. - grafos do artigo anterior.: !prestada uma. ccntrlbuiçAo financeira Pl·eeldente. - Dacar Corrêa, Rellltol·. !Ixa. anual d.e Cr$ 20. DOO. 000,00, pelo PARIEOER DA COM1S6AO. DE Art. 3.' As vagas que ocorrerem no quadro espedal -(Universidad. (pl'aZO de cinco anos, pal·n. l·eequlpa. OONSTITtllÇAO E JUSTIQA mento, obsel'vada.s as· normas . deeta do Rio Grande,do Sul) - só poderão ser providas por promoção. . ' lei que forem o.pUcâvelll, . A cOmWl\o de Conetitulçl1o e Jus­ § 1.0 Os cargos Isolados serao suprimidos. à medida que vagarem,,_ Paragrafo único. Esta contribui· tiça, enl reunião' de sua, Turma "A" ção, será: rateacla, na base de quilô' realizada em 24-5·56, (Jj)lnou, unânl• § 2.° As carreiras se extinguirão, gradativamente, suprimindo-se,: à pro­ metros de vôo, dentro de normas ge­ mementepela aprovação da redl\ÇiiQ 'porç50 que vagarem, os cargos de menor "endmento. 1'[\~ fixadas em qecreto do Poder para a 2," àiScussâo ào projet.o. 00· Executlvo,entl'e as emjll'êsas que mero 741·A-51), pl~sentes08 Senho· Art. 01,'. P

'. 1- Quando ocorrer habllltação à Projeto n.69B-A, de 1956 pensão vlcalicla .sem benetlclárlOo'1 e ·Núme~o Dispõe s6bre li Plano de Ass!s­ pen.sÕes temporárias, o valor do I\jus­ ::. 1: ·1 Classe .\ de Carreira ou Cargo· ou Excedentel tência ao funcionário e sua fami­ tamenco caberá ao tltular daquela 1 lia a que se referem os artigos 161 pensão; . . ·wrgo.s I I Padr:to e 256 da lei n.O L 711, de 28 de ou­ n - Quando ocorrer habiJltação a tubro de 1952,' 1Ia parte que diz pen.sões vltaUclas e temporárlll:l. ca­ respeito a previdência: tendo pa.­ berá metade do valor a distribuir 110 I ..., ----!..------+-.,..----;-._--'I I recer favorável da Comissão de titular .da pen.sãovltaUcla e a outra metade, em partes IgualB, aOS titula­ Serviço Público. res das pensões 'temjJorárlas; ~~~i~:~~ .~ PROJETO N.o 698, DE 1956. A QUE In - Quando ocorrer habllltaç!io 1 t sàmente 113 pensões temporárias, o ,I REFERi~ :\ ,...... K SE O PARECER. valor a dIstribUir llerá pago, em par­ O Congresso NacIonal decreta: tes Igualll, aos que se habllltarem. Parágl'alo único. Nos processos de Art. 1.° O Plano de Previdência tem habllltação, eXlgir-se-á o mlnimo doe l por objetivo principal POllslbllltaraos documentaçi'io neceSSário, a juizo da tunclonárJos. da União. segurados obrl· autoridade a quem CIllbaconceder a Fjat6rlos definidos em lelB especlalll e pensão. e, concedida esta, qualquer ~~~~~~~~ peculIares a cada InstitUIção de pl'evl- prova posterior só produzJrá etemo 1 f lO 1 M dência. meios de proporcionar depois da data em que foi otel'eclda em cU­ 2 t I L de sua mort~, recursos para a manu· ante, uma vez que Implique na exclU- tenção da I'espectlva tamma. slio de beneficllirJo, Art. 2,00 Plano lie Previdência _Art. 8.0 As pensões temporárJas se- Cootin~ compreende' rao calculadas de acOrdo com cabela , elaborada pelo Serviço Atuarial do , I I ,I - Seglll'o social obrigatório; Y.lntsterio do Trabalho, IndúStria e G 'lI - seguro privado facultativo: Comércio e aprovalia pelo PreSidente 31 ...... ··· ....·.. ·..·.... ·· ...... \ p 5 •. ,'", 11' 11.• 11 •••••••••••••• , •••••• • Art. 3.° O seguro social obrigatório da Repúbl1ca,. garante 00'1. seguintes beneflcioa: Parágrafo unico, Até a aprovação 10 •••••• '" " •.••• 1, •• I. ti •• 11 •••••••• E da tabela prevista neste artigo, obiler- I- Pensão vltal1cJ4; . var·se·á o crHerlO de cálCUlo esta- 18 I! - Pensão tempOI:árlaj belecldo no Decreto-lei n.o 3.347, de IrI - Pecúlio especial. 12 lte Junho de 1941. § 1 D Opecúllo 'especlal de que trata Art. 9.° A despeSa com o pagamento Inspetor de aluno! este 'artigo .será concedido a um o\: da diferença decorrente da execução malB benefIciários livremente dl'r;la- do dlB~Ollto nOo'l Ill'ta. 4.0 e 5,' dClIta 6 I...... H rados ou não existindo declaraçáo Lei C011'era à conta da dotação orça- 2' , G expressa' ' mentárJa do MinIstério da Fazenda. I • destinada a pensioniatas, I (I) ao cOnjuge sobreVivente: Art. lO, Em periodoa nunca supe- a I b) sendo o segurado solteiro ou rlores a um quinquênlo e sempre que ViÚVO,' aos seus herdtelpOll ou lellatã· a~ clrcunstmclllll aconselharem, o rios. aa fOl'ma da lei civil. Instituto de Previdência e A.ssllltêncla I 2:& A declaração de beneficiárIo doa Servidores do' Eatado reajustará será feita, ou alterada. a qualql1~r as pensões concedidas aos beneficlã.­ tempo; exclusivamente perante os l'lr· rios de seus segurados. de forma a ~ãos de prevlltêncla, em proceaso e,s. atender varJaçôell lle custo de vIda, pecIPJ, nela menclilnando-s2, Clara· utlllzando-se do seu fundo de me.lho- I Oficial administra!;"" mente, o nritêrio paJ'a a divisA0.' no ria de pcn.sões, ou solicitando ao 00- I N. 1 caso de serem nomeados diversos be· vêrno recursos a(:\lcloIlais. quando In- 1 •••••••••• t" ., I ~...... •• ••••••• neflciárlos. suficiente o fundo re1erido. 4 I M Art. 4.°' A soma dll8 pellSôea já ParagrafO único, Da arrecadação _2 I Io. L concedidas ou • conceder à taml11l1 proveniente elas contribUições de seU! ...... lO ' lO.. ... K do funclonárib falecido não poderá segurados obrIgatórIos, para fins d. J ser Infel'lol' a 45% OI' cento) da importllncla men.sal que Instituto d1spcnder em deapes8s sd· I êle percebia ao falecer c sóbre a qual mlnllltratlvas. quantia superior a. 20% 3 •••••••••••••• lO •• .. ... • •• •• .... • •• H InCIdia o desconto compuJs6rlI'J para I vinte por cento), benefIcio da famllia. Art. 11. O Instituto de Previdência 10 I 5 o ., e Assis~ncla doa ServIdores do Esta- Art. 5, O mlnlmo de 45" (qua~enta do. além do seu objetivo prlmordJal e crnco por cento) para as pensoPA ê ele realizar o seguro social do funcio- SerlJc'!te assegurado li unidade famHJar. enten· rl1rJo públIco civil da UnJão, pcxferá dlda e.sta como o conjunto dos ben.e- I'ealizar as diversas operações que ae- I flclários do segurado qUe se nablll- jam jUlgadas convenientes de segurOl t I •_ '" E tal'em àS pen.sões vltalicia e t'mpo. privados•. capJtallzação,- f1nancramento 2 I ...... ,., '.' •• .... •.. .. •• O rárlas. . para aqUlSlção de casas, empréstimos 4 '2_ ti •••••••• , •.' ,) BC lltaçao,Pa!ágrafofar-se·á·unicoimediatamente. Admitida a ohabl-lIa· emicaoutras fOl'mas de assistência ecoDO- I I gamento na base do mlnlmo de 45%, § i.o lI.s operações de seguros prl- 19 I procedendo-se em seguiela, no cálculo vados' COtrl caráter Individuai pail'ã.- I I'do valor elefinitlvo das pen.sões. veis por morte, quando não sUJeJtas & r Art. 6." Para oa efeJtos do. artlgo exa!J1e médICO. terão um perlodo di

"4 /1 T,,".C.".iC."•. lJ,"•• '.;'.1>,,'.r.".I/.ô,r."o•• •••••• li' :~:~~~., considera-se taml1.a do se· ~~~en~~ad;~~;~ict:~;e:ed~rêd:C~~~Jd~V~ .., ... I- Para percepção de pen.siio vi· prazo menc.Joal:lo, ser exlgidoquaj- 'VI tal1cia: ' quer beneficio, a não ser em caso lO I L a) a esposa, exceto a desquitada I de mOI·te pOI acidente. 5 I I K que não receba pen.são de alimentos: § 2.° As operações de seguro, quer n I I 1 b) o marido Inválido; as do nmo vida, quer as dus rall101 16 ,I ...... 1 C) a mãe viúva ou sob dependência e1emental'es. serão reguladas por atol I economlca prcpondel'ante do tunclo- próprios baixados pejo Pre~Jdente doo 34 I ., nárlo. ou pai inválld.o, no C:lliO descr Instituto, após Ilprovaço.o do Coriselh41 o segurado solteiro ou viúvo' Diretor . r 'I a) otllho de qualquer condlçlio, ou Art. 12 O IllllCltUtO dc Previdência .' '\' enteado, até a lelade de 21 ll.n;s, ou, e Asslatêncill dos Sel'vido"es do &ta- -I ..···"..• ······ .. ·..·..·..• ItO. I se l~vâlido, enquanto durar 11 ln'la- do e as luscituiç<1es de previdênCia 1'C- 3 I " 11 H lidez, r id l L' • . I 1 ! _...... G bl o irmão, órfão de pai e sem cr as nes a el empregara\? suas (lS- ? I p padrasto, até a idade de. "1 anc,s, ou pomblllelnc!.es tendo em vIsta a melhor ~6 compatlv'~1 I,: I se inválido enquanto dU;:11' '\ In; . rernuneraçao de capital, lldez. nÇ) caso de'Ker osellUrarlr ~o~. com a segurança das opcnu;õcs, e o teiro ou VIÚV'o sem filhos nell' en- mt~r&IlIlC SOCIal, e, assjnt, entre.0utrM oP~:'lI~'ões ', I teRdos.' ., J de apllcaç:lo, podel'ao tll. ~ I Art. 7. 0 Na dls~ribuiçao do quo.ntt- zoel. I tlltlv9 necessál"iu ao a justamentCl d!l5 I - emprér.tlmos em dinheiro 11 ~0. -C-'---:-:d'--D'-:'--l~----' -----~--'---~-.-- pensoe~ ao Jnll1l!1lO prevIsto no artigo gUl'ados, me:l.iflnt,e gm"antla de cl:/n. dmnm o~ ('pút;·" [)~ •. • m~(1. ele ~~O·;to cio IIJSIi. crl,/"." GUm l8rllrs .\4.0, seraa oo.servadas as seguintes not'o ~ignaç'i.o em fôlhli e ele acõt'do eom Il l'J~.;J }Vj)clri~Y1H\~. lle~l:)luçfw - Diuor:sir CIA,rtL':; ... R.:;tl.'e('.'i . lnas: vlgi.'ntr; • DJARIODO eONORESSONACIONAL: '(SeçiiO ryl &lezemoro(fe "9~" 12071' • - :3Ii exeeu~l!Io),de ~ 11 - empréstimos garantidos por I - A····tê·~... nela. médica, dentária e propósito de poster"ar"in& ewtear,• 1com t duzldrecursosprÓp1'los.no .Istema. di I d b hospltalar,sqnat6rlo. e creches; dos demais asnectos do Plano de /';.5- ovaçoes n ro aa " . caução de valores, facuta a a. avel' a- sistência que passam a CO!1stit,lUr 00- previdência. noã. encontl'ou o Couse. filo, em fôlha, de juros; 11 - Previdência, seguro e assilStên- jeto de projeto pr6prlo, a seI' submc- lho t!e Administração de Pessoal, III UI - construção ou aquisiçãO de ela judiciária; tido oportunamente a. il?:l"~ Exce- oplnlao unânlme de seus mtmlOrOl 'm6vei· d··tinados a venda a. seus UI Fi i me to pera aquisi lência • justificativa para manter essa .C01'l/ • "'" - 'nane a n" - 9, éomo, porém, o art. 1~2 ::0 Es- cess!io, de indole' excepolonal, cod ai e~~r~o~mprestimos hipotecários: ç!io de lm6vel destinado a residência; tatuto prevé a elaboraçlí.'J de ,121s es- lividente prejuizo dasfina'ildades CI , IV - Cursos de aperfeiçollmenlio e peciais autbnomas para as várias mo- peclllclls da instltuiçlio. V- aquisição de imóveis cuja va- especialização profissional; dalidades de assistência,. çareceu con- 21. Ressalte:se. ainda, que o' refe lorizaç 6 o presumivel seja compensado- . p tuJ d m"is t ~ . .V -, ~ntros de aperfeiçoamento vemente separar o ca 1 o e ~ rIdo Instituto é a única autarqu a. ql.l ra; moral e ;,ntelectuo.l do:! funcionários e premente discipllna legislnUva~ a ainda conceda semelhante mtldal:aa VÍ - aquisiçlio de titulas de divIda famlllaa;. fora das horal; de trabalho. fim de facultar a mediata aplicaçãO) de de gratificaçiio a seus. aervluorel do minlmo legal do quantlttLtivo daa em decol'rênc1a de preceito legal. por públlca; Art, 162 Serlio rel!ervados, oom .•- pensões atuais oufutur~s. . quanto, naa demais. os d1sposlth'Q .IV! - outras aplicações, dependen - gorosa preferência, aos aervldores pú- 10. O plano de Previdenela se com-I regulamentares que autol'lzarem r . te.8 de aprovaç!iD do oovêrno. bllcoa e suas familias, os servlçD.ll das põe de duaIS partes distintaS, compre- medida já foram revogados pelo 1'0 Art 13 A atual Divisão de Seguros organizaçõesd ti d EiSIllstenciais que lhes 10- endendo o se"uro~ social O,bl'jgató,rio der ,....1l'vecutlvo, uma vez que não li , . i llz • do Depal·ta rem es na os, e o seguro privado facult.atlvo, trata de vantagem constante do 511 Privados e Cap ta açao - Art, 163 Leia espeeiais estabe1ece- 11. O seguI'o social obrllu\tórlo tema pre\1sto no &itatuto dos Fun menta de Previdência do Instituto de rão os planos. bem como as condiç6ea abrange os beneficios de pello6ôes clonárlos (Lei n.' 1.711, de 19521 Previdência e Assistência dos Sel'vl- de organl~ação e funcionamento dos mensais, de nature~a vitallcia e· tem- cujo regime juridlco é extenm'o i1(1 dores do Est:u10 flca transfor~ada em serviços IIlISlstenclnlll referidO!; nellte parArIa. e pecúUo especial, traçandO servidores das auta.rquias, p~( 'Orr. Departamento de Seguros Prlvados e capitulo", O, projelio normas complemlrlltares, de seu art. 252, lI. .1... "apitallzação (OS, que será dirigida "Art, 256 -O Poder Executivo. com a finalidade de dscipllnar, em 22. Com a flnalldade de atender I ,or um Diretor, nomeado, e~ comis- dentro do pr~ de cioze meses, ;>lO- têrmos objetivos, o alcance e os des- Instituto de Previdência e AS'lliten. lAo, pelo Presidente da Republlca., mover" aa medidas para a execução tinatárlos dos aludIdos beneficios. cia dos Servidores do Estado. aatis. pa.râ,grafo nnico A êsse Diretor ca- do plano de assistência referido no ~r- 12. A Inovação de ma.ior realce, nO i fatóriamente. aos novoaencal'gos ~Il. 'tem aa mesmas vantagens e prer- t1go 181 deata lei, incluindo o llm:te tocante aI) sel:uro social, é a de asse- ferentes' noa seguros privados .e ca.' rogatlvaa conferidas aos demaia Dire- mlnimo de 45%' do venclmenlio, re- gurar, à famllla dQ funcionâ"ID.ll fa. pltallzação, Impõe-se a tranbtcrma. torea dOa Departamentos exlstentell. muneração ou provenlio do funcioná· I lecldo, a tltulos de pensão o -nlnlmo çào de uma de suaa' Divisões em De. rio. eomo base da pensão 6. sua fa- i de 45% da lmportáncla mensal que partamento, de maior aml)ll~ud~. na Art. 14 As obrigações financeiras da mllia". êle percebia e sObre a qual Incidia o forma do art. 13. do projeto. . União decorrentes desta. Lei serão re- 2. Para estudo das normas .. ,e- desconto obrigatório para beneflcio 23. Em vll'tude dis30 e de Jutr:l.l" CiOlhidns /l.s ilUlttlUlçOes na forma ea- rem sugel'idas no Govêmo, inclllllo' de famflla. 'providências correlatas, constallles ac tabelecida pela Lei n.' 2.068. de 9 de 114 de carAter leglalatlvo, no sentido 13. O supramencionado mlnlmo de 'projeto, _ficará o referido lnstllulo novembro de 1953. de .melhor definição dali medidas le 4.~'!h para as pensões é nssegul'ado P, aparelhado para atuar no ::aml'O de Art: 15 O corpo do art. "47 do oe- amparo aos servidore8 públlcos,atra- umdade faml1lar, isto é, ao ~onlUnto seguros privados e capitallzQçào e. qu~ m~'or. cr-to-Iel n,' 2,865, de 12 de dezem1)ro vés do plano óe assistência, foi cons- dos beneficiãrios do Begurado se consequentemente. para a:ufi!rJt ~ Inte d tituldo. neste Departamento, um pe- habllltarem à percepção. das ~ensoes rendImento de sua satlvldades :1e&Ee de 1940, passa a ter a lIegu re a- queno grupo de trabalho, composto de 14. Quanto ao seguro prlvat!o fa· setor visto como llbertdas, ~n,â", R.",~JOn~l, _ 60% para os dem31s emllre;;ados. de a,prcfeiçoamcno e especral1zaçao pro.' •• ~ : .. C. I' nos termos das rlls).:oslc:oo.s es',atua- . !l' l' '0 d apcrf'l"oament,) VO DO s:mvrço PIJBLI O. rins retoerentes à mat~ría. tl'anscl:it!l~ 19, Assim. li ,parcela de lucros a m~~~r~ 'll1i~~~tJal â,o~ fun;i~n.áJ'ios- ~ Em "6 de 9 de 1955 no item inicial da ,lresente CXPO':llçao. que se l'efere o Item anteriodr passa- fa'uilias fora d~ hO"aa de trao.,'h' • de motjvo~, . rá a reverter em benefICIOS, 1reto ou .",•.' .. •• ,.. Excclenttssimo SenhOr President.e ·1.l'mta o Projeto ia part!' especl- indireto, da .gral},de massa de seil'ura- O ~l·t. 1õ2, pr~ve'l clo~:rne':.t7' .~ue. ~s da República. fIca do Plano ";'eral de Asslsténcla dos da inS~ltUlçaO, Que disporá, de~- serH~os das ol?"an zaço.s a,s.s:... n;l~:s • . J cion d com A. previdên .1'1 e tem se modo de maiores recursos Para· qUe forem d~stmRdos aos func.onall-Jll O Pstaluto ~os_ Fllnc!nná~lOS_?úbll~ ~~: Obj~t1~o .Jl'~cjO'.lO oo.~sib;Útar aos cumprir 'li obrigação prevista no ar-I ~l'ão reserv3do~, co mri.gOl·OSa pl'efe­ (Jnla~ ~~.l :,1~ meln~ ~e S~l'v.d::H·tS; su~s co' CIVIS da. 1 n. 1. ,11, funcionários da União de pro- tigo 10 do projeto, no sentido oro- !·"ncla. a05 Pl!.bltcos ,e 28 de OUtUblO ,de, ,90. , nn parte. e porcionar. depOIS de sua m'lrte. re- ceder, peri6dicam~nte, à. revisao das f;m~ihas, O a. t. 163 tl.spoe que· .p1:; ~s, InUI'a 11 ass,jsten~1fl ao l:lnClOnàl'lo ClIl'~OS 11 famitia, para fi respectiva pensões. ._ :yeClalS estabel.~ce~·'l.o 05 planos. .bem "I matltlt~n~ão f1nance!ral.com~ àwa famUa, prescrcve. 20. Em face da sltl.lnçao as condlçó('s de organ.m7D.o • -art. 181 O piano de as~istêncjR 8 O destaque .da .parte reJntl~a ao do ~n5tituto, que o ImpossibIlita,. lfl- f~:;clo~n~~nto does s~rv:~os as;;s,e~- C~l1lpl'eéndera: ,regime de prevl()encla não slgmf\ca o: clus1ve, conforme ficou demonsllndo, C.u:S lefe•.dos, E, annal, o ~rt. 3:i6 '11074 T~(Qâ"fefr. 4' ._ 'DIÃRIO DO eOl\lÓR~SSO NACIONAC ."(Se(i~6 '" Deiei'nEr6 de Hi55 '

preceitua que II Poder Executivo, Ilell­ ti em oondiçôeil de assumir novos en­ contratual, mas csl;atutária, - A Sel'i:ill ao mesmas as suas únicas des­ tro do prazo de doze Uleses, promoverá cargos. l'elação estatutária ou legal, que cendentes. as medIda.'> para a execução elo pllmo outro ponto que merece destaque é visa apepas a organização e o Tal é oe aso da requerente, confor~ de a5.'iistência referido 110 art. 161, in... Sl relatlv() a dlstribuição, à diretorIa i~ncion~unento do serviço, não im­ nle se verifica da documentação jun.. cluindo O limite mínimo de 45% do e petlSoal do I?A5IE, dos lucros pro­ pede que o estatuto aejá alterado ta, a qual julga de justiça lhe-seja. venCimento, remuneração ou p.rovento vement.es de ec~monria nas desp·esas em qualquer tempo ))elo poeTer concec!Jda a pensão pleiteada, uma. d() funclOnáno, como base da pen.são de llidministração, de aplicação de na· competente, pOrque das' normas vezq ue nenhum dos' herdeiros do ve­ il. famj]ia~ pital e de desvios de mortahdade ou estatutárias llão decorre díreito terano Modesto Rodrigues VieIra foi O plano previsto pelo Est·atuto che­ outras leis demográficas, _Essa rega­ adquirido, -O projeto não 8U­ até agora comtemplado com íavores goU a ser elaborado pelo DiASIP, elll lia . absurda, prevIsta no art. 4'1 do .prime vencimentos e nem mesmo governamentais. tõda a sua amplitude, conforme se ve­ DecretCl-Iei n.O 2.865 de 1,2 de dezem­ reduz, apenas supl'Ím.e· o paga" Espera·ndo que' a ·presente sollcita­ rifica da exposiçáo - de motivos. C!ue bro de 1lMO, > ê abolida pelo !>rojeto, mento de percentagem aos dil'e­ ção encontre acolluda entre os ilus­ acompanha a Mensag'em, e o pl'lm~tlVo em proveito dos segurados, mes lu­ tores e funcionál:ios, percentfi3'em tres representantes do povo, por se a,ntepn)jeto de lei que pude examm~r cros são distrl'buId08 atualmente, .JJ~Irovada pelo Senado 'em uma: velha e jmta reIvindicacão dos de agôsto de, 1939, às f11l1as dOI I que o destaque da parte r-elativa ,ao nada prejudica mesmo no qu.e tart!(€ servldo!'e~ do país. . rnilitàres que serviram na guer­ :regime de previdência não signif,?fl. à re~'alia do art. 4'1, letra d, referido, .... O no~so parec(;'r, é. assim, inteIra. ra dó Paraguai, e cujas progeni­ () propósifo d1 portergar a ex.eCUCR, o];)ortunammte, ao Poder Deputados, fris,Lndo a sua SItuação de :m."ecutlvo e ao Congl·e~so. \Jl'ojeto 1.545-5,1, já 6'. - Renfcl71zim. 7i'fl1,;ih mero 483; só beneflciou as filhas do~ ab~andl' Jud)ciárior - Em regra, pois, os Presidente, - Bafi,sta Ramos R~la~ I O seguto SOCIal obrigatório toro ' • ex-combàtentes na guerra do Para­ IÕS neneficlOs de pensões mensaIS, de venciment<>s dos funcíoná.rios sáo guai, mas nã.o estendeu o tavor à~ l'JatUl'ez>t vitalíela e temporána, e pe­ l'edutivels por_ leis, - Só a ocor. respectivas netas, na hipótese de se­ i\mlio e3peciai. O P"'oj eto traça nor­ rência de um obstá.culo constitu­ Projeto n. 613-A, de 1950 rem as mesmas as únicas descenden­ mas COm,)l2mentares, com a fmalida­ cional poderia fulminar "umá lei t.es, confOrme ocorre 110 seu caso, nos de de dlscl.[;lmar: em têrnJos objetlVos, /' que visasse a l'eduçuo de venol- Concede pensão aos netoo!< dos tênnos da dOéUmentação com qlle \o seu alcanc.e fl OS b~el1eficiário3. mentes: o direito adqmrido, - vetera,nos das Campam,as do Pa- instrui o seu l'eferido memorial. E 1 A mo\'~ção de maior mpol'tânci2, Cumpre-nos, pois, examinar se o raYual: te-nifo parer:e1"e$ fal'orãvDis finaliza afIrmando "ser de just.iça lhe no tocante ao se~uro social, é a q~­ projeto, mandando suorilllir a aa t:omlssao Cle t:onsm;lIl~ao v,~ seI' concedIda a pensão pleiteada, B.ssep'urar à família do funcionárlV vantag'em pecuniária de' qUe go-. jUstiça.. ' uma vez que nenQum dos herdeIros itale;:icto, a titulo de' pensão, o mínimo zavam os funclonál'ios, quandQ do veterano Modesto Rodrigues VieIra ~e 45% da importância mensal que houvesse lucro no exercioio, cons- nEQUERIMENTO A QUE SE foI até agora cont.emplado com fa­ p,le percebia e 5âgre a qual I1lcidi~.~ titui direito adquirido, _O REFEREM OS PARECERES vores governamentais". ~c()nto obng-atórH) para benl{;f,CIO IPASE, como autarquia a<1minls- Excelentíssimo Senhor Presidente 4 - Não há duvidar de que o des­ ~Jl."farriília:. 1!:.sse minimo le 45% é trativa, pessoa jurídica. de direito da Camara dos Deputatio~: pacho do Estabelecimento Regional ~gurad~ à unidade familiar, isto é, público, desdobramento do pró- A de Fundos da 4.a Região l\IlllJtar foi ~o ccnjunh dos beneficiáriDs do se­ p1'io Estado, é Instituido e organl- abaixo assínada, Judíte Rodri- perfeitame11te legal. Dentro no textCl 'Iura€nhar gues.Vieira, nilta do alferes Mo'desto funções do próprio Estado, nodrlgUeS Vieira, ex-combatente na do art, 30 da Lm n, 488, não era. ião das pensões. realmente, possivel deferir o pedido Seus funcionários não são assa- guerra do Paraguai, faleCido a 13 de ~ RelatlvaIT'.ente ao seguro privado lariados, e êles não se aplica a dezembro de 191'1, em Santa B'>l'bara, de D, JUdltll Rodrigues VIeira que iacultativo, pr·evê o projeto a posslbi­ . legislação trabalhista, ma-s o di- Ml:l~S Gerais, vem l'espcltosalnente apenas neta de um militar que servil:: :idade de realizaI' O IPASE as diversas reito social que protege os fun- solICItar a esta Casa do Congresso na guel'r8, do Paraguai. >peraçôes de seguros privados e canl­ cionários pilblicos, como é ex- Nacional, l'or intermédio de Vossa 5 - E a suplicante tanto se con­ '\ali:llaçao, as quais ser~o reguladas por p!'esso do próprio decreto-lei 1111- l!?'celéncia,s eja elabOl:ada lei espe­ formou com o despacho que, agora, !;os própr'os do Pr~.s~dente do Instl- mero 2,!W5 à>e 12 de d€zembro Clal que lh~ assegUl'e o direito à pen­ apela, naquêle seu memorial, pa!'a lutCl € ap~cvados' pelo Mlnisbério do de 19-10. - Isto quer dizer aue os slío mstl'.Ulda pelo Decreto número que se elabore lei espeCial que L'1e :1"­ \abalho. direitos e deveres dos funêionA- 1.544, de 29 de agôsto de 1939. segure o du'eito à pensa0 em apre­ ; Releva notar que, pelo art." 9.°. a rios do IPASE são estatuidos uni- A Lei n. 488, ele 15 de novembro ço. le,spElsa com II pagam~llto da difel'en- la.teralmente pela lei, de maneh'a de 1948, em seu art. 30, beneticlou 6 - };: evidente'que" cota Cornlssr'D \11, dê pel15fes cs do IP""SE n5:0 é I queles ex-combatentes, na hipótese de llanc.eil'o. AssL111, é clcntl'ü d~S5'êS li- I = ~~rç{i:fêl"-~-4-~_~FC.€!"L~IÁRIO DO' CONORESSO NA'C1ON~C "1JIÇIlf"'t'T7S1Í,r~lTr'd-ae-rg-S-S·'i2õ7f;..,

mltes regimentais . que emlt1moQ ~··b.sd~ -;;cin:1~pio, no art, 15, n. 4, do 8, Parece que se po~ cOliêor(Jnsil' Cortes. - José EsteviJ3 (Ht\gO 1..: 15 _ Ora, se assun ,já. a.~ontece raoual e eto Uruguai. Rodrigues. "Aos voluntârlos e mlUta.res do nessas duas pens6es m1l!tares, se em O Congresso Naclonalilecret!i: E~érclto e da Marinha que lJres- ambas e por expl'es'sas dlsposiçOes le- . . EMENDA SUBSTITUTIVA DO. SE- turam serviçOS de. guerra. nas gals, os netos, sâo aqUinhoados, por Art. 1.' - Na falta dos benctlcla- 'NADO AO PROJETO N," 74S·B-55. campanhas do. UrugUai e do 1"are.-, morte de seus pI'ogenltol'eS - a jus- aos pela. Lei n. 1.031. de. 31 ele oe· QUE MANDA REVERTER AS .FI­ guo.l fica. concedldn a pénslLo tlça. e a. equldade mandam que se nM zembro de 1049, terão direito ~" pen­ LEIRAS DO EXÉRCITO O EX­ mensal vltallclo., tre2:entos mIL pl'oceda de forma diferente no caso :;1\0 Do que se refere a ntennlU Lei, os PRIMEIRO 'IENENTE DINARTE rêis. . dcstaoutra .pensão que visa .\mpal'ar netos dos veter3.nos das Compalll'~a, SILVEIRA. Pal'€lgrafo \lnlco - As espÔsas os descendentes pobres, sem melhor do Paraguai ~ ~o UruguaI. segt\inl'~: dos ex-combatentes, citados no arrimo econÔmico, daquêles que acor- Parà.grlÍ!o U11lCO. A concessão e a Substltl"J.-se o pl'ojeto pelo nrtlgoantl'rior, já faleCIdas, serâ reram, como diz o Decreto-leI núme- Ilerda elo beneficio regulal'-se-:!o pela "Art. 1, U R·C\'erte às fileiras do conce/llda Do pensl10 mp.llsal, vlta- 1'0 1.544, já citado. em seis cOllslde. leglslaçAo que dlspve sObre as pensOes Exército no pOsto que tinha :lO &e.r Ilela, de dUZel1.tos mil l·\\ls·'. rad~ ao chamado da Pâtrill., tlm militares. de.sHgado. passando imediatamente 9 - Posteriormente' foi. essa pensA0 trense grave de I'!ua histOrJa. parti Art. 3.· - Esta lei entrnl'á em vt- para a l'eserva eaem dl1'eito a ·qualo!­ majorada pelo Decreto-leI n. 1l.&12, defesa de sua integridade, ):;: m!\ls gor na d!lt:. da sua ·publlcaçíl.o. que.l' vencimentos atraSados, o el:-prl-' n::e.l'O tenent~ Dinarte Sllv,elrp, anis­ de 31 de dezembro de 1945 e pelo ar- uma. justa homenagem que tributa- Art. 3'•• '-Revogam-se as dlsposl- tIado pelo DeCl'Cto-lei n." !1.474 de 18 tlgo 26, da. jã referida lei n, 488 de mos à indelével memÔrla. dêsses he- çlles em contrário., de ai;'ril de 19~5. ' 15 de ll?vembro de 1948 •. Destarte tal rOlu CUjll" famUlas bem merecem êsse Sala Antônio Carlos. e!ll 21; de !LI- Art, 2." Es~a lei entrará em vigor pensão lluportava em Cr$ 300.00 para amparo do Estado. - nho de 1950, - Café Filllo, Relator. na data de sua publicaçll.o, re,'oga das Os ex-combatentes e em Cr$ 200,00 se 16 - Somos portanto e finalmente EA ali dillposlr;ões ém contl'ál'lO" Jl\ falecidos, para suas l'espectlvas 'pela extenslio' pretendIda por D, Ju~ , RECL'll S.en_ad,o Fetleral, ,em 28 de rtovembl'o espOsas. Com aquelas maj:lraçlles, dlth Rodtigues Vieira, neta do 1alecl. (N. 212·50) de 1906. - Al1olonio Saltes, - ViVedclCl esta última, pensáo que é a que, :lll. do alferes Modesto Rodrigueõ Vlell·a., ', Lima. - Kergln'aldo Cavalcanti. espécie interessa, foi, primeiramente deixando li douta Comlss!to de Flnan- A. Comlsstlo de FmanQ3S o1>\na 111.- clc\'ada de 200% e clepols cle mais ças !ol·mul9.r o p1'ojeto (\e lei r. res- v(;raVel~ente ao ~rojeto clJr:ót:mte da SAO LIDAS E VAO A IM- :ZO%, -passando, assin!, slIceSSlvamen- peito, se, 'examinando o aspecto tI- conclusaO do palecer do Relator, PRIMIR AS SEGUINTES te, a Cl'$ 600.00 e Cr$- no,oo. nancelro da. questào, também com (F. 311-50). 10 _ A data de·sua crlacão pelo e'a concordar Sala AntOnio Carlos. em 2Cl de JU- cltado Decreto-lei n. 1.5,14. essa pell- •Sala Arr4nl~ c!"J Melo Fl'ancn. rm lhude 1(750. - U~!ácio T,e'~er. Presl­ Redações Finais sll.o era lntmnsferlve!. cxtinguI,1.dO-se 26 de maio' de' 1950, _ A!lam.enm!)n dente, - Café Ftlho, RP',ator. Redação Final do Proiet!:l com, li morte da benf'ficJad'1 (lIrt. 2,'). Magalhltes _ Presidente _ EdlJard de Alencar Ararlpe - Castelo Brunc!) ­ Legislativo Entretanto. pelo m't. 30 .da Lei n11- Arruda _ Relator _ Perefrrt 'd~ Slt- RaIei Barbosa -Lallyr To~te, - An­ de Decreto mero 488. foi ela também estendida va -AtaltlJa NOf1l1etra- Flores da trmlo Ma!ra - Duque Me,?'tltet N. 106-A, de 1956 "às !ilhas dos militares qL:e ben'l- Ounha"""'· Adroaldo Costa _ Pllll!e!ro Daniel Faraco - Marln. B~a1lt ram na _guerra do Paraguai e cujas MachadO _ Carlos Valdemar _ João. Ursttlo - !,'lTael PI1II.etro Redaç(Io Final do Projeto de progenitoras faleceram 'ou vlerem n ECl'Uardo Durnvler _ Arlstld.es Largu- Agos/lnM Montem). Decreto Legislativo no 106 dl1 falecer". Pode-se assim dizer q-le a Ta _ LamelTa Bttt~neourt _ G!lber- SEGUNDO PARECER DE Hl)G, que aprova o conira!o ér.!e- cxtemao do beneficio teve cnrat.er to Valente - Hermes Lfma'- So:zres CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA brado entre a DeleYacla Reglor.al rcstrito. vez que só abrangeu as l11has Filho. PARECER DO RELATOR doh Trab'2lho do Estado do Mara- de ex~combatentes na guerr~ do Pa- PARECER DA CO''ntl'ou o e dezelllllro de 1955, aditivo ao con- ~'" e constitucional. COllstltwlO1J,c!l- direito li pensil.o, illst!tulda pelo D~- ProJ'eto n. 7S4.C. de 1º55 trato de 16 de fevereiro de 1954 entre 71ICllt..~ filhas elos vetl"r!tT\os d:\s C"llIpa- guerra do Paraguai, e CUjt\S pl'ogenl- n,o 7E-t-]3-1955. q!le 1110lnda reve,'- para. d~s('mp'el1.hal· a função ele' F'~~~ 11h'1, (1.0 PamO:lIal e UI'l1P:'1?.l. Jl/cIidi- toras faleceram ou vierem a falecer". ter às, Iilelras do Exército o e1'- qUl~adCl F.spcclnllz·ado em Estatlst"'1 ",nl/,l'rI!". 11(11\'(,1"-1108 111ul insto qne 7. Como esclareceu o Relator tio primeiro tenente Dinarte Si'rei"a. no Tnstituto .10a~uilll ONabll°O 'elo i~l' !:UsO/! ,

r~ aI! '1'g5t'~

W'es, ampliação e pavimentação de COl1Signação 3.1.00 - serviços enc: Redação Final do ProjetQ Redação Final do Projeto. ',pistas n06 lIel'opertOs eltistenres. ReglJ'lleEspecial de FimmclamentO. JJ N. 1.064-B, de 1956 N. 1.410-B,de 1956 :' Art. 3.° E' _vedada a admlssiio de Subconslgnaçáo 3.1.01 - SauUe ~ pe.slloal.a qualquel' titule. ~r conta Hlslene. Redação Fina! do Pro/eto nrl­ Redação Final do Profeto mI- da dotação de que trata esta lei, - mero 1., ~-A. de 1Jl56, que modi­ mero 1.410-A, de 1956, que ~07J.ee- salvo' l- Para o Serviço Es- fica o art. l.0 da Lei n,o 2.576, de de a pensllo especlla! de Cr$ •••• a) 'quando necessál'io à conlll1'uçiio peclal de Smíde Pü- ,17 de agósto de 1955 (Dispõe só• '4,616,00 mensais a Eurico dos San- de obras custeadas com l'ecursos do blicn (SE'3P), confor- bre as Inspeções de saúde dos se,.. tos Jacome, filllo invál!do do AI- Fundo Aeronáutico e diretamente ad:- me convênio com o vidores civis do Ministério da Ae­ feres Eloy Martins do santos, 1Ic- mlnl5tradas pelo Ministro da A~ro- Instituto of Intera- ronáutica, e· dá .outras p~ov!di!n­ rói da guerra do ParaguaI. náutica; _ merican Atfalrs, sen- eias) • b) quando destinado à flscahzaçao do Cr$ 13.00ll,OOO,OO O Congresso Nacional decretal das obras em construção com rtlcUr- (treze milhões de cru- O Congresso Nacional decreta: Art. 10 E' concedida a pensão es- 60S do Fundo Aeronáutico; telros) para instala- Art. 1.0 O art. 1.0 da Lein. 2,576, pecial de Cr$ . 4. 616;01) (quatl'o mil e 'c) para estudos c projetos de obr~ ção 'do sistema de de 17 de agósto de 1955, passa a vi­ selsecento~ e dezesseis cruzeiros) men- ou. plano de adml.'li';tração. a b a s t e c lmento de gorl\1' com a seguinte redação: sais 11 Eurico d'os Santos Jacome, fi- Art. 4. o O Ministério da Aeroná.u- IÍgua e l'éde de esgO- lho invlÍlido do Alferes Eloy Martins 'iea organizará. 1').rograma quinquenal to.s sanitários na cl- liArt, l.' As InspeçÕes de saúde dos 1'1" dade de • Itapipoca, serVidores civis do Mlnisterio da Ae­ do.s Santos Jacome.. her6l da gue a da apllcação do.s reCU1'SOS !I que se Estado do Ceará, Cl'$ do Paraguai. I'efere esta lei e o builmeterl.l a apro- d I I ronáutica, bem como as. de candidatos 0 a cargos e funções do mesmo MIniSté­ Art. 2. O pagamel1Co da pensíio de vação do Presidente d,t Repúbll(:a. 2.&00.000,00 J os m- que trata o lU·t. 1.0 correrá à conta Art. 5.' E' o Ministério da Aero" lhóes e qulnhent04 rio, para eleito· de f.0sse, ex'erclclo, da.. verba orçamentárin do Ministério nAu'ica. autoriza"- a realizar opera- mil cruzeiros) para aposentadoria,contro e de faltas ao · .. , l .." Inicio· na cidade de serviço e lleença, e os exames de sa­ da Fazenda, destinada. aOll -pensiOOlS- ç6ea de crédh,o, com esta.beleclmen- Mat06, Rio Grande do g nidade e capacidad'e físlcas ocasionais tasA~~ ~~';ã~ta lei entrarl\ em vigor tOll nacionais, ou estl'an eil'05, ãcumd (I Norte, e Cr$ •. ,' .. ou periódicas serlio realizados: objetivo de apl'ellSar a ul tlma~ 0, . os 2,500.000,00 (dois mi- na. data de sua publlcaçíio. revogadas programas quinquenais relel'ldo.s no IhOes e qulnhentoa fi) no Distrito Federal, para efeito, as dl.spo.siçóes em contrál·io. artigo 4. o desde que não cauC~one m.I1 crm:eir05) para de aposentadoria, pela Junta de Saú­ Comissão de Redação, em 3. de de- quantia. superior a 50% (elnquellta conclusão 'das. obras de da 30.. Zona Aérea, e para OI! de­ zembrode 1&58 - Oliveira Franco, por cento) do Fundo ACl'Onautlco de do Saneamento e JnalS casos, pelas Juntas de Saúde Presidente, - Abguar Bastos, Relator que cogita o art', 1.D. a b a s t e c imento de dos divers08órgáos da Aeronll.utlca, - Cardoso de Menezes,- ArtUr Au- Art. 6,0 Esta lei entl'a.rá. ~m "Igor ágUa 'na cida~e de de acOrdo eom as Instruções que fo­ ará. I'em baixadas pelo Ministro: na data. de sua publicação, revog.i:ias Oaic6, Rio Grande do a.t disposições em contl'll.rlo, Norte 45,OOO.OOO,tlG b) nos Estado.s ,e Territórios, pelas Redação Final· do Projeto Comls6ão de Redaçp.o, em 3 de De-ATt. 2,0 Esta lei entrará em vIgOr Juntas de Saúde d'os dlversos órgãos zembl'o de 1956 - Oliveira lo"rancO, na data da' sua pUblicação. ~a Ae,:onáutlca, de acOrdo com as N.1,779·C, de 1956 Presidente -- Lopo Coelhc. Relator Art. 3,0 Revogam-se as dlSposlçõea lllst,rUçocs_ que forem a.provadas para Bías. F.ortes - Artur Audr,í, em contrário, lia mspeçoes de saúde naquele Minis­ Redação Final do Profeto nú­ Sala. "AntOnio Carlo~". 3 .de de-. tério. mero l,779-B. de 1956, que estende zembro de 1956~ aos governadores ou interventores Redação Final do Projeto -§ 1.o Os laudos. de que trata n de Estados e Territórios, ao pre­ de Decreto Legislativo ne COMISSAO DE ORÇAMENTO B lI11 a "b" dêste artigo, Cjuando para feito do Distrito Federal, seus res­ de 1956 FISCALIZAÇAO .FlNANCEIRA efeito de ap08entadorIR, serão reVis­ pectIVos secretários, aos prefeitos N. lOS-A, --- tos pela Junta de Saúde do Quartel­ 1t!unicillais, vereadores e C/I eles de Redaçâo Final do, Projeto de PARECER DA COMIssiío General da Zona Aérea respectiva, policia o direito à prisão espec:'\' Decreto Legislativo n,o 10a, de sem cUJa aprovação n~ terão vall- A Comisslb de Ol'çamento e F1.Sca-. cade, . - previsto no Código de Processo 1956, que manda registl'l!lr no Trl- lização Financeira, em sua reullláo Penal. 'bunal de Contas da Unilio o têr- de 29 de novembro de 1955, apl'ovoll § 2. ° Quando se tratar de contróle O Congresso Nacio,nal decreta: 1no de cooperação celebrado entre redação final do projeto n.O 2.V77. de faltas ao se1"\'iço, ou licença até .• 1.,0 O I'nciso 11 do ai,t. 295 do o lllinistério da AgricuItura e o de 1956, votando os Senhores: Nelson noventa dias, de servidor que se en­ Art Govêrno do Tenitório Felteral ele Omegna, Vice-Presidente no exerciC10 contra em localidade onde não fun­ Código t!e Processo Penal passa 11 Wl' Rondónla. da Prt'sldência. Souto Maio. ReJn~or C10lle nenhum dos órgãos menciona­ a seguinte redação: - Bento Gonçalves _ Lameira BIt­ dos neste alotigo, será admitido lau­ "Mt, 295 ,... .o Congresso Nacional decreta: tencourt - Martins ROà!'lgues - 'SI­ ~o de ou tros médicos oficiais oú ain II - Os governadol'es ou lnterven-' Art, 1.° E' apl'ovado o têl'mo' de gefredo Pa<:heco - Pontes Vlelra,­ C ao n.~ 154, de 4·9-1956, pg, 11. • Campos - Alberto Vorrea -.,. .tJadaro O retrato fiel da Situação llnancei. Jlmtor - Leite Neto - NelVa MoreI- Cr$ Cr$ Cr$ 1'1:\ da União, com vistas,' principal. 1'(1 - Montetro cle Barros - Arruda PesWHl Milltar.. 7.8()fj.179,040,OO 16.991. 955. 200,QO 9,191.716.160,OC mente. às prodigalldad-es no setol' daa C/l.mara - Yukts/ltgue 1'anlura PClI:;oal Civil.... 8.558.472.849,00 17.175.827.992,00 7.617.355,148,00 despesas com pCSllQnl. e atelradorl ,lo'ernanclo Ferrar! - L.UIS Uarcla - Inativos 3.210.159.600,00 7.763. 97{J.(IOO,CO 4,553,810.40000 I_O CRIME DO CONGR1':SSO Campos Verga! - Ernanj Satlro - PelJsionistu 1.092.323.000,00 _2.028.05.0.00~,0_o 935.727.000,00 A União an'ecad:l, o produto dos' im- Magalhães Pinto - Btas Fortes - ---.------'-_._-- posto~. que lhe competem" em todo Castlll!o Cabral - Artnur AUdrá'- T,Jtais:...... 21.667.134.489,00 43. 96S.803.. 192,00 22.298.0'68; 703,00 ,o te:l'itórl0 nacional. Na pt'Opol'ça() Raul Pltla - Ernesto S4bóla - Leo------.------de suas p0E.5ibilidades, todos contn- aerto Leal - Napo1eao ~'ontel1elle - buem para aform'lção do Dolo co- Dagoberto SalZes - Jod.e Abdala - O aumento atingiU a mais de 11()% I clinârias. IIlnda assim a previsão do mum, que, central1zadonas mãos do Leomdas C:ardoso - Leometas vareto·· Além dellSM despesM, pai' assim di· dellclt 5e;'la alarmante. govêl'l1o icdcl'lIl. se d~~tina a uma vel'_ so - Josuti de ca.stri) - Ill1.ttll1.Cso.e Izer, próprias, temos, também qUoe va- Com efeito, enquanto a receita é es- dl1.dcira redi~tribul(:àO, através de ser­ OllVelra - Netl'toll Helio - 87'astLtl.. ic: em conta M Impróprias. isto é, timada em 75 bllhões. de cruzeU'os, a VIÇOS, obl'as C' illvestimentos llaciollals. Machado - UnlTla Macn.acio - Vtc, aquelns que se escondem atrás du despeSa ordinária é orçada em 81 bi- Ai a essêucla do federulismo, Cada tor Issler -.,. Ferreira Martins - José vel'bas 3 e4 e que consomem, apro- Ihões, o que reprcsenta um deflcit de um dá 8e6undo suas posslbilldad"~ e Miraglia - A.rnaldo Ver/lclra - LOlt· ximadamente. 30% das me~mas. 6 bilhões I l'ec8be. tH11W quanto posslvel. na me· rival de ..llm~lda - Rerbert l.r.VIJ - A proposta pal'a o exerclcio de 1957 Muito pe:tinente a as.;e1'tiva de HeI'· dida de su~s necc~s:dades. O d2ver Aurélto Vtanna - Elias Alia/me fixa os seguintes quantitativos: mea Lima, quando, como relatar na fUlldamentnl da UniãoQ, jirll1ClpLÚm;ln- Dantas' Jimtor - Oswateto Urna n· Cr$ Comlssáo Especial d,e JUl'istas, do IIn. te em um Pais de ecollollllas regionaIS lho - MIlton Brand.ilo - J040 Fico Serviços em Regime teprojeto de Emenda Constitucional tfio' âive:sas quanto aa nossa Jevo - Roge Ferreira - Jose ArnCluã -- Especial de Filian- I'elatlvo à elaboraçáoleg15lativa, eSCl'e- B8l'aplícar a rcnda camU1l1 no 'Cll",ld() fI1LgO Napoledo. clamento 5.292.272.000,00 ve: "O dispositivo concorl'erá eficaz- de conseguir uma p:'ogre,l,;i;'[\ homo- Verb!\, li mente, é o que se espera, para !'e~' g·elliznçi!o. de modo a evirar os con- Just1fica~i1o Disposltivos",Constl- gual'dal'. o próprio Cong:'esso das preso tl'aStp5 violentos entre a l':queza faU~- . I-O D"scalabro Atual: tuclonals '" ..... 3.89S.640.eOO,OO sões que o tém levado 11 autorizar des; tosa € 11 lllis:lria extre!nUfl- mente. pelaL; Jei~ ns. 2,170, de 19-1-5& Totlll 13.900,529.000,00 tl~lCad.o 1'ec~lO_de q,?e a receHa ~"dl- lllcnt.e :;ob o ângulo econômico fma.\- e 2, 745,. ~[e 12-~-5!i, atinA'1ram propor- Trinta por cento, que é o quesIto 11~!:1Il ~a. U~lao nao óSeJaSUfl~l:lnte ceil'o. dC~Cl'lllll1alldo e fisca!izand:J 'loS çi,'ies de descalabro, relletll1(jo, com Il:OmWmc aproximadamente o ~ e to rj11ol;a Uoend€1 ao CUSL10 dos sei VIÇOS diretriz2.pal'a uma apl;cação fcdera­ flde\idr.~~. os últimos. estOg.", alean- i :)8SS0[lI, equivale a Cr$ 4,170 bilhóeli, eXIstentes, rat~ d~ extrcma gTavldade Um c1e~s~ patrimônio c:Jmum: are­ c:ados pela Irresp(ll'i~rlblll(rade dos dll'l-)' SCD.Hll1dO-Be esta importâncIa Ilque. e.lJue., pe,la p. I.lmmra, vez. ~~.'. veriflc.ara cNta fcdem!. 1Jp.lltes braSIleiros 110 trato com os .di- la relatlvf\ àS despei!as próprias, temos n,l. 11lstÓlla d,l Repu,bllea • A entidade Ul1lân sá tem V€l'chdcl- nheil'os públlcoo, um resultado superIor a 48 bilhões de . Das mai.s signiflcaJva5 se nos aft· l'O' sentido CjuandQer.c~:'acta C{)JIlU ""- . " ." , ,., ·gum ulIla comparnÇao entre nlgumaS gêl'l1o e admln13t. nçào d~ todJs, gLl~\r- Ur~e, em l'apldas pmceladas. l'clrll- crU~ellos. _ e.lpécies de despesas orç~cln.';, re.~p'2C. tlif, tlOb InLerês~~s Ht~ :a:s, d~f2n~Ol'a tar um instantâneo clé~se trIste e 111'- Da receita prevIsta '- 75 bilhõcs - tivalllente, para 1956 e 1957: tio [·ederalismo, P:Jr I~to que o L'jgls- r,:ro eplsOdlc" .eis que com. ére slmbo- o totnl COI\l despesas de pessoal - 46 1956 - lO5'i hnlvo. lJOdé'l'-:'Cll'uto da fcc1cI'L1ÇilD, "e Jizaremos, quando. o futUl'O reenCon- bilhões, _ tep~'e.sentl\ cérca de 64% I I Dcsp·esas O:'dináriM ccmstitui dc repreSCntantes de todas trnr os bons camln!Jo~. o exemplo ,ne- Entre' governantes conclentts e 1'e8-, C:S 51 .bllhões - Cr$ ~1 bilbôcs. as Ul1iâ,lçles, gaLlvo a ser sempre e\'lLado, malsma- pDllslivei.5 ésse núll1ero di.~pensarla CO" i . Despc~as de capital PDis t~lll: o Ovll!'l'CSS.) \'Ol.0U, 1lHS do e I'c])uCllado, '.. mentál'io~, e.1s que, na hipótese ,mais I C:'S 20,'1 bilhões .- Cl't.16,7 billlõ"s, baSES citad'l~, a mll,lol'"çào de Vt':l,:n- Para a concepção de~f,'" tér t~l'llto- favorál·el. (lInda cspnlhrt Ulll .desas· I Illv",sumcnllJS m€l1t~s para o fUnClon,l!;lomD 1.'<\"1"11, lógIco, l1nO b,\stou l\ Cle!Il:tgogla; houve tre de proporções jl1con~I\~lá\'eis, I Cr$ 7.2 bilhões - CI'S 6.8bilhõ.~", c~1\llpr(lll1et.Clld'1 mais dc 5·!';, d" l'cepila 1lIlst,er o eOllCllI'!O drc,,-!vo da lneon· NãQ é pOr outra tazao quc l\ pro· 1 O quadro mostra, com meJ'ldwll:J dn Unl50, se~Üel1cia, Dessa \l1llB.o h~dloncla ~ur- post,t orçamentoá:'ia para o cl:e:'ciclo clnrcza. que as despel'as ord:nal'ms Tmill sua ftn~lictatl~, \ll':1tj~lnlct'J e:'l- glu 11 auLol'izllÇ[\O legal palil o ,lssalto de 1957. ao lInalisar as despesas, sa-, Inestl18 se desTacam as de P~"SOll!1 eS- ll11! que l1le:ec:~ ser I'Cf'U,'I'"do, ~10S cofres pI1bllcos. UenLa: "Pela llthlLeira ve~, a R~c"ita Itão atuando como umll bomba de Em prilll':lro lugar, d~SV1"U o ~!'()"'O Sob n fôrça de lei c com o nome de prevista não bastará pal'llllObrir. Sl- sueçflo dos reClll"l1.~ que se, tli1'i~lam, do clinhciro ["dornl dc ,:eu objcl:1'() 1.;1, forjoll-~e a gazu'l para (1 arJ'Dtn- qucr, o nwnt,ante das tle$!)CSllS ol'dmft- fllHI'rioJ'lllt'l1te. parll 3S despe.~Hs ele ca- dllnünallk dCJ>:aml:> à llUI1C:Ua di' 1''-'_ bamcnt.o do 'resom'o Nacional! rias. que correspond"m à mnn\1tcnçflO' pital. CUl'StlS as principais n~l'iLJu[ç[)~" de e;- pUlIU11llA • inflaçAo< bw:ocrá- .(u modlf1caçi5ea, cio teclclo nloral '4 lJém sóbreos padraea aalariaw.. doa- ,ocupação, num paÍlS vencido,; uma rt- t1Cll,....,... COm .carll.cterlatlclIII lI.gUclllll, se processam li. 'longo prazo e, via de tl'aba.lhadores. . "ediçlio da administra0'" 1!1I&li impos- De.flito.dllJ. para cá, tudo Il& pre-regra, sob o comando drástico de nor. E, flnlllmente, 1'01" conaequ6ncia, velo· ,ta., .. colOnIa. humllhacla. :·clpltou. A.conlda. entro prcç~ dllll maa, rígidas de direito, pesadamente pel'mitir o refOrço da: pollt1cll de- com- 011 Estados e MUni,clploaj Dr. lmpOl-· util1da.àe. e' salâr10s glUlhou veloilj,., aanclol:ladaa), urge prescrever o aplt. llreaaao, que de htl mUito o 1Q~0 sl\)ll!dade' de- atenderem ilesu&&- ne- da4e espc.ntoaa. O deflcit orçamentá- .Cal' o l'emédio elo refOrço e estreita. central desenvolve contra OI govêrnoa ceslllaade.s, llU'llIIando ainela ,0& mln- rio federal atinge proporç,ões inadmis- .mento do circulo legal; tornando ale. estaduais, . " guad04 vencimentos. que oferecem" per- aiveUi. o· sw:to em!li4.lonJata" em. gran- glslação cMia vez mais deta1l1acla, Em .suma, ao Invés de, empregar, deram Buallub8tlncia. econÔmica e com de parte· debelado. v~ltll, ameaçador,pormenol'lzada. e até mesmo casulstlca. como devia; passou a União a I'eter, ela. a razão de sua.. autono.inla.. Paa- 011 funclonâ.rl04 estaduals, munlclpaJs Nessa fase, 11 técnica juridica cedo para seu próprio beneficio; a ma!orSllram a. depenaer elos favores do Ban- e autuquicos. atingidos em. cheio pe- 110, Inipél'lo da nece~sidade e o qua. p:u'te do produto da arrecadação na- co do BrasU. A Federação, entre nós, lo Impacto' da agravação lnfluclonál'ia, dl'o da vida do direito" passa a re­ clonal, inaugm'ando a mais, bárbara tornou-se, agora, uma ficção jurídlco- reclamam ma.joraçiies iguaJ.s- à fe- tl'atal' os menOl'es acidentes das l'e­ das subvenções a que poderia passar politica, Não suportaremos, dUl'ante dera1, no que pese ser público e notó- laçiies sociais que l'ege. o regime federativo, , muito tempo, ~ pressão .dêstell acon- l'io que asUnançaa daqueles não po- A própria Constituição, que, por Estamos com um govêrno .central tecimentos" dem supol'tar o peso de tamanha ca- principio, técnica, natureza" fOl'mação ~e,uelrasc emlssionistas, corl',em, cha- nao b,asta a, pl'escl'ição ordll1âria. função subaltel'na, mas que dá 7,500 _;ncdllSIVO de seUll trIbutos que está peUll estendidos, às portas da Banco S6 11 ol'denação enfática do manda. cruzeiros mensais, Diante da enorme ~ o dlsp~ndldo. do Brasil. Surge, em conseqüência, o mento cOlliitltucIonal, pI'CvIsta, na mes­ diBparidade exJstente entre os venci- O que nao. se pode aceitar é o for- processo de compl'essão politlca, e os mil categorlá. 11 sançílo gravisslma, mcntos do funcionalismo federal e a mld~vel desnlvel at~al, provocado pela laços fedel'lltlvos vão sendo substitut- poderá resolvei', 11 contento, a mo- remuneração dos servidores do Esta- Uniao, con: ,dmhelro arrecadado em dos pelos de autêntica vassalagem, menwsa questão, do e da Prefeitura da Capital, vá;:los todo o tel'l'ltorio nacional. Para man- Em breve slntese, eis a l'econstltuição A gravidade do mal está a exigir burocratas de repartições estaduais e ~l' a. casta central, tanto paga o con- do crime continuado de autoria do I'emédio heróico. municipaIs se inscreveram, Dentre êles tnbUmte paulista, quanto o amaro- Congresso: O!, melindl'es da. técnico. não se po­ 0 figuram alguns taqui[lrafos da Assem- nense, o nordestino e o mineiro, 1. ) estatiza, em escala progressiva derllO levantai' contra 11 inserção, ill­ bléia Legislativa". E convém ter presente que a União, sel'viços de natureza privada, ampllan~ clusive, de preceito de natm'eza pe_ Nesse mesmo sentido, ainda há pou- em ?~da ~tado, arrecada mais do que do o funcIonali.5mo públlco; na!, na Carta Magna, co o Senhor Governador Dinarti Maris o ploprIo fiSCO locaL 2,°) aumenta os vencimentos desse Em prlmell'o Plano, há que se tel' descreveu a dramática situação do fun- A Comissão de Juristas, incumbiclo funcionalismo segundo bases ostelliiiva- presente os argumentos acima al'1'olll-' cionallsmo de seu Estado face à ma- de estudar as sugestões para a. refol'- mente insuportáveís par:>. as finanças dos sob a. rubrIca da necessidade· jora';áo concedida ao federal, demons- ma constitucional, ao tratar da dis- da União; dessa solução, 0 trando dlsparidadesinadmissfvels, co- crlmInação de rendas demonstl:a que a 3: ) permite que o govêrno, pal'a cor- Imediatament: ll. seguil', devemos' mo, por exemplo, o fato de um sar- ~tual .~eve· ser manUd::t, pois, permite l'lgu' o àeBequilibrlo dai l~sultante lembraI' que nao se trata de tenta~ gento do exército estar ganhando mais a Uma;) reallzar sua superIor tarefa lance mão das emls.ões, sem a Indis~ Uva. pioneira, uma vez que" pressio.. · do que o comandante da Policia Es- de "propuLslonar' o progresso geral do pensável autorização legal, conforOle nada _POI' I'azães símUes, li. nOSSa COI15- tadunl. pais" mantendo a unidade nacional". dete!mina o art, 65, VI, da COl15tl- tituiçao já. admitiu normaçõea idên- O !lustre Deputado Colombo áe Sou- A~ll'ma a 'ComlSSão: "Sómente a tuiçao. tlcas, ' za, ao relatar o Anex{) da proposta 01'- Umao, com efeito, pode, e com o pro- 4;°) Autoriza a majoração do.s Im- Muito ll!:lStrativas, a,,_respeIta, as' çamentárIa referente. à p~rtc geral e· duto de renda' que' constltuclonalmen_ postos, sacrificando ainda mais nos- cOl'lSlderaçoes expendidas pela CQlUls­ ao DCT,. teceu cOllsideraç,oes de maIor Ite lhe foi assegurada. reallzUl' obras sa. estl'utura econômico-financeira que são Especial de Juristas, na jUlltifica_ valia sób:e tal problema, qUe me~ecem e ~ervlços nos vários Estados, cons- já suporta uma. das maiores pr~ões ção do anteprojeto ae emenda. caos. ser transcritas: "Constata·se ainda ItrUlndo o futuro da Pátrla Comum tributárias do mundo' tltucionalsóbre "Elabol'ação Legisla­ esta tendéncia dominante de n;)ssa Na verdade, uma das funçõe.s preci: 5,°) compl'omete 64% dll l'oceita tiva", assim enunclad<18: "A , hã ordem social nem j)OlIttca dos vencimentos do func!,mallsmo s su a telnos, , vIda a princinio constitucional em oue possa se manter com um esquema 1e~eral, concedi,do em basc? astron- •Se a leI permIte duns interpreta- 193~ c ma.lltidatanto em 1937, quanto dêstes, Todos o, funcionários ))úbll- mICas, constltutlU o, marco mlclal de çoes, uma b?a e outra má, vinga em lD'lG, ' co~ Querem se tornnr federais, tles uma nova fase no slstema in!lacioná- sempre cstn ultima,. , Dos mnis sugestivos o caso. da criu­ li(! s~nt.em economicamente necessita' rio braSlleil,? Ató entüo tinhamos, A~te ,tUlS contlngeaclas, e na. im- ção de um cânone constituc,onnl paro, (]ns pslcoló"icn e- socIalmente diminui· p.or n~"llm dizer, urna inflação produ- pOSSibilita de refOI'll1a Imediata da cVltm' li condenada Ill'[ltiea dos "r!~ do~, ~J1Vl\ (mvcstlmcntos, obras novns); de- mentalidnde que hoje d?mlna li NaçflD ders", r.~e~'r;,;,;;;~;.;.;Jfêt;;;,;.;ri~.~====-==--=- l_lra;.",'D=D=~",.":.",.,..,,,,~=!=_=-=ra=·Dt1=~=,'S",="lfI;",.,~_f)1., ~~=~'!---,-:~_':!J:':~ZC ...... , ..ÂJ.fiíiiíi·• ·... ='""",' ...... 4J,•. ..',.".,' • ~ "Ante.s de 1~25'l926"·.- eXI'::::l' "O :;;c:, ;;::' ~m, ).~~ ,') ,;",1 aiuda mamas por li:lse o valor po::rcrmt'.::tll Ci;m~ vj'~J,';:; c ....', ..~ ;;. abstençÜQ 4• .Carlos Maxlmlllano, - "era cu,...... ". uita, Dos dez bilhões d~ despesa:s vel'lficalio Ii.o Estada cm c;u·;: :. ..l'· ~...~ ••;., C/il ato incriminado, iCll. última. discussão d~ pl"Ojetos In· públlca.s, do1:l têrços são allsorviaoli tuação financeira é normal, acres· Aquêles que, contudo, assomando o. {trodutoresde prol'idências urgentes, com o pagamento il funcionários e cido de razoável 1I1'argem para aten· mais elevados graus da corrupção, in­ :nece$árias,. e até em leis ânuas, en- empregados, enquanto a ..artedestl. dimento de certas pccullarjda'd~s, vadirem ° terreno declarado·ilicito, Cl1bml' disposições de in\erê~se pe~- nada a obras públicas - comlraçáo O Estado de São Paulo, segundo remédlo. melhor 'do que uma pesada. ,lSoal, a fim de fOl'çar 4 respectlvll de rddoviae, ferrovllll1, USill:t~ dc ener- informações de seu ilustre Secretário cadeia não se poderá ministrar, pa.<;;;agem". Mais adiante, depois de I;la elétrica, irri~ação c outros ser- das Finanças, D~', Carvalho Pinto, O projeto que ora trazemos à luz. frümr ·que "hofe tôela S',lrpreza é viços - não toma lienão o terço re~· está, na proposta orçamentária para da discussão parlamental' e do crivo invlâvel", assevera: - "A pl'OVlden- tante, ou cérca de 3 bllhúes de dó- o próximo-exercício .com 42% da' re- da opinião pública, consubstancia0 cla exarada no D.rtlgc 65, IV, é Cillll- lai'es, :ti:s&e é qUe, a nosso ver, l'e- celta comprometidos com as despesas uma proposta aCQnselhada pelo bom IIlJementada. pOl' três outras; a do ar· pl'e~enta o lado inquietante da sltua- de peôsoal. senso c reclamada, com veemência, tlgo 70, pal'ágl'ufo 1,0,. qne InstitUIU ção, Se não houver t>al'adell'o Il. . Adotamos, no projeto, o litnite má- pela tl'lste realldade brasileirll atual. o vcto parcial; a do artl~o 73, pllrs,· essa tendência, o qUe os fiscos pú- ximo de 50'". Sabemos que a muitos ela vll'á de.. ~', grafo 1.", que proibe em orçamento bllcos arrecadarem serão I'l'ogl'ess,va- Demos, assim, um:L boa margem sagradar, O exército da cOl'l'upção,"'!1 disposições estranhas à l'revisão aumente abSorvidos em pagamentos ClO~ não Só para i:ont~mlllar certas con- cujas fileiras atingem pr.oporções·' a'eceita e à despesa fixada pl\ra u~ seus serventuários, civis e mllltal'ce, dições especiais, principahnente na alarmantes, lev,mtar·s.e-á pam.dar< lSCrviços antel'lormente el'lados; bem deixando para'"as grandes obras de União, como também tmru' o l'eajus- lhe' combate mortàl,útillzand~, por como a do 1l1tlgo 67, parágrafo 2,°, base, as que rr:almente ~;~pa~am g tamento que lldvirá do indispensável certo, tôdas as al'lnaS, ' que dá ao Presidente a indativa elll futuro dtlS naçoes, parce,a& tao In-' aumento do funcimíalismo daquêle Tais previsões não' afetam no~sa eMOS de aumento pert'l1l1uérite de: sIgnificantes, relatlvam€Wt falando; Estado, . posIção, .. Ônus para o Tesouro" - IComenta.. que não haverá 'o}ltra alte..natlvll, se: • Cumpre, ciesde lego, salientar que, O remédio pode ser 'drá.stlco, mas, rios à Coru,'tltuição Braslli:lra de 1946, não a expropriaçuo maior ti'! ~apltlW pessoalmente, ainda achamos dema- o único cm condições .de pOl' fim aos .Vol. lI, pág, ,136),. . privado~ para fazer face a es.ses lu· ~Iado o teto de 50%, tremendos malcs apontados. .. Os direitos e deveres do funcioná.- dispelllla'.'els Inve~tlmentos: Um Pais que iniciou a marcha do O 'Brasil defronta alternativa cru- :1'10 só lograram acesso ~~nstltuclo~ Vllle .amda consignar o lato dc que, desenvolvimento econômico não pode elal: ou abandona, de vez, essa pO_ nal em 1934. SObre o. assunto, diz há. de~ anos" a parcela ~I,~'l?~~da à,~ ter' tamanha perce~tagem de. sua re- llticalha demagógica de sacrificio- dos' i1>ontes de Mil'anda: - "A constltui- deSl?esas pu1:>1Jeas não .re;)les.~tava ceita dcstinada a esse fim, Tudo O 'dlnheü'os' públicos em despesas exa­ çllo alemã rompeu com a tradição senao 16 a 17 por .cento da le~(11l que passar ele 40% já pode ser cre- 'geradas com pessóal, ou decreta para mundlai de· não se falar dos fun- bruta;, em lugar de 24 a 25, co,no ditado oi. malfadada demago.gia elei· si l1)esmo umoa. fa~e de t;,stagnaç5,o clonârlos nas constituições e a cans· hoje, tOl'eira no setor do funclonall&mo ml- economica e agltaçocs soclals, ' .. ititulçlio brasllell'll de 1934 segulu.lhe Os dados fornecidos p:!v tr~balh.o, lltar e civiL . Continuar éomo está não é pássivel: O exemplo." a que faz re!erência_ ~ al~lcu!lsta ,~.- A natureza, pOI'élll, não dá saltos: já. atingimos o ponto máximo de sa. Ora, a matéria em foco, Isto 1;, lJ, zem ,r~,spelto à Amel'lca ...atma, 11. nüo podemos sair de uma situação, tUl'ação material, moral 'e pSicolo- .:pre-fixação de um .linllêll màxlmo gene! e , , in" caótica c já ingressaI' na normali· glca, iJ:)lu'a as despesas com pessoal na Como a. nossa liituaç"oa 6"a e dade ideal. Entre êsses dois terrenos, Val tornandO-se 'desgraçado eostll' U'nião, Estados, Terrltórlús, Distrito m~js calanutosa". uma ve~. que s1 as há que existir a ponte intermediá· me, cada govêrno que sal deixar ao Federal, Munlclp.os, Al1l~l'quLas e ~~pesas ,ordlnmll;ls ,lá excedeU ~ ria do ecletismo, . que entra um insupol'tável ac.êL'vo de :entidades Paraestatais, POSEU{ molho- total da leceita, fICando a pllrte m1 NO -toe'ante às Autarquias e Entl- novas nomeações São os testam~n~ res e maiores cl'cdenciais à promo- nimo. destllluda a.s despeGas de co.- .. ,,' d . . • ção máxima, do que tód•• s aquzlalS pital dentro da órbita do "delic/t" dades Paraestat~ls. contral~an o nos- tos ,políticos, . qu~ acabamos de mencion"r. eoncluimos que o Brasil oe.upa a ver: sa Intenção, Inl~lal,tlvemos que ~ed',r ~ao f' por ou~ro motlN qu~, logo A necessidade da fl:'.~~áo dêsse gonhosa pOSição 'de vanguardeiro à. l'ealJd~d,e, nao é lJ.0ssivcl fixaI um ap,?s a po.sse dos governantes reeem­ teto, é tão i Imperativa. táo fanUa- ne.sse quadro negativo. :llmitl) umco paro. todas essasentl' eleitos,. aSSIste o povo ao espetácu~o mcntal, qUe até a criação C,C um novo A hlperbrofia do gigantl.mo bul'o, dades, . dmmátlco l'eprc::elIta~{)'POI: suasprl­ capitulo na Carta Magna Se justi!!- crático atingiu ao cúmulo de não s6 . Cada uma reprcsp.nta um "caSO es- melras 'declal'nçoes Sobre o descala- caria. . absorver tóda a receita, mas, ainC:n, pecial", _ , bro financeil'O que cnc9ntl:am, . O problema. da. apenaçálema e ha ml:lter so- doEStadb!! I lldlantJlrla, num.. caln'pO . avassal~do nos enslt;;t "nuo haveI' mal que sem- lucionà-Io, , Dentre es problemas mais graves t nlio so .pela poll.twa, !l0mo )ambem, pre dure '" , .PO:'élll, sé desejamos solucionâ-lo urgentes que '0 Brasil çonhece, o 0Ta pela poltticalha, fIxar ltnlltaçoes como Oprcsente proje;o 'deve:'â c0:tstt- efetivamente, hOllestlltnent~. slnCel'jl' anallzado ocupa posiçao dest~.cadlll' a que se cogita, s2m, o, acompanha- tUlr. um teste p:Jra o atua! .Gcverno, mente, o cantinho não pode Sel' oUtl'() .'lima r,eclamando solUÇão Ime~::tta t menta de sanções drMtlCas. quc se apoia em consIdera';el maio· O coneeituado jOl'nalista Gal'lbaldl id6w-n, Poelemos dizer, tal a sua Seria autêntica Íl.genuidade, ou, en- ria parlamen·...·. Dantas, em l'ccente artigo, inlltuladO calamJdaele que se trata. da saliva, tíio, no polo oposto, ostensiva má fé, 82 honestns e saudáveis, s"o, l'e~l­ "A Mctré Montante aos Despesas Pu- das finançàs nacionais, do ponto ln- ASsim, JUlgamos l1listcl'~umular mente, seus propósitos, não t2111CS dú­ b.!icas", aborda, com a ,ll'oficiêncla feccicsQ que abala nossa oaúde eco- "intel'vençao" "lmpeacl1ment" e s,an- viela de qUe, em breve. esta Pl'opo, conhecida, assunto C01'l'01a ameaça de cRdeia ,comtltui intimi- Sr, Pr.esidente da República, no d;~· daevoiução econômica ciu Bl'asll e, pcsaB ordinárias. não há como se' dação respeitada, curso que preferiu ein Sáo_ Paulo pe­ na opinião de argutos obServadorc!>, falar etn ellml1ia:' a infln:;ão c aca· Ante tal cumUlação é de se espe- r:ll1te o Congresso das ASsembléias o aumento I'áplelo das diJ~pe-'Jl1.s pú· bar com II crISe. Siln, porque m,;sa rar a obserJlância da regra. LegiHativas, depJls d·e· formular o se- bllcas. contingência, o desenvolvImento. eco- Sob o pris~na criminal; muito nos gulnte apêlo: JUlga,se, com base em J;Jinióes do~ nómlco·soclal ou sofre pat"lIlznçao- preecupou o "nOj'.;:n juris" do novo "Ajudai-me na luta centra o em- mais abalizados econOlntstas, e com a o que significalia o mallll.lpremo - delito; após muitas sd?çécs, pel'fI· pl'eguismo", exp'el'iêllCia de várias naçõ,:s. que cll, OU passa a sei' custeado::.or font·es lhamas a expressão "cc:'upção 01" proclamou: ficJ]mel1te uma. democraCIa suporta- inflacionárias.. çamentál'ia", que designa, com fe'l "Não li possivel que Ct.~ vZrõ~s do l'la exações &'t1periores a 20 ou 2fl O único meio' hábil p:\1'a m'a- licidade, o ato ilicito a serp'unido, pessoa! c!cab~m decorando toêÍos os por cr'1to de ~ua renda, lJ:Sse, o U· diear, tlio drástica 'c violcntament~ AplieHr mais de 50 é·;, d:t receita em orçameUos da União, dos Estados e mlte máximo C:D.S tributa';óes, alêm quanto po~sivel, (,S5c monstruoso ab- despesas com pessoal, cnnstl;ul crime Idos Munlci]Jics, 1)~ralisando tõcl~s as do qual já se CJ;ttl'arla nos dOjUitii,?s !!Urdo é, ao que nes parece, o SJ~cmn de lesa uaç&o, que SUbverte a nor- atividades ú!e;s e 1/tCBmo as indispe;l­ da de~a'lJropriação lego!'.l d~ parte aa ·cquacionado no presente 111oJ et9' qU~ mallelade orçamentária, corrompendo- sáveis, Assim, nadrt poderá ser leito l'iqucz'l privada, c01:sis~e na fixação de t!?lo maxlmo, a mediante favorcs p'ltemo-salariais em lavor do povo." Dcssas clespeôas, o que se r<.ltll':t através ele pl'ecelto c<2nshtliclonal m'- ao funcionalismo. TOmos que, s.m, j .. o projeto 01'110 para atender à m~quil1a b.:lro,erátlcll, maelo de graves. sançoe~. ,., A fL'(nção do máximo c do minimo apresentada á elevada cJnsider:lção para p~gal1lento ae funclOnarlOS e Um dos aspectos, mOlS dJllC.e15 ~l.!e da pena obeeleceu Idêntica rjgidez de do Legislativo constitui o ÍllStrunlCll- serventuários, é p'lrcela cada vez enlrentamos, no bO.l0, da solUç~o e,C!- critério, to de Cjue nccessita o SI', Presidente nH\ls feJ·te. Se [1 elesprsa públ1ca, ta CDmo a melhor, f01 aqnele llgado à, . . . . da República llara. rcali'ar esse pro- aVOlumada progressivamente, se des, rstinnl8.cflO elo limite mn::hno das Nenf.um dos el'lllleS oJmpl'ecn.~ld~s pósito tão ~nfàtlc~.mdrt-;; enune'adQ tinas.<;~, como em nlgull1a\ partes, ao cleS1Je!!35 com o p~ssoal. no COellgO Penal na tU\1nc.. _. "dos· ' .; atetl:1imel'üc .de Oh:'llS. o mal serIa,. " t" DAS!' cl'i1110S contra a adm;"lstração púlllltxl.' LEGISLAOAO CITADA atenu~rio. Mas, Cjuando visa c vali E:;pel'avamos el'CC~l IRl, no.. '. _- sc equipara, em grav]dade, ao de !l!'.l'8. l11ero pa::lllmento (:e salúrios rie alguns C'lcmentos b~sl\oo~, prll1clp~1 "cDrrupção orçmncntâria", CONSTITUIÇ,io FEDEr.,\L I'" Xunciol"írl", civis ou millt.a; es, o caso mente no qlle ~J2 les)elto a out!OS ., _ .. , Art, 7,0 O GOV~l'l10 F'ederalllãc 'ffl:::1 muda ~~c ri~l1l'a e aprCSel'la Cl1racte- paises, mais ~dJantados: Nossas m· . Altas, ,nuo ,l~a slquer ponto. d.~ paI- tervirá nos Estacl'Js, salvo para: ~'lst' _.. 'la tante sérias" . da[;açoes, enltetanto, nao obtlvemll1 ,tIda paw teimo de compUlaç.lo, A;~{;[;' ;'~;~altar, con;' b~lS( em d'ldo? 'resposta satisfatória. . ,"Dal a, tar~fa p;'oposla entre 5 c ;'~~;'g~i;i~ai:' ~s' 'Ú;l~iiçà,~' ~StI1dl.· dcspe~a~ atu~:ls 'VI' ':..:.' 'ciõ constanles de um feito po:' Todos a.c,ham .que as 10 anos, ae Icclu.sllo. . ., Estado que, sem motivo de fôrça. impcl't:mte e~tabelecimento b:tnc:í.rio com ))~3ecal atm~em prOpOlçoes ,;1)' . CU!npl}::, tam~e1?-1, :er pl~sente as maior; suspenda., por mnis de dolg 'l1Ol'te,~me;'ic:l1l0, '1\10 a d 's'ccsap\J' SUrdas e insusteLüavels, Contudo, am- fl1~ah~aaes mtnnlelatJvas da p~na, A01~l'i~a ~OgltoU C1'11~, al1O~ consecutivos, o scn'i"o da BUli 'bUcil "ri.. Latincl SUtlÍLl, ÍIO da llão se dc .estudar, qual pl'lpClpallnente nelge tipo de, divida exterlla, fUllda:~a. . c~erc'"'n 1'"Esaelo, a l() hi 1iltles de dó- o teto mãxuno l'ílzo.hel pata as onc.e, n:als .elo que cm qualquer ~ut~o, 11\r2~, qtle é U\!asl ~4 Só, dn. rçncta n1- mesml.ls, .', o l1?!ensSc lU~"llllCl é ~ di:ve seI. Plg- Al't, 23, Os Estados llão Intervl­ c\0I1:'1 _ ipl'àtlcamelite () limite ele A vista dessa dlflCuldadetl, I.esolve- vento e evital: A enélgica .repressao rão MS Municípios s:'!nã,~ I:a~:a lhes satul''lção) _. aCl'escentit: mos adotar a s~gulnte orlentaçao: to· I proposta funClona ..;í, estamos certo, regularizal' as fin~ll~as. quando: ; ,'Wau :Tfí'9a~Perre:·. .';r<' ;.fÂ~IO.DO·d)'N~~ÊSSÕ/NitIONAti. '(aeçl" ." 7' _ ! "'\

I se verlflcar. Im~~:ll:~:·"~id1de i,,,al.s, l.:~!usive l:egillto n.. coniorml· voltarem,' a:o.sL:', ~, l~kla F\'~':':::'~:'- I ,~!dado caril i-sso uma partr. apreclâ...j :'lO serviço de empréstimôs garantidQ Ii-", ..lo artigo L 0, do Dccl'eto-leJ c\i) Instituto, poderáO :;cr revendiaOô, vt:l do seu débito dlspendendo quase, pelo Estado; n,· 1.027, de 2 de ianelro de 1939, obedecidas as estipulações desta lei, nada.. O InstltU.to,· por sua n~ auto-j n - deixarem de pagar. POI' dois Art, 7.· Além de outras, considel·a· pelo valor atual, à data da operaçlio rizado a vender os veicUlol! a motorls. anos consecutivos, a sua divida fun- dns l'Ôsencla~s. a critério da Institui. de revenda, nuncasuperlc1', entretan- tnsproflsslonals do seu quadro de se-I dada. - LuIz Francisco, ção, o contrato. de. compra e venda tIl ao valor primitivo. .. gurados obrigatórios qUe não 8ejam. obedecerá, ainda, às llecrulnte.., condi. Parágrafo unico. Será pf:rmJtlda, a ,proprietário.., ,de carro ou ,caminhlio.! PROJETOS APRESENTADOS çõ~ fundamentlÚll: tTansferêncla do veiculo, de contli· estará cumprindo uma de suas fina-i I- finuncJamenl;ó total OU parcial buinte para .contrlbuinte, re.spelta~as lldades sociais. por um lacto e, j){l~, Projeto n. 2.145, du'1956 cJnsideradll a capllcidade 'financeira aS.D'ormas contidas nest.a lei, espeCIal- outro, reallzando operação de emprêgo' do segUJ'lIdo, determinlldilpel::l '·~·pec. nlente, quan~ à preferencia .dos can- de capltal grandemente vantajosa. pao.'1' AutoriZlL o Poder Exe('utiVo a tivC' salárl,o médio, nos ú:timos 12 aidatos claSSlficado.~, que I~ de !ier ra n sua establlld'ade financeira .' encampar VeleI/los ileaalmen te (éoZ'e) ,meses. pela ordem rigorosa de cla&;lficaçll:>, Parece-me, portanto, dispensável, importados. 11 - pagamento do preço em pres- Art. 16, A presente lei ent~l\;rá em mais comprida jll5tlIJcativa pa;'a OJ tações men..,ais. e iguaiS, sucessiVas e vlgo! na data de sua 1?1lbUcajião, 11- projeto, dada a evidência de suo. con-\ iDu Si'. Ilacir Lima) cOJlstantes, vedada a ll~eração rie cal1c;'o ,revogadas as dlSposiçoes em veniêncfa aos Intcrésses nacionais.:: o Congrcsso Nacional decreta: veicu·lo em prazo inferiuI' ao estab~' contrário. _ .. Todavia, vale a pena ressalta:' o ca-,j lecido no contrato. Sala das sessoes, 29 de novemblo de ráter eminentemente social' da me- Art. 1,. Flctl o Poder Executivo III - Imtituição de seBUI'o obri- 1956. - !lac!r Ll11ta, _ dlda, visto qUe beneficia e atende aS g~.tôrlo autorizado a enCOl\llll'" todes oS vei- do vcicUlo pelo seu exat Ministério do Tl':tbalho, In- ref ete apenas um o há mult- caso do p1'ojeto seria trwtemente la.' nf~o alcançar r 'qUIló. Distrito Federal, será feita jJ2!a Ad- dld~s pelas R2partlçoos compe,entes. l,loes que apresentam.os balanç9s metro rOQ'ado sem a prC'teç'io das 1 's m, ,'stl'a'ICO do 1. .0\ ,P.E.T,C. C,0111 setuo Ig-ualmente transformados pelo anuaIs daquelas autarqlUlls, pelo nao tl'abalhl.stas 'Os c1"lU'llS <' ,.'t .c.• a direta' cclaiJ.oração das entidades GoVêrno.!"ederal, '~o~ as. ausPícios.dês- rec"llllmento a seus cofres, da, parcela nos lot". "o-e~, O"l'.lb-IIS' e~Ccall'~1rl;n(lPhlõaems stndica.is da cla~-'=:e int~l'CE.sada. elll t 't I" 1 ct· bilid d t t o ai d ~ .~~';( ~ i· e mana"men o e.,a. em melln a cs.afa a segu­ mais d2spesas dministrativas, a pra- a outras reéliõ2s pela A(,m:!1istração entidades de rcvidencia 50':ial, E es- l . r.ça pr~n, ~ <:'0 cOs }a'Sa';l'IJ.'os, eo­ Zo de 5 ,cil:COi a 10 Ide;:) ancs peja C~lltral do 111S,itut-o, respeitado, l'igo- ta afu'mação ~ matemáticamente cer. m:tenCl~. lDflaço.s el.tüVC!S, noutrn. Ta1:~:a . P~'ice, jur~s de 7';» ao ar.a, I't:S~l.ne~te o critélw estabelecido :J') ta porque a bas~ des.5ns autarquias de sr.ollcunst~ncl(ls, quecjlhe pesa:r, .,no bol- a nV:::GristJ. Ill'af!:'sia:lais, exclusiva- o:'tlg o ;;,0 dcsta leI. 0CO'UI'O socI'al I'epousa em princlplos e ate clamflcan es blicos, p"n%0 'miTli''1a de 15 (qulnzc) J oJ d ' " - u 'd" d Cla, origmalmente ameaçada, adu" o , d ,. clir.s, p'Cl~ls De;egac'~s ou Agências do c,. a e alJ~eltlZRçaO o re U~ao o O presente projetteI por meio cla!s. pagamento, parcela m!Jüma, que não lltnpassa de esforço nacionnl, a sa:i.sll\çâo dos ~ '2,. 0;< ex·combatcntes, moto:i.>- Art, H, A pcrda da qualidade de 30% d a~Sel1vO.OO (quinhentos milbõE!.'l de ~, • o r, ve ra ranco cruz,eiros) por ano, . Art. 1. ° Fica asscguraC:o ao imi­ ..a~e e cont,ra aiS cons~Cltlênéil1ns de O Congrell8o Nacional decreta: A fábrica para cujo aD&I-elhamento grante de· qualquer 11(\ciCJnalidad'~• ...... oença, da velh ce, d:l invalic1~z e da se pleiteu a 18enção de direitos adua- cuja entrada, no pnis, 1'oi .feita em .4'norte; Art, 1.0 Ficam Isenlosde qt:ais- nelros, outras taxn.s e Impõstt' de Con_ conformidade com a lei n,o 7,967, r.e . Declaração Universal dos Dircitos quer tributos fiscais ou mais dlreltoll sumo, poderá cobrir a quase totalidade 1~ de setembro de 1956, 011 pelo 1us· 'élo Homem, de importação os livros técnicos ou da demanda nacional, de q'le resultará tilutDNaclol~al de Imigraçii.u em parte no l'~gstro públ1co de ti' Sala das Sessoes,. em 3 ,de dezem- 380 _ New York, que tem sido a 1'es' na maioria' das vezes mães, pais ~UIos e documentos do domclllo d'o 1:Iro de 1956, - OlIVeIra franco, n.o~sa malar forner.edor.a de "negro de e irmãos e, aJnda, espOsas e filhos, Nada mais justo do que 51) assegUraI', ..comprador, fumo", a essa gente, o direito de olhar pelCllS P 'O 'eto n 2 148 d 1956 Submetido à Carteira, de Comércio qur lhes são caros, minorando-lhes o Pl'ojeto n. 2, 14§, de 1956 I J .' ,e. mxterlor cio Bancado "3l'asl1 (Cacex) sofrimento e,' não raro, até a fome, " ..' I'{~j o plano de COlab01'ação aprovado . Conced~ lsenÇao de d,relto de c.'mo se vê da an·exa licença de impor­ como ,le 'verlfica no ca,;;o de lmlgran­ lnc1"i a Faculclade de Odonto­ te1 prooedentes que ainda nã) se "e­ logia cio .T-1~râ entre os estabeleci. l111portacao 'para Q ,aparelhamentOta,'-;j. concedida "sem cobertura cam­ d~stl.nado p~·ra fio:eram da destruição causada p~lo mento·1 rle e"lsino st"pr!or sub­ a montagem de 'lima bial quer o custo da mercadoria, ú.:Umo conflito . mundIal. Medida ~lellcionados pela União, fabrIca de Negro de Fumo, da nuer ~}ara outr:lS despesas Inclusive Companhia Petroquimica Dl'asi· fri'te e seguro", . idêlltica, é bom frisar, vem se"do '(DJ SI', Armando Corrêa) leira "ColJebrus", colll sede na At~ndc'ram ossim a~ colaboradoras adotada. pela Venezuela, A1'gentina, O Cang-resso Nacional decreta: Capital de São Paulo, da Companhia ?'~troquitnlca.Brasileira Crnadá, 'México, Chile e outl'CS pabes. O pl'ojeto, pOl' outro lac-o, encoraja (Do SI'. Mário EU"ênlo) C01J~brás g,C's justos ans,eios do nosso Art. 1.° E' !ncluida entre os estabe­ " Govemo fa~{-nl\i) o "ln"cstlmznto d:! a vinda daqueles que qt'erem coope­ 1ecimento~ de ensino superior rab· O Congresso Nr,cional accrcta: capit,1 (!str;thileiro" lncorporando-{J rar 110 nosso engrandecimento, si:ja vencionac1os nela União a Faculdade Al't. l. o E' concedida l qu~ pelas sU,'.' t!\rr.~tcri·ti. LEGISLACAO CITADA o ti . . J1IStijicacão c., esucch!i~':'!'na~ no~ 1~!'mos da téc. mesmo Estado nor sta, mantém h!t .. niea. e'peles tel'efir.tos cr.mbiais c 111- DECRETO·LEI N." 7.967 - m, Ultut?S al~~o o seu cmso de lormaçao A Cia, P~trJquimic~B:'asil'eira - c]ep·end~ncia ..,tl~ trá~ ao nO<~D C0I112r-' 18 DE SET:Mnna D~ 1945 clc CU'llI'glOCS dentistas, dentro dos Copcbré.s é .s~di~d, na Rua COllsell1ei· cl~ de trans.\)u:'t, e ':l1llstria' aut,.,,~!,(\­ ;moldes estabelecidos em lei (cderal, rCl Crf~'pinian~, n.o 334 . 11.°, na ca- '"ilíflle1, se (']l'lle merecedel' da. pr:,te. O Pl'esldél1teda Repúbl'c:1, u:::ndo es quais, ,em !'l'cral, ficam prestando I pital do F-stado de São Paulo, e está ç~o do podi:j' pílblico. dn ntrib\1ição que lhe confere o m'. os sel:~ vallos~~ servlço.s jll'o(lsSIJnals can,t:'uinda sua fitb!'lea em terrenOs P<:]n s·ei! vul 1 {" r signifi"iodo. d~stl· tlgo leo da Constituição i) cClllside· :na própl'la rcglao amazonica. Cump,·c I ete 513. OC'~ m2, em PJn~5a~l;era, munI· n~ndD-se. ao npl'o·;.ci,,~:;,rl't'J de 5111:1, !'ando Que se faz neceôslÍl'j,>, c~,-"'lda a Faculdade em aprêço, os seus nJl.os Io:11io de CUb:\tdO, no me;mo Fstndo; ol'odub~ da Prt"~'vl";~ l1)i(' il".;'J"l!ca' a !;l\1erl'a mundial. im]'l~'iJ11ir 11 031iLc'\ ori~~: ~) objetivo" cn\turais u ecluoa~111"l1s, I 1'01 criada vlsand_··~e a Inst~l'ção eles r em qllllse dest'!,,"rH[ 10: drstinan' im r,'l'utól'in do Brasil uma ... possnlnclo também u sua, blbliotl!ca, i da in,:lústr!n de "nc:)'l'o d~ fumo", pro. do·se a rl'od:1Z!t· nrtl~c c;~s m~!s e,- l':tcionnl e defil1itil'a, qu~ (\t,:::'~' ~ ~ Do-CO"GREC~9~:f3k.~m\t::" '.1'2Ô82· jt,..:ã-feirâ'4 ..,. 'a•• ' 1)IAA10 '(Sg§1lo'I)', ._.Dezembró~_e)?·~6~_ == .- ===- • e::z::2Si! !:C_ dupla finalidade de proteger OI In- Art, 10" O" vlstQ permanente ~B· I 2," Pelo vJstQ de trânsito' sel'do dIa atl!soIul;ão final, ou Mtor!zl\lIkl terê&!les do trabalhador naciol\dl e de' peclal será concedido ao estrangeb'o cobratlOll' emolumentos constantes da excepclonll.lm~nte, o desembal'C)l1e, ') desenvolver a imigraçãó Que fl}r l:àtor que, estàndo, em condições do a"Ugo tabela anexa, - .: ,'Art, 29, O comal,c1ante ctn ~ni\llL~' dCl progresso para0 país, decreta: ftnterior, seja' excluído da quota de.~,' O. 91'gãoconípetcnte 'poderá,'caçAo é obrigado arecondu~lr o 'pái.' TITULO' 1 ftcõrdo com. o ,estabelecido na letra em detel'mmados C8SOB"l\utorlzar as sagelro impedido, prestllnd:l a repar- ,O' -do artigo, 4,·,. 'autoridades consulares a . dIspensar a tiÇão competente . umacauçao, pe- Da entrada de estrangeiros no Brasií Parai!Srafo únic9, A:concelllláo db ,prov~ a que ~el'efer,e O, inciso H, cunlál-ia ou fidejussória de cmco !lj. CAPíTULO I ,vUitb pel'm.aneilte especial depende da Art, ,16. A.valldade de ClUll)qUC1', dos quinze, ml1cI'uzelros (CI'$ 5.000,00 li< Adm!sscio prévia seleção e cla&sifl.cação pela' ·vUitos é. de 90 dias, contado,', ela· data 15,000,00), que serâ leVEh1ta1a me· autoridade éómpetente, , . de sua concessão, podendo sel' pl'OI1'O·· diante pl'ova de desembarque nJ. elr- Art. L' Todo estrallgell'o pc,;)el'á Art. 11. Não se concederá vISto no gada' POI' igual prazo, 'paga llova tnxa. terlor autenticada por' autnrlt1ade entrar no _Brasil desde CJue satisfaça estrangeiro: ' ' Parngrafo único. o visto eleve estar consular brasileira., I as condlçoes estabelecidas por esta I.,.. menor de 14 anos de idade, válldo no ,momento em que o por- ! 1.0 A, clluç!topoderll. ser prestada .Lei, . ., snlvose, vlajaf.em companhia (le seus' 'tad()r, Inteie, ' no, exter.lor;à· viagem' no, ato de registro da emprê':lll, ·mll. Art. 2.· Atender-se-á, nn ndmls:ião jlUIS ou resp:msávels ouvlverparl1 r,:ontlnuapnrao Brasil. diante assinatura. de têrmo nnunl, r ,des imigrantes, à necessidad~ de prll. SUII cbmpnnllla: CAPíTULO II -~ 2,. Tratando-se de aeronave ou ~el'Var edese!lvo~ver, na composição II - indigent.e ou vagabundo: , " transporte terrestre, a. obrigaçáo de étmca da populaçao, as caracterlsticas ITr - que, não satisfaça as exlgên- Empresas de Transporte reconduzir o passageiro imlJcd1do mais convenienteS da sua ascendência cios de saúde prefixadas; • Art 17 Somente poderão transpor- compete lcemprêsa, que serã. respon- eUl'opéla assim COIUO a defesa dClo tra IV - nocivos 11 ordem Ilublica, à t 't,' i' ,. 13' 'li em sáve1 pelas despesas de manutenção balhadol: nacional. ',' - se~uranca nacional ou à estrutura elns a.r es unge ros pa~a o laS as - até o reembarque, Art. 3.' A corrente Imlgl'atórln' es- In.>titulções: " , ~lêsas que,~ara ~~.te 71m, possunm pontânea de cada pais não 1I1tl'apas- ,V - anterio)'mmte expulso do pais, leglstro na IJpartlç"o comBetente, '. TITULO 11 sará anualmente a o.uota de do:s por salvo se a expulsão tiver fido revo· A~t.- 18. Nao. será cOllcedldo regia llA ESTADA EM TERRrrÓRIo !lO BRASIt. " gada;" tro R ~mbarcaçao que nao apresentnr cento sobre o"número dos respectivos VI _ condenado em out:'o naís P-Ol' condlçoes adequad~s de hlglene. Capitulo I nacionais que ent:'aram no Brasil 'i d t, u él II Art. 19. A empresa que tl'an~pol'f.ar desde 1.. de janeiro de 1884 até 31 Cl me e na Ule7.a. que, ,seg n ~!.'- e, ara o Brasll estran"eiroque fór im- Registro e Fiscalizaql!o ta. tendo~se em vi;ta especialmente nnos. Cluen~o viajal' em' companhia €,.~tAratng2eI1ro Aque vlaJ:r.p,afll·l\ oe;:tíelro objeto de sentar do pais por prazo sU!1Prlor a VI - vist() oficial; possuir cantrr'o vlsado nela autorl- qualquer dos Impedimentos referldQs dois anos, será obrigado, no regresso, VIr - visto diplomático. dade brn~lle,ra ~ompetente. Essa no artigo 11. t'I COllloare.cer ao serviço de reo:lstro Parágrafo único. A concessão de prova sera feita lunto. à autoridade Art. 2:1. Para os fins ele fi:·,~allza- local dentro de oHo dias, para ~evn. visto ao estrangeiro poderá estendel'~ C9nslllar ~ll ;ao Mllllstel'io das ReJa- ção, todo estrallgell'o deverá ~presell- Ildnr O.pu registro. se a. l?essoas que viVam na Slla de. çoes ~t.CliOl,es, ..".' ' tal' à autorldade"quando atravr.~sar a Art. 32. Para obter o rer.;lstl'O Cl pendencla, observado o dispostol'lO ! 2. po~e7.se-{t exigl.l !?lO\a de que fronteira, ou desembarcar, o pa~:;a- estranr!elro dcverã entregar o 'lassa. artigo 11. , . o estl:anl'lCll'O está, de dn'elto e de fato, porte e li ficha consular de CJuaJifl· porte e os doc\lmentos npre:lentaeloll Art. 6.' O visto de trâiisitii sel'á~utOl'lzadO a. ref(ressa,r, dentro de dois cação. ao oonsll1n10. O passaporte >erà reJ- ~oncediclo ao estrangeiJ'o que pretenda anos..no nalS onde 1eslde, ou de Clue § 1.0 A autoridade poderá. ex~ellrlo- t1tuldo Inde'Jelldentemente '1e "eque. passar pelo território nacional COIU é ~3Cl,onal. '" _ ' , " ..' nalmente; exigIr a apresentação eles rlmento e os rlemais documento~ 'erllo destino a outro país, desde oue não ' 3., O, o.ç:aa cOl.lpetenL pcyel_a, documentos' exlbloos às auto"idades arquIvados pela autoridade Pl'Cl"CS- se demore ma:s de 30 dias. " em deter:mnados cas(}s. dar pe::mls:;ao consulares :Jl'asilciras para II 'Jbt.mçâo sante. Art. _7.· O visto temporál'io será 11~ autol"ldades. consulares pa;R,. ~ue do ·\'Isto. Par:1!!rafo único, O reg:lstl'D do e~. concedido ao esü'anl4elro '!ue 11iio d'sl?ens~m as piavas a que se .e.elem § 2.0 Nenhum estrangeiro r,oderá trallP:eil'o que entrar no pais' comI) prete~d~, dem.o~!tr'-se ntais ~e. 180. dias. os .1~C.rSO~ It;tl'~sgl'lnc1uldo" em listas desembarcai' sem. que o ;Jassa~on~ t~- temnor!trlo será gratuito c f'tt· se-:\' P3Iáp.~fo UnlCO. A ClaSSlÍlcaça? de coletiv~~ noder~ a l"u:J.lmente sob res. nha recebido o vlato da autol'ldaCI~ dc mediante :1ll0tn"üo no passa)lo~·te por t emporátlo comprecnde as segumtes ','. a . ~ ..' fiscalização ocaslp.o do 3csembarque. categorias: ' ponsabllldade tia emn:'esa que pro- § 30 Aos' mcnorcs até 18 anos ln- Art. 33. Somente os rermancntcs e 11) turist,as: m?v; a YlaO:~l1\, ser dlspe,ns8dos ,d: -eluldcis em passnporte coletivo, l1~O se os tel11"nrárlos Incluídos nas 'et.l'as :a, b1 cientistas, professôl'es' l! holn':r.s ~!o:a .de sauele e ele melOS d~ sub aplica o elisposto dêste artigo. O e D elo artigo 7.0 e letm C ;0 ar~ viag~m SlSte~1;1l~o10 !1~- de letras, em g cultural; visto temoorlirl.1) /lU tem- Art. 26. Será identificado no ato tlrro R.". devIdamente reglstrRnnS. ~\ pe~~?~s em vla ;l(l de llegócio~: pO~'ârio ~soeel~1 s'erão ~obi'~dos 'os de inspeçt\o o estrangeiro classificado der:;" rv~rcer atividade remune:·:],d.. , aI lS as, despolt.stas e conge- emolumentos constantes da tnbela como permall.ente: " no B1'asil. nel es. I_ que .llHO ~e demorar nn ponto , Art. .8.· O ..isto temp:n'ãrJo espe. anexa, ... de desembarque tempo suflc1cllt~ para elal sera ccncedldo ao estrangeiro Que Ar!. 14.' Ao n.,trnngelro el~ss'flc:'\do reglst.rar-se; CAPiTULO II necesslt~r demorar·se no 'Pais mais conto temporário, ou temporário es- Prorro'lI1ráo do 11razo de entm.1a ~ de 18Q dJas sem intenção de nêle, fi- pecla!. mediante reciprocidade, ou II - que 1.1110 possuir ficha consu· transfonnCl~rio da classijieaçlio ltar-se. acôrdo. sel'Á concedida grntuidnde do Ir:' de quallflcaç::to; ~4. ,. 'f •. ' A 1 i' - \'lsto consnlar, . lI! - Que desembarcar sob con- Art: Ao estrangeiro. rn.Q'lscrado P:lI a~,~ o Ul1ICO. ,c, ass flcn!,30 de .. dições; como temryorárlo que POS5"'1' do­ telllqorallo ~spec~~1. comprec.l)de as Art.. 15. Pnm. obter VistO de tran- IV _ qlle tór olljeto de Impedimento cumento de nacionalidade, o ;en'Jço seglllntes categorIas: sito, o estralll';elm deve apresr.ntar: suscitado pela autoridade policiaI. ele rerr!~tro local poderá concerle" até rt) c.studantc.s e benefic:ários de I- passap0l",e; Art, 27, ")as decisões das autorirla- o máximo de sds meses, nro!""o~nção bôlSrt de estudos; rI _ prova de sD.úde; des cm_ serviço cabe pedido de recuu- do l1l'a20 de estacla no pa,is, NQS de­ . _ ' ,. sldcraçao, que nlio terá efeito suspen- m31~ ca~os, a Drorrogacào ,e," ,cnn. 1'11 encal'l'egados de missao de es- ~ L" Não é nccessill'1o. o VIstO de SIVO e deverá ~er cl1rlgldo" dentro ele cecUr\~n~!o ór!:!;âoferh~ral comp~t'~ntc. tudos;.. ._ trânSIto par:: o. estrang-elr? qne es- quarenta c oito Itoras, i1. autoridade ~ 1.0 A 1Jl'0rl'{)gaçào ser:i ~11~tcrdicln b) encalleg:ndo,~ de mIssao de. ('s- cnla no t.erl"ltÓrlo elo Bras:1 em Vla- superior. na rate"oria em que -estiver In~ll.tlrl0 tudos com assent.lmento do Oovel'l1o gem contmua, O estrangen'o nessas . o cstr~nr:ciro c não imnol'ta em evon­ Federal; condições não p' lderá snir clt) clrcuns- Art, 28. ,Quando se fIzcr °lCccssn tumcntn das l'estl'lçôes '\'l;l:ltQ ao C1 técnicos e )lrofessores, C1l11tra. cricão Que lhe fôr designada pela nu- 1'10,' [\ autondaele, medlallte t~:'mo Cle e':"'r~í~;n rJe ntlvidade remu!1:'~ncH" todos, toridade local compctente. A nuto- responsab1l1clade assinado pela elllwé * 2.' Q',mndo· se tl'atar ,1" r.strnn~ Ar!. 9.' O visto permanente Sfl'á ridrlde de fiscaliza<;ão O1'rec:ldarâ, sa transportadora, ou cauçào elll dl­ "'~',ifiordono e~tl\'er pl"~ca ('('im nrtl:!n 1'. pará. concedido ao estrangeiro que qual1do necessário, mediante recibo, os nllelro cOl'l'esponclentc ao aa r.ra'o t'lnic'l, letra D,a 1l1·.J'To,<:,ção em condições rle nermanecer cleflnl- documentos de origem '1ue serão l'fS- passagem de volta. podeliL rc,'na' lle sern rnn~cdi1[\ mediante CO'll"~h vi. f.lvamente no Brasil e nêle pretenda tituídos an e~tl'an!:eiro por acnsli\o do Ibordo ° estran!:ell'o sllbrc ~'.lfit sltua,' flxar-~e, w~tó- sndn pe'a alltoridade comptl,nte. e de> embar(]ue. ção h:tja dúvida e mantê·lo .:m qual conste n obrigação do rc;mtl·la. .Têrça-felra '4 'DIARIO .DOCOrtCRESSO.NACIONAC (Seçio ".)' -Dezembro -de "1956 12083

• " li n ,clevft~~o rc"ls"'a"-se no sft"vit>nfe- Art, 49, Denomina-se ';núCleo ct>lo- i\ 'neceaaicladc demão de obra. })Of mento, [indo o prazo da pres~uç",o e ~.. b ..... • ~ "'" • i d cleral de colonização, sll.t1sfazcnC1o 1105 nlo.1 o conjunto dos tevr"",os cllvi- meio da 'mlgraçao nterna e ' a'ln- serviços, segulntesexig~nclas: dldos conforme à1lIpõe o inol.llo II trodouçt!.o de tr de II _ ,prova de propriedade e ·de do.s lotellnolIllnlmo,. deverão ser t6\'~050U, enquanto ·easas nlio eXls- estada será cobrada a taxa. const.mt~ que secncontram l'eglstradas, de con- oonced.'dcs ,ou vend~aOll ncolonos tirem, 'ns 'repartiçôescentraLs de ,e,,­ dn tabela Imexa, fOl'midade com o Decl'eto-Iel,n' ·58, de bra.slleiros;· o restante será dl.lltrl- tatísticR, remeterão ao ór~ão_ ,cam· AI'!, 35, Ao estl'anl1:e1ro regMratlo 10 de dezembro de 1937; buído equitativllmente, até omáxi- petentedo'Govêrno da Unlao, ,n~ como temporilrio,pol1erfl ser c:ll1ce- m _ plano de aproveitamento, da.s mo de 25% (v.inte e cinco por een,o) , falta ou 'excesso de 'mão de Obl'. I' 'talegrama Mt, 61. COl11!.ntem aos EE'rv~ços ,elo cOlltrato de recrutament.o, poderá, salvo autorização dO' órgüo'llCI scrviço federal de colonizuçM meno!onud·os no artigo 57, afiseaU- Pill'fLgrafo único, O. cor:trole dolmTe: compatente e rescisão ou modific::u;:iio mendonlllldo adMa e o número do zação e prot~ç~o dos o))créri'JS D:.l crutamento e a aceltaçao do,s i do contrato dcdicar-se a atividade regl.5tro. empr·eg'ados ag;rlColas, ql1:1nto ao prl- gro.ntes no,exter!or s_erão at~buído~ diferente. ' § 2." O llerv!go remeterá, m~dl- vllégio as~egul'ac.a peb Có:ii;;J eml, a técnicos de imlgrac;t-l.O e fsa~dde, Parágrafo único, Essa obrigatorie. ante o regiSl;t·o postal, o certlficalto ill'tígos 75;), pm'á!l'l'a.fo único, e 1.06:;, Art, 40. As cmprêsas re en as no dade deverá ser mencionado. com corraspondente ao recêblmento [(OS 1)," VUI, olmgando O lavrador 1111 arligo ,38 classificam-se, em:. destaque no visto consular e no do- documentos, empregador rural a pc:;suir, para ~ua I- emprêsa.s de imlgraç::;o" como cumento comprobatório de sua per- Art, 56. A fim de fiscalizar o cum- ,{'scrituraçâo agricol3., um Iiv;',J dI? tais consideradas as queseleclona7' mnnÁflf,la legal no pilís, pr!mento do que dispõe o artigo an- contas conentes, e a fornecej' a:> transportam. hospedam e encam - terior oscartáriosde registro ele seu opanirio ou el1l[JreO'udo aO'ricc 'a ~1ham ,agricultores e trabalhilelores CAP1TULO a imóveis a, que se refere o artigo 1.0 U!lla cad~rneta, a)}el'ta, ullmer;da L:Jl~ lndustl'lUis. • ColonIzação do DecI'eto-lei 'n," 58, ele 10 de de- todas as fOlhas, e e~c~iturada pelo II ':""' cmprêsas de coloniza511.o, como zembro de 1937,

l.OOO,OO (duzentos a 'mil cruzelrOlS) j • 4." Intel'POBtO o lecÍlrllO em tem· Art. 84. Em. caso de1mpédlmento Art. 96." Enquanto o Gov~rno ná. II - Se não satLsflzer as condições PO' hábil, 11 lIutoodade" ~(l houver sllllcltado por qualquer das aatol'lda- reorganizar' OI .serviÇOll de lmlgração. menclonadaa no item anterior, . acrescida de Or$100,00 (cem cruz"l- prlos autc.s. .' não constal' a classlflc.'1.Ção do es- vigentes que, não contral'iem esta. ros) diários, a pal'til' da notlflca'.áo Art, 78, Não ficam sujeitos aiJe· trangelro ou tiver havido en~ano na 1,;)i, que entrará em vigor na data. e a critério da autoridade, ,nalidadcs poromí.':;sâo ele registro: clllS.'llficação, a autoridade de Imi- de sua publicação, Art, 70. Deixar de cumprir o dls- I- mulher casada com brasileiro, gl'ação o completará ou corrigirá. posto nos itens I a V .do artigo 44, ou viúva ele brasileiro; Art, 90.0 Esta lei sómente se apl1- TABELA DE EMOLUMENTOS g ~ 1.°: multa de Crs 1.COO,00 a Cr$ II - a mulher Que não exerça cará aos portadores de vistos d}plo- TAXAS Ao' QUE SE REFERE O 5,000,00 (mil a cinco mIl cruzelr'ls) atlvldade remunerada; . mátlclls oU oficiais nos casos em que DECRETO-LEI N.o 7.967, DE 111 dobrada nas relncldênClas, a julzll II! -:- o estrangeIro que tiver ,filho a. êles expressamente se refere, , DE SETEMBRO DE 1945. da autorIdade competente: cass~~âO brasllell'o; . Art, 91. ° O pa&ageiro poderá ae­ o radas mediantt!processo admlnlst\·,\- os e re", ro permanente,. _ que consinta em recebê-lo. No CaBO t t á b ti Art 81 Em ca;;o de excurs o t1.l Pr·orrogaça<> de pl'azo ao estr:m- IVO, Que er por ase o respec vo rlstlca ' tld da. de não ser possivel efetiVar a l'es- gell.·o l'e"lstrado corno tem".orár:o _ auto. , a en a e que promover a ponsabllldacle do tran.sportador e '" v § 1,0 O auto deverá relatar. dr- viagem poderá prepi1l'ar, sob sua 1'êl!- uando não for posslvel ao deporta- Cr$ 100,00 por pes.soa, cunstanciadamente o fato d.a infra- ponsabllldade, uma lista coletiva pa· do ou a alguém por êle ocorrer às Visto de saída - Cr$ 25,CO por ção e contar sua classificação. l'a. cada grupo ~e vinte turlstas'dl!Spesas com a viagem' esta será. passaporte. ' 0 * 2. Depols de assillado pela aut,'· ~~ ~~:Ul~erá visada pela autorl- custeada pelo pode.r púl>li'co, caso em ODSmtVAÇÕllS rl::lade, o auto será submetido à. asSI- Pará ra' r; ,Que, a crItério da autoridade com- natura do Infrator, ou de seu l·epre· llst ~ t·~ unl:o. Pelo VISto na petente. a deportação Se tl'ansfor- I- 1!l Isenta de taxa a p:orroga- sen~ante e das testemunhas que as- 1 a cto e lia serao cobrados os emo- mará em expulsão do território na- çãn dn jlrazo ou autorizaç5.o de per- oISL~tlrem a lavl'atw·a. u~en os? con.stanl.~~ da taleba ane~a, cional. manência, estendida a pessoa inclui- § 3,0 Se o Infrator, ou seu rellrê- rt, 8., A .Saude compete verlf!- ~ 1 ° A deportação nãa será feita da no passaport\l do éStrangeiro que· foentante não pud~r ou não quiser ~~~'c;S- condlçoes sanltál:las das em· qu'ando houver r;z;;,o par:l. SUpor Que a obteVe, n~mar o auto, c1ist·o /le fará men- lantes~oes e ,dos passageIros e trlpu- ela impo:·turá extradição. TI _A prorrogação, ou autol'lz:l.- "a1' t 73 E' te I Parágrafo único Par ir' § 2, o Não sendo exeqUlvel a de· ção de permanência, estendidn lo r, . co~pe nte pa~'a aVrilr condi~- I":1 a ver lear r,s p.ortação o estranO'eiro será recolhi- quem vivo. na dependência eCJnômi- o auto de infraçao a autorIdade fe· _ ~oes san t.... as das embarca·" ' ,.. o 1 'I i deral, estadual ou municipal, incum- -çoes, o !Uédico de serviço de Sa'11e 'lO a. uma eo.olllii r:ena .abgl~ c-o a, ou ca do estrangeIro QUe a obteve, ob1'i~ bida de aplicar a lei, dentro de suas precedera a bordo as demais autmi- emplel!::do em obla: pu .ca~, naS ga sómente ao pagamc"1to da quin- :respectivas Dh'Jbuiç-"s elades. condlçtlés fixadas p,la autOlldad~. to. parte da taxa por l}eBS-oa, o o- , Art 95 ° O C{)n.selho do Inlloru~ua .Art. 74', ~.avrado ~ auto de Infra- .Art. 83. As autoridades de Imigril" e Coionliaçãa passará' a-ser ~onsti- III -.~ Isenta de taxa a autori· çno, ,~ autolld~de ~rocessante de,.er- Çao cabe examillar os document'ls tuldo de t1'ês membros que servi:'ão zação de permanência 'concedida a. mIna.á seja o mfra.o.r ;ntlma~o yara apresentados pelo estrangeIro, obser. em,.comi.ssão. D~stcs, sete serâo de agricultores. técnicas 'ruraIs e tr.:b:l­ dC'11tro de dez dias uUs, apl eS de Passaportes e o re!lres~n- O SR, PRESIDEN'l'E~ das n têrmo, assinado. pelo d~cla.· Oll a e~ em. serviço. tante do Inslltitut.o Bl'~sllelro de Oeo- rante, duas te,stemunhas, e encerra- :ará2'ltbafo unico. Enquanto não fi- grafia e Estatistlca, DiVisão dz Ter· Está finda a leitura do expedlrnte. do pela autor1dade, ClIó • es a eleclda ~ centmllzação dos ras e Colonização e Serv1ço de Saúde De acõrdo cam a' indicação do mier ~ 2.° ,Findo o prazo estabelecido, o seni~os a.que se l'efere o a!·t, 96, a dos Portos. do P,T.N., desl;:no o Sr. Carlos processo subJrá a jul!!,amento. idel1tlflcaçao dos estrangeiros Inclu!- Parágrafotll1lco. Os membros d1 Rafael, para a Comissilo de Diplo. ~ 3,0 Do despacho que aplicar pe-I dos no Inciso I do. art. 26 con~.i· ConSe1h0l'lcrceberft.o a gratificação Il1lÍticas e na mesmo Comissão parl\ nalldade haverá l'eCUl'SO para a lns- ~ua~á a ser feito pe~o DepRrtame,.to de l'epresentação de C:'S 2C'!l,OO (du- '3uplcnte designo o 51', Cast1lLlo CII­ tàncln superior respectiva, dentro deI ac.onal de Imigraçao, conforme 110- zentos cruzelrOiS) por sessft·n a qu~ Ibral. de!: dlM úteis da lntlmaç!lo. normas da legislação antcrlor"; , comparccerem. I Passa-sz ao pcqucM expCcllente, Têrça-feira4 - DIARIO DO CONORESSO NACICNAL: (Seção I)' Dezembro de 1956 12085

"'" \ o SR. PRESIDENTE: artigo que se segue, publlcaM em O Fez o .curso primá1'[o com o a1:l11- patrocinar, com segurança e elutado Leite Ne:o, reallzava-se, em Pirenópoll.s, o fellz Algumas disciplinas do curso se.. de nos~as letras jurldlcas, O SR, FONSECA E SILVA: ca.same:lto do jovem José Lourenço cundlirio, <1le as estudou, perlódlcl1- Cidadão pl'estante, amigo, n~s bana Dias com a senhol'lllha Arwm!sia ac mente, havendo sido um de seus me.. e nDS maus dias, e pai de famllia. (p(,,,'a uma comunicação) SI', Siqueirll, llJors de sincera e vt:lha am!­ Era filho da tI'adleional cidade de José Bohrcr, e o' contrato civil, pre­ cujas ruas ainda se' percebe algu zade, l"endelnos, nestas linhas ineK­ Pirenól)l)l1s, histórica vila da r.'lela- sldido pelo Dl', Manoel Coelh~ dos dos tempos coloniais e onde a Pl)- pl'cssivns,o preito de 'ncssas l1ome­ palite, onde' féz os seus estudos e se Reis, Juiz de Direito da Cama:'cu, lItic.a. c'Onstltuia uma dlstraçáo, l! nagerui, com 08 votos que formula" casara, Desprovida esta cidade de es- Como fazia dez dias, apenas, qUt: convivendo com pollticos, não lhe f,~1 mos, por qUe, D,eus lhe cunced~. tllbeleclmentos de ensIno secundáriO, haVia falecido D, Ludovina Alves de possivel, fugir à lnfuencia d,o melo; ainda, muito8 anos de vida, dess:L 10i o nosso pranteado um grande au- PJna 4Inhá) , avó materna da noiva, colocou-se ao lado do Ilustreplr~- vida qUe ê~e tem sabld.? viver, sem todldata, não permitiram os pais desta que se nopollno Dl', Ola.vo Bat:sta, que ell- egolsmo e &em maldade, pois sempl',e Encontrou en:retanto na sua ado- realiza-sse, como de praxe, o tradl­ controu, no advogado José Lo.urençCl pensau com Montaign~ que "quem leBcênela, ávida para estudar e saber clonal baile de núpcias, Dias, um d'Os baluartes que lhe pos- não vive de al~um modo para se diZ, o braçD direito daquele bem), goiana daquele tempo. OradOr sacro, Em nOSSa lembrança, desfilam ae­ inesqueeivel chefe. Sempre disClpll- O SR, PRESIDENTE: filólogo, foi também um grande l'e- zenas dos que cDmparecerem nas ce­ nado maneiroso, inteligente,' publicano, Dêsse preceptor herdou o rlm6nias e que jã compareceram" E!Jl 19 de Julho de 1915, fol no,;- _ DJu a palavra ao SI', Deptttad!) 110SS0 morto tOda a :;elva de combat,l- também, na presença de Deus, del­ meado, interinamente, promotor pü," Geraldo M:ascarenh~, por cessão dI) vid!.de, de luta serena, Dai a sua VC. xando-nos O vacuocle sua ausência e blico da ComarCa e, em 6 de fcv~- SI': Deputado Georges GalvãO', cação para o Jornalismo, EmOOláS as saudades de sua presenç~, ' reiro, de 1916, fill efe,tivado, no l'efe- O, SR, GERALDO MASCARENHAS", um dos ll1~ls contundentas e satll'icuS, 'D, Aftemlsia de Siqueira DllIA rido cal'go, pelo Presldente do Estll- Politico de fim\ e atraente uagacl- descende de celebrados tmncos, de ((ade, sangue velho e limpo, Filha do m:..- deEm 10 de novémbro de 1919, tu. (para uma cOmunicação) - Senhor De SUI1 terra natal, Pirenópclls, onde jor Silvtno Oàorico de. Siqueira e mava pOSSe do c:1rgo de intend2nte Presidente, venho submet,er à aprecia­ municipal 'prefeito) !1e SUA t4!rra, çáo da Casa opl'esente Projeto de Lei :foi PI'efei:.o Municipal, mUda-se para de. D, Natália. de Pina Siqueira e que altera a redação do l 1.0 do Art. a cidade de Bonfim, hoje, Silváma, neta, pelo lado paterno, do coronel paj'a o qual fOra eleito, em 20 de 791, S€ção IV, 'd'1 ConNlidação das onde desenvolve intensa banca ele ad- cosê Sebastião de Siqueira e de Dl setembro do referido ano. Leis do Trabalho, vocacia com Irradiação para todo o Maria Madalena Afonso de Siqueira Em 192'3, transferiu sUa residêncIa ,Trata-se. S1', Presidente, d,e confe- Estado, As causas mais dlflcels ba- e; pelo materno, do capitão AntôniO 'Para Bonfim, hoje Sllvànla, e, con, rir aos dil)lomndos n2,s curses de tiam-lhe à sua pota. SOlogiBta e. ecn- Luiz de Plna e de D,Ludovlna Al­ tinuou a exercer sua dlgnaprofissàOeu e sempl'e mandou, sem golpes e dalena, bisneta do alferes AntôlUo numerosos amigos e admiradores, Na prática o elCerclillo d~s prerroga. ;selll inimizades pessoais, José Afonso Pereira e de D. Maria passou-se, na segunda metade ~o tlvas estatuidas poela lei em vigor evl­ Mas tMa a sua grande atividade Clar~ da ttocha, Pelo capitão Pina, ano de 1930, para a próspera cldaM dencia que a representação legal p'elos de jornalista, de advogadó e de pc- bisneta do capltâo Braz Luiz de Plna de Anápolls, onde montou sua con· sindi.catos nem sempre se realiza de Jitico exerceu-a na cidade de Anli.po- e de D. Helena das Dores Farinha: eeltuada 'tenda de t~abalho e onde maneira Integral e perfeita, dad'l a lis, Aqui fundou o semanário "A Voz por D. Ludovlna Alvas, bisneta do lhe sorriu a fortuna, Aí, fündol.l imuosslbilidade econômica de mant,e­ cjaz ele atellder alls reclamC15 quadros da Unilío Democrá:lca Na- D. Maria da Penha C:1mpos era dá!'io . "Voz. do sul", cuja primeira ger:l.is, clonal. como tal ocupara no Mlll1l'oe fill\& do sargento-mor Antônio Jose edição oia'culou no dia 23 de n,ovem- Sabe-se, Sr. Presidente, que é prà- Ullla cad,elra de Senador, deixando ali de Campos, português de velha. estlr­ bro de 1930, tlcamente Inexistente a assistênCIa pc>r os traços de um grande Interéssse pe- pe, a quem deve PirenópoliS a. en­ Jornalista compre,ensivo, inteligen· solicitadores e provlsionadcs, os quais las coisas de seu Estado, cantadora e evocativa ermida de NI)ll- ,te e de lal'gos !'ecursos, firme em preferem a iniciação profissional em Foi um grande esposa e um lirande &O Senhor do Bonfim, cujo orago, .eeus princípios, lúcido no pensar e outros prelórios !!ue não o traba1hi.stlJ., pai. cujos filhos seguem o mesmo vindo da cidade do salvador, 'em elegante no dizer, soube imprimir, a~ Há, também, que se cDnslderar o m\­ l'itmo no jornalismo: na advocacIa e 1755, de braços abertos e no ponto Jornal de sua propriedade e direção, mero cada Ve"l mais escasso dos advo­ no cenário polltlco estadual, a mcsma mais elevado da cidade, está como aquelas diretrizes que norteIam u.'! gadcs Que fC ,especializam no Direito projeção. que a abençoar ao povo melapan- legitimas 6rgãos da opinião pública, do Trabalho pOl'que realmente lhe.!> tense, A mãe de' D. Maria da pe- tornando-o querido e res))eitado, faltam-'malor 1J('~lhllidade de proveltlJo Saliento aqui nestas rápidas pala- nha, D, Ana Tlmotéa Curado, era Mas não ê como j.Q111al,lsta polltl- fll1anceü'o ne~.e setor, VI'US a amizade e veneração que sem- irmã do g'enera] JOl!qulmXavier eo Que seu nome repercutll'á, para A regulam~ntaçã() Que pretendo Ift­ 11l'C demonstrou ao saudoso Daro Ema- Curado, Condé. de São João das DuUll sempre, no conceito e na memória üoduzir viria er,timular maior Interês­ nuel Gomes,' de Oliveira: quem em Barras, de seus patriclos: atributos outrob, se peh legislaç:i(\ trabalhista, O estl- Bonfim quer, sobl'etudo, em AnáPOllS. Portadora de l'ar0-5 atributos espl­ BO mt,lo se faz nl'cessárlo a fim de que e j'elevantes, lhe exornam a pelO • todos aquêles Que se inscrevem !lO quando, sObre a !'ealldade da Vlja, a rituais, educada na escola da hOIJ­ Le~!blação 1l1aàurr:'J da Idade, o pensamento ela radez e do cumprimento do eleve:, nalidade, lab~~amos,'curso de. Sindical e de ,morte, tôO certeira, ambos. à guisa sob a inspiração dos mais rlgidoll E nós que, a seu ladO, Direitf) do 'l'l'ilbalho possam termln:1r na redação de "Voz do Sul , no~ rom êxito e oh'etividade \I perlodo eg_ de uma bl'ancadelra, falavam da 1111- c salutares p:'inciplos da moral. crls­ 8!mtJmcs prazeil'osos por lhe ,poder '.nbelecido, ó~ Iitigio~ seriam m,13 sericórdia divina, Só a presença déSSP tã, branda de coração, compassiva e externar os presentes concelt08, equilibradOS porque,' v;llendo-se lios santo ArcebisPo levaria mUllasaJmas humilr 2, dessa humtldade singela da.s Não lhe estamos.quelmando incen- sc-us l'ecursos el'onômlcos é freqü,ente para D2US, José Lourenço foi uma crianças tem D, Arteml:!ia um SOl'- so mas perpetuando, em letra de d dessas conquistas, i d b d d d f1'I fôi'mo, as nOS8as impres:ões, com o compareci!1tent.o do ,empl'€ga 01' Cercaào do carinho de SUa familia, r so e on a e, para ca a so - acomponhan:l-) seu adv~'g8c'0, o Que mento e uma palavra de confOrto e imparcialidade e Independência, Im, não acontece ,:çm o emp"egadO devido dos afaios de sua espõsa, da pre3õnça de el1coraJllmento. para cada amar­ pressões essas colhidas durante ano~ à sua falta de recursos, dos parentes e da dedicação dos seus gura, JamaJ.s a vJmos mal humorada, de convivência com êsse grande bra- mnir:os, com todos os sacramellrOS da em sua mi&5l1o eleva.da e nobilltante sBrlt'D, a quem tributamos elevado São estas, ~\'. President~, as l'R71íP.~ :r~'l'eja, a que sempre scrviu com decl- de' mãe de fnmma, dedlcada e cari­ a.preço, De sua fidalguia, de sUa pelas quo', ~r,~8mlnbo ã Mesa o l:'ro­ cacã~, como advog:1do :mlutou " an1- nhosa, nós que temos tido a honra bondade, de sua delicadeza de sen- joeto de LeI que lla~so a .11"1': bient,~ f.ocial de Anápolis e do ,Estada de ser adr.1ltldo na 111timidade tl­ t!mentcs, de sua lealdade de amigo "PP10~O N,o , ... com o &~U passamento no dia 25 de dal~' dêsse casal feliz, guardamos gl'atasrecordaçõcs, novembro, justamentc, quando se pro- Altera a "lICfa~cio do ~ 1.0 do Arl, ]Jaral'Jm as solenidades lItl1rgioas etc' José Lourenço Dias na.seeuna an, E nossas lukiS de imprensa, sem- 791, Secão VI, da COllsc;,Udaç(!o sua, J'0d~, de Ol1ro de C:1sam~:110, tl~a Meia-Ponte. DeixamoS de men- pro nos procuramos, guia;' pe;o:s /leu! das Leis do Trabalho NUma l10mcnaQem a Slla Exma, cjon~r a' data do sou n:1sciment~, Exemplos, pel:s seus cnsinamlmtos, :F'a mil !a, O!Nla IncOllsolaàa, c ao oon- em sinal de respoito à sua inimizane certo de qUe jamais nos aproxlma- O C.ong1'csw Nacional decreta: saO;:l'nc" • 'torlador, 'também sou 01n- com a ação do tempo, l"iiho do ClI' riamos do grande mEstre: Art. 1.' O l 1.0 do Art, 791, tel'!'ÚlFn ~omoanheiro e a111lgo, Pro- pltão Pedl'o Lourenço Dias, granae Eleito suplente de Senador em 2 Seçã~ IV, da COl!solldaçüe-óas Leis fossor Jarbas,' leio para esta C~,S::t o' proprietário urbano c rum!, comer.. de dezembro de 1945, foi convocado dD Trabalha, pa~sa a ter a sesuin- bt'ilhan'~ e(litoriaJ; histórico e sinrero,l ciant'e e capltallllta, natl1ral de !l, para aquela alta Investidura paria·, te r€dario' à Oj}ortunidade da csne1'llcta e f~stlvn ICt'uz de G~iás, e de D, Benedita mental', Ne> Palác!D' M<:lnl'oe. rl DI'lI6\], bemlUislm pelo, dlploma- Dirdor dOll Correios e T~l~gralos e 'Trll!grafos _ Rie drJanelro•• infprmnçflo :f6radada por altos, Mt~ - clC.ll nos Cursos de LegislaçAosln. ntenda, dentro do menorpra%o pos- Era o que tinha a di:er (Muito bem), cionários lirnsileiros. Queremos' reI- dJcal e de Direito do Trabalho, slvel, 'o êsse desejo justo de Londrina, .0, SR. PRESIDENTE: saltal:. de logo, que emboraadversilriol 1nstltuldOl! pelo Mlnl.stérlo do Tl'a-' estA vasado nos seguintes têrmos: do' Govl!rno. combatendo'o de frente, balho, Indúst.rla eComél·clo. «Londrina. em 19 de novembro - Tem a palavra O, Sr. Deputado, em todos os seus erros, nlio nceitamol Al't, 2,· ReáVOgam'EeU dlsp:lsl- de 1956 _ Of; n,' 345-56, Celso Peçanha; ·por e~811.o do nobre sequer a hipótcse, (que mesmo em hi· çõcs em contl' rio, E"mo, Sr, Diretor. Deputado 'Aul'éllo Vianna. ó f 1 d V I Sala das sessões, 29 de novem- A p tese a: lorror, como iria ieira. bro de 1956. _ GeraldO Masca- A Câmara Municipnl de Londri- OSR, pELSO PEÇANHA: de que o Sr, renhas. na, por decisão de seu plenário, pudesse ptlctuar com tdo grand~ infúmla Justificativa . toma a iniciativa de sugerir a (Para uma comunicação - Sem re· que rebaixnria, MS olhos dos povos, • Com a sua redação final, o t L" V. Excia, n elevação da Agência visão do orador) - Sr, ,Presidente, pl'ópria' Nação Brasileira. .' do Art, 791 .eonfere tão sOmente P 1 d 'd d à t 'd ~cebl da Cidade de CamP'l18 'memo- ' osta essa C1 a c .s:a egona e rlal, com centenas de a"lnat"u'ss~ "e O SR PLíNIO LEvOS ...~' MS sindicatos, adv,c''''ados, solleita- A" R'I n ." .' D.· tlores ou pl'ovi.sJonados;---.Jnserltoso genclnD'eglona.,. I"'"'""''''mias d Fábl'lc'~ de Tec:dos,• no"Q • na Ol'dem dos Advogados do Bl'a- esnecessarlo se torna ressn tar qual me, expõem a situação critica uCr di:er que V, Exa. apoia " tlil, o direito de representar empre- a importância de tal medida para que estão atravessando. Govêrno exclusivamcntenesse ~rro em gados e empregadores nos dilisl- a melhoria dos scrviçqs postais, niío Há mais de mês e melo, a emprêsa relação à politica ntômica', dio~ Individuais, .sem dúvida, são só em Londrina, mas em todo o Cjue ,dirige a fábrica de tecidos 'ocal O SR. SEIXAS DÓRIA - E"unl &tes realmente os indicados a Norte do Parann, cuja populnção não efetua o pagamento de seuscpe- engnno de V, Exa. Acho que o Go. premover~rn a assÚltência do Tra- scria bencficinda, inclusive, com o rários, Faml1ias estão pB.li81'.t'clo pri: vêrno ncertou, modificando a política b,alhadlJr em seus pedidos a Jus- ..Colli,s Posteaux~, serviço n:io exis. vações, e já os jornais da cidade lle ütOmica brasilcil'a, tlça do Trabalho, tendo-se ~m tente em agências de tel'\:eira preocupam em angaliar donü til'OI! A contá a inegável e lc'uvável pre- para a manutenção delas. contece, porém, quc o Ministério dns ()cupaç!i.o d.:> legiSlador em propor- classe. . O problema. Sr, P.r~sidente, é mais Relações Exteriores, con.o;ervando'se de clonar fartos moeios e recu~~os Tal pretensão, vote acentuar. sério, porque diz l'esneito a economia. braços cru:ados, vem com'crcndo: por /l.queles que se dirigem ,aos ,,~ftó- uma vez concrcti:adn, não se toro do PaLs, Por ist,o, •(juero fa~er 11m omissão, um crime de lesa-pátria, Nem rios trabalhistas em busca de ,ro- nará em exceçflo já que as ngên· apêlo à dil'eção do Banco ~o Bra~1l ~e aJegue àcsccnhecimentodo supra- teeáIJ e amparo. cias de Bnurú (' Botucatú. com ar- no sentld'l de que examine I) POlprés- citado c?mentÓ1'io, que tal "legação pro- Na prática, o exel'cicio das ,rer- recadação bem mcnor, São Ag,;n- tlmo s:>licitad.o p.eh em'pred:l, ell1pré$- varia e comprovaria n inépcia e a in. rogativas estatuidas pelo ! 1.. do cias Regionais, tdimo qu~ r:e~md itdlrá o pros.se,~.:lmcntc. capncidnde do Itamarati, Então -" p',r. Art, 791 evidencia que a represen- Outrossim, pela sualocnli:ação as suas~t,\" a es e o lncrement., da tação legal pelos shldicatos nem sua indú,\""a Se possl"el fór fi eop guntamos - seria. criveI que um De- llempre se faz de maneira integral no geoccnlro da :ona cafeeira, que celiBão, si.lllro a êondlci~llfm, de IIlI: partamento de Estndo pudl~sse desco· ~ perfeita, dada fi Impo.sslb:Jidade se estende das margens do Tibagi cio, ao pagamento. dos saláriOS tiO!' nhecer um comentário que ê, de ponta' 4leonômica de manterem, as ~'1t1- às barrancas do Paraná Grande, operários Colmo primeiro at.o na em- a ponta, ofensivo aos bries e 11 própria dades, uma consultoria jUli,i!ell a Agência Postal de Londrina terâ présa. soherania dêste p;,isIRegiste-se, comI)' capaz de atender aos reclamos em constnnte crcscimento o seu trú- Desejo, também. SI', Presidente, agravantc, que o cOl1lentário l11~ncto- gerais, fego postal e telegráfico COI1l-'-"o~ aprovelta')'!o a ooortunldqdê, ,lembrar nado foi tr'anscrito no CorreIo "a.1 A assistência. ao trabalhador principais centros do pais e do ex· oi 'dlreeão do SAPS ser Ihte o en,~eio M h I pelo aclvogad'o, feita sem a partl- terior. para deme.!Istrar a, sua ·ctedlcação ao ,nn 11, jorna de indiscutivel prestigll) clpaçiio do sindicato, envolve res- A d operarlnlb i.Jrasll~lro.. . e encrme clrclllnç<'lo em todo o territ(i- ponsabllldades diretas de pa~a- poian °1 a presendte prcbtensõo Antes. na~ cam1)anh~s p'lHticas, rio nacional. Se o SI', Ministro odes- menta de honorários geralmer.te citaremos n glllls da os s6 re 'o prometia o SAPS todo ampar:> MS c,onhecla. conforme declarou ao Jornal elevados, o que constitUi apremá- movimento da Agência dos Cor- ~rabl\lhado'res. a~Ol'a, na h,ol"<1 da M' Ultima Hora, ent~o é porque se en- vel ônus, tendo-se em conta que reies e 'felégrnfos de Londrina eessldade. n~ora da pf!va~ão, é o contrn mesmo cercado de ouintas.co' as reclamações de pequena monta que,. embom dc terceira classc, momento de' cumpl'!r a palavra, íazen- lunas que e~condrm d S Exa é a que -mais se p1'ep Tra- Renda telegráfica _ Cr$ •••• 01. Prefeit.ul'3, dos Vereador';s e d?s I,Ex~.. O Pl'esIdente da Repuhlrca eS- balho, porque lhes falta realment~ 160.000,00; Deputados, a fim de oue ê.~t<>,. pllssam tam mcsn10 a p~r dêsse assunto? maior p:Jisslbilldade de ·provento Reembolsos entregl1es _ Cr$ •• 0telhladr para o operaliado .da fá!:'rlca de' O SR, SEIX.AS DORIA _ O co' financeiro neste setor. . .- 300 000 00 c os .. I' N li l'e;:ulamentaoão pretendida vl. ., ;, . Est:l~ certo de que essas dUM p~'ovi- mel1tül'lO u traJante de ~ ucleonics» rh estimular ma~or Interêssc pela Vales postnls - Cr: .60,000.00: dênc1as hão de partir do G:'I'l\l'I'O, :'a' novn polltica de e~ergia nuclcar coil" si. Sindical e do Trabalho", . Correspond'êricia simples - Cr$ slle11'o, (MUlto bem;) dizentc com odcstino (' a vocação de poSS3m terminar com êxito e ob- 180,000,. indcpendência econômico que ê o nosso jeHvidade o per[odo estabelecido. ~ Correspondência cxpressa - Cr$ O SR. PRESIDENTE: . nul[/lit" be11~). afirmações feitas contra o nosso. ... . _ .. congressos, mantiveram contato perma- pl'esidente da República, na citada O projeto de lei ora apre~entado nente COm as autoridades governamen­ O SR, SÉRGIO MAGALBlES: revista»? visa a proporcionar.· ao Imlgl'ante, ·tais, principalmente eom o Ministério (Para uma comunicação - Sem re­ Era O· que tlnha a dl:er (Mllifo homens. r mulheres que,:ém de da .Agricultura e com o Serviço 'de t'lrir.C' do orado:» -l:It', Pl'eS!d~O\;e. bem), . outras tel'ras 'par!l o Brasil, com Expans&o do Trigo, Diversas foram conlormeprevlanlo~, o cleflctt anun­ O SR, GEORGES GALVIO: 'a finalidade precipua de trabalhar as teses levantad!ls e as sugestões oFe- ciilóo no Orçanllmeo da Uniii", para l) e colaborar no pl'og resso de nos~a .recldas pela dasse e por .técnicos. no próximo .exercicio. de 111 bilhões doi (Para uma c~municariio) (Se,m re­ Pátria, o direito de, mesmo es-. sentido de resolver problema tão fun- rruzell'os, tem rep~..cuticl') de,~rav'lfli.· visiio da orlldor)- Senhor Presldcnle, t~ndo longe de ,sua ·terra ".at~I, damerital para a sobreviv~ncla da tri- velme.nte nos m-,i'ls fjnanccil'üs (lo rcccbemo~ do Senhor· Jos~ Cost", U.ll aludar seus filmillares, na mal.{)rta tl'cultura nacl'onal.· l711j~,.Ainda n~je, r, vespmtino O GLOBO, em com~ntal'io sob o titulo daqLleles que representam os ~nfcli:~s das vê:es mães. pais e Irm:ios e, Francas e ·absolutas eram as preferên. de "O Ano que s~ A:ll'cxlmli" to- vendedores de bilhetes. de loteria..nesta ~inda, .esposas.e filhos. Nada mais clas pela tese do monopólio es~atal da mando por bll$~ C'Jsa cifra uc 18 !,i­ Cidade do Rio de Jalleiro, tdc\lr.-.tr.'a lusto do que se assegurar, .a essa compm e p'e10 preço único resultante In,·'es. faz os pw~no:Jticos menos ays.- em que S. Sa,. pede apoiamento da lIeni'c, o. direito de olhar pdos que da média ponderável. . . . pll'JOSOS para o ;,'.!l!) dI)' 1!l5..... no (Ju~ Casa para ciProj'cto n,v 2·; 120,· de aa­ Ihe,s sao caros, minorando-lhe. o . Ante a alegada impossibilidade de dl~ respeito. 11 ,exe::IJ~li.o· ol'çamelltllria. loria do. nosso ilustre' o:olega udeUls(B 'sofrimento e. nãol'aro. 'até a fome'executã-Ia .ainda .ste ano, prevaleceu Er'uetanto.· o deff!:it realmente não SenllOr Deputado Antóni.o Carlos, que, como Se verifica no caso de imi. o acOrdo dos triticultores como Minis- existe, Apesal' de nl1n11(l proposta, regulando .0 funcionamento da lot,,"la grantcs procedentes que. ainda não tério da AgrlclIlfurn. no Congresso de tantas vêzes rp.\ten..cll\ li. COlnissáo de· federal, permite que ~sses homens hu, se rcFi:eram da deSlrlliÇao causa-' CachOt'ira. aceitando. com algumas mo- Orçamento e Flsca.:ÍZlIo~'ão Ftnaneejl"~. mildes, na sua maioria aleijados.e men· da .pelo últlmo conlUto .lIlundial. dificacões o esquema de Bagé.. no sen- a receita da União nil J Incluiu 10 a 1:1 M d d de é b f . . . bilhões do saldo dos ágios, já' comu- digas; possam Jazer do seu gan!w-páo. e I a i Iltica,-.· OID rJsar.,vem· tido de se iriverter o artficio que tem mente utillzaclos !lf:la. União P:l.I'a. co- .Iqude objeto de servi~o. . sendo adotada pela Vene%uela, Ar- leito o trigO estra""'~lro mais barato d M CI I ...., brir o déficit orçame.lt&.rio. Alem dt' Senhor Presidente. Da última sessáo .gentina. C ena .~; "xico,. li e .e que o trigo nacional, Destarte, o es- se deduzir do rT.é{lclt anunciado de lI! di< wmar;l, pretendia apresentar um outros palses... quema censisteem subvencionar· o trigo bilhões eSSa cifra cit: 12 bilhões, sal'l'- projeto de homenageln ao imigrante do O ·projeto, ~or outro lado.en- nacional, ao invés do trigo estranqeiro, mos que as preYiJôes sõbl'e a rec(!ita Brasil, mas justamente nesse dia " ..am cOraja a vinda daquel~s que. que- lavorecido oue está pelo dólar oficial, estão, de fato, muito abal:{cJ da I'Ea:l­ os trabalhos da Casa para descanso dos rem sooperar no nosso erigraljdecl- Mas fundamental. num ou Mutro' dade. não ·sómen;e noqu~ diz "('bpcl­ funcionôrios, Faço um ap~lo â Cdsa, m~nto, seja na lavoura, seja nas ~squema.. é o financiamento do Banco to ao crescimento vegc~tatj."o dos im­ no sentido de que a pl'oposi~ão wrha' profissões t..!cnicas,· pois lhes dáa do Brasil. no del'ido 'tempo; sem pro· postos normais, como atnd:\ no qu.~ se a transIOI'mar·se elll lei, para que os certeza de que suas familias na.o.fi-, telaçlles, aos moinhos compradores, Do relaciona com os Imp'loto3 l'e~lJllte­ imigrantes que - aqui aportam possam c~lI'ã,? abandonadas: enquanto não cOlltrário, como já se anuncia, êste.' se mente aumentados, luandar uma parcela daquilo que "u· estiverem ein situaç~.lrçall1el".a dO , d I d d próximo exercl:io, O OOl'êrno i,::1H- . Senhor Presid"nte, agradeço a bene· eCOllomlas, para epós tos, em oro e· arma:,;ns, o trigo termina eterlora o bém devel'â, colaborar !lI) senti([/) c! ~ volência de' V, Excla" que.. têm cons' ganizaçOes hancárias estrangeiras, no Interior; ou, aInda pelos mesmos amll1l'lar estr. vel'dade; porque Sl: 1 tituido conosco a nossa grande;a, mas de, como se disse acima, de nlotivos, força os ,triticu!tores a vendef capacidade na c:'ecução (jl'çam~nta::ia São do selluint~ teor o, telegrama e assegurar o es~ritalllente necessá· abaixo do preço único estabelccido nns Já foi clemonstrada no. c'mentc [.no, o Pl'ojdo relel'idos: • 1'10 á manutenção dos que fic~ram portarfas governa"lrntais. vItimas da qua.ndo, enfrentando um delic!t que Senhor Deputado Geol'ges Oalv50 distantes, à espera do momento exoloraçiio dos intermedlârlos, subia a eêrea de 01'$ 35,000,000,000,00, Rua Dias de Banos 47. apt, 101. em que lhes seja posslw! se uni- Diante cio exposto, preocupado mais conseguiu vencei' éste e:o.:el'Clclo eom A numerosa dasse de vendedorei; rem aos que para C'I vieram, em preveni!' que remediar, vivendo o crnlsso.o de ptt!,el·mocaa InterlDl' a. ae de bilhetes de loteria, na sua quase Pareceonos, a".m. perfeitanh'nt~ drama da trlticultura naclonal .. Cllle mar- 1955, 10taliQade composta de humildes Justilicado, o projeto, de lei. que cha triunfante .para sua aulosuIiclêncla, Assim. é conveniente se faç:l l'etlri­ velhos, cegos, aleijados, etc, crcptes ora entregamos no estudo e à con· mal grado o interesse de trmtes inter- cação, pâra que n!to exista CRsa ;m­ no espírito humanitário e crIstão s:deração do Congresso Nacional. nacionais, desejemos formnlar, desta. Pl'ess!to ~esfavol'á"el, pois sabemos que na certeza de estarmos colaborando tribuna, nosso apelo para que o Banco os fatores psicológicos tamb6m Ln- de V, Excia" vem solicit"r sua fluem, Aliás. no Brasil eXiste rctnpl':: habitual atellçflo pa.ra O projeto na 50Iu,~o dopro)·emaos11 d Im' . do Brasil coopere, cem o finaneiaillento uma especie de potencial in!lacil1P.into. 11," 2,120 do Senhor Deputado A, grantes, ,. .' ,n~cess~rio, para o escoamento rápido e quanto mais se anunciam slt , . tológlca,·O IPASE. no entanto, não tome as, pro\'ldênclas cOmbinadas ~l1nn~o Se o próprio Govêrl1o age desse mo­ ~ProJelo de Lei N," estend~ ~sse direito às famílias dos 1105 meios de tri1I1Sport~ que .de\'crdo l.dC1' n1\o terâ nutol'i,:\aclc p:1.m .. t.IC~8.1t­ O Congresso Nacion,,1 decreta: funcl6nClrios públicos, O seu atual prc­ ser Incremcntildos pnra lJar<:ll1ltr o e~' 21\1' e COl1t!'[)lur n a1t-a de pre\,os, n(\s A,'t, 1." - Fica ass'egurado ao sidel1te, em· d:scurso profel'ido 11\1ma COi=1I1l('l1to I n1ercados"~rejlstas e at~cncHst::-~~ . lmifJr~~tlte, de qll~lqL\el' naci.Jn;;~l reuniOo em Pernombuco, nsse>lurou que . Só m~si:', a" tr'Hicu!tur" n;H:io11al \,(""... D~i~o. po~s. aqut esta rC"j[;caç1o. dade, cuja entrClda, no pai.. ler cnvidaria todos os esforços no IIIltido cer:\ defil1:li\';llll~nte a cilmpaéa dc I rel'to de qtte os eOlllcaturlsta" Ol:ls.la-: , . , . , . Ino!JS rA·l'ça:-'eira:. ~.., , VrA,nO 'DC1,C~~q JVACIONA~ "(SéÇJ(JJ~'.' [r '-. ,,- é= _2!k, , rlLo a considcl'ar o deiicit orçamentt- A altuação de Campina Grande. no O SR. PRESIDENTE: Ibarca pam.' atendel' aos tl'abalhado- rio como práticmnente InexiSt~nLe. qUl: tange abastecimento dllgua,'é ' ".; '"'O _ l'es. Estes, c~mo avido., contillua 'dl .(Muito bem), v~l'dadelramenloe dramátiCa. de cala- Tem a palaull. o SI, JOllC T:t ..... j~o. mal a piaI' encarecendo sempre, vol- .O SR. 'UREO MEL'LO'. midade púlJllca. e issO foi constatado O ,8R, JOSÉ TALARICO: tam a c:uga e pedem maJs aJgumlUl , .. pelo CongrçSliO dos Bispos reallzado centenas de crUzell'OIl a sercm acres- .. (p(Jra lmUI comunicação _ Sem TE- naquela, cidade, ao qual compareceu ,(Lê a seguinte comunícaçcío) cldas aos respectivos'ordenados, Co- o sr, Presldenloeda Repúl>llca, oca- .sr. Presidente, as passas'ens dos ônl- mo e naCUl'll1 os patl'ões afirmam que 'Viwo do orador) ...,. Sr. Presidente e sião em qUe surgiu o compromJl;so de bus 10l'am aumentadas para, JUS,i!i- punI satisfazê-los é preciso temal' elos nobres 51's. Deputados, é sabido e re- S, EXa. de resolver o problema. do cal' o aumento dos salários dopes- Pll.ssageiros ,mais um pouCO do seU L'Onhecldo ser a é.rea amazonlca, den- abasteoC!mento dágua de Cllmplnll. &lal das empre.s.ls, Apesal' de toao dfhheiro, E a música "ai por ai llo tro do, Bl'asll, a mais despovoaela P Grande.. alarde vál'lall empresas desta capi-. fora na velha toada monotona, Até necessitada de Imigrantes, Para de- Desejo advertir, ~r isso, a. :Comls- ~al IlliQ p!'omoveram o respec~ivo rea- qUando? Advlnhar é prOibido, senvolver seu pl'ogresso, faz-se 111ls- ~ão Julgad()l'a e o Diretor do Depar- justamento, detel'minado PaI' llecisão El'a o que tinha a cllzer, Sr., PxeA ter sejam encaminhadas para aquela tamento Naclomll de Obl'as Contra as da justiça do Trabalhoo~ Elises danoll sldente, (Muito bem). . região novas levas de elementos Sêcas sobretudo quanto il. questão do C1all emp"·e5e.ll sustental'ao qUe só po- sentem quepol' trás de si duas l!l'anA advindos de outros pafses, os qualb tempo, pll.ra sõbre éle fixar a norma derlio atender e.s.sa Bltuação, se obU- de.B forças ·emaclonal5, duas ayalan­ concorrerão com sua' cultura • com o para decisão, e não apena.os no que verem nova majol'ação ele tal'Uas. chea realmente fislcas e morala sus- esfOrço de seu trabalho para o benefl- diz I'ellpelto ao dinheiro que a Nação E a quem reccrl'erao os_empregados tentam-lIaS, guardam-nos, firnlam~ elo do Pais. vai Investir, e. OS pn5lJagel1'Os, QUe serao lIo5 novas nos. Tanto na IngJatel'l'a quanto noS Formulamos. há meses, requerlmen- Campina. Grande pMsa por dm- vItimas ?/loi é que l'esIdem os el'l'os Estados UnJdos ll, dispersão, a dlll):lR- to ao Instituto Nacional de Imlgr'l- culdade jamais sentida em qualquer e defeitos dCIII contl'llo406, daa deCISões rldade, a multlplleldade e o fracio­ "lio e Colonização. visando sabcr :1 outra. parte do País. Está consumIn- e d~ atos, d~ P\lder ,jloncedente nas namento de par~Idos nAo existe, O quantIdade de imi~rantes canallzados do dos pal't1cull\l'es e do próprJo Pais ~uotas tal'lfál'lUS, , UltImamente .essas parlamento Inglês, já houve quem o para o Estado do Amazonas, ObJ0tl- somas fabulosall' pam carregar água l,:soluções apenas flgw'a a majora- afirmasse, sente na. mallliê.o tranquilllo vamos obter Informaçõi!satravés de de distâncias col1lliderâvels. a fim de çao_tUl'Uária, .5em as respectll'us abri- da obra dos partldOll _ o conserva­ jnqulriçã" legal. nll. forma racultada atender, desgraçadamente, miserável- gaçl)eB e penallc.aóetl 11 Que e.5ull'ão dor e o trabalhista - dois impul&DB mente, a pequenas pal'te das necessi- lIUJeltas as infratoras. na vida de um pais. A juventude, a pelo nosso Regimento e que de aCÓ1'- dades da popuhç/io, Dal por que peço AInda agol'8 temos a,falêncla 1rau- maturidade e a velhice caminhando do com o que a função de Deputado~ ao Diretor do Departamento de Obras dulenta da Viação São PaUlo Que ria eatrada do meamo' passado, n~ :F~derais nos proporciona, sem que, no COntra as Sêcas que, nesse particul- aUra ao desemprego nelta capital grandeza do mesmo pre5ente e Da entanto, até hoje. nos tenna.~ido da- lal', desde qUe o Sr. Presidente da 250 trabalhllQoOl'eS, I glória dO n1~mo futuro. da Qualquer resposta satlsfaU\l'ill... RepÚblica. lhe entregou o estudo T!'inta e este ve.culos, cios 41 que O Sr. Abguar Bastos _ Permita-me Quero acreditar seja lSSO fruto da désse caso, tem revelado Interés5e li. formav.am a' ernpl'csa Viação ::;110 nobre colega.' V, Ex.' quel' estabe­ P.Gual aa!1llm~ttótçl\O d,j lnstltutQ ,Na- tOda prova decllque, juntamente com Paulo, fOl'am venaJdos pol' liCUS pro- leeer, um I'eglme de estl'uturamento é'onal de ImiJ:;la~ã" d: Colonização. .seus auxillares aua atenção, sobretu- prletarlos, Aquela empresa ,é conces- entre os chamadoSllartidos nacionais flue, no L1'CU' modo de "CI', não esta do para lstoque no menor tempo 610nárla das l1nnas "PlIlU'es-Caetclo" e o regime parlamentarista. Por ou­ corresponr'rndo à rxpcct2t1\'a, prlncl- possIvel. sem se Incomodar com a Im- (75), e "Mélcr·Penha" (S-~I. Os tra.5 palavras, V, BIt.- entende que a Jlalmente no que conCl'rnc aoo ~'lte- portAncill. '11 ser .empregada, r.Muito qUiltr06 velculos l'elltantea, nao estao eXistência dos partidos nacionais co- l'êsses am··lzÓm(;~s. bem) , cil'culando p.or fal~a de matel'ial, pois mo eatrutu1'a I'ealmente só é compor- ... Enquanto, Sr, Presidente, aqu~la O SR. lROTA AGUIAR: 05 prolll'letarlas abandonal'am a com- tável num regime parlamentarista. /' ireI' de.5povoada clama por gente, panllla, há mals de uma ..emal1.a.Sãoe5S6Sa.sI:ÇãeS que posso tirar elama por progre~lIO exige trabalho (Para uma comunicação) - (sem deixando oa trabalnadore.s. eUl nu- do dlacu1'5o de V• Ex.' ? através de mA06 humanas. não ~e ~Illão do orador) - sr. Presld~nt~, mero de 250 entre motorlataa despa­ consta que o InBtltuto em apreço dl- o Estatuto dos Funcionários Pul>ll- cnantell e trocadsúo d'l !lQhre DeputocloM,. E5ta carta, Sr. Presidente, é um na é o seguinte, SI', PreSIdente: a na rua caxambl, 402 ,já está lll:er­ deiros Neto, gost"rin de passar à Mesa documento de grande valor, até 1'01'- classe média c, a classe desprotegida, Iditado· pela Pl'efeitura do .Dis~rlt.o o set!u'nle requerimcnto dirigido '1O Mi­ que traça, através de uma orientação li OPeTá.rla, es, ta? esperal'!~o. ansiosas, Federal. Duas verSões são apresen­ nbtro do ll'abalho. Iadústria e· Co­ 1egltimamente socialista e, pOI'tanto, a votaçao da Lei ,do InquU1l1ato. tadas, uma pelos trabalhadol'c,s e OU­ mér,io: trabalhista, os verdadeiros rumos I,: O projeto p.a:SliOU por esta Casa, tra do gerente. que deu lllcti\'o a me­ ~erem fa.clh~ade, .. Senhor Presidente: seguidos pelos elementos que com ceTta merecendo al- tilda da Prefe1tul'U, Seguindo os tl'a­ Requeremos il Mesa, nu form", Re­ participam do grande Partido de Ge- guma comprcensao, No' senado, ell- balhaàores, 11 mterdição se deu IJ{lr túlio Val'gas, tretanto, depols ~e ter sido c?locado não ser pago o alvará de locallza- gimentíil, sejam so1!c;t~ld~lS as so:',guin­ Sr. Presidente; envio II Mesa a na. pauta, em regIme de urgénc13, dela ção. O gerente da empresa apresenta tes inlorn'"ções aos lnstilutos de Prc­ carta cuja transcrição nos Anais ora foi l'etlrado. outra versão: li interdição iol moti- vidénci" So~;;", atl'avés do ~Lnisléri<) .soliclto, (Muito bem,) Temos' a Impressão de que, com vada por estar o ~mó\'e! em Juizo .. do Trubalho, Indústria e Comorc'o: O SR PL1NnO LEMOS ~5Ses obstácu:',os até o dia 15 do cor- Em Irc­ , : tente o Senado' não terá tempo para tas, _desP3:chantes e trocadores da !l0elor, olléJll de Cr$ 100,000,00 (com mil iDterês.s~ (Para um.a c01llunicacâo) - (Scm ultimar esta lei grande so- Vlaçao Sau Paulo encontratll-Se, em crll:l'iros), "OS Inst:tLltos de Prcv:dL'l1­ 'l'eviscio dC) orador) - 81', Presidente, ela!. senas ulflculdades ,e suas fanlllias cia Social, m~l1 .... iot1llt1do·s.c' o;:; no;n('s das no dia 30 de novembro. às 16 horas, Nesta.s condições, dirijo Rpélo aos passando neoess.daCle, rmpr":slls dc\'cdorL1s c a St1nti- Uma elaquela empresa. dlldes dufeder"ç~o bras:leira; Ignoro det~lhes C1uais~uel' que ,~e- do de acelerarem a votação dêste Im- D" '. , jam. das ~lopostas ap.esen~~das e portante projeto, a fim de que seja ,eSeJall~mos, d.uq~i apc,a:, pa,lU os 3) QU"is "S cl1t'd"des de 01'1'1';10 (Iuals as fi. mas que compale.erem. levado imcdiatamente li sanção do EXlllO.S. SIS, MIl1IS~lv do T,aba,ho e público que devem ''''s lnstHlltos de Mas antes do seu julgamcnto deselo Presidente du. República. (Muito Prt'felto ~o, Distl'it:;> Federal pam lIS Previd"'l1cic.l Sod,ll c o QU·;Jn!WI1. lembara ao DIretor do Depa.:tanlcllfn Oelll.l pl'ovldencIaS e m~dldas cabiv€IS nes~e, Sala ci"s Sessões, em 3 de d::em­ Nacional de Obras Contra "s seell';'\ caso. bro de 1956, f' IA. Comissão Julgadora que não se Durante o c!iscllr.'!nte é ore- ,1elxem prender ao montant€ apre-' ta Aguiar, o Sr. Ulisses Gnima- lativo ao t1'ansporte na baia de Gua- lu'lifie~,ril0 Ffntado ,pelOS concorrentes. porque ráes, Presidente, deixa a cadcira nubara. Os explvl'adores dos tran.5- '0' nem sem ore ft proposta maIs barata da. pr~sld~neiCl, Que é ocuparia pe~ portes mUl'iUmos entre Rio e Niterol A 8Itl,I:lÇ;IO f naneeira do~ InqitulOS E li, melhor e a que estê. mais de lo SI', Esteves Rodrigues, 3,· Se- It6mbém voltam a causar li mesma Ide SODllro Sl)çi:l1 é péssima, cheg;lI1do ~côrdo cOm o interêsse pdbll~, C'l'ettlrlo. • ,ca.llt!ga. Encarece:'am as \'lagEns de qua,c a in'olv~bilidadc. .. / 'i I)~ Têrça-feira 4 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl; (Seçio -_.. ,.- Dezembro de 1956 1208'

Estilo ameaçados 05 trabalhadorcs do quanto aquela5 qile citei Illtcrlorlllellte, em partido ooclonal? C1lmo aentl-ll) , p,'ópr!o destino hJ8tórleo, mas 04 par­ 13nlsil, os seijurados, "quêles que vI­ Muito obrigado 11 V. Exa" Deputado no seu I;l'llobalho e na sua açiío ? Coma tidos U1e deram o clima com que ~,. vem de pensões, al'xiJios pecuniários e Medeiro~. Neto. por IDe ~r dado OPOl·· vive-lo no seu clima. e na sua eA- sobreviveu, E só morreu o Império aposentadorias em face do vultoso dé­ tunidade de apresentar éste I'Cqueri­ pre&são, Be OS partidos nacionais «:a. porque a RepúbI:ca surgiu, não dO bito da União, que sc avoluma, que menta, (Muito bem), tão mercê do fracionamento, da. dia· idéias, porém à sombra da espeda, persão, da dilUição, da fl'aqueza com .O SI', Abguar Bastos - permlta­ cresce, que ameaça devorar um dos O SR, PRESIDENTE: que. se encontram com os anseios me. Não reconhece V, EK." que, ne.isa. selares lIIais importantes do Estado Mo­ multifárlos de tantilll cabeças que época, o nosso Pais tinha, evtdente- demo, no Brasd, Passa-se ao grande expediente, regl'inam pelo PaJll ? mente, umu unidade econômica, dtra- Mils nao l.Í apenas o débito da Uni1io Tem 11 palavla o SI', M.edelroll Neto. O partido nnclonal, que nào exerce véB do regime da eseravi':ação e da que vem ilmeaçando nos seus funda­ .-0 SR, MEDEIROS NETO: a. função aglutlnadol'a. açâo catall- monocultura do açúcar e em seguida mentos, os Institutos, de Prevjdencia tica de órgão COI'porif!c.ame de uma da rn"n{)cultura do café? Que não Social. (Scm revisão do orador) Sr, COtl'ente legitimo. de idelaB, deIxa. de havia c!!sa divisão que há' hoje em Débitos enormes, dos empreijadores, Presidente, nobres DeputadO:!, a or- ..ser nacional, deixa de eXPl'essar (,I que a Indústria entra como pàl,te? dem iIllltltuclonal e o e.spol1'ito eonst1- pensamento daqueles que vivem no Não r.cha V, EX." qUe à.quele tempo )]50 são depositados nos colres dos tucietlr a memorável frase dores brasiJeh'os e não recolhidos no Encontramo-nos no dilema, na ai- entaçao republicana, o P~rljlmento e em latim que transpor~o pata o lieu tempo próprio, como determina a lei, terno.tlva, nall l?ol1tas d1lemàtlcos, on- o ?ongrello'!o, o regim.e P1esldenc.al e esplrllo: Non eonfundetur., ••• ,",•• , E' um caso tlpico de apropriação ele podem lle allrmar ou negal' as es. o Iegime parlament!1I , Neste, há um Acho qUe V, Ex." não pode elltabel~~ peranças e as promesslUl lI&Sesurado- conceito de oobrevivencia, de cOlllit~,n~ cc," essa contusão, nem pode conce• . indébita, sobrev~vêMlfl. Há lil'mas, segundo Informações que I'as' e garantidol'as da paz nacional. te fortalecimento -. na Inlllateuil. bel' que a exlsténcla, a Lemorei-me, SI',Pre.sldente, neste naque!e, um conceito de esta,bllldaCle, a manutenção, o resguardo e a gran­ obtivemos, cujo débito - empreijadol' momento histórico pal·u. a ·.vida. cio de fottalecimento, de engranQeClm~n: deza do regime eBtejam mais à ml'l'~ e empregados - ultrapaS6a dos 60 mi­ BI'ilIlJl, de eKaminar, à luz da verdaae to - nos Estaelos U~ldos. O palia cé do fenômeno eccmómico, do q'Je lbões de cruzeiros! e dos fatos, o que ae elÚlltir pode ~parll mento inglês, e ° Cong. e.s.s~ americano paralelamente caminhando' com ofe~ Preferem negociar eom o dinheiro des· 11 bem-estar do povo braslleil'o na de- O SR, MEllJEIROQ 1'oEl'l.J - ~a~: nóllleno eminentemente polltlco cont,ld" dos seus' enlprellados, pagando cOl'rencla da açáo dos partld em 1955 - Cr$ R~· 4,730,5~S,00 e beneficios pagos só em gime, a própria vida e realidade de- cpll11ao que se llrmam, o Pllltldo d"ada o r'melro Am!l'a.da do r'. mocrátlca, Não existiria (1 demoel'a~ pt!olleano e o Partido Demc~ra~:l, ~eiro'gab~~te até Our Pr~t0 C~"a. dinheiro: €r$" 4,532,697,00, Clll - govel'l1o do povo - sem que o Nao sobrevive, na ma tranqulllda.de, \1111 trazia na sua v"-ti~a"d;de' a ".~~ "Cabe nolar que nessas despesas não po.v~ til'esse,. nas suas alte,rnâ.ncias de o regime pre.sidepcial. :la ,França" "': slção real do estadIst'a ~ue COl11an~ se acbam incluidos as decorrentes da af711n~cões. o deBelO de almhar'se, de mtntàvelme~t~ à nlelce ~'~I,dJ~l)ali~. clava, nue liderava, que Ql·'entava. nue prestaç50 de serviços médicos, nem tam· filmlu-se, aqui ou al!, para dai to- ~e, d,a dlsp.elsao e da pu.l ,d..áe p .•- abria ôs caminhos para ° seu pai-I- pouco as contribuições recolhidas ao mal' a suo. melhol' po.slção no encami~ tldárla, Nao existe tranqüllamel1te o d E h' "t,,·! J a nh~mento do.s seus Interesses, na so-I Pnl'lamento italiano _à. mercê. da. clls- "2'A n""1Jll~~~O nC;edef.i;~' t~i ém~ () la: SAMDU, SAPS, etc, Elas reprelentam problem~, equa~ ~!ficaçcão intéle~tJl;.s, exclusivamente as importâncias em di­ Il;lQao doOB: seus no pllrldade, da dispersa0 ",e do fl'aclona: clp. scondlcões" elona!11cnto dos seus te·otemas morn:Ls ment,? dos partidos. ~ta a eonelu moral\ r )).olitIcas qu" " "arIdade e~'i nbeir" pagas aos associados e bendicíá· e B,cClals, Isac, logica qUe V. Ex." tll'ará do que Por . ~. t"·' ',t d,. ..' • rios que se encontram em go:o dos .O Partido existe na razão dIreta aa aflr,mo. • i ~e e•. :on lal o P. a.;,~.ta: ~,,,CO,l_ beneficios regulamentares, a saber: apu' eXistência do própl'j,o regime, Este O Sr. Abguar Bastos _ V02sa Ex- dltcl..o o~~entador.. ~ ~,;.to e C', ,.:;e sentadoria por wlhice ou invalidez, au­ tra"alho dlut.U.I'no, . con&istente, per- e~'~ência não acha que ti eXPl'eSSâJ. c. e Ic,mr.,.,os,.: ~~ ..ta., deeonen.1U da. p.1l1 w."I_.. xilio.docnça, auxilio-maternidade, auxi­ manente sempI'e eficaz exe"cldo pelo· malol' volume pal'tidál'io ou de menor (,aoe. aL.dállll, _ Jio-pal'a· funeral e pensão", regime 'tem a voz extel'llâ a aeiío d'v1são de partidos está' cOl1d::cionn:la O SI', Abglia" Bastos - V ,Ex," r.ao extl'illSeCa qUe se l'eflête no' Partldo a~ amadurecimento ecollõmlco das ~e csqueça <1Ue '0. que Ill'edoll1l1:!l~a ·Nã" é possível, não é acCitável, não 'a Mas. quando a Repliolica ];ll'eclsa d~ Nações? V, Ex,llnão acha que desse e1;oca,do ImpériO, apesi\~' o d; ro~!'ç', c! hum,mo glle uma obra de previdência desfrutar das bases cldinldol'as da es- fenômeno, e.studado à lu.~ de uma dL pallam.nt.arlst~ ~o. 51.·[ n.a, e,a /1 ~ociill corno a que existe no Brasil tabllidade, deve encontll:t1' no Pal'lldo eoon.omia mais' unitária, pode re.sul- vontade do Im!l~lac:01.E corc,om.• desapareça pela lncúria dos governem· a pilastra, o escud'o onde ela :;e afir- tal' exl"téncia de partidos nac:onais, tar.t~l11~nte. cOln .sso 11a~:la tamlla"m ,!lo tes e pela falia de recolhimento das me e diga o que quer para nã,o ne-' 'e~undo a tese de V Ex," como nos cPhtlal!zaçao da, econOlll,,1 e d,a a~m~ contribuições de muitos empregadores, gar-se a 51 mesma, Se me não en- k'tados Unidos e na' Inglaterra? mstl'açao do PaiS,' V.•Ex,· h<1 d~ ,,~. cor.llece~ CJtl~ mfluenc~1 'llle 11"0 Ihc~ pertencem, gano fÔl'a n.quele magnlflco repre- O SR MEDEIROS NETO _ Nobre a da llldu. sentante do Leão 'do NOI~te, o Depu- e llustr'e Deputado POl'Sá.o Paulo, tt'lali~aç::o ~a ,pasno r~J1J::,e _d~s P;"I'· S"b d"s' Sessões, cm 3 de de%cmbr" ~agalhues eLo,1~:e acen,~a C;~rt de 1956", tado Ap;a.menon quando, Abguar Bastes. negal'el, fl'or.talmenle, t.lr;OS f;l .. e s:" t.a terceira COlllitltulnte nesta ter-I n tese que V E:< li espas] e defell(]e \C'. ma.s, ob:''']J.:do.o~ a um •.;.Ln.'t Ju,t'fic,,-se (,ste requel'imento, por­ ceira Repúbllca, examina'ra.. ;loS razões re.portando-m~ ~. g.-1Ól'iaS do ImPél'lo. de deseellt.·~·nh~açe.o e d: l'e1')l1ilh~a'1.~. ~,:J quanto estamos seguramentc inEorma~ e motivos por que compreendera do B1'lIsJI. que rOl o que subs,:tulu o antl;o dos ele quc há cmprê~"s que devem a aquele seu empenhe de dai' estl'utura Do perlodo de 1822 a 1831 fase Es-I s.,.,tema, , nacional !liOS Pal·tidos, que mllltam na truturada para o primeiro' Imp·él·io: O SR. MEDEIROS NETO _ ~e. certo, ir.stitutos de previdéncia social. entldade~ ~rr" cnrte a Sl1~ parte pràpriamcntc dita e órbita e nillldimel1sões das. li) gabinetes, um só partldo; na fase nhor Presidente, histérico é 1"3,'­ poli tic~s .braSileil'as" dissera: "A 50-· rogellcial: '14 g~blnete.!, um só ::-ei1.-I' s;vel aIlaU aI'. .fiI0 o.ÓfiCO. d:ficil. co­ " que arl'e~ldillU dos empregados, quan· b}'evlvencla da Republlca está em [a- S~!lJento partidário. Mas, quando co- mete V, Ex." o ê"ro hi,tÓriro.~m tias até 65 milhões de cruzeiros, Nossa i:e~la. _lllEtl'umento das corren~es dI! meçou, em 1831, o segUndo Impêl'Io, seu tempo, Pedro II cr,1 cor.~id~!·,~r;J fin;\lielade ê saber quais as ernprés,lS opmiao, na moidum e no fIgUrinO da com a vida constltueioll:1! 118m o o mais I'epubllcano ele toCi"s cs 1111:,e­ cujos débitos para' com as instituições dc atuação d{)s pal'tldos", pais: 36 gabinetes, com á':lis partidos l'lIdores. e o 'mnls d~mccratr, ~ de toJ(l~ pI'cvidência social atingem mais ele 100 Pals def1nlclo num cllma de Fel.1e- ~ o Llebral e o Conset:,vador - gIo- o, monarcas. A vonta-cle de P1ldrD n mil cruz,'; 1'05, ~ por que a divida des' rnção, União de Estados nutôl1cmos riosamemte SQvernllndo ,êste PaíB, jml.1ais, em CJ,ualql1e\' da. pO,I"Õ-.• n',· sas cmprê5as para com um instituto ape­ para, na cllversldade, assegurar-se dnnoo à fase áurea, d.a v,cta pO,litica torleaS '\lor e!e, fobreplant:u oU ;;\l. linolv.da.v~l p~t,dls~ já uma unidade, mlstér se faz que 08 de meu Pas, espclilnqa' plar.tou a aÇao dos grandes nas, ascende a quase 3 bilhões e c:lma~~.sv~"1 milbõ~s, Pal'tidos tomam e assumam a corpo- para o.s anse\os da Amel'lca em aqlW- tos que llderavam e 0a 500 Desta mane'ra não rcce, L'lflcacâo dos anseios nacional~, As- l~ tempo, glOrla imllrcesclvel para o partidos nac!cllaJS nl\~U2Je tenl'::lO. 'bendo das cmprêsas nem da União, n1l0 sim compreendera este ~rande este mundo oclelental, oom UIII ImperadOr Ba~ta qUe V. Ex." atpnte um -~"rl) é possível aos institutos sub,islil'em, n'igal1teseo ciclópico homem de Per- qUE governava à SOmbii\ da lei, Inar- para a ara0 do V!sconr!? de Sil"m I",. A União deve Cerca de 23 bilhões ils natnbUco, cMo pc:o carisma sagrfldb da leI. Em à. frente do Pal't!d~ L'b2r~l, n' Gn'.l. insUtuiçõ,'s de ~eguro social c os em­ Que lacuna Imp!'eetlchlvel deixal'a uma Nação p'obre, humilhada na sua mte que êle, cn~~ 1'l'iJ'1~;"~ ~nl'i~tl'O, p~fg:ldores, llllportátlc!as tao vultosas na. vida. do Pais, ,MM, como pensa:' própria snndezlI, alJOucnela no .;eu ccmanclo\l e ol':ell:cu. Quallt~o$ vêz:a .' De:iem~f'" ~-"'~195!~ === ') e eu p.cL:~rel mesmo a.s.::inalar·. o tes' poSsam 15ob:'evlver: Direita, Centro sr. Presidente, examinnndo Illais' .O SR.M.moEIROS NETO - '/Se": c::tso d:1 excul,,,jí·O que Pedro 11 real!- t Eiquerda;' . friamenw a realidade :i<>s o SR. NEWTON CARNEIRO: ande dispar:dade dár!~, ~em q.ue . ~to queIxa reduudr a escala dilemático. das l1"tlviclades dês- bora<;ào 1~lslatlva, da l'epresentaçlio Papa Pio XlI. pela Encídicn Exul .meu Pais à, clUallo.ade ou à unida e SC3 PurLldos que possam assegurar l1S 'l}oUtiea des~as pequenas m!':lol'ia~? Familiac publicada \10 ano passado. j:artiàá'·la. ,. .. per- três posjçlíes filos6f1cas para orien- Não ê Msim uma maneira de apertei. criaram os católicos o Dia do Imigran- OSr, oswaldo Llma Fil/10 talião de um cllma elern\)crâtico. Fi- çoarmos li d.emocracia? . te, ontem expressivamcnte festejado, n() nilte V, Ex." um aparte? . C0l11 xei desta manell'a três Partidos, de O SR. PRE5IDENTI:: mundo inteiro, cspedal.mcntc no BraSJI. O SR, MEDEIROS NETO a.côrdo C~111 as tendências de ordem M A Aot~ grar:.. de pra2.er . . 'e !11os6f'lca,. Dl'reita'" PD",CP".~...,P ...Tem'bro a'o il.ust."e o,-ado• ·qu...... ~ ~ PaísIimiarantista. d d' dI' 2 J O ::Ir. Oswaldo Lima Filh?! ~ ..cri; P.R. e P,L. Centro: V.D.N. e.P.S.D. quase findo o seu tempo. nspira o no 13. o ullgrante. Il~ dit que se e,n- concluil', SI', Presidente. da Câmara dos Deputôdos fazer al'i/:J­ p:urailda.d() .,. O Tanto qund~a dentl'o das injunçoes do apelO Nobre Deputaclo OJlvaldo Lima, Jle nlas observaçõcs sôbre êste grave, mogno- O SR. MEDEIROSNET - iJlosófreo, P.D,C.. P.R.P., P.R. e V. Ex." ~itua' a expl'e.s.sáo proporclo. problema da atualidade - o da jmigrn~ l.ss!m que usei vários· der~vantes. P.L,. Pa~tidcs da Direita com essa naIldade em têrmo.s matemâticos.e não ção. O Sr. Oswaldo Lima. Fll~o - •• ' nomenclatura especifica: Partido.Con- m<;.56fl.cos, ter~i de parta' para a deri· Não vou entrar numa apreciação re. é 001 dos do~m.as constltuclOnais q~e Eervadol' do 13::as1!. P.S,D. e U.D.N., vante. A prop.orcionalidade, em razão trospectiva elo problema im4:!ratório II() julgo insubstituivei~,. pel~_ vinCUlaçd:LO Icentro. Pa,rtido Democrático do :Sra- do qUe V, Ex," afirma, não pecará, B '}. S J a,o u'.ema. • democ' O "CO h ..o concorlld d a s.11 -,'" T .B ., PTNPS.."."B e P "~S 1:l'"nem dimlnu'.·l""" sua conc.er'tuaça-o cano-• DraSJ., dpO·IS, certamente. 1 ~ osb en 10res.' V, lixa, em que,.a..·sem a plura :: e, Partido' Populal' do Brasl!. .tituclonal. Pensar V. Ex," em pr'l- eputa os o "on leçem t..o em qlla'.l.o- é imposslvel a exiEtência d" r<:gim.e Pode~ia encontrar uma nOl11ellcla- l>0rcionalldade, quando examina, na' eu. Apcnns referirei. para melhor ~e· (\,moc~átioc? .' tUI'a ainda m.lls elástica. para a cor- r.eaIldade program,ática dos partidos, a qüênçia de minha. exposição e de m~u.. O SR. MEDEIROS NETO -:- Senhor Irente da DJreita: Partido Republicano Igualdade llllli sltas bases, e, nas suas raciocínio. dados. numériCos, a fim de :E','C"idente, o nobre Deputa40 por Conserva.dor; para a corrente do cen- aflrmações que significará, então, essa ."hegar à tese 'lue vou espc>~ar. :E'ern'1'!11\Jeco. herdeirQ MS grandes tra- tro: Partido Liberal Democrittico e representação proporcional do Pais? Durante toclo o Século XIX. como. a. e.stabeleee comô separaçãoen- grande prazerV. Ex.- é sempre !lus- do territ6rionacional. os vaziosdanos~;a H\. E.XD.• é exce5sivanJe~tc gen.eroso, As Itre d~ocra,cia e povo, entre dllmocrata ad tmdiçô2s de Joaqu:m Na.ouco, in~~- e popular? tr 01'. •• geCl'Jrafia - e~b"rrou em obstáculos; li?mente, llB.O tiveram ainda suC'~~~ao, O SR, MEDJ1lIROS NETO _ Se O Sr, CastllllO Cabral - E' sempre primeiramente. na escravidão e. poso' CI;l mmha ler:'a, . V, Exa, me permlte invocar, helêni- um prazel' para mim apartear V, Ex,". teriormente, oU como causa suplel11t'I1-. O SR..MEDEIROS NETO -Se-I camente, p.erõoe-1l1e o neologismo,l!'re- Vou, agora, atacar a UDN. . - tar, as elefkj~ncia.s sanitârias elo País.• l'hor Presidente, ° nobre Deputado l"llmente, a palavra democracia, eu a O SEl.. MEDEIROS NETO - 1>I;r,!.to A e~çravidão, cerl:ome.ote· foi o ób1ce o.'wald·o Lima P;1110, na.turalmente ve- !',ecomporia como deve ser decomposta: bem. CIARIO DO' CONC'RESSO"NACIONA\:' lSeção I)'\.

tado cêrca dI:' 50.000 imigrantes l!:l- numérica, pDra enUlo p"ssarmos grada- sl1 btiixa a pouco nlals de '40.000 por conseguido .graças à aplicação aos Iml~ lii11105. livamente aO problema qualitativo do ano, quando naquela grande época, no grantes japoneses, cultura que, ,em pau- O Sr. Luiz COIllPilfllIOfli - Dá lí- im'grante. decênio a que me referi ainda há pouco, cos anos. de 1918 aos nossos dia", Sll# ';:CI1\;a p"ra um al,arte'7 Já entào -a ~ituação demográfica na- a média era de ll1ais de 100 .00 imi- biu de 9.000 toneladas para ,,26', 00 l,j# O SR.' NEWTON CARNEIRO...,. cional apresentava c o demandassem, com exceção de pe- fazer face às necessidades nadonnis. o segllndo item da nossa lista de pro­ re1.ltivamente à imigração no Rio quena discriminaçao racial que aémpre essa politlca imlgrató'rla neceMitaria ser dutos exportáveis.' Graude. tiveram - restriç6es que diziam rea- formulada de- forma sistemática.. pMa O Sr, Yukishiflue TllmuM - Vossa O SR. NEWTON CARNEIRO - peito a lapon~es" e' chlnrses. O Co'. que se enfrentasse o de.sequilibrio. 50- ·Excia. permite um ap'Mte? Efetivatnrnte, V. Ex.' trm razlo. O verno norte-americano e s t a b el r c e obre êste, aliás, eu lllepermltiria ler o I O SR NEWTON CARNEIRO _ Ria Grande constitui, na hlatória d~ National Quotas Act de 1924, qu~ que escreve, numa brochura -'- Pro-' Com multo prazer. imigra..ao brallilelra, caso .ui generi•• estipulou quotas percentuais de' contin- blem". Nacionais - publicado pela O Sellllor Yukishigue Tantura _ perfeitamente destacado de tOda OI gentes demográficos calculadilll sOure Confedera,lio Nacional do Comércio, Desejo congratular-me com V. Excia. evoluçAo nacional neste srtor. Seguiu os imigrantes que naquela' ocasiao lia· o economista Robrrto Campos.' DiZ' pela oportunidade' de sua oraelio, du- mais num paralelismo. já acentuado, as bltavam os Estados Unidos, segundJ d d d f e"Ic: rante o transcurSo do Dio do Imigrante.• con ições ° povoamento e coloqtzaçio os rrcenseamentos emográ icoa nacio- "A recrudescência da inflaçlo... V. Excia. iniciou -eu dis... :r~J Iem. dos paises vizinhos. isto é, o Urugúal nals de" se nllo mr engano, 1890 e ~ 'e a . Houve um procesllO 1910. O Brasil também seguiu ês~e •.. " a recrudescência da Inf1açllo, braooo as palavras de S. Santiàde quase coordenado _ r o Rio Grande sistema de restriç6es implantado nos manifestada em deficiências seja' da Pio IX!, e fé-lo bem. por\jue. c.en(r dlçõ-:s diferentes, de clima." de ecologia, de 1934 se estabelece UJ11 regime d~ nrros agricolas básicos. evidencia cad~ ampla solidariedade humana, encContra­ do: economia, atrair e fixar contilllien- quotas de imlgraçllo com a permisalio . vez mais a desproporçlio entre o cres- ram no Brasil OI imigranle. ,de tõdas te:> humanos q~e o Brasil. como 11m da entrada de 2% de estrangeiros s6b,'c cimento da renda industrial e da pro' as parles do mundo o melnor am!"el1l~ todo, mio conseguiu fazer prevalecer. os contingentes que até 50 allos anUs dutlvldade' agrlcoh." que podrriam achar. desen~u.,endo !lI,l Mas esta observaçao nlo, invalid" da vigência da Conslituiçao estivessem E mais ad:ante: capacidade de trabalho, .ollra ,do aI- minha tese, porque. rvidentemente, to!- radicados no território brasllriro. Corno "Ao prellarmos Ul11a Intensificaçllo Cançar nao apenas sua felicll.id..!e mal e- nho que apreciar o conjullto brasileiro se sabe, hse principio. adotado pda do e.fOrço agrário acautelemo·nos en- rial. como também espirituJ.. dev;do como lLlÚdade. E, para certifica'r a Cã- nossa Constitlllçlo de- 1930t nllo tevc tretanto; contra ° soe: conselho de exatamente a grande capdc;uJ.de d~ mara. bastaria que nos ativéssemos às vig~ncia prática. Nao foi possivel sua promovermos um reflexo da população compreensão, o grande senlimel.to cri.· estatísticas imigratórias. Tanto assim si.tematizaçlio. sua transformaçaoem

deu 11 Primeir~ Grande Guerra, foi o fazê-lo prevalecer, porque efetivamente senvolvímento econômico. A expansão II em relêvo a, ,?bra d~s imigrantes japo· que apresentou maiores contingentes; sob o aspecto aritmétíêo era extraordi~ da produção tem que ser buscada atra- nêses no Bras.I, ru fico um· tall'" 1'~'Bll' 1I\";Ore5 afluxos imigratórios para \) nàriamente difícil. quando nllo impa'- vés de mecanizaçllo e .

.'I'Ú~a-'eirli'" OIARIO DO CONURt:550 NACIONAL: '(Seçào" ·DeLembro de 1956 12093 ,.,- . ====.~ .3..... -=== _.= o SR. PRESIDENTE: Paulo Germano - PSO. Bento- Gonçalves - PR., Danel Dipp - PTB. Está findo o tempo destitiado ao ex­ Pio Guerra - UDN. Blas 'Fortes - PS!?, Fernando' Ferrarl - PTB. pedicnte. Pontes Vieira - PSD, CarlosLl1z - PSD. ,João Fico - PTB. Vai-se pnssar à Ordem do Dia., '. Alagoas Celso !\Iurta - PSD. Líno Braun - PTB. COlllparccem mais os 51's.:, Ary Pitombo - PTB. . ,Clemente Medrado - PSD., Lu::'Jio Rumos - Pr..: Flores da Cunha., José Afonso - UDN. França Campos.:.... PSD. Ruul Pila - PL. M"rio Pillrn~rio., Scrgip'e Guilherme Machado - .UDN, Unirio Mochado _.' PT6. Esmerino Arrrida" Armando RolJcmberg - PI(. Guilhmnino de Oliveira - 1'50, Tarsa Dutra - PSD •. Amé:l,,::onas Francisco Macedo - PTB.; 11",,1' Lima - PTB. }.~re Alll'eo Melo - PTB. Luiz Garcia - UDN. Jaeder Albergilrla - PSD, Jqs~Guialllard - PSD., Josué de Souza.,- PTB. Seixas Dórii'l - UDN. Licurgo Leite - UDN. Oscar Passos - PTB. Rica Júnior - PTf;I., Bahia" Magalh~es Pinto - UDN. Amapá Para Alaim MeIo - PTB. Milton Campos - UDN. Coaracy Nun~s - PSD. Gabriel Hermes -, PTB, Aliomar. Baleeiro - UDN., Ovldio de Abreu - PSD. Rondônia Lepo d·? Castro - PSP. Augusto Públio. - PSD. Plínio Ribeiro - PSD. JoaqUim Rondon - PSP. Neb..m Parijós - PSD. Dantas Júnior '-'- UDN. Rondon Pacheco - UDN. Rio Bl'onco Virginl',> Santa Resi'l - PSP, Hcrmogenes Principe "- PRo Starling Soares - PSD. 1',.lar,,~hão Félix Valais - PTN ­ (173) • Hildcbrando Gócs - PR., Uriel Alvim - PSD. O SR. PRESIDE'NTE: Cid ClI'\'alho - PSD. Laurindo Régis - PSD.; São Paulo . " ! A li.to de presen,o ·"cusa. o campa· Cur.ha Maehàdo -PSD.: 'Lui: Viana -PL. Arnaldo Cerdeira - PSP. ; rputado r-~ejva i\1orcira. G"h.. -o C.c Mcdeiros .- PSP. M~u ,aro amigo e ccrreJigioná. Tenório C:avalcanti - UDN, rio: JO.'é kn;,,,d - PSO. Paraná Como já eleve ser do seu conhe· Distrito Federa! AntônIo Baby - PTB. CilllCl1ta, ('nc('rr~l-~~ hoj~. ils 21 110· Cr",,:: Er:lJtli - PSD Adauto Cardoso .,- UDN. FirmanNeto' - PSD. I"", no Es',jdio Gilberto Ccdo"o, com a reaU:aç:io de Ulll «lllee:",~:> Jiltldl'! C:lI'n~l,.o - PSt. BenJarntn F31'i'lh. - PSP.. Humberto Molinaro - f/fI) musicê'd ü qUe dcv('fcIQ' compélr('({?{' miliol"~s JcsHqfflly - PSD. Bruz:i Mendonça - PRT. Luiz Tourinho - PSP. as expressões da 1l0S,sZl mú­ ~i~a popüJ'lr, i1 s':l'ir de C0t1H'1l10­ kií.,. UI";ulo -.UDN., Cardoso de Meneses -:- PSD Ostoja Roguski - UDN. t'aç5c~, atos ~ -festejos qt1l'CCHS~ Chagas Freitas -:" PSP. S,lllta Catarina tituiram a «], Semana da r-hbica P ..·r(';r'3 'DintZ - PL; Pop"b~ Br"silelril~. l";n,o L~r.lOS - PL. Danton Coelho -'- PTB., Atilio Fontana - PSD. Esl:' formidável iniciati"n. de P"jx,',k..' PitJnr,a UDN. Georges Galvão - PTB.• Carneiro Leyob.- UDN. cunho nltamento potriótico, ide.lIi. zad~, promovida, exenlwda e le­ P(""n~l mhuco Gurgel da Amaral - PRo Celso Bl'anco -'- UDN. vado.' Zl bóm t~l':no pC'lu revista Amo'.:r" PeJrOS:1 - PSD. João Machado - PTB. Elias Adaime - P1'B. «R"diolândia» e polo' jornal ~O .. Globo>,. c que contou Cem a co~a~ Arlllln,'" Monkiro - PSD. José Talilrico - PTB. }oaqulm Ramos - PSD. boração gr"cios" e· espont'meJ d"s Arl't:"J C5mara - PDC. Lapa Coelho - PSD. Leoberto ,Leal - PSO. .\]randes ell1is .. o:a~ do Hio e Suo d"~ nia~ Li", - UDN." Mário M~rtins - UDN. Lerncl' Rodrigues- UDN (5-2.95i). Palda. gravadol'as, ,d"s 50­ cie,bdes Autol'al, e do nosso n:eio" H~:J;\io ~,o R~go) - PSD, Odilon Braga - UDN. Rio GI'i1nde do Sul artl

POlltos de vi.Íta. )6 Ie lu MAlIf. c1efc\l,lior IlItranslgente de tantils :E\:'ojeto n.o 1.326-,A, de 1956, que vão' Mirnnda. Col'rêa a pensão ele qUI .obretudo no que representa de In· , c:ausaa Justas, l'arae.xortarm08 a modifica cllIlj)08ições da Lei núme­ êl'n bencficiárla sua falecida irmiL c.entivo e e~timulo. àqueles que de nossa egrégia Câmara, no sentido 1'0 1.58 a linha me­ motores da . e respeitar as suas ca:-a:tcris.. Capatazes da Estação E.xperlmental Redaçüo Final do Projeto númer() ticas telúricas,' a fim de que poso Era o qlle tinha " dizer, Sr. Presi­ de UI'uçuea. . 1.677-A, de 1956. que concede isençã() :sumos universalizá-]o. dente. (MIlitO bem). Projeto n.O 1.420-A, de 1956, que de direit.os de importação para. um Aparentemente esta' tese se apre­ O ,SR. PRESIDENTl:: c'oncede pensão mensal àsviúI'as dos órgão, dois toneeabinets e um motor senta de forma' parado,wl e com fUndadores da Uni\·crsldade do Pa­ gerador, de"tinados aos Padres Fran­ laivos de extrcmado jacobismo. Vou submeter a votos vinte e cinco raná., e dá outl'as pl'ovidências. ciscanos seriados na cidade de Pires Mas a verdade é que ela nos cn- redações finais, já Impl'essas. do Rio, no Estado de Goiás, ~ina LI necessidadc de continuarmo' SãC\ lidas e, sem obser~ações, Projeto número 1.492-A, de 1956, fieis ás nossas tradições artisticas, aprovadas as redaçúes fmUlll dos I' qUe denomina Aeroporto Carlos ,Ruhl Redação Final do Projcto número a fim de podermos preservar um segu!ntes projet0-'3, . o Aeroporto de C:'uz Alta, no Estudo 1. 722.B, de 1956, que c;onCilde os auxl. Redaçao final do projeto r1. o 1.150· do Rio Gmnde do Sul. Iios es;)cciais de Cl'S 10.000,000,00, e valioso patrimônio nacional, ao A de 1949, que autoriza o Poder Exe­ <::1'$ 5,000.000,00 ao Colégio Adventista mesmo tempo que nos relembra o euti\"o a abrir, pelo Ministério da Pl'ojeto número 1. 545~A, dc 1956, Brasllelro e ao Colégio Sa1esia.no fato inconteste que somente a· mú- Viação e Obras Públicas, o crédito que autol'iza o PodeI' Executivo' a N. S. do Carmo, sediados em Santo 5ic~ que conserva as caracteris- "lspeeial de Cr$ 764,912,5Co para aten­ abl'ir, pelo Ministério da Al'icultura, Amaro e Belém, nos Estados deSíio ticas genuinas do seu pais de orlo der ao pagamento do débito da Via­ o crédito especial Cr$ 15.000.000,00, Paulo e Pará. gem consegue internacionali:ar·se. ção Férrea Fedel'al Leste Brasileiro pam obras e 'equipamentos necessá. c' possivC! evô!uir, sem imitar ou à Caixa. de Aposentadoria' e Pensões rios ao funclonnmento do Centro Projeto n.O 945-D, de 1956• .Que re­ pbgiar. do.> Ferroviários e de serviçO PúbU- Pan-Americanode Febre Aftosa. tifica, sem .ónus a Lei n,o 2.665, de E se aqui me permiti externar Co dos Estados da Bahia e de ser- ,./' 6 de dellembro de 1955, R qual estima . gipe. Projeto número l,573-A, de 1956, a Re<:elta e fixa a Despesa da União essaS considerações, o tiz, meu pre- Projeto n.o 4.100"A, d., 1004, que que autOl'iza o POder Executivo a para o exercicio 1inancdro de 1956 ::ado colega, a.fim de que vo,ê portação, taxas aduaneiras e de Im­ abrir, pelo Ministério da Viação e O SR. PRESIDENTE: ilvalie do grande mérito e do pro- pósto de consumo para a maquina­ ObrM Púbücas, o crédito especial de fundo sentido de brasilidade que ria e mais equlpamentOl3, destinados Cr$ 150.000.000,00, destinado ás obt'\U Há sôbl'e a mesa e vou submeter a tornam a I' SemaM da Música à. Instalação da Usina Termoelétrica de remodelação do ramal de São \'otos o seguinte Popular Brasileira» uma realização de FÕ"ça e Luz de Pará S.A. Paulo e da !lnha .do centro da Es_ REQUERIMENTO de g:ande alcance, louvável sob Projeto n.'" 4,467-A, de 1954, que tl't\da de Ferro Cent:ral do Brasil. todos os titulos. concede isenção de direitos de im- Requeiro dispensa de 111Iprec.sli" Como é de ciência geral, o Brasi! pOl'tação, .taxas aduaneiras e im­ Projeto número l,568_A, d,e 1956, pal":1 a imedlala,· "otação .da redRçã~ orgulha-se de possuir um dos mais pôsto de consumo para o aparelha­ qUe autoriza o Poder. Executivo li final do pro,leto n,o :S5_C de _949. ricos parques de criaç20musical, mento cu'w'glco e de urologia, desti­ abrir pelo Ministério da Educação e Sala das sea,ões, 3 de dezcmbro de com ritmos os mais diversos e ori- nad,o à instalação da 14." Enfermaria Cultura, ocrêdito especial de CrS .. ,]956 .. - PUnio Lemos. da Santa Casa de Misericórdia do 500,000,00 destinado a auxiliar as des­ ginais, C assim, medida como cssa Distrito Federal. peSas com o comparecimento da De­ o SR. PRESIDENT:e~ de ~Radiolándia» e «O Globo:>, Projeto n. o 8-A, de .1955, que eon­ legação da CI'UZ Wrmelha Brasileira vi.~ando estimulnr o sadio descn- cede isenção de impostos e taxas al­ à 19." Conferência da Cruz Vermelha Os Srs. que r,pro\'am queiram ficar volvimento dessa fabulosa produ- fandcg'árlus para. um órgão dUplo­ Inter!1acionaL Icomo cstíLo (Pausa). ção sonora, constitui, indubitovel- destinado ao Colégio Sale,siano San­ mente, ação meritória, do mois puro ta Rosa, de Niterói, ~tado do Rio Projeto númcro. l,601.A, de 1956, Aprovado. patriotismo. de Janeiro. que reverte em favor de Maricta GaI. . Em votação a .seguinte: Como você sabe, eu sou um Projeto n, ° 132-A, de H/55, quc velho batalhodor dessa causa, e, oficializa as festas naci\lnais do tl"l­ já se fa;: antiga a c. ru:ada verda- go, institui pr'êmio e dá. outras pro- Redação Final do P"ojeto n. 3S-C, de 1949 yidéncias. . l dd,amente mi"ionâria que venho Projeto n,O 527-A, de 1955, que Redação Final do Proleto 11." 35-B, de 19~9, flue es:abelece ner­ empreendendo no sentido de es- c{)ncede a Maria de. Figueiredo Cas­ ViaS para COlonização de terras no Paligono das Sêcas. limular a difusão no estrangeiro da ta a pensão especial ·de CrS 3.000,00 O Cvngressc Nacipnal decreta: nO"a chamada . Nestes últimos 5 ilnos, es- P:ojeto n.0578-A, de 1955, que atit:gidas pelos efeitos dn chamada "Sêca do Nordeste",.o Poder Executivo tive por três vê=es na EurOPil, por concede a pensão especial de promoverá a colonização agricola Intensiva das úreas il'l'igadasou irril!á­ minba própria conta, representando' Cr$ 3.000,C~ mensais a Eva Alv~ veis nos t&1'1110S c1:'l presente lei tenda em vista principalmente a produçáo() o Brasil, sem ônus para o Estado,' ~e Goes, nuVa de Augusto de Arau- de gêneros de subs:stência. G~es, I: a minba Sociedade, a UBC, em )0 __ u~i1idade Congresso Internacionais de Au- Projeto n.O 610-C, de ~905, que a:t- Art. 2." Para ésse fim são declaradas de pública e sujeitr,s , C s " .' tol"lza o Poder ExecutIvo a abrIr, n. desapropriação na forma da legislação em vigor as terras susceptíveis lore~ e , ompoSltores C dlvulgando, pelo Ministério da Educação e Cul- de ser bmeficladas por obras hidráulieas já construídas em construção, na medida. das nll~h?s POS31bI11.da- turn, os. crêditos espeCiais de , .•..• ou projetadas pelo gO'lêrno fedcl:al, compreendendo: des, at'ilves dos, lIlumeros pil,""~ Cr$ 2,OOO,OOJ,00 e de Cr$ 1.0C':l,OOO,00 a) as bacifts irrigáveis: assim eonsideradas para efe:to desta leI, ns que percorri, os vários ritmos das como auxllios aos Colégios da Ima­ áreas susceptíveis de beneficiamento peht abertura ele canais de il'l'igoção. nossas composições populares. cUladaConceição no Distrito Federal partindo das barragens de acumulação, nunca infer'lor a três vêzes a àrea Nós ,abemos, entrctanto, que e Santa Rita no Estado da Paraíba. dn. bacia hidráulica do reservatório; essas iniciativas isoladas, tais como Projeto n, o 674-D, de 1955, emen­ uS minhas não constituem o ba,- dada pelo Senado, que denomina Ae­ b) as tel1'lis sêeas eircunjacentes aos perímetros das bacias íJ'rigáveis, tante pard revitolizar. <1S unidades :'oporto Leite Lope:, e Aeropo:'to Bal­ em área que poderá ser dez vêzes maior. nunca supel'ior a dez hcctares de vanguarda. Da mesma forma, xo Guandu-Am1ores OS ~tua~ ael'o- para cada unidade de exploracão, cOllforme definição no art, 6," desta lei; -, f·' b' f OOl'tos .das c:dades de Rtbell'ao Pre- C) as ten'as neee~sárias à construção das obras eomplemental'es: 5ao IOSU lClentes t'~m em os cs ar- to e Baixo-Gual1du, nos Estados fie ri) os tel'l'cnos d~1s faixas de eontórno das reprêsas, até 2CO metrcs de ços dlspendldos, nesse ~entldo, pc· São Paulo e Espil'ito Sant<>o largura. ' 1<1.1 noss~s modestas Soclcd"des Au- torais. E' mister proclam"r, que Projeto n,o 822 ..B, de 1955, ,que in- ~ 1." Alndenizaçãl\ dos lmóvei5 desapropriados será ba~eada em mapas nesse setor de propag,md.. , Glbc ;:Iu: el1~l'e as entldades pl'evJ~tas__ l\!1:rolôgic0S cadastrais. devendo cado tipo de solo ser pago segundo o "alor agl'icola próprio, de acõrdo com a zona em quc se encontrem, Jocaliznc1c.s aos pode'·cs públrcos illsUlllir O sell .,It, 4, , al!nea h, ';,[0';. Lei n, 2.0~~, lllecenoto indccIill,,\'el ~e 3 de ~:rosto de 1"0.0'. a Assoclaça~ M terras. admitida a valorização normal dos terrenos, assim compreendida • . aos Maglsl"ados BmsJlell'os. a1ueln, deconentc de obras hidráulicas construidas. Pilra mim, meu caro Nclvil, tzl1 Rednc:ã,() Final do Proj€to n.o, 866- ~ 2," Se o eXllroprj~c1o não concordar com a base estabelecida, ficil. 8S­ como salicntei "O nosso colega Co- A dc 1955. que concede isenção de s~guradi1 ao expropriante Imediata imissão de possc, prossegnindo apr·o. lombo de Sou:a, n.'l ComLs50 P"r~ tod'a~ o~ impostos c tax,\s para o ma.­ messn. de indenizaçf\O nostê:'l11os c1a legislação "igente, t~rinl lamentar 'de Turismo, e nus jllsti- doado à Missllo P:'esbiteriana Art, 3," O plano de colonizáção constituirá um eonjlulto econômico /i'''ções dos projetos de ns, 238 e do norte do Brasil. formado por sl~te!J1ns de lrri"ação Independentes, integrados pm' grupos 1,5401, de minh:J autor:;'!. ora rr.t Projeto r.,' 1. 273-A, de 1956, que de eo!õnias, cuja unidade de cxplomç:,o é o lote. Iramit"ç~o n"s Comissões de O,·· aU,tOl·iza. o ,,?der I.xecutil·o a ao:'!.r, Art, 4." Cndn lotc serú formado cic duas partes: a) uma área ele tel'r:\ çí-lml"nto 'c 'EduG1Ç;io, il' nossa mú­ pe.o ",r.n',s,u'l'I{l da Fazenda, o ere- iJ'l'i~n\'rl ou ini"ac1a; cuja c1ivislJo, .."~ dc outrOtS fotól'es ecológiccs, obe­ sica 'popular rrp;"c!-icnta a vig:t mcs~ (l1to €spec131 de Cr,S l,OnO, ooa 00 para, d~cer à segui:1le trtb~!a: .. Ira, " pcdr" "nglll", do nosso 50­ auxllia~' os f~s~e.jos c'J111Cn101'ntivos j' .. . nhlldo pbno turístico intrrnllciol1;ll. do I C211:enári{) da 9idad~ de P:'an- 1,' CJ8SSC: 1(; .1\20 hectl'ires. Po ;~O, enljo, coctar cem \'Ci:~ ca, no E.sta'do d~ Sao Paulo. 2." classe: 21) li 30 hectares. a,' clallse: 30 a 4Q heetar~ ., Al nllo podel'â exceder de 2% 8Óbre. o valor do lote, 'l Ih 01,' claasc: 40 e. 50 hectares. " b) a superf!cie restante de terras ~tvldas pelas obrll4 de 1rrIgaçl0 BU' -bl mais um trato de terra. sêca, cU3n' extenslo n~~ poderá. ser 3uperlol' obrigatóriamente entregue à exploraç!io de agricultores .pobrea, seguncl:l • • dez hectares conforme preVIsto no item b do art. 2,'. númel'o de pessoas da família; . , Art. 5.· FIcam isentas dos efeitos dest'a leI, as terras utlllsadas na pro- e)o arrendatário não terá dIreIto a indenlz'ação pelOB prejUfzoscause.. dução de matéria prima parll Indústria açucareira. \ dos ao, solo. ou a benfeitorIas preext.stentea; Art, 6.° Os' terrenos das faixR5 de contôrno das l'eprêsas, depois de Q) o arrendamento terá o prazb de cInco anos, podendo ser rCllovado lcteados de acclrdo com o \lue dt.spõe o artlgo anterIor, serão arrendadOB a Iguais perlados; \' . Pl'pÇOll módicos, teRdo em "ista a área e qualldade da terra, dando-so ·pre- e) o arrendatário poderá tel' seu contrato cancelado no caSrns contra as S~cas os Colonos dos núcleos de irrigação até tl'Rta o art, 198 da Constituição Federal. .qUe llCiquiraln o título de proprledRde do respectivo lote,

Art, 9.'8ão funções precípuas do C.C.T.N.: Art. 22. O' govêrno federal. feita R desapropriação, reservará. el'.exo a a) efetuar o loteamento das áreas desapropl'ladas pal'll. venda cu arren- cad;l. lote ou grupo de lotes, uma ál'ea irrigável de acil'rdo com a do sistema damento; . e conforme a chssifIc:l.çâo agrológica, para localizares flagelos ncx~ perlcdoa de longas est!:l.geru:. Nos anos nor'lnais, êsse terreno poderá ser al'l'endado, b) execul,:1r tôd::r.s as obras de adaptações nos lotes, tendo em vista os de preferência a colonos, a titulo premll'io. a que se destinam; Art. 23. As oarcelas liTigáveis destinadas a socorrer fia'gelados sel'ão cl efetuar o loteamento das áreas de.aproprladas para venda ou l11'ren· dividIdas em Ictes,va!':ávels e pI'ovldas de casa rústica parl'l al>rl\lo de re· damento; tJrantes, ROS quais o pásto agrfcola fornecerá, gratuitamente, ÚgUlt para irlIgaçãlJ e sementes, emprestando os Instrumentos de trabalho, dl executar tOdas as obras de adaptações nos lotes, tendo em vIsta os fIns a que se destinam; Art. 24. M. cooperatll'9s de irrigm1tes e OB postos agl'lcolas adqulr'r1l:0 . . cereais com o fim de formar reserva~ para o ab9~teclmento dos mercados . e) supervIsonar os serviços de col~nlzação e pres;ar asslBtêncla técnIca :. locais nos perfodos de sÊ'cas, permltin,lo oue na meSJT1A. época, os. Il'rIgantes e flnancelra aos colonos, nos têrmos da presente leI, I- . I se dediquem li produção de forragcm rlestinada ao forn~clmento. mediAnt,e J} pI'omover todOB os meios de. dar às colÔnIl\8 IIIllllstênc.a social na m~. venda. ao pl'oprietário de rebanhos retirados das fazendas 'para as cercan:M dida dos SeUs recursos. notadamente no que se refere ll. aaslstêncln sanitâr.a dos núcleos de Il'rIgação e profiaslonal dos nucleados, ,. . Art, 25. O Departamento Nacionnl de Obra,<; Contra. tIS Secas, com 1'1'. Art, lO, O \tovêrno federal construirá, em cada lote. uma casa de resl· cursos Im;ame11târios prevt.stos no art. 198 da Ccmstituil;ão Federal, cons• . dência, um pequeno depósito para ferramentas e produtOB colhidos e efe- tltuirá barra~ens, estações elevatórias, CAnaIs de Irr~gação,pl'inclpa is e ,se. tuará OS cllstribuidol'eS permanentes de capacIdade Igualou superIor a trinta cundál'!os, e -outros eom a capacidade minlma de trInta litl'OS por segundo, litrOll por segul'!do, e obras conexas: obra de drenagem, princIpal e secundário: po~tos al'r1- Art. 11. O lote provido das Instalações e preparado para In'lt:(açlto na ,col~s, edificações nece~~.árlas. às. c~oncJ':l.tlvas ele Irl'ig'antes, e mai.~ ln~~a. forma do artlgo anterior. será vendidt:' ou arl'endado ao colono. de acOrdo laçoes de servIço dI' asslstêncUl socml, bem como estradas, plano l'inc:pnl Al't, 13. ASsegUl'arlll a preferêncIa aos chefel!. de famll1l1 numerosa, slio que 'é contribuIr para a economIa e evitai' os Inconven:entes 1::03 ".~CCSSCl! reqUISitos para compl'Ç\r ou arrendar lotes: na l'ega das terras. Rl ser a!lrlcultor ou trabalhador l'ural, em terra de proprIedade ?lhela; I 2,0 N~ principio d~ caela ano, à yistA do orçamento d'\s des"e~'1s de blpossulr, famillr. o~ ter.a resJ)'Jnsabllidade de sua., manl1telJl;1io, admlnistl'llça-o .con5e]'\'n\,ao e dtstrlbulçao dá~UA, em face da elevnçao cio bl não cxcrcer funçao publlca, cor.sumo. sel'á. estabelecida a ta:!:'>. a s~r paga pelo colono, Essa taxa se dcs- Art, 14. Desde o momento em, que receber o eonll'ato de pl'omcasa, tIna,~ manutencão doslste~a de l1':lgação, terá escrlturaçâo espe~:al e só ol>l':ga-se o colon(\ a: pedel a ser apllcada. nos seivIços gel ais do sistema. Art. 27. Fica proIbIda, nas terras irrigadas pelas obras construidas p.elo a', mieinr imediatamente as atlvidades agrícolas; govêrno federnl !lO 110rdeste. !lo cl'iaçáo sôlta de gado bem como B. cultura bl residü', com !lua família, no local do trAbalho e a cultivá-lo pessoal. industrial de cana P:ll'& pl'odução de açúcar, rapadura e aguardente, ment,,, pel'll1itllldo-se :1 aclmissão de assalal'1<1(los pa~a cooperm'cm even­ Art, 28. f', presente lei será apIJcada não só no aproveitamento dAS t.u:l1mclite, ,~ul1rindo n5 deficIências do tl'nbalho fam;llar, sor-Ihe-ã. con­ terras bencflclacl:\s pelos acudes, como nas Que o forem por outras cbl'all tndo, f:lcultndo, exeepclonalmente, reSidir fora da propl'Iedade desc1~ Que hldl'áullcas dI' elevação mecânica ou dorivação reAlizada pelo Dcpa~'tamento neh\ tl'f1balhe e a'mfllltenlm npl'Oveitilda. sob pena .de ser nfastact~ pda ad­ Nacional cle Obms Contra as Sêcas 11:\ região compreendida pel!) Polfgon(), mlnlstl'a~1io, medl~'nte contradição justIficada; se!l.undo os limites prefixados pcla Lei n," 175. de 7 dI' janeiro de 1945, ou 'C\ 'ctllt.!\·8r. 110 pl'il11('lr'l 'Flno. um têrço ds área irrigada; nó s~gundo outl'llS que _venham li ser elaboradas pelo Congresso Nae!onal. doIs terços e no terceiro to cio o lote; A1't. '29, O Departamento Nncionlll de Obras Contra as Sêcll3 conser­ d) não inccl'ron:per o pn~nmento das, prestaQóes, salvo crise p.conômico. tará, com' os vários Departamentos do MinistérIo dR Agrleultul'l\, p:all"s d~ de carllter genll, quenfetc a I:wour,'l daquele núcleo dc ll'rlp:ação. crJ-- ,i~20N ·'~~fe1fI~...... "DO~MClÓMil:' l~"'.ij

\::AUgusto Trindade", AUbor4lna&lo ... ~.. Vlaçb • "ob:u Nb1lc ,• sediado em São Gonçalo, no 1lIItlldo 'da Paraíba' 11I 7ustifkll,ilo saúcà, eaucaçllo ou cultura feltns ~ .'I -Ar!. SS. A Oa.1xade Colonizaçlo de 'Terraa 'dó NOl'cleate(O;C~'1'.N.) IÓ' O BrasU i oúnléo pala 110 mundo Fundllç:loelltrangelra à entidade nacl~ aQOI,IU'á, -o reillme de anendamento, t1o~lIIOde delilntene ]Iela.aqU1S1Çlo que mantém doJa mctcadQ!;: para" mo. nal de direito público ou privado. na forIlla desta lei. i vimento de capitais: o mercado ofic1lll Parágrafo úDlco. ,O Poder Executiva , Art. 34. Suis do mundo que mantém dois mer' anunciada na respectiva justificaç'ao só- balho de J. J. Poluk publicado nos com aquela organização c ameaçU de ,udos para o movimento de capitaiS bre a "unificaçãoda tuxa para conver- «Ensayos ~óbre a Te'ori

, o SR. PRESIDENTE: Iduc" • CUltura, o er6cl1to' -.pe~ de-maneira, admll'Áwl, o Pl.:>blema, dedicado, é recebido como uml1. ai~ j A Comissão de Economia apreelan­ elal de Cr$ liOO.OOO,OO '(qulnhentOll mil quer 801) o 'Ponto de vista JU1'ldico, ta ao tribunal. ~ do arnatéria ofereceu o ,seguinte cruzeiros) em favor da "Escola' Ora- qaer - o que é mais :::rove .... ' sob Gonta o eminente prvfessor de DI..] SUBSTITUTIVO tulta de Alfabetização Champanhat", o ponto de vlsta policico, reito e advogado Noé Azevedo, presi., "Art. l' Ê concedida isenção de que funciona sob a orientação dl '0 SR. CASTILHO Cl\BRAL dente do Colllie1ho daOrdllm, Seçã()! direitos alfandegários, impõsto de "União Brasileira de Educação e En- Agradeço o aparte U~ V. EXIl, d,e Sfo Paulo, em sua "Notas Juridi-I consumo e demais taxas, exceto a de lino", dos irmãO/! rnariBtas,. estabele- Ao final ';0 meu dis=urso, ler"i ésso cas" pg, 119 - que '11 intromissão de previdência social para a importa­ cida à Rua Conde, de Bonfim n; ,1.067, a.rtig,o do Diário de Noticias, ,ui) tl- um ap'arte de l1ávogado provocou tal: çao de equipamento completo, refe­ nesta cidade, tuto "Ca~iSação da lJei" para que reação na trIbuna paulista que, em rente à licença de importação núme­ . Art. 2.0 A presente despesa correrá tramcrlCo seja nos anaLs dn Casa. assento tomado por suas Câmams. ro 52-165-16.578-27.184, emitida em por conta. da verba de alfabetização O Sr, Tenório Cavalcanti -,- Pel'- Conjuntas. i 13 de novembro ele 1052, para a ins­ do Ministério da Educação eCultUl'a, mita o nobre orador, Também co- , talação no pais da indústria "IBROL" ou por ondefõr jUlgado conveniente, nheço o Ministro Ari ProncJ. Fui se erigiu em verdadeiro crime Xndústria Brasileira de Regeneração Art. 3,° Esta lei entrará em" vigor seu al-u no , conlKçO-o de pertQ e ~em- [\ interrupção de 'umv{)to, C,1]11 o' ,de Oleos S, A,. com sede no Distrito na data de sua publicação, revogadas· pre o conheci trilhondo a estrada eschtrecimento que o aC::v0gélr!oj Federal, Munlcipio Duque de Caxias DJl disposições em contrário, cio d'ôvCI' e da honra. Nesse P'II'ticular, pretende9.:;'e ministrar, DeixOll-se, - em terrenos da Fábrica Nacional porém, qu,er-me parecer que g, Exce- o presidente armado dJ sanções,' ele Motores. Passa à segunda discussão. lêncla eôtá, fugind,o à regra. à regra verdadeiramente fu1minaates, para I Art. 29 A llresente lei entrará em Primeira àiscussão do Projeto d,e viver no Brasil. nos dias que cor- impedir a renovação dessas ten"', vigor na data de sua publicação, re­ 11.° 1. 634-A, àe 1956, qUG estende II I"ôm, isto é, a de que eS hom€ns, não tatlvas", vogadas as disposições em contrário", jurisdicão das Juntas de Concf;iJ,- Ilodendo fazer suas mâxima~, adotam , , ' ção e Julgamento do Dis',ritoFe· : máxim de Voltaire ma;dm UI sua I p'lflcll será encontrar llm advogado O SR, PRESIDENTE: dera! aOs Municípios de Duque de ~esl:o;. a ,a nllllta~te que, em sua VIda p~0!JSS10­ Vou submeter a votos o s~bstltutivo, Caxias, São João de Merlti. NiilÍ- O SR. CASTILHO CABRAL _: nal,n~H) conte .pelo ':le110S,);l1ll caso Aprol'udo. poUs e Nova Iguaçu: lendo pare" Agl'adeço o aparte de V. Exa. " de I~t.m.a revolta contla ? ~I.'.n,clo que O pl'Ojeto substituth'o passa à sc­ ceres da Comissão de L'onslilui';âo Mas, Sr. Pres~:!€nte, a manca'a a }el jJlocessua1, ou o le",lme.1to ~u r,unda discussão. ficando prejudicados e Justica pela constitucionalidade escandalosa com que foi levantada a os.mtos, do tribun~l, que lhe 111lPOS ,li cmenda da Comissão de Justiça e e da C01llisscio cie Leglsl(wã,o So· questão-de-{)rdem p,elo Ministro Ari ante o e'nuívocp ou e1'l'o que Um aP!lrtl O projeto primitivo, cial favorável. !?elatores: Sen1,,;r.;s Franco. fornecendo manchetes a,Js ráPIdo c::sfarla dJ relator do feIto. Tarso Dutra e Coury F!rnandcs. Jornais, a~ravés das quais ~ acoimo Em .defesa de um aparte que certa Primeira discussão do Projeto O SR, PRESIDENTE: cie incJll.Ititucional e subverlS'iva a lei vez. noo sopi,t~mos frente ao tl'lbUnal,. n" I.389-.4, de 1956. que autoriza elaboraà:t pelo Congr,esso e ~al1cio- assIm o ,Justificamos: o Poder E:reculivo a abrir. pelo Tem a palavra o SI', CasE,ho Cabral. nada pel? President,e d~ Repúblic~, 'a "Não sopitOU, porque insopitável MinistCrio da Edllcação C Cultllra, c:mvoc~~ao extr.::or~ll1al'la~o 'pIa,:ari~ o credito especíctl de ;.,., .... ,' O SR, CASTILHO CABRAL: é um grito .d'ohna e d ô alma di Cr$ 500,000,00 em favor da Escola '. do SU!,l~mo Tllbul,al, ~az_nClo. ,.1 a quem em todo a sua vida mola gral1tita de alfabetização Cham­ Sr.Pres:dente. uma verd:.deir:l re- ,esta Car,1tul até aquel~s M,nlS~r:s não fez do que lutar pelo Direitl) panhat: tendo pareceres: co Ir. volução uma sU,bversão ~0l11pleta no:; I que se achava,.m afas.ados do. exel'Clc;,) e ll,ela.L,lberdode. , " I substitutivo da Comiss(Ío de Ed/i. principios constitucionais foi realiz'l- na excelSa COl·:'e~. a rea~l~aça~ ,c:n ,,4 Ê, cáia embora sôbt'e ele a im cação e Cu!/ura, e cOJ:tl'ário ao da na últinu sl':,ta-feiru, pelo SUj)"e· hora~ d~ssa s,e-.:~ao. p~enall~"o ~e;1 ~u: sa$:uda . do Olim:pD,da sopitar projeto e ao substitlllh'o, dll Co­ mo Tribunal reMeml. NLste amblel1-, 03 ~uVObad?S bIaSlJe!IOS pUd.sse.n, ~e, nao se1'la mesmo que sopitável mis$ão de Finanças. tc, Sr,Presidente. de gol:!2b.e cor.tla- i qu~. _tomal cJnh~c.I~lento da 'e g-tav,: fÔEse, ,Acima dos homens, e elos golpes che ,.) 1 J golplsm~ ,t;: "Jt~l'as' qu_stac. tUdo. ,Isto Lva ~ pel~untar tribunais está o Direito Acim:J. o SR, JOÃO MENEZES: ' ,'.' _' ,~ " 01- . '1:. S - qual o con~euC\o Qôs:a leI qU'.:: tanta d'" t~ " do pre.o.1O exc. bO e tan. em, o U "Lvolta tan'a lI1dignaç'oJ tanta exaJ- a plaxe, es .. uJustlça, ,Castiga- SI'. Presidente. peço a palavra. premo TritunalFéde:'a1 5ô achou com " _,. . .a ", .. do pOr clamar Justiça não é, se!' o direito de raSg~r a Conl::ituiçã,J. com ~~b~~o e d,;~~~ra b;e aos filhos dos pas;sad~ na~a ,ma1s e o que"a 'po- os principies jurídicos que dominam pa~le aSSlm ousou 1l11pl'2Car . ~I, habitantes d,o MOI'l'D do Bore!. Se., taçao, ais, ~~alas, da dltadu.a dJ o as~Ul1to, julgar, em t~~, 'i, mcons- Del,s q~e tu'a e e D~us - e n~(l; jJ<,is, obra ele grande alcance e que der JUd:~I~..IO ncst() Pg1S' , n ma tituCl(lllalidade da le!, sem nenhunla fO~ castIga.do, Justo e qu·ô o nao 'Virá pI'Op;;TC'cna~ relevantes bcrJefici{), Sr.. P ••slUente, e111 .4 hOlaâ' u. provocação de quallluer P&ri.e liti- ~.JlL tambeé!l o I~dvogado que nãu à população c":'o,'3 sessao especlalmente CDllVOCa ~'nf~~~ ga.ntc, sem nenhuma provOC1Ção do ,m;:Jr~r.ou ao Tl'lbunal, nem tlÍ') Tendo rece0irlo a P:·o'lilJ.l:ção em toma~ conhc~llnento de ~~o ~Tri'bu- lj"Ocurador Geral, numa ti~PI" qUPs~ cusaaom;nte pr~testou mas s6- llllréço dois p~r~~"res. um d'l C('mi~sfi~ questao ~e oldem" o SUPl , , tao de ordem? Subverterla esta lel mente n,'.o Imll~alu sal,S2 de selt dr Educaç,io e Cultclr" e Gt\tr,J à:;. Co- naIFede,.al exerCitou" o dlrei~o do o sistema. const.itucional do BraslJ? p~ltO. sem EstreP1~o, d'''~resr~ltc" missi',o de Fina:Jços pôço a V. Ex," veto, qU. ele m~sm~ ~lOudaoo~;~o~~à; Cancelaria, por acaSD, prerrogativa nHS em a'l~nas audlvel voz. a frll- cclDqut em I'ot~~ão: em prirneirc) lu- leI regU1a:.,~en e e a .ora " .• '1~ '()_ dos membros d? pociel' Judiciá:'io',' se que. ela sim.. por si mesma cJ~- :;ar. o pa:'eeer da Comissão ;:'sllcCifiCa I pelo ?o,Jng.€~~ ~ bW:JcIOl~da bS'l'Ri~e Que le1 é esta,oe tão graves I;fel,os, mava por ,JUst1ça, peLe cJ:'l'eção. ou sôja. o da C,JnJiss[lo de EduCo~ão e slden.e ela _pu .ca;,.. 1. a . _ qU'8 le,:,ou o Supremo. Tribunal Fede· àeull1 e<.U.1V~Cp mamfesto eie um Cultura, (Muito bem; m,uilo beml, nrlO. em concreft~: em Qenel~,;u~;o e~ 1'al a ,"'5'te ato quc nao pOde merecer JUlZ. (lU" e J.UlZ () 1111','1:'2, e hon- eSJ?ecle, sem, o~~'a nem lo r' _ ob!l orien::l;;fto em lei - sem pro'locação d·2 ~ual- fatos, e taI~1bôlll cIo. Vala do rrhte:', I1'D' .:' :\, . ." ,1~, pl'OC2SSU~, da Uniào Brasileira des Irmãos Ma­ quer parte litigante, pOr si pl'OprlO, . Na 02as1",o JUStlflquel o pt'OJet,J ca a~or~:t~I~~ j~i~:\~;/~ll:'~Jl Cl1) leJ, c ;['lsas, no Distrito Federr,1. levantou numo das lU,.l"ma5 cIo SU!?l'2- s~~uintc maneira: ietivos dada a' ú.PI' {).sJ~.ods JUI\ZOSbCO .' 1'1., 1 ' a F d ir:Cr'\"'õ:tlt"~ . .. . •.•• 1 leU u,l e re ea Art. 2.° A desp;sa prevista ne.t.a !T!0 :lCnUl;;~ a q~_s, .10 ~, ,,.. - r;~- "2, Nada mais to:tm'ante p~ra contê-lo nos, limites impostos 'l"l~. L'ei cor:er:i â c:ll1:a da dotação oons­ c:onalld"d~ d:! 1Cl ~,le haola s.ào P (lS advog'lldos, que, crentes da a1l5torid'lcle da -Justi~l1., . tante do crçamento em vigore .:Jcstj­ l1lulry~el~ d105 antc" "O"'ll'dad'" ~'l'llda 'St d"o tr' A n',capo ])1'o])Ds1;1 '~ r •. I~l1~ar fetivas par pr'25,ar Canl0 de mste!lcat' na tniJ,Ul1a fo- '!lo .'ll'esente projeto de lci 1l121hDr 50" nha d,e Educação de Adultcs e Ado­ to~as a,~ .~ ,~, ~iitüstério . I.azoe .. a • 10- reme CS dll'elt{)S qu-e defenCem do luclonn o problema, lcsccnt2s, c.ncxo d,J da Ed'l­ 00 M1I11StlO Ali FI:"~:~~ 'Ul.l,~as 1 " que não podel'em retHícnr. el'l'os .. . cação e Cultura. I;'~na~(ms e, meu. ap.e,...', ~.dO cr Q~~ ou equívocos ô." um relat6:'io fa- A sin;ples tlansf()renclf\ do deba!C' Art. 2.° Esta l,eJ entl'ará em vigJI' S. Exa, s~1J.e. dl,50, nau .• ~€ aoOla, lho e defeituüEo refcrc fnto ou oral llnln depoIs de profl:ndo o vüt::. na dltla de sua publicação. revogadas l1:as de há. mUlto tennY), l',a'J ,:"enso'circun",tâncla importante' omiti- intôg'l'ul do relator pl'Opic,al'>Í aos ad- as dispo~i~õ'2S eln contl'ár~o. n:tratanto, que S. E~a, \,m",\ de- dos na exposiç~o Ivogados a. eül'l'~çüo respeitOsa d" fc·,'tiido \)Oa t"se. neste ~c,'o I'()r.cr,eco, ' " " qualqu{'r êl'l'o ele, fató ou eCluív~~ d; O SR, PRESIDENTE: sem queh:'n da vene~'açao que. todos Um sIll1'Plesapart~ do ad- diJ'eit-o praticado pelo 1'-:1<1101: que, em Os Srs, que aprovam queiram fiCar néx. temos pelo SU"),'Ell1CJ T")bunal. vogado desIOl'I:\ o eno, ou o se:;uida ma,l1terá oU não o .eu enten- como estão. i Pausa) , s~1l' mesmo qu,e desJpal'el;tSas equívoc? do rclutor, poSSlblllt!lndo dlmento. na fOl'ma que ,est,ioular o 1'0_ Aprovado, irr.flls.\l espe:'anças êjue de,osltl1mos aos jllllles que nao exanuno- glmento interno do tribunaJo, F~c~ l):ejudic~do o ~2guinte llH':;e ól't'ão ~" nossa eS:l ;/IUI'. pol1- ram? processo um melhor P.or outro lado a "balbúr~:a do di,. PR,~JE'1'() tioa. A ,~'.• ~ c.c .verda.le c "lO!! o as- ,conheCimento da causa, O aparte, cUFsãoe 11 conlmij,n até d~" mais ali. sunto() , fOI [".!,1"JII'<'lVelm<;jl'E tn.t,~ao em porem - mesmo que o "brcve e con- lados" a qu,' se l·efer.. odll' i o\, O Congr~ss.J N}cional decreta: a,rti.go ~ei'roJU, tal\'ez ndt-J severo, clso" do estllo parlamentar - pl'oibi- dode 'tornadas :\ind~ men:;,n cle" ',,::~ Art, 1.0 E' o Poder Executivo an­ porém ju,:;to, do "Dlâ.;ill ~e t~( ticins" do com tal rigor que, quando ,a ele veis,' desde que. COnh~e!do t;~" ;"~'~;~:J' tOl'izudo a abrir, pelo Ministério da de ont-em. Mão ~ m_etrt aI. COlOCOU, se atreve um advogado mala afOIto OU do l'eJatGr, n(,]" t,erft.. M Nltr~ne.~ nd., ;'e:'~.:.~ ,oteiro seguro pal'a o d'eb~b as­ o SR. CASTILHO CABRAL Júllo Leite. Waldemar Ped~osn, Mo- I SO'l al't. 64 ao tratar da matéria, faz· .sil" ,nai., útil e eficiente do que a d!';· '.7,·; l~;:') 11:: ...er{L, nobre Deputado, zart Lago, Kerginaldo Cavalcanti e nlnlssão expressa no Art, 875 do Có• Cl;.;Sáo desordenada de fatos e cu'­ nem :;equel' oportunIdade para que Olavo Oliveira, digo de Pl'OCe:lSO? Se era Inconstltu­ cunstãnciu.s que. muitu.s vezes. nem o 'Supremo .Tribunal se manifeste. Não era necessárlo, portantq, Se- cional a transposição do debate pal'a, .sã.o apreciadas pelos julgadores, porque a decIsão, o decreto, o veto, nhor Presidente, que o Ministro Ary depois do voto do Relator, inconstitu­ Parece-nos eVid'ente o beneficio pa­ veto eurloso, Imprevisto, descolllleci· Franco. ao acoimar de subsversiva II clonal serlà também o fixação no C6­ ra. a bôa distribUição da justiça e para do de nosso Direito constitucional, inconstitucional esta leI que o Con- digo de Processo. como ""I deze5se~ . o próprio pr,estíglo dos tribunais que oposto pelo Supremo, o foi cm Cá- gresse aprovara e o Presidente san- anos foi estabelecido. do 'debate'oral ;advlrá da modiflcação Ora proposta. mara plena, em Tribunal plena, Nüo cJonfll'lI, focalizasse o meu modesto antes do voto. porque uma e outra. na lei processual vigente. há partes que possam recorrer. Ago- nome como autor do projeto, porque matérias serIam de Regimento, . . Mas não ocorreu apenas n mim. ra, como única tra.m1tação era assun- .n?mes. eminentes, de valor l'econhe- O Sr.. Odilon Braga - V. Exn • d~ Sr. Presidente, a idéia de modificar to, falta. apenas a comunicação co cldo, haviam subscrito proJeto nesta licença para um aparte? ~lesse sentido o Art, 875 do Código julgado ao Senado Federal, nos têr- C~Lmara e no Senado, .O SR, CASTILHO CABRAL- de Pro~esso Civil. Na. mesma ocasião, mos do disposto na Constituição, Mais grave, porém, SI', l'residcn;e. Pois nã.o. IOU pouco tempo depois, o ilustre Se- para que o Senado declare a suspen- do qlle li decretação desta Incollst1tu- O Sr, Odilon Braga _ Sr. Deputado, ~ubve~- i ;nadar Alillo Vivacqua, sóbre cuja são da exeew;üo da leI. cionalldade, e pela maneira pelo que V. Ex'. I.ü;ab:t de expor,- :culturn juridica não se pode estabe­ Mas, quel'o antes de conceder o siva e Incol1stituci01!-al feita pelo su- vê-se logo :- aliás, n6s, que temoll llecer nenhuma dúvida, quase em aparte ao nobre Deputado Flores da premo 'rribunal, maIs grave ainda, foi alguma prática do exerclolo da advo­ :jdêntlcos têrmos, apresentou aoSe­ Cunha. que com êle quer honrar-m~. o lastimá\'el espetácuio daquela ses- cocla não Ignoramos êsse fato - .que .' inado o Projeto n," 5, de 1952, tnm­ dizer que o nobr,e Deputado Odilon são a que, .infelizmente compareci, o Régimento do Supremo Tribunal' Ibém alterando a opol'tunidade do de­ Braga tem inteira razão, ao afirmar pal'aver como podel'la a SUprema .não contém apenas matéria prôpl'ia• ,batc oral, ao transpô-lo para depois que é realnente da essêl1cla do jul· côrte. de plano, sem forma ..nem fI- mente regimental, prerrogativa da­ I do voto do Relato!', Esta lei. que me. gamento coler.iado. a oralldade, e gUl'a .de juizo,. ,!lm desobedlencla àS queia alta Côrte, mas, igualmellte, ma. [receu as Iras do Ollmpo JUdiciário, quem .0 diz com S, Exa, é Carneluttl praprms dlspaslçocs do Art 85 de seu tél'ia processual. E a própria l'emissão IteVe nest~ Çâmara,. na Comissão de no seu livro SIstema de DerechO Pro· Regimento, declarar a inc:onstitucio- ..li Ci'iigo de Processo está indicando [Constltui"ao e Justiça, co.11o seu re­ cessuale Ctvile. edição argentina de n:-.lIdade da lei .tese. ,ASSIsti, Sr. Pre- que. ele envólta eom a mat5ria PI'O' ilator, uma das mais formosas inteil­ 1944. nestes têrmos: sidente, ~om tl'lsteza e melancolia, a priamente reg'lmental; figura naquele I gênclas 10 nosso Pais, cuja perda até A participação efetiva do co- uma sessao no Supremo Tribunai que texto matéria processual que a lei de ',hoje chcrlm:os, nós os que _ fomos léglo no pronunciamento tem lu· talvez nã~ se pOssa compal'ar sequer o. iniciativa de V. Ex", modificou. Mas, seus aml";OS e seus companheiros _ gar ouvidos os informes das par. uma sessao de Câmara Municipal que há outro ponto que me parece da iLuc!o Bltencourt. E foi dêle, Senhor tes, sendo justo l'ccollhecer na se realizasse naquela "Vila dos Con- maior relevância: é que o supremo IPreslclente, a emenda que mandou e:l­ discussão oral a verdadeira ga - fins". d? .excclent~ liVl'O de nosso co· Tribunal s6 poderá deCl'etar a Incons. I tender o debate oml aos casos de jul­ rantla do caráter colegial do lega Mano Palmel'Ío. tai a veemén- tltucionaliciade das leis quando IlSSa. ~ gament{)s de agra,'O, e foi dêle a Juizo",. cla, tal o dcsprlmor c;om que.alguns inconstitucionalidade se;a evidente, ,emenda que deu à. parce final da lei Dou, com grande prazer, o Ministros - e. entre eles, o prlllolpoi, quando sobre ela nÍlo possa haver ma. aprovada o sentido de, ap6s o debrt­ aparte ao nobre Deputado Se. o MmIstro do. Hungria Hoffauer se re- ior discussão. Ol'a está-se vendo à ite, ser dada a palavra 110vamente nhor Flol'es da Cunha. feriram à. nobre classe dos ndvoga- primeira vista, a 'um simples I:tnce ,ao Relator para que ma:ltJvesse ou O Sr, FlOres da Cur.·ha - Senhor dos, a que tenho a hOl11'a 'de pertencer. de olhos, que a matéria considerada !reformasse o seu voto, E a Comissão Deputado.. q}ler ~a~ecer-me que V. desele quando recebi, na. centenál'ia pcrem!ltóriamente, Imperativa1l1~nte, ,de JUstiça, Sr. Presidente, por una­ Exa. tem toda laZao e fun~(111)oentl) Fac\lldacl~ de Dlrelt.o c.e SI.."Paulo, a ineonstlt\lcion~.l, na maior das hipó• nlmicfacle, adotou o parecer de LÚCIO para o protesto que es~á al.gul11dO. 11 de agosto de. 1927, o meu grau de teses, ou na melllol'. das hipóteses, !Bltencourt , Subscreveram o parecer. Na forma. da Constltuiçao, os trlbu- qacharel em Cienclas Jurldicas e So- como queira o nobre Deput~,do li 'Marrey ,Túnlor, Daniel de Carvalho nais podem organizar _e adotar os Icials.. pelo menos discutlvel é cluvidosa. IUlioses Guimarães, Antónlo Horácio' seus regimentos, mas nao podem fe- I!: possivel que o.Ministro NeJ.son Aq.uela.Côl·te, portant~. não poderia, ,AUgusto Meira, Achlles Mlncarone: rir .e .revogar texto expresso da Cons- Hungria, <1ue tão p.rcocupado 'ainda no Uso da plenitude de SUa funçãCl ;Jarbas ~'.taranhão, O~ávio ...orr,ela. t1;giçao, A mO~lflca~ao da lei. do . ultlmamel~te com o cooperativismo na constitucional, invadir a esfera de ação Tarso Dutra, Godoi Ilha. Alencar p eesso, que pai tiu de V. Exa.. es. -I Pl'.OStltuiçao. se. clvesse esquecido de (ia cong.TeSSo para decretar a Incons­ I:Ararlpe e José JOfflly tabeleceu qU~ os advoga~~s só entre~ reler os livl'os de Direito Constltu- titucl&ialldade ela lei. i .E' n.atural, SI', Presidente. que n falar depOls do relatól1o, e do. vo .. Oi cional que,. por certo, pelo menos no O SR. CASTILHO CABRAL _ V. ,procure, dIante da condenação do do Ministro Relator, Ora, qu'cI. ,~a'l seu CUl'SO na Faculdade de Direito. Ex". tem 1·a7;.0. ISupremo Tribunal, autoridades que recer-me qu.e lsto tudo est~ ocor! .n· deve tel' lido, para lançar aquelas Mas afirmo ainda que "duvidcsa" !venham socorrer·me, a mim. o po­ ~o em redol de ~ma sltuaçao de fato. d'atri'les contra uma classe a C)ue já é -ií: dúvida do Supremo Tribunal Fe. bre advc~ado (nãlJ apoiados) •" mJitf~ acontece . que quase todos 05 i pertenceu, mas sóbre li qual, agora'l deral porque nenhuma dÚVida sôbre O Sr, José Jol/ily - Um dos mais 5 ros ou desembargadores Ievap1, se. coloca, na altura inatin~l1el de a matéria permitiria sequer o art Ibrilhantes, .. 01s seus votos, esçrltos, quando já n[;o IMinistro d{) Supremo Tribunal Fede- 1 0~9 do Código tle l'{'OCe:lSO éivil coni. evam 05 acordaos e, tendo que fa- 1'al . _ , . O SR, CASTILHO CALRAL _ ... lar antes dos advogados -"I11.em que i ' . relaçao àprevalencia da lel.processual Ique ~ve a ousadia de querer fazer os argumentos .e os fatOs 'no\'os trJ. Mas qual o fundamento da_inco~- sôbre os regimentos internos dos tri- I com qu e os relatores estudassem re­ zldos ao debate vMJham a mOdi'ica', ti~uclona1ldade? Qua~ a l'azao, n.,ao bunais. li: que êsse dispositivo está. Ialmente os processos que 'devem I'e­ aquêle voto escritó senão o ac6~::l1:J d~s.se julgRme.nt~, na~ des?R declsRo, assIm redigIdo e assim cscá vigorando ,latar perante os Tribunais. relatado E' o qU~ está. oco;'re';d~ nao dêsse ocordao,. nao 'desse aresto desde 1940: ~ O Sr. Odilon Brl1.ga - V. Exa. dã · . t t' . V··.· - porque não haVla causa a decidIr . ,licença para um aparte? Junt o o meu pIO es o ao 0(' . Enl. _ porém dêsse decreto que criou no "As leis de organização judi- I'o~l'mentos ! O SR. CASTILHO CABRAL MuitoO SR,gratoCASTILHOn V ExaCABRALO n~b~e- ~lS,ema" ,. constitucional·b'·I·'IaS, eno um ciAria~ e . os •• Intel'nos ,Pois não. Deputado tocou exatamente na ~h;. ~JTIprevisto é,. im~;evisivel caso de dos tribunais adaptar-se"ão àll "O Sr. Odilon Braga _ Se bem en­ ga, mexeu na ferida. veto do Judlclário ..... disposições dêste Código, que sóbre i:tel1di, a intenção de V. 'Exa., ao ela. E' exatamente por Isto, pOrque o O Sr. Pedro Braga - (lIlUllo bem), umas e outras prevalecerá". ! bora!' o seu projeto, foi a ete tornar O novo sistema de debate oral vinl111 .O f?R. CASTILHO CABRAL -:- .,. O Sr. Odilon BI'aga -.: PositIva.- i .Julgamento realmente eoleglado. obrigar :10' estudo, ao aeurado exame as leIS v~tadas pelo Podei' Legls/atl- mente, é definItivo o argumento de ;'Nos, que conhecemos (:on'lo funcio­ do caso os maus juizes, aquêles di,,- vo ~ e sanCionadas pelo ~odel' Executl- V. Exn.." " IiIlam os órgãos colegiados não igl1o­ pliscentes, aquêles que, recebendo &n ~o, _Qual fundam~ntaçno para es~a O SR, CASTILHO CABRAL - Não ,l'amos que, via de regra,' um relator volumes de autos 50 processos e \ lolenclo usurpntóna do Supremo TI'l- há. possibilidade de, em face dêsse :acaba decidindo s6zinho, Pêrrencl a em cima da pern~, lançando o visco: ~~lial. que com ,~an~a. proprieda.d~ dispositivo, sU6tental' alguém outra ;nlais. de um 6rgão colegiado e tive ? as~l.ll "peço o dia," depois, na hora do l11l- ,.1 t,cuhsta do Dlal'lo de. NotlClas tese que não aquela do hOll1'ado e :ocaslao (l.e sentir que é real. p;amento, adotar o relatório do acól'- :ond?enou, ,critlc0.u. na edl~'ao de on- digno Ministro Luiz GaUott!. que, jus­ mente. O relator llueestud'l o pro­ dão recorrido lem quando multo, o ,em. Pasme.a Camara dos DeJlut~dos, tamente com Hahnemann GUlmarMs, '~esso, a causa, ao emith' o seu voto, JUl'l~tas está., por assim dizer, julzanrto pelo parecer do Procurador e de.sfel'em do pas\llem os Clue aqUI e.stao, e 011tro luzeiro do Supremo Tribunai. t~ve alto do seu poderio incontestável o pasme com a Camara, com o Senado, vc\cu r.ontra o "ukase" judiciário .Trlbunal. O que TI. Exa em dou provimenlo ou neqo prOv'mpnto com o Con~resso e con! a Pr~sid~ncia malsinado. E esta tese é a de que só vista foi forçar {)5 dEl11al~ juJzes a O SR, PRESIDENTE _ Estâ findo ~a República, ~ôda a nação brllsJleir~; é regimental aquilo que sobra da leI. tomarem conheclme.'.1Co ua mqtérla c o tempo de V Exa e porque o reglmento do SUpl'emoTI'l- Apenas aqUilo .quesobra da norma a efetivamente tornarem o 1algarnen-' ,to colegiado. . O SR, CASTILHO CABRAL _ bunal teria de prevalecer sôbre á lei, geral, da norma de processo cabe na Creio que, em se tmtando de projeto é pOl'qu~ essa lei. obrigoria o, UI~a competência do Regimento. . O SR. CASTILHO CABRAL em tramitação ordinária disponho de odaptaçao do Regl.lllento às suas dls· O SI', Perei1'ct Dini.~ - O Procura­ 'Y. Exa. tem inteira rnzác, uma hora. ' poslcões! ri: o Supremo Tribunal Fe· dor-Gl"l'al da República pronunci- " O S!. Odilon Brn(m _ De modo O SR. PRESIDENTE _ Quando c'eral, )1ol'nue a Constitu_~â.. lhe dá a ou·se .sôbre essa jnconstitucionali­ :que I1UO vejo, por mais que me es. os pareceres forem favoráveis, e é c?mpctêneia pum elaborar o seu Re· dade? ,·!force para cong.egui·lo, onde se pos­ o caso, o orador terá meia hora glmento Interno, entendeu que, nessas O SR. CASTILHO CABRAL _ Foi sa encontrar a eiva de Inconstitucio" O SR. CASTIDHO CABRAL' condições, a matéria em de Rigimento um golp~, nobre J)~putado. Ncm o nalidade 110 projeto fulmino. do pelo N'Cste caso, peço a V, Exa, Senhor e ::: lei ino?nstitucional pOI'quc a lei Proeurqdor"Geral. nem 11lnguém. Por Supremo Tribunal. Vou além' con­ Presidente. a PI'ol'1'on'açâo reglmell. feria o HegHnentol! aeasc, tivc conhecimC11to do qu~ se ,ilidero que até que éle <- .. cOl1veillente, tal. b . O Sr. FI01'ês da Cllnha - A maté- POSSllH c compareci. à sessão do Tl'J- porque torna o julgamento mais se­ ria é dc .direito adjetivo, e a com· bunal. guro, Uma vez qUe' o estende a todos O SR. PR'E:STDENTE - Defer'do, petêncla p8ra legislar direito adjetivo 05 membros da Cámara OU do TrillU­ O. SR, CASTILHO CABRAL é exclllsil':l do Congrcsso. Sinto ter ido asslstLr àquela 100nen- ;nal chamados a se pl'Onuncim', Obl'lgado a V, Exl.l. O SR, CASTILHO CABRAL _ V. távcl sessão do Tribunal. Não se pro- Assim, quer-me parecer que, neste SI', Presidente, volto a invoear, em :Ex'. tem lnleil'[j; razü~, E n~o haverá nUl1cio\t o Procuraàor Gcral ela Re­ 'nnomento, a 110SSB SUprema Côrte minha :ijuda, na autoria desta mo. no 13rasll um jUl'jst8 digno d~~se nome pública, A dccisáo foi golpista. Reu­ passou por uma dessas fases de rá­ dificaçfio. quc tão subversiva e tão aue venho afirmar a pravalêllcin. nes- niu"se ~ Tribunal e, sem est.ar na ,!lJlda obillubilação, e eu acredito que contrária à Constituicão pareceu nQ~ sa matéria, do Regimento sô1J\'e a lei pauta o assunto tomou o primciro o reexan'e do assunto f:trú com que eminentes senhorcs da Justiça 11este processu:!.J,. lugar. A dcci • • aIs. c.ss..u- tem razao,... na data de sua publlcaçáo, revogadas'"b tortos do GOV""~IlO da, Iugos1"aVIa. O dcontra as nBções mais fracas,' menos po- ..' Se nua 'Pl'eva~ecesse. sobre o ~de~l- as dispo oslções em contrário. Cardcnl Mindszenty, porém, contillua crosns. ·contra as nações que acntnm mento Intern~ do Tl'lbul1al o Co 19o nsil"do na Embaixada dos Estados suas dcliberaçõcs - como ~ França, • do Processo. a le1 processtlal. porque Unido' Inglaterra e os dois belig~r;'n(es, Egito então o SUDl'emO Tribunal. em 4 çle O SR. PRESIDEN'.i'E: s. c lcra~l, ql,e se dispusúam " rcspeitear 'abrllde .1940, entrado em vigor eCô- A nosso vcr, honrnríamos nossas tm- as dccisõcs (laqucIe Orgnnismo Internn- rli'Jo de Processo, ao cur....)rir o artigo Há sõbre '1 mcsa e vou submcter a diçôcs de i1l11or aG direilo e nos senti- ciol~al. 1.049 da Lei Processual. ao proceder votos o seguinte mentos humnnos c cristfíos, se o Br"sl'l O ST às atribulcões' ordenadas por esse- '.'"is- orercccssc- asilo ao CU'dea! da Hungria.c, cld"'r enúrio Ci:lVt:!Ct1l11i _ A d~cate Á POShlVO,'.' ao d'Ispor so°bre_ o ' REQUERIMENTO Os cristãos, os católicos brasileiros, omissiio. dn ONU está s'e tcrnnndo ,"t.. " orul e sua oportunidade, !1',0 d2oi'°tO'1 S Pres,'dent",' m n -I - d criminosa, no caso da Hunnrin. infe- , a sna inconstitucionalidade, a i:1CLlUS- r., es 10 aque es que n~o comungam o lizmente, '" gl,erras termintl'" por onde titncionalidaele total do art.' 1.0+9. Rcqueiro, rcgimenttllmcntc, dispcnsa nosso crcdo, por certo apbudiriam, ju- deViam éOlnrçar: pela pn:. "ONU Ant~o, " :1~ ?" t - _..~ "CllnlpI·lu-o.' obedeceu seu. d'c"intcrstlcio pJ.l"4J rt .... ' d'lSCUSS(J.O• do biJosos,~ o nto do Governo.,l)rnsilciro s'lu 1C(i:~,. o, mas. se ndO IlOU\'cr austcri- mandamentc e obedeceu numa t'JlJ~" projeto n." 1.834.A, de 1956. que Q,erceesse nOSsa terrn. nossa p:itL'jtl dncle. se n50 prcv<1lec~r o o:"ncip'o da em que o Supremo Tribune.l Federal para receber um principe de I'9 rc ja, már- nutMichele dn~ Noções lIn:ó<. hnvc- era composto de homens da t;Ultur;( S.S. - AarJo Stcinbruch. til' 110 calend,irio dos sofrimentos dil remos de 2.ssiSlir a outros ",,:;os ""mc- rlr Eclnil.I'c]o F,<;'li.ndo'rt, Carv9.11:10 i,~ou- OS qu"ir~JJ1 fl'ccr Igreja Católica. vítima, com till1\OS. nno~ lh~ntc< ?O d," L[lln".,rl'a. rlio, Otávio .Kelly, Cistirrm(')s no cSlni1g<;.mcnto pela Têrça-feira 4 DiMUO D9' CONCiRESSO NACiONAL:' (Stçlol)' DezembrO' ~t .,.958' 1210\ ; Rússia ds tOdas as· naçõe:> pequcnas, dc multo, na marcha quc' as coisas \'lia ­ ))esejaria que os c:omunlstlll Dranl­ flagelados se sentem, realmente, UII todos os· povos que ficam perto, das dirá que foI do jugo dos americanos. leiros dessem umpronunclamento, para pouco alivindos ••• um pouco fe.­ garras da hiena vermelha, porque a O SR. ARRUDA CÂMARA _ Se que o· povo conhecesse de sua sincerI­ lizes ... cada momento e em· cada caso se po. a ONU. Sr. Presidente. Dão- tem outra dade, da lealdade de seus propósitos, A medida tomada pelo govêrno derá dizer a mesma coisa: «Nãol Não sanção, outra providência contra a dêsse tlacionalismo de qlJe fa::em praça federal. que é obelto dêste Memo. convém Intervir para' evitar uma guerra Rússia, deve, pelo menos, expulsá-la a tOda hora, atrav.és de verdadeiros rial. deve ",er reconsiderada•. posto . d~ envol'~ com a Rü."ia .•.'" do seio daquela Organizaçllo ••• slogans demagogia e de que venl' perturbar seriamente u.' Se prevalecer êste argumento, a disso- O Sr. Fansecll e SillJll' _ Muito menta dos incautos no seio das massas meio de maior facilidade. para OI luçiio, a fillêncla da ONU estará proclil- bem. trabalhadoras. que precisam de locom:over de uma, ,mada por ela. mesma. Por que e para Que os trabalhadores braslleiros,co­ a outra cidnde do interior. A pro(-" que' fim d'eve ela mais existir? Se a O SR. ARRUDA CAMARA - ••• munistas. socialistas, cristãos ou de' que biç30 estipulada na PortarIa em ONU deve cumprir o seu dever e a juntamente com o atual Govêrno da matiz sejam. se mirem no espêlho da .aprêço é, assim. desinteressante e sua missão, não só quanto às nações Hungria. Não podemos admitir' que Hungria e vejam o que a Rússia V'"!'­ inoportuna. dada a escassez de . menos poderosas. mas também em rc~ um pais Integrante de determinada Cor· melha prepara pará seu futuro e para tr:1nsportes, isto é, de veiculas' ou­ la~ão àquelas que têm máquinas bélicas poração Internaclomil, cujo dever pre­ seu d'estino. E que os .outros povos tros para o· trMego exclu<:lvo de monst['U();,as, entao ela deve impOr essas cipuo é combater e cclIdenar o g'cnoci­ vejam, enquanto é tempo, que a· des­ passalleiros. . decisões, mesmo que venha a guerra. dlo, defender a 'liberdade e autonomia graça que se abateu sõbre a. cabeça ;Apelamos, pois,. para v, excla. porque jamais se viu alguém vencer nas dos outros palses. condenar e deter us do povo hüngaro pode, amanhã. abater­ sr, deputada mons. Arruda Cãma­ horas de luta usando da covardia e imperialismos, venha de.~respeitar fron· se sôbre á dêlcs, Inclusive sObre nossa ra, a fim de interceder. com a SUl da fraqueza Atld3ces fortuna jUlJat. Se talmente, êsse Organismo de que filz nacionalidade, qued. Deus,· Roertar! compl'ovac!a boa vontnde. Iunto aOI a ONU se tivesse imposto ao respeito parte; numa prOVocação que humilha Porisso " que essas nações ...devem podercs competentes. no sentido de da Rússia, suas tropas estariam na e degrada, sem que' contra' o Infrator unir-se. antes que sejam destruidas ou que seja reconsiderada "a providên­ Hungria.- E não ilcredito que a ousadia.. se tome a provid'êncla, ao menos. doe devoradas. uma a~uma, como lncarés cia que se pretende pôr 'elO prática a violência, o atrevimento das herdei_ expulsá-lo do seio da Assembléia! acovardado, diante do tigre. no dia 1~6 de .janeiro de: 1957, prol. ros deStllln. chegarem ao ponto' de Assim, de duas uma. Sr. Presidente Urge, pois, que a ONU se encorare. 'bindo o' transporte- de pa"Sall.eirOl deflagrar a guerra, qUilndo essíI asso- - e apelo paril os nossos rcpresentantes sala dessa -verd'adeíra toca em que se em' caminhão. E, se- não posslvel clilÇão Intetuaclonal defendesse a paz nli' ONU no sentido de que façam eco colocou em relilJ;ão à. Fiungria e faça a anulação' da Portaria, pelo me­ co a liberdade. às nossas palavras -ou a ONU deve cessar o crilltl> de:. genccidio. a opres­ nos, q,ue seja adiada. por um ano, . O Senhor TenóDio Cavalcanti _ Per- agir contra a, Rússia, no caso da Hun­ silo bárbara dos novos hunos que pesa a execução· da medida. proibitiva. mita-me, nobre Deputado.. A tese: de- grla. Impor um· dique à· onda de seI· sllbre aquela nação tradicionalmente Confiamos no espirito público cre fendida pelos, partidário:> da Rússlâ ê vaIaria' que invade um povo livre e livre e- cristã. v. excla., sempre a'seTV!ço doa in­ de que êsse pais luta para libertar 1IlI- tradicronal, 011 c!l!ve expulsar a Rússia Sr. Presidente. antes que se esqotem terl!ss.es de- Pernaambuc:o e. I?drf~ ções pequenas do· Imperialismo das lia. do seu seio, porque a permanência dêsse os 'minutos. qu,,' ainda restam, dese;'" cularmente-. de Pesqueira, pots •• çóes grandes. Atente- bem V. Excia,.paiS naquele Organismo Internacional transmitir ao Sr, Presidente da Reptr­ xcla. tl!llL sabido exercer o man­ Não sendo a Hungria um pais impe. con:>titui um insulto. um escameo à face blica um apelo dos motnristas deca­ dato .que lhe foi outorg;Jdo' pelo riillista. cltpanslonlsta oU' gueuel,a e das outras Nações. minhões do· meu Estado. E' o sCí!uinte: eleitorado pernambuco. de modo". não sendo, a Rússia um pais capicali~ta. O· Sr. Fonseca e SilVa - Sr. Depu­ merecer os aplausos unânimes de como se compreende a eseravisaçJo. da tado. lamentàvelinente, a Casa está «Os'signatários. do· presente, que gregos e trolanos». Hungria, que nenhum mal podefazer à va::la nesta hora' em que V. Exa. pro­ cxeDcem as fun"ões d'e motoristas nação russa, sob O· poneto de vista do nuncia seu grande discurso. Se Vos..) de call1lnhlles e carros de praça, vém Sr. Presidente. êste apélo vem asal­ imperialismo? Ai se revela a farsa, a Exa. Sr. Deputado Monsenhor Artuda apelar para v. ~xcia.• como digno nado por Euclid'es Fagunde.s. Geraldo mentira da tese de que a RúSsia liltea ClImara·, protonottírlo apostólico. tivesse e operoso representante de: Pernam- Oliveira Lima. Arlindo Gon1es de Sou­ contra a expansão Imperialista .Em anunciado qUl!' iria falar contra a Rússia, buco; na Câmara Federal, nOoten- ::a, Gercino de Sou:a e mais 25]: mo- verdade.' o Imperialismo é..defendido aqui terlamos os criptn-comunistas· desta tido de Ser o intérprete de nossa toristas. . hoje, pela Rllssia exi:lusivamente. é O Casa. Snbe V. Exa.. Sr. DeDutado. classe, junto ao Exmo. Sr. Presi- Desta tribuna e através de documen. imperialismo bélico, o imperialismo eco- que tOdas as v~::es que se focaliza dente da República, sObre uma' pru- tos,. farei chegar ao Sr. Presidente- doi nômlco, o imperlalisJÍio da .ambição so- nesta Câmara a qUl?stão do Egito. vidência a ser posta em exeçuçao República o· apêlo que nos é enviado. 1957~ vi~tlca. Precsamos desmascarar os que c.resce uma onda, no plenário. E. ngora. no dia 16 de janeiro de que, Não é preciso in",lstlr em muitas con­ sustentam que a Rússia se. opõe ao im- o que v~os é a desolação. Desola­ em linhas gerais. passam a expor_ sideraçlles. Os que conhecem o interio~. perialismo comercial de outros paises. /ione. desolata est Terr:!. palavras de Hâ uma portaha, emanad'a do sabem da falta de transpol'tes. da ca. O SENHOR ARRUDA CAMARA Isaias, que devemos reoetir a nôs Govêrno da· R~públ~ca, que,. na- re~tia. da passagem nas estradas de _ Tomem em b9a nota a Cãmar:!, a mesmos, Está certo o Deputado Te­ quela data, t:l'aa,ao prOl?'tl~a. ferro, Como poderão proiblJ' transpor­ trá.fe~o, Nação e todos os brasileiros: a RJssia Mdo, Cavalcanti. Porque não estamos quanto. ao de camlOhocs tenl 'os caminhões flagelados. homenl pasSil~etr~S. e seus adeptos, que vivem a acusar os reagindo cOlitra o perigo. Ao .contrá­ . condU::lOdo Yale ci,:<:- que ",e diril1em às feiras. pes"oas doen. tr~ra Cl~ te~ Estados Unidos de impericlilimo, de im- rio,. notamos um esfriamento em relação tacar que se u a medIda i .que saem dos haspltais ou aqurles perialis1l1o econômico, mas' que afinal jo ao caso da Hungria, E' isso que dói. bastante. ,.vexatarJa.d' nao. I 'o·- para os I que se deslocam do· in'el'ior'. à procura contas deixa em pa:: os' povos, com di- Oltero. em segundo lugar, recordar a propnetarlos eCamlnll)~~.' c'oml): clt" pfto e trabalho nas c~pita is ou re- d V. Exa. o qrande editorial de o Cor- para aqudcs que IH!CCSSICüm de: giões litcrânep.s, se. njo há outro m~jo l'eito e se governar, de crêr. de pensar, reio da Manhã. public<1do. há 'llf1' doi~ transporte constante, ilnec!ito, a pre-/, dt" locomoçüo? de e1egcr. políticilmente seus represen- meses, no qual se indicava que n Rússia ços módico". , tantes, essa mesma Rússia e os seus Os caminhõ~<: que trafegam pelo &:dent?lllente. p".~n· o ir.terior do O j,\ apanilluados por todo mundo _ re. tem 15 fiMncíamrntos a 16 paises. interior n dentl'o concorrem. daC;:Je- Bras,], .cesa • portari" rcpreC'enla LIma firo-me àquêl.s que segu'em a linhei de adol'ando, portanto. tf,ticaià~ntica f1 p~u'a' monstrl!O~.id8d~f aberr:l~áo. S I de pais caoit~lista, como ela ch?lTIa os lc modo, f3cilitar o transporte' uma Estou ta in, porque já hoje várias na,ces, Estados Unidos da Américc, O ter­ de passnlleü'os. visto que o número Ic~rt~ de que o Sr,Presideatt" da Rc· mesmo com seus partidos comurustds, o.el,'o ponto é o seouinte: Quando o de «marinetc3l', de ônibus e de mio ~1.ibJ!ca.' C'.it~dando, o a~sllnto, atenderA emguem-Se contra eSSa politlca - pre- Sr, Kruschcv foi à Hun(Jria. " orimeira cro-ônibus é por d"IU.lis in.uficien.1 a "u1'l1co dos PCUcknl,rios, gilm o mais lerrenho e t~emendo Im"c- cois" que f,,: a prooósito da greve dos te para atender ãs nrc<,ssjdades dú: Aq~~ c~itcu. sem qua!q1tt 1 r int('r~sset rlnlismo, imperialismo Ullivel'sal no' tem- trabalhadol'es foi determiner que ntK) püblico. Acresct" <:Iimb. que os ca.1 por ~no ter a11' illo.< oOésui,10J'C's d,- ca· scmpr~ trnnspOl'(~m vci~ulos c:(·!~·H:~lh<1nt('s.m~ po C' no espaço, imperialismo eCOl:ú- 5P pagnsspm os salários, Issn é muito minhõcc;: I1crn i:nll11hoc$ ou 'por~m r!a.~or mico. imperi<1lisrno, politico, mili:dt. a sério P merece ser anotado pelos cl'ipto· exclusivamente passaoeil'Os, Iper.:!. atender ao <'cos p,;:,brcs, dos' qU~:1do pcou~nino,. piora terra.das tiranias que jn existiram sôbre comunistas e pc1os . soei"li,tas d'csla carÇlus div(';::;o.s c ,estas sJo' Lltlmt1d('s. dos Casa, que. quando defendem os ooerá- ~e pequenos voll1'l,es. conde:e'!! en.! ,SabO"lOS que. 110;", os mor~c1Ol'rs doi ~ao a!oun~. h:êllC!~S Nem há mesmo a alega,ão '1 ue . fc,:;a rios. n~o se devem esquecer de que a ·pas""IlC',ros, . C'vlt<.udo "tlOS ou cllstl'itcs não dispOem ~ P.lemanha em determinados casos, de "rimoira ord~m d" MC'.'cou. nO entrnr sempl"e o rSlCO de .1!1St-ÇfUt:11'53 q~," m~!3 d.:- ('üv~Jos. como Ollt:·or~. para p"ecisar defender-se. QUe pe"go, Se.- n~ Hungria, foi contrlltin il paral'sação possa ofercc;er p('rj~o •. ~. s:t:.IaÇ~l'J !i~ tr3nsDort~rrm às feíra:;. El1t~'J. como nhOl'es Deput"dos, poderia op~r."c,:,r dos r.erviços p~los trah8Ihadorc<. nc­ cI:>. nordeste•. como e ~u,)hco e. no- poc!,r;'o condu:ir os tr.~ba!'''ldol·C'S· I a Hutlgrin. mais livr ou mcnOJ Jivl'e, gandc-Ihes o dit'eito de (Jrrve levadn tOfl.O: C S('111ore de' cr:se con~tuntf'. n~;:(acl~nt('5 sua f(!rlr.i~Z1, c:.eu f ~·iH'io .. Stt::tl\ VertfIC;]~~ .pclüs.. 1ar~~s c.stlaÇlcns mcrcndo!'i~s, rnHm,' Stt cs ci1r:ir.!~õ~s fj. a uma n"ção como a Rússia. prmadl1 n efeito coutra o podel'io militar, contra até os dentes? o poderio inum:'lno, contra o poderio que, pert<:r.l:calu,cllle. n.lO delx<.1t'l, d~ caln i!1Jo~s-;bilitlldo!. de tr"[~iJJr com 'llal","'ri:=tlisla d., H'·'ssia. oferecer a t1nçaO o C/u3dl'o·trrrJvd PRs~aÇ/cJros? . O Senhor TCllório Cavalcarll' - Se. O SR. ARRtmA CÂMARA dil s~ca Il1J"tiri><1l1te. cem 8 lalta de Presidellt~. c':~c.'1c,5ê' amanha. a Rllssiil entender d~ ~'.,a.\'arl' Muit" obl'iq~rln pel" nredosn eolnbora- trabalho. de átllla e de viver~s. Sr. a por mim • o Brasil do imp""j<:llismo amerk Ino. ou çfto de V'. F.:'(u. N50 sei se os co­ 'Nesses momrntolõ: t5.l)n'nr11:stio~o~ BeL:l e sufkiC'l1t.:'mcn~e cl;:-ra; PstOll l'"'=Jn.-· c1.~ ·~ibitsc!'ek. do i:llpel'ialismo alemão ou .t,I';'!I10. '1 mun;stas brasileiros. que vi"'o", conde. pnra todos nôs' Ql1e ,viv~mcs dentro vencido que O Sr. Ttl"cr1'no primeita coisa que fará hâ Je ~U' a ~;'lIdo o imperialismo d~ A'1lléricil do de'situação tão terrível. nós .os mo­ que tC!l1 pmcl<::!!lidú de~ rics cle '10v~r. modificação da C~lltr,,1 do Br,lod para Norte. que vivem fdando em defesa toristas, proprietários cu não pr~s· nar de ilCÕl'rlO rOl", os S/·:ttlmcfltC". cooa nec~"sidade' «Service Transport Sovieb, , a do ,dos trabalhadores. não. "0 comovem em tamos nos nosso<: i111e1izes irmãos os e CO'n M aspir..':ões do o~ti Banco do Brasil para «Service Banir ver como são chacinados. comó sllo muito da llo"a solidftried"c'e hl1m,,­ oo.vo. Llt:-nC'l'r'â n (''õ:t::'i I no. ('11(\ :'ltr".. v,'s de ~hh htr:tild" o'" CO". II,~ ~. dl­ Soviet»: terá 'de controlar o dinheiro' e truridRdos. como .['\0 esma~ados os tra· na' e cristã l a h()l11ens. mullH.'res c h~l71. o trilnsporl.c para poder «salvar» ;) balhndores da Hunqria. nle~m" nquêles crlimças que vão. estrad" afora. el11 rl'lida.. (!I!u'fo bem; rn:I;lo P:,lmas). Ccmllni~ta. busca de oito e áqua: e os condu, BI',",sil do Imperialismo americano, Em que pertencem ao Pal't,do PRESI~ENTR: realidad~, o americano nos trata n,uito unicamente peta· aspil'aç9n do llbereb

RiO, 3 de dezembro de ,19M. ,ltll ~gn1t1caÇlio ,parA o problema., Deficlt escolar-l10,32D (55,14%>­ rb. da Educa.ção, chamado "Conselhll DaqiU a inoportunidade e eatranhe­ Nesta altura 1ulgo de,tust~ça e opor­ EStadual de Educação e Cultura, como E."tmo, SI', Presidente da OfJnara za, Da pl'OpaJada reforma. Ao em tunidade, transcrever o "depoiment.o elltid'aele nb~oluta, cujas atribuições, dos Dilputad'Os: vez de .se gastarem cemmllhôea de do llustre Secretárlo da. Educa.ção c em número ele 17, estão condell.'Sad.as AtenckGas saudaçõea. cruzelro.s na extelUião do currículo Cultua:a de Goiás, a. esse propósitO: n:) artigo 4&. "Em 1956, quando a popuiaçiio rio prlmárlo para o médio, f6!ae essa • No item "f" lê-se' o sel:;uil1te:· C"munico n V, Ex,' que nesta qUl2tlaencaminhada. para. a .lacuna Estado alcança a cifra de 1.630.000 data me ausento do Brasil em I'á­ habitantes apenas 80,000 crianças, "Apreciar e aprovar as nom~'"t­ a];>ontada., aliás, pelUiamentodo ilus­ ções, promoções, Elpospntadorius, ]:lIda viagem de finalidade cultural tre pedagogo e atual. Secretál'10 . da isto é, 4,8 %, estão matriculadas nos ao Uruguai, Chile e Pcru, onde de­ esta.belecimentos de ensino mantldcs exone!'açÕe.ntra m Su~el'~Or a,(,ln~eln. ' , G:'$ 52.8:0.60:>,00. norl11.1.S fixadas pelo Conselho Es­ Em o que tinha dizer, - UInilrJ cf:'a de I 579. CC7, CCJ.D:>: do En,I:!'-, tadual de Educacão e Cultura OI bem) , media a C:'S e88,770,OOO.OU: o En· \ Ensino mzdio oficial - cr$ ...... Em ~eco:'I'ên.cia desse golpe facista sino p:·;m:i.rio acu~a a dotaçã1 ~j.Qbal 13, 874.6C~,OO. rv, ensmo partIcular, diz t,xtu31l1le~:te o SR, JOst TALARICO: d'e ap~~'r1..s: '9·'$ ~72.Cí3 ..S'CO,OCI" Ê a Suhvençõzs ordinárias ao ensino o artig'o31 da referida IIPl'o1J:osta" d~ 1ll1".ua~em f:'la dos al,a:'Jsm:s, . médio particular -7.777, 6QO,OO. bu"es para o ensino: (Para wna cóm1lnicação - Sen~ III Em sC'~undo lugar, o custeIO I ;'evisão,do orador) - SI', Presi· ~ exrlO~iç.ão, "Os estnbelecimólltos particuh- do El1sinolll'imárlo, em tudo pc. Dl"nte dcssa eis a reali­ res. de ensino norm'll.. pam lerem dente, há dias, encaminhei à tl'do, vem ~2I1do fei~:> ""lo t'2scur~' drd! educacional jo ensmo primár:o reconhecjdo~ das Provincins. D8~\Ii tôda a gê- no l!.,t1C'O de Goiás, vo.iendo-me d03 val:dades e os cm·tl. Mesa requerimento de informo.­ l1:se elo de"~'im,nte iti1!ce de Bnalfa.. mais r,,~entes dados estat.isticos: ficado}' e diplomas quI': expedirem. ções ao Ministro da Marinha, sô• devemo obedecer ao Cj~e ê esta- bre O pag'amento do trabalho In- b tos no, Br~s'l. qu;r na :~.lt:"de es População de 7 R 11 <1~OS (popula- 2~". colas plllr.á,las., ql,er, ~oo.e"u.lo,na çn·~ escolal') _ 2()O,094. belecido no altigo salubre no Arsenal de Marinha. rcmuncraCllO dgna nesse p':'ofesS'o- Todo o· funcloname11to mecâni~o Hoje na Câmara dos Deputado; rr.d:>, em' muit~s Estad~s c\lstead'Q Matricula creral (ofic',al e pa"';I- dessa "reforma" eS~á estribado no estamos recebendo a visita de nu­ por um "~:llá=io f~mc". Fator d, I ~ula.') - 89,768. ó1'Ycio aula1'qu;co, dcnLro da Secreta": merosa comi.ssãode operárioL da -I erça-teira 4 DIÁRIO DOCONCRESSO NACIONAl (Seção I)' Dezembro de 1956 12103 , 0== il.rscnal de, Marin,ha' e,' lnf,·ellzmen. ! g'O de Vencimentos e V:U1tagenS dos AS COMISSõES DE ,JUSTIÇA li: AS COMISSõES DE JUSTIÇA Di: te, não tenho elementos com que Mllltarcsl. DE FINANÇAS SEGURANÇA NACIONAL E FINAN- ÇAS ,I p:'~s;ar esclarecimentos a essa co' I AS COMISSOES DE JUSTIÇA E Projeto n,o 2,110, de 1856 - Esten­ le til idade. . SEGURA:NÇA NACIONA.L de aos funcionários da Policia Espe­ Projeto n." 2,122, de 1956 - COI1­ Solicitaria, pois, no· caso dê.sse I cial que tomaram parte 110 combate cede Isenção de direitos e taxas l'cquerimento não ter sido ainda Projeto n.',' 2,098, de 1956 -. Auto­ a revolução comunista de lOJ5, os aduaneiras' aOS minérios de cobre 11 encaminhado ao Ministério d:! riza o PodeI; EKecutlvo a abril' ao ~cneflclos da Lei :l~o 1.267, dc 9 Gie sr.'us conce11t1'ndos destlna.dos à pro­ Marinha que o. fôsse porquanto Poder Judlcla1'lo o _crédito. SuPlc:l~en- dezembro dc 193. dução do metal em usina e~tabeleclda • ',' .' _ ,I tal' de Cr$ 7,907,005,00, em refol'ço no pa:". aqueles ,trabalhadOlcs estao na, dc dotações do Anexo n," 5 da LeI. AS COMISSOES DE JUSTIÇA, DE cxpectatlv'a de uma resposta. '. . SERVIÇO PÚBLICO E DE l"INAN- AS' COMISSõES DE JUSTIÇA DE Outro assunto ainda desejo fo- 'A COMISSAO DE ORÇAMEN1'O ÇAS ECONOMIA E DE FINANÇAS calizar: E. FISCALIZAÇAO FINANCEIRA Projeto n,· 2.111, de 1956 - DIs- Projeto n." 2.123, de 195.6 - Torna. Fei empossado, na última Projeto n." 2.099, de 1956 - Alire põe sóbre o pagamento de vantagens extensivo aos cargos de Engenheiro­ se· aos militares atacados de tuberculose. subchefe e Secretário, Ohefe de mana, .nas altas e dellcaàas fun ao Podei' Judlc\árlo - Justiça do '.fJ'abalho - o crédito suplemcntar de . Secção da Comissão Mista Brasilelro- çi)es de consultor juridico do Mi Cr$ 189.955,40, em refôrço de dotações 'AS COMISSOESDE SAúDE Boliviana de P"tl'él1eo, e ao de Assis- ni~tério do 'Trabalho, o Senhor para o exercício de 1956. SEOURANÇA NACIONAL E DE tente Adminlsb:ativo ou SUj)erintell- Fernando Cavalcanti Martins Abe· FINANÇAS dente da Comissão MIsta. FerrovJã­ lh€ira, em substituição ao Senha!' A COMISSAO DE ORÇA..\1:EN'I'O ,ria Brasileiro Boliviana, o disposto na. Caio Tacito, que foi nomeado para E FISCALIZAÇAO FINANCEIRO. Projeto n," 2.112, d;'l 1956 - 0011- Lei 11." 2,835, de 25 ele junho 'ie 1956. 11l11a elas Subchefias da Presidên: Proj(;oto n.o 2,100 dc 1956 - Salário cede ao Estado de Minas Gel'als o au- AS COMISSOES DE JUSTIÇA. DE eia ela República. ,_ Nlínlmo Familiar, Regulamentação xilio de .Crs 10.00,}.000,00 para iine- O novo consultor jul'idlco dessli do disposto na item I :lo al't. 157 da diata assistência ao povoado de 1e- SERVIÇO PÚBLICO E DE FmAN- Constituição Federal, alterando aill­ prosos de Limas, ÇAS Secr€:,t.ria de Estado, que ocupa da o sistoma de' fixação do Salário :'á um pôsto que foi Ilustrado por Mlnlmo, AS COMISSõES DE SAÚDE E DE J:>roJeto n,o 2.124, de 1956 - Auto- . homens como Oliveira Viana, 005­ FINANÇAS riza a abertura pelo Ministério dllo cal' Saraiva, Rocha Leão, Linne'l AS COMISSõES DE JUSTIOA, DE Mal'inha do cr2411to especial de CI·. l'.lbuquerque e Calo Taclto,é um'~ LEGISLAÇAO SOCIJ\L E DE Projeto n,· 2.113, de 1956 --Con­ 83.175,000,00 para atender ao com­ figura já consagrada na adminis· FINANÇAS cede auxilio a "Creche Tenda do Ca­ promisso autorlzadó pelo ,PI'esidente E~posiçãode traIrão pública do pais como Pro­ minho" e dá outrlUl provldé11cias, da República na Mo­ Projeto n.< 2.101, (le 1956 - Pro­ tivos n. 2.709, de 13-8-56, do mesma curador Gel'al do Instituto dos Co­ mOVe mllital'es das :c'ôrças Armadas, AS COMISSOES DE SAÚDE E DE Ministério. \ merciários e da Legião Brasileir:;, da ativa e da Inatividade, pol'tado­ ORÇAMENTO de Assistência, Professor de Di­ res da· Medalha de Platina. Projeto n,o 2.114, de 1956 - Auto­ A COMISSAO DE SEGURANÇA l'eito Internacional Público da Fa· AS COMISSOES DE JUSTIÇA, ' DE riza o Govêmo Federal a doar um NACIONAL E DE FINANÇAS culdade de Ciências Jurídicas d:o SEGURANÇ.~ NACIONAL' E DE prédio à Ml1tTa Diocmana de Nite­ e Presidente da FINANÇAS 1'01, para construção da Igre,la Matriz Projeto n,o 2,125, de 1956 - Dis­ Associação dos Procuradores das e dependências sociais d'! nova Pa­ põe s6bre consignação em fôlha da ~ pagamen~ de pensões em favor d& Autarquias Federais. Representou PI'ojeto n.< 2.,102, de 1955 Auto­ róqulade São Judas Tadeu e8anta Carteira Hipotecária e Imoblliá1'1a. () Brasil cinco vêzesno estrangel· riza o Poder Executivo fi abrÍl' ao FIJomena. do Clube dos Suboficia:s da AeronlÍu­ 1'0. inclusive como delegado go­ Poder Judiciário - Justiça do Tra­ E tlca. aos pensionistas militares e lIá vernamental nas Conferências de balho - Tribunal Regional do Tl'R­ AS COMISSõES DE JUSTIÇA outras pl'ovldênclas. Seguro Social de Paris, em 1953, balho da •.~ Reglão- o crédito su­ DE FINANÇAS e;~ plementaI' de CI'S 1.008.000,00 como AS C01\ofiSSõES DE JUSTIÇA E c do MéXiCO 1952, quando che· I'efôrço iI. Verba 1.0.00 -'- custeio, Projeto n, 2. 116, de 1956 - Altera fiou a respectiva delegação. Re­ Consignação dlspcsltlvos da Lei número 2.657,.- de SEGURANÇA NACIONAL centemente, ainda como delegad:> 1.1.00- Pessoal Civil Subc'mslgna­ 1 de dezembro de ]955, qW! l'egula do Govêrno, esteve em Havana. ção, 1.1.01 - Venclment9s e 1.1.17 as pi'omoções dos Oneial:; '.lo Exél'­ Projeto n,o 2.125 ,de 1956 - Auto­ - Gratificação de função. El(~cuti"ol. l'lza o Poder Executivo a !Inanciar, as nu Conferência' Internacional do cito, (Do Poder. ' operações Imobiliárias aue o Che(e dOll Tl'abalho. Suboficlals e sargentos da Aeronáu­ A COMISSAO DE ORÇAMENTO E A COMISSAO DE SEGURANÇA lJ: um nome que temos a cer­ FISCAL1ZAÇAO FINANC~:IRA NACIONAL tica realizaI' com os seus assocla:!Oll teza hOl1l'ará eS:la difícil e,traba· pela "CalEGURANÇA NACIONAL E DE Projeto n," 2,127, de 1956 - Ccrituraçãa, para pOr mais de cinco anos casado com r.cessGl'iosdestinados à amphrH~~tO elas iludi:' ou fraud:Lr J pag'amento de mulher brasileira ou cOIh filhos brn­ PÚBLICO, E DE F:U"ta· do' Regimento I1lterno, 'lJ1isses Lins - PSD NeLso Omensna' - PTB btlece novo crltérlo à fixação de lllul­ tas, IJ()r infração às lei! tl'abalhllitas N,· 15!i-B - 1955 -Atribui exclu­ Alagoas: Pacheco Chaves - PSD c dâ outra. providências. ' sivamente ao Instituto Brasileiro do Café (I,B,C! o. assiol"'..êncl" financell'a Armando, Lages - UDN RanferiMazzllU - PSD AS COMISSOESDE, JUSTIÇA E ftosca!eicultores; tendo p;tl'eCe1'es: José Maria - PTN Salles Filho - PSD , DE LEGISLAÇAO SOCIAL contr.ário, !ta Comissão de Economia; cta C011lissão de Sel'ViçoPÚblico Civil Sergipe: Goiás: 110 ,sentido do encaminhamento do Projeto n,o 2.133, de 1956, - In­ Airton Teles - PSI) Emival Caiado - UDN clue li Faculdade CatarinenSede Fi­ Projeto à Comissão de Inquérit.o 'l:jue losofia entre' os estabelecimentos de truto. do assunto; e da ComlSsâo de Leite Neto -PSQ Mato Grosso: cnslno superiol' subvenciouRdos pela Finanças, pelo seu arqui,.al11ento, União, N.o 1.905·A - 1956 ,- Institui o Walter Franco _ UDJII Saldanha DerzI - UDN' sêlo. pO.ltal c01l1el11orativo cio centená. 1'10 de nascimento do lll'ande l'epubJi­ Bahia: Paraná: AS COMISSOES DE EDUCAÇãO E co~st.itu., DE ORÇAMENTO can'o. prlmell'o governador Augusto Viana PR Benjamim Mourão - PSD ciona! e Senado1' da Repúlllic;\. 0;\ JU&:o Chel'lnont; tcndo parecer con­ Aziz Maron - PTB' Heitor FJlho - PTB P:'ojeto n." 2,134, cle 1956 - Auto­ trá'rio da Comissão de 'fl'ansportes, l'lza o Poder Executivo a instalar Comunicações 'eObr~s Públicas, Berbert de 'Castr,) - Pi:lD Santa Catal'lna: Juntas de conciliação e Julgamento ~,202-A da Justiça do Trabâlho, e11l Londrina N." - 1954 - Assegura o Carlos Albuqu~rque - PR Walde111ar Rupp - UDN Pal'anaval, Ponta Grossa, Parnna­ direito de executar provas aereas aoS guá, ,Ouarapuava e Santo ~\nt6nio oficiais dos Quaclros dc Especialistas Eduarào' ,Catalão - PTB Rio Grande do Sul; em Contl'ôle de Tl'á!eg,o Aéreo c &_ ela Platina, no Estado do ParanlÍ, J,eclalistas em Meteorologia, da Aero. Eunaplo Quel1'o~ - PSD Humberto Gobbi ...:.. PTr. AS COMISSõES DE ,JUSTIÇA E náutica, e os beneficios garc,ntidos Fausto Oliveira - UDN , LEGISLAÇAO SOCIA!. pela Lei 11,° 1,316, de 20,1-1951; ten­ Victor Is.sler .,.. PTB - 8'1, 00 pal'eceres pela constitucionalidade Manoel ~ovais - PR da Comissão de Constituição e Justl. O SR. PRESIDE~TE: Projeto n," 2.135, de 1956 - Defi­ OtáVio Mangabeira - Pl ne li Aplicaçâo do Artigo 9,," da Lei ça; pelo arquivamento da Comissão n," 1. 765, de 18 de dezembro de 1952 clt' Segurança' ,Nacional., e contl'árlo Rafael Clncurá. - UDN Levanto a sessão design:mdc. tla C011llssão de Finanças, para aml\j1hã a seguinte: A COMISSAO DE SECWRANÇA (Anexado o den,' 4,1640-54) Vieira de Melo - PSD E DE FINANÇAS ~,. 872-A - 1955 - A\ltorlza o Rio de Janeii·o:,. ORDEM DO DIA Minl:if:ério da Saúde a organizaI' um . Projeto 11, 2,136, de 1956 - Auto­ sel'viço especiallzado de cOI1ibate à. Augusto de Gregório - PTi Sessâo 0" 4 cle dezembro delD56 .­ riza o Poder Executivo a c!oar como ~qulstossomose na região abrangida 1 -Discussão única do P:'oJctc medida de amparo' s~cial aoss~us Satu1'l11no Braga - PSD n,o 1.938, de 1956, que toStabelcce 'c lJcupantes. o tel':'eno situad~ na cida­ pelos munlclpios' de Afonso Chiudio, llaguaçu e Baixo Guandu, no Estado Distrito Federal: regime jurlclico, das relações' do tra­ ele de Mal1l1US, capital do Estado cio cio Espírito Santo; tendo pUl'ccel' d balho 'rural, li segm'a.nç3 social e dt. AJuazonas, incorpol'ado ao Patritnô• Comissão de Saúde pelo arquivamen­ Carl9s Lacerda - UDN , loutras providências.' D~pendel1te di ri.i~ Fragel1, Relatol. Sr. lei éeristaUno, o de que trata.n10s. fôr visivelmente manifesta d) desarquivamenta de proposl- ",el'elt'u da silva. A d Is- d P id" - d ou se pai'ecer a algum ções (letra bl inciso II. (art. 90), 10 _ primeira discussão do projeto ec ao a l'es encla., ~ao a Deputado que o resu1t:>.rio e) representar à Mesa quanto à n." 1. 527-A, de 1956, que altcl'a a l'e- Mesa! ~poiada pelonobreLlder da publicado pelo Presidente ·perda de mandado de Deputado dação do. artigo 1.0 da Lei. n,O 2.343, Oposlçao, SI'. Pi'ado Kel1y, com não. ~ exato. podel'lÍ pe.llt' por procedimento incompa!,lvel de 25 de novembro de 1954, que eata- aplauso de seus Ude"'ados, que ora retificação de voto", com o decoro pa1'lamentar; pt:llecc o llóSto .l\ que devem seI' pro- se comenta, teve por fundamento ('•.trt, 191). ·d lunOoll dllB Centros c1e Pre- t • t P i ' i Primei O' Precisa-se 110tar, Sr. PresideJ1te, mOVias OS:I da R·i res pon os r nClpa s, r. que ho.uv.e umaquebl'a nos dl',.ol_ E os privilélr,los de que gozam o, pal'ac:io cie Oficiais . esel'.Vl\ v - que é da' tradição do Parlamento t d •.- L'del'es da MaiorIa, da Minoria e timlldos pOI' aCIdentes no sel":~éo e na Nacional o pedido d.e verificação os os. Deputados, tradlcional- de Bloco Parhmelltal': in5trução, e d~ outras provI ncias; na forma da interpretação da mente resj;eitados por todos os Re. telldo l]are~eres pela constituclonallela- •. glmentos ,Internos da Cân1J.ra a) lti?crevel'-s~ou' designar, até de da conJlssão de 'ConstituiçãO e JUII- Presldencla. Deu a entender isto salvo o último, que sendo,. redigido clois Deputados, para faiar 110 tiça; com sublltltutlvo da Comissúo de no seu _apm'te o ,!I~bre Dep,utado por um b d r'rande expediente; (Resolução 76. Segurança Nacional, e favorável ao re- da ~niao. DemoClatlca Na~lOnal, ' mem 1'0 a Oposição; pa- tie 195G). fel'tdo sul:stltut1vo, da Com1Bsão de Gabl'lel Passos. Da tl'adiçao do ra~oxalmente,'COl'tOU e violentou . Flnanç~.s. Reiatores: SI'S. NOgUei1'tl Congresso .é qu~ C~ pedidos ete vc- 11 regra seguida pelas Câm~.rall do bJ usar da palavra em qualquE'1' da Gama, Wanderley Júnior e Chal- riflcação fos:::em feitos por qual- Congresso Nacional. E por que Isto m-=m~nto dai sessão, salvo o da baud l3!scahl. quer deputado, no caSo de dúvidas aeon~eceu, haveria de !l'romper no \'otação, o~ discussão de maté:t:~ ' quanto à .exlstênela de quorum plenario certa confusão uma ve _ em urgenCla, por prazo nunca wu Prcp~sirôes d .. EmparaPI'ioridudea Ordem o D:a para . votaçao,• E, taxativo o Re- dadel'rn.. babeI, .. to'''a... a v'ez que ulrn periar a !lO mll1'.ltos (.art, 1,4): gimento da Câmara, põsto em vi- Deputado, no uso de um. dIreita I cl prorrogar a, sessao, ate 90 mi- l _ PI'imell'a discussão do pl'ojeto gOl' em 15 demal'ço de 1936, nl) que para o nobre Deputado Pr'ldr ' nutos, para o dlSPOStO no art. 14 n.o ;) ,56;:-.\, de 1953, que l'eol'ganlza 11 Are. 267: "Se algum Deputado ti- Kel1y é legitimo, COnStltucionai .. : I-dO Regimentt?;. . _ administração federal e dá outra.s pro· ver dúvidas quanto ao resultado O Sr. Prado Kelly _ Apolado dl desarqu\var propOSlçoes Oe- vlciéncia::s contendo parecei' da Co- de uma verificação simbólica, pi'O- O SR. AURELIO' VIANNA ...:.. tra b, item lI, § 2. od,o art. 90): 'missMcte Reforma AdminUltrlltl\'a, clamado pelo Presidente, pedirá a ... levava O presidente, cumprindo eJ requerei', em.conJunto, a~i?- com subs~ltutlvo. Relator: SI'. Gus- sua verificação." rigorosamente os dispostivos 1'eo'i•.menta de discussao a pl'OpOSlçao t:wo Cap:mema, mentais à verificacão da. votação. etn regime de urgência (§ 1.o art. :1 _ Votação, em segunda dl~cussii.o, ,Também o Regimento, p~stó em O Sl'. Roberto Morena e antI'. 135); do PI'oieto n,O 381-C, de 1955, que tOI'- vigor a 27-9-1,935. art. 238, e'claro: dêle, o Sr, Bilac Pinto era~ ml'~:1 f) f.alar sô~r.e emenda apre3en- 11(1, ofic:als O.'l unifol'mell atualmente "Se (l. algum Deputádo tres nos pedidos de vel'iifca~ão de tada a redar,ao fl11al, juntamente em uso pela Gual'da Civil do D, F, pal'ecer que o resultado de, yotação e ficaram célebres neSSi) com o AUtOl' e Relator (§ 8,° s. P,: t"ndo pareceres da ComiB5lio . uma votação simbólica, pro- nllster., Multas vêzesqualquer dê- art. 153); de COl1sdtuiçúo e Justiça que opina clamado pelo Presidente, não le,s faz,la com que ulUa proposIção h) requerer urgência caso per- pela sua ~on.stltucionalidade e fa- - f it'd i I t à ~I 'l 'Vorável à l::menda de 1," d~CU5São e é exato, pedirá a sua verW- nao osse votada, forçando, :ltra- In I o gua men e .J.vesa por .-, das C~m.ssãe5 de Serviço Público e cação"• 'Vés de !:Im pedido de vl::rificaçã-o dos seus membros; 11 50 Deputados cie Flmn:,'as favoráveis 110 Projeto.. de votaçao, o comparecimento dos e a Comissão competente para opl- Relatol'es: . 51'S, Lourival de Aimelda, ~o Regllnento ,de 19-8-949. an- 51'S .. Deputados da Maioria, d'a Mi- llar a matéria; (n, II elo art, 1571; l,i',l'ota M;u:ar e Lopo c~lho, . terlor ao atual, le-se, no § 1.0, do nona ou de Blocos Parlamentares iJ emendar projetos em regime :I - Discussão única do projeto I artigo 135: "Se algum Deputado d~ tal modo que sempre 110uvesse i de urgêncIa (§. 11.° do art. 1581: n," 1.515-A, de 1956. que fixa em seUl] tiver dúvida quanto ao resultado nUll1~I'O Para que aS votações fôs'l j) determinar prlorldede para (6) .o númer~ de horas de trabnlh~ proclamado pelo Presidente, pedirá sem realizadas, conforme os dita-, proposições, o que também podl! diál'10 dos cabmeu'os de elevad,or e da imediatamel1te verificacãa que n::es e as,normas re!l'im~tais, En- I ser feito de oficio pela Mesa ou outl'aS. i;l'ovldênclas: telldo pareceres será, em qualquer hlpótêse,' clefe. tao, o n:edo, o rt'cc:o .fez com que pelo Autor da proposição junta- pe'a constitucionalidade da, Comissão lida", se i~1ciU1sse n,o, Regimento Interna lTlente com mais trInta Deputados., de Co:,sUulção e Justiçit e f:worvel • , aqu I di i b (1 b da CCl1liS~~IO de L~'llslação Social. Re- Vejam o artigo 185, do RegI-I e e SpOSI. '1'0 que a rog'ou, que etra I do incisO rI, art, 162.\.' .lMor: SI', Rogíi F'errcira. . mento Interno de 12 de deezmbro feriu e violentou, prlncipioscons- Numa :l11ilis~ comn:ll'atlva VI'- 4 - ~~g',~nda dlscu~~liodo Projeto de 1886: tituclo.nais. Foi, assim, .vot!:da (J fica-se a fôr~a e, o·.prestigl~ tIl! n." 40a,B. de 1055, que collcede a pen- "Si o resultado dos votos fôr ~isposltlvo pelo qual ~oll1petÍ[\, Que goozam os lidcres da MaIori:l; BÜO especial de Cr$ 3,000,00 à Car- tão manifesto, que à primeira Sll11, ao Deputudt'. como .l'el)r~s.cn-I ela I1.1inOl'la e ele Blocos Parl~,l11el1­ minha Paes de Abreu, vlitl'a do jOl'lla- vista se cOl1hc~a a pltll':lrldade, o tant~ do. Povo e da_ Naçao, ped\r taras, el11 rel:wlo aos lideres de lista Vi'.~la dll Abr~u, Relator: SI', presidcnte o publicará: mas s-e estH veriflcaçao de votaçao, sob certas Partidos. OdilonBl'aga. nfio tór logo malllt~5to, oU se pel'~- ~ondiç?es, Nâo se fll.l~ em Líder I Mas nio se encontra, no Rp.g1- L~''''1l\tn-se a SCS3~'O às 18 bo- cer'a alfl'ull1 deputado que o re- ce P:utldo. nem. d~ B"oco .Pa!')a- menta, q'-'~(lUer pl'ivilé'·\'jo noqUfl 1':1.>, sultaclo publlcac10 p.<'lo Pi'csic1C'ntc n1l'11tar. nem :lI! Mmorl!l, nC'm de, tang·c à v~.;flca.ci:i.o de vota,ao 80- O" DO, CONORESSÓNA'cIÔNAC ,'(SêçãCJ 1'), ·'12106 Terça-Jeir.:' '. 'lmRlo-" '. . , .. ; licitada pelos líderes, n8. ausên-l LEGISLAÇ10 crr.\D.'\,' rido? O quo eu pctlil'iae pcco é o ao número para a volacão das 1llll~ eia dos liderados. cumprimenlo do, Hegimento para lérias em llanla. ~ Tão pouco s,' encontraVlLm na Lei IlESOLUCÃÓ 1'1;0 582 - DE 3i DE todos indistintamente e, através, Interna, qualquer direito conce­ UNEIRa DE 1!l55 , dêste projelo de, resolução, que se E assim, SI'. Presidenle, tere : dido ao líder da Maioria de votar volte 11 prúlicannliga ,aos velhos mos acabado com mais êsle aleu... em nome dos seus liderados. RCOI'f/(l1Ii:a o RC(Jimcnlo In- métodos (.Il1tifo bcm) (lo que cúda lado - não, neste caso, pal'a culpa Os artigos 139 e 140 são decla­ trl'/Io da CUlnara dos DClllt-' Depulado tenhaaqucle dircito quc daPresidêneia - aos dil'cHos aOi reza meridiana. /(l(/os. ' aos deputados de 1891 e que todos representantes do povo, que, S. Art. 139: llTrês são (lS •..'! ••••.•••••••••••••••• '•••••••• os Regimentos - e foram uns 10 clamam, llluitas vêzeso fazem por",! processos de votação aduta' ..•••.•••••••••••••••••••••••••• ou 12 que ,já tivemos - garanti· quc vêem os seus direitos poster­ dos na Câmara: ArL. 110. Pelo processo simb6- ram -o de ped it, a verificação de gados (Muito bel/l; muito bem", votncão, 110 caso de dúvid.a quanlo Palmas) • I....; o simbólico; liclJ 11 Pre~idellle, ao anunciai' a Ir - o llomi~al: vola.;oio dc CJualqllCl' maléria con. lU _ o deescrutinio 'vidul'tt Os Dcpulado, u IavO!' ~ per- decreto.. 'Imanecerem senl~dos, e proclamal':í SECRETARIADA CÂMARA o resullado IJwlllfeslo dos v()[o.;. . ~r~. 140: Pelo processo § 1.0 . COSOEPUTADOS 8lmbollco, o Presidente, ao ,. anunciar a votação de Qual· ATO DO DIRETOR GERAL que, enlretanto, deverá ser observa", § 2.0 Ol)l'csirlenl.e cOllvidal';i os Quer matéria, convidará os pelos candidatos, de conformidad. Dl'JlLllados a OCLtllilrem os ~eLlS lu- Deputados a favor a perma­ Por despacho do Diretor Geral, de com o item H.". necerem sentados e procla· ~~I'es, esolicilar,t ao pl.enlÍl'io a11o- 29 de novembro findo, foi concedido ~ lilmpnlo ao pedIdo fOl'mulado de O cTE - Alon­ do." , Concurso Público Palavras a mais (certa!) _ por pa- çfio. .1nra - 1 êrro. ' , ." '" . para' Datilógrafo O :;;n. Al.:RtLIO \'I:\:'\XA - Sc­ ...... Palavras a mais (errados) - por 1'I'e~jd('llte, pelavra - 2 êrros. nl101' conéluil'ei minhas Eli!1lina-se, pelo projeto de re­ PROVA Tl!:CNICA DE DATI­ con~id'~l'l1,:ões com a aj)rcõental;üll soILll,~ao que passo à ,\lesa, aquela LOGRAFIA.. Linhas superpostas: cômputo de lG do sq;uinle Pl'ojclo de neso!uçoio: excrescência. aquêle aleijüo aqui­ êrros e deduçiio das 'batidas respecti­ Data da reahzaçiio:, Domini:0, dia vas. "!ll/lel'll os§§ 2.0 e 3,0 do lo que inocularam, por t'edeio ou 9 de dezembro de 1956, as 9 horas da m'li{Jo 1'10 cio ltC(/jl/(clllo flller­ por habiliutlge, por malícia ou pOl' Sempre que o candidato honver C~ oulra cOisa. QUalquer, no Hegimen­ manhã. A chamada será feita às no ti", CUJllrll'a dos JJe}JIIllulos, ~30; metido qualquer dê5ses êrros li repetir to Inlemo, na!ei nOrmutiva desta • (Do SI'. Aurélio Víanna) corretamente, logo a seguir, 11 parti Casa, .de tal modo qUe cada Depu­ A Ciullat'a dos Deputados resol. Local: Palácio Tiradentes -En. errada, ,er.lhe-á computado apenas J ve: tado não eslará 11 espera de líde• trada pela Rua D. Manuel. êrro. res que, muitas vêzes, não compa­ A prova cOnl~ará de uma cópia, duo Ar!. 1.0 De-se ao pariÍgrufo 2.0 rocem, por motivos 611 pOI'iores, fi. rante 15 minutos. de trecho sorteado o julgamento dessa prova obedecerá do 31'ligo 110, do l\egilllCnlo Inter­ cando garantido a qualquer Depu­ no momento. ao seguinte critério: tado, eX)ll"cssamenle,o d Íl'eito de no da CiÍml1l'll dos Depulados a se­ Nota: - Os candidbtos qque pre· Computado O .número dé pancadas guintc J'cda~ão; pedir. Il. Mesaverlticação d'e vota· ção••• tendam fazer a' prova em máquina ou batidas contidas no trecho forne­ UAl't. l·iO. ••••• OSPI própria dl'vern comuniC:o .110 cio Regimcnlo ~,111.7. f!:ur um dll'ello ao. Bloro I1p~- c) ap6s os ,maIS de p~ntuoção, ~e. '. ,, lnlu'no r!1 C:1lnal'a dos DepL1ludo;;, ,lcl,on~,t.~, ,nl,em à. )Irl\IOl'I~, ~erJn verá ser deixado sempre 1 e'paco; f'Sel'~, 0~'1\1~OrJO o uso da ortonr,l' Arl. 3,0 Eslrl nosoluçiio ollll'a','ú um,l lnf,11lll.;~Ja,de" ~k pOl"ll,lle, ~e d opesíde ponto, interrogação e ;x. i la O ICla ( eq,ueno Vocabul"rio Oro 1'111 V ~'rJl' n:1 (laia de sua publica- o Blooo OPO,;lclonlsla ]10,oSUI mal~ c/amação permitem-se Z espuços; tonrMJw da L~nqua Portuquêsa dól rl!r' •.' r) '1 /lO. Dcpnl:'i,dos nl'sla Casa, como d) não é permitido o Uso de borra. Ac~d:mla Bra"lelra de Letras- " porlrl'la rl1 f Il'a1'-lhp. O elit,c i I.n de eha nem de carbono; Edlçao da Imp. NacioI1al- 1943) • ~;I'H rIas f:1''''-"'S ('m 2" rlc no· rcrlir wl'ificar;fio rlQ volur,~o, SP e) os texto< fornecidos para a pr'o" Diretoria Geral em 3 de dezembro \"''''1'1'[ dr 1!J"n. - A I(l'élio \'w- rom O anoirlmrnlo rIr ?() f:rnhnr'r;: n, mimeografado" não estarao escri. de '1956. AcJolpho Gj~liottj- :",. - ",'I/rlO I'dl'!}. nr:111l1~dlJ;; ,'sse ))[:t!irlo "el'i~ ilrfr- tos na linha padrão de 70 "paços, Djr~tor Gpral. J . \ ~ Têrça-feirl'l .4 DfAR/O DOCONCRESSO NACIONAL: (Seç!o/)' , Dezembró 'de 1'956 '12107\ • • Concurso para Datilógrafo 1'2 - Relo!!. Maria ele Souza Dantas . 60,60 1.10B -:.. AdrJsa Carvalho d:1 Sill'a •••••1.1' ••• ~ ' eo,S5 IDENTI1"rCAç.~o DAS pROVAS DE GEOGRAFIA E HISTóRIA 185 - Nelson Parueker •..... , ' . 60,28 101 - José ~oque Mal·tlns e Silva . 60.09 . Aos 3 (três) dias de dezembro de 1956 (mil novecentos e clnqUenta. e IIp.ls: às 9 (novel horas no recinto dCl p:lláclo Tiradentes, procedeu.se à iden· 642 - Júlio Carlos Raja Oabagl!a de Oliveira Toledo . 60.08 tlflcacãodas Drovas de ,Geografia e História, tlresentes OS Senhores João 1.168 ~ Ant6nlaMagn,Q Figueira Neto . 59.95 riR. Sllvn Balthi'.znr.Dlretor. os Membros da BlInca F.lcamlnlldora: Nnyde 1"il7,ueh'r.ctCl. Tnquíl?rafa.1·evlsflra. Adn Maria COatac:\,. Bibliotecária e Jollo 500- Roberto Duque Estrada •.•..••.•••••••••••.•.•• :;'•••••• 50.~3 l'!.odr\gu~s Lenl. Oficial Legislativo. funclonál'ios escalados e alguns candl~ 462 - FlávJo Valle Fernandes . 6960 lI11toS. O resultado foi o .seguinte: 30S - Maria Therf'zlnha Rodrlgucll Fernandes ••••••••.•••••• 59,57 204 - Maria Benedita de· Fre~tas B!'andão •.•••••••••.••.••••• 81,37 307 - Moisés Henrique de Andrade . 69.56 361 - Osvaldél 1'o'.'olerl Ferreh'a .,',., . 81,20 127 - R6mulo Teixeira Marinho ;. 59.40 87 - Deodato Pinto Ribeiro RIverlt ., •...... ••••••••••••••••• 81.16 341 - Maria Bernarcto Ramos Madelr'a ~ .. 5391 618 - Lulza Maria Benit? suppo cte Almeida •••••••••••••••••• 79.38. 175 - Benlto Jos6 Soar'es Lal'rador . 58,89 503 - Regina Esther Werneck .. ,., . 'i9,li9 221 - Alclndo de SOUza Magalhães . 58.69 702 - AJ1tõnlo :FelJppeAlvarez Gallo •••.•.•.••••••••••••••••• 78;97 264 - Mar:a Luiz:! da C1'UZ Leite . 58.49 521 - Joel Rodrigues Teixeira .• , ~ '78,91 1 - Earno .Frossard Paixão , •• 57,99 276 - Haroldo de Palva Batalha .. 77,83 508 - Magnól:a Siallo Baêta : .. 5773 1.103 - Mar:a da Penha de U1hôa Almelda . 76.43 1.077 - 'iolanda Lobo Ne!llon Rlbelr() . 57,59 901. - Marllne Pll'es LeIte , . 75.89 1.195 - Joê.o Vilela de Souza .. 57.52 122 - AndgrtI(Jn Braga Horta '.' ., .•.. , ••••,.'" , •• , •• ,"'" f'Ii 75.60 801 - Eisa VHlanovlt de Oliveira " .. , . 57.52 432 - Dinahde Albuquerque Ribeiro ; . '7Mo 49 - Orivaldo Ozelim ; . 67« 405 - JOsé de Queiroz Campos : .. 7UO 149 - Lelclson José Moura de Miranda ••••.•••••••••••••••.•• . 5730 1.157 - Lya cta Silva Valle . 72.25 81 - Ligia Merker . 57.10 '390 .;.. El'aMirlam Welnstock , . '71,96 1.098 - WHson de Ollveft'a Ribeirão , .. _56.75 ~ 'U,95 IH - Jllne Leal Viana . no - José de Oliveira Maria . 56;604 71,87 362 -- Vera Marlna da Silva Zilgllr .. 388 - Al'acy Monte . 56,83 '71.73 25 - Eclson Theodoro dos Santos . 930 - AlolSln .Marins , - . 5647 70.904 995 - João da Cruz de Jesus costa . 370 - Nely CondI) ; . 55.eo 874 - ~arla Lulza de Medeiros Britto •••••••••.••••••••••••••• '70,45 7 -ZlIda Salvador :. 55,73 620 -Haydée Fonseca Bl\l'1'eto ; .. 70.66 298 - Oilberto Fe1'nandell Alves . 55.63 557 - Maria Tereza Seketf . 'lOí03 519 - Lleln traria Geste\ra de Souza Teixeira ,. 5520 8 - Mar!a Lúcia Amorim Páscoa , . 69.17 616 - Jopper Rocha - '" ; . 5523 377 - Oel'ald9. Sllvelra '. '69.17 389 - Ubirajara Sodt'é Caldas :. ó4,72 1.169 - Sámuei Slqu~ll'a Neto .. 68.86 329 - Vera ·A.IcldesFrelre· .. 54.6G 63 - José Alberto O

"'1,203- José pr;iva Ca1"l'âo .~ ••••••••••••• , •••'•• ~,.I ••••• I ••••••• 63,59 64 - José Carlos dos Santos : .. f~,:W 516 - Gl'aciema Alencar Torres .. 63.15 222 - Maria Alice Leite Cezarino ', .. 52 435 - Be~1tri~ Rezende Simões .. 63.01 287 - Maria Luna da Costa . E2 20 - Nina Pedroza Plza .. 82,88 271 - J

851- suzy .Lanza .....,.••..•••••,.·••.••••••••.• 11 ••••••••••••• 50,30 DIRETORIA DO EXPEDIENTE restrlnge as exigências para ins- ~ . d E d' t tl'uir matrícula aos cursos de ell- 693 - Evandro Mattos Bastos . 50,29 Sel'VlçO O xpe Iene ler1ll'agem, nos têrmos do pará- 878 - Hél10Werider Gomes .. 50,05 RESENHA DOS OFíCIOS grafo único do art, 5.0 da. Lei nú- 17 -"Ana Tel'eza. EalTetoMusa. . 50 EXPEDIDOS mero 775, de 6 de agôsto de 1949. 2.4~5 833 - Lrgla Andrade Vaz , .. , , 50 Ofícios expedidos em 2a de nO- N,o - Ao Senhor Prhnei- vembro de 1956: 1'0 Secretat:io do Senado FederaL 191 - Tl'mia Maria de Almeida Ma1'on ••...•...... • ,•.....•....- .- 50 N.o 2.481 _ Ao Senhor Presi-' .Comu~ica remessa. de Projeto dtl 136 - Fernando d~ Cal'valho Solll'inbo .. 50 dente do Tribunill de Contas So- r..ei n. ·l.GOa-A. de· 1956. à sanção...... -' N.o 2.486 - Ao Senhor Pl'im,elTl» 598 - Octavio Pil'EE dos Santos .. 50 lt~ita registm e dlstriblllç~o de Secretário doS e nado FecleraI. Enc~.minha 769 - VernPedrosa ~ . 5{) credito, destinado a instalaçao do Projeto de Lei núme­ aparelho pa~'a votação por pro- ro 4.596-B, de 1954, que concede 164 - Marlemy Reis Amandlse . 50 cesso meca11lco.. _ . a pensão especial mensal a Maria. 1.152 - Ophélia de Britto . [.0 N.o 2.482 -. Ao Senhor Minis- de Oliveira Lacourt e Ollndlna tro da Agricu.ltura. Transm4tA3 c Oliveira Pupim,filhas vhívajl d:> 733 - Franclsco de Assis Maia . 50 teor do requerimento n.O 2,041-56, falecido guarda aduaneiro Manoel 'l~- Conceição Bastos dos Sanoos o, .. 50 do Senhor Deputado Mino d::: José de Ollveira. Mattos. . . N.o 2,487 - Ao Senhor Seere- N~ Os demais candidatos foram inabilitados.. N.o 2.483 - Ao senhol' Primei- tário Geral do Ministério da Guer­ AI! 1() (dez) horas encerraram-se 05 tl'aba.lbos dos quais, para coustar ra secretário do Sena~o Federal. . ra. Solicita certidão de tempo de e'l, Miguel VlMa Cintra Secretário' la\'l'el a pl'esente ata que depois de Ilda Remete um ..dos autografas do. serV'iço prestado ao Regimento de e apI'ovada. será. .asslnada lIeloDil'etor. -João da Silva Baltha;;ar., - Navde Projeto de Lei n,o 4.420';0-54, ja Cavalaria D1visionário, no perío• Figueiredo. - Ada Maria Coaracl/. - João .Rodrigues,Leal. sancionado, que automa o Poder do de 27-6-28 a 5-11-29, por Ma­ Executivo a .abrir, pelo Departa- noel Baptista Fontinelll. Comissão de. Prttmltgões Pedro Carvalh~ de A. Filho, t~ês menta Administrativo do Serviço No' 2.488 - Ao Senhor Cbefe (3) votos: Acaclo da Coneelçao, PUblico cré'dltoespecial; destina- do GabinetA3 Civil da Presidênclil Aos trinta dias dQ mês de no· Coois (2)votos: Valeriano ~e Sou- -do à regularização de despesas no da República, Restitui o Of: nú­ vembro de mil nOVecentos e cin- za, dois (2) votos; Antomo Can- exercício de 1954. mero 59.460, de 26-11-56, dess:l.. c;üenta e seis; às dez h()r~, no dido 'ela Silva, um (um) voto; e OfiCios expedidos em 29 de no. Secretaria, em virtude de referir­ Gabinete do Sel1hor DIretor·Ge.. Alcides Martins Toledo, um (1' vembro de 1956' se a expediente destinado à Câ• ral, re1111iu"se a Comissão de Pro- voto, Par.a completar.a lista, o NO 2 4116 _ 'AO Senhor Presi- mara dos Vereadores. mocões presentes os Senhores Senhor Dlreto~-Geral, no uso de. " d . Federal Comu- N.02.489 - Ao Senhor Chefe ,lldélph~ Gigliottl, Paulo Watzl·1: suas pr~rrOgatlvas, .indiCO\! A~al- :~:e q~: :~a t~rmos do'art. 39. ~o Gab~ne~ Civil da Presidência. Ferrelr~ An~1110 Francisco Sebastiã.o Maestral1. 03 to Bastos e Can- arágrafo único da Constituição ao. .Republlca. Encaminha Proje­ tr.abalhos constaram da organiza- dido ~a ~llva. A lista flcou assim P . t '198 d R i ento Interno t~ do' Congresso Nac!ol'lal à s·an- constl·tu~da: Pedro- CarV'alho de e ar • o. eg m. 'çao que estilna. a Receita e flxtl ç~ _da llsta -Cju~~t~pl(1 par.a. ~;o;, A. Filho, Acáclo da Conceição, desta. Câ:n~ra, esta conv~ead~, a Despesa da Unlão. pal'a o exer. moçao da clase K a classe· L Valeriano de Souza, Adolfo Fer- extraordinariamente, o .ConoressJ cíciofinance-iro de 1957. da cImeira de Auxlllarde Porta· reira Bastos e Antônio Cândido Nacional para o período de 1de N0 2490 _ Ao Senhor Primei­ ria. A Coml~são, após examinal' da Silva., As onze horas e trinta 'fevereiro a 9 de março de 1957. 1'0 Secretário do Senado Federal. as informaço

/'

t