AGO — SET 2018 SÃO PAULO O MINISTÉRIO DA CULTURA APRESENTA

AGO — SET 2018 SÃO PAULO

APOIO INSTITUCIONAL APOIO PATROCÍNIO REALIZAÇÃO A Semana de Arte chega a sua segunda edição em 2018 em casa nova: o Pavilhão das Culturas Brasileiras no Parque do Ibirapuera. Com 11 mil metros quadrados e parte original do projeto de edificações do arquiteto Oscar Niemeyer, a nova casa é mais generosa no espaço e mais democrática para o acesso público.

O seleto time de 43 galerias nacionais e estrangeiras que divide os estandes e as páginas deste catálogo foram selecionadas pelo curador Pablo Léon de la Barra, que elegeu como eixo central de sua proposta curatorial a herança modernista da arte nacional e estrangeira, bem como seus inconscientes reprimidos — ou menos explorados — especialmente em presenças femininas ou afrodescendentes. Acompanhando a proposta curatorial, a Semana de Arte continuará com o programa de visitas guiadas por referências da arquitetura modernista de São Paulo organizado por Aieto Manetti, assim como um ciclo de documentários organizado por Elisa Gomes.

Um ciclo de palestras complementa a programação da Semana de Arte. O artista e poeta visual uruguaio Clemente Padín apresentará o seu livro mais recente “Vanguardia Poética Latinoamericana y otros ensayos”. Antônio Caro, um dos mais respeitados artistas conceituais da Colômbia, conversará sobre as cinco décadas da sua atividade com o curador Pablo Léon de la Barra. E para finalizar, Julieta González, diretora artística do Museo Jumex, México, D.F. apresentará a concepção e a realização da exposição “Memórias del Subdesarollo” com sua curadoria.

Comandada pelos galeristas Luisa Strina e Thiago Gomide, pelo empresário cultural Emilio Kalil e com consultoria do curador Ricardo Sardenberg, a Semana de Arte ainda promove uma exposição do acervo de arte do Pavilhão das Culturas Brasileiras, com curadoria de Renato De Cara, com artistas como Amadeo Lorenzato, Antonio Poteiro, Chico da Silva, Véio e GTO.

A segunda edição da Semana de Arte tem por objetivo ampliar o seu público e oferecer uma gama ainda maior e mais diversa de experiências culturais. A Semana de Arte não foi assim batizada por acaso; ela chega para coroar um processo cujas raízes estão na Semana de Arte de 1922, que estabeleceu o início do modernismo no Brasil. Assim, a provocação da curadoria de resgatar a herança cultural desse movimento, e seus aspectos menos explorados, dá uma nova dimensão para o seu entendimento. SUMÁRIO GALERIAS PARTICIPANTES

PROGRAMAS 2018 A GENTIL CARIOCA 6 ALEXANDER AND BONIN 8 FEIRA DE ARTE 6 ALMEIDA & DALE GALERIA DE ARTE 10 ESPOSIÇÃO PINTURAS E ESCULTURAS ANITA SCHWARTZ GALERIA DE ARTE 12 NO ACERVO DO PAVILHÃO 88 ARTE 57 14 RENATO DE CARA curadoria ARTEMOBILIA GALERIA 16 PASSEIOS ARQUITETÔNICOS 91 BERGAMIN & GOMIDE 18 AIETO MANETTI organização CASA TRIÂNGULO 20 CAVALO 22 MOSTRA DE DOCUMENTÁRIOS 92 ELISA GOMES organização CELMA ALBUQUERQUE GALERIA DE ARTE 24 CENTRAL GALERIA 26 PALESTRA: MEMÓRIAS DO SUBDESENVOLVIMENTO 93 DAN GALERIA 28 JULIETA GONZÁLEZ palestrante EMMATHOMAS GALERIA 30 FÓLIO GALERIA 32 GALERIA ESTAÇÃO 34 GALERIA FRENTE 36 GALERIA ITAMAR MUSSE 38 GALERIA JAQUELINE MARTINS 40 GALERIA LUISA STRINA 42 GALERIA MARCELO GUARNIERI 44 GALERIA MARILIA RAZUK 46 GALERIA MILLAN 48 GALERIA MILLAN | GALLERIA FRANCO NOERO | LUHRING AUGUSTINE 50 GALERIA NARA ROESLER 52 GALERIA VERMELHO 54 GUSTAVO REBELLO ARTE 56 KUBIKGALLERY 58 LUCIANA CARAVELLO ARTE CONTEMPORÂNEA 60 LURIXS: ARTE CONTEMPORÂNEA 62 PAULO DARZÉ GALERIA 64 PAULO KUCZYNSKI ESCRITÓRIO DE ARTE 66 PERISCÓPIO ARTE CONTEMPORÂNEA 68 PINAKOTHEKE 70 PORTAS VILASECA GALERIA 72 RAFAEL MORAES 74 ROBERTO ALBAN GALERIA 76 RONIE MESQUITA GALERIA 78 SÉ 80 SIMÕES DE ASSIS GALERIA DE ARTE | SIM GALERIA 82 UTÓPICA 84 ZIPPER GALERIA 86 A GENTIL CARIOCA Laura Lima diretora fundadora Ernesto Neto diretor fundador Márcio Botner diretor fundador Elsa Ravazzolo diretora A Gentil Carioca foi fundada em 2003 e é uma galeria de arte contemporânea que se diferencia de outras galerias por suas características particulares, uma delas é a de ter sido fundada por três artistas — Márcio Botner, Ernesto Neto e Laura Lima — iniciativa que a torna única no Brasil. Esta galeria é um lugar para se pensar, produzir, experimentar, celebrar e comercializar a arte. Localizada no Centro Histórico do Rio de Janeiro, mais especificamente na região denominada Saara, um lugar conhecido como o maior mercado aberto da América Latina e fundado no século passado por imigrantes árabes e judeus. Ao seu redor, encontra-se todo tipo de bugigangas e especiarias, atrativo fundamental para muitos artistas e curiosos. A Gentil marca presença em um sobrado dos anos 1920 sobre uma dessas lojas e também em 3 andares de um prédio tombado pelo patrimônio histórico, ocupando uma encruzilhada no coração desse mercado. A Gentil já nasceu misturada para captar e difundir a diversidade da arte no Brasil e no mundo. Crê que cada obra de arte é um cadinho cultural com potência de irradiar cultura e educação. 1 2 3 Seu endereço fixo toma lugar de concentração e irradiação da voz de diferentes artistas e ideias, 1 Arjan Martins como também preconiza a ampliação do campo Sem título, 2018 de ação potencial da arte ao estimular a rede de Acrílica sobre tela 160 × 120 cm colecionadores e amantes da arte em geral.

6 2 Maxwell Alexandre 7 Especial de Praia I, 2018 Acrílica, henê, graxa, betume, pastel oleoso, e látex, em frente e verso com cores e padrões das piscinas Capri sobre tela 4,14 × 2,80 m

A GENTIL CARIOCA 3 Maxwell Alexandre Rua Gonçalves Lêdo, 17 Sobrado Especial de Praia II, 2018 20060-020 Rio de Janeiro RJ Brasil Acrílica, henê, graxa, betume, pastel oleoso, e látex, em frente T +55 21 2222 1651 e verso com cores e padrões das piscinas Capri sobre tela www.agentilcarioca.com.br 4,14 × 2,80 m ALEXANDER AND BONIN nova york

Carolyn Alexander sócia diretora Ted Bonin sócio diretor Laura Braverman diretora associada

Alexander and Bonin foi criada em Nova York em 1995 por Carolyn Alexander e Ted Bonin, com o intuito principal de representar e apoiar o trabalho de artistas contemporâneos internacionais, quer sejam emergentes, na metade de suas carreiras ou artistas já estabelecidos. Desde a sua criação, a galeria tem trabalhado em estreita parceria com museus e instituições públicas pelo mundo e sempre se distinguiu pelo seu programa rigoroso e diverso. Em 1997, Alexander and Bonin mudou-se para o Chelsea e, em 2016, transfere-se para seu endereço atual: 47 Walker Street, em Tribeca. 1 2

1 Willie Cole Lizard Mommy 2017 Sapatos, arame e parafusos 58.4 × 33 × 33 cm

2 Willie Cole Ashley Bikerton 2016 Sapatos, arame e parafusos 47 × 40.6 × 23 cm 8 9 3 Willie Cole Eye Candy 2016 Sapatos, arame e parafusos 45.7 × 24 × 25.4 cm

ALEXANDER AND BONIN 4 Willie Cole 47 Walker Street Red Velveteen 2016 10013 Nova York NY Sapatos, arame e parafusos T +1 212 367 7474 40 × 34 × 26.7 cm www.alexanderandbonin.com Fotos: Joerg Lohse 3 4 ALMEIDA & DALE GALERIA DE ARTE são paulo

Ana Dale diretora Antonio Almeida diretor Carlos Dale Junior diretor

Propiciar o alargamento das relações do público com a arte brasileira a partir da pluralidade de linguagens é o conceito que norteia as obras que compõem o acervo da Almeida & Dale Galeria de Arte. Com mais de quinze anos de trabalho, o espaço se estabelece no mercado de arte brasileiro como uma das principais galerias do país, trazendo ao público e aos seus clientes obras de artistas reconhecidos pela história da arte.

Lygia Pape 10 11 Livro da Arquitetura n. II, (12 partes), papel cartão e materiais variados, 1959/1960

ALMEIDA & DALE GALERIA DE ARTE Rua Caconde, 152 01425-010 São Paulo SP Brasil T +55 11 3882 7120 www.almeidaedale.com.br ANITA SCHWARTZ GALERIA DE ARTE rio de janeiro

Anita Schwartz diretora

Anita Schwartz participa ativamente do cenário artístico brasileiro há mais de 25 anos e há dez anos abriu sua atual galeria em um prédio construído para tal, na Gávea, Rio de Janeiro. A galeria possui espaço totalmente inovador e pioneiro: um cubo branco de mais de sete metros de pé direito, três andares e um contêiner vermelho em seu terraço para mostra de vídeos. Ao longo dessa década, apresentou exposições de grandes nomes e de novos artistas brasileiros e internacionais. Além de organizar exposições coletivas, individuais, performances e eventos como conversas com curadores e artistas, a galeria participa regularmente de feiras de arte nacionais e internacionais, como Art Basel Miami Beach, ARCO Madrid e Lisboa. Em 2015, participou 1 da Frieze Masters com um projeto da artista Wanda Pimentel.

12 1 Wanda Pimentel 13 Sem título, Série Invólucros 1998 Acrílica metálica sobre linho 100,0 × 120,0 cm

ANITA SCHWARTZ GALERIA DE ARTE 2 Wanda Pimentel Rua José Roberto Macedo Soares 30, Gávea Sem título, Série Envolvimento 22470-100 Rio de Janeiro RJ Brasil 1969 T +55 21 2540 6446 / +55 21 2274 3873 Acrílica sobre tela www.anitaschwartz.com.br 132,0 × 99,0 cm 2 ARTE 57 são paulo

Renato Magalhães Gouvêa Jr. diretor

Renato Magalhães Gouvêa Jr. atua desde 1977 no mercado de arte nacional e internacional comercializando obras por meio de vendas primárias, leilões, exposições, avaliações, restauro e catalogação de coleções. Entre 1977 e 1997, mantinha sociedade no Renato Magalhaes Gouvêa — escritório de arte. Em 1997 fundou o Arte 57. De lá para cá participou do Salão de Arte e de Antiguidade (2000 a 2013), I contemporâneo (2007 e 2008), SP-Arte (2005 à 2017), SP-Arte/foto 3 (2008 a 2016), ArtRio (2012 a 2015) e 1 Arte-Brasília (2014).

1 Lenora de Barros Série Procuro-me Impressão fotográfica 86 × 79 cm

2 Rivane Neuenschwander Aturdia 8, 2014 Baba de lesma sobre tinta acrílica sobre madeira 65 × 50 cm

14 3 Rosana Paulino 15 A Salvação das Almas, 2017 Impressão digital sobre tecido e costura 29 × 58 cm

ARTE 57 4 Avenida Nove de Julho, 5144 Objeto de Sedução, 1976 01406-200 São Paulo SP Brasil Saco de pipoca, agua selvagem, T +55 11 3081 9800 espelho e ‘’toque de amor’’ www.arte57.com.br 2 4 Dimensões variáveis ARTEMOBILIA GALERIA são paulo

Sergio (Gandhi) Campos diretor

Movel-arte Pau Brasil A Artemobilia Galeria, especializada em design moderno no Brasil, sempre procurou fomentar a pesquisa e a divulgação do desenho com o olhar verde e amarelo, seja através da publicação de livros e catálogos, ou organizando e curando exposições sobre o tema. É uma honra participar da Semana de Arte, evento conceituado, conceitual e vanguardista. Lembrando que o nome do nosso país é o nome de uma árvore, nesta edição homenagearemos as madeiras brasileiras, que possuem “extraordinária beleza das veias… assim como o seu alto grau de resistência e capacidade”, como disse Lina Bo Bardi. Estarão representados 1 em nossa exposição os mais renomados designers brasileiros do período entre os anos 1940 e 1970, com raras e importantes peças concebidas em caviúna, pau-marfim, perobinha do campo, pequi-pedra e jacarandá, “a melhor madeira do mundo”.

1 Zanine Caldas Mesa redonda Anos 1970

2 Giuseppe Scapinelli Buffet em jacarandá e pau-marfim Anos 1950

16 3 Sergio Rodrigues Tampo de mesa de jantar em jacarandá Anos 1960

ARTEMOBILIA GALERIA Rua Isabel de Castela, 237 Vila Madalena 05445-010 São Paulo SP Brasil T +55 11 3791 9929 [email protected] www.artemobilia.com.br 2 3 BERGAMIN & GOMIDE são paulo

Antonia Bergamin diretora Thiago Gomide diretor

Dirigida por Antonia Bergamin e Thiago Gomide desde 2013, a Bergamin & Gomide é uma galeria de mercado secundário com foco em obras históricas brasileiras do pós-guerra em diante. A galeria executa um programa de 4 exposições por ano, dentre individuais e coletivas, abordando diferentes temas, períodos e movimentos. Na Semana de Arte de 2018, a Bergamin & Gomide tem o prazer de apresentar um projeto individual do artista Oswaldo Goeldi (1895-1961). Suas gravuras são um constante exercício de lucidez: é pela disciplina artística que Goeldi aborda a estranheza do mundo. A densidade dos planos de fundo é interrompida por traços angulosos que formam suas figuras, evidenciando assim o peso da realidade. 18 19

BERGAMIN & GOMIDE Oswaldo Goeldi (1895-1961) Rua Oscar Freire, 379, lj 1 Areia do mar, déc. 1950 01426-001 São Paulo SP Brasil Xilogravura, ed. 2/12 T+55 11 3853 5800 29 × 29 cm www.bergamingomide.com.br Assinada, numerada e intitulada CASA TRIÂNGULO são paulo

Ricardo Trevisan diretor Rodrigo Editore diretor

Inaugurada em 1988, em São Paulo, a Casa Triângulo é uma das mais conhecidas e respeitadas galerias de arte contemporânea no Brasil. Ao estimular a realização de exposições de escala experimental e institucional, a galeria desempenha um papel fundamental na construção e consolidação das carreiras de alguns dos nomes mais relevantes da cena contemporânea internacional. Ao longo de seus 30 anos de existência, a Casa Triângulo firmou-se como um consistente espaço aberto para a criação e difusão da arte, promovendo a participação e circulação de seus artistas em importantes exposições e feiras de arte, nacionais e internacionais. Artistas representados: Albano Afonso, Alex Cerveny, Ascânio MMM, assume vivid astro focus, Daniel Acosta, Daniel Lie, Darío Escobar, Eduardo Berliner, Felipe Mujica, Guillermo Mora, Ivan Grilo, Jack Strange, Joana Vasconcelos, Juliana Cerqueira Leite, Lucas Simões, Manuela Ribadeneira, Marcia Xavier, Mariana Palma, Max Gómez Canle, Nino Cais, Pier Stockholm, Reginaldo Pereira, Rodolpho Parigi, Sandra Cinto, Stephen Dean, Tony Camargo, Valdirlei Dias Nunes, Vânia Mignone, Yuri Firmeza. Artistas na Semana de Arte 2018:

20 Ascânio MMM e Darío Escobar.

CASA TRIÂNGULO Rua Estados Unidos, 1324 Ascânio MMM 01427-001 São Paulo SP Brasil Sem título, 1986 T +55 11 3167 5621 Madeira www.casatriangulo.com 192 × 62 × 26.5 cm CAVALO rio de janeiro

Ana Elisa Cohen diretora Felipe R. Pena diretor

Cavalo é uma galeria especializada em arte contemporânea localizada no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro. Inaugurada em janeiro de 2016 pelos sócios Ana Elisa Cohen e Felipe R. Pena, nesses 2 anos, a galeria apresentou 16 exposições, sendo 10 individuais de seus artistas representados e 6 coletivas com participação de artistas convidados, nacionais e internacionais. Participou de 8 feiras de arte, compreendendo 4 internacionais (Artissima 2016, Arco Madrid 2017, ArtBO 2017, Arco Madrid 2018) e 4 nacionais (ArtRio 2016, SP-Arte 2017, ArtRio 2017, SP-Arte 2018). Em novembro de 2016 ganhou o prêmio de melhor stand no setor New Entries da Artissima e em fevereiro de 2018 foi premiada como melhor stand do setor Opening da Arco Madrid 2018. 1 Pautado no compromisso com a cena cultural local, o espaço também promove encontros com artistas e curadores, performances e projeções de vídeos e lança publicações artísticas próprias.

22 1 Alvaro Seixas 23 Pintura Sem Título (I am not a still life) 2018 marcador sobre papel 42 × 29,7cm

CAVALO 2 Alvaro Seixas R. Sorocaba, 51 Botafogo Pintura Sem Título (A Caminhada de Alvaro Seixas) 22271-110 Rio de Janeiro RJ Brasil 2018 T + 55 21 2267 7654 acrílica e spray sobre linho www. galeriacavalo.com 77 × 64 cm 2 CELMA ALBUQUERQUE GALERIA DE ARTE belo horizonte

Flavia Albuquerque diretora Lucio Albuquerque diretor

A galeria foi fundada em 1998 pela colecionadora e galerista Celma Albuquerque e é atualmente dirigida pelos seus filhos Flavia e Lucio Albuquerque. Mantém um calendário regular de exposições e participação em feiras nacionais e internacionais. Projetada e construída especialmente para abrigar os mais variados projetos artísticos, possui espaços expositivos independentes, o que permite efetuar exposições simultâneas. A galeria tem um time de grandes artistas do cenário da arte contemporânea, mas mantém como um de seus principais objetivos lançar novos artistas e contribuir para a formação de novas coleções. 24 25

CELMA ALBUQUERQUE Leda Catunda Rua Antônio de Albuquerque, 885 Linguas Douradas, 2018 30112-011 Belo Horizonte MG Brasil Acrilica sobre tela e tecido T +55 31 3227 6494 44 × 32 cm www.galeriaca.com Foto: Bruno Schultze CENTRAL GALERIA são paulo

Fernanda Resstom diretora

A Central Galeria promove exposições e fomenta o debate em torno da arte contemporânea. Em 2018 muda-se para o prédio histórico do IAB (Instituto dos Arquitetos do Brasil) projetado pelo renomado arquiteto Rino Levi, localizado no centro da cidade. Essa mudança reformula o espaço e o programa da galeria para estabelecer um diálogo maior com a cidade e o público, expandindo assim, a difusão da produção artística atual e potencializando as trocas e parcerias. O novo programa e dinâmica do espaço salientam o hibridismo e multiplicidade da arte contemporânea, acreditando que o conteúdo e as interlocuções propostas no 1 âmbito da galeria podem transformar e conectar ideias e pessoas. Artistas Representados: Anna Israel, Bruno Cançado, C. L. Salvaro, Gabriela Mureb, Gisele Camargo, Mariana Manhães, Mano Penalva, Ridyas, Rodrigo Martins, Rodrigo Sassi e Simone Cupello. 1 Mano Penalva Sem título — série Origem 2016 lona, juta, ráfia, lona de nylon, elástico e plástico refletivo 160 × 120 cm

2 Mano Penalva Sem título — série Origem

26 2016 3 lona, ráfia, lona de nylon, elástico e plástico refletivo 180 × 130 cm

3 Mano Penalva CENTRAL GALERIA Tudo Passa — série Tempos Rua Bento Freitas, 306 Vila Buarque 2016 01220-000 São Paulo SP Brasil madeira T +55 11 2645 4480 / +55 11 99954 5458 Edição: 1/5 + 3 PA www.centralgaleria.com 280 × 150 cm 2 DAN GALERIA são paulo

Peter Cohn diretor Glaucia Cohn diretora Flávio Cohn diretor Ulisses Cohn diretor

A Dan Galeria foi fundada em 1972, em São Paulo, por Gláucia e Peter Cohn, com o objetivo de desenvolver a arte brasileira e seu mercado. Nos primeiros anos de atividade, a galeria concentrou-se exclusivamente na Arte Moderna Brasileira, apresentando obras de importantes artistas do Movimento Modernista de 1920, tais como E. di Cavalcanti, Ismael Nery, Tarsila do Amaral entre outros. Aos poucos, 1 artistas como Alfredo Volpi, Cicero Dias, Antonio Bandeira e Yolanda Mohalyi foram incorporados na galeria. Em 1985, Flávio Cohn, filho do casal fundador, juntou-se à galeria criando o Departamento de Arte Contemporânea, que ele dirige desde então. Assim, foi aberto espaço para muitos artistas contemporâneos tanto brasileiros, como internacionais, fortemente representativos de suas respectivas escolas. Posteriormente, Ulisses Cohn também se associa à galeria completando o quadro de direção da mesma. Nos últimos vinte anos, a galeria 1 Victor Brecheret exibiu: , Lothar Charoux, Luiz Nu Masculino Sacilotto, Gonçalo Ivo, Macaparana, Sérgio Bronze 20 × 47 × 16 cm Fingermann e artistas internacionais como 1932 Sol Lewitt, Jesus Soto, Adolfo Estrada, 28 Knopp Ferro, Ian Davenport e concretos Max 2 Victor Brecheret 29 São Francisco Bill, Joseph Albers e os britânicos Kenneth Bronze Martin e Mary Martin. 57 × 15 × 11 cm 1953

DAN GALERIA 3 Victor Brecheret Rua Estados Unidos, 1638 Banhista Virgem 01427-002 São Paulo SP Brasil Pedra da França T +55 11 3083 4600 80 × 35 × 50 cm www.dangaleria.com.br déc. 1920 2 3 EMMATHOMAS GALERIA são paulo

Marlise Corsato diretora Ricardo Rinaldi diretor Ricardo Resende diretor

A Emmathomas Galeria promove a produção artística contemporânea e mantém uma extensa programação cultural. A gestão artística como ponto fundamental na criação de novos formatos de trabalho é o que sensibiliza e enriquece o trabalho de fomento à arte e cultura. Fundada em 2006, a galeria ofereceu diversos eventos direcionados ao público jovem. Nos primeiros dez anos de atividade, já reconhecida no circuito cultural paulistano, calcula-se que tenha exibido obras de pelo menos 200 artistas diferentes. Em agosto 2017, o colecionador e empresário Marcos Amaro reinaugura a galeria. As premissas e o foco em arte contemporânea foram mantidas e a nova gestão tem como objetivo principal estabelecer laços afetivos e criativos entre as 1 pessoas, oferecendo um serviço qualificado a artistas, colecionadores e o público. 30 1 Camila Rocha Jardim de Mudas Suspensas de Anthurium Andraeanum, 2018 Colagem, 80x82 cm EMMATHOMAS GALERIA Alameda Franca, 1054 Jardim Paulista, 2 Camila Rocha 01422-001 São Paulo SP Detalhe de Sefatoryum, 2016 T +55 11 3045 0755 / +55 11 3045 0944 Plantas em tinta acrílica e impressão [email protected] digital sobre tela. Dimensão variável www.emmathomas.com.br Istanbul Modern 2 FÓLIO são paulo

Rogério Pires diretor Paulo Rosenbaum diretor

A Fólio — fundada no ano 2000 — é uma galeria especializada em livros de artista, tiragens limitadas, exemplares únicos (com intervenções do artista), publicações raras e especiais; trabalha também com um amplo acervo de obras sobre papel: aquarelas, desenhos, gravuras, litografias e fotografias. A escolha cuidadosa e minimalista dos itens, sempre em bom estado de conservação, tem sido um critério essencial no trabalho desenvolvido. A galeria participa há vários anos das feiras internacionais SP-Arte e ArtRio, assim como da SP-Arte/Foto. Em 2016, a Fólio participou também da Pinta Miami. Para a Semana de Arte de 2018, a galeria apresenta um projeto temático sobre a obra de Arthur Luiz Piza.

1 2

1 Arthur Luiz Piza Sem título 1964 Colagem sobre papel 32,5 × 23 cm 32 33 2 Arthur Luiz Piza Sem título 2003 Colagem. Aquarela e cartões recortados sobre papel 37 × 27 cm FÓLIO GALERIA Rua Pedroso Alvarenga, 1046 cj 186 3 Arthur Luiz Piza 04531-004 São Paulo SP Brasil Pièges à mots 1991 T +55 11 3662 4849 / +55 11 3294 3242 Livro www.foliorarebooks.com.br Edição: 7/15 3 GALERIA ESTAÇÃO são paulo

Vilma Eid diretora Roberto Eid Philipp diretor

Com um acervo entre os mais importantes do país, a Galeria Estação, inaugurada no final de 2004, consagrou-se por revelar e promover a produção de arte brasileira não erudita. A galeria foi responsável pela inclusão desta linguagem na cena artística contemporânea, ao editar publicações e realizar exposições individuais e coletivas dentro e fora do País. A Galeria Estação trabalha com obras de conhecidos autodidatas oriundos de várias regiões do Brasil. Atualmente a galeria vem incorporando ao seu elenco artistas pertencentes ao circuito artístico contemporâneo, cujas obras dialogam com a criação não erudita. 1 Partindo desta rara competência, o espaço consegue oferecer um panorama histórico e atual de uma produção que ultrapassou os limites da arte popular. 3

1 Mestre Guarany [Francisco Biquiba dy Lafuente Guarany] Carranca, s.d. Escultura em Madeira

34 85 × 60 × 30 cm 35

2 Félix Farfan Sem título, 2006 escultura em garrafa pet 54 × 14 cm GALERIA ESTAÇÃO Rua Ferreira de Araújo, 625 3 Félix Farfan 05428-001 São Paulo SP Brasil Letícias Dancers, 2005 T +55 11 3813 7253 Mista s/ papel www.galeriaestacao.com.br 2 75 × 105 cm GALERIA FRENTE são paulo

Acacio Lisboa diretor

Galeria Frente, inaugurada em 25 de agosto de 2015, inicia suas atividades com uma grande exposição da artista brasileira-suíça Mira Schendel. O objetivo da galeria é destacar o trabalho de importantes artistas brasileiros e apresentar obras históricas. Representando nomes de destaque da arte moderna e contemporânea,

a galeria realizou grandes mostras 1 retrospectivas dos artistas Antonio Maluf e Hércules Barsotti. Em 2017 realizou uma mostra em homenagem ao artista Frans Krajcberg. A Galeria participou das feiras internacionais SP-Arte e ArtRio.

1 Frans Krajcberg Paisagem, 1951 51 × 67 cm, óleo sobre tela assinatura inf. esq.

2 Frans Krajcberg Pintura, 1961 122 × 77 cm, óleo sobre papel moldado em tela assinatura inf. dir.

3 Frans Krajcberg Sem Título, déc. 1970 160 × 110 × 20 cm, escultura em madeira monocromada

36 assinatura no verso 37

GALERIA FRENTE Rua Dr. Melo Alves, 400 01417-010 São Paulo SP Brasil T +55 11 3064 7575 www.galeriafrente.com.br 2 3 GALERIA ITAMAR MUSSE salvador

Itamar Musse diretor

em desenvolvimento 38 39

GALERIA ITAMAR MUSSE Rua da Paciência, 461 41950-010 Salvador BA Brasil T +55 71 3334 8224 [email protected] GALERIA JAQUELINE MARTINS são paulo

Jaqueline Martins diretora

A Galeria Jaqueline Martins é um Ana Mazzei — São Paulo, 1980. Vive e Martha Araújo — Maceió, Brasil, 1943. Vive espaço de pesquisa, documentação, trabalha em São Paulo. Para Ana Mazzei, e trabalha em Maceió. Desde o início da fomento e exibição da produção artística a arte, a arquitetura e as paisagens década de 1980, o trabalho surpreendente contemporânea. Mantém como diretriz constroem, em si mesmas, uma ficção que de Martha Araújo se concentrou nos limites principal o estímulo às práticas artísticas as conecta, resultando em instalações, do corpo, compreendido aqui em seu caracterizadas pelo conceitualismo, pela configurações e objetos. Algumas das sentido físico, individual e suas conotações ênfase nos processos, e pela postura obras funcionam em menor escala, como metafóricas e poéticas, nas quais o corpo crítica, e muitas vezes subversiva. séries de instalações dispostas no chão, é convidado a interagir publicamente com formadas por grupos de pequenas formas as roupas e objetos produzidos pelo artista, Desde sua inauguração, em 2011, de feltro, concreto ou madeira semelhantes e freqüentemente com outras pessoas, desenvolve um programa especial de aos modelos arquitetônicos de cidades tornando-se assim, para todos os efeitos, um investigação em torno das produções antigas, anfiteatros ou monumentos. Além corpo comunitário e coletivo. 1 2 artísticas realizadas durante o período dos exercícios formalistas, esses objetos no ditatorial no Brasil — em particular nas Seus trabalhos foram recentemente expostos chão invocam histórias não identificadas décadas de 1970 e 1980. Promove uma no Brooklyn Museum — Nova York, Hammer que sugerem estruturas arquetípicas revisão histórica de processos desenvolvidos Museum — Los Angeles, Migros Museum ocultas e impenetráveis — são como peças a partir de forte resistência intelectual, — Switzerland, Pinacoteca de São Paulo, e fragmentos de mitos, vidas e ficções que cuja ousadia e compromisso com a arte Parque Lage — Rio de Janeiro e na Bienal são representados em pinturas, vídeos, transformou a prática no país, mas cuja de Cuenca. esculturas e instalações. expressão, no entanto, foi extensivamente negligenciada ao longo das últimas décadas. Suas obras foram expostas recentemente no Padiglione d’Arte Contemporanea — Milão, Ao integrar pesquisas e práticas que Bienal Internacional de Cuenca, Bienal confrontam a cena contemporânea em seu Internacional de São Paulo, House programa expositivo, a Galeria contempla of Egorn — Berlim, Contemporary Art Centre revitalizar o debate que compreende ações — Lithuania, Instituto Tomie Othake — artísticas como zona de contato para o São Paulo, Parque Lage — Rio de Janeiro, exercício de mudanças estéticas, entre outros. 1 Martha Araújo sociais e políticas. Documentação fotográfica da performance Hábito/ Habitante 1985 impressão fotográfica 17,5 × 22,5 cm 40 41 2 Martha Araújo Documentação fotográfica da performance Hábito/ Habitante 1985 impressão fotográfica 17 × 22 cm GALERIA JAQUELINE MARTINS Rua Dr. Cesário Mota Júnior, 443 3 Ana Mazzei 01221-020 São Paulo SP Brasil Ghosts 2017 T +55 11 2628 1943 madeira, linho e ferro www.galeriajaquelinemartins.com.br 176 × 283 × 124 cm 3 GALERIA LUISA STRINA são paulo

Luisa Strina sócia-fundadora María Quiroga diretora Marli Matsumoto diretora

Em 2018 a Galeria Luisa Strina completa 44 anos de atividade. Durante os anos 1970, Strina introduziu no mercado diversos expoentes do que mais tarde seria chamado Geração 70, como Cildo Meireles, Tunga , Waltercio Caldas e Antonio Dias. Sua galeria foi a primeira latino-americana convidada a participar na feira Art Basel, em 1992. Durante a década de 1990, Strina começou a trabalhar com artistas brasileiros que posteriormente desenvolveriam uma carreira internacional, tais como Alexandre da Cunha, Fernanda Gomes, Laura Lima, e Marcius Galan. Para a segunda edição da Semana de Arte, a Galeria Luisa Strina tem o prazer de apresentar, em parceria com a Fernanda Gomes, um conjunto de obras da artista.

42 Atelier de Fernanda Gomes. Cortesia da artista e da Galeria Luisa Strina, São Paulo Foto: Pat Kilgore

GALERIA LUISA STRINA Rua Padre João Manuel, 755 01411-001 São Paulo SP Brasil T +55 11 3088 2471 www.galerialuisastrina.com.br 2 GALERIA MARCELO GUARNIERI são paulo / ribeirão preto

Marcelo Guarnieri diretor

Marcelo Guarnieri iniciou as atividades como galerista nos anos 1980, em Ribeirão Preto, e se tornou uma importante referência para as artes visuais na cidade, exibindo artistas como Amilcar de Castro, Carmela Gross, Iberê Camargo, Livio Abramo, Marcello Grassmann, Piza, Tomie Ohtake, Volpi e diversos outros. Atualmente com dois espaços expositivos — São Paulo e Ribeirão Preto — a galeria permanece focada em um diálogo contínuo

entre a arte moderna e contemporânea, 1 exibindo e representando artistas de diferentes gerações.

2 3 4

44 1 Pierre Verger 3 Liuba 45 GALERIA MARCELO GUARNIERI Ifanhim, Benim, África, 1948-1979 Animal, 1963 Alameda Lorena, 1835 gelatina e prata bronze 01424 002 São Paulo SP Brasil 16 × 16 cm 100 × 60 × 30 cm T +55 (11) 3063 5410 / +55 (11) 3083 4873 © Fundação Pierre Verger www.galeriamarceloguarnieri.com.br 4 Liuba 2 Pierre Verger Upright Sculpture, 1977 Rua Nélio Guimarães, 1290 Omolu, Kétou, Bénin, déc. 1950 / 50’s bronze 14025 290 Ribeirão Preto SP Brasil gelatina e prata 195 × 45 × 33 cm T +55 (16) 3632 4046 / +55 (16) 3623 5857 17 × 23 cm www.galeriamarceloguarnieri.com.br © Fundação Pierre Verger GALERIA MARILIA RAZUK são paulo

Marilia Razuk diretora Marcela Razuk diretora

A Galeria Marilia Razuk foi inaugurada em 1992, com o objetivo de divulgar, promover e difundir a produção contemporânea, por meio da representação de artistas nacionais e internacionais de distintas gerações, da participação em feiras internacionais, e de exposições organizadas por curadores convidados. Tem dois espaços independentes: a Sala 1, sede principal, projetada pelo arquiteto Roberto Loeb e inaugurada em 2010, e a Sala 2, um espaço menor e mais versátil, utilizado para projetos especiais, em muitos casos site-specific. A demonstrar a abertura para os diversos âmbitos da criação artística que move a sua diretora, a Galeria Marilia Razuk representa tanto nomes consagrados, e fundamentais para o correto entendimento da arte brasileira do século XX, como artistas emergentes, nacionais e internacionais. 46 47

GALERIA MARILIA RAZUK Amilcar de Castro Rua Jeronimo da Veiga, 131 Sem título 04536-000 São Paulo SP Brasil Déc. 90 T +55 11 3079 0853 Madeira www.galeriamariliarazuk.com.br 24,5 × 38,4 × 7,5 cm GALERIA MILLAN são paulo

André Millan diretor Socorro de Andrade Lima diretora

A Galeria Millan atua no mercado desde 1986 e atualmente é dirigida por André Millan e Socorro de Andrade Lima. Em 2015 inaugurou o Anexo Millan, um espaço expositivo de 450 m2 para abrigar projetos mais audaciosos dos artistas representados. Desde sua fundação, a galeria procura estabelecer diálogos entre a produção de artistas modernos e sua contribuição para a formação da nova geração. Ao longo de seus mais de trinta anos de atividade, a Galeria Millan se consolidou como referência nacional por fomentar a potência de cada artista, posicioná-lo dentro do mercado internacional e apoiar sua participação em importantes exposições coletivas, incluindo a Documenta de Kassel e a Bienal de Veneza e mostras individuais em grandes instituições, como Louvre, Palais de Tokyo, Jeu de Paume, Museo Tamayo, Reina Sofía e Tate Gallery.

1 48

1 Ana Prata Ao acaso, 2018 Óleo sobre feltro 30 × 24 cm GALERIA MILLAN Rua Fradique Coutinho, 1360 /1416 2 Ana Prata 05416-001 São Paulo SP Brasil Diário, 2017 T +55 11 3031 6007 Óleo e pedra sobre madeira www.galeriamillan.com.br 18 × 13 cm 2 GALERIA MILLAN GALLERIA FRANCO NOERO LUHRING AUGUSTINE As galerias são paulo turim nova york Franco Noero, Luhring Augustine e André Millan diretor Franco Noero diretor Roland Augustine fundador Socorro de Andrade Lima diretora Pierpaolo Falone diretor Lawrence Luhring fundador Millan apresentam Donald Johnson Montenegro diretor com prazer uma seleção A Galeria Millan atua no mercado desde Em 11 de março de 1999, a Galleria Franco A galeria foi fundada em 1985 pelos de importantes 1986 e atualmente é dirigida por André Noero abre na Via Mazzini 39A em Turim. coproprietários Lawrence R. Luhring trabalhos de Tunga Millan e Socorro de Andrade Lima. Ao longo Depois de se mudar em 2003 para a Via e Roland J. Augustine. Seu foco é a na Semana de Arte de seus mais de trinta anos de atividade, Giolitti 52, em 2008 a galeria se desloca representação de um grupo de artistas 2018. se consolidou como referência nacional para Casa Scaccabarozzi, um projeto internacionais contemporâneos, cujas por fomentar a potência de cada artista, arquitetônico histórico realizado em 1840 práticas diversas incluem pintura, desenho, posicioná-lo dentro do mercado internacional por Alessandro Antonelli, comumente escultura, vídeo, fotografia e performance. e apoiar sua participação em importantes conhecido como “Slice of Polenta”. Outros Cada artista representado por Luhring exposições coletivas, incluindo a Documenta dois espaços denominados SiteSpecific e Augustine já expôs amplamente no contexto de Kassel e a Bienal de Veneza, e mostras ProjectSpace complementavam a atividade de museus e galerias, assim como participou individuais em grandes instituições, como do edifício principal. de exposições internacionais. O programa Louvre, Palais de Tokyo e Tate Gallery. Em maio de 2013, a galeria mudou-se para de mostras é melhor caracterizado pela sua Também direciona seu foco para a inclusão suas instalações atuais da Via Mottalciata adesão a um modelo curatorial rigoroso, que das obras dos artistas representados em 10B, em uma antiga oficina de carrosséis tem incorporado exposições monográficas coleções públicas relevantes — como o da década de 1950, renovada por Flavio críticas como as de Marcel Duchamp MoMA, Cisneros Fontanals Art Foundation, Albanese. Em junho de 2016, a Galleria (1987), Gerhard Richter (1995), Donald Colección Jumex, Centre Pompidou e Franco Noero abriu o seu segundo espaço de Judd (1999), Martin Kippenberger (2005) e Instituto Inhotim. Tem participado de exposição em Turim, na Piazza Carignano 2, Michelangelo Pistoletto (2013), que servem importantes feiras, incluindo a Frieze num apartamento do século 18 situado no como antecedentes históricos ao programa Masters, a FIAC, ARCO Madrid e Art Basel coração da cidade. contemporâneo da galeria. e pode ser vista anualmente na Art Basel A galeria representa artistas italianos Membro da Art Dealers Association Miami Beach e SP-Arte. e internacionais: Darren Bader, Lothar of America (ADAA), a galeria segue as A Millan representa também os espólios Baumgarten, Pablo Bronstein, Tom Burr, regras mais restritas de conhecimento, de Tunga (1952-2016) e Mario Cravo Neto Jeff Burton, Neil Campbell, Andrew Dadson, especialização e prática ética, e oferece (1947-2009). Todas essas práticas vão ao Jason Dodge, Sam Falls, Lara Favaretto, uma alternativa eficiente e confidencial na encontro do objetivo máximo de garantir a Martino Gamper, Mario Garcia Torres, Henrik revenda de trabalhos de arte importantes preservação do patrimônio artístico para as Håkansson. Mark Handforth, Arturo Herrera, tanto em nome de clientes particulares como Tunga gerações futuras. Gabriel Kuri, Phillip Lai, Jim Lambie, Jac para instituições. Aurora, 2014 Ferro, aço, bronze, Leirner, Robert Mapplethorpe, Paulo Nazaré, ceramica, gesso, linho e

50 Mike Nelson, Henrik Olesen, Kirsten Pieroth, cristais de quartzo 300 × 250 × 250 cm Steven Shearer, Simon Starling, Tunga, Costa Vece e Francesco Vezzoli. © Tunga; Cortesia do espólio de Tunga e de: GALERIA MILLAN GALLERIA FRANCO NOERO LUHRING AUGUSTINE Galleria Franco Noero, Rua Fradique Coutinho, 1360 /1416 Via Mottalciata, 10/B 10154 Turim Itália 531 W 24th St Turim, Itália; Luhring 05416-001 São Paulo SP Brasil Piazza Carignano, 2 10123 Turim Itália 10011 Nova York NY EUA Augustine, Nova York, T +55 11 3031 6007 T +39 011 882 208 T +1 212 206 9100 NY; e Galeria Millan, São www.galeriamillan.com.br www.franconoero.com www.luhringaugustine.com Paulo, Brasil. GALERIA NARA ROESLER são paulo / rio de janeiro / nova york

Nara Roesler diretora Alexandre Roesler diretor Daniel Roesler diretor Fabíola Ceni diretora

A Galeria Nara Roesler, uma das principais galerias de arte contemporânea do Brasil, representa artistas brasileiros e latino- americanos influentes da década de 1950, além de importantes artistas estabelecidos e em início de carreira que dialogam com as tendências inauguradas por essas figuras históricas. Fundada em 1989 por Nara Roesler, a galeria fomenta a inovação curatorial consistentemente, sempre mantendo os mais altos padrões de qualidade em suas produções artísticas. Para tanto, desenvolveu um programa de exposições seleto e rigoroso, em estreita colaboração com seus artistas; implantou e manteve o programa Roesler Hotel, uma plataforma de projetos curatoriais; e apoiou seus artistas continuamente, para além do espaço da galeria, trabalhando em parceria com instituições e curadores em exposições externas. 1 3 A galeria duplicou seu espaço expositivo em São Paulo em 2012 e inaugurou novos espaços no Rio, em 2014, e em Nova York, em 2015, dando continuidade à sua missão de proporcionar a melhor plataforma possível para que seus artistas possam expor seus trabalhos.

GALERIA NARA ROESLER Avenida Europa, 655

52 01449-001 São Paulo SP Brasil 53 T +55 11 2039 5454 1 Julio Le Parc www.nararoesler.art Ambivalence 1959/1988 acrílico sobre tela, ed. única Rua Redentor, 241 200 × 200 cm 22421-030 Rio de Janeiro RJ Brasil T +55 21 3591 0052 2 José Patrício 22 69th Street 3r Expansão e retração tonal I 2017 New York NY 10021 USA esmalte sintético sobre peças de plástico T +1 212 794 5038 sobre madeira, ed 3/3 + 1 PA [email protected] 190 × 190 cm GALERIA VERMELHO são paulo

Eduardo Brandao diretor Eliana Finkelstein diretora

Após quinze anos de existência, a Vermelho o Tijuana, espaço expositivo apto a mostrar para receber a produção dos artistas que estabeleceu-se como uma alternativa à obras de formato incompatível com o espaço têm atuado na fronteira entre o cinema e as rigidez dos espaços comerciais dedicados à tradicional, especialmente os livros de artista. artes plásticas. São produções que exigem arte, ao incentivar novas ideias e discursos Em 2009 foi realizada a primeira Feira de uma situação especifica de exibição, seja desenvolvidos por artistas emergentes Arte Impressa do Tijuana, reunindo editores pela duração, aspectos técnicos de produção e já estabelecidos. que se dedicam à publicação de livros de ou formato de narrativa, que fariam esses artistas e edições especiais. A feira acontece filmes não serem devidamente apreciados em Projeto concebido por Eliana Finkelstein e atualmente na Casa do Povo e em 2014 teve situações corriqueiras de exposições. Eduardo Brandão, a galeria foi inaugurada sua primeira edição internacional em Buenos em 2002, após um intenso processo de A criação da sala também inspirou e Aires, onde tem hoje uma filial fixa. A partir reconfiguração e restauro de três pequenas aproximou a galeria, cineastas e produtores de de 2010, o Tijuana começou a publicar seus casas localizadas na vila de número 350, cinema, levando a lançamentos e festivais de próprios livros de artistas, através do selo da Rua Minas Gerais, em Higienópolis (SP). cinema no espaço. Edições Tijuana. Criado e desenvolvido pelos arquitetos Paulo Mendes da Rocha e José Armênio de Brito Cabe mencionar outro projeto desenvolvido Cruz, o projeto incorporou espaços expositivos pela Vermelho, a mostra anual de à estrutura arquitetônica já existente, além performance arte Verbo, que após 10 edições, de transformar o terreno que separa as três consolidou-se no calendário de eventos casas da rua em uma grande praça aberta culturais de São Paulo. Sem fins lucrativos, sobre o fundo de 120m2 da fachada do prédio tem como objetivo promover discussões, principal. Nessa imensa parede, já foram apresentar trabalhos de artistas e teóricos apresentados noventa projetos que incluem cujo conteúdo aponte para questões atuais pinturas, colagens, escavações, projeções, que expandam o campo da performance, instalações e prospecções. incluindo criadores dos campos da dança, do teatro, da literatura e da poesia. Dessa forma, Em 2007, novos espaços expositivos foram é criado no espaço da Vermelho um ambiente integrados ao prédio original. Também criado de convivência que permite encontros e trocas por Mendes da Rocha e Brito Cruz o projeto de experiências entre público e artistas de agregou à área expositiva existente a sala diferentes procedências, do Brasil e do mundo. 3, além de um jardim externo que abriga a apresentação de esculturas e instalações. O mais recente projeto da vermelho é a Sala

54 Junto a essa ampliação, também foi criado Antonio, sala de projeção da Vermelho, veio 55

GALERIA VERMELHO Marcelo Cidade R. Minas Gerais, 350 da série Geometria do Colapso 2015 01244-010 São Paulo SP Brasil cobertores de aglomerado têxtil e cabo de aço T +55 11 3138 1520 150 × 230 cm aproximadamente www.galeriavermelho.com.br 1/1 GUSTAVO REBELLO ARTE rio de janeiro

Gustavo Rebello diretor

Gustavo Rebello Arte está instalada desde 2009 no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, e abriga um acervo de arte moderna e contemporânea de artistas brasileiros e estrangeiros. O visitante encontrará obras predominantemente abstratas, de artistas como Lygia Clark, Helio Oiticica, Ivan Serpa, Aluisio Carvão, João José, Arthur Piza, Paulo Leal, Ione Saldanha, lado a lado com Alexander Calder, François Morellet, Josef Albers e Max Bill, entre outros A proposta do espaço é oferecer uma consultoria especializada na formação e gestão de coleções para um mercado cada vez mais complexo. 56 57

GUSTAVO REBELLO ARTE Paulo Roberto Leal Avenida Atlântica, 1702, lj. 8 Palmeira Imperial, 1987 22021-001 Rio de Janeiro RJ Brasil Acrílica sobre tela T +55 21 2548 6163 / +55 21 99807 1500 162x130cm www.gustavorebelloarte.com.br Foto: Jaime Acioli KUBIKGALLERY porto / são paulo

João Azinheiro diretor Marta Rodrigues assistente de direção Rita Castro comunicação

A Kubikgallery surge como espaço de divulgação de arte contemporânea e de representação de artistas portugueses e estrangeiros em 2010. A galeria procura promover a exposição e circulação do trabalho dos seus artistas através da participação em feiras de arte internacionais e da colaboração com outras entidades culturais e artísticas, desenvolvendo assim um intenso e dinâmico programa dentro e fora de Portugal. Desde 2015 que a galeria trabalha de perto com o Brasil, proximidade essa que tem vindo a possibilitar o intercâmbio de artistas e diversas oportunidades para o enriquecimento dos seus percursos. Artistas representados: Ana Linhares, Carlos Azeredo Mesquita, Carme Nogueira, Dan 1 2 Coopey, Emmanuel Nassar, Felipe Cohen, Flávia Vieira, Guler Ates, Hernâni Reis Baptista, Juraj Kollár, Leda Catunda, Martin Derner, Pedro Tudela, Pedro Vaz, Sérgio Fernandes e Valter Ventura.

1 Vista da exposição “Dry” de

58 Dan Coopey na Kubikgallery 59

KUBIKGALLERY 2 Emmanuel Nassar Lata 4, 2015 Rua da Restauração 2 Pintura sobre chapa e ferro 4050-499 Porto Portugal 53 × 35 cm T +351 919 630 963 Rua Conselheiro Torres Homem, 603 Jardim Paulista 3 Emmanuel Nassar 01432-010 São Paulo Brasil Nível Amarelo, 2018 T +55 11 97776 9221 Pintura sobre chapa e ferro www.kubikgallery.com 48 × 45 cm 3 LUCIANA CARAVELLO ARTE CONTEMPORÂNEA rio de janeiro

Luciana Caravello diretora

A história da galeria Luciana Caravello Arte Contemporânea, inaugurada em 2011, se mistura com o percurso profissional da marchand Luciana Caravello. Desde 1998, Luciana vem trabalhando com arte contemporânea, representando vários artistas visuais do Rio de Janeiro e outras regiões do Brasil, comprometidos com pesquisas sobre suportes variados. O espaço atual tem uma arquitetura privilegiada, adaptada para receber exposições de artistas consagrados e artistas emergentes, sempre mostrando o que há de melhor na arte contemporânea nacional. Assim, a galeria desenvolve uma programação consistente, cujo objetivo principal é destacar a constância da linguagem artística, evidenciando o contraste de trajetórias consolidadas com a ousadia e o frescor das experimentações 1 mais de vanguarda. 60 61 1 Igor Vidor Esquemas SV.03 2018 Madeira e cartuchos 380/9mm 57 × 55 cm

LUCIANA CARAVELLO ARTE CONTEMPORÂNEA 2 Igor Vidor R. Barão de Jaguaripe, 387 Ipanema Esquemas #6 2018 22421-000 Rio de Janeiro RJ Brasil Molduras e cartuchos coletados em T +55 21 2523 4696 zonas de conflito www.lucianacaravello.com.br 190 × 56 cm 2 LURIXS: ARTE CONTEMPORÂNEA rio de janeiro

Ricardo Rego diretor

Fundada em 2002 por Ricardo Rego, a Lurixs: Arte Contemporânea inicia uma nova etapa em sua trajetória em 2017, passando a funcionar no Leblon, em um espaço especialmente concebido e projetado para ser uma galeria. Com projeto arquitetônico de Miguel Pinto Guimarães, o prédio de quatro andares e 500 m2 — na rua Dias Ferreira — conta com dois espaços expositivos, uma reserva técnica, além de escritórios. No novo endereço, a galeria mantém o compromisso de apresentar um intenso programa, alternando exposições com obras contemporâneas e mostras concebidas a partir de seu potente acervo, que tem como principal eixo os movimentos Concreto e Neoconcreto e os desdobramentos que derivam dessa forte tradição, reconhecida e admirada no Brasil e no mundo. 62 63

LURIXS: ARTE CONTEMPORÂNEA Rua Dias Ferreira, 214 Vicente de Mello 22431-050 Rio de Janeiro RJ Brasil Zig Zag Reidy – série Monolux, 2018 T +55 21 2541 4935 Fotograma www.lurixs.com 60 × 50 cm PAULO DARZÉ GALERIA salvador

Paulo Darzé diretor

Espaço dedicado à arte moderna e contemporânea nas suas mais variadas expressões, linguagens e técnicas, e uma referência por sua participação ativa e efetiva com exposições temporárias individuais, coletivas, mostras permanentes do acervo, além de intensa participação em feiras nacionais e internacionais. Com um trabalho e objetivos bem definidos, apresentando pinturas, desenhos, esculturas, fotografias, instalações e

vídeos, a Paulo Darzé Galeria vem nesses 1 seus 35 anos de atividade dando mais consistência à produção artística baiana e brasileira, atuando de maneira decisiva para a efetivação de um mercado cada dia mais profissional e com conhecimento artístico, incentivando e promovendo uma atuação permanente dos artistas, da crítica, dedicada à formação de um público mais receptivo às artes visuais contemporâneas,

e de colecionadores mais preocupados em 2 3 adquirir trabalhos de qualidade expressiva e de linguagem atual, representando o melhor do momento cultural brasileiro.

1 Carybé Sem título, s.d. Cerâmica

64 100 × 97 cm 65

2 Carybé Orixás 1968 Óleo sobre tela 67 × 93 cm PAULO DARZÉ GALERIA Rua Dr. Chrysippo de Aguiar, 8 Corredor da Vitória 3 Carybé 40081-310 Salvador BA Brasil Sem título 1954 T +55 71 3267 0930 Óleo sobre tela www.paulodarzegaleria.com.br 180 × 290 cm PAULO KUCZYNSKI ESCRITÓRIO DE ARTE são paulo

Paulo Kuczynski diretor

Desde 1974, localizado na Alameda Lorena, 1661 — São Paulo, Paulo Kuczynski Escritório de Arte trabalha, principalmente, com modernistas brasileiros, concretistas e neo-concretistas. Em 2006, o escritório realizou mostra antológica de Hélio Oiticica, com curadoria de Guy Brett. A premissa do escritório é oferecer obras significativas das melhores fases de cada artista, e apenas realiza exposições quando reúne um acervo muito significativo. Esse foi o caso da mostra “Di: Alguns Inesquecíveis”, com obras de Di Cavalcanti dos anos 20 a 40, “Volpi: Uma Homenagem” com obras de Alfredo Volpi 3 4 dos anos 30 a 60 e “A natureza como atelier” de Frans Krajcberg.

1

1 Bernhard Wiegandt Rua São Clemente, 1880 Aquarela sobre papel 45 × 31 cm

2 Ismael Nery Marinheiro e mulher, déc. 1920 Aquarela sobre papel 24,5 × 20,5 cm

3 Emiliano Di Cavalcanti Mulheres na praia, déc. 1920 Aquarela sobre papel

66 30 × 20 cm 67

4 Tarsila do Amaral Bicho com triângulo, 1930 Grafite sobre papel PAULO KUCZYNSKI ESCRITÓRIO DE ARTE 19 × 26 cm Alameda Lorena, 1661 01424-002 São Paulo SP Brasil 5 Maria Leontina T +55 11 3064 5355 Signos, déc. 1960 [email protected] Pastel sobre papel www.artpk.com.br 2 42 × 41 cm 5 PERISCÓPIO ARTE CONTEMPORÂNEA belo horizonte

Alexandre Romanini diretor Altivo Duarte diretor Rodrigo Mitre diretor

Fundada em 2015, a Periscópio Arte Contemporânea acredita que a Arte pode transformar nossa forma de pensar, proporcionando uma visão para além do que está submerso, deslocando o olhar por cima de obstáculos e barreiras. Esta é nossa missão. Por isso temos como objetivo apresentar propostas expositivas singulares, que transitam pela pintura, gravura, desenho, vídeo, escultura e performance. Os artistas que representamos são presença constante no cenário da arte contemporânea nacional e internacional. Eles trazem uma produção consistente, coerente e única. Para o projeto da feira Semana de Arte 2018 a galeria traz um encontro de duas gerações; Ana Linnemann (RJ, 1958) e 2 Marcone Moreira (MA/PA, 1982).

1

1 Marcone Moreira Encontro, 2018 Madeiras esculpidas pelo trabalho de extração da castanha-do-pará

68 75 × 27 cm 69

2 Ana Linnemann Pintura Alvo, Pintura Labirinto Foto: Pat Kilgore

PERISCÓPIO ARTE CONTEMPORÂNEA 3 Ana Linnemann Av. Álvares Cabral, 534 Lourdes Pintura Alvo 30170-002 Belo Horizonte MG Brasil Linho, tinta acrílica e cedro e dobradiça T +55 31 3567 0881 120x090x04 cm www.periscopio.art.br Foto: Pat Kilgore 3 PINAKOTHEKE fortaleza / rio de janeiro / são paulo

Max Perlingeiro diretor

A Pinakotheke iniciou suas atividades em 1979 como uma organização especializada no planejamento e na produção de exposições e livros voltados para a história da arte brasileira. Em 1987, foi aberta em Fortaleza a Multiarte, que se consolidou como braço da Pinakotheke no Nordeste. Em 2002, a Pinakotheke chegou a São Paulo e foi instalada em um prédio concebido pelo arquiteto Carlos Bratke. A qualidade dos projetos culturais, livros e exposições garantiu à instituição prêmios como o da Associação Brasileira dos Críticos de Arte (ABCA), da International Council of Museums (ICOM) e muitos outros. Em 2017 a galeria realizou exposições de 110 anos de Cicero Dias e Oscar Niemeyer e retrospectiva . Este ano apresentou exposições de Victor Brecheret, Flávio Shiró e Irmãos Campana. Até o fim do ano fará uma grande exposição entre Alfredo Volpi e Bruno Giorgi.

PINAKOTHEKE SÃO PAULO Rua Ministro Nelson Hungria, 200 05690-050 São Paulo SP Brasil T +55 11 3758 0546

70 www.pinakotheke.com.br 71

PINAKOTHEKE CULTURAL Rua São Clemente, 300 22260-004 Rio de Janeiro RJ Brasil T +55 21 2537 7566

PINAKOTHEKE MULTIARTE Rua Barbosa de Freitas, 1727 Di Cavalcanti 60170-021 Fortaleza CE Brasil Vendedora de peixes, 1927 T +55 85 3261 1822 Óleo sobre cartão, 60 × 41 cm PORTAS VILASECA GALERIA rio de janeiro

Jaime Portas Vilaseca diretor

A Portas Vilaseca Galeria, fundada por Na Semana de Arte 2018, apresentaremos Jaime Portas Vilaseca em 2010, funcionou obras de Ayrson Heráclito. Nascido em até 2018 no Leblon, ano em que se amplia Salvador em 1968, vive e trabalha em para um edifício de 3 andares em Botafogo. Cachoeiro, Bahia. Ele é um dos principais A galeria caracteriza-se pela aposta em representantes da arte da diáspora africana, jovens artistas e pela experimentação. De tendo participado das seguintes exposições: diferentes gerações e cidades, os artistas 57a Biennale di Veneza, Itália; Axé Bahia/ desenvolvem pesquisas em múltiplas Pacific Standard Time, Fowler Museum, linguagens. Mais do que meros produtores EUA; História das Sexualidades, MASP, SP; de objetos, eles são pesquisadores das e O Senhor dos Caminhos, MAC/USP, SP. artes visuais preocupados com o estatuto O artista integra as seguintes coleções: da imagem na contemporaneidade, assim Museum der Weltkulturen, Alemanha; Raw como com a apresentação de sua produção, Material Company, Senegal; Itaú Cultural, onde o ato expositivo é experimental, em SP; MAM da Bahia; MAR, RJ; e Associação que nenhuma proposição será igual à Cultural Vídeobrasil, SP. outra e com a qual os visitantes terão uma experiência única. Valorizamos a divulgação e a institucionalização de nossos artistas no Brasil e no exterior. É preciso que as obras sejam um exercício de liberdade individual — seja para o público que as frui, para os artistas que as criam ou para a galeria que as abriga e incentiva. 72 73

Ayrson Heráclito PORTAS VILASECA GALERIA Série Bori 2008–2011 Rua Dona Mariana, 137 casa 2 Botafogo conjunto de 12 fotografias impressas a jato de tinta 22280-020 Rio de Janeiro RJ Brasil sobre papel Canson Rag Photographique 310 gr/m2 T +55 21 2274 5965 edição 3/5 + 2PA www.portasvilaseca.com.br 60 × 60 cm (cada) RAFAEL MORAES são paulo

Rafael Moraes diretor

O escritório dirigido pelo antiquário Rafael Moraes dedica-se a pesquisa e comercialização de joias luso-brasileiras dos séculos XVIII e XIX, com ênfase em joias de crioula usadas por mulheres escravizadas no período colonial. Reconhecendo a joalheria como uma relevante manifestação artística, Rafael Moraes convidou os artistas contemporâneos Erika Verzutti, Fernanda

Gomes, Marcius Galan e Edgard de Souza 1 para criarem suas joias, no que resultou em uma coleção inédita de anéis, colares e broches. Nesta edição da Semana de Arte apresentaremos uma importante coleção de joias afro-brasileiras, incluindo significativas pulseiras e colares ditos “joias de crioula“ no ano em que se dá a passagem dos 130 anos de abolição da escravidão. Há vinte anos se dedicando a joalheria, o escritório mantém estreita parceria com instituições públicas como o Museu Afro-Brasil, bem como desenvolve projetos curatoriais e presta assessoria a coleções particulares.

74 1 Pulseira em ouro e placas com círculos 75 entrelaçados, Bahia, Séc. XVIII

2 Pulseiras ditas de “Copo“ em ouro, Bahia, Sécs. XVIII / XIX

3 Colar em ouro e vidro africano, Bahia, Séc. XVIII

RAFAEL MORAES [email protected] 2 3 ROBERTO ALBAN GALERIA salvador

Cristina e Roberto Alban diretores

Com quase 30 anos dedicados a arte Brasileira, a Roberto Alban Galeria, dirigida por Cristina e Roberto Alban, marca sua trajetória em 2013 com a inauguração da nova sede, especialmente projetada para abrigar e promover a Arte Contemporânea Brasileira. Em seu novo endereço a Galeria oferece aos artistas representados, aos curadores convidados, colecionistas e ao público em geral, um espaço que permite realizar exposições ambiciosas das diversas linguagens artísticas. São 1.500m2 de área em três pavimentos, alcançando 8m de pé direito na sala principal. A Galeria entende a participação nas feiras de arte como um momento especial de 1 internacionalização da obra de seus artistas e para tanto procura realizar um trabalho de forma consistente. Para essa edição da Semana de Arte a Galeria expõe obras selecionadas dos artistas Falves Silva e Almandrade, artistas expoentes do Poema Processo e Poema

Visual no Brasil. 1 Falves Silva Sem título, 1976 Poema Processo Nanquim sobre papel e colagem 25 × 25 cm

76 2 Falves Silva 77 Sem título, 1977 Poema Processo Nanquim sobre papel e colagem 28 × 28 cm

ROBERTO ALBAN GALERIA 3 Almandrade R. Senta Púa, 53 Ondina Sem título, 1982 40170-180 Salvador BA Brasil Escultura T + 55 71 3243 3982 / + 55 71 99981 8305 Carpete e ferro www.robertoalbangaleria.com.br 2 51 × 26 cm 3 RONIE MESQUITA GALERIA rio de janeiro

Ronie Mesquita diretor Conrado Mesquita diretor

A Ronie Mesquita Galeria tem como tradição resgatar importantes obras de artistas plásticos brasileiro abrangendo os anos 1950, 1960 e 1970. A galeria realizou exposições de artistas como Ubi Bava, Lothar Charoux, Raymundo Colares, Paulo Roberto Leal, Anna Maria Maiolino, entre outros. Na Semana de Arte 2018, a Ronie Mesquita Galeria apresentará uma exposição do artista plástico Ivan Serpa (1923-1973, Rio de Janeiro, RJ), cujas obras estão presentes em grandes coleções nacionais e internacionais.

1 2 3

1 Ivan Serpa Museu de Arte Moderna de São Paulo, 1970 Intervenção em guache e nanquim sobre foto colada em eucatex

78 96 × 60 cm, peça única 79

2 Ivan Serpa Sem título, 1954 Colagem de papel de seda com calor sobre papel 50 × 36 cm RONIE MESQUITA GALERIA Rua Teixeira de Melo 21, sobrado 3 Ivan Serpa 22410-010 Rio de Janeiro RJ Brasil Sem título, 1954 T +55 21 2521-0197 / +55 21 2521-0795 Colagem de papel de seda com calor sobre papel www.roniemesquita.com 50 × 36 cm SÉ são paulo

Maria Montero diretora

Em 2011 a curadora e artista Maria Montero Dalton Paula (1982) vive e trabalha em fundou o Phosphorus. Localizado na primeira Goiânia. Sua obra transita entre pintura, rua da cidade de São Paulo, em um casarão objeto, instalação, performance, fotografia histórico, foi um espaço voltado à produção e vídeo, sem estabelecer uma ordem artística experimental e de residentes. hierárquica entre os diferentes meios e tem como principal tema o corpo silenciado. Em 2014, após um programa contínuo de Dentro da cultura de matriz africana, o exposições e mais de vinte residências, o artista opera com a revisão das narrativas Phosphorus esgotou todos as possibilidades da escravatura e de suas consequências de financiamento alternativo e transformou- trágicas, sem perder o potencial poético se na Sé. Foi o passo natural e orgânico expressivo. Os objetos são destituídos das do projeto inicial. Hoje, a Sé representa suas funções originais para se tornarem 13 artistas brasileiros, todos com sólida suporte para a pintura. Este procedimento trajetória institucional ou acadêmica, e já foi realizado com livros e se repete em a maioria inaugurou seu diálogo com o alguidares, pratos cerâmicos para comida 3 mercado por meio da galeria. e também oferendas em rituais religiosos 1 A Sé surgiu em um momento de revisão afro-brasileiros. Entre as exposições mais do pensamento contemporâneo e seu importantes que participou destacam- modus operandi. Atuamos em colaboração se Histórias Afro-Atlânticas, no MASP e e parceria com os artistas representados, Instituto Tomie Ohtake (2018); Triennial: privilegiando o acompanhamento crítico e a Songs for Sabotage (2018), no New realização de projetos institucionais. A galeria Museum, em Nova York; e 32a Bienal de busca formar novos públicos para artistas e São Paulo — Incerteza Viva (2016). obras que expressem uma visão conceitual

e processual de arte contemporânea. Para 1 Dalton Paula tanto, além das exposições, a Sé desenvolve Zeferina 2018 Óleo sobre tela um programa com eventos ligados à 45 × 61 cm música, às experiências gastronômicas, a performances, festas e leituras. 2 Dalton Paula João de Deus Nascimento 2018 Óleo sobre tela

80 45 × 61 cm 81

3 Dalton Paula Sem Titulo 2014 Óleo sobre tela 140 × 360 cm SÉ Rua Roberto Simonsen, 108 4 Dalton Paula 01017-020 São Paulo SP Brasil Pedrinha Miudinha 2017 T +55 11 3107 7047 Óleo sobre tela www.segaleria.com.br 130 × 298 cm 2 4 SIMÕES DE ASSIS GALERIA DE ARTE curitiba / são paulo

Waldir Simões de Assis Filho director

SIM GALERIA curitiba / são paulo Guilherme Simões de Assis director Laura Simões de Assis director

A Simões de Assis Galeria de Arte, fundada em Curitiba em 1984 é voltada para a arte moderna e Contemporânea. Além de exposições realizadas em seus espaços, a galeria desenvolve projetos em parceria com museus, colaborando na organização e na curadoria de mostras dos artistas representados. Ao lado dos artistas representados, a galeria representa com exclusividade no Brasil o espolio da obra do modernista Cícero Dias e do mestre uruguaio Carmelo Arden Quin fundador do grupo Madi.

A SIM Galeria, foi fundada em 2011, por Laura e Guilherme Simoes de Assis e tem como objetivo a disseminação e divulgação da arte contemporânea. Promove exposições de artistas nacionais e internacionais, emergentes e consagrados que iniciaram sua pratica a partir da década de 1980 até a atualidade. 1 A SIM acredita na arte como manifestação de ideias e pensamentos atuais; para isso, realiza exposições reflexivas e experimentais em seu espaço. 82

SIMÕES DE ASSIS GALERIA DE ARTE SIM GALERIA 1 Carmelo Arden Quin Alameda D. Pedro II, 155 Al. Presidente Taunay 130A Nº 33, 1971 Paris 80420-060 Curitiba PR Brasil 80420-180 Curitiba PR Brasil Técnica mista sobre madeira T +55 41 3232 2315 T +55 41 3322 1818 62 × 49,5 cm Rua Sarandi, 113 A Jardins Rua Sarandi, 113 A Jardins 01414-010 São Paulo SP Brasil 01414-010 São Paulo SP Brasil 2 Marina Weffort T +55 11 3062 8980 T +55 11 3062 8980 Sem título, 2018 (detalhe) www.simoesdeassis.com.br www.simgaleria.com Tecido e alfinetes 2 UTÓPICA são paulo

Pablo Di Giulio diretor

Em 1984 (Galeria Paulo Figueiredo, São Paulo) e 1985 (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa), Fernando Lemos expôs a Série Memórias, composta por gravuras em chapas de alumínio para impressão offset. Durante a Semana de Arte, a Utópica reapresenta a série completa, obra-prima conceitual e técnica do artista nascido em Portugal, mas que amadureceu e se consagrou profissionalmente em solo brasileiro. Lemos tem mais de sessenta anos de carreira e obra que transita pelo desenho, pintura, design gráfico, poesia e fotografia. Sediada em São Paulo desde 2007, a 1 German Lorca Utópica representa também outros mestres Troncos Cruzados 1955 Gelatina e prata da fotografia, como German Lorca, Martín 3 1 38,5 × 48,5 cm Chambi, Carlos Moreira, Annemarie Heinrich Ano de ampliação: 1978 e Evandro Teixeira. Assinada e datada pelo fotógrafo 2 Fernando Lemos Sentido único 1949/52 Gelatina e prata Edição: 7 40 × 40 cm Ano de ampliação: 2015 Assinada e datada pelo fotógrafo

3 Fernando Lemos Sem título, Série das Memórias [13] 1984 Gravura sobre chapa de alumínio para impressão offset Edição: 5 61,5 × 72,5 cm Ano de Impressão: 2017 Assinatura: do fotógrafo no certificado colado

84 no verso, a caneta. 85

4 Fernando Lemos Sem título, Série das Memórias [8] 1984 Gravura sobre chapa de alumínio para impressão offset UTÓPICA Edição: 5 Rua Rodesia, 26 Vila Madalena 61,5 × 72,5 cm 05435-020 São Paulo SP Brasil Ano de Impressão: 2018 T +55 11 3037 7349 Assinatura: do fotógrafo no certificado colado www.utopica.photography 2 no verso, a caneta 4 ZIPPER GALERIA são paulo

Fabio Cimino diretor Lucas Cimino diretor

Inaugurada em 2010, a Zipper Galeria O trabalho de Romy Pocztaruk (Porto Alegre, estabeleceu-se inicialmente com foco na 1983) lida com simulações, refletindo sobre a produção de artistas emergentes da cena posição a partir da qual a artista interage com brasileira. Nos últimos anos, diversos nomes diferentes lugares e com as relações entre os da cena contemporânea foram lançados múltiplos campos e disciplinas com a arte. também em programas como Zip’Up, projeto Sua obra está presente em coleções como criado em 2011, e o Salão dos Artistas da Pinacoteca do Estado de São Paulo e do sem Galeria, realizado na Zipper desde Museu de Arte do Rio. Com a série “A Última 2012 — ambos voltados a artistas não Aventura”, em que a artista investiga vestígios inseridos no circuito comercial de São Paulo. materiais e simbólicos remanescentes da Recentemente, a Zipper passou também construção da rodovia Transamazônica, projeto a olhar para a produção experimental em faraônico, utópico e ufanista relegado ao novos meios dos anos 1980 e 1990, nomes abandono e ao esquecimento, Romy participou que influenciaram uma produção mais da 31ª Bienal de São Paulo. recente no cenário brasileiro e latino- americano, entre eles a argentina Graciela Sacco e o brasileiro Mario Ramiro. 2 Delson Uchôa (Maceió, Brasil, 1956) é um dos principais artistas contemporâneos representativo da chamada “Geração 80”. Com uma extensa trajetória de exposições — como bienais de Veneza, São Paulo, Havana e Cairo —, tem obras em coleções como Inhotim (Brumadinho, Brasil), Museu de Arte 1 Delson Uchôa Moderna do Rio de Janeiro (Brasil), Museu Fiação, 2009 Obra bordada com fios elétricos de Arte Moderna de São Paulo (Brasil), sobre alumínio Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil), 222 × 222 cm Vogt Collection (Berlim, Alemanha) e York 2 Romy Pocztaruk Stack Collection (Berlim, Alemanha). A Última Aventura, Rurópolis II 2012

86 impressão jato de tinta sobre 87 papel algodão Edição: 3/5 110 × 165 cm

3 Romy Pocztaruk ZIPPER GALERIA Red Sand 2012 Rua Estados Unidos, 1494 impressão jato de tinta sobre 01427-001 São Paulo SP Brasil papel algodão T +55 11 4306 4306 Edição: 1/5 www.zippergaleria.com.br 1 100 × 135 cm 3 PARTICIPAÇÃO ESPECIAL

PAVILHÃO DAS CULTURAS BRASILEIRAS são paulo

Pinturas e Esculturas no Acervo do Pavilhão

Renato De Cara curador

Instituição criada a partir do acervo do antigo Museu do Folclore Rossini Tavares de Lima, inaugurado em 1954, durante as comemorações do IV Centenário de São Paulo. Em 2010, a partir da incorporação de outras coleções museológicas, desenvolveu-se uma política de acervo, permitindo novas aquisições, ampliando a concepção de espaço de guarda e referência da cultura tradicional e contemporânea. No ano de 2018 apresentaremos uma exposição em três núcleos com pinturas e esculturas de poéticas variadas. Os artistas são: Alcides, Antonio de Dedé, Chico da Silva, Chico Tabibuia,

GTO, Lorenzato, Poteiro e Resendio. Com este 1 3 recorte o Departamento dos Museus Municipais dá continuidade ao seu processo de difusão do acervo ao público.

1 Amadeo Lorenzato Emma Óleo sobre tela 79 × 52 cm

2 Resendio José da Silva Homem c/ muletas e macaco Escultura em madeira policromada 130 × 80 × 72cm

3 Veio Figura feminina 88 89 Escultura em madeira policromada 77,5 × 24 × 33,5 cm Figura masculina Escultura em madeira policromada 82 × 24 × 32 cm PAVILHÃO DAS CULTURAS BRASILEIRAS Av. Pedro Álvares Cabral, s/n Ibirapuera 4 Gilberto Teles Oliveira (GTO) 04094-000 São Paulo SP Brasil Sem Título T +55 11 5083 0199 Escultura madeira vazada www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/patrimonio_historico/culturas_brasileiras/ 2 116 × 41cm, base 26 cm 4 SEMANA DE ARTE — ARQUITETURA PAULISTANA

DEPARTAMENTO DE MUSEUS MUNICIPAIS DE SÃO PAULO CRÉDITOS Arq. Aieto Manetti curadoria PREFEITURA DE SÃO PAULO Arq. Frederico Costa assistente Bruno Covas SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA André Sturm SECRETÁRIA-ADJUNTA O Departamento de Museus Municipais Visite nossas unidades: Marilia Barbour Roteiro 1 Roteiro 2 Roteiro 3 administra, além do Pavilhão das Culturas CHEFE DE GABINETE • Solar da Marquesa de Santos (sede) [Rua Juliana Velho Centro, arquitetura de uma nova era Higienópolis, novo morar Lina & Oscar Brasileiras, o polinucleado Museu da Cidade Roberto Simonsen, 136 — Centro] • Sítio DEPARTAMENTO DOS MUSEUS MUNICIPAIS de São Paulo (MCSP). Distribuído pela malha Renato De Cara O roteiro começa pela sede da seção O bairro de Higienópolis se estabeleceu Lina Bo Bardi e Oscar Niemeyer foram Morrinhos — Centro de Arqueologia de urbana do município, o MCSP compreende PINTURAS E ESCULTURAS NA COLEÇÃO paulista do Instituto de Arquitetos do Brasil, nas redondezas do centro histórico de São arquitetos que ajudaram a definir importantes São Paulo [Rua Santo Anselmo, 102 — Jd. CURADORIA um acervo arquitetônico atualmente com construída em 1946, fruto de um concurso Paulo e acompanhou as transformações marcos culturais e urbanos da cidade de São Bento] • Beco do Pinto [Rua Roberto Renato De Cara 13 espaços museológicos. É responsável MUSEOLOGIA de projetos que resultou em uma proposta pelas quais a cidade passou. As antigas São Paulo em dois momentos distintos e Simonsen, 136B — Centro] • Casa da Maurício Rafael também por um importante acervo que reuniu significativos profissionais da residências suntuosas que caracterizaram determinantes. Nos anos 50, o MASP e os Imagem — Casa n° 1 [Rua Roberto Simonsen, PESQUISA fotográfico sobre a cidade (tendo coleções Mariza Melo, Brenda Marques, Silvia Shimada arquitetura moderna brasileira. O percurso o bairro deram lugar a novos edifícios Pavilhões com a famosa marquise do Parque 136B — Centro] • Casa do Tatuapé [Rua Borges como Departamento de Cultura, Militão, segue pelas grandes obras dessa geração, verticais que procuravam oferecer o conforto, do Ibirapuera deram forma para as principais Guabijú, 49 — Tatuapé] • Capela do Morumbi CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO Becherini, Gaensly, Expedição São Paulo Mariza Melo responsáveis por reinventarem os espaços refinamento e harmonia, porém adaptados instituições culturais modernas e as novas [Avenida Morumbi, 5387 — Morumbi] • Casa ASSISTENTES DE CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO 450 anos, entre outras), um acervo de bens Brenda Marques, Elizabeth Ekizian e Sabrina Oliveira da cidade de São Paulo no momento em que aos novos costumes, gostos e necessidades centralidades urbanas. A partir da casa da Sertanista [Praça Dr. Enio Barbato, s/nº — móveis (constituído por peças dos sécs. XVII, (ESTAGIÁRIA) ela se tornava a metrópole que conhecemos da modernidade. O conjunto de experiências arquiteta, de 1950, uma forma clara em meio Caxingui] • Casa Bandeirante [Praça Monteiro FOTOGRAFIAS XVIII e XIX adquiridas a partir das atividades Brenda Marques e João de Pontes Junior hoje. Edifícios como o Copan, Itália, a Galeria resultou em uma magnífica coleção de a natureza, o SESC Pompeia e o Memorial da Lobato, s/nº — Butantã] • Chácara Lane — de comemoração do IV Centenário da cidade PROJETO EXPOSITIVO Metrópole, entre outros, são hoje marcos que edifícios que traduzem com rara coerência América Latina demarcaram posteriormente, Gabinete do Desenho [Rua da Consolação, Hélio Fukuda e Paulo Humberto L. Almeida em 1954) e um acervo de história oral (com MONTAGEM E CONSERVAÇÃO definem o centro pulsante da cidade. os valores da arquitetura moderna inspirados de maneiras bastante distintas, momentos 1024 — Consolação] • Cripta Imperial [Praça temas como: Movimentos Sociais, Fabril, Nome pelo imaginário brasileiro. de expansão e renovação urbana da cidade. O do Monumento, s/nº — Ipiranga] • Casa do 25/8/2018 (sábado), às 11h DEPARTAMENTO DOS MUSEUS MUNICIPAIS Número de participantes: até 25 pessoas Eleições e Ocupação Indígena na cidade de 1/9/18 (sábado), às 11h olhar em paralelos desta semana diferentes Grito [Praça do Monumento, s/nº — Ipiranga] GABINETE DA DIRETORIA Duração do Percurso: aprox. 90min Número de participantes: até 25 pessoas São Paulo). O MCSP é um museu de cidade Eliane Aparecida de Oliveira, Laís Ribeiro, Marfísia Ponto de Encontro: Edifício IAB “poéticas do concreto” nos instiga a pensar • Casa do Sítio da Ressaca [Rua Nadra Raffoul Lancellotti e Silvana Giovannetti Duração do Percurso: aprox. 90min em rede, dedicado a promover a reflexão e no papel definidor da cultura na cidade, Mokodsi, 3 — Jabaquara] • OCA [Parque CURADORIA Ponto de Encontro: Praça Vilaboim a conscientização sobre São Paulo por meio Douglas de Freitas, Gabriela Rios (ASSISTENTE), através da arquitetura. do Ibirapuera] Henrique Siqueira, Monica Caldiron e Rodrigo Lima da salvaguarda, pesquisa e comunicação (ESTAGIÁRIO) 2/9/18 (domingo), às 15h de seus acervos históricos e arquitetônicos, [email protected] MUSEOLOGIA E ACERVOS Roteiro 3 Número de participantes: até 14 pessoas Maurício Rafael (SUPERVISOR), Brenda Marques, Duração do Percurso: aprox. 180 min além das mais diversas referências www.museudacidade.prefeitura.sp.gov.br/ Elizabeth Ekizian, João de Pontes Junior, Mariza Melo Ponto de Encontro: MASP Moraes, Roberto de Souza, Sílvia Shimada Borges e patrimoniais paulistanas, relacionando-as Sabrina Soares de Oliveira (ESTAGIÁRIA) ao contemporâneo. CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO Emília Maria de Sá, Sarita Pinheiro Pina PRODUÇÃO Tereza Cristina Ribeiro Lacerda EDUCATIVO Júlia Savaglia Anversa e Heloiza Soler DIFUSÃO CULTURAL

90 Elaine Ignatti 91 ADMINISTRAÇÃO Fernando Luiz de Camargo, George Paulo de Oliveira, Lannes Galil Moura, Luiz Fernando da Silva, Terezinha de Jesus dos Santos OCA Ellie Gattos Kazakos EQUIPES TERCEIRIZADASS Edifício IAB, Rua Bento Freitas, 306. AEP — Arteducação Produções (EDUCADORES ) Arqs. Abelardo de Souza, Hélio Duarte; Galiano Atento São Paulo (SEGURANÇA PATRIMONIAL) Novata (MANUTENÇÃO PREDIAL) Campaglia, Miguel Forte, Jacob Ruchti; Rino Levi, Edifício Domus, Rua Sabará, 47 Casa de Vidro, Rua General Almério de Moura, 200 Paineiras (LIMPEZA) Roberto C. César e Zenon Lotufo, 1946 Arqs. Ermanno Siffredi e Arqa. Maria Bardelli, 1956 Arq. Lina B. Bardi, 1950 SEMANA DE ARTE — DOCUMENTÁRIOS SEMANA DE ARTE — PALESTRAS

Elisa Gomes organização Ricardo Sardenberg organização

Assim É, se Lhe Parece Maria — Não Esqueça que Eu Venho dos Antonio Caro Clemente Padin Julieta González Direção: Carla Gallo Trópicos Pablo León de la Barra Omar Khouri Direção: Francisco C. Martins e Elisa Gomes O artista plástico Nelson Leirner revela-se Antonio Caro, um dos artistas conceituais O artista e poeta visual uruguaio Clemente Situada no contexto latino-americano entre neste documentário despojado sobre a rotina O filme explora a relação entre a vida e mais importantes da Colômbia, conversa Padin apresenta o seu mais recente livro, os anos 1960 e 1980, a palestra “Memórias e a intimidade de um criador iconoclasta. a arte de Maria Martins (1894-1973), com o curador Pablo León de La Barra “Vanguarda poética latino-americana e do Subdesenvolvimento” discute como “Eu não queria ser artista, eu não queria ser hoje reconhecida como uma das maiores sobre a sua trajetória artística de quase outros ensaios”, em debate com o poeta, os artistas latino-americanos reagiram à nada”, afirma, ironicamente, ao relembrar escultoras brasileiras. Ao mesmo tempo, cinco décadas. comunicólogo, e historiador brasileiro destruição da promessa utópica sua trajetória. Avesso à formação e aos revela a grandiosidade de sua obra e Omar Khouri. da modernização. preceitos tradicionais das academias de sua ousadia, ao tratar diretamente da Sábado, 1º de setembro, às 18h arte, apropriou-se com liberdade e sem sexualidade com visão feminina. Sábado, 1º de setembro, às 19h Nos anos 1960, enquanto a opressão preconceitos das informações e ferramentas e a brutalidade das ditaduras militares Paralelamente, o filme resgata sua que lhe serviram para a criação artística. transformavam em desilusão suas vida como esposa de diplomata e sua ambições políticas e artísticas, os artistas Sábado, 1 de setembro, às 15h 1 ligação amorosa com Marcel Duchamp, a latino-americanos procuraram novas profundidade dessa relação e a colaboração maneiras de se conectar com o público. A Paixão de JL mútua dos dois artistas. Martins foi Performance e arte conceitual emergiram Direção: Carlos Nader também fundamental para a arte brasileira como alternativas efetivas aos estilos como curadora, tanto na constituição Em janeiro de 1990, o artista plástico José anteriores, particularmente a abstração do acervo do MAM/RJ como nas três Leonílson começou a gravar um diário geométrica. Esta é a primeira esquisa primeiras Bienais de São Paulo. em fitas cassete. Ele imaginava, desde o significativa sobre essas décadas cruciais príncipio, deixar um registro público de suas Domingo, 2 de setembro, às 15h 2 e explora o trabalho de artistas de toda memórias do cotidiano, em sintonia com seu a América Latina, desde artistas bem trabalho na pintura. O que ele não imaginou Tudo é projeto conhecidos nos Estados Unidos, como foi a transformação deste cotidiano depois Direção: Joana Mendes da Rocha Hélio Oiticica e Lygia Pape, até nomes que descobriu ser portador do HIV. e Patrícia Rubano menos familiares. Sábado, 1 de setembro, às 16h30 Documentário sobre a vida e obra do Domingo, 2 de setembro, às 18h arquiteto Paulo Mendes da Rocha, contada por ele em entrevistas para sua filha. 3 Com 89 anos de idade, Paulo Mendes é

92 hoje um dos mais importantes e renomados 93 arquitetos do mundo. É, porém, acima de tudo um pensador cujas ideias e opiniões 1 Maria Martins polêmicas sobre urbanidade, natureza, 2 Frame de Assim É, se Lhe Parece humanidade, arte e técnica merecem ser ouvidas. 3 Frame de A Paixão de JL Domingo, 2 de setembro, às 16h30 4 Frame de Projeto É Tudo 4 O MINISTÉRIO DA CULTURA APRESENTA

Luisa Strina diretora Emilio Kalil diretor Thiago Gomide diretor Ricardo Sardenberg consultor Pablo León de la Barra curador convidado da edição de 2018

Robson Outeiro coordenação executiva Patrícia Galvão gerência de produção e apoio jurídico Weildya Michiles zeladoria Estela Alves gabinete cultura Eliane Lax secretaria executiva Diego Aquino logística e transporte

PROGRAMAS 2018 – Organizadores Renato De Cara exposição pinturas e esculturas no acervo do pavilhão Ricardo Sardenberg palestras Elisa Gomes mostra de documentários Prof. Aieto Manetti passeios arquitetônicos

FEIRA DE ARTE Metro Cenografiaprojeto e construção Beatriz Matuck, Mauro Coelho, Adão Siqueira, Quindó Oliveira, Gabriela Nakagawa Grupo Forte instalação luminotécnica

COMUNICAÇÃO E CATÁLOGO Factoria Comunicação assessoria de imprensa Oito e Oito Agência site e mídias sociais Emilio Kalil e Paulo Humberto L. de Almeida coordenação editorial Paulo Humberto L. de Almeida e Hélio Fukuda projeto gráfico e sinalização Ludovico Desenho Gráfico editoração eletrônica Os textos e as imagens reproduzidos neste catálogo são de responsabilidade das galerias. capa e páginas 4 e 5: pavilhão das culturas brasileiras. foto: acervo secretaria de cultura municipal/dmu

© Semana de Arte, 2018 SEMANA DE ARTE Avenida Angélica, 1814 / 807 01228-200 São Paulo SP Brasil T +55 11 3804 2699 www.semana.art

APOIO INSTITUCIONAL APOIO PATROCÍNIO REALIZAÇÃO apoio institucional apoio