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ApoiO: Serviço Brasileiro de Dança Inacen — Secretaria da Cuttura - MEC Capa-Patrícia Giano Maquiada por Ronald Pimentel veste conjunto em lycra da Gaúcha Confecções Produção João Wagner Foto Marcelo Dau FOTOUTO LASTRI

Donçor-Empresa Editorial de Comunicações Ltda. Rua Rodolfo Troppmair, 49 -Cep 04001 - Sáo Paulo-SP Teh 853-4157

DIRETOR GERAL Pedro Geraldo Bianco Jr. DIRETOR ADMINISTRATIVO Celso Ballardini CONSULTOR ADJUNTO DA DIRETORIA Ival Teixejra de Araújo EditorialSUMARIO 8 DIRETORA EDITORA Carmen Lobos Festivais - Os principais festivais do ano 10 REDATORA Tetê Bruno REVISÃO Grupos Independentes - Os grupos que se defendem 15 Tetê Bruno DEPARTAMENTO DE ARTE como podem Diretor de Arte Bia Schmidt Grupos Profissionais - Uma retrospectiva do 21 Arte Final Tania Regina Ferreira trabalho desses grupos em 85 Produção Gráfica Celina Fujii, Tania Regina Ferreira Ginástica Aeróbica - Grandes Academias - 28 Criação Publicitária Tania Regina Ferreira, Celina Fujii a expansão do mercado DEPARTAMENTO DE ASSINATURA Bianca Machado Cerrutti Pequenas Academias - como se sobressaem 32 Cláudio José Dainese COLABORADORES no mercado Chris Loureiro, Kótia Canton Monteiro e Marcos Bragato. CORRESPONDENTES Rio - Antonio José Faro Os professores - os estilos que fazem escola 35 Santos - Chico Taboada Recife - Fred Salim Moda - a tendência aeróbica para o inverno 86 4 0 Brasíla - Fátima Vianna Internacional - Joel Sterman Guia de Compras - Endereços das principais 4 7 FOTÓGRAFOS Marcelo Dau, Cláudio Renato, Amir Sfair Filho, Mário Castello confecções da linha aeróbica e dança Thomas de Paz, Gerson Zanini, Sylvia Masini JORNALISTA RESPONSÁVEL Listagem - Endereços de academias, escolas 48 Carmen Lobos DEPARTAMENTO DE PUBLICIDADE e grupos de todo o Brasil David di Cesare, Cynfhia Me'fenstein, Aparecida Hass, Celina Fujii, Lucilla Collichio, João Carlos Fernandes, Maria Antonieta Lopes, Marcos Haiíer, Marcos Soares de Araújo e Suely Silvestrini. REPRESENTANTES Po^o Aiegre - Cadotto Representações Ltda R. Cei. Bordini, 1072 - Cx.P. 9502 Tel: 32-6754 Recife - israel Angeío Tiosso R. Conselheiro , 536 Tel: 222-0953 Marília - Suely de Oliveira R. 4 de Abril, 454 Tel: 33-7760 Beiém (PA) - Mirleide Chaar Bahia R. Brás de Aguiar, 835 - B1. H - ap. 501 Natal (RN) - Mareia Monteiro Av. Niío Peçanha, 293 DISTRIBUIÇÃO NACIONAL DINAP-Abril S.A. Cultural IMPRESSÃO Transinvest FOTOUTO

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nício de ano, época de fazer balanço do ano que passou. No panorama cultural, embora sofrendo como os outros segmentos dos males da crise econômica por que passamos, a dança, na visão dos críticos e dos que, direta ou indiretamente, vivem dela, teve um bom ano em 85. Como não houve mudanças significativas em nenhum setor da sociedade brasileira, não houve também na área cultural. As dificuldades continuam as mesmas. Na dança, mais especificamente, o que se notou foi uma arrancada de grupos ditos independentes que, cansados de pleitear apoio aos órgãos competentes, partiram para a concretização de seus trabalhos, contando somente com sua própria iniciativa. Um caminho árduo, mas que deu bons resultados. Abrangendo um outro lado, mas também relativo ao corpo, constatamos nesse ano de 85,a proliferação de academias de ginástica por todos os cantos do país. Se por um lado isso é motivo de preocupação, uma vez que muitos profissionais atualmente no mercado, não são devidamente informados para exercer a função de professores de ginástica, por outro, é uma grande satisfação para nós, que vemos a saúde estritamente relacionada à atividade corporal, constatarmos que o brasileiro, pouco a pouco, vai se dando conta da importância de movimentar-se, qualquer que seja a linguagem escolhida. Um bom ano para todos!

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Anthony Novo Trabalho de Pre-Elementary e Elementary

Miss Anthony ensinará o novo trabalho de Pre- JAZZ — CLÁSSICO — MANEQUIM Elementary e Elementary em São Paulo de 24 de SAPATEADO — GINÁSTICA P/SENHORAS NATAÇÃO — JUDÔ — CARATÊ - CAPOEIRA fevereiro a 4 de março. Gillian Anthony estudou na “Bush Davies School” AV. LEONCIO DE MAGALHÃES, 885 e no “The College of the Royal Academy of JD. SÃO PAULO — F: 298-7012 — SP Dancing” onde se graduou como, “Licentiate” em 1966. Depois de ganhar experiência ensinando na Inglaterra, foi para o Brasil onde passou 6 anos treinando crianças e alunos de todos os níveis. Também dançou profissionalmente com a Associação de Ballet do . Depois de estudar em Paris e ensinar em Turim, Miss Anthony retornou a Londres para se juntar ao corpo docente do “College” da RAD. Ela é examinadora de “Children’s” e “Majors”, e é raquel 1 studio de dança atualmente Diretora da Hammond School na Inglaterra. Para maiores informações, favor contatar: Maria do Carmo de Kenny, Avenida Ipiranga, 795 — Sala 504 01039 Centro, São Paulo — SP.

Royal Academy Av. Guapira, 2418-S. P. - F.: 201-3168 R. do Horto, 234 - S.P. - F.: 204-4215.

DANÇAR 9 v. Ksnm is 0 INÍCIO DA INTEGRAÇÃO DA DANÇA A NÍVEL NACIONAL

"Desta vez fo i"...85: um bom ano para a dança no Brasil principalmente pela conscientização por que passa o bailarino no sentido de que a classe está totalmente desarticulada, fazendo com que a arte não caminhe para frente, mas reduza-se a manifestações, muitas vezes desgastadas, porém a luta pela recuperação do espaço começa a tomar corpo em vários pontos do Brasil e uma das razões foram os eventos organizados, proporcionando assim o intercâmbio de conhecimentos. Dentre esses encontros poderia citar alguns que tiveram grande importância.

CHRIS LOUREIRO - L 7

m julho, Joinville promoveu o seu III vencedores. Dividido em categorias, o encontro Festival contando com 89 grupos parti­ convocou júris específicos para cada modalida­ cipantes do Paraná, Rio Grande do de, inclusive alguns de outros Estados como Ro­ Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasí­ drigo Pederneiras (BH),Carlos Trincheiras (Curiti­ Elia, Sergipe e mais de 6.000 espectadores que ba), Antonio José Faro (Rio) e outros. superlotaram o Ginásio Ivan Rodrigues. Os teatros Sérgio Cardoso e Cacilda Bec- Dobrando o n° de participantes do ano ker, este último reformado e doado à APPD por passado, "A Capital da Dança" manteve um 1- Jair Moraes e Eleonora Greca participantes do nível bem elevado tanto nos cursos como na IV Festival de Dança do CBDD com o organização, seguido pelos seminários que an­ Pas-de-deux “ Inter-rupto” coreografia de daram em paralelo com os espetáculos, onde Carlos Trincheiras. foram discutidos problemas como a necessidade 3-Maria Sonia Destri dançando “Gota de de criação de um sindicato nacional, a falta de Orvalho” de sua autoria no IV Festival mercado de trabalho, a escassez de registros Nacional de Dança do CBDD. escritos e a ausência de arquivo visual das cria­ ções, com exceção de "Coreografia", único pro­ 2-Grupo Camaleão de BH, em “Diadorim” no grama de dança em 120 emissoras. III Ciclo de Dança do Recife. Quase coincidindo com o Festival de Join­ ville, a CBDD (Conselho Brasileiro de Dança) promoveu o VI Festival Nacional de Dança não apenas com apresentações, mas também com o curso de Orientação Básica para Professor e Coreógrafo e o I Concurso de Dança Popular (samba) com a intenção de revalorizar temas populares e descobrir jovens passistas, mestres- salas e porta-bandeiras. O IV Enda, (Encontro Nacional da Dança), realizado pela APPD (Associação Paulista dos Pro­ fissionais de Dança) e estruturado em moldes õ para o Estado de São Paulo, iniciou suas apre- | sentações em agosto, estendendo-se até novem- § bro quando foram entregues os prêmios aos 3

10 C.AUDi0RE\AT0 o Festival Sesc M obil o rganiza do pela prim eira eira prim pela do rganiza o obil M Sesc Festival o o a peetço e ê maá Suê e Saurê ará, am C lê de apresentação a com vez na cidade, que até então,só se realizava no no realizava se então,só até que cidade, na vez neir Cm poi dmet 10 bailarinos, 150 ente adam aproxim Com interior. os baianos do Teatro Castro Alves "a rra s a ra m " " m ra a s rra "a Alves Castro seguida, Em Teatro avarro. do N ictor baianos V de os ez" V Uma ra "E e aplaudidíssim a abertura com a Com panhia de de panhia Com a com abertura a aplaudidíssim etna e als Moraes. Carlos de Sertania novembro o Sesc Pompéia abriu suas portas para para portas suas abriu Pompéia Sesc o novembro setembro o III C iclo de Dança que teve uma uma teve que Dança de iclo C III o setembro Dança do Rio de Janeiro interpretando "P a ix ã o " " o ã ix a "P interpretando Janeiro de Rio do Dança José M a ria M a rin, estiveram superlotados todas todas superlotados estiveram rin, a M ria a M José s noites. as V oltando a São Paulo, de 5 a 10 de de 10 a 5 de Paulo, São a oltando V Já em Recife, aconteceu de 16 a 30 de de 30 a 16 de aconteceu Recife, em Já 4- V aléria M attos e W ilso n Soares, B allet allet B Soares, n ilso W e attos M aléria V 4- rnc moO rái rmids o II I II no iados prem orsário C O o em erônica V etvld nville v in o J de Festival 5 Ilarà Lopes e A lcides Ju n io r - 1 lugar cat. lugar 1- r io n Ju lcides A e Lopes Ilarà 5 profissional pas-de-deux no no pas-de-deux profissional etvld Joinville. de Festival I I I 12 DIVULGAÇÃO chegar um dia em que a dança esteja farta de de farta esteja dança a que em dia um chegar onr ulur raimo forte. o organism qualquer tornar a união da classe, o que é imprescindível para para imprescindível é que o classe, da união a à ênfase foi dada ao tra balho realizado dentro dentro realizado balho tra ao dada foi ênfase à início do cam inho já foi aberto e cada vez mais o o mais vez mas cada e aberto artístico, foi já inho cam desempenho do e início peculiaridade de troca e interação a over prom por palmente nomçe egned áis otsd Bai e Brasil do pontos vários de gente de informações Pinheiros. Clube Esporte o e escolas. a aaeis E I etvl coa d Jz e Jazz de acional N Festival I E o academias. das fortemente tema sido tem que Arte-Educação Dança de Campinas que teve início dia 13 de de 13 dia início teve que Campinas de Dança Dança C ontem porânea organiza do por Laís Lima Lima Laís por do organiza porânea ontem C Dança das rtir a p a efetiva­ desenvolvida será e só dança a reestruturada que mente vez uma discutido, vídeos de dança, livros e o I Encontro da Dança- Dança- da Encontro I o e e filmes livros de mostra dança, que de petitivo, vídeos com apresentações fundo das tinham além não ofereceu, festival o novembro, contando com 22 apresentações onde onde apresentações 22 com de contando Festival IV novembro, o com aratona m desta participou C laro que há muito a se percorrer até até percorrer se a muito há que laro C etvi: m iéa u du et princi­ certo deu que idéia uma Festivais: Campinas festivais, grandes destes Além ARCMS UO AA RNA N SAPATILHAS ER E D O M A G A O Ç Y N A A D STIC PARA Á IN G BALLET TUDO FABRICAMOS T G rupo Raça fo i o vencedor da Categoria Jazz Jazz Categoria da vencedor o i fo Raça rupo G T A m ad or em J o in v ille (ganhou o prêm io io prêm o (ganhou ille v in o J em or ad m A “ Sedução V Sedução “ m áxim o) e no IV E N D a com a coreografia acoreografia com a D N E IV no e o) áxim m prem iado no IV E N D a e no I I I Festival de de Festival I I I no e a D N E Joinville. IV no iado prem 6- G ru p o Expressão de S.Carlos-(SP) fo i i fo S.Carlos-(SP) de Expressão o p ru G 6- 9 -B allet M e tro p o lita n o de S.Paulo-l° lugar na lugar S.Paulo-l° de o n lita o p tro e M allet -B 9 . iv Pno 1 - ã Puo - Paulo São - 18 Pinto, Silva R. 10-G rupo O z (B H ) prem iado no Festival de de Festival no iado prem ) H (B z O rupo 10-G p a rticip o u do Festival do C lube Pinheiros. lube C do Festival do u o rticip a p categoria profissional contem porânea em porânea contem profissional categoria oi le aeoi azPrfsinl , rofissional P Jazz categoria ille v in Jo . 2106 Cp 01126 Cep: 221-0262 F.:

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DIVULGAÇÃO 8- Grupo Steps com coreografia de Maisa Tempesta, fica com o 2o lugar na Categoria Jazz Profissional no IV ENDa e,participou do Festival do Clube Pinheiros

profissional da dança vai surgindo e se unindo, gando a cancha e o hábito de se apresentarem a tornando consciente as metas a serem seguidas. públicos diversos. Outro ponto relevante é que estes festivais O tempo de renovar é chegado e agora só funcionam como injeção de ânimo aos jovens falta incentivo, união e muito trabalho a todos os artistas que, além de subirem ao palco fora das profissionais engajados à dança, dispostos a apresentações de fim de ano, também vão pe­ colocá-la no seu devido lugar... DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO

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O Grupo DANÇA & CIA ., no seu terceiro ano de vida, abre um espaço para os talentos que existem por aí. Nós, Paula, Eleusa, Ronaldo, George, Jurandir e Kleber, gostaríamos de dividir com você o sucesso da próxima produção. VENHA dançar conosco. ballet PaulaCa/tro 'MC Rua Monte Alegre, 1.104 • Perdizes - S.P. - Fone: 263-7637 - S.P. DIVULGAÇÃO DANÇAR GRUPOSINDEPENDENTES EM 85 existência e de atuação no mercado nacional, o que torna que o nacional, mercado no existênciaeatuação de signif não que(o empresas privadas por ouestatais órgãos político caráter no tanto vem, "profissionalismo" o vezesmui épor Profissional ouIndependente considerado a instituição é determinada eseus émembrossãodeterminada instituição assalari a grupos tenham uma boa condição financeira) — quanto pel quanto — financeira) condição boa tenhamumagrupos Outras, nem mesmo desejam este caráter institucional pa nem mesmoinstitucional Outras, desejam este caráter maisconhecidasnós. entre um salário estável e uma infra-estrutura de produção o produção de umaeinfra-estrutura estável um salário a Fly tle o rblo as crao nvl de nível a acertado mais trabalho o talvez Folly, Vai e íi Veiga. Lígia de do, seus rádios, sua solidão. Finalmente, o TBDexi o Finalmente, solidão. sua seus rádios, do, Seis" "Eu e Folly Vai de ótimos Vezes" três dos Nome nível teu ao "Gritei chegou não resultado O grafias. Egna, m crorfa as ítc e lia de fluida e mística mais coreografia uma "Eugênia", impõe sebuscasnovas e nível já técnico bom TBD de coeso, o masgrupo como 84, em exibidos Clarisse, de resultado cênico, com trilha sonora e execução ao vivo vivo ao execução e sonora trilha com cênico, resultado intérprete: e bailarina como última da volta a marcando Rock; do história da pouco um bem-humorada, forma cênicas. uma mulher, um cabide com roupas que ela vai trocan­ vai ela que roupas com cabide um mulher, uma vasta utilização de recursos cênicos e uma preocupação recursoscênicosuma ede utilização vasta uma com moderno, um grupo de suas de características por Clarisse Abujamra, coreografia que conta, de de conta, que coreografia Abujamra, Clarisse por "Pano Pra Manga", coreografado por Vai e Clarisse, Clarisse, e Vai por coreografado Manga", Pra "Pano ee eh m”A CAI ” A R O D N A P E D A IX A C A ” em oelho C Bete 0 UMBALANÇO SOBREPRODUÇÃO A DE Os critérios que fazem com que um determinado grupo se grupo comumque quedeterminado fazem Oscritérios O O Este ano vimos "Nos Bailes da Vida", assinado assinado Vida", da Bailes "Nos vimos Este ano Pouquíssimasgrande pessoas chancetêmaintegrar de Marzipan eto rslio e Dança de Brasileiro Teatro apresentar este ano, com três novas coreo­ novas três com se este ano, a apresentar voltou Folly, Vai e Abujamra Clarisse inaugurado o ano passado, sob direção de de direção sob passado, ano o inaugurado , nascido em 82, continuou dentro dentro continuou 82, em nascido , — TBD — biu biu

-econômico — quando quando — -econômico entre dois.homens é abordada numa luta dúbia,- "Zé "Zé dúbia,- luta numa abordada é dois.homens entre um detetive, de secretose documentos rouba que espiã otaao aa eueáls• Sl Fmnn I que I" Feminino "Solo recuperá-los,• para contratado uma de história a conta que Rodrigues, Cacá e Melo temática da dentro humanas relações as retratar em perdido,- "Solo Feminino II", "Box", onde a relação relação a onde "Box", II", Feminino "Solo perdido,- retrata uma mulher e suas recordações face a um amor umamor a face recordações suase mulher uma retrata Renata de Internacional" "Intriga vimos Em 85 urbana. e etodnaclgm Dpi d raiaã de realização da Depois teatro-dança-colagem. técnica à fiel de continuou 83, em nascido Teatro-Dança" s dis e enno aer so rdzds com traduzidas são Gabeira Fernando de idéias as em dividida coreografia quintal, "Vampiris", de fundo de finalmente, e, ladrão um de história a Gatuno", let eCmo e" qeéIs aer" onde Issoé que Gabeira", "O de e Campos de de Alberto livro no base com Galvão, Patrícia de pensamentos solidão e, por último, o lado vampiro dos seres huma­ dos vampiro lado o último, por e, solidão "Noturno para Pagu",. enfocando trechos da vida e dose vida da trechos Pagu",.enfocando para "Noturno o, m u bsa e elzço d prazer. de e da realização de busca sua em nos, imortalidade, da aspecto o aborda que partes, base no conjunto de sua produção literária, tivemos a tivemos literária, produção sua de conjunto no base "C anibais E róticos” de rrubando tabus rrubando de róticos” E anibais "C rganizada. ados, seja por sejapor ados, ra sua dança, ra certas cias.certas osbeio—— subjetivo to ica que osque ica Carmem Paternostro, diretora do grupo "Pagu "Pagu grupo do diretora Paternostro, Carmem o tempo de tempo o is, com cias., s ja Juntando todos estes ingredientes, nota-se umaprolifer nota-se estes todos ingredientes, Juntando geralmente atuando concomitantemente em outras áreas profis áreas em outras concomitantemente atuando geralmente dificuldades técnicas e financeiras, tornando-se umav tornando-se técnicas efinanceiras, dificuldades espetáculos do mais alto nível. Muito ao contrário: cada contrário: ao Muito nível. maisalto espetáculos do produções "na raça" dos chamados "independentes". doschamados raça" "na produções de alguns grupos e de suas produções exibidas em85. suasede algunsgrupos exibidas de produções a dando ecriativas, autênticas compropostas cias. impulsionadora de buscas realmente novas para a nossaa buscasnovaspara de realmente impulsionadora constatar toda esta teoria, aqui vai uma pequena amo umapequena vai aqui estateoria, toda constatar O que, em absoluto, não impede queestes impede produza não grupos emabsoluto, que, O três

chance de ver o ótimo "Lulu — A Caixa de Pandora". Pandora". de Caixa A — "Lulu ótimo o ver de chance uo epesoit aeã, rn Wdkn, o co­ no Wedekind, Frank alemão, expressionista autor Neste trabalho, a adaptação não é mais de fonte fonte genial de pelo mais escrita é teatral, peça não uma de mas adaptação literária, a trabalho, Neste o oo m "ax d srrss, ne ee cenas sete onde surpresas", de "caixa uma como do eo o século. do meço e Ll, u, si cm Pnoa a rmia mu­ primeira a Pandora, como assim que, Lulu, gem sões, encabeçadas por Simone Corrêa, Maria Grimal- Grimal- Maria Corrêa, Simone por A encabeçadas sões, desejos. os todos libertar e caixa" a "abrir, ousou persona­ da trajetória a conta que mosaico um formam lo íe tcio temático. e técnico nível alto di e pela excelente Bete Coelho. Um espetáculo do mais do Umespetáculo Bete Coelho. excelente pela e di teatral, "A Primeira Noite", uma leitura expressionista expressionista leitura uma Noite", Primeira "A teatral, lher, criada por Zeus, segundo a Mitologia Grega, Grega, Mitologia a segundo Zeus, por criada lher, teatro, o "Ballet da Informática", que ilustra as art as ilustra que Informática", da "Ballet o teatro, oc e pioat Ll é peetd e tê ver­ três em apresentada é Lulu apaixonante e louca de uma lenda indígena, e um espetáculo de dança- dança- de espetáculo um e indígena, lenda uma de elzu os rblo dfrne et ao ua peça uma ano: este diferentes trabalhos dois realizou lações do trinômio Cidade/Homem/Máquina, numa for- numa Cidade/Homem/Máquina, trinômio laçõesdo O espetáculo, dirigido por Carmem, foi construí­ foi Carmem, por dirigido espetáculo, O ur guo secamne eta, o teatral, essencialmente grupo Outro volta por cima nascima por volta erdadeira força força erdadeira stra retrospectiva retrospectiva stra ação das ação vez maisvezsurgem dança. Para. Para. dança. sionais. sionais. m m Pon-kõ icu­ ,

BALANÇO

ma de sátira irônica, propondo, ainda, um convívio criativo entre o homem e os progressos da tecnologia moderna. Nos dois trabalhos, o Pon-kã impõe-se como um grupo sério, dono de uma linguagem expressiva autên­ tica, caracterizada pelo uso mínimo do verbal em oposição à máxima utilização do corpo como meio expressivo, para traduzir uma temática rica e dramá­ tica. Aliás, o uso da dança aliada ao teatro tem sido uma constante: até mesmo Brenno Mascarenhas, conhe­ cido, por suas coreografias jazzísticas, partiu este ano para um trabalho de linha teatral, montando "Nave­ gando", um solo onde a dança reveza-se com a leitura de poemas de Fernando Pessoa e é recheada com a utilização de vários recursos cênicos — objetos anti­ gos, uma mala com roupas que o bailarino vai trocan­ “BALLET DA INFORMÁTICA” com o Grupo Pon-kã do, entre outros. Este é um trabalho maduro, fruto de questionamentos existenciais e de 9 meses de buscas, como Salomé, que aparece dançando nas pontas, Sâo onde Brenno organiza sua bela viagem. Sebastião, agredido pelo Centurião que tenta violentá- A proposta existencialista de lo ao som da ópera Andrea Chenier, de Giordano, e até Teresa de Ávila, num verdadeiro orgasmo com “Canibais Eróticos” marca pela Deus, constituindo-se num dos momentos mais bonitos seriedade e competência técnica da montagem. Soma-se à temática, forte, repleta de crítica lyaldo Bertazzo, bailarino e terapeuta corporal, social, a maneira dramática como cada quadro é já é conhecido pelas montagens que vem realizando apresentado, utilizando-se o nu e cenas de sexo quase desde 1980, onde reúne uma média de cem pessoas explícitas, e mais a conclusão final, uma apologia à sem uma necessária qualificação técnica que os defini­ seita "Hare Krishna", e o público não consegue ficar ria como bailarinos, produzindo espetáculos de efeito alheio ao espetáculo. "Canibais Eróticos" sacode, pro­ bonito e interessante. Este ano ele levou aos palcos voca, contagia, enfim, polemiza e com muita compe­ paulistas o "Entre Duas Portas", revelando uma incrível tência técnica. maturidade de concepção cênica, dentro dos padrões Nesta pequena amostra já dá para notar que os do que se pode definir como "dança coral". trabalhos independentes estão longe da estagnação e Este trabalho atingiu um equilíbrio dinâmico en- do comodismo que poderia ser instituído, justificado tre o prazer lúdico, tanto por parte dos integrantes do pela falta de estímulo de público e de apoio financeiro, espetáculo como da platéia, agraciada com duas horas tanto de órgãos públicos como de empresas privadas. de muito humor e de reflexão temática sobre as rela­ Isso não é, em absoluto, o que acontece, pois, pelo ções humanas, onde contrapõe-se uma gama de emo­ contrário, vê-se uma proliferação de grupos indepen­ ções vividas sem o tempo suficiente para tornarem-se dentes, com trabalhos de nível muito satisfátorio. claras e autênticas e a busca de uma individualização Até mesmo o "Panapaná", um grupo divertido, através de um domínio sobre a movimentação pessoal. que estava parado desde "Caixa de Muitas Surpresas", Enfim, "Entre Duas Portas" tem uma proposta objetiva e retomou a marcha. Só que desta vez não mais nos clara e uma realização que preenche estes objetivos, palcos de um teatro, mas sim nas telas de um vídeo. resultando num espetáculo muito feliz. O grupo que era composto de 14 jovens, redu­ Ciro Barcelos, diretor artístico e coreógrafo da o ziu-se, constituindo-se, hoje, de Patrícia Noronha, cia. carioca Ballet do Terceiro Mundo, levou seu espe- g Mareia Bozon, Renata Bittencourt e Paula Auzugarai. táculo "Canibais Eróticos" para várias cidades do país, i Elas montaram uma coreografia, funcionando como um ano após sua estréia no Rio de Janeiro, afirmando- Breno Mascarenhas um NAVEGANTE moldura cênica, para o grupo de música de Cid de se como a obra mais polêmica, em termos de dança, Campos, que produziu "Vamp Neguinha" para o "Fes- que tivemos a chance de ver neste ano. iival dos Festivais" da TV Globo. Um trabalho interes­ O espetáculo é sério, com uma proposta existen­ sante, ainda mais se considerarmos o fato dele repre­ cialista, em que a busca desenfreada do prazer carnal sentar uma nova utilização da dança, com a relação opõe-se ao verdadeiro prazer, que está na alma, na entre o bailarino e a tela do vídeo, impondo uma nova espiritualidade. Muito bem executado tecnicamente, linguagem técnica, e, além disso, representa também "Canibais Eróticos" combina o jazz, o moderno e o uma nova opção em termos de mercado de trabalho, o clássico, resultando num trabalho essencialmente con­ que é sempre uma boa notícia. temporâneo. Para finalizar é preciso reafirmar que "indepên- O balé inicia-se num ritmo oriental e termina com dencia" não quer dizer falta de profissionalismo, nem todo o grupo entoando e dançando ao som do "Hare de ousadia, nem de força vital. Krishna", chegando ao êxtase espiritual. Entre esses dois números, o grupo dança a decadência humana: sexo grupai, violências físicas e morais, vícios e aber­ Dufrayer e Giida Rebello em RELAÇÕES KATIA CANTON MONTEIRO rações. Não faltam nem mesmo personagens históricos,

DANÇAR BALANÇO

A paisagem da dança independente brasileira em 85 não foi de Os independentes, grupos que lutam com suas próprias forças, desanimar nenhuma alma. Se não foi tão expressivo no aspecto artístico constituem-se num segmento importantíssimo na contribuição do (descobertas de certo impacto), já que criar neste país não é tão fácil, ela desenvolvimento, da prática e do consumo da dança no Brasil. E nesta o foi, sem dúvida nenhuma, do ponto de vista quantitativo. década, mesmo alguns nascendo depois morrendo, o aparecimento deles Numa luta árdua e constante, com resultados a longo prazo, às torna significativa a dança nacional. Ganhamos nós, portanto, pela vezes não muito motivador, esses profissionais continuaram a batalha de ampliação do mercado, ainda que os profissionais não recebam salários outros que esmoreceram e ao mesmo tempo iniciando outra sem fim e vez em quando o que resta da bilheteria, e o público aficcionado pelo programado. leque de opções.

começar por São Paulo, o centro mais produtivo e rico do país, podemos falar daquele que já visualizava um futuro pro­ missor: o "Casa Forte". Mas mal terminava oA ano o grupo encerrou seus trabalhos, após seis anos de muito ideal e boas realizações. A última delas aconteceu em março passado no Centro Cultural São Paulo, com uma série de cinco espetáculos. Nestes o Casa Forte trouxe dois números elaborados: "O Om- madawn" de Ana Maria Mondini e "Desencontros" (que dá título ao espetáculo) de Jairo Sette. O primeiro, terceiro balé feito pela coreógrafa no grupo, é uma deliciosa teia de movimentos e poses no clima futurista exalado através da música do roqueiro Mike Oldfield. O melhor encontro do Casa Forte com um coreógrafo. Mas nem por isso "Desencontros" de Jairo Sette deves­ se passar despercebido. Realizando sua melhor peça, numa seqüência de três, ele teceu inserções sutis num. tipo de relacionamento humano, com a ajuda da belíssima música de Prokofieff (Concerto N° 5). Fundado em 1979, por Edson Claro, o Casa Forte vinha sendo dirigido pela bailarina Viviane Go­ mes desde 1982 e chegou a receber três prêmios concedidos pela Associação Paulista de Críticos de Arte, num balanço que podemos considerar excelente. montagem levada a cabo. "Joyce Ballet In Concert" do jazz, "West Side Story", do coreógrafo norte- O Casa Forte morre, mas nos deixa um repertório de (nome do espetáculo) desenvolve quase que exclusiva­ americano Jerome Robbins. O segundo ato é intensa­ peças estudadas e entre elas a "Oração das Mães da mente jazz, uma linguagem que quando não muito bem mente mais original graças às colaborações de Lennie Plaza de Mayo" de Luis Arrieta. transada pode limitar as pretensões de qualquer profis­ Dale e do francês Redha Beinteifour. O primeiro fez um O "Joyce Ballet" também teve seu fim em 85, sional, em dois atos onde expõe diferentes formas de belíssimo adágio andrógino: o melhor momento dos mas a sua duração foi menor: apenas um ano. Apesar conceber o estilo. A produção, intermediada por cenas rapazes do grupo. O segundo concebeu um balé da passagem meteórica, o grupo, dirigido por Joyce em que os intérpretes comentam suas angústias e ale­ irreverente e energético, ascendendo ao cume todo o Kermann, apresentou razoáveis resultados na única grias, frustações e realizações, abre com um clássico potencial do elenco. Se não fosse a colcha de retalhos que estrutura o espetáculo, os vôos dos intérpretes poderiam ser maiores. Assim mesmo uma experiência que deve ter sido gratificante para os profissionais, principalmente os que se dedicam a esse estilo, e uma produção visual bem acabada.

Dança e música ao vivo: a boa experiência do Balé Ismael Guiser

O balé Ismael Guiser tem uma história de desapareci­ mentos e interrupções: aparecendo pela primeira vez em 1972, sofreu modificações, desaparecendo depois durante um certo fempo, em razão de sérias dificulda­ des, ressurgindo agora em 85 com o ideal de conti­ nuar. Dirigido pelo próprio Ismael Guiser e Yoko Okada, com a intenção de centrar seus esforços na | criação de um espaço estimulador, o grupo estreou em q junho passado no Teatro Sérgio Cardoso. No progra­ ma três balés com música de Bach e outro de Haydn. E Grupo Vacilou Dançou em “AMÉRICA LAD IN A” pensando na importância da composição musical do

DANÇAR 17 DIVUiGAÇÂO outros teatros da capital, o grupo passou pelo Centro Centro pelo passou grupo o capital, de da música teatros da outros partir a "Viva" fez Okada Yoko e ço" ala. us rit, o sa e oegao " bra­ "A coreografou vez sua por Luis Arrieta, caglia". aos retorna Guiser Ismael Balé o nascimento, seu de tri-centenário o se que comemora ano no Bach, alemão r mo, bé voio cm peeç d sete de presença a com violino) e oboé mãos, tro qua­ a instrumentistas(piano quatro juntou que espaço em e interior no apresentações algumas Após Haydn. com música ao vivo. Uma experiência rara naquele naquele rara experiência Uma vivo. ao música com dança da união sucedida bemnuma Paulo São Cultural Passa-e espetáculo) do (título "Hommage" com palcos alrns ua nerço oiia u sriá de servirá que positiva integração uma bailarinos: es bailarinos. seus de afinação melhor numase pensar deverá "Raízes" do tradi­ seguepadrões não sensível Beldi) que (Lourdinha problemas os cena em discorre Fernandez Amélia Ana de seu profissionalismo. Apresentada em novembro novembro em Apresentada profissionalismo. seu exercício o mostrar dançando de já pôde "Raízes" ano, o neste Luz", e Somente "Sertão irregularidade. com a chegou diretora, e criadora Fernandez, Amélia Ana iniciativas. futuras outras para referencial cênicas, não apresenta originalidade, expõe ao menos ao expõe originalidade, apresenta não cênicas, artes das setores diversos pelos explorado muito Seo tema, Nordeste. do sertão grande do seca pela gerados música de é oportuna). Na continuidade continuidade Na (aoportuna). é Arara" Gonzaga Luiz de de música "Pau no sul-maravilha ao d rumo do partida migrante a e relação metrópole ada habitante o com dramáticos: migrante esquema algumas achados um entanto bons no Luz" são dito, ecenas propriamente "Sertão em coreográfico há Não cionais. de encenação a Paulo, São Cultural Centro no passado Balé Gidali, do Márika e Otero Academias Décio das por Incentivado anual Stagium. espetáculo do partir um bom desenvolvimento cênico, fruto de um roteiro roteiro um de fruto cênico, desenvolvimento bom um ea agms ossd rp m lusepçs masespaços alguns em grupo do coisas algumas levar omd e arl e 2 uno e peetu no apresentou se quando 82 de abril em formado noto ainl e aç Aaoa Cm a expe­ a Como Amadora. Dança de Nacional Encontro 18 LUZ o oo seáuo o upo Raízes o p ru G do espetáculo novo o Z U L E O Ã T R E S Busca de identidade através de de através identidade de Busca BALANÇO principal dos independentes dos principal "azs, o oto ao sri e 18 a 1983 em surgiu lado, outro por "Raízes", O O "Dança & Cia", dirigido por Paula Castro, foi foi Castro, Paula por dirigido Cia", & "Dança O novas propostas: a meta ameta propostas: novas o o urs otro ea xettvs o ooepç são espaço novo no expectativas as e contornos outros tvdds êia vlaa a plo dsa e no vez desta e palco ao voltaram cênicas atividades zl d Li Area " lgo d Cla ovi e Gouvêia Célia de llegro" "A Arrieta, Luis de bons Azul" perfila ia." C & "Dança o 84, de São fins em Teatro no Pedro, temporada da partir a correspondidas,- dança na seu espaço ocupar vai grupo o 84 em e ram rp: sao tmo e esçe sae, numa suaves, sensações de tempo e espaço grupo: "Dança& o possui melhor de que o são ainda Célia eto égoCroo D nv "mgn" a direto­ da "Imagens" novo De Cardoso. Sérgio Teatro toma esquema o situação nova a Frente profissional. continu ostrabalhos bemsucedida, sido havia riência descobre a todo instante. No elenco deve-se destacar a destacar deve-se elenco No instante. todo a descobre e lva ars' a s epeetçe d rit e Arrieta de reapresentações as Mas Barros.' Flávia de Cia". Em "Paisaje En Azul" está presente a alma do do alma a presente está Azul" En "Paisaje Em Cia". ra artística, "Tactilum" de Anne Wespthal e "Desafio" "Desafio" e Wespthal Anne de "Tactilum" artística, ra suas 85, Em Castro. Paula de Liberdade" a "Hino En "Paisaje programa No paulista. dança na momentos taã vgrs e rmsoa e ere Taconelli. George de promissora e vigorosa atuação s que jovem grupo um de jogo o maisconsis­ balé coreógrafa, da tente llegro", Em "A intérprete. a intérprete oietço lr qe bdc ua iaã de ligação uma obedece que clara movimentação aé sal ie rtra açno A com IA L G A C A S S A P dançando retorna uiser G Ismael Balé a­ e ensino acadêmico e vinculado a uma escola que procu­ que umaescola a vinculado e acadêmico ensino de busca na sobretudo, interessados, mas diferentes, rne ors o eetro lsio O rp campi­ grupo O clássico. repertório do obras grandes São de Dança de "Teatro o e Campinas de cidade saeee a uldd: "alt ia etao da Penteado" Lina "Ballet o qualidade: a estabelecer meh fi mnae d " ao o Cse" em Cisnes", dos Lago "O de montagem a foi empenho apresentou uma temporada nesta Capital, no Teatro Teatro no Capital, nesta temporada uma apresentou Teatro no vez primeira pela Quixote" "D. balé o cena o a em drço o alt ia etao ô em pôs Penteado Lina Ballet o direção, mesma a com desseresultados profissionais,- eumdos definidas linhas sensivelmente propostas com grupos dois instalados rgnl e Petipa/Minkus. de original com trabalhos seus traçar também, procura, neiro meticuloso um de originário é primeiro O Paulo". 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O "Teatro de Dança de São Paulo", por sua vez, procura processar em seus balés uma relação mais próxima com o homem de nosso tempo. E foi a seguir dessa preocupação com a pesquisa que apareceu o grupo criado pela coreógrafa Célia Gouvêa e pelo ator/diretor Maurice Vaneau, em 74. Após receber diversos prêmios (Governador do Estado e da APCA) até 80, o grupo avança significativamente com a estréia em fins de 84 de "Assim Seja?". Com esse espetáculo, coreografado pela própria Célia e dirigido pelo Va­ neau, o Teatro de Dança de São Paulo recebe as melhores referências da crítica paulista. Entrou no ano de 85 sendo reapresentado em locais alternativos como o Vão Livre do Masp, o Saguão da FAAP, o Arena da Praça Roosevelt etc... "Assim Seja?", composto de seis partes, mostra um ritual vivido por um povo oprimido, com a belíssima música de Pierre Henry (Messe de Liverpool). Usando de uma linguagem que passa pelo campo teatral, "Assim Seja?" foi mostrado também no Centro Cultural São Paulo em julho. Daí o grupo não parou e Célia faz outros dois balés: "Ciclos de Vidro", quase inédito, com música de Philip Glass, tem como proposta desenvolver uma linguagem de movimento ASSIM SEJA? de Célia Gouveia baseada na flexibilidade do tronco e na valorização

aspectos de nossa América. Foi considerado lá como um dos bons espetáculos do ano e o melhor em jazz, já que é essa a técnica trilhada na montagem do grupo. Curitiba, capital do Paraná, sedia atualmente um dos grupos independentes mais estáveis do sul do país. O UAIC, União de Artistas Independentes Con­ temporâneos, sobrevive há dois anos e meio trabalhan­ do em regime cooperativado e, além dos bailarinos, reúne artistas de outras áreas. Antes de trazer até São Paulo e as cidades de outros Estados "Olha o Delírio", o UAIC já tinha realizado duas produções: "Todas as Danças" e a criação coletiva "Operação da Dança". "Olha o Delírio", penúltimo trabalho, estreou em fins de 84 na capital paranaense, chegando à capital paulista em maio passado, no Centro Cultural São Paulo. O espetáculo tentava unir o recurso do texto com a dança. Até aí tudo bem. O problema era a temática que desenvolvia conflitos inerentes a um círculo onde as relações humanas foram colocadas com tom piedoso,- de modo menos marcante, as coreografias mostraram 'ENTRE DUAS PORTAS” com a troupe de falta de sintonização entre os seus criadores. Mesmo com os equívocos pudemos assistir um elenco entrosado das dinâmicas; "Alhos e Bugalhos" é uma proposta de baile, povoa o palco com seus desejos e sonhos, na e de muito potencial. Superando o último embate, o dança-teatro baseada na observação do comporta­ espera, encontros, desencontros e reencontros. O mer­ UAIC já estreou novo trabalho no final de 85 no Teatro mento humano e as músicas são cantigas infantis e gulho na convivência humana em "Relações" recebida Guaíra. "Como Três e Três São Sete", de Marcelo valsas brasileiras. Um programa que certamente entra­ com positividade, é outro ganho na dança independen- Marchioro, é prova da vontade de acertar e contribuir. rá na pauta dos teatros em 86. te/85 e a possibilidade da continuidade: um dueto com Marchioro foi beber em três contos do maravilhoso O carioca Sylvio Dufrayer resolveu caminhar campo aberto. escritor colombiano Gabriel Garcia Márquez para com as próprias pernas, depois de dançar no Stagium E é também no Rio de Janeiro que outro independente conceber as três partes que formam a montagem, e no Cisne Negro de São Paulo e voltar para a sua arrancou no ano de 85 bons elogios da crítica especia­ juntamente com os coreógrafos Lucilene Almeida ("A terra fazendo o musical "Evita". Mas a porta de lizada. O "Vacilou Dançou", após a produção "Amor Última Viagem do Navio Fantasma"), Vai Folly ("Eva entrada foi o prêmio de melhor coreografia e melhor Mito Bailarino" de 84, trouxe "América Ladina" nos Está Dentro do Seu Gato") e Eva Schul ("O Afogado execução na I Mostra de Novos Coreógrafos do Rio de palcos coriocas com a direção geral de Carlota Portei- Mais Bonito do Mundo"). São treze bailarinos que Janeiro em 84. Estimulado pela premiação, Sylvio la e Renato Vieira, roteiro do dramaturgo Paulo César participam do espetáculo, que promete pelas boas montou no começo de 85 "Relações", com a bailarina Coutinho e direção teatral de Milton Dobin. O espetá­ indicações por nós recebidas da primeira performance Gilda Rebello, tendo mostrado o espetáculo por volta culo é composto de quatro cenas/flashes da história encenada em outubro no Teatro Guaíra. de sete Estados brasileiros e recebendo os melhores recente da América Latina: Portugal mudou-se ou A elogios da crítica carioca, que afirma ser este trabalho Corte fugiu para o Brasil, Tupac Amaru e o Poeta um avanço na sua carreira. Interpretando sete persona­ Contemporâneo, de General a Liberal e Minha Améri­ MARCOS BRAGATO gens, os dois bailarinos, tendo como cena um salão de ca. Tudo dentro do bom humor, para traçar alguns DANÇAR 19 Adquira já ! Primeiro Livro publicado no Brasil enfocando a dança como comunicação não-verbal. ELIANA MALANGA

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20 DANÇAR GRUPOS PROFISSIONAIS

UM BOM ANO PARA DANÇA

No balanço geral, um ano positivo. De Curitiba a Salvador, as Cias. profissionais dançaram muito, não sem problemas, a maioria dos quais surgidos a partir da inexistência de uma estrutura financeira que permita a grande parte de nossos profissionais da dança, preocuparem-se unicamente em desenvolver sua arte. Para estre ar um espetáculo, antes de tudo, há que se conseguir um patrocinador. Cartazes, programas, fotos para divulgação, custam dinheiro e obter esse patrocínio, nem sempre é tarefa fácil. Diante da crise econômica, os empresários não se sentem estimulados, nem em investir em grupos nacionais, nem em trazer cias. estrangeiras para turnês por aqui. Mas as coisas caminharam. O Stuttgart, a Cia. do Teatro San Martin, a Alwin Nikolais e o Les Ballets Jazz de Montreal estiveram aqui. No cenário nacional, o Guaíra — sob ameaça de ser subdividido — fez temporada em várias cidades. O Stagium com “Modinhas”, só fez reafirmar seu valor. O Cisne Negro, o Balé Ópera Paulista e o Studio Lourdes Bastos levaram nossa dança ao exterior. Novos caminhos que se abrem. Rodrigo Pederneiras foi o grande coreógrafo do ano. “Prelúdios” deu ao Grupo Corpo a posição de uma das mais sólidas e promissoras cias. brasileiras. Um ano de muitas surpresas, deixando boas perspectivas para 86.

------ANTONIO JOSÉ FARO ------

1985 foi um bom ano para a nossa dança. As brindado com o excepcional Um Bonde Chamado boas propostas existentes se consolidaram, o público Desejo, de Neumeier, e um programa em que duas parece ter aumentado, o mercado de trabalho aumen­ obras de Cranko e duas de Béjart mostravam a compa­ tou, surge uma consciência sindical, as empresas come­ nhia em toda a sua glória, especialmente o lindíssimo çam a reconhecer a dança como um investimento Iriticl RBME. A companhia moderna do Teatro válido, três companhias nossas foram ao Exterior levar Sar Martin de Buenos Aires mostrou um repertório um pouco de nossa arte e voltaram com bons galardões nunca aba xo do discreto e uma companhia que DAN­ e experiência. Essas são razões tão positivas que ÇA ou seja, bailarinos modernos por opção, e não suplantam as negativas: um certo bairrismo na hora da como último recurso. Destaque para a versão do apreciação, o subdesenvolvimento mental que ainda Carnaval de Ana Maria Stoeckelman. Já Alwin Nikolais não aprendeu a ver cada proposta como ela é, mas cai é uma quantiaaae conhecida. Fora de discussão seu nas impossíveis e idiotas comparações, o excesso de engenho, bom gosto, inventividade. Só que as surpre­ academias cujo ensino é, pelo menos, dúbio, a inexis­ sas acabaram, de íãc repetidas, e a falta de emoção tência de um decisivo apoio das autoridades governa­ de seus espetáculos, excedo a puramente visual, inco­ mentais de todos os escalões e a falta de teatros moda um pouco, como preocupa sua maneira de usar apropriados, principalmente no Rio e em São Paulo. os dançarinos como peças do cenário que se movem. A Os visitantes de fora foram poucos, mas ilustres. bem da verdade, o trabalho de Nikolais continua a O dinheiro anda curto, e os empresários pensam-duas entusiasmar aqueles que o vêem pela primeira vez; o vezes antes de importar, a peso de ouro, uma compa­ problema são as visitas subseqüentes e a queda vertical nhia cujo retorno será incerto. Mesmo assim, o Balé de do elemento surpresa, tão importante no total do seu Sttutgart voltou au grand complet e, se na paulícéia a trabalho. Surpresa boa foi o Les Ballets Jazz de falta de teatros cerceou a programação, o Rio foi Montreal, que mostrou o quanto se pode fazer dentro

DANÇAR 21 y

m* **

Acima o Ballet da Fundação do Teatro Guaíra em “Pastoralle” , ao lado “ CrimesV a mais recente criação do Ballet Stagium com Márika Gidali e Décio Otero, no centro/Victor Navarro Cia. de Dança em "Paixão” e abaixo o Balé do Teatro Castro Alves em "Sanctus”

daquela linguagem, desde que se tenha bailarinos que a-dia foi enfrentado pelo Stagium, que renovou drasti­ dancem além do ôba-ôba tao comum por aqui, e camente seu plantei, mas mantém sua posição na coreógrafos, como Ulysses Dove, que sabarr usar com primeira linha de nossas companhias. maestria o elemento humano a seu dispcr. O Cisne Negro reflete a seriedade do trabaiho Comecemos nossa viagem nacional por Curit ba. de Hulda Bittencourt e seus comandados, em que pese 0 Balé Guaíra vai bem, obrigado. Acrescentou ao seu o último Arrieta anexado ao seu repertório, Destino , repertório um belo ba é de Sparemblek, a Sinfonia que peca por excessos e por prometer um vôo que não Pastoral e caiu na estrada, levando seu valoroso traba­ chega a ser alçado, chegando à monotonia pelo uso lho a diver§as cidades de seu Estado e do País. Parece exagerado da simbologia. Uma das companhias que haver em Curitiba um movimento, a um tempo indigno e foi à Europa, o Cisne Negro alcançou merecido sucesso burro, de implodir a companhia, dividindo-a em gru- no Festival Amador de Aberdeen. E um grupo que pelhos esfacelados, tudo em nome de uma populariza­ precisa cuidar do repertório, no qual há um excesso de ção demagógica e criminosa. Esquecem estes cérebros Arrieta, precisando encontrar seu próprio criador, que populistas que todos têm direito a ver uma entidade conviva com seu trabalho e intenções. O Balé Ópera artística em sua plenitude, e não reduzida a franga- Paulista, outro que teve sucesso na sua temporada íhos. O Estado do Paraná tem obrigação mora! para parisiense, optou por um repertório mais eclético, onde com seu povo de manter intacto o Balé Guaíra, pois pontilham desde o néo-dássico até o contemporâneo. Carlos Trincheiras e seus comandados já demonstraram Escolha da mais correta, pois enriquece não apenas sobejamente o valor de seu trabalho, para aquee suas apresentações, mas a vivência de seu elenco. Tal Estado e para a Nação. De São Paulo, uma das melhores notícias do como a maioria de nossos grupos, o Ópera se encontra ano: a volta de Antônio Carlos Cardoso à direção do à espera de um Mecenas que se interesse em patrocinar Balé da Cidade. O valor de sua direção e das aulas de um trabalho, sob todos os títulos dignos de ser mantido, Ady Ador já eram óbvios na série de espetáculos com a na verdade, extremamente necessário ao panorama da remontagem de três trabalhos de Victor Navarro e com paulicéia. O Balé do Teatro Castro Alves não veio ao Rio o programa que reunia Contarese a nova Sagração da Primavera, mais um sonho onírico de Luís Arrieta, que, como de hábito, usa partituras célebres como escravas de suas idéias que começam a se repetir, talvez pelo excesso de coreografias que saem de seu cérebro. Indigesta mistura de Béjart com Pina Bausch, esta Sagração é mais uma vitória do compositor contra uma vã tentativa de se usar como não se deve sua genial partitura. Foi o fracasso do modismo, do imediato, do óbvio. O Stagium com Modinhas abriu uma nova estrada no seu bem traçado roteiro, nos dando Décio Otero uma obra cheia de belos efeitos e uma atmosfera muito bem captada. O trabalho do Stagium é de altíssimo valor, e Márika Gidali e Décio encontraram sozinhos seu caminho, que agora outras pessoas tentam trilhar, sem o mesmo talento e carisma. Fazem cópias paupérrimas do que já foi feito em lugar de se encon­ trarem. Com Crimes outro aspecto social do nosso dia-

22 DANÇAR MARCELO DAU

mais talentosos coreógratos, que junta inventividade e criatividade a um bom gosto e musicalidade infalíveis, e suas próximas obras, para o Corpo e para o Municipal do Rio, são aguardadas com ansiedade. Como todos, o Grupo espera seu Mecenas, dança crônica de nossa dança. No Rio de Janeiro, Victor Navarro, em Petrópo- lis, remonta todas as suas obras para seu novo grupo, e pensa no seu Chopin para 1986. A temporada da companhia no Rio reforçou a certeza do talento de Navarro, mas os dançarinos se apresentaram algo desiguais. Seu Vivaldi por exemplo, estava distante qualitativamente daquele apresentado pelo Balé da Cidade de São Paulo. Mas parece certo de que as coisas, com o tempo, entrarão nos eixos, com uma maior depuração nas aulas e ensaios. O Studio Lourdes Bastos, após um grande sucesso na suq temporada portuguesa, com M ar Sem Fim, parou de estalo, e só agora no final do ano é que está voltando aos palcos. Uma pena, porque o trabalho de Lourdes é dos mais sãos e bem-pensados de nossa dança, e merecia uma maior exposição perante o público e maiores oportuni­ No alto,o Balé da Funarj numa das suas últimas montagens do balé completo “La Filie Mal dades para criar. Gardée”, acima o Grupo Corpo que em 85 se consagrou como um dos melhores grupos do Brasil, O Balé do Teatro Municipal do Rio terminará o sob a batuta de Rodrigo Pederneiras. ano com mais de 80 espetáculos nas costas, novas por falta de teatros, mas apresentou-se em São Paulo produções de Floresto Amazônica e Quebra Nozes, com mais um Arrieta e Carlos Moraes. 0 grupo acaba além da temporada no Villa-Lobos, onde 7 novos balés de passar por diversas e contínuas mudanças de orien­ de 6 coreógrafos foram apresentados. Dalal Achcar tação, o que é péssimo em dança. As autoridades continua sua política de dar oportunidade a jovens baianas deveriam se convencer de que politicagem é a bailarinos, e a qualidade técnica e artística da compa­ pior inimiga das artes, e que a continuidade é que faz nhia é das mais altas. Estrelas como Bujones, Lormeau, medrar a boa semente. Tem um belo teatro, 'uma Atanasoff e os cubanos Lázaro Carreno e Luiz Aguilar companhia aplicada,mas que, em virtude de circunstân­ abrilhantaram as récitas, mas novas estrelas masculinas cias alheias às artes, ainda não alcançou o seu devido como Chico Timbó, Fernando Mendes e Paulo Rodri­ lugar no panorama de nossa dança. Em Belo Horizon­ gues, dentre outros, despontam, com certeza, para um te, se o balé do Palácio das Artes sofre de males futuro próximo. O lindo Magnificatde Araiz foi remon­ semelhantes, o Grupo Corpo, ao contrário, alinha-se tado, e para 1986 anunciam um balé de Rodrigo entre as melhores do Brasil, quiçá das Américas. Seu Pederneiras. O Municipal abre assim suas portas para repertório ganhou com os Prelúdios de Rodrigo Peder­ coreógrafos de fora de seus quadros, raro de se ver em neiras um dos melhores balés jamais feitos no Brasil, e nossas plagas. Também o programa paralelo no Villa- é exatamente a continuidade que os levou ao altíssimo Lobos deverá prosseguir. Tendo assegurado a presen­ plano em que se encontram. Rodrigo é um de nossos ça da companhia na vida artística do Rio, e consolida-

DANÇAR 23 Acima a Cia. Moderna do Teatro San Martin de Buenos Aires, ao lado o Ballet do Teatro Clóvis Salgado (BH).com Jean Marie Dubrul como seu novo diretor, e abaixo o Balé da Cidade de São Paulo com a nova montagem de Luís Arrieta da “ Sagração da Primavera” .

do sua reputação junto a um público cada vez maior, que não julgue através de chavões, bairrismos, modis­ Dalal pode agora se lançar, sem medo, a novas mos, amizades e preferências pessoais. A visão do experiências e mesmo á aventura. crítico deve ser histórica e colocar cada coisa no seu 0 francês Jecn Marie Dubrul é a mais recente devido lugar e não tentar comparar Giselle com o contratação artística da Fundação Clóvis Salgado, de último Béjart, da mesma forma como não se pode Belo Horizonte. "Sintonia" é o espetáculo coreografa- comparar Bach com Stravinsky ou Giotto com Manabu do por Dubrul, que traz, nos bailarinos da recém- Mabe. E muitas de nossas companhias estão trabalhan­ criada Companhia de Dança daquela Fundação, seus do na base do imediatismo, do casuísmo. Montam um primeiros intérpretes. espetácuio que malham até ninguém aguentar mais, e Dubrul, que atuou entre outras Cias., na London depois partem para outra, esquecendo-se que dança é Ballet Theatre e no Grand Ballet Classique (França), repertório. Ao agirem em cima de modismos e do define "Sintonia" como uma fusão de movimentos, momento enfraquecem seu próprio trabalho e profis­ som, cor e corpos de homens e mulheres, um jogo entre são. Tudo isto quer dizer que nossa dança ainda sofre a espera e a satisfação, através da realidade e da das dores e agruras da adolescência, mas que só fantasia. chegará à maturidade se der uma repensada em algu­ "Sintonia" esteve em cartaz no mês de dezem­ mas de suas atitudes. E boa dança para todos em bro, no Grande Teatro (BH), e é a concretização de um 1986 . trabalho que durou três meses entre o coreógrafo e a Cia. de Dança. "Tudo a gente tem de tentar. A liberdade nasce da coragem, da luta, da tentativa. E um luxo montar um espetáculo como este... Acho que é preciso mostrar que não estamos aqui na Fundação, só brincando de "balezinho", entendeu?" Esta foi a declaração de Dubrul ao "Diário da Tarde"de B.H., a respeito da montagem desse trabalho com a Cia. de Dança da Fundação. Alguns problemas mais crônicos afjigem nossa dança como um todo. A falta de verbas adequadas impede, por exemplo, uma remuneração condigna aos bailarinos de diversos grupos, que para sobreviver são forçados a lecionar, muitas vezes em locais distantes, o que não pode deixar de influir no seu trabalho como intérprete. Outro problema é a falta de teatros adequa­ dos para bem absorver propostas de dança, que necessitam de uma certa perspectiva para serem mais bem apreciadas, o que é impedido em pequenas salas. Mais aflitiva é a falta de embasamento cultural da classe, principalmente nos que pretendem criar e dirir gir, e que tentam suprir esta lacuna atacando as propostas alheias e partindo para um modernismo vazio e demagógico que é, na verdade, auto-defesa ^ contra suas próprias fraquezas, que tentam esconder J atrás de uma agressividade infantil. Preocupante a falta | de uma crítica maior, construtiva e mais esclarecida, í GERSON GERSON ZANINi

Acima, o Grupo Cisne Negro num belo momento de “ Destino” de Luís Arrieta.

A direita, o Ballet Opera Paulista, o nosso mais novo grupo de dança.

A esquerda, a Cia de Nikolais que continua entusiasmando aqueles que a vêem

pela primeira vez. THOMAS DE PAZ

DANÇAR 25 Ano da

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Ano de muDança!

Nova cidade... da Dança!

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4E LH A LP E a cacb paaao d e aua em oção

, A eróbicA GINASTICA A MAIS PROCURADA ATIVIDADE DO ANO Tudo começou há alguns anos atrás, quando a televis ão se tradicional ainda é a atividade mais procurada pelo brasileiro classe encarregou de ditar mais uma moda, ou melhor, emitir mais uma ordem média que quer manter-se em forma e quando, cada vez mais, Foi o “ mexa-se” , um alerta geral para a conscientização da valoriza-se o corpo esbelto, rijo e flexível, fórmula propagada pelas importância do movimento corporal no país do futebol. Daí, foi um academias de ginástica. passo para todo mundo fazer o cooperem qualquerSão lugar, Paulo a é qualquer a cidade brasileira onde elas mais existem. hora. Calcula-se que atualmente o número esteja em torno de cinco mil Diante desse fato novo e dessa-nova mentalidade, que marcou os escolas. E 1985 foi o ano paulista das academias. Nunca surgiram anos 70 como a década do culto ao corpo, os investidores não perderam tantas: pequenas, médias e grandes. Trava-se uma batalha na zona sul tempo: pipocaram milhares de academias de ginástica por todo o país da cidade — onde estão concentradas as maiores academias — no Mesmo combatida abertamente por dezenas de outros sentido de cada uma arrebatar para si o maior número possível de movimentos de filosofia oposta, conhecidos como antigmástica — dos cultores do corpo. As armas usadas são promoções, com planos quais Therese Bertherat (0 Corpo tem suas razões) e Ken Dychtwald especiais de pagamento, variedade e quantidade de cursos e até mesmo (Corpomente), são seus expoentes e mais severos críticos, a ginástica o visual da escola

FOTOS SYLVIA MASINI

iom uma área de 5.000 metros [quadrados, a C/a é, |em extensão, a maior acade- |mia paulista e, com certeza, a mais freqüentada, embora Gary Schul- ze, um dos diretores, não tenha revela­ do o número exato de alunos. Localizada no Brooklin Paulista, a C/a. tomou conta da área desde março de 85, quando foi inaugurada. Nela foram investidos um milhão de dólares, sem dúvida a maior quantia já aplicada num empreendimento dessa natureza. A C/a. oferece atualmente 18 mo­ dalidades esportivas, num programa que inclui atividades destinadas a todas as idades. Aqui as novidades ficam por conta do pólo aquático, para meninos de 7 a 15 anos, e da sala de tiro ao alvo com 6 boxes que podem ser usados A ginástica, principalmente a aeróbica, é o curso mais procurado. Diante disso, alguns somente por pessoas com mais de 21 professores desenvolvem programas especiais. 28 DANÇAR anos. Nessa modalidade são oferecidos cursos para iniciantes e avançados. Com um público bem menor, a C/a. dispõe também de cursos de jazz e de balé clássico. A academia mantém uma tabela de preços semestrais com descontos pa­ ra pessoas com menos de 23 anos. A natação é optativa. Bem perto da C/a. Athlética, mas somente com 3 meses de atividades, está a academia Galpão 35. Sem con­ tar com a poderosa infra-estrutura da outra, o Ga/pãose destaca pela moder­ na construção criada pelo arquiteto Ed­ son Falanga, que abusou de cores quen­ tes como o laranja e o amarelo para dar um clima vibrante e luminoso à academia. Suas proprietárias Ana Elisa, Gláucia, Gina e Renata não investiram muito em propaganda, mas segundo o runner prof. Jorge Gonçalves — diretor técni­ co juntamente com o prof. José Luís dos Santos — a escola tem o objetivo de investir muito em seus profissionais, 'no sentido de que sejam desenvolvidas pes­ quisas para atender melhor às necessi­ dades de seus^ alunos: "Tem um grupo pesquisando sobre musculação, um ou­ tro sobre varizes e musculação e um outro pesquisando testes aeróbicos para serem empregados quando a pessoa passa de um nível para outro." Carioca, dono de academia e pro­ fessor de Educação Física das Faculda­ des Castelo Branco, no Rio, Jorge ga­ rante a competência dos profissionais do Galpão, que se dividem nas áreas de ginástica aeróbica, musculação, jazz e artes marciais (karatê e judô) e afirma: "Aqui os professores se preocupam mui­ to com os alunos. Há um elo muito grande entre alunos e professores. As pessoas têm procurado a academia, não só como um lugar onde elas façam atividade física, mas onde elas possam ter momentos de lazer." Contando atualmente com 700 alunos, Jorge comenta que existe a preocupação em manter as turmas com um determinado número para não trair Para atrair alunos, vale desde a diversidade dos ampliar a academia com a construção a filosofia de trabalho adotada pela cursos até o próprio visual da academia. Cada de mais duas salas, uma para ginástica academia — que é poder atender indi­ uma tem um estilo, mas todas se preocupam em aeróbica e outra para fisioterapia. manter ambientes claros e coloridos. vidualmente cada aluno — e que tem José Eduardo conta também que a dado certo até agora. academia já teve maior número de ho­ Dirigida por José Eduardo Ambro- localização, boas salas, inclusive de mens, hoje 40% de seus alunos são sino e por Carlos Roberto Garita, a boxe, quadras abertas, etc. A Olympia mulheres mais concentradas na ginástica Olympia Park foi uma das primeiras a- precedeu as outras, em compensação aeróbica, embora algumas já se entu­ cademias inauguradas-março de 8 0 - tem sofrido o impacto da concorrência. siasmem com a musculação. com as mesmas características que mar­ Mas isso parece não abater sua direção Paulo Antonio Passoni é campeão cariam também suas futuras concorren­ que entre os planos para o ano que estadual de musculação. Paulo André tes. Forte na ginástica aeróbica, boa vem, segundo José Eduardo, está o de Passoni ébi-campeão paulista também de DANÇAR 29 musculação, Carlos Alberto Pacheco dura. Uma equipe de professores orien­ intermediários. Aeróbica 60 minutos (Fuscão) é só 12 vezes campeão brasi­ ta esse grupo77. para intermediários e pessoas bem trei­ leiro, vice-campeão mundial e 2 vezes A Runner, de todas as academias, nadas e Aeróbica 90 minutos para pes­ campeão panamericano de judô e Mau­ tem o mais extenso e variado programa soas muito bem treinadas77 — explica rício Fernandes é campeão brasileiro de de ginástica aeróbica. São aulas que Mauro. karatê e 3 vezes representante do Brasil vão das 7 horas da manhã até às 20h30 Mas a Runner oferece ainda um em campeonatos mundiais. Os quatro ininterruptamente de segunda a sábado. outro tipo de aeróbica, é a chamada são engenheiros e têm entre 27 e 30 7/Nosso programa básico de aeró­ Super fit, que dura 00 minutos e é um anos. Essa é a superdireção da Training bica é de 45 minutos para iniciantes e trabalho de aquecimento com 35 ou 40 Club. Com pouco mais de dois anos, a principal preocupação dessa academia, segundo Maurício, é manter o aluno em constante observação desde o momento em que ele ingressa na escola, ocasião em que passa pelo departamento de fisioterapia e onde tem toda sua muscu­ latura checada, a fim de que não haja nenhum problema no desenvolvimento da atividade escolhida. Maurício salien­ ta ainda a preocupação que a acade­ mia tem com as crianças e os programas especiais de judô e karatê criados para elas. Com um departamento médico so­ fisticado, conforme palavras de Maurí­ cio, a academia atende a uma média de 1.500 alunos distribuídos entre as duas escolas, a Training 1 e a Training 2. Além de convênios com empresas (esquema também utilizado pela Olym- pia), a Training freqüentemente promo­ ve eventos em outras cidades, com o objetivo, não só de divulgar a escola e o trabalho de seus profissionais, mas acima de tudo, de divulgar o próprio esporte. Entre os eventos programados pa­ ra o início desse ano, Maurício antecipa que estão programados cursos dé nutri­ ção e estética e um campeonato regio­ nal de musculação. E a luta continua. Não muito longe da Training, está a Runner Sporfs, disputando com a Cia. Athlética o lugar de mais freqüentada. A Runner tem um público definido, basi­ camente composto de jovens. E deve seu sucesso à ginástica aeróbica e aos pro­ gramas desenvolvidos por seu diretor técnico Mauro Guiselini, um dos mais conhecidos e respeitados profissionais do meio: "A Runner é a única academia de São Paulo especializada em ginásti­ ca. Tem dois departamentos, o de mus­ culação e o de ginástica/7 Continua Mauro — /7Junto com o trabalho de musculação, existe um trabalho de alon­ gamento individualizado para os alunos mais duros. E ainda no departamento de musculação tem o que a gente chama de cooper orientado para o pessoal que A Galpão (acima e meio) investiu na arquitetura. As salas recebem luz natural e tem até um escorregador que sai da pista de cooper permitindo ao aluno “cair” direto na sala de aeróbica. Embaixo gosta de correr, que quer queimar gor- uma aula do Fuscão na Training. 30 DANÇAR minutos de ginástica aeróbica. Especial para uma turma bem treinada e que goste de correr, a Super fit é um pro­ grama essencial para queima de gordu­ ra. Mauro diz que é somente a partir do vigésimo quinto minuto que a gordura atua como fonte de energia, tempo ne­ cessário para uma pessoa sedentária usar a gordura como fonte de energia. E tem também uma aula de resistência aeróbica localizada e uma outra de alongamento para melhoria de flexibili­ dade e elasticidade que pode também servir como complemento das outras ati­ vidades. Atualmente com mais de 3.000 alunos, a Runner solidificou seu esque­ ma de trabalho e se firmou no mercado,, prova disso é a inauguração de uma filial com capacidade para até 4.000 alunos, programada para este início de ano. Ocupando uma área de 4.000 m e­ tros quadrados e fora da região dos jardins, a Esporte Total foi a última grande inauguração do ano. Depois de quase três anos de pre­ parativos, finalmente a segunda maior academia da cidade pode entrar em atividade. "Não é uma academia, mas uma clínica esportiva", esclarece Milton Setrini Júnior, o Carioquinha, ex- jogador da seleção brasileira de bas­ quete e um dos diretores da Esporte Total. Carioquinha conta que a escola tem por objetivo formar equipes nas mais diversas modalidades esportivas e trabalhar essas equipes, para que estas possam desenvolver satisfatoriamente e com apoio pleno da Esporte Total, que pretende investir no futuro atleta. Para isso foram contratados excelentes pro­ fissionais, como o prof. Valdir Barbanti, que assumiu a coordenadoria do depar­ tamento de musculação. Cooper é fundamental, na foto acima, uma visão da famosa pista da Cia. Athlêtica. No meio a do Galpão, Carioca diz também que a sua que é interna e o boxe da Esporte Total. escola não existe para competir com as outras, mas sim, como instrumento de papel muito importante, porque fez a tes, para, quem sabe, futuramente for­ incentivo para que as pessoas simples­ cobertura completa da inauguração, marmos nosso próprio grupo de mente saiam de suas casas para fazer conseqüência da amizade que muitos dança" ginástica, independentes do lugar esco­ profissionais da televisão lhe dedicam, e Com um outro tipo de proposta, lhido. acrescenta que não investiu nada em mas igualmente famosa e igualmente Mesmo antes de ser inaugurada, a propaganda. bem freqüentada como as outras, está a Esporte Total teve cursos com todas as Contando com mais de uma deze­ Ginastic Center, a academia da esteti­ vagas preenchidas, fato explicado por na de cursos que atenderão desde cista e também professora de Educação Carioquinha comp decorrente do gran­ crianças a idosos, a Esporte Total,assim Física, Ala Szermann. A primeira aca­ de prestígio que tem junto ao público em como na área esportiva, também tem demia, que hoje é uma rede de 5 — geral e, em particular, junto às crianças uma preocupação muito grande com a existe desde 1 9Ó7 e surgiu a partir de que sentem-se estimuladas em freqüen­ dança, segundo comenta a professora idéias que Ala trouxe de viagens que fez tar a "academia" de um atleta famoso. de ballet clássico, Ellen Gonzalez — ao Exterior. A respeito desse sucesso, Cario­ "Nossa intenção é desenvolver um tra­ Ao contrário das outras escolas, a quinha comenta que a Imprensa teve um balho sério com profissionais competen­ Ginastic Center mantém uma linha de DANÇAR 31 trabalho voltada não somente para a idéias que vêm de fora." contrário, é até muito saudável, mas ela estética corporal, mas também para a Assim como traz Ala leva também envelhece por causa da contração dos estética facial. Atualmente a academia muitas idéias daqui para a Europa e músculos faciais, da tensão. A pele não — conta sua diretora — tem mais de Estados Unidos e conta que acaba sem­ acompanha esse trabalho^, perde muito 7000 freqüentadores, entre homens e pre dando aulas estruturadas aqui, por­ líquido, resseca (principalmente o rosto) mulheres e oferece cursos de ginástica que "nossas aulas têm a criatividade e sofre muito com isso. Com os cabelos, corretiva, aeróbica localizada e dança que a deles não tem". a mesma coisa". Diz ainda que os ho­ contemporânea e jazz. Ainda sobre a ginástica aeróbica, mens sofrem o mesmo processo e alerta: Ala conta que seus cursos não têm Ala, que lida diariamente com beleza, "Quem faz muito esforço físico, enve­ o objetivo de formar profissionais, mas levanta uma questão bastante interes­ lhece mais rápido. Não que envelheçam afirma que alguns grupos de alunas, se sante. Segundo ela, por tratar-se de fisicamente, mas esteticamente ficam tivessem feito curso de anatomia, pode­ uma ginástica que exige grande esforço mais velhos. Quando você faz um esfor­ riam tranqüilamente dar aulas, tal o físico, contribui muito para um envelhe­ ço físico, sem querer, você morde os preparo físico e o profundo conheci­ cimento precoce. "Não estou dizendo dentes, contrai alguns músculos faciais mento da combinação dos movimentos que ela faz mal para a saúde, ao para poder prender a respiração e isso que elas adquirem naquela escola. A respeito da quase obrigatorie­ dade das academias instituírem a ginás­ tica aeróbica como um dos principais cursos, senão o principal, Ala Szer- mann tem uma visão crítica: "No Brasil as pessoas assimilam tudo muito infla­ madas. Quando surgiu a ginástica ae­ róbica da Jane Fonda, todas as escolas puseram os cursos, sem medir conse­ qüências e sem pesquisar. O americano lança moda, mas continua pesquisando e utilizando outros métodos." Ala aborda ainda o fato de que alguns países europeus (França e Inglaterra) e uma corrente americana de pesquisadores levantaram uma teoria de que a ginástica aeróbica pode trazer grandes prejuízos físicos, principalmen­ te para a mulher, porque atinge a estru­ tura de alguns órgãos internos (bexiga, ovários, útero e intestinos). Ala comenta que alguns países já vem proibindo sua Definida por Carioquinha, não como uma academia, mas sim como uma clínica esportiva, a Esporte Total tem atividades para todas as idades. Enquanto as mães utilizam o salão de beleza, depois da utilização, mas frisa que não se posicio­ ginástica, as crianças podem jogar basquete. na contra a ginástica, acha òté que é importante como treinamento para al­ guns esportes, desde que haja um estu­ do adequado, e para pessoas que não sejam atletas, ela acha válido também desde que "dosado e mesclado com trabalhos mais elaborados, mais dire­ cionados." O que ela quer dizer é que tem sempre que haver uma pesquisa pré­ via para depois aplicar-se determinado método. "Nossa aula é muito importante, porque é feita por vinte e tantas cabe­ ças, todos formados e em cima das informações que eu trago de fora, nós executamos um trabalho que se adapta a nossa gente, porque nós não somos esportistas como lá fora. Nós não pode­ mos exigir o que o americano pode exigir de uma jovem de 22 anos, por­ que essa jovem já teve um bom preparo na própria escola, e, aqui, nós pega­ mos pessoas que nunca correram na vida. Então, nós temos que refazer as 32 DANÇAR prejudica muito a expressão/7 Se por um lado, as grandes aca­ demias lutam com armas parecidas pa­ ra se garantirem no mercado, por ou­ tro, as menores, não podendo contar com o mesmo arsenal, buscam outros meios de chamar a atenção do público e conquistar também o seu espaço. E o caso, por exemplo, da Action, que, diante da grande procura em torno da ginástica aeróbica e do crescente entusiasmo que as mulheres — já mais esclarecidas — têm demonstrado pela musculação, vem desenvolvendo um programa que une o útil ao agradável, isto é, ao mesmo tempo em que é desen­ volvida uma atividade que exercita o sistema cardiovascular (aeróbico), é de­ senvolvida uma outra que exercita o sistema muscular. O prof. Almeris Armiliato explica o processo: “Uma vez instalado num aparelho de musculação, a pessoa vai trabalhar com um peso de 30 a 40% de sua força máximo, dependendo se for WÊÊÊÊELAZtH homem ou mulher. Como o peso é míni­ mo, há possibilidade de a pessoa exer­ citar-se por um tempo entre 30 segun­ dos e um minuto, o que torna o trabalho aeróbico, e fazendo um intervalo de 10 a 15 segundos.77 A força máxima é o máximo de peso que uma pessoa pode suportar. O professor lembra também que concilian­ do assim, aeróbica e musculação, é muito mais fácil dosar o ritmo, em con­ seqüência, a freqüência cardíaca, mes­ mo porque recomenda-se um número reduzido de alunos, o que possibilita ao orientador dar maior assistência a cada um. Nesse programa, o aluno deve al­ ternar o trabalho de musculação, sem­ pre obedecendo a uma seqüência de movimentos, isto é, são trabalhados braços, pernas, abdômen, costas, peito etc., mas de uma maneira que o ritmo Abaixo embora ainda com alguma restrição, a musculação - presente em todas as academias - começa a cardíaco se mantenha o mesmo durante atrair também as mulheres, A foto é na Olympia Park. Acima a pequena Triathon na onda da aeróbica. toda a atividade, porque, como diz o prof. Almeris, 77o objetivo é que a fre­ qüência cardíaca esteja sempre num mente seu ritmo de atividade nos apare­ de vantagem desse tipo de treinamento mesmo nível, de modo que seja mantido lhos ou então que faça saltitamentos é que as pessoas de níveis diferentes de o equilíbrio entre o gasto de energia e a entre um aparelho e outro, observado o condicionamento físico podem fazer au­ absorção de oxigênio. Esse equilíbrio devido intervalo entre os aparelhos, que la juntas e devidamente orientadas sem deve ser uma constante para que não não pode ser muito grande, porque a correr o risco de ficar sem fôlego de falte alimento (oxigênio) para o mús­ freqüência pode cair mais ainda. No tanto tentar imitar o que os outros culo77. segundo caso, quando a freqüência so­ fazem. A partir daí podem surgir dois be demais, o equilíbrio deverá ser man­ O professor garante também que a problemas: a .pessoa não atingir sua tido com um intervalo prolongado, mas maioria dos grupos musculares são ati­ freqüência cardíaca mínima, ou, ao fundamentalmente, nos dois casos, o vados, o que quase nunca acontece contrário, ultrapassar seu índice máxi­ equilíbrio deve ser mantido com a velo­ numa aula específica de ginástica aeró­ mo de freqüência cardíaca. No primei­ cidade do movimento. bica. ro caso, se faz necessário que ela au- Segundo o prof. Almeris, a gran­ O treinamento de onde se originou DANÇAR 33 a idéia do pessoal da Action não é nenhuma novidade. Baseia-se num anti­ go método de treinamento dividido em várias estações onde são feitos determi­ nados exercícios em cada estação que podem ser para desenvolver força, ve­ locidade, resistência muscular, aeróbi- ca, etc.... O que a Action fez foi uma adap­ tação do circuito aeróbico, só que subs­ tituindo os exercícios das diversas esta­ ções por aparelhos. "É bom frisar que é muito impor­ tante o grande controle sobre o traba­ lho aeróbico durante a aula, porque a freqüência no intervalo entre um apare­ lho e outro pode ser medida" — fala o prof. Almeris, que controla a freqüência cardíaca de cada aluno durante a aula por três vezes, além do já tradicional controle via tabela, à mostra em todas as salas de ginástica aeróbica. Ao tér­ mino da aula, a freqüência é novamente medida e outra vez mais após um minu­ to, para acompanhar a capacidade de recuperação. Outra norma é controlar a fre­ qüência cardíaca basal que a própria pessoa registra quando acorda, hora em que as tensões do dia-a-dia, ainda não apareceram. "Através desses da­ dos — garante o professor — vai ser possível fornecer ao aluno, numerica­ mente, o seu progresso." Com o tempo — mais ou menos três meses — de treino, respeitando sempre seus limites aeróbicos, a* pessoa vai notar uma diminuição na sua fre­ qüência cardíaca basal, o que se deve ao fato de que quanto mais treino maio­ res são as adaptações, mais sangue o coração manda para os músculos, que quanto mais nutridos, menos esforço despendem. A Corpolivre, também uma escola de pequenas proporções — 360 alunos — tem como arma principal, segundo palavras do prof. João Carlos Marcon­ des, um de seus diretores, "competir com qualidade de trabalho". João Carlos, que é professor de ginástica há 7 anos, acha que existe, por parte da maioria dos professores de ginástica aeróbica, uma falha muito grande no sentido de que esses profes­ sores não se preocupam com o fator pesquisa. João diz que, para haver desenvolvimento, necessariamente, há que existir um bom trabalho de pesqui­ sa. Segundo ele, poucos são atualmente os bons professores, que fazem real- rnente um trabalho fundamentado, e Atendendo a um público basicamente composto por jbvens, as academias, além da ginástica têm se afirma a maioria deixa muito a de-preocupado em manter um programa de musculação com os mais modernos aparelhos, sejar". 34 DANÇAR O forte da Corpolivre — que exis­ te há 5 anos — também é a ginástica aeróbica e diante da grande concorrên­ cia, João Carlos acha que a saída é apresentar algo de novo para segurar os alunos e para isso ele faz sua aula de aeróbica — assegura — diferente de todas as outras, com movimentos bem diversificados e muito mais elaborados que os comumente dados em outras aulas. Uma média de 70% dos alunos da Corpolivre são de ginástica, os outros 30 fazem jazz. O curso de dança mo­ derna é a novidade para 86. Trabalhando com turmas de, mais óu menos, 20 alunos, com idade que varia entre 16 e 50 anos, o prof. João Carlos não tem medo da concorrência das grandes academias. A propósito, a Runner abre uma filial a três quarteirões da Corpolivre nos próximos meses. Diz o professor que a Corpolivre tem alunos que a freqüentam desde o início e que a novidade das grandes academias não os entusiasmaram a trocar de ares. João conta ainda que suas turmas têm obtido ótimos resultados, inclusive tomando consciência do corpo, o que ele acha fundamental no desenvolvimen­ to de um trabalho como a ginástica aeróbica. Já a Triathon, uma academia que existe há somente 5 meses procura atrair alunos, usando o mesmo expe­ diente da Runner-. ginástica aeróbica e condicionamento físico de hora em ho­ ra, o dia todo. Com um número ainda pequeno de alunos e longe do centro das academias (zona sul), a Triathon, segundo seu pro­ prietário Luís Eduardo, é uma academia tipo família, isto é, muitas vezes chegam juntos pai, mãe e filhos para exercitar o corpo, seja pela ginástica aeróbica, se­ ja pela musculação, condicionamento físico, ou ainda pela dança, através do jazz. Grandes ou pequenas, elas estão aí, na região sul, as maiores, mais exuberantes, mas hoje, em São Paulo, podemos encontrar academias de gi­ nástica de norte a sul e de leste a oeste, prova de que todo aquele barulho do "mexa-se" deu resultado, não só pela força de uma campanha veiculada pela televisão, mas pela conscientização ad­ quirida de que movimento — qualquer que seja ele — é saúde e saúde é vida.

7 ^ DANÇAR I . I

Nesse movimentado universo das academias de ginástica, alguns professores fizeram fama.

Seja pelo estilo de aula ou por carisma, eles estão sempre cercados de tietes e são, muitas vezes, os responsáveis pelo aumento de freqüência de alunos nas academias em que trabalham, e, mesmo desenvolvendo diferentes métodos de aula, esses profissionais concordam num ponto: a necessidade de se conhecer o próprio corpo para saber que tipo de atividade física se adapta melhor a ele.

TETÊ BRUNO

FOTOS SYLVIA MASINI omo diretor técnico da Runner ca localizada. Não tem nada de corri­ Sporfs e responsável pelos di­ da. E uma aula desenvolvida com técni­ versos programas de ginástica cas mistas bem atuais, de alongamento, C aeróbica o carro-chefe de ativi­ de fortalecimento e tonificação, que eu dades da academia Mauro Guiselini tem desenvolvi com pesquisas na USP e nos se destacado como um dos melhores Estados Unidos. Trabalha-se todo o cor­ profissionais da área em São Paulo. po com ênfase à resistência aeróbica Sempre com as aulas muito concorridas, muscular localizada/7 o sucesso de Mauro como professor, Essa aula tem uma hora de dura­ deve-se ao entusiasmo e seriedade com ção e pode ser feita por aluno de qual­ que desempenha seu trabalho. quer nível. Um dos principais objetivos, Além das atividades na Runner, conta Mauro, é evitar a flacidez pre­ Mauro é também professor da Escola de coce. Educação Física da Universidade de São Carlos Roberto Garita, um dos di­ Paulo, coordenador (e professor) de gi­ retores da Olympia Pork tem 33 anos e nástica aeróbica do Círculo Militar de é professor de ginástica aeróbica há 7. São Paulo e ainda divide seu tempo com Garita, que também é professor pesquisas, inclusive o desenvolvimento de karatê, define a ginástica como "um de um programa de ginástica aeróbica meio de colocar para fora toda a ener­ para crianças. gia negativa que a gente tem no corpo". Entre essas pesquisas, Mauro che­ Para ele, a ginástica não tem que ter gou à elaboração de uma aula, com características específicas, que faz parte

do extenso programa de ginástica da A formação de bons professores, conta Jorge Runner. (diretor técnico), é uma das "A aula é para resistência aeróbi- metas do Galpão 35. 36 DANÇAR como objetivo melhorar ou piorar tal coisa, "é só uma energia negativa que se libera do corpo e o melhor meio que eu achei foi a ginástica". A respeito do surgimento de deze­ nas de novas academias de ginástica, Garita vê com bons olhos, desde que seja feito um trabalho sério, mas..."Pe­ lo que tenho visto, pelo que conheço das pessoas, não tem sido sério, é uma coisa mais comercial e quem sofre com isso são as pessoas que procuram essas academias para fazer ginástica." Garita aconselha que antes de procurar uma academia, a pessoa defi­ na seus objetivos, se quer emagrecer, se quer ter algumas horas de lazer ou então se quer simplesmente liberar ener­ gia para, em seguida, procurar um

Na Runner, a seriedade e competência de Mauro Guiselini.

lugar que a satisfaça. Mas ele acha fundamental também que a pessoa te­ nha uma noção do que é a ginástica,- se ela é boa ou não, porque, segundo ele, uma noção de corpo, todas as pessoas deveriam ter, não faz parte da escola ensinar, nem tampouco do professor. Marcus Vinicius Rangel, formou-se

em Santos, fez pós-graduação na Ar­ Força, coordenação e equi­ gentina, doutorado na Bélgica e diver­ líbrio nas aulas de Marcus sos cursos no Exterior. Hoje é um dos Vinicius. mais conceituados professores de ginás­ tica que temos por aqui. Marcus define sua aula como "complexa". Numa delas, ele enfatiza

muito o trabalho de contração, de ba­ Caroquinha (Esporte Total), lanceado, de impulso pelviano, de re­ investindo tudo na for­ mação de novos atletas. sistência muscular, de ondas, porque, segundo ele, "todo movimento tem uma forma ondulante e tudo que existe na vida, tem movimento". Marcus disse que suas aulas, necessariamente, fazem com que a pessoa tenha um certo conheci­ mento de ginástica, do corpo. Em outra, ele faz uma combinação de aula aeró- bica com resistência muscular e resitên- cia orgânica. — "É uma aula onde busco atingir os limites dos alunos. Eles estão trabalhando, não simplesmente fazendo exercícios ou curtindo aquele momento, eles estão ali, para melhorar o corpo de qualquer jeito, e melhora­ ram, isso eu tenho visto." Ele acha também que o uso de halteres pequenos tem ajudado no bom desenvolvimento dos alunos, e utiliza os pesos femininos, de 2 e 3 quilos e DANÇAR masculino, de 4, 5 e 6 quilos. Segundo conta, é um trabalho muito rápido, que exige bastante força, bastante coorde­ nação e equilíbrio. "Toda semana, eu procuro dar mais ênfase a uma determinada região do corpo, a determinada cadeia muscu­ lar." Marcus tem a preocupação de repetir as aulas e diz que, se não for repetido determinado trabalho, dificil­ mente a pessoa capta aquele movimen­ to, o suficiente para entender e corres­ ponder a ele exatamente. "Por exem­ plo, tem muita gente que faz aula e nem se cansa, mas é a localização muscular, quesefor perfeita,normalmente ela vai transpirar muito mais e sentir que real­ mente trabalhou. Às vezes tem gente que faz a aula inteira e não está ren-

A ginástica do Olympia Park, à tarde, boa hora para quem não gosta de muita agitação.

dendo nada, porque não está locali­ zando." O professor se preocupa também em dar uma seqüência a essas aulas. Ele explica que, se num dia trabalha a região do quadril, no outro dá mais ênfase a um trabalho de força de per­ na, porque se uma só região for traba­ lhada, a gordura, em vez de ser quei­ mada, se desloca pelo corpo. "É muito comum as mulheres reclamarem que fa­ zem tantos exercícios para essa região e, de repente, ficam com as pernas enormes, é normal que isso aconteça,se ela não trabalhar a parte baixa, a gordura se desloca. Depois de pernas,

Ala Szermann garante o sucesso da Ginastic Center. Garita (Olympia Park) alerta para uma maior consciência corporal.

trabalho braços, tronco e assim por diante." " : ■ ' " Marcus Vinícius, que inaugura sua escola no próximo mês de março, man­ da uma mensagem que vale para esse ano, para os outros e também para todas as pessoas. "Eu gostaria que as pessoas não se massacrassem nas aulas, que procurassem conhecer um pouco mais *o corpo, que procurassem pensar um pouco mais no que estão fazendo e, ao mesmo tempo, eu gostaria que todas as pessoas fizessem um auto-desafio de render cada vez mais, melhorar cada vez mais e ter gente bonita cada vez mais."

Um programa extenso de ginástica aeróbica destaca o trabalho desenvolvido pela Runner. 38 DANÇAR M ARCHINA |l studio de sapateado "1

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inástica

39 MODA

Sylvia Masini |G| 1 f N l fÃ| S rn i fcl Fotos feitas na KS Academy (RJ) por Marcelo Dau. Modelo: Patrícia Giano

om o advento das academias, um mercado definitivamente conquistado e em expansão, surge e ganha força um outro, o da moda para ginástica. Hoje, quem freqüenta uma academia de Cginástica - seja homem ou mulher - tem a opção de apresentar-se devidamente na moda, dentro dos padrões estabelecidos para aquela época do ano. Tem todo um complexo industrial voltado para esse tipo de moda. As perspectivas de mercado se ampliam e com elas as idéias para deixar os cultores do corpo cada vez mais bonitos, coloridos e saudáveis. Um fato que evidencia esse dueto - academia de ginástica/ moda - é que nas principais academias de São Paulo encontramos, com destaque, uma boutique, onde podem ser adquiridos os últimos modelitos para completar o clima de saúde e beleza, e onde, em algumas delas, os proprietários expõem artigos com at égriffes próprias. Pela criatividade e vigor dentro de um mercado que se amplia a olhos vistos, podemos destacar o trabalho da Gaúcha Confecções, que apresenta uma linha essencialmente estampada para o inverno 86, dando continuidade a uma tendência que já marca esse verão. A Gaúcha, foi a primeira confecção no gênero a usar o estampado para a linha de ginástica aeróbica, confirmando a tese de que a moda brasileira, quem dita é o Rio. Com os collants cada vez mais cavados - para alongar a silhueta - e os decotes cada vez mais profundos - para dar vazão à sensualidade afloram Carmem Miranda e a viúva Porcina como inspirações para uma moda tropical que usa e abusa de motivos florais, de frutas, de aves (o pavão), de laçarotes, que busca inspiração também no primitivismo, que brilha nos strass e nos tons neons e embarca na calda do Halley. Gaúcha, que além de proprietária é a estilista da confecção, se preocupa também com os acessórios. Os sapatos de lycra, criação exclusiva, combinam e as faixas e os laçarotes também: um visual completo, bem cuidado e muito charmoso. DANÇAR 41 Entre em forma neste verao com /

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Cataguases ESCOLA DE BALLET STRAUSS ALAGOAS Dir.Art.-Denise C.Berger R.Nicolau Maeder, 169 ACADEMIA DE BALLET ASSUNTA LEONE BALLET LENITA RUSCHEL PEREIRA Moceio R. Nogueira Neves, 137 Dir.Art.-Diva Straub Leite R.Dario Pederneiras, 377 STUDIO EXPRESSÃO LIVRE R.Antenor Lemos, 57 BALLET ELIANA CAVALCANTI Dir.Art.-Maria Laura Leone R. Alberto Foloni, 250 Dir.Art.-Lenita Ruschel Pereira Av. Francisco Amorim Leão, 526 Dir.Art.-Patrícia Néia Dir. Art. - Eliana Cavalcanti Belo Horizonte BALLET STUDIO M. CRISTINA FLORES FRAGOSO R. João Obino, 239-Petrópolis ESCOLA DE BALLET MOVIMENTO Londrina Dir.Art.-Maria Cristina Fragoso BAHIA R. Pe. Odorico, 48 - Savassi BALLET VERA BUBLITZ Dir. Art. - Nora Vaz de Mello BALLET LONDRINA COUNTRY CLUB E ARTE DANÇA R.Cel.Corte Real,277-Petrópolis Salvador ESTÚDIO DE DANÇA CRISTINA HELENA R.Fernando de Noronha,977 Dir.Geral-Carla de Oliveira Bublitz ACADEMIA DE BALLET DA BAHIA R. Afonso Pena, 4086 Dir.Art.-Pascual Benitez Dir.Art.-Vera Bublitz Dir. Art. - Cristina Helena BALLON BALLET ACADEMIA DE ARTES R. Plínio Moscoso, 185-Chame-Chame ESCOLA DE DANÇA SALMA CHEMALE Dir. Art.-Maria das Graças Schaeppi COMPASSO ACADEMIA DE DANÇA Av.Higienópolis,702 R.Marechal Floriano, 49 Dir.Art.-Carla H.Goulart KOMPASSOS ESCOLAS DE ARTES R. Muzambinho, 571 Dir.Art.-Salma Chemale R. Amazonas, 1315-Pituba Dir. Art. - Maria Victoria Alvin/Lucia Vieira CENTRO DE DANÇA E ARTES ADANAC ESCOLA MARIA JULIA DA ROCHA Dir. Art.-Rosa Mesquita/Celeste Tavares CORPO LTDA R. Paranaguá, 1284 R:Miguel Tostes, 723 EBATECA PITUBA Av. Bandeirantes, 866 Dir.Art.-Yeda Russo Dir.Art.-Elisa Machado Simão R. Otávio Mangabeira, 214-E Dir. Art. - Paulo Pederneiras ENSAIO CENTRO DE ESTÉTICA E DANÇA MODERNA STUDIO DE DANÇA STUDIO NÚCLEO ARTÍSTICO R.Belo Horizonte, 751 Dir. Arí.-Anna Cristina Gonçalves R. Dona Laura, 556 R. Santos Barreto, 45 Dir.Art.-Elizabeth Gerfi Gorla Dir. Art.-Maria Cristina Futuro Vitória da Conquista Dir. Art. - Marjorie Quast GRÊMIO LITERÁRIO E RECREATIVO LONDRINENSE VAGANOVA ACADEMIA DE BALLET Al.Manoel Ribas,67 GISELE ACADEMIA DANÇA E GINÁSTICA Pelotas Pça. Santo Antonio, 29 R. Piratininga, 390 Dir.Art.-Tânia de Araújo Caldas Dir. Art.-Júlio Cândida S.M. Silva Dir. Art. - Dora Guimarães/Amelie Spadano Ponta Grossa ESCOLA DE BALLET DICLÉA FERREIRA DE SOUZA R.Miguel Barcelos, 120 ESCOLA DE DANÇAS EMMA SINTANI MATO GROSSO DO NORTE Dir.Art.-Didéia Ferreira de Souza CEARÁ R.Balduíno Tagues, 445 Rondonópolis Dir.Art.-Emma Sintani Rio Grande Fortaleza ACADEMIA LENA DANÇA MODERNA ACEDEMIA ENSAIO ACADEMIA DE BALLET CLÁSSICO HUGO BIANCHI PIAUÍ Av. Barão de Studart, 640-Lojas-D,E,F, Av. Cuiabá, 486 R. Benjamim,Constant, 156 Dir. Ar*. -Hugo Bianchi Dir. Art. - Lena Guitierez Terezina Dir.Art.-Eugênia Campari Klinger ACADEMIA DE BALLET VIDANÇA Cuiabá ACADEMIA AGITATE R.Carlos Vasconcelos, 112 SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO E ARTES BALLET CAROLINE Av. N.Sra. De Fátima-Galeria do Supermercado Assa Dir.Art.-Analia Timbó R. Mal. Floriano Peixoto, 137 Dir.Geral-Maria das Medalhas Araújo ACADEMIA DE DANÇA DILMA SCHMIDT Joinville R. São Caetano, 101 - Shangri-lá Dir.Art.-Helly Baptista Av. Santos Dumont, 3ól 5-Salas-108, 109 e 110 CORPUS ESTÚDIO DE DANÇA CULTURA FISICA Dir. Art. - Maria Hercília Andrade Pereira Dir. Art.-Dilma Schmidt RIO GRANDE DO SUL E ESPORTE ACADEMIA HEROS VOLÚSIA R. Jaguaruno, 278 R. São Paulo, 1718-Jacarecanga MATO GROSSO DO SUL Caxias do Sul Dir. Art.-Carlos Tafur Dir.Art.-Goretti Quintella Campo Grande ACADEMIA IRMÁS ANDRADE ESCOLA DE DANÇA PROF° MARGÔ DALLA ROSA SERGIPE Av Bezerra de Menezes, 794 CENTRO CULTURAL BALLET ARTE BRUSA Dir. Art.-Francisco Andrade Teixeira R. Afonso Pena, 2514 Av. Júlio de Castilho, 108 Aracaju CENTRO DE BALLET CLÁSSICO MONICA LUIZA Dir. Art.Sandramaria Figueiró Dir.Art.-Margô Dalla Rosa Brusa R. Silva Paulet, 2600 ACADEMIA MOEMANDRÉ Dir. Art.-Monica Luiza Pça. Camerino, 210 PARÁ Porto Alegre Dir.-Art.-Moema Maynard MARANHÃO Belém A BARRA ACADEMIA DE BALLET IRACEMA MAYNARD R. Fernando Gomes, 80 R.Pacatuba,301 São Luiz ESCOLA DE DANÇA ROSÁRIO MARTINS Dir.Art.-Sofia Grossman Dir.Art.-Iracema Maynard Pça. D.Macedo Costa, 128 ACADEMIA BOA FORMA ACADEMIA GYMNASTICA ESTÚDIO PRÓ-DANÇA Dir. Art. - Maria do Rosário de F.C. Martins R. Assis Brasil, 676 Av. Augusto Maynard,403 R. Treze de Maio, 82 - Altos Dir.Art.-Suzana D'avila Dir.-Art. -Marthinha Braaança/Pedro Jorge Dir. Art.-Regina Telles PARANÁ ACADEMIA DE GINASTICA E DANÇA DENISE STUDIUM DANÇAS CLÁSSICAS C.BERGER Av. Barão de Maruim, 719 MINAS GERAIS Curitiba Av. Plínio Brasil Milano, 421 Dir.-Art.-Lu Spinelli

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