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ApoiO: Serviço Brasileiro de Dança Inacen — Secretaria da Cuttura - MEC Capa-Patrícia Giano Maquiada por Ronald Pimentel veste conjunto em lycra da Gaúcha Confecções Produção João Wagner Foto Marcelo Dau FOTOUTO LASTRI
Donçor-Empresa Editorial de Comunicações Ltda. Rua Rodolfo Troppmair, 49 -Cep 04001 - Sáo Paulo-SP Teh 853-4157
DIRETOR GERAL Pedro Geraldo Bianco Jr. DIRETOR ADMINISTRATIVO Celso Ballardini CONSULTOR ADJUNTO DA DIRETORIA Ival Teixejra de Araújo EditorialSUMARIO 8 DIRETORA EDITORA Carmen Lobos Festivais - Os principais festivais do ano 10 REDATORA Tetê Bruno REVISÃO Grupos Independentes - Os grupos que se defendem 15 Tetê Bruno DEPARTAMENTO DE ARTE como podem Diretor de Arte Bia Schmidt Grupos Profissionais - Uma retrospectiva do 21 Arte Final Tania Regina Ferreira trabalho desses grupos em 85 Produção Gráfica Celina Fujii, Tania Regina Ferreira Ginástica Aeróbica - Grandes Academias - 28 Criação Publicitária Tania Regina Ferreira, Celina Fujii a expansão do mercado DEPARTAMENTO DE ASSINATURA Bianca Machado Cerrutti Pequenas Academias - como se sobressaem 32 Cláudio José Dainese COLABORADORES no mercado Chris Loureiro, Kótia Canton Monteiro e Marcos Bragato. CORRESPONDENTES Rio - Antonio José Faro Os professores - os estilos que fazem escola 35 Santos - Chico Taboada Recife - Fred Salim Moda - a tendência aeróbica para o inverno 86 4 0 Brasíla - Fátima Vianna Internacional - Joel Sterman Guia de Compras - Endereços das principais 4 7 FOTÓGRAFOS Marcelo Dau, Cláudio Renato, Amir Sfair Filho, Mário Castello confecções da linha aeróbica e dança Thomas de Paz, Gerson Zanini, Sylvia Masini JORNALISTA RESPONSÁVEL Listagem - Endereços de academias, escolas 48 Carmen Lobos DEPARTAMENTO DE PUBLICIDADE e grupos de todo o Brasil David di Cesare, Cynfhia Me'fenstein, Aparecida Hass, Celina Fujii, Lucilla Collichio, João Carlos Fernandes, Maria Antonieta Lopes, Marcos Haiíer, Marcos Soares de Araújo e Suely Silvestrini. REPRESENTANTES Po^o Aiegre - Cadotto Representações Ltda R. Cei. Bordini, 1072 - Cx.P. 9502 Tel: 32-6754 Recife - israel Angeío Tiosso R. Conselheiro Portela, 536 Tel: 222-0953 Marília - Suely de Oliveira R. 4 de Abril, 454 Tel: 33-7760 Beiém (PA) - Mirleide Chaar Bahia R. Brás de Aguiar, 835 - B1. H - ap. 501 Natal (RN) - Mareia Monteiro Av. Niío Peçanha, 293 DISTRIBUIÇÃO NACIONAL DINAP-Abril S.A. Cultural IMPRESSÃO Transinvest FOTOUTO
R. Calixto da Mota, n.°103 Estúdio Grófico P-oeção, LASTRI Tel.: 575-0688 CEP 04117 COMPOSIÇÃO São Paulo-SP S. A. O Estado de S. Paulo TAKANO
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Horário: segunda a sexta das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas; sábados das 8 às 12 horas E DITO R I A L
nício de ano, época de fazer balanço do ano que passou. No panorama cultural, embora sofrendo como os outros segmentos dos males da crise econômica por que passamos, a dança, na visão dos críticos e dos que, direta ou indiretamente, vivem dela, teve um bom ano em 85. Como não houve mudanças significativas em nenhum setor da sociedade brasileira, não houve também na área cultural. As dificuldades continuam as mesmas. Na dança, mais especificamente, o que se notou foi uma arrancada de grupos ditos independentes que, cansados de pleitear apoio aos órgãos competentes, partiram para a concretização de seus trabalhos, contando somente com sua própria iniciativa. Um caminho árduo, mas que deu bons resultados. Abrangendo um outro lado, mas também relativo ao corpo, constatamos nesse ano de 85,a proliferação de academias de ginástica por todos os cantos do país. Se por um lado isso é motivo de preocupação, uma vez que muitos profissionais atualmente no mercado, não são devidamente informados para exercer a função de professores de ginástica, por outro, é uma grande satisfação para nós, que vemos a saúde estritamente relacionada à atividade corporal, constatarmos que o brasileiro, pouco a pouco, vai se dando conta da importância de movimentar-se, qualquer que seja a linguagem escolhida. Um bom ano para todos!
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DIR ART EMILIO ALVES/ARACY EVANS CURSO DE FÉRIAS EM JANEIRO JAZZ GINÁSTICA CLÁSSICO R. DOMINGOS DE MORAES, 2476 - SALA 2 (PRÓX. A EST. DO METRÔ STA. CRUZ) - VILA MARIANA - F: 572-5048/238-4497-SP
Anthony Novo Trabalho de Pre-Elementary e Elementary
Miss Anthony ensinará o novo trabalho de Pre- JAZZ — CLÁSSICO — MANEQUIM Elementary e Elementary em São Paulo de 24 de SAPATEADO — GINÁSTICA P/SENHORAS NATAÇÃO — JUDÔ — CARATÊ - CAPOEIRA fevereiro a 4 de março. Gillian Anthony estudou na “Bush Davies School” AV. LEONCIO DE MAGALHÃES, 885 e no “The College of the Royal Academy of JD. SÃO PAULO — F: 298-7012 — SP Dancing” onde se graduou como, “Licentiate” em 1966. Depois de ganhar experiência ensinando na Inglaterra, foi para o Brasil onde passou 6 anos treinando crianças e alunos de todos os níveis. Também dançou profissionalmente com a Associação de Ballet do Rio de Janeiro. Depois de estudar em Paris e ensinar em Turim, Miss Anthony retornou a Londres para se juntar ao corpo docente do “College” da RAD. Ela é examinadora de “Children’s” e “Majors”, e é raquel 1 studio de dança atualmente Diretora da Hammond School na Inglaterra. Para maiores informações, favor contatar: Maria do Carmo de Kenny, Avenida Ipiranga, 795 — Sala 504 01039 Centro, São Paulo — SP.
Royal Academy Av. Guapira, 2418-S. P. - F.: 201-3168 R. do Horto, 234 - S.P. - F.: 204-4215.
DANÇAR 9 v. Ksnm is 0 INÍCIO DA INTEGRAÇÃO DA DANÇA A NÍVEL NACIONAL
"Desta vez fo i"...85: um bom ano para a dança no Brasil principalmente pela conscientização por que passa o bailarino no sentido de que a classe está totalmente desarticulada, fazendo com que a arte não caminhe para frente, mas reduza-se a manifestações, muitas vezes desgastadas, porém a luta pela recuperação do espaço começa a tomar corpo em vários pontos do Brasil e uma das razões foram os eventos organizados, proporcionando assim o intercâmbio de conhecimentos. Dentre esses encontros poderia citar alguns que tiveram grande importância.
CHRIS LOUREIRO - L 7
m julho, Joinville promoveu o seu III vencedores. Dividido em categorias, o encontro Festival contando com 89 grupos parti convocou júris específicos para cada modalida cipantes do Paraná, Rio Grande do de, inclusive alguns de outros Estados como Ro Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasí drigo Pederneiras (BH),Carlos Trincheiras (Curiti Elia, Sergipe e mais de 6.000 espectadores que ba), Antonio José Faro (Rio) e outros. superlotaram o Ginásio Ivan Rodrigues. Os teatros Sérgio Cardoso e Cacilda Bec- Dobrando o n° de participantes do ano ker, este último reformado e doado à APPD por passado, "A Capital da Dança" manteve um 1- Jair Moraes e Eleonora Greca participantes do nível bem elevado tanto nos cursos como na IV Festival de Dança do CBDD com o organização, seguido pelos seminários que an Pas-de-deux “ Inter-rupto” coreografia de daram em paralelo com os espetáculos, onde Carlos Trincheiras. foram discutidos problemas como a necessidade 3-Maria Sonia Destri dançando “Gota de de criação de um sindicato nacional, a falta de Orvalho” de sua autoria no IV Festival mercado de trabalho, a escassez de registros Nacional de Dança do CBDD. escritos e a ausência de arquivo visual das cria ções, com exceção de "Coreografia", único pro 2-Grupo Camaleão de BH, em “Diadorim” no grama de dança em 120 emissoras. III Ciclo de Dança do Recife. Quase coincidindo com o Festival de Join ville, a CBDD (Conselho Brasileiro de Dança) promoveu o VI Festival Nacional de Dança não apenas com apresentações, mas também com o curso de Orientação Básica para Professor e Coreógrafo e o I Concurso de Dança Popular (samba) com a intenção de revalorizar temas populares e descobrir jovens passistas, mestres- salas e porta-bandeiras. O IV Enda, (Encontro Nacional da Dança), realizado pela APPD (Associação Paulista dos Pro fissionais de Dança) e estruturado em moldes õ para o Estado de São Paulo, iniciou suas apre- | sentações em agosto, estendendo-se até novem- § bro quando foram entregues os prêmios aos 3
10 C.AUDi0RE\AT0 o Festival Sesc M obil o rganiza do pela prim eira eira prim pela do rganiza o obil M Sesc Festival o o a peetço e ê maá Suê e Saurê ará, am C lê de apresentação a com vez na cidade, que até então,só se realizava no no realizava se então,só até que cidade, na vez neir Cm poi dmet 10 bailarinos, 150 ente adam aproxim Com interior. os baianos do Teatro Castro Alves "a rra s a ra m " " m ra a s rra "a Alves Castro seguida, Em Teatro avarro. do N ictor baianos V de os ez" V Uma ra "E e aplaudidíssim a abertura com a Com panhia de de panhia Com a com abertura a aplaudidíssim etna e als Moraes. Carlos de Sertania novembro o Sesc Pompéia abriu suas portas para para portas suas abriu Pompéia Sesc o novembro setembro o III C iclo de Dança que teve uma uma teve que Dança de iclo C III o setembro Dança do Rio de Janeiro interpretando "P a ix ã o " " o ã ix a "P interpretando Janeiro de Rio do Dança José M a ria M a rin, estiveram superlotados todas todas superlotados estiveram rin, a M ria a M José s noites. as V oltando a São Paulo, de 5 a 10 de de 10 a 5 de Paulo, São a oltando V Já em Recife, aconteceu de 16 a 30 de de 30 a 16 de aconteceu Recife, em Já 4- V aléria M attos e W ilso n Soares, B allet allet B Soares, n ilso W e attos M aléria V 4- rnc moO rái rmids o II I II no iados prem orsário C O o em erônica V etvld nville v in o J de Festival 5 Ilarà Lopes e A lcides Ju n io r - 1 lugar cat. lugar 1- r io n Ju lcides A e Lopes Ilarà 5 profissional pas-de-deux no no pas-de-deux profissional etvld Joinville. de Festival I I I 12 DIVULGAÇÃO chegar um dia em que a dança esteja farta de de farta esteja dança a que em dia um chegar onr ulur raimo forte. o organism qualquer tornar a união da classe, o que é imprescindível para para imprescindível é que o classe, da união a à ênfase foi dada ao tra balho realizado dentro dentro realizado balho tra ao dada foi ênfase à início do cam inho já foi aberto e cada vez mais o o mais vez mas cada e aberto artístico, foi já inho cam desempenho do e início peculiaridade de troca e interação a over prom por palmente nomçe egned áis otsd Bai e Brasil do pontos vários de gente de informações Pinheiros. Clube Esporte o e escolas. a aaeis E I etvl coa d Jz e Jazz de acional N Festival I E o academias. das fortemente tema sido tem que Arte-Educação Dança de Campinas que teve início dia 13 de de 13 dia início teve que Campinas de Dança Dança C ontem porânea organiza do por Laís Lima Lima Laís por do organiza porânea ontem C Dança das rtir a p a efetiva desenvolvida será e só dança a reestruturada que mente vez uma discutido, vídeos de dança, livros e o I Encontro da Dança- Dança- da Encontro I o e e filmes livros de mostra dança, que de petitivo, vídeos com apresentações fundo das tinham além não ofereceu, festival o novembro, contando com 22 apresentações onde onde apresentações 22 com de contando Festival IV novembro, o com aratona m desta participou C laro que há muito a se percorrer até até percorrer se a muito há que laro C etvi: m iéa u du et princi certo deu que idéia uma Festivais: Campinas festivais, grandes destes Além ARCMS UO AA RNA N SAPATILHAS ER E D O M A G A O Ç Y N A A D STIC PARA Á IN G BALLET TUDO FABRICAMOS T G rupo Raça fo i o vencedor da Categoria Jazz Jazz Categoria da vencedor o i fo Raça rupo G T A m ad or em J o in v ille (ganhou o prêm io io prêm o (ganhou ille v in o J em or ad m A “ Sedução V Sedução “ m áxim o) e no IV E N D a com a coreografia acoreografia com a D N E IV no e o) áxim m prem iado no IV E N D a e no I I I Festival de de Festival I I I no e a D N E Joinville. IV no iado prem 6- G ru p o Expressão de S.Carlos-(SP) fo i i fo S.Carlos-(SP) de Expressão o p ru G 6- 9 -B allet M e tro p o lita n o de S.Paulo-l° lugar na lugar S.Paulo-l° de o n lita o p tro e M allet -B 9 . iv Pno 1 - ã Puo - Paulo São - 18 Pinto, Silva R. 10-G rupo O z (B H ) prem iado no Festival de de Festival no iado prem ) H (B z O rupo 10-G p a rticip o u do Festival do C lube Pinheiros. lube C do Festival do u o rticip a p categoria profissional contem porânea em porânea contem profissional categoria oi le aeoi azPrfsinl , rofissional P Jazz categoria ille v in Jo . 2106 Cp 01126 Cep: 221-0262 F.:
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DIVULGAÇÃO 8- Grupo Steps com coreografia de Maisa Tempesta, fica com o 2o lugar na Categoria Jazz Profissional no IV ENDa e,participou do Festival do Clube Pinheiros
profissional da dança vai surgindo e se unindo, gando a cancha e o hábito de se apresentarem a tornando consciente as metas a serem seguidas. públicos diversos. Outro ponto relevante é que estes festivais O tempo de renovar é chegado e agora só funcionam como injeção de ânimo aos jovens falta incentivo, união e muito trabalho a todos os artistas que, além de subirem ao palco fora das profissionais engajados à dança, dispostos a apresentações de fim de ano, também vão pe colocá-la no seu devido lugar... DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO
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O Grupo DANÇA & CIA ., no seu terceiro ano de vida, abre um espaço para os talentos que existem por aí. Nós, Paula, Eleusa, Ronaldo, George, Jurandir e Kleber, gostaríamos de dividir com você o sucesso da próxima produção. VENHA dançar conosco. ballet PaulaCa/tro 'MC Rua Monte Alegre, 1.104 • Perdizes - S.P. - Fone: 263-7637 - S.P. DIVULGAÇÃO DANÇAR GRUPOSINDEPENDENTES EM 85 existência e de atuação no mercado nacional, o que torna que o nacional, mercado no existênciaeatuação de signif não que(o empresas privadas por ouestatais órgãos político caráter no tanto vem, "profissionalismo" o vezesmui épor Profissional ouIndependente considerado a instituição é determinada eseus émembrossãodeterminada instituição assalari a grupos tenham uma boa condição financeira) — quanto pel quanto — financeira) condição boa tenhamumagrupos Outras, nem mesmo desejam este caráter institucional pa nem mesmoinstitucional Outras, desejam este caráter maisconhecidasnós. entre um salário estável e uma infra-estrutura de produção o produção de umaeinfra-estrutura estável um salário a Fly tle o rblo as crao nvl de nível a acertado mais trabalho o talvez Folly, Vai e íi Veiga. Lígia de do, seus rádios, sua solidão. Finalmente, o TBDexi o Finalmente, solidão. sua seus rádios, do, Seis" "Eu e Folly Vai de ótimos Vezes" três dos Nome nível teu ao "Gritei chegou não resultado O grafias. Egna, m crorfa as ítc e lia de fluida e mística mais coreografia uma "Eugênia", impõe sebuscasnovas e nível já técnico bom TBD de coeso, o masgrupo como 84, em exibidos Clarisse, de resultado cênico, com trilha sonora e execução ao vivo vivo ao execução e sonora trilha com cênico, resultado intérprete: e bailarina como última da volta a marcando Rock; do história da pouco um bem-humorada, forma cênicas. uma mulher, um cabide com roupas que ela vai trocan vai ela que roupas com cabide um mulher, uma vasta utilização de recursos cênicos e uma preocupação recursoscênicosuma ede utilização vasta uma com moderno, um grupo de suas de características por Clarisse Abujamra, coreografia que conta, de de conta, que coreografia Abujamra, Clarisse por "Pano Pra Manga", coreografado por Vai e Clarisse, Clarisse, e Vai por coreografado Manga", Pra "Pano ee eh m”A CAI ” A R O D N A P E D A IX A C A ” em oelho C Bete 0 UMBALANÇO SOBREPRODUÇÃO A DE Os critérios que fazem com que um determinado grupo se grupo comumque quedeterminado fazem Oscritérios O O Este ano vimos "Nos Bailes da Vida", assinado assinado Vida", da Bailes "Nos vimos Este ano Pouquíssimasgrande pessoas chancetêmaintegrar de Marzipan eto rslio e Dança de Brasileiro Teatro apresentar este ano, com três novas coreo novas três com se este ano, a apresentar voltou Folly, Vai e Abujamra Clarisse inaugurado o ano passado, sob direção de de direção sob passado, ano o inaugurado , nascido em 82, continuou dentro dentro continuou 82, em nascido , — TBD — biu biu
-econômico — quando quando — -econômico entre dois.homens é abordada numa luta dúbia,- "Zé "Zé dúbia,- luta numa abordada é dois.homens entre um detetive, de secretose documentos rouba que espiã otaao aa eueáls• Sl Fmnn I que I" Feminino "Solo recuperá-los,• para contratado uma de história a conta que Rodrigues, Cacá e Melo temática da dentro humanas relações as retratar em perdido,- "Solo Feminino II", "Box", onde a relação relação a onde "Box", II", Feminino "Solo perdido,- retrata uma mulher e suas recordações face a um amor umamor a face recordações suase mulher uma retrata Renata de Internacional" "Intriga vimos Em 85 urbana. e etodnaclgm Dpi d raiaã de realização da Depois teatro-dança-colagem. técnica à fiel de continuou 83, em nascido Teatro-Dança" s dis e enno aer so rdzds com traduzidas são Gabeira Fernando de idéias as em dividida coreografia quintal, "Vampiris", de fundo de finalmente, e, ladrão um de história a Gatuno", let eCmo e" qeéIs aer" onde Issoé que Gabeira", "O de e Campos de de Alberto livro no base com Galvão, Patrícia de pensamentos solidão e, por último, o lado vampiro dos seres huma dos vampiro lado o último, por e, solidão "Noturno para Pagu",. enfocando trechos da vida e dose vida da trechos Pagu",.enfocando para "Noturno o, m u bsa e elzço d prazer. de e da realização de busca sua em nos, imortalidade, da aspecto o aborda que partes, base no conjunto de sua produção literária, tivemos a tivemos literária, produção sua de conjunto no base "C anibais E róticos” de rrubando tabus rrubando de róticos” E anibais "C rganizada. ados, seja por sejapor ados, ra sua dança, ra certas cias.certas osbeio—— subjetivo to ica que osque ica Carmem Paternostro, diretora do grupo "Pagu "Pagu grupo do diretora Paternostro, Carmem o tempo de tempo o is, com cias., s ja Juntando todos estes ingredientes, nota-se umaprolifer nota-se estes todos ingredientes, Juntando geralmente atuando concomitantemente em outras áreas profis áreas em outras concomitantemente atuando geralmente dificuldades técnicas e financeiras, tornando-se umav tornando-se técnicas efinanceiras, dificuldades espetáculos do mais alto nível. Muito ao contrário: cada contrário: ao Muito nível. maisalto espetáculos do produções "na raça" dos chamados "independentes". doschamados raça" "na produções de alguns grupos e de suas produções exibidas em85. suasede algunsgrupos exibidas de produções a dando ecriativas, autênticas compropostas cias. impulsionadora de buscas realmente novas para a nossaa buscasnovaspara de realmente impulsionadora constatar toda esta teoria, aqui vai uma pequena amo umapequena vai aqui estateoria, toda constatar O que, em absoluto, não impede queestes impede produza não grupos emabsoluto, que, O três
chance de ver o ótimo "Lulu — A Caixa de Pandora". Pandora". de Caixa A — "Lulu ótimo o ver de chance uo epesoit aeã, rn Wdkn, o co no Wedekind, Frank alemão, expressionista autor Neste trabalho, a adaptação não é mais de fonte fonte genial de pelo mais escrita é teatral, peça não uma de mas adaptação literária, a trabalho, Neste o oo m "ax d srrss, ne ee cenas sete onde surpresas", de "caixa uma como do eo o século. do meço e Ll, u, si cm Pnoa a rmia mu primeira a Pandora, como assim que, Lulu, gem sões, encabeçadas por Simone Corrêa, Maria Grimal- Grimal- Maria Corrêa, Simone por A encabeçadas sões, desejos. os todos libertar e caixa" a "abrir, ousou persona da trajetória a conta que mosaico um formam lo íe tcio temático. e técnico nível alto di e pela excelente Bete Coelho. Um espetáculo do mais do Umespetáculo Bete Coelho. excelente pela e di teatral, "A Primeira Noite", uma leitura expressionista expressionista leitura uma Noite", Primeira "A teatral, lher, criada por Zeus, segundo a Mitologia Grega, Grega, Mitologia a segundo Zeus, por criada lher, teatro, o "Ballet da Informática", que ilustra as art as ilustra que Informática", da "Ballet o teatro, oc e pioat Ll é peetd e tê ver três em apresentada é Lulu apaixonante e louca de uma lenda indígena, e um espetáculo de dança- dança- de espetáculo um e indígena, lenda uma de elzu os rblo dfrne et ao ua peça uma ano: este diferentes trabalhos dois realizou lações do trinômio Cidade/Homem/Máquina, numa for- numa Cidade/Homem/Máquina, trinômio laçõesdo O espetáculo, dirigido por Carmem, foi construí foi Carmem, por dirigido espetáculo, O ur guo secamne eta, o teatral, essencialmente grupo Outro volta por cima nascima por volta erdadeira força força erdadeira stra retrospectiva retrospectiva stra ação das ação vez maisvezsurgem dança. Para. Para. dança. sionais. sionais. m m Pon-kõ icu ,
BALANÇO
ma de sátira irônica, propondo, ainda, um convívio criativo entre o homem e os progressos da tecnologia moderna. Nos dois trabalhos, o Pon-kã impõe-se como um grupo sério, dono de uma linguagem expressiva autên tica, caracterizada pelo uso mínimo do verbal em oposição à máxima utilização do corpo como meio expressivo, para traduzir uma temática rica e dramá tica. Aliás, o uso da dança aliada ao teatro tem sido uma constante: até mesmo Brenno Mascarenhas, conhe cido, por suas coreografias jazzísticas, partiu este ano para um trabalho de linha teatral, montando "Nave gando", um solo onde a dança reveza-se com a leitura de poemas de Fernando Pessoa e é recheada com a utilização de vários recursos cênicos — objetos anti gos, uma mala com roupas que o bailarino vai trocan “BALLET DA INFORMÁTICA” com o Grupo Pon-kã do, entre outros. Este é um trabalho maduro, fruto de questionamentos existenciais e de 9 meses de buscas, como Salomé, que aparece dançando nas pontas, Sâo onde Brenno organiza sua bela viagem. Sebastião, agredido pelo Centurião que tenta violentá- A proposta existencialista de lo ao som da ópera Andrea Chenier, de Giordano, e até Teresa de Ávila, num verdadeiro orgasmo com “Canibais Eróticos” marca pela Deus, constituindo-se num dos momentos mais bonitos seriedade e competência técnica da montagem. Soma-se à temática, forte, repleta de crítica lyaldo Bertazzo, bailarino e terapeuta corporal, social, a maneira dramática como cada quadro é já é conhecido pelas montagens que vem realizando apresentado, utilizando-se o nu e cenas de sexo quase desde 1980, onde reúne uma média de cem pessoas explícitas, e mais a conclusão final, uma apologia à sem uma necessária qualificação técnica que os defini seita "Hare Krishna", e o público não consegue ficar ria como bailarinos, produzindo espetáculos de efeito alheio ao espetáculo. "Canibais Eróticos" sacode, pro bonito e interessante. Este ano ele levou aos palcos voca, contagia, enfim, polemiza e com muita compe paulistas o "Entre Duas Portas", revelando uma incrível tência técnica. maturidade de concepção cênica, dentro dos padrões Nesta pequena amostra já dá para notar que os do que se pode definir como "dança coral". trabalhos independentes estão longe da estagnação e Este trabalho atingiu um equilíbrio dinâmico en- do comodismo que poderia ser instituído, justificado tre o prazer lúdico, tanto por parte dos integrantes do pela falta de estímulo de público e de apoio financeiro, espetáculo como da platéia, agraciada com duas horas tanto de órgãos públicos como de empresas privadas. de muito humor e de reflexão temática sobre as rela Isso não é, em absoluto, o que acontece, pois, pelo ções humanas, onde contrapõe-se uma gama de emo contrário, vê-se uma proliferação de grupos indepen ções vividas sem o tempo suficiente para tornarem-se dentes, com trabalhos de nível muito satisfátorio. claras e autênticas e a busca de uma individualização Até mesmo o "Panapaná", um grupo divertido, através de um domínio sobre a movimentação pessoal. que estava parado desde "Caixa de Muitas Surpresas", Enfim, "Entre Duas Portas" tem uma proposta objetiva e retomou a marcha. Só que desta vez não mais nos clara e uma realização que preenche estes objetivos, palcos de um teatro, mas sim nas telas de um vídeo. resultando num espetáculo muito feliz. O grupo que era composto de 14 jovens, redu Ciro Barcelos, diretor artístico e coreógrafo da o ziu-se, constituindo-se, hoje, de Patrícia Noronha, cia. carioca Ballet do Terceiro Mundo, levou seu espe- g Mareia Bozon, Renata Bittencourt e Paula Auzugarai. táculo "Canibais Eróticos" para várias cidades do país, i Elas montaram uma coreografia, funcionando como um ano após sua estréia no Rio de Janeiro, afirmando- Breno Mascarenhas um NAVEGANTE moldura cênica, para o grupo de música de Cid de se como a obra mais polêmica, em termos de dança, Campos, que produziu "Vamp Neguinha" para o "Fes- que tivemos a chance de ver neste ano. iival dos Festivais" da TV Globo. Um trabalho interes O espetáculo é sério, com uma proposta existen sante, ainda mais se considerarmos o fato dele repre cialista, em que a busca desenfreada do prazer carnal sentar uma nova utilização da dança, com a relação opõe-se ao verdadeiro prazer, que está na alma, na entre o bailarino e a tela do vídeo, impondo uma nova espiritualidade. Muito bem executado tecnicamente, linguagem técnica, e, além disso, representa também "Canibais Eróticos" combina o jazz, o moderno e o uma nova opção em termos de mercado de trabalho, o clássico, resultando num trabalho essencialmente con que é sempre uma boa notícia. temporâneo. Para finalizar é preciso reafirmar que "indepên- O balé inicia-se num ritmo oriental e termina com dencia" não quer dizer falta de profissionalismo, nem todo o grupo entoando e dançando ao som do "Hare de ousadia, nem de força vital. Krishna", chegando ao êxtase espiritual. Entre esses dois números, o grupo dança a decadência humana: sexo grupai, violências físicas e morais, vícios e aber Dufrayer e Giida Rebello em RELAÇÕES KATIA CANTON MONTEIRO rações. Não faltam nem mesmo personagens históricos,
DANÇAR BALANÇO
A paisagem da dança independente brasileira em 85 não foi de Os independentes, grupos que lutam com suas próprias forças, desanimar nenhuma alma. Se não foi tão expressivo no aspecto artístico constituem-se num segmento importantíssimo na contribuição do (descobertas de certo impacto), já que criar neste país não é tão fácil, ela desenvolvimento, da prática e do consumo da dança no Brasil. E nesta o foi, sem dúvida nenhuma, do ponto de vista quantitativo. década, mesmo alguns nascendo depois morrendo, o aparecimento deles Numa luta árdua e constante, com resultados a longo prazo, às torna significativa a dança nacional. Ganhamos nós, portanto, pela vezes não muito motivador, esses profissionais continuaram a batalha de ampliação do mercado, ainda que os profissionais não recebam salários outros que esmoreceram e ao mesmo tempo iniciando outra sem fim e vez em quando o que resta da bilheteria, e o público aficcionado pelo programado. leque de opções.
começar por São Paulo, o centro mais produtivo e rico do país, podemos falar daquele que já visualizava um futuro pro missor: o "Casa Forte". Mas mal terminava oA ano o grupo encerrou seus trabalhos, após seis anos de muito ideal e boas realizações. A última delas aconteceu em março passado no Centro Cultural São Paulo, com uma série de cinco espetáculos. Nestes o Casa Forte trouxe dois números elaborados: "O Om- madawn" de Ana Maria Mondini e "Desencontros" (que dá título ao espetáculo) de Jairo Sette. O primeiro, terceiro balé feito pela coreógrafa no grupo, é uma deliciosa teia de movimentos e poses no clima futurista exalado através da música do roqueiro Mike Oldfield. O melhor encontro do Casa Forte com um coreógrafo. Mas nem por isso "Desencontros" de Jairo Sette deves se passar despercebido. Realizando sua melhor peça, numa seqüência de três, ele teceu inserções sutis num. tipo de relacionamento humano, com a ajuda da belíssima música de Prokofieff (Concerto N° 5). Fundado em 1979, por Edson Claro, o Casa Forte vinha sendo dirigido pela bailarina Viviane Go mes desde 1982 e chegou a receber três prêmios concedidos pela Associação Paulista de Críticos de Arte, num balanço que podemos considerar excelente. montagem levada a cabo. "Joyce Ballet In Concert" do jazz, "West Side Story", do coreógrafo norte- O Casa Forte morre, mas nos deixa um repertório de (nome do espetáculo) desenvolve quase que exclusiva americano Jerome Robbins. O segundo ato é intensa peças estudadas e entre elas a "Oração das Mães da mente jazz, uma linguagem que quando não muito bem mente mais original graças às colaborações de Lennie Plaza de Mayo" de Luis Arrieta. transada pode limitar as pretensões de qualquer profis Dale e do francês Redha Beinteifour. O primeiro fez um O "Joyce Ballet" também teve seu fim em 85, sional, em dois atos onde expõe diferentes formas de belíssimo adágio andrógino: o melhor momento dos mas a sua duração foi menor: apenas um ano. Apesar conceber o estilo. A produção, intermediada por cenas rapazes do grupo. O segundo concebeu um balé da passagem meteórica, o grupo, dirigido por Joyce em que os intérpretes comentam suas angústias e ale irreverente e energético, ascendendo ao cume todo o Kermann, apresentou razoáveis resultados na única grias, frustações e realizações, abre com um clássico potencial do elenco. Se não fosse a colcha de retalhos que estrutura o espetáculo, os vôos dos intérpretes poderiam ser maiores. Assim mesmo uma experiência que deve ter sido gratificante para os profissionais, principalmente os que se dedicam a esse estilo, e uma produção visual bem acabada.
Dança e música ao vivo: a boa experiência do Balé Ismael Guiser
O balé Ismael Guiser tem uma história de desapareci mentos e interrupções: aparecendo pela primeira vez em 1972, sofreu modificações, desaparecendo depois durante um certo fempo, em razão de sérias dificulda des, ressurgindo agora em 85 com o ideal de conti nuar. Dirigido pelo próprio Ismael Guiser e Yoko Okada, com a intenção de centrar seus esforços na | criação de um espaço estimulador, o grupo estreou em q junho passado no Teatro Sérgio Cardoso. No progra ma três balés com música de Bach e outro de Haydn. E Grupo Vacilou Dançou em “AMÉRICA LAD IN A” pensando na importância da composição musical do
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O "Teatro de Dança de São Paulo", por sua vez, procura processar em seus balés uma relação mais próxima com o homem de nosso tempo. E foi a seguir dessa preocupação com a pesquisa que apareceu o grupo criado pela coreógrafa Célia Gouvêa e pelo ator/diretor Maurice Vaneau, em 74. Após receber diversos prêmios (Governador do Estado e da APCA) até 80, o grupo avança significativamente com a estréia em fins de 84 de "Assim Seja?". Com esse espetáculo, coreografado pela própria Célia e dirigido pelo Va neau, o Teatro de Dança de São Paulo recebe as melhores referências da crítica paulista. Entrou no ano de 85 sendo reapresentado em locais alternativos como o Vão Livre do Masp, o Saguão da FAAP, o Arena da Praça Roosevelt etc... "Assim Seja?", composto de seis partes, mostra um ritual vivido por um povo oprimido, com a belíssima música de Pierre Henry (Messe de Liverpool). Usando de uma linguagem que passa pelo campo teatral, "Assim Seja?" foi mostrado também no Centro Cultural São Paulo em julho. Daí o grupo não parou e Célia faz outros dois balés: "Ciclos de Vidro", quase inédito, com música de Philip Glass, tem como proposta desenvolver uma linguagem de movimento ASSIM SEJA? de Célia Gouveia baseada na flexibilidade do tronco e na valorização
aspectos de nossa América. Foi considerado lá como um dos bons espetáculos do ano e o melhor em jazz, já que é essa a técnica trilhada na montagem do grupo. Curitiba, capital do Paraná, sedia atualmente um dos grupos independentes mais estáveis do sul do país. O UAIC, União de Artistas Independentes Con temporâneos, sobrevive há dois anos e meio trabalhan do em regime cooperativado e, além dos bailarinos, reúne artistas de outras áreas. Antes de trazer até São Paulo e as cidades de outros Estados "Olha o Delírio", o UAIC já tinha realizado duas produções: "Todas as Danças" e a criação coletiva "Operação da Dança". "Olha o Delírio", penúltimo trabalho, estreou em fins de 84 na capital paranaense, chegando à capital paulista em maio passado, no Centro Cultural São Paulo. O espetáculo tentava unir o recurso do texto com a dança. Até aí tudo bem. O problema era a temática que desenvolvia conflitos inerentes a um círculo onde as relações humanas foram colocadas com tom piedoso,- de modo menos marcante, as coreografias mostraram 'ENTRE DUAS PORTAS” com a troupe de Ivaldo Bertazzo falta de sintonização entre os seus criadores. Mesmo com os equívocos pudemos assistir um elenco entrosado das dinâmicas; "Alhos e Bugalhos" é uma proposta de baile, povoa o palco com seus desejos e sonhos, na e de muito potencial. Superando o último embate, o dança-teatro baseada na observação do comporta espera, encontros, desencontros e reencontros. O mer UAIC já estreou novo trabalho no final de 85 no Teatro mento humano e as músicas são cantigas infantis e gulho na convivência humana em "Relações" recebida Guaíra. "Como Três e Três São Sete", de Marcelo valsas brasileiras. Um programa que certamente entra com positividade, é outro ganho na dança independen- Marchioro, é prova da vontade de acertar e contribuir. rá na pauta dos teatros em 86. te/85 e a possibilidade da continuidade: um dueto com Marchioro foi beber em três contos do maravilhoso O carioca Sylvio Dufrayer resolveu caminhar campo aberto. escritor colombiano Gabriel Garcia Márquez para com as próprias pernas, depois de dançar no Stagium E é também no Rio de Janeiro que outro independente conceber as três partes que formam a montagem, e no Cisne Negro de São Paulo e voltar para a sua arrancou no ano de 85 bons elogios da crítica especia juntamente com os coreógrafos Lucilene Almeida ("A terra fazendo o musical "Evita". Mas a porta de lizada. O "Vacilou Dançou", após a produção "Amor Última Viagem do Navio Fantasma"), Vai Folly ("Eva entrada foi o prêmio de melhor coreografia e melhor Mito Bailarino" de 84, trouxe "América Ladina" nos Está Dentro do Seu Gato") e Eva Schul ("O Afogado execução na I Mostra de Novos Coreógrafos do Rio de palcos coriocas com a direção geral de Carlota Portei- Mais Bonito do Mundo"). São treze bailarinos que Janeiro em 84. Estimulado pela premiação, Sylvio la e Renato Vieira, roteiro do dramaturgo Paulo César participam do espetáculo, que promete pelas boas montou no começo de 85 "Relações", com a bailarina Coutinho e direção teatral de Milton Dobin. O espetá indicações por nós recebidas da primeira performance Gilda Rebello, tendo mostrado o espetáculo por volta culo é composto de quatro cenas/flashes da história encenada em outubro no Teatro Guaíra. de sete Estados brasileiros e recebendo os melhores recente da América Latina: Portugal mudou-se ou A elogios da crítica carioca, que afirma ser este trabalho Corte fugiu para o Brasil, Tupac Amaru e o Poeta um avanço na sua carreira. Interpretando sete persona Contemporâneo, de General a Liberal e Minha Améri MARCOS BRAGATO gens, os dois bailarinos, tendo como cena um salão de ca. Tudo dentro do bom humor, para traçar alguns DANÇAR 19 Adquira já ! Primeiro Livro publicado no Brasil enfocando a dança como comunicação não-verbal. ELIANA MALANGA
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