Helmintos Intestinais De Tayassuidae E Suidae (Mammalia
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“Helmintos intestinais de Tayassuidae e Suidae (Mammalia: Artiodactyla) no Pantanal: um estudo sobre a circulação de espécies na Reserva Particular do Patrimônio Nacional SESC Pantanal e seu entorno, Barão de Melgaço, Mato Grosso, Brasil” por Hugo Costa de Souza Dissertação apresentada com vistas à obtenção do título de Mestre em Ciências na área de Saúde Pública. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Marcia Chame dos Santos Rio de Janeiro, setembro de 2014. i Esta dissertação, intitulada “Helmintos intestinais de Tayassuidae e Suidae (Mammalia: Artiodactyla) no Pantanal: um estudo sobre a circulação de espécies na Reserva Particular do Patrimônio Nacional SESC Pantanal e seu entorno, Barão de Melgaço, Mato Grosso, Brasil” apresentada por Hugo Costa de Souza foi avaliada pela Banca Examinadora composta pelos seguintes membros: Prof.ª Dr.ª Celeste da Silva Freitas de Souza Prof. Dr. Valmir Laurentino Silva Prof.ª Dr.ª Marcia Chame dos Santos – Orientadora Dissertação defendida e aprovada em 29 de setembro de 2014. ii Catalogação na fonte Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica Biblioteca de Saúde Pública S729h Souza, Hugo Costa de Helmintos intestinais de tayassuidae e suidae (mammalia : artiodactyla) no Pantanal: um estudo sobre a circulação de espécies na Reserva Particular do Patrimonio Nacional SESC Pantanal e seu entorno, Barão de Melgaço, Mato Grosso, Brasil. / Hugo Costa de Souza. -- 2014. xiv,109 f. : il. color. ; tab. ; graf. ; mapas Orientador: Marcia Chame Dissertação (Mestrado) – Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Rio de Janeiro, 2014. 1. Helmintos - parasitologia. 2. Biodiversidade. 3. Suínos. 4. Artiodáctilos. I. Título. CDD – 22.ed. – 616.962 iii PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA MESTRADO ACADÊMICO EM SAÚDE PÚBLICA SUBÁREA: ABORDAGEM ECOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS HELMINTOS INTESTINAIS DE TAYASSUIDAE E SUIDAE (MAMMALIA : ARTIODACTYLA) NO PANTANAL: UM ESTUDO SOBRE A CIRCULAÇÃO DE ESPÉCIES NA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMONIO NACIONAL SESC PANTANAL E SEU ENTORNO, BARÃO DE MELGAÇO, MATO GROSSO, BRASIL Hugo Costa de Souza Dissertação apresentada à Escola Nacional de Saúde Pública, como parte das exigências do Programa de Pós- graduação em Saúde Pública, subárea Abordagem Ecológica das Doenças Transmissíveis, para a obtenção do título de Magister Scientiae Orientadora Marcia Chame ENSP/DENSP – FIOCRUZ Rio de Janeiro 2014 iv Dedicatória Por me trazer à vida lucidez Por me dar gosto ao bom gosto Por me apoiar, sempre, nas minhas caminhadas Por me fazer feliz Por me amar, incondicionalmente! Por todos os momentos vividos contigo Pai, essa dissertação é dedicada a você! v AGRADECIMENTOS À minha orientadora, mestra e amiga Marcia, meus mais sinceros agradecimentos por deixar fazer parte de sua história. Por me proporcionar momentos marcantes quer no abraços, quer na vida acadêmica. Este furacão intelectual, dententora de uma sabedoria diferenciada que me deu o privilégio de vivenciar experiências de vida tão intensa e me apresentou um outro Brasil diferente de tudo que jamais pudesse imaginar. Obrigado Marcia, foi uma honra ser seu orientado! Ao meu Pai, João Pedro de Souza Neto (In Memoriam), grande colaborador dessa Dissertação, e que partiu antes de sua conclusão. Paizão, sempre em cima, atento a todos os detalhes da minha vida. Não foi possível terminar de escrever estas linhas sem lembrar das diárias ligações que fazia a mim durante a produção do texto da qualificação: “Hugão, e ai filhoca? Quantas páginas já escreveu?” Saudades tua Jacaré, Obrigado por tudo, te amo! A minha mãe, Warley da Costa, Super Ley, carinhosa e amorosa que por vezes assume o papel de orientadora me ajudando, estimulando e também puxando minha orelha. Amo minha Ley, sem ela certamente esta dissertação não estaria finalizada. Ao meu irmão, Tiago Costa de Souza, amigo fiel hà mais de 30 anos. Passamos por um último ano bem difícil, mas a rotina da dor só nos fortaleceu e estreitou cada vez mais o nosso amor. Obrigada irmão, valeu Ti, te amo! Ao meu amor, Ana Carolina Figueiredo, paixão nascida nos corredores da Escola Nacional de Saúde Pública que se transformou em todo esse amor e companherismo. Ao meu lado nos momentos bons e nos momentos difíceis. Sem ela seria muito mais difícil essa caminhada pois me deu todo apoio necessário para que eu enfrentasse as dificuldades. Espero tê-la sempre ao meu lado. Te amo morena! Às minhas famílias, seja os Costas ou Souzas, representadas por suas matriarcas Maria José da Costa e Marina de Carvalho Souza, queridas avós. Certamente parte do que sou é reflexo de todo amor que me ofereceram, moldando meu caráter e toda minha forma de pensar. Sinto-me um privilegiado por ter nascido nestas famílias. Por passarem das centenas, não é possível citar individualmente cada familiar, mas um agradecimento especial deve ser feito ao um núcleo duro que está sempre do meu lado: Agradeço ao meu tio Washington Costa (In Memoriam) por fazer de sua vida uma fonte de inspiração para mim, saudades! Agradeço aos “Coisinhas” Zé Luis, Rui, Flávia e Nayara por toda vida vividos juntos com companherismo, amizade e muitas, mas muitas risadas. Agradeço a minha madrinha Viviane Grace que amo em demasia. Agradeço a minha Tia vi Fátima, esposa de meu pai, sempre do seu lado até o fim estendendo seu carinho a mim e a meu irmão nos momentos mais difíceis. Agradeço ainda a uma terceira família, que ganhei junto com a Carol, e não pretendo abandonar jamais: os Alves Figueiredo, em especial a Mônica, minha sogra, e Adriane. Sem vocês meu caminho certamente seria bem mais árduo, obrigado! Agradeço ao Professor Adauto Araújo, Luciana Sianto e Gleisse Nunes por toda ajuda e incentivo dado a minha pesquisa. Sem suas conversas e bate papos acadêmicos este trabalho não se desenvolveria. Aos professores do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública que muito me inspiraram para construção deste projeto: Joseli Nogueira, Rosemere Duarte, Sheila Mendonça, Valmir Laurentino, André Perissé e Sonia Bittencourt. À Drª Norma Labarthe, por estar comigo sempre me ajudando nesta longa caminhada pela graduação, mestrado, congressos, trabalhos de campo e também, porque não, nos bares da vida. Obrigado Professora! À todos os mestres que passaram por minha vida e foram fontes de inspiração para que seguisse a carreira científica: Beatriz Brener, Adriana Sodré, Cathia Serra, Teresinha Ferreira, Flávio Moutinho, Wildeberg Càl Moreira e Lenira Zancan. A todos do Centro de Controle de Zoonoses de Niterói pelo apoio e suporte dado para que minha dissertação se concretizasse, em especial Vânia São Paio, Jonas Quieroz, Maria Cristina, Rosani Loureiro e Rodolfo Teixeira, grandes companheiros de trabalho e, acima de tudo, grandes amigos! Obrigado. Agradeço também aos bolsistas e estudantes do Laboratório de Paleoparasitologia e de Ecologia da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP), pela ajuda técnica na minha empiria, aos cafés sempre quentes na sala de entrada, às risadas na sala de microscopia e as cervejas às sextas na Pedra do Sal, obrigado Juliana, Priscila, Mônica, Morgana, Bruna, Érika, Sérgio, Shênia, Thaila e Victor. Aos meus amigos João Daniel, peça importante na construção deste trabalho, Edison Amarante, companheiro Veterinário na Saúde Pública, por compartilhar ótimos momentos no laboratório e Ricardo França, pela força, companheirismo e estímulo nessa caminhada. Valeu amigos! Aos meus companheiros de turma de mestrado da ENSP Thaís, Jeferson, Maíra, Denise, Carol e Ricardo, pelos bons momentos vividos no dia-a-dia da Escola Nacional de Saúde Pública. Obrigado. vii À todos amigos que agreguei em minha longa jornada acadêmica: Aos companheiros Veterinários da UFRRJ Diego Medeiros, Amanda Codeço, Alan Kardec, Leandro Ferreira, Rafael Scherer, Bruno Pena, Claudio Gouveia, Lucila Malosa e Adriana Froes. Aos companheiros Veterinários da UFF Amanda Codeço, Rodrigo Lee, Dani Santos, Neusa Amboni, Aline Melloni e os MAPS Gabriel Almeida, Simone Monteiro e Janaína Rei. Aos companheiros Sanitaristas da Especialização em saúde Pública da ENSP Amanda Codeço, Hugo Almeida e Fábio Rebouças. Ao agradecer meus amigos, seria injustiça não dedicar um parágrafo especial a minha grande amiga Amanda Codeço. Companheira que sempre esteve do meu lado nesta jornada acadêmica, profissional e boêmia e que, apesar da distância, continua sempre conectada comigo. Obrigado amiga! Ao Serviço Social do Comércio (SESC) e a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (FIOTEC) pela oportunidade e apoio nas pesqusias realizadas na RPPN SESC Pantanal. A Fundação Oswaldo Cruz e à Coordenação do Programa de Pós-Graduação pelo suporte financeiro e investimento em minha pesquisa de dissertação. viii RESUMO A convivência de mais de dez mil anos fez com que homens e porcos compartilhassem parasitos, frutos da coevolução. Neste cenário inserem-se os taiassuídeos, porcos americanos que também participam desta complexa relação. Além da via filogenética, a perda de habitats decorrentes da ação humana gera alterações nos ecossistemas naturais, modificando as interações parasito/hospedeiro e provocando a emergência e reemergência de doenças nas populações animais e humanas. E é neste contexto que a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) SESC Pantanal, MT surge como cenário para o estudo da convivência homem-parasito-suíno/taiassuídeo, no qual porcos selvagens, domésticos, asselvajados, homens e outros animais coabitamesta área. Com objetivo de identificar os helmintos intestinais em suínos e catetos da RPPN SESC Pantanal,